#Aceitar Erros
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Pintar Fora do Risco
Pintar Fora do Risco: A Arte de Pensar Criativamente Num mundo cada vez mais regido pela padronização e pelas normas rígidas, a expressão «pensar fora da caixa» surge como um sopro de ar fresco, um convite à liberdade e à criatividade. Se pensarmos na ilustração de um desenho, a ideia de «pintar fora do risco» não é apenas uma metáfora; é uma forma de abordar a vida e os desafios que se nos…
#Aceitar Erros#Ambiente Criativo#aprendizagem#Arriscar#Brainstorming#Caminhadas#Criatividade#Cultura de Criatividade#Desafiar Limites#Desenvolvimento Pessoal#Diálogo Aberto#Experimentação#Futuro Inovador#imaginação#Inovação#liberdade#Novas Ideias#Organizações Criativas#Pensar Criativamente#Pintar Fora do Risco#Possibilidades#Produtos Inovadores#Status Quo#Transformação
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I'm a mistake that you can't unmake—nod if you understand.
Nod If You Understand (Marilyn Manson)
#Marilyn Manson#Nod If You Understand#One Assassination Under God#citação de música#Erro#Irreversível#Impossível#Reconhecimento#Reconstrução#Involuntário#Falha#Aceitação#Dificuldade#Arrependimento#Autoconsciência#Impotência#Defeito#Percepção#Aceitar#Rejeição#Resignação#Inexorável#Responsabilidade#Desespero#Imutável#Explicação#Compreensão#Confronto#Desafio#Convivência
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#gcik#gciksantana#jessica#pn#pense nisso#liric#frase do dia#dica do dia#recado do dia#pensamento do dia#trecho#autor#poeta#citação#maturidade#história completa#pular o erro#aceitar o erro#erro#erros da vida#viver#aceitar#horizontal
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eu pago - scoups
"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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A esperança sempre caminhou ao meu lado, mesmo quando os meus pés tropeçavam em pedras que pareciam grandes demais para serem contornadas. Era uma centelha tímida, às vezes quase apagada pelo vento frio das desilusões, mas nunca desaparecia completamente. Nos dias mais cinzentos quando a tempestade rugia dentro de mim, essa esperança era tudo o que me restava e sem que eu soubesse, era tudo o que eu precisava. Por muito tempo eu acreditei que o mundo se tornaria melhor em algum momento distante, como se a felicidade estivesse em um lugar fora do meu alcance. Eu esperava que um dia a vida sorrisse para mim sem reservas, sem desafios que pesassem tanto sobre os meus ombros. Mas a verdade, tão simples e ao mesmo tempo difícil de aceitar, é que eu não precisava esperar. A mudança que eu ansiava não estava em dias futuros ou em caminhos desconhecidos, ela estava dentro de mim. Passei anos buscando respostas fora de mim, tentando me encaixar em moldes que nunca me serviram, esperando que alguém me estendesse a mão e dissesse que tudo ficaria bem. Mas a vida não se molda aos nossos anseios. Ela nos desafia, nos parte ao meio e nos força a recomeçar quantas vezes forem necessárias. Foi só quando parei de olhar para fora que entendi: eu só precisava me enxergar e ter compaixão com as minhas dores e lutas. Cada ferida carregava uma história, cada erro continha uma lição. A compaixão por mim mesmo abriu espaço para a compaixão pelos outros. Passei a enxergar a dor nos olhos de quem cruzava meu caminho, a perceber que, assim como eu, muitos carregavam tempestades silenciosas no peito. Eu, que tantas vezes me martirizei por falhas passadas, comecei a entender que cada erro, cada dor e cada queda fazia parte de uma caminhada que não precisava ser perfeita. Eu só precisava me enxergar com mais gentileza, com mais acolhimento. Foi nesse momento que compreendi: esperança não é esperar que tudo se resolva sozinho, mas acreditar que, mesmo no caos, há espaço para recomeços. Não é a crença cega de que tudo ficará bem, mas a coragem de continuar, mesmo sem garantias. E compaixão não é apenas algo que oferecemos ao outro, mas um presente que também devemos nos dar. A esperança não reside apenas na crença de que o futuro será melhor, mas no simples e profundo ato de reconhecer nossas próprias fraquezas e ainda assim seguir adiante com carinho e compreensão. A vida, mesmo com todos os seus desafios, nunca deixou de ser uma promessa de transformação. Eu só precisava parar de lutar contra as minhas dores e em vez disso, as aprender como parte essencial de quem eu sou. E então a esperança não se tornou apenas uma expectativa distante, mas uma prática diária renovada pela compaixão. E assim, com passos ainda incertos, mas com o coração mais leve e os olhos mais atentos, segui em frente. Porque, apesar de tudo, a vida sempre encontra uma forma de florescer.
— Diego em Relicário dos poetas.
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Você não aprende a shiftar, você já sabe como fazer isso- Você aprende a shiftar intencionalmente para a realidade correta.

Olá, aqui é a S (também conhecida como Susu.) e hoje gostaria de repetir algo muito falado em muitos outros vídeos, como explicado no título.
Você já sabe como shiftar, só não sabe como "acioná-lo" intencionalmente.
Você sabe andar, mas você deve mover individualmente cada músculo das suas pernas;
Você sabe piscar e respirar, mas você deve pensar em como fazer isso de propósito;
Você sabe engolir sua saliva, mas você deve pensar em como fazer isso de propósito.
Da mesma forma, você shifta constantemente mas quando faz isso *intencionalmente* você comete o erro de dividir sua atenção em muitas coisas que aconteceriam naturalmente e organicamente se você se deixasse levar pelo fluxo.
Imagine a realidade como um rio com grande fluxo:
Você escolhe em qual rio mergulhar.
Quando digo "não se deixe levar pelo fluxo", quero dizer "não deixe a realidade controlar você"; "não ceda aos sentimentos tentadores de impotência"; "saiba sempre que a realidade está sob seu controle".
Neste cenário, a metáfora de seguir o fluxo simboliza que, uma vez que você aceitou seu poder e assumiu que está na realidade desejada, deixe-se seguir o fluxo, porque agora o fluxo o leva para onde você quer; pois agora o Universo conspira a seu favor.
No cenário anterior, no entanto, o Universo não o favoreceu devido à sua própria relutância em aceitar seu poder.
Entenda: se aprender muita teoria torna a prática mais difícil, você não está aprendendo direito.
Não importa o quanto você *sabe* se você não sente isso no seu coração.
O conhecimento deve alimentar a alma, pois a iluminação ocorre quando se consegue aplicar a teoria naturalmente, sem pensar sobre ela.
Se você já tem uma habilidade mas deseja aperfeiçoá-la o mínimo a se fazer é praticar, certo?
No caso da mudança de realidade, ela já faz parte de você, então fuja de todas essas estratégias infrutíferas e pensamentos de "farei isso, aquilo e aquilo para conseguir shiftar".
Siga o fluxo e faça o que parece natural.
Este é um conselho que você pode aplicar a uma infinidade de situações.
cc: @/petercawkwell on tik tok.
#4d reality#comunidadeshifting#loablr#realidade desejada#reality shifting#shifting community#shiftingbr
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sobre se amar pra saber dar-lo e recebê-lo
Eu não quero nem nunca quis alguém que só enxergasse minhas partes boas, mas sim, alguém que visse as piores partes e escolhesse ficar apesar delas. Porque eu não sou perfeita, e não vai ser nessa vida que vou me tornar, embora eu sei que tenha muito espaço pra melhora e vontade de melhorar. Queria alguém que entendesse que eu também não espero alguém perfeito, mas não vou enxergar apenas suas partes boas, eu vou ver as ruins, tentar mostrar onde precisa melhorar e ajudar e que acima de tudo saiba que vou ver nisso ainda mais motivo pra amar, pra estar perto e segurar a mão durante o processo, que é doloroso, eu sei, mas é também libertador. E é assim que funciona, é sobre quem escolhe o todo, o bom e o ruim, os erros e os acertos. Mas o medo de errar e a culpa por ter errado não nos permite abrir mão dessa mania de perfeição, a gente não aceita nossas imperfeições e acredita que o outro também as rejeita. Mas está em nossas mãos o poder de romper esse ciclo, aceitar e amar quem somos por inteiro pra que assim consigamos enxergar com clareza que também nos aceita e ama.
#interpretame#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#poecitas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#poetaslivres
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A vida nem sempre segue o plano que eu traço, mas isso não significa que estou perdida. Cada dificuldade que enfrento é uma oportunidade disfarçada, cada erro é um convite ao aprendizado.
Recomeçar não é um fracasso, é um ato de coragem. É aceitar que meu passado não define o meu futuro e que, mesmo em meio às tempestades, eu ainda tenho força para florescer.
Eu respiro fundo e sigo em frente. Não preciso ter todas as respostas agora. Dou um passo de cada vez, confiando que estou construindo algo belo, mesmo que ainda não consiga ver o resultado final. Minha história está longe de acabar, e eu sei que ela tem tudo para ser extraordinária.
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Somos os arquitetos das nossas próprias vidas, moldando nosso destino com cada decisão que tomamos. Cada escolha que fazemos, grande ou pequena, carrega consigo as consequências que herdamos. Aceitar essa responsabilidade nos empodera, pois nos lembra que, apesar das adversidades, temos o controle sobre nosso caminho. Cada erro e sucesso é um reflexo das decisões que tomamos, e aprender a abraçar tanto as vitórias quanto os desafios nos fortalece e nos prepara para o futuro.
— Luis Junior
#autorais#carteldapoesia#fenixrenascida#mentesexpostas#lardepoetas#projetomardeescritos#eglogas#projetovelhopoema#luis junior
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Eu sou o erro, eu sou o problema, eu sou um fardo, mas eu sempre fico relutante em aceitar isso, porque no fundo eu sempre espero que as coisas mudem e melhorem, que alguém chegue e verdadeiramente sinta algo por mim, alguém que me mostre que eu valho a pena, alguém que lute para estar ao meu lado, alguém que me escolha apesar dos meus erros, traumas e defeitos. Alguém que realmente queira ficar e ser o meu amor, mas eu nunca consigo ser suficiente, nunca consigo ser bom o bastante, sempre acabo sendo considerado tudo de ruim, de errado, de horrível. E estou cansado, estou cansado de tentar, estou cansado de esperar, estou cansado de dar tudo de mim e nunca ser nada. Eu estou exausto, existir dói e tem me matado cada dia mais. Às vezes eu fico pensando que morrer não é algo tão ruim assim estando na minha condição. E talvez eu já deva começar a planejar o alívio que tanto preciso.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
#autoraisquebraram#quebraram#omnes#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Mesmo depois de todo esse tempo a ficha caiu sobre mim ao perceber que apesar de toda dor que você me causou, eu faria de tudo e mais um pouco pra te ver feliz. é extremamente assustador como o meu coração ainda te acolhe sem você perceber, ele te idolatra como um dos deuses de histórias antigas e de amores épicos, isso tudo é tão errado, tão incerto, mas perdi o controle da situação no momento em que deixei apenas os dias passarem e sentir o que tiver que ser sentido. eu sei que não há reciprocidade, estamos em momentos diferentes, você com suas dores e eu com a as minhas batalhas, mas mesmo assim, enfrentaria toda a dor pra chegar até você e deixar você descansar.
Eu o amo da forma mais pura e genuína que o ser humano pode amar alguém, aceitei os seus erros e defeitos, aceitei todos os seus abandonos e suas idas de vindas, aceitei suas mentiras, sua covardia e a sua melancolia, eu não deveria aceitar, eu deveria receber mais do que palavras proferidas em situações passageiras, mereceria algo maior do que a mim mesma. tive grandes oportunidades de te esquecer definitivamente, virar as costas e não querer saber mais notícias suas, porém, mais uma vez estou aqui querendo cuidar e cicatrizar todas as suas feridas, cuidar da sua sua solidão e da sua alma quebrada. fquei, mais uma vez por você e ficaria até mais se houver necessidade.
Talvez em algum momento tudo isso passe e desapareça, não haverá mais sentimentos, não haverá saudade ou lembranças pra se lembrar, seremos dois desconhecidos, conseguirei finalmente superar você enquanto vejo você seguir o seu caminho com outro alguém, sei que será doloroso e cruel todo tormento que terei que passar pra arrancar você de dentro de mim, mas sei que valerá apena porque a minha alma precisa de descanso, meu coração está cansado de carregar você e eu? bom, cansada de esperar você aparecer na minha porta pedindo pra ficar e ouvir você dizer que não consegue viver sem mim, mas sei que tudo isso será apenas deduções, assim como achei que você me amou um dia.
— Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#versoefrente
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Um orgulho enorme da sua lealdade, orgulho enorme da sua dedicação, de ser tão responsável, de sempre sempre aprender com seus erros, de se aceitar com falhas e acertos, de ser paciente com você, de apesar de tudo insistir em ficar bem com você, ninguém vai te amar tanto quanto você mesmo! Parabéns e lembra de não se torturar tanto, você tá fazendo o melhor que pode e muitos já teriam desistido.
-Paolla katryny
#flores#mentesexpostas#pequenasescritoras#projetoalmaflorida#luna#projetocartel#mardeescritos#carteldapoesia#verbejas#pescmembros
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Há tempos um amigo me disse algo que me parecia cruel: 'Você precisa aprender a matar as pessoas dentro de você.' Naquele instante, me soou estranho, quase desumano. Como se me pedisse para arrancar pedaços de mim, rasgar memórias e sentimentos como se fossem papéis descartáveis. Não entendi o que ele quis dizer. Não naquele momento. Mas o tempo, com sua sabedoria brutal, fez questão de me explicar.
Matar as pessoas dentro de nós não é apagar lembranças, não é fingir que elas nunca existiram. É aceitar que algumas presenças não cabem mais, que o espaço que elas ocupavam dentro de nós já não é mais delas, e talvez nunca tenha sido. É compreender que o amor, por mais genuíno que seja, não é sempre suficiente para sustentar laços. Às vezes, amar é deixar ir. É perceber que, para seguir adiante, precisamos aprender a guardar quem fomos ao lado de alguém, sem carregar o peso de quem essa pessoa se tornou longe de nós.
Quando alguém decide partir ou simplesmente se perde no emaranhado de estradas que a vida nos obriga a escolher, o mais doloroso não é o afastamento. É o eco da ausência. É o silêncio que preenche os espaços onde, antes, havia palavras, risos, olhares. É a tentativa de entender por que não conseguimos segurar as pontas, como se o fim de uma relação fosse sempre uma falha, um erro.
Mas não é.
Matar as pessoas dentro de nós é um ato de amor próprio. Não significa esquecer, nem anular. É um ritual silencioso de despedida. É permitir que aquela versão da pessoa, a que um dia nos fez bem, a que um dia foi porto seguro, descanse em paz dentro de nós. É honrar o que foi, sem transformar em prisão.
E sim, dói. É quase como abrir mão de uma parte de nós mesmos. Porque, de certa forma, é isso que acontece. Mas, ao mesmo tempo, é um ato de liberdade. De deixar o coração leve para acolher novos afetos, novas histórias, novos começos.
No fim, matar as pessoas dentro de nós não é sobre deixá-las morrer. É sobre deixá-las viver em outro lugar. Fora de nós. E talvez isso seja o jeito mais bonito de seguir em frente.
(Texto autoral).
#mentesexpostas#textos#autorias#meustextos#minhas autorias#meusescritos#escritos propios#pequenospoetas#versografando#pequenasescritoras#lardepoetas#lardepoesias#lardospoetas#lardaspoesias#minhas dores#meus pensamentos#arquivopoetico#notas de vida#notas tristes#citas tristes#citas de amor#poesia#desabafo#dedicatorias#escritos para dedicar#escritos para ti#meusrabiscos#meus rascunhos#pequenosautores#pequenosescritores
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Man does not need to accept his weaknesses, man needs to receive a strong punch in the face and learn that pain teaches you to be strong. Weak men build weak morals, where fragility is exalted. The problem is that weak and fragile men are resentful men, men who want things easy, men who don't really know how to live, because they are trapped in a sweet fantasy. I'm wrong to call these types of people men. Because real men accept their aggression and violence, they are proud of the balls they carry. A real man tastes the blood on his lips as if it were the best wine in a fight. A real man exudes testosterone in his sweat. A real man wants to dominate, fight, be a warrior. A real man hates his weaknesses, a real fucking man wants to be strong and win a fucking fight with a really hard punch to his opponent's face. Despise weakness, admire the strength of masculinity, be a fucking man.
O homem não precisa aceitar suas fraquezas, o homem precisa receber um soco bem forte no rosto e aprender que a dor ensina a ser forte. Homens fracos constroem uma moral fraca, onde a fragilidade é exaltada. O problema disso que homens fracos e frágeis são homens ressentidos, homens que querem as coisas fáceis homens que não sabem viver de fato, pois estão presos em um fantasia doce. Erro ao chamar esse tipo de pessoa de homens. Porque o homem de verdade aceita a sua agressividade e violência, tem orgulho dos colhões que carregam. O homem de verdade sente o sabor do sangue em seus lábios como se fosse o melhor dos vinhos em uma luta. O homem de verdade exala a testosterona em seu suor. O homem de verdade quer dominar, lutar, ser um guerreiro. O homem de verdade odeia suas fraquezas, a porra de um homem de verdade que ser forte e vencer a porra de uma luta com um soco bem forte na cara de seu oponente. Despreze a fraqueza, admira a força da masculinidade, seja a porra de um homem.
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Notas: O nome tewdan é fictício até onde eu sei, e usei ele para não que a protagonista não tenha ficado sem nome. 💫
Amores impossíveis
Felipe Otãno, Enzo Vongrincic, Agustín Della Corte, Agustín Pardella, Esteban Kukuriczka, Fernando Contagini, Simón Hempe.



▪︎▪︎▪︎
Após quase dois anos de silêncio, a conhecida como Tewdan, retorna ao cenário musical com seu novo álbum, “amores impossíveis.” Conhecida por sua voz poderosa e letras emocionais, Tewdan decidiu se afastar da indústria para refletir sobre suas experiências amorosas e elaborar um projeto que representa não apenas seus altos e baixos, mas também a complexidade dos relacionamentos que viveu.
Instagram post
@ Metewdan_



Oi pessoal! :)
Estou de volta com 'Amores Impossíveis ’, um projeto muito pessoal que reflete as paixões e os desafios que enfrentei ao longo da minha vida. Cada canção é uma homenagem aos homens que marcaram minha história, mesmo que alguns desses amores tenham sido conturbados. Quero que vocês entendam que, apesar das dificuldades, o amor que sinto por eles é verdadeiro e profundo. Não os ataquem, não façam especulações e muitos menos achem que ainda estamos juntos. Cada um está em seu devido caminho, e todos estão cientes de que a música é sobre o que passamos. Cada um deles foi parte importante da minha jornada e, mesmo que tenhamos enfrentado desafios, sempre os amarei de alguma forma. Este álbum é sobre amor, aprendizado e aceitação. Essa vai ser meu primeiro e único comentário sobre o álbum.
— Tewdan. ♡
curtido por harry_styles, justinbieber e 4.6M mais.
Comentarios:
@dualipa: "O mundo estava esperando por isso! cada faixa é uma obra-prima emocional. Muito orgulho de você! ✨
@jbalvin: "Dale! quebrando tudo com esse álbum, que é uma montanha-russa de emoções. Parabéns minha menina! 💫
▪︎▪︎▪︎
Capa e verso:


— "Hoje é um dia muito especial aqui no programa, porque estamos com Tewdan, que acabou de lançar o tão aguardado álbum ‘Amores Impossíveis’. São quase dois anos de hiato, e os fãs estavam morrendo de saudade. Tewdan, bem-vinda de volta! Conta pra gente como foi esse processo e o que inspirou esse novo álbum."
— Obrigada, é muito bom estar de volta. ‘Amores Impossíveis’ é, sem dúvida, o projeto mais pessoal que eu já fiz. Durante esse tempo longe, passei por algumas mudanças emocionais e resolvi colocar tudo em música. O álbum é sobre amores que vivi e que, de alguma forma, não deram certo, mas que ainda carrego com carinho. Apesar de serem amores complicados, intensos, eu continuo amando essas pessoas. Cada canção tem uma história e representa uma fase da minha vida, um aprendizado.
The One That Got Away – Felipe Otãno
— Essa foi uma das primeiras músicas que escrevi para o álbum. ‘The One That Got Away’ é sobre aquela pessoa que você nunca esquece. É sobre o amor que, por circunstâncias da vida, nunca teve a chance de florescer como deveria. Nós tínhamos algo especial, mas nos desencontramos, e a música fala sobre esse ‘e se?’. E se a gente tivesse lutado mais, e se tivesse dado certo? É aquela dor de ver a pessoa seguir em frente, sem você.
"In another life, I would make you stay, so I don't have to say you were the one that got away..."
— "É uma reflexão muito dolorosa, essa ideia de imaginar o que poderia ter sido. Foi difícil reviver esse sentimento enquanto escrevia a música?"
— Foi. Sempre que você coloca um pedaço de si mesmo em uma música, especialmente quando é algo tão pessoal, dói. Mas ao mesmo tempo, foi uma forma de aceitar que nem todos os amores são destinados a durar. Às vezes, eles são apenas uma parte da sua jornada.
Back to December ‐ Enzo Vongrincic
— "‘Back to December’ foi uma das músicas mais difíceis de escrever, porque ela é um pedido de desculpas. Muitas vezes, no calor do momento, a gente faz ou fala coisas que magoam quem amamos, e foi isso que aconteceu. Eu estava com uma pessoa maravilhosa e acabei estragando tudo. E depois, quando me dei conta do erro, era tarde demais. Essa música é como uma carta, uma forma de dizer que eu lamento profundamente e que, se pudesse, voltaria atrás.
"So this is me swallowing my pride, standing in front of you saying I'm sorry for that night..."
— "É raro ver uma artista se abrir assim, admitindo erros e arrependimentos. A vulnerabilidade nessa música é incrível."
— Eu acredito que a música tem que vir de um lugar verdadeiro. E parte de ser honesta comigo mesma foi reconhecer que nem sempre sou a vítima. Às vezes, sou eu que magoo as pessoas. E ‘Back to December’ foi meu jeito de tentar fazer as pazes com isso."
Ink - Agustín Della Corte
— ‘Ink’ é uma metáfora sobre aqueles amores que deixam marcas em você, como uma tatuagem. Mesmo quando o relacionamento acaba, as memórias ficam gravadas. Eu estava numa fase em que tentava seguir em frente, mas continuava presa às lembranças de alguém. A dor de não conseguir esquecer é o que inspira essa música. É sobre como algumas pessoas entram na sua vida e deixam uma marca tão profunda que parece impossível apagar.
"Got a tattoo and the pain's alright, just want a way of keeping you inside..."
— "Essa ideia de carregar uma marca emocional é algo com que muitas pessoas podem se identificar. Foi difícil para você colocar isso em palavras?"
— Muito difícil. Eu estava lidando com um amor que tinha acabado, mas que ainda era parte de mim. A música foi um desabafo, quase como uma terapia. ‘Ink’ é sobre aceitar que nem sempre conseguimos apagar o passado, e talvez nem devêssemos.
Someone Like You - Esteban Kukuriczka
— Essa música fala sobre o fim de um relacionamento, mas com uma abordagem diferente. Em ‘Someone Like You’, eu queria mostrar que, apesar da dor, você pode desejar o melhor para a outra pessoa. Mesmo sabendo que o amor acabou, e que eles seguiram em frente, há uma beleza em aceitar isso e desejar que eles sejam felizes, mesmo que não seja com você.
"Never mind, I'll find someone like you... I wish nothing but the best for you..."
— "Essa ideia de perdoar e seguir em frente, mesmo quando o coração está partido, é muito poderosa. Você já teve um momento assim, em que precisou deixar ir?"
— Sim, definitivamente. Houve um momento em que eu percebi que, por mais que doesse, eu precisava soltar a outra pessoa. Não é fácil, mas você aprende que a vida continua e que, às vezes, a única coisa que resta é o desejo de que a outra pessoa encontre a felicidade, mesmo que não seja com você.
We Don’t Talk Anymore - Agustín Pardella
— ‘We Don’t Talk Anymore’ nasceu de uma frustração. Eu e essa pessoa éramos inseparáveis, mas com o tempo nos distanciamos tanto que, de repente, não falávamos mais. É estranho como alguém que já foi seu mundo pode se tornar um desconhecido. A música reflete essa sensação de perda, de não saber como reconectar, mas também de aceitar que algumas pessoas simplesmente saem da sua vida, e isso faz parte.
"We don't talk anymore like we used to do..."
— "Eu acho que essa é uma realidade para muitos, perder contato com quem já foi tão próximo. A música ressoa porque toca nessa saudade silenciosa."
— Exato. E é essa falta de comunicação, esse silêncio que pode ser tão ensurdecedor. Mesmo que você saiba que é o fim, há uma tristeza em perceber que aquela conexão se perdeu para sempre.
Too good at goodbye - Fernando Contiagini
— Essa é uma música sobre se proteger. Depois de tantos términos, tantas decepções, você começa a construir barreiras. ‘Too Good at Goodbyes’ fala sobre esse momento em que você se torna tão acostumada a perder pessoas que começa a se distanciar antes que elas possam te machucar. Você se torna ‘boa’ em dizer adeus, porque já passou por isso muitas vezes.
"I'm way too good at goodbyes... No way that you'll see me cry..."
— "Essa é uma abordagem mais fria, mas ainda assim profundamente emocional. Você sentiu que, ao longo dos anos, começou a se proteger demais?"
— Sim, definitivamente. Quando você é magoada muitas vezes, começa a se preparar para o pior, a antecipar a dor. Mas, ao mesmo tempo, essa proteção pode te impedir de viver novos amores. A música explora essa contradição: você não quer se machucar, mas também não quer deixar de sentir.
Always - Simón Hempe
— "‘Always’ é a canção que fecha o álbum com a mensagem de que, apesar de tudo, alguns amores nunca desaparecem. Mesmo que a relação tenha terminado, o sentimento ainda está lá, intacto. Eu escrevi essa música para alguém que, apesar de já não estar mais na minha vida, continua sendo uma parte de mim. É um amor que, de alguma forma, sempre vai existir.
"And I will love you, baby, always... And I'll be there forever and a day, always..."
— "É uma bela maneira de encerrar o álbum, com uma nota de amor eterno, mesmo diante da dor."
— Sim, porque, no fim das contas, é isso que fica. Esses amores, mesmo os impossíveis, continuam vivos de alguma forma. Eles nos moldam, nos fazem crescer, e ‘Always’ representa essa aceitação de que, por mais que tenha terminado, o amor sempre permanece.
Quero que meus fãs saibam que, apesar de tudo, o amor é sempre válido, mesmo quando não dura para sempre. E que não ataquem essas pessoas que fizeram parte da minha vida. Elas também têm suas histórias e seus lados. Eu espero que, ao ouvir o álbum, cada pessoa possa encontrar um pedacinho de si nessas canções e, de alguma forma, curar suas próprias cicatrizes. Amores Impossíveis, são infelizmente, possíveis.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#agustin pardella#della corte#simon hempe#esteban kukuriczka
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"Não tem problema"
Às vezes, me pego repetindo como um mantra "não tem problema". É a minha resposta automática para tudo o que me machuca e ultrapassa os limites. Como se, ao dizer essas palavras, pudesse varrer para debaixo do tapete toda a dor e frustração que carrego no peito.
As pessoas me magoam. Suas palavras têm o poder de atravessar minha armadura e atingir diretamente minhas feridas emocionais. E mesmo assim, eu digo "não tem problema". Como se fosse mais fácil colocar uma máscara de indiferença do que admitir a verdade dolorosa que se esconde por trás das palavras cruéis.
É como se eu fosse uma caixa de Pandora, contendo a dor e as consequências dos erros alheios. Eu poupo as pessoas da responsabilidade de seus atos, absorvendo todos os impactos e colocando toda a culpa em mim mesma. E ao dizer "não tem problema", estou dizendo também: "o erro foi meu, eu sou o problema".
Mas a verdade é que tem problema sim. É um problema encarar todas essas situações e fingir que não tocam minha alma. É um problema assumir o fardo dos outros e deixar minha própria saúde emocional de lado. É um problema negar a validade de minhas emoções e sentimentos, como se não valessem a pena serem expressos.
Ao dizer "não tem problema", estou invalidando minha própria existência. Estou desmerecendo a força que tenho dentro de mim para lidar com tudo o que me afeta. Estou me colocando em segundo plano, enquanto priorizo a paz aparente e a harmonia superficial.
Mas é chegado o momento de admitir que tem problema sim. E não há vergonha em admitir isso. É um ato de coragem, de colocar meu bem-estar em primeiro lugar. É a escolha de me amar, mesmo quando tudo parece conspirar para me fazer acreditar que sou descartável.
A partir de agora, eu me permito aceitar que tem problema sim. Que as palavras dos outros machucam e importam. Que o desrespeito cruza fronteiras que não deveriam ser ultrapassadas. Que a maldade alheia não é minha responsabilidade.
Então, que fique claro: tem problema sim. E está tudo bem admitir isso. Pois só ao reconhecer e encarar a dor, posso transformar o que me machuca e, quem sabe, alcançar um lugar onde a resposta não seja mais "não tem problema", mas sim "eu me aceito, me respeito e me amo".
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