#vocalizar
Explore tagged Tumblr posts
kannabosn · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Mila ela/dele
Artist
Mila_Artista: Pratica Vocal & Corporal
Encontre a a sua voz autêntica. Aprimore sua habilidades de expressão. Se Posicione. Alcance um nível mais elevado no seu desempenho de comunicação. Acreditando que cada individuo possui uma voz única e não somente uma única voz, cada um tem uma historia e uma arte distinta e própria. Essa prática Vocal & Corporal, de embasamento empírico traz o histórico musical e artístico de cada aluno para um cronograma sore medida, com aquecimentos para praticas, brincadeira e abordagens orgânicas e feitas ao vivo, em coletivo.
0 notes
tommasopraxis · 7 months ago
Text
Tumblr media
Alguns animais são associados à morte em culturas variadas, tais como: os lobos e os corvos. No caso de Tommaso, desde sua infância, ele possui a capacidade de invocar aves próximas, aprimorando seus poderes até conseguir conjurá-las diretamente do Tártaro, que é o último nível de seus poderes.
Com isso, ele possui agora três corvos que atendem seus comandos, sendo os principais de seu leque de conjuração. Eles são maiores do que os corvos normais que permeiam o mundo mortal e cada um deles tem uma função chave no combate contra monstros, mas também, representam fragmentos da personalidade de Tommaso. Quando seriamente acometidos por danos em batalha, ou quando requisitados por Tânatos por qualquer motivo que seja, "morrem" e ressurgem cerca de três dias depois.
Tótis é o único corvo que se Tommaso perder em batalha, não retorna nunca mais.
HC. 1: AS AVES
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís).
Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar.
Aparência: [X]
Surgimento: Apareceu para Tommaso, em uma invocação inesperada, quando era bem pequeno, tornando-se seu mais fiel escudeiro.
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis).
Apelidado de Trítis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar).
Aparência: [X]
Surgimento: Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos, seria um corvo como Tótis.
Mortes em batalha: 03/08.
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras).
Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso. Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação mental com ele.
Aparência: [X]
HC. 2: A TRÍADE DOS PENSAMENTOS DE TOMMASO
Surgimento: Apareceu quando Tommaso tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente".
Mortes em batalha: 01/08.
Tótis, IL CONSIGLIERI: Reflete a sensatez e o discernimento de Tommaso, seu lado mais diplomático, observador e que preza pela boa comunicação. Apesar de ser um animal, sua convivência com os humanos fez com que adquirisse certa consciência sobre algumas questões, o que o tornaria um ótimo conselheiro se fosse uma pessoa.
Trítis, IL GRAFFIATORE: Apresenta elementos da personalidade dúbia de Tommaso, sendo a transição entre o homem responsável e comprometido com seus valores, mas também alguém traiçoeiro e em quem não se pode depositar todas as fichas. Trítis também representa o quanto Tonzo se apega a detalhes, observando o máximo possível antes de tomar suas atitudes, garantindo, assim, um ataque certeiro, se for o caso. A parte de si mais perigosa para seus relacionamentos, já que é ela quem é capaz de colher as informações necessárias e os pontos fracos das pessoas próximas de si, para usar tudo isso contra elas quando for necessário.
Tíras, IL MACELLAIO: É, definitivamente, a parte mais violenta da personalidade de Tommaso. Pode não parecer, mas ele é realmente um grande fã da violência como última alternativa, último recurso para obter poder. Tíras é sanguinário, cruel, inescrupuloso, como Tommaso sabe ser quando necessário, mesmo que não seja sua parte favorita de lidar com outras pessoas para conseguir o que quer. Na opinião dele, sangue suja muito, então se for de outra pessoa, ele só será derramado em caso de última urgência, mas, ainda assim, escorrerá sem o menor remorso por parte dele. Arrependimento não é uma palavra que existe no vocabulário de Tommaso, bem como misericórdia não é algo que Tíras tem de seus alvos.
BÔNUS: conexões dos corvos
Tótis é o mais tranquilo, mas não é muito chegado em outras pessoas. Passou a ter alguma consideração por @zeusraynar e @kretina por terem salvado a vida de Tommaso em situações diferentes, mas só. Por isso, está sempre de longe observando com atenção quem se aproxima do dono.
Trítis é meio complicado de lidar, mas ainda assim, gosta muito de ganhar alguns petiscos das mãos de @nyctophiliesblog, @evewintrs, @kretina, @littlfrcak, @melisezgin, @natesoverall. Atenção: Tommaso aconselha que joguem o petisco no ar, JAMAIS dêem na mão.
Tíras não gosta de ninguém, mas provavelmente se daria bem com @kretina e @aidankeef se convivesse fora de campos de batalha.
OS CORVOS DE TOMMASO TAMBÉM PROTEGERÃO OS OUTROS FILHOS DE TÂNATOS QUANDO NECESSÁRIO, SE FOREM INVOCADOS POR ELE PARA ESTE FIM @hellersdarcy @deathpoiscn @tachlys (não consegui marcar os outros irmãos)
21 notes · View notes
ask-casino-cups-swap-au · 6 months ago
Text
A small preview of Chapter 2. I wrote it a long time ago, but it's quite long and honestly, I was too lazy to translate and check for spelling mistakes. But feel free to comment if you want me to finish translating it to publish on Wattpad.
Una pequeña vista previa del Capítulo 2. Lo escribí hace mucho tiempo, pero es bastante largl y honestamente, tenia pereza para traducir y verificar los errores de ortografía. Pero siéntanse libres en comentar si quieren que termine de traducirlo para publicarlo en Wattpad
Spanish version
Por un momento sentí que tal vez seguía soñando, no pude reaccionar hasta unos instantes después en que pude vocalizar mis palabras.
—¿Qué... qué estás... haciendo aquí? —pregunté confundido, mi expresión permanecía asombrada.
—¡¡Shhh!! Primero los saludos. No te olvides de ser cortés, no conocía esa parte de ti, Luci. —Él interrumpió mi pregunta con un tono socarrón, como de costumbre. Tal acción bajó por completo la seriedad que sentía en ese momento. Nunca cambias, ¿verdad?
—¡Buuh...! ¿Es en serio? —Él tapó mi boca con una de sus manos.
—¡Nada! No eres libre de hablar hasta que digas *cof* —Él aclaró su garganta para luego, con su otra mano, ponerla en su cabeza dando tintes dramáticos—: "¡Oh! ¡Hola, Kingsley! ¡No tienes idea de cuánto te extrañé!"
Solo me quedé mirándolo seriamente, levantando una de mis cejas.
—Vamos~ no me hagas esperar~ —Procedí a quitar su mano de mi cara.
—Hola, King, cuánto tiempo sin vernos, ¿cómo has estado? —Él solo devolvió una pequeña sonrisa maliciosa.
—No es lo que quería escuchar, pero valió la pena. Pues es un placer verte de nuevo igualmente, Luci~ —No era de sorprender su actitud tan... extravagante. A él le fascinaba molestarme de esa manera.
—Apenas regresas y ya quiero que te vayas —Bajé un poco mi cabeza y cubrí mi frente con mi mano.
—¡Auch! ¿Es tu mejor insulto? Si así son las cosas, no me dejas más opciones —Vi cómo se acercó a mí y con sus brazos me encerró en una llave para después empezar a estrujarme y acariciar con fuerza mi cabeza con su mano y codo. Intenté hacerme para atrás, pero él me tomó con fuerza.
—¡Oh! ¡No lo harás! ¡No te voy a soltar hasta que te disculpes! —Apretó más sus brazos, aprisionando con fuerza mi cuello.
—Puf... f... ¡Aaagh! ¡Ya! ¡Me rindo... me rindo! —Le doy unos golpes con mis manos para que se detuviera—. Sí, sí, sí, lo siento y mamada y media, pero ya suéltame. Sí, estoy feliz de verte de nuevo.
—Eso está mejor, haha —Él me soltó y no paraba de reírse por aquel acontecimiento.
—Ahora estoy todo despeinado —Intenté arreglar mi pelaje, pero quedó peor, a lo que King se acercó y me lo acomodó.
—¡Listo! No te preocupes, luego te lo arreglaré mejor, hahaha —Él me volvió a dirigir la mirada con su sonrisa tan característica. Vi cómo me observó de pies a cabeza—: ¡Fiu! No has cambiado en nada, sigues igual que hace años, incluso igual de pequeño, haha.
—Ni me lo menciones, ya parece que nunca voy a crecer —Ambos comenzamos a caminar mientras hablábamos. Él me tomó del hombro y se encimó un poco.
—Mejor, así me veré mayor, hahaha. Fuera de broma, te verás joven por un buen tiempo, muchos matarían por eso —Luego regresó otra vez a caminar por su lado.
—Con riesgo de que te confundan con un niño y te secuestren, o el peor de los castigos, vivir en un mundo de gente alta y vivir la maldición de siempre usar banquitos —Contesté con un tono sarcástico y él replicó con una suave risa.
—Y... ¿qué te trae por aquí? Ahora que dejamos las formalidades, no has venido aquí en mucho tiempo y realmente no hay tantas cosas aquí —Pregunté por curiosidad, ya que me parecía raro. No había recibido ninguna señal de vida de él hasta ahora.
—De visita, eso creo. La verdad no sé cuánto tiempo me quede. ¡De hecho, fue uno de los viajes más cansados que he hecho! ¡No tienes idea de lo que pasó en el barco por las semanas que tuve en embarcación! —Él alzó su voz con dramatismo mientras exageraba con sus brazos.
—Hay algo que aún no entiendo, ¿cómo rayos me encontraste? Entre todas las ciudades y pueblos que pude haber estado —Él me cerró la boca cuando sacó un sobre. Lo reconocí al instante, era el sobre que mandé hace un año.
—Solo seguí la dirección de este lindo papelito de aquí~ —Él sacó la carta y sacudió el papel frente a mí. Yo me alteré bastante e intenté quitárselo.
—¡Olvida eso! ¡Eso no es nada! —Me daba mucha pena que él la hubiera leído. No pensaba que de verdad iba a llegar a él.
—Aww, vamos, es una carta adorable —Él solo levantó su brazo de tal forma que, por más que saltara, no llegaba a alcanzar el papel.
—¡Aaah! —Salté unas veces más hasta que me rendí—. Okay, tú ganas... al menos supongo que no viste las demás.
—Nope, lamentablemente. Aun así, conservaré la carta, haha. Ahí podré tener un recordatorio de cuánto me amas y de cómo lloriqueabas por volver a verme~ —Le di un pequeño empujón cuando bromeó con eso.
—¡No molestes! Solo estaba pasando por un momento de tensión. ¡Ya bota esa cosa! —Algo avergonzado, intenté volver a quitarle la carta, fallando miserablemente. Él jugó de esta manera conmigo un par de veces más y guardó la carta en su bolsillo derecho.
Suspiré un poco, pero no podía hacer nada más para hacer que cambiara de opinión, así que me resigné a que se quedara con esa carta. Realmente no sé qué estaba pensando a la hora de escribir eso.
Ambos decidimos ir a una cafetería cercana. En medio de nuestro camino encontramos el viejo lugar donde antes era el orfanato que King, pero que había sido reemplazado por unas oficinas de una industria de flanes. Sentí un sentimiento profundo de nostalgia golpear mi pecho. De verdad había pasado tanto tiempo. Pude notar que King también se sentía invadido por la nostalgia. Sin decir ninguna sola palabra, pasamos de largo el edificio, pero por dentro no parábamos de pensar en el pasado.
Unas calles más adelante logramos llegar a la cafetería. Yo entré primero y me quedé viendo el mostrador, asombrado por los postres, mientras que King ingresaba con su equipaje. Solo me dejé llevar y apoyé mi cara en el mostrador, observando maravillado la cantidad de pasteles. Entre algunos estaban: pastel de chocolate y mantequilla de maní, empanadas de piña, alfajores, bizcochos de limón, cheesecake de coco y piña, pastel de café con nueces.
Se me hacía agua la boca de solo verlos, saliendo de mi trance una vez que escuché la voz de King llamarme. Él ya estaba sentado en una mesa y me estaba esperando. Me despegue del mostrador y me dispuse a ir a sentarme con él. Había caído en cuenta de que no había desayunado nada hoy.
English version
For a moment, I felt like I was still dreaming. I couldn't react until a few moments later when I could finally speak.
—What... what are you... doing here? —I asked, confused, my expression still amazed.
—Shhh! Greetings first. Don't forget to be polite; I didn't know that part of you, Luci. —He interrupted my question with a sarcastic tone, as usual. His action completely broke the seriousness I felt at that moment. You never change, do you?
—Boo...! Are you serious? —He covered my mouth with one of his hands.
—No excuses! You're not free to talk until you say *cough* —He cleared his throat and then, with his other hand, placed it dramatically on his head—: "Oh! Hi, Kingsley! You have no idea how much I missed you!"
I just stared at him seriously, raising one of my eyebrows.
—Come on~ don't make me wait~ —I proceeded to remove his hand from my face.
—Hi, King, long time no see. How have you been? —He just gave me a small malicious smile.
—That's not what I wanted to hear, but it was worth it. It's a pleasure to see you again too, Luci~ —His extravagant attitude wasn't surprising. He loved teasing me like that.
—You've just arrived, and I already want you to leave —I lowered my head a bit and covered my forehead with my hand.
—Ouch! Is that your best insult? If that's the case, you leave me no choice —I saw how he approached me and locked me in a headlock, then started ruffling and rubbing my head with his hand and elbow. I tried to move back, but he held me tightly.
—Oh! You won't! I'm not letting you go until you apologize! —He tightened his grip around my neck.
—Puf... f... Aaagh! Okay! I give up... I give up! —I hit him with my hands so he would stop—. Yes, yes, yes, I'm sorry and all that, but let me go. Yes, I'm happy to see you again.
—That's better, haha —He let me go and couldn't stop laughing about it.
—Now I'm all messed up —I tried to fix my fur, but it got worse. King came closer and fixed it for me.
—There you go! Don't worry, I'll fix it better later, hahaha —He gave me that characteristic smile again, looking at me from head to toe—: Wow! You haven't changed at all. You look just like you did years ago, still as short, haha.
—Don't remind me. It seems like I'll never grow up —We started walking while talking. He put his arm around my shoulder and leaned in a bit.
—Better, this way I'll look older, hahaha. Seriously though, you'll look young for a long time; many would kill for that —Then he walked beside me again.
—With the risk of being mistaken for a kid and getting kidnapped, or the worst punishment: living in a world of tall people and always need stools to reach things —I replied sarcastically, and he chuckled softly.
—So, what brings you here? Now that we've got the formalities out of the way, you haven't been here in a long time, and there's not much around —I asked out of curiosity since it seemed strange. I hadn't heard from him until now.
—Just visiting, I guess. Honestly, I don't know how long I'll stay. Actually, it was one of the most exhausting trips I've ever made! You have no idea what happened on the boat during the weeks I was on it! —He raised his voice dramatically, waving his arms around.
—There's something I still don't understand. How the heck did you find me? Out of all the cities and towns I could've been in —He shut my mouth by pulling out an envelope. I recognized it immediately; it was the one I sent a year ago.
—I just followed the address on this lovely little piece of paper~ —He took out the letter and waved it in front of me. I got really agitated and tried to snatch it from him.
—Forget about that! It's nothing! —I was embarrassed that he had read it. I didn't think it would actually reach him.
—Aww, come on, it's an adorable letter —He raised his arm, and no matter how much I jumped, I couldn't reach the paper.
—Aaah! —I jumped a few more times until I gave up—. Okay, you win... I guess you didn't see the others, right?
—Nope, unfortunately. Still, I'll keep this letter, haha. It'll be a nice reminder of how much you love me and how you were whining to see me again~ —I gave him a little push when he joked about that.
—Stop teasing! I was just going through a tense moment. Throw that thing away! —A bit embarrassed, I tried to take the letter from him again, failing miserably. He played around like that with me a few more times before putting the letter in his right pocket.
I sighed a little but couldn't do anything to change his mind, so I resigned myself to letting him keep the letter. I really didn't know what I was thinking when I wrote it.
We both decided to go to a nearby café. On our way, we passed the old place where the orphanage used to be, where King was, but it had been replaced by the offices of a flan company. I felt a deep sense of nostalgia hitting my chest. So much time had really passed. I could tell that King also felt the nostalgia. Without saying a word, we walked past the building, but inside we couldn't stop thinking about the past.
A few streets later, we arrived at the café. I went in first and stood amazed at the counter, looking at the pastries, while King entered with his luggage. I just let myself go and pressed my face against the glass, marveling at the variety of cakes. Among them were chocolate and peanut butter cake, pineapple turnovers,Gizzada, lemon biscuits, coconut and pineapple cheesecake, and coffee and walnut cake.
My mouth watered just looking at them. I snapped out of my trance when I heard King's voice calling me. He was already sitting at a table, waiting for me. I peeled myself away from the counter and went to sit with him. I realized I hadn't eaten anything today.
13 notes · View notes
d-u-d-a-s-ss · 1 year ago
Text
Nunca he hablado con total sinceridad sobre ese tema porque no soy capaz de contarlo sin sentir que se quema mi piel de incomodidad, por alguna razón es la única cosa en el mundo que me causa un terror tan fuerte que logra silenciarme, me duele que nadie sepa la verdad, me duele no poder retroceder el tiempo, me culpo por haberlo justificado, por pensar que fue mi culpa, creo que con el paso de los años he empezado a odiarme a mí misma por no haber podido reaccionar y no tengo la fortaleza para hablarlo con alguien, ni siquiera pude hablarlo cuando iba a terapia porque cuando lo intentaba mi cuerpo se tensaba y mi garganta no era capaz de vocalizar, solo dejo que mi corazón se queme y me convierta en cenizas con el paso de los años
9 notes · View notes
artclub-ink · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Sensações
É algo quente se envolvendo em meus pulmões, criando raízes nas minhas costelas e florescendo na minha garganta, desmanchando qualquer palavra que eu tente vocalizar.
As vezes é demais, as vezes eu sinto que não mereço me sentir tão bem quanto você faz eu me sentir, mas você sempre está lá pra me assegurar e reconfortar.
É compulsiva essa sensação de querer fugir, porém mais ainda a de querer sentir seu abraço, seu calor; seu cabelo; seu rosto... Quente e nebuloso de sentimentos é uma boa definição.
/ . .-. .-. .- -.. --- / . ..- / - . / --.- ..- . .-. . .-. / - .- -. - --- ..--..
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
apocarus · 3 months ago
Text
Elogio funebre Estamos reunidos porque mis palabras se han ido, en vela negra te las tomaste a pecho caliente, las arrebataste con honor y gloria. No tuve fuerzas para retenerte, te di lo que pude, esperando, que entre cada vocal encontraras vestigios de mi amor por ti, la pasión que incinere, tu nombre en mis plegarias, espere que si te llevabas mis acentos te fuera difícil vocalizar la vida que llevaste al sepulturero. Te di todo, me arrepiento de poco, me arrepiento de un universo atragantado en una tierra matada por su amor al sol. Te di el final del tango, la cabeza para atrás, el polvo vuelve a la tierra, dime mi amor ¿a dónde van mis letras?, todo esto era musa de ti, cada estrago que tenía en pena era un pincel que me habías donado. Este arte, este arte moribundo, lo tenía por ti, lo tenía para mí, mañana, mañana cuando te fueras en apuro, tendría los fantasmas en los puntos, podría ver tu espalda en mis pesadillas, podría dar relatos en las fogatas, pero la vela va rápido en océano revuelto. Me dejas en la orilla, mis gritos te llegan, no tienen más que gemidos, qué dolor, que dolor cuando salen, me rompen el esternón, quieren botella de mar, quieren carta, queda una palabra, queda una y quiere saltar al agua, quiere a ti, todo de mí quiere a ti. Te vas, cabeza en alta, pero golpeando el pecho, el corazón te agoniza al mío, los intercambiamos, los confundimos, los mezclamos, los idealizamos, te llevas mis tatuajes, mis condenas, mis fabricaciones. Cada sílaba va a tu funeral, esperando, que entre cada oscuridad este mi voz, que en cada exhalar este mi risa, que en cada inhalar este mi pesadilla. Te llevas todo, te lo di a cofre roto, esperando que en el oro vieras mi condena, que vieras que no tendría nada, que el universo se iría en el manto de ti, las estrellas apagando la noche, la luna demoliendo los arrecifes, la vida agotando sus excusas. Te llevaste todo, cada pequeña mayúscula, cada gran minúscula, te siguió a pato, te siguió a confianza, tuya, tuya, todo lo que fue mío, tuya, tuya, cada palabra que me tuvo a ti como mía es tuya, tuya.
3 notes · View notes
mayuuchi · 2 years ago
Text
Tumblr media
un sentimiento de intriga es el que surge desde sus entrañas, está lejos de sentirse asustada, hasta se podría decir que está un poco emocionada, pero decide no vocalizar aquello. “me pregunto a que se refiere la señora vivianne con lo del sacrificio, y como algo como eso está relacionado a un juicio” sin tener toda la información, es difícil unir un punto con el otro. “¿será que tendremos que sacrificar algo para salvarnos de la condena?”
36 notes · View notes
metatrcn · 5 months ago
Note
sender hugs receiver just to get their blood all over them <3
Um nome esquecido pelo tempo veio em sua memória, algo que não ousou sequer vocalizar. Talvez fosse medo, talvez fosse respeito: emoções humanas não podiam descrever o que sentia, era angelical demais para isso. Era complexo até mesmo para ela, um ser celestial, fazer sentido sobre o que estava acontecendo bem à sua frente. Chegou pouco tempo depois do acontecido e, se esboçasse alguma reação, provavelmente seria de puro horror. Metatron, no entanto, preferia confiar nos planos de Deus e que o destino daquelas pobres almas era o Inferno comandado por seu irmão Lúcifer. Naquela luz, Abbadon até poderia parecer um ceifador, mas a Arcanjo conseguia ver as armas espalhadas pelo chão, no que parecia ter sido uma tentativa tola de lidar com um Príncipe do jeito mais violento possível. Balançou a cabeça negativamente, seus olhos se voltando para o demônio com o que se assemelhava a preocupação. — Você está bem? — E pronto, a pergunta foi suficiente para despertar uma reação inesperada. Fosse para irritá-la, fosse uma demonstração deturpada de alegria, Abbadon a abraçou do jeito que estava, coberto de sangue da Criação de seu Pai. — Ah, pela Misericórdia. — Resmungou, e teve certeza que era a primeira opção. Poucas coisas tiravam Metatron de sua placidez angelical, os seus irmãos estavam nessa lista. — Você, mais do que ninguém, sabe como é difícil tirar sangue dessas roupas mortais. — Como o receptáculo do demônio era mais alto, metade do seu rosto estava manchado de escarlate. A Arcanjo revirou os olhos, contemplando como o seu vestido teria que passar uns dias na lavanderia para ser recuperado. Não que tivesse apego por coisas materiais, mas reconhecia o Belo e gostava de se encaixar no meio dos humanos. — Vou poupar nós dois sobre o que eu acho sobre isso, pelo menos você não tem um arranhão. — Deixou escapar, voltando sua atenção as figuras jogadas ao chão, fazendo uma pequena prece para suas almas perdidas.
Tumblr media
1 note · View note
silentvwaves · 2 years ago
Text
Tumblr media
veja só um dos preciosos morangos de sedalia, MARINE LILY WOLLRIDGE! você tem 24 ANOS e atua como COSTUREIRA por aqui, correto? ficamos felizes que sedalia segue sendo seu lar desde a própria sedalia. tenho certeza de que as pessoas adoram com sua BRANDURA, e espero que ninguém se assuste com seu jeito IRREQUIETO. um vizinho contou que você gosta muito de COLECIONAR CONCHINHAS, COSTURAR SUAS PRÓPRIAS ROUPAS E OUVIR MÚSICAS EM UMA VITROLA, e que também odeia DISCOS ARRANHADOS, POLUIÇÃO MARÍTIMA E SABORES AMARGOS, é verdade? gostaria de saber para não cometer um erro futuramente… bom, aproveite o dia em GRAMPLETON! nos vemos por aí! ( ELLE FANNING, ELA/DELA).
Tumblr media
  ⟡ ┊ 𝗦𝗛𝗢𝗥𝗧 𝗕𝗜𝗢 ∿ 🐚  ⌣  ﹒
Marine veio à Sedalia pelo acaso e fortúnio: carregada pelas marés de um tempestade violenta, amanheceu na praia da cidadezinha cercada por rostos curiosos. Sua doença a impossibilitou de vocalizar a razão de sua aparição abrupta, a comunicação em sinais afetada pela ansiedade ao se perceber diante do desconhecido, sem o amparo dos familiares que velejavam com ela antes do trovejar nos céus separar seus destinos. Os rumores a diziam como uma sereia, ladra de maridos e homens, cuja doce voz melódica era ouvida somente por aqueles que queria ter para si. Por mais absurda que fosse, a lenda urbana perdurou mesmo quando decidiu fazer morada na cidade, mostrando-se rotineiramente tão monotonamente humana como qualquer outro. Para seu sustento, abriu uma lojinha de costura no galpão reformado aos fundos de sua casa, onde confecciona enxovais, espantalhos, pelúcias e roupas sob encomenda.
  ⟡ ┊ 𝗛𝗘𝗔𝗗𝗖𝗔𝗡𝗢𝗡𝗦 ∿ 🐚  ⌣  ﹒
    𝗜﹚﹐ Por não conseguir falar, e ciente de que nem todos     conhecem a linguagem de sinais, Marine sempre anda com     um bloquinho de notas para evitar falhas de comunicação     que culminem em novos boatos envolvendo sereias     𝗜𝗜﹚﹐ Tem uma pequena horta onde cultiva frutas frescas     da estação para fazer geleias, tortas e bolos para consumo     próprio. Adora testar novas receitas, ainda que os primeiros     testes sejam sempre caóticos     𝗜𝗜𝗜﹚﹐ Adora fabricar espantalhos personalizados para     os fazendeiros locais, especialmente quando recebe mimos     além do pagamento, como vinhos e queijos     𝗜𝗩﹚﹐ Vai à praia constantemente, seja para buscar novos     exemplares para sua coleção de conchas ou apenas relaxar     ouvindo o barulho acalentador das ondas
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ⌕ ﹒full bio ㅤㅤㅤㅤ⌕ ﹒connections ㅤㅤㅤㅤ⌕ ﹒remendos e retalhos ﹙𝗹𝗼𝗷𝗶𝗻𝗵𝗮﹚ ㅤㅤㅤㅤ⌕ ﹒tag dump
15 notes · View notes
rebeldia · 1 year ago
Text
me quitaron la inocencia, muy tempranamente
no sé qué me pasó, no puedo recordar pero tengo malos presentimientos
me llego a sentir como si acaso he perdido la cordura, si todo es inventado o qué está pasando realmente
sé que me tocaron, muchas veces, sin mi consentimiento, sé que en mi primer pololo sufrí mucha violencia,
en mi mente las cosas se distorsionan, como mecanismo de defensa para sobrevivir, de repente recuerdos lúcidos y esclarecidos de abusos hacia mí, vuelven, como si estuviera viendo una película de terror en mi mente
me da cosa el tacto, y sin embargo, es lo que más anhelo de las personas que me quieren y quiero
pero me da cosa cuando siento que me tocan, o que me miran
he vuelto a revivir momentos traumáticos, lloro por horas, sin poder contenerme, sin poder tranquilizarme
me siento aturdida, con dolores de cabeza, con una nula capacidad para recuperarme
estando ocupada es todo más sencillo, al trabajar, al ir a terapia, tener un círculo seguro, las cosas pueden mejorar
pero en este presente todo está muy bajito, me cuesta mucho todo, me cuesta pronunciar palabras,vocalizar, modular
no sé qué es lo que me pasa, necesito ayuda pero no tengo cómo pagarla
quiero que me cuiden, porque sinceramente no me ha resultado cuidarme yo sola a mí misma
ya son varios intentos, pero siento que nada funciona
me estoy ahogando, otra vez, mañana volveré a sonreír para hacerte sentir que todo está bien pero la verdad es que a solas sale toda mi tristeza y vuelvo a sentirme como me he sentido todo este tiempo
no estoy mintiendo, sólo he aprendido a controlar mis emociones junto al resto, pero cada semana tiene que volver a salir esta otra cara, depresiva, ansiosa, miedosa y confundida
2 notes · View notes
curevajrayana · 1 year ago
Text
Descubra os mistérios da mente hipocondríaca: quando o corpo fala a linguagem oculta da alma 🧠💭✨ #SaúdeMental #Hipocondria #CorpoEAmente #Psicologia #BemEstar #VidaSaudável #Autoconhecimento #CuidadoEmocional
O QUE OS HIPOCONDRÍACOS NÃO CONSEGUEM DIZER A VOCÊ
Pelo entendimento comum, o hipocondríaco é alguém que repetida e ilusoriamente está convencido de que está doente - e que, após um exame médico, é recategorizado como estando de fato bastante 'bem'.
Mas a palavra 'bem' merece uma análise mais detalhada. Claro, a pessoa não tem a doença que pensa ter: de fato, não há nada de errado com seus seios nasais, seus rins estão em ótima forma, sua pinta não é cancerígena.
No entanto, é um tanto quanto sem imaginação e até mesmo cruel supor - apenas com base nisso - que a pessoa em questão está realmente em boa forma. Seria mais justo dizer que algo está errado com o hipocondríaco, apenas não aquilo que eles conseguem nos dizer que está errado.
Quando um hipocondríaco vai ao consultório do médico reclamando de uma dor peculiar no cotovelo ou uma sensação perto da costela, eles estão, de uma maneira inarticulada e indireta, tentando reclamar de algum tipo profundo de mal-estar que escapa ao seu entendimento consciente. É como se uma esmagadora ferida psíquica tivesse mudado de local e viesse a se comunicar com o mundo apenas através do corpo; como se terror, abandono, isolamento e vergonha estivessem falando conosco através de palpitações cardíacas, insônia ou cãibras estomacais. Se tivéssemos a paciência e a imaginação para olhar dentro de suas almas, poderíamos ouvir hipocondríacos lutando para expressar uma mensagem mais complexa do que seus sintomas diretamente sugerem: 'Ajude-me com a solidão e o medo que começaram quando meu pai morreu quando eu tinha onze anos', ou 'Não sinto nenhuma confiança de que mereço existir depois do que aconteceu com meu irmão...'. De fato, é uma visão limitada insistir que tal pessoa verdadeiramente não tem dificuldades.
Comunicar nossas dores psicológicas através de nossos corpos pode ser a estratégia mais lógica quando fomos criados em um ambiente onde pais ou cuidadores, por um estoicismo mal julgado ou pressa, só poderiam ser gentis e simpáticos quando estávamos doentes. Qual incentivo mais poderoso para se manifestar como fisicamente mal do que ser privado de cuidados e atenção até que nos sintamos assim.
Hipocondríacos são tipicamente em perigo de serem rotulados como buscadores de atenção - o que descreve bem o que eles estão fazendo, mas de uma forma que ignora completamente a legitimidade de sua aspiração. Todos nós buscamos - e merecemos - muita atenção. O que destaca o hipocondríaco não é que eles querem ser notados, mas sua suposição traumatizada de que não serão até que possam ser diagnosticados com câncer ou uma condição cardíaca. A solução, portanto, não deve ser lançar aspersões sobre seu anseio por cuidados; é tornar o cuidado mais diretamente emocionalmente disponível para eles fora de emergências médicas. Em vez de repreendê-los por inventar tudo, deveríamos lamentar o quão triste é que de alguma forma aprenderam que tinham que alucinar uma doença antes que alguém os notasse.
Não chamamos crianças pequenas que têm medo de que possa haver um tigre debaixo da cama de 'buscadores de atenção'. Nem deveríamos usar o termo com adultos que pensam que podem ter apendicite, gripe suína ou febre amarela (novamente). Devemos direcionar gentilmente nosso foco para a verdadeira causa de seu mal-estar - e começar a lhes dar alguma da ampla simpatia que lhes foi previamente negada e esquecida como pedir de formas mais diretas. O que o hipocondríaco finalmente precisa é de segurança: de que ele foi visto, que suas preocupações importam, que alguém está mantendo-os em mente, que eles são dignos de gentileza e simpatia.
Teremos muito menos emergências em nossos corpos uma vez que aprendermos a ser mais claros e melhores em vocalizar as dores e pânicos esquecidos de nossas mentes.
2 notes · View notes
disavoias · 1 year ago
Text
starter com @elecnora
vila natalina
"Eles montam essa vila só na época do Natal ou é algo do ano inteiro?" Foi o primeiro questionamento que lhe ocorreu ao atingirem a entrada da atração, com Emilia tomando a liberdade do mundo ao passar um braço pelo de Eleonora e começar a lhe guiar por entre os outros turistas e curiosos. Sua intenção era se desprender das guardas que as acompanhavam mais atrás, por mais que não fosse vocalizar o desejo. "Parece muito trabalho para se ter todo ano... Mas, por outro lado, ter uma vila de casas inutilizáveis durante todo o restante do tempo é uma ideia ainda pior." Era de se esperar que a rainha consorte da Itália tivesse mais filtro na hora de emitir suas opiniões, algo que era verdade até um ano antes, no mínimo; agora, no entanto, permitia que seus pensamentos corressem livres, sem nem ao menos ponderar se soaria desrespeitosa para com os anfitriões da família real francesa. "Talvez eu devesse levar uma pelúcia para meu marido, inclusive." Para dar para suas amantes, completou mentalmente, o tom pingando com o veneno de seu coração.
4 notes · View notes
relatosanonimato · 1 year ago
Text
Plateia.
Subiu o palhaço no palco do teatro, as 20 horas da noite num sábado. Na plateia só imbecis, casais, solitários, jovens, e alguns velhos. Sobretudo pessoas sem dinheiro para ir para qualquer outro lugar. A face do palhaço tinha maquiagem grosseria, feita as pressas e mal acabada, ele parecia nervoso na medida em que não parava de bater o calcanhar contra chão. Usava um terno em vermelho fraco, quase morto, e tinha cabelo curto. Nada carismático além de ser magricelo.
-Senhoras e senhores, eu sou o rei. Disse o palhaço, com dificuldade para encontrar a intonação certa.
-O rei da comédia. Continuou, com a voz monótona, levantando os dois braços como se anunciasse uma comemoração, que não existia, e então um sorriso tímido floresce em sua face.
Não entendiam nada, os telespectadores, que já se entreolhavam e franziam a sobrancelha. E então uma senhorinha entra em cena, diabética e com hipertensão a anos, já corcunda e da face caída, lutava contra câncer, seus olhos mal podiam enxergam através das lentes dos óculos velhos e gastos. Sobrevivia, a velha, da aposentadoria que acumulou a vida toda enquanto trabalhava como costureira no sul do país. Ela entrava em cena com uma cadeira nas mãos, com tamanha dificuldade para conseguir andar devido ao peso, e vez ou outra fazia uma pausa para rearranjar forças, até que por fim conseguiu colocar a cadeira sob o centro do palco. Quando ia saindo, apoiando as mãos no joelho e suspirando fundo, o palhaço dali mesmo retira suas mãos dos bolsos internos do terno e revela um calibre .38 de cano curto, prateado, de ação simples e alma raiada, pregando uma bala - ogiva comum - contra as costas da velha, que no mesmo instante caiu no chão abrindo as asas de sangue que saiam do ferimento.
O estrondo da explosão do revolver gerou certa reação intensa na plateia. Alguns gritaram de susto e outros levantaram um sorriso - finalmente alguma coisa, poderiam ter pensado - O palhaço então assume a cadeira que a velha lhe havia trazido e senta, ainda batendo o calcanhar no chão repetidas vezes e segurando a arma, acende um cigarro marlboro e começa a tragar desesperadamente, tremelicava as mãos e não conseguia olhar para algum ponto fixo por mais de 5 segundos. Sem conseguir vocalizar muito bem as palavras, o palhaço, com muita dificuldade, anuncia
-Fim.
A plateia cai em gargalhada. Uns se levantavam para aplaudir de pé, outros sem conseguir se levantar devido a contração do estômago pelos risos permanecem sentados, e outros ainda rolavam o teatro. Alguns produtores da peça invadiam o palco, celebrando o término e com champanhe barato nas mãos, algumas dançarinas entravam em ritmo de festa no palco também, vestidas extravagantemente coloridas, com as pernas pálidas, raspadas e enormes sorrisos branco no rosto. Uma música muito animada com direito a piano, trompete e baixo começava a tocar, todos pareciam felizes e animados, o champanhe era estourado, a espuma branca cobria o palco.
Ainda na cadeira permanecia o palhaço. Envolvido sob o olhar frio de aura mórbida, o cigarro já pelo fim e os pés ainda batucando o chão. Ali, sentado, em sua face começava a emitir um riso, pouco a pouco, embora o palhaço tentasse colocar a mão na boca para não rir, as vezes até batendo, sem querer, a arma nos dentes. Não funcionava, o riso ia saindo, ele se contraia, se jogava no chão e se batia, o riso que parecia lhe causar alguma dor simplesmente continuava saindo.
Algum idiota então se aproxima da velhota pela chão, que cheirava a casa de velho - Não é nenhum perfume, nenhum modo de dizer, mas casa de velho tem um cheiro indistinguível - colocando uma taça de champanhe quente próximo as suas mãos e dizendo
-Parabéns, a atuação foi boa. Pareceu que realmente havia levado um tiro contra as costas. Embora em tão distante idade, conseguiu se jogar no chão de maneira muito natural. Parabéns, parabéns.
A velha não se mexia e estava empalidecida, sua boca espumava saliva e seus olhos estavam inteiramente brancos.
Fim.
3 notes · View notes
d-u-d-a-s-ss · 2 years ago
Text
Estoy agotada hasta para hablar, pensar es asfixiante, vocalizar agotador, me siento exhausta
27 notes · View notes
alejandratoledanoworld · 2 years ago
Photo
Tumblr media
En Clase con los Básicos Calentamiento. Vocalizar Cómo respirar en las Canciones Cómo tener volumen sin gritar :)) 🎶🎶🎶 Primavera 2023 Técnica vocal y Formación musical Individuales y Grupos Principiantes [email protected] #vocalcoach #tech #voice #healthy #training #workout #singer #music #musician #art #artist #malaga #marbella #spain #europe #love #life #style #live #livemusic #happy #smile #fashion #beautiful #picoftheday #photography #photooftheday #instagood #instadaily (en Málaga City Centre) https://www.instagram.com/p/CqNQNm5o75s/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
looktfaway · 2 years ago
Text
Cuando todo va mal me gusta abrir los ojos y mirarme en esas partes que compartimos tu y yo de las que nunca sabra nadie , los roces de mano , las miradas de mil palabras sin vocalizar alguna , donde se encontraban ambos universos creando el nuestro y por momentos dejo de existir acá y me pierdo allá , ya no nos visito tan seguido pues cada vez me cuesta más regresar.
3 notes · View notes