Tumgik
#vizinhança boa
lidia-vasconcelos · 5 months
Text
Tumblr media
A NETA DA VIZINHA
A vizinha que mora quase em frente à minha casa, uma senhorinha de uns 70 anos mais ou menos, é uma doçura. Ela e seu esposo são sempre muito gentis e respeitados por toda vizinhança.
Certa vez, pela manhã, ela me chamou à porta. Veio me entregar um pacotinho que, antes de eu pegar, já sabia o que era pelo cheiro: mangas-espada recém-colhidas!
Ela tem um quintal enorme cheio de pés de frutas: manga, coco, acerola, banana, pinha (chamada de fruta-do-conde, em algumas regiões do Brasil), pitanga, cajá, jabuticaba, entre outras. Eu nunca entrei na casa dela, mas como sei de tudo isso? Primeiro, porque ela me disse; segundo, porque sempre que está na época de cada fruta, eu ganho um adorável pacotinho!
Nesse dia, conheci sua neta. Uma garotinha esperta de 5 ou 6 anos, que morava em outro estado. Convidei-as a entrar. Estávamos conversando na sala, quando a menina pediu para ir ao banheiro. Mostrei onde era e a avó a acompanhou, depois voltou para a sala, dizendo que tinha deixado a porta do banheiro aberta.
Como a pequena demorava, ficamos preocupadas e fomos até lá. Chegando à porta do banheiro, vimos a garota parada, olhando para o chão, como que hipnotizada. A vizinha, sem entender nada, foi logo perguntando:
- O que foi, minha filha?
Ela, sem responder à avó, olhou para mim e perguntou:
- Tia, por que tem tanta barata morta aqui? (Nem eram tantas assim, umas 3 ou 4 só...)
- Porque botei veneno, meu anjo – respondi.
- Mas por que elas ainda estão aqui?
- Para servir de exemplo para as outras.
Nessa hora, seus olhinhos brilharam:
- Eita, vovó! Boa ideia, né?
A vizinha achou foi graça. Mas eu estava falando sério.
Lídia Vasconcelos
2 notes · View notes
anedotasdopatinhas · 1 year
Text
Quanto custa um filme?
Olá, meus amigos. Hoje venho contar uma história um quanto como diferente na minha vida de grande empresário. Ah, bem me lembro, bem me lembro, foi na década de 40 quando eu estava em um dia farto de negócios (fazendo parcerias, comprando, vendendo e investido) até que percebo minha cabeça começar a fritar, Quác! Meu Deus, como fiz tanta coisa naquele belo dia, está velha cabeça não estava como era em sua juventude. Notei que eu precisava de um descanso. Mas o que um magnata como eu faria para descansar a não ser contar meus rendimentos? Quác,quác! Bom, pensei em perguntar para os jovens como eles se divertiam diante suas pacatas vidas. Então, meus sobrinhos me convidaram para ir ao cinema de Patopólis, pois estava em sessão novos filmes, pois bem, aceitei. Nesse dia em questão estava em cartaz dois filmes que até hoje não me esqueço de suas icônicas cenas "That Night In Rio" (Uma Noite No Rio) e "Springtime in the Rockies" (Minha secretária brasileira), ambos estrelados por Carmen Miranda.
Tumblr media
Como eu me diverti com ambos os filmes, pois eles trazem histórias engraçadas além da carismática atriz Carmen com suas roupas extremamente coloridas e seu chapéu de frutas cantando a música "Chica Chica Boom Chic". Quác, quác! Para ser sincero esses filmes foram o meu primeiro contato com a cultura brasileira, com toda aquela temática carnavalesca, alegre e ambientação tropical que o cinema me trouxe. Então, lembrei-me de um colega brasileiro que certa vez visitou Patopólis, o Zé Carioca! Como pude me esquecer daquele malandro, preguiçoso e pobretão papagaio, entretanto muito feliz com sua vida de fato.
Tumblr media
Mas fiquei pensando comigo mesmo... "Os brasileiros são todos assim, sempre?" eles pareciam no filme sempre como animados ou descontrolados, quác! Talvez eles precisavam de um pouco dos bons e velhos costumes americanos (American Way of Life), já que notei nos filmes esse contraste entre nossa cultura e a brasileira. Pareciamos sempre mais "civilizados" do que aquela sociedade dionisíaca. Embora, achei bem interessante esses filmes pois possibilitaram uma aproximação com nossos vizinhos da América latina que por um lado exportamos nossos valores diante os filmes e também colocamos a cultura brasileira em aproximação com a estadunidense, como hoje conhecemos como a política de boa vizinhaça, afinal... A América é para os Américanos.
Tumblr media
Mas não só com isso eu me despertei com as filmagens. tive a ideia de tirar lucro com os filmes também. Isso porquê como todos devem saber eu sou proprietário de inúmeras proprieradas em todo Estados Unidos, e como um magnata eu sempre tenho a obrigação de acompanhar o desempenho e fiscalizar como está o andamento desses locais, entretanto com minha longa jornada de duro trabalho eu não posso viajar todos esses locais pessoalmente para ver minhas propriedades, assim, minha grande soluçao foi os filmes! Eu poderia pedir para meu sobrinho Donald ir a esses lugares e gravar todas essas locações para mim. O problema é que na epóca isso era inviável, uma vez que um filme de duração de 90 minutos teria que compor 3 mil metros de fita com um custo de 500 mil cruzeiros! Isso era muito dinheiro e meu dinheiro não foi feito para ser jogado pela janela! Fiz os cálculos e para um filme completo de todas as minhas propriedades levaria 10 horas no total. Obviamente, desisti dessa opção e com esse valor eu poderia adquirir novas terras pelo mundo, em especial, agora com novos olhares no Brasil e todas as riquezas que eu poderia fazer por lá. Quác, Quác.
Abaixo deixo dois links para vocês assistirem ao clássicos filmes também!
youtube
youtube
Referências: MANUAL do Tio Patinhas. São Paulo: Abril, 2016.
GARCIA, Tânia da Costa. CARMEN MIRANDA E OS GOOD NEIGHBOURS. Diálogos, v. 7, p. 37-46, 2003.
ALEIXO, Mario Clovis Oliveira. A ATUAÇÃO DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NAS PÁGINAS DO JORNAL O Cruzeiro do Sul. 2013. Monografia (Graduação em História) - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, [S. l.], 2013.
2 notes · View notes
amethvysts · 5 months
Text
STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
Tumblr media
✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
129 notes · View notes
itzznana · 4 months
Text
dynamics of love ↷ ( lw44 x fem!reader )
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
resumo — algumas dinâmicas de seu relacionamento com Lewis.
1.
Ele não consegue passar muito tempo sem ter as mãos em você. Você podia até jurar que a falta de seu toque sobre ele foi um dos grandes fatores que fez com que ele começasse a odiar ainda mais o tempo passado longe e tentasse te levar ao máximo de GPs possíveis.
Mãos na cintura, quadris, bunda, por todos os lugares que ele tiver acesso. Com o tempo, tornou-se algo comum para a equipe encontrar, o normalmente reservado piloto, abraçado com você pela garagem.
Apenas um grupo de pessoas gosta deste hábito tanto quanto vocês. . . Os fãs. Eles são gratos pelas fotos desses pequenos momentos fofos que às vezes eram postadas na conta oficial da equipe.
2.
Multidões.
Era óbvio que, namorando alguém tão famoso quanto Lewis, a falta de privacidade ia se tornar algo cada vez mais comum, para a infelicidade de vocês. E nesse grande combo, multidões acabaram se tornando cada vez mais comuns na vida do casal.
Na saída de cada GP, durante suas caminhadas pela vizinhança, até mesmo em frente ao seu condomínio, em raras ocasiões.
Com o longo tempo de namoro, era esperado que você já tivesse se acostumado com isso e soubesse agir calmamente em situações como essas, mas não. A confusão tomava o lugar de qualquer pensamento racional que sua mente pudesse reunir, acompanhada do pânico.
E, em momentos assim, você era grata por seu namorado. O piloto sempre toma as rédeas da situação e imediatamente pega sua mão, preocupado em não te perder de vista e chegar o mais rápido possível em algum lugar seguro, caso percebesse que aquelas pessoas à sua volta ofereciam risco, principalmente a você.
Com um sorriso leve que só ele podia fornecer, alguns sussurros tranquilizadores e leves carícias na mão segurada eram suficientes para te livrar de qualquer pensamento negativo, deixando sua mente em um looping infinito de: “Eu te amo.”
3.
É de conhecimento geral entre os fãs os rituais pré-corridas que piloto mantém. Entre eles estão, por exemplo, escutar músicas e receber um beijo de “boa sorte” de sua namorada.
Este pequeno gesto começou logo após sua primeira aparição no paddock como WAG. Com o decorrer do tempo, sofreu leves alterações, mas nunca perdeu sua linda essência.
Mesmo quem vê de fora pode perceber quanto amor e carinho é dedicado e compartilhado durante aquele curto momento. Onde, nos minutos que antecedem a corrida, vocês compartilham um longo e amoroso beijo, você coloca a balaclava de volta a seu devido lugar e por fim planta um beijo sobre o capacete, onde a testa do piloto fica localizada.
É algo que, apesar de simples, carrega grande importância para vocês.
4.
Ao caminhar pelo shopping ao lado de Lewis e observar as vitrines, você para de repente ao se deparar com um delicado colar de diamantes em prata. Era maravilhoso, seus olhos imediatamente brilharam ao ver a bela joia que parecia clamar por sua atenção, como se fosse feito para ser seu.
Mais adiante, o campeão mundial interrompeu sua caminhada ao perceber sua falta, virando-se e notando imediatamente a namorada em frente a uma vitrine. Silenciosamente, se aproximou e pôde finalmente vislumbrar o que havia encantado você.
── É lindo, gostou? ─ O piloto perguntou, esperando por uma reação sua.
Ainda sem desviar o olhar do colar, você respondeu. ── Ele é deslumbrante… ─ uma pequena pausa se seguiu. ── E deve custar muito. ─ deu um leve balanço de ombros, tentando fingir desinteresse.
── Querida, você pode ter tudo que deseja, não importa o preço. ─ O piloto levanta seu queixo para estabelecer contato visual. ── Basta você pedir, tudo para te fazer feliz, lembra?
Você se lembrava muito bem. Não era a primeira vez que você negava seus desejos com medo de incomodar o seu namorado, que fazia questão de relembrar quantas vezes fosse necessário que ele não se importava nenhum pouco em te satisfazer.
Suspirando, sabendo que essa era uma batalha perdida, você acena enquanto murmura um pequeno “Ok”.
No final do dia, por detrás das cortinas de sua casa compartilhada, longe dos olhares curiosos do resto do mundo, o belíssimo colar de diamantes era a única coisa que ainda descansava sobre sua pele após todas as suas roupas terem sido abandonadas a muito tempo.
5.
Apesar de querer estar presente em todas as corridas do seu agora noivo, os afazeres da vida adulta impediam que sua vontade fosse concretizada.
Já acostumados, mas não mais conformados, com a distância, vocês acabaram por descobrir diversas formas de se manterem próximos mesmo quando havia continentes de distância entre vocês.
Mensagens frequentes e facetime foram apenas algumas das maneiras que você e Lewis encontraram para amenizar um pouco da saudade que se tornava cada vez mais intensa.
No entanto, recentemente, um novo método foi adicionado a esta adição.
Fotos.
No último Natal, o britânico te presenteou com uma linda polaroide, para incentivar seu mais novo hobbie. Desde então, a pequena máquina vem sendo extremamente útil, não somente para fotografias de paisagens, como era seu objetivo inicial, mas também para momentos em que você sentia que precisava de algo mais preciso que sua mente para recordar.
Encontros, viagens, seus amigos e familiares, bem como seu atraente e encantador noivo.
Agora, pequenas fotos suas eram o mais novo amuleto da sorte do piloto e ele fazia questão de carregar pelo menos uma delas em sua carteira.
O que muitos não tinham conhecimento eram as diversas utilidades que essa doce tradição carregava.
Eles não tinham a menor ideia de que, em noites de carência que só a distância proporcionava, o campeão mundial adorava ficar horas olhando as fotos sujas que sua futura esposa reservava apenas para seus olhos.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: presente de aniversário da @stargiio !! (um pouco atrasado mas saiu 🙏). Espero que gostem tanto quanto eu e ela! Esse é, provavelmente, o trabalho mais longo que eu já fiz e pela primeira vez em muito tempo me sinto 100% feliz com o resultado! <33
55 notes · View notes
misterrcver · 16 days
Text
KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES  do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay  é bastante ESPERTO  mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tumblr media Tumblr media
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA: 
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana. 
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
24 notes · View notes
wlfllia · 1 year
Text
Tumblr media
SPIDER BOY - SHIM JAKE 🕷️
• PERSONAGENS: Shim Jake x Leitora!Fem.
• AVISOS: sexo sem proteção (se protejam🤝), jake!boyfriend, jake!spiderboy, fetiche em fantasia(?), ‘princesa’, ‘amor’, dirty talk, hard sex, choking mediando.
• NOTAS: gente eu estava de boa no meu pinterest quando do nada apareceu o edit do jake de homem aranha e eu não resisti. errei, fui muleka e não me arrependo🤭
boa leitura 💋
Tumblr media
Você estava tão imersa e empolgada ao enredo de seu mais novo livro, que nem ao menos percebe o garoto mascarado te observando sentado ao parapeito da janela de seu quarto.
Uma brisa fria da noite entra pela janela escancarada, lhe causando arrepios na sua pele, porém não é isso que faz seu olhar se distrair por alguns segundos das letrinhas miúdas e sim a silhueta bem demarcada pelo uniforme preto, que graças a luz da grande lua cheia, fazia sombra no piso amadeirado de seu quarto.
Não o teme em nenhum momento, abre um pequeno sorriso, meigo, deixa de lado o livro capa dura e apenas aguarda os próximos passos do tão falado garoto aranha, o seu garoto, esse que ao perceber que foi notado, adentra de uma vez o aposento, retirando a máscara que encobria sua identidade, revelando o rosto nevado de maxilar marcado e os fios castanhos — agora um pouco desgrenhados — de Jake.
— Você demorou... — Se levanta do acolchoado, chega bem próximo do Shim e desliza suas palmas nas madeixas desordenadas, logo sentindo as mãos grandes cobertas pelo traje negro dele rodearem sua cintura exposta pela blusinha curta que cobria seus seios.
— Desculpa princesa... — Se aconchega mais a seu corpo, pousando o rosto contra seu pescoço, deixa algums selares na pele e murmura com uma leve manha na voz." Sabe que se eu pudesse, passaria o dia com você..."
Você apenas sorri, retribuindo o aperto e descendo o carinho da cabeleira para a nuca aparadinha, arrastando suas unhas bem feitas pela região, observando o corpo de Jake reagir, se arrepiando ao toque.
Desde o começo você sabia dos prós e dos contras de namorar o amigo da vizinhança. Era difícil ter mais de uma hora juntinho a ele, já que quando menos esperava, deveres o chamavam em algum canto da cidade, mas nada disso foi capaz de a afastar do seu garoto aranha.
Amava o ver nos noticiários salvando e cuidando das pessoas a sua volta, se preocupava com ele — afinal ser um superherói não era um mar de rosas — mas não podia evitar o sentimento de orgulho que a preenchia sempre que via as entrevistas das vítimas agradecendo ao garoto aranha por salvar suas vidas. Seu garoto era incrível.
Era completamente apaixonada por seu heroi, mas era mil vezes mais apaixonada por quem estava por debaixo daquele vestuário negro característico. Mesmo antes de relevar seu grande segredo para você, ele já se mostrava ser um garoto de ouro que carregava consigo um sorriso capaz de derreter até os corações mais gelados. Era um pouco desastrado e tímido, mas isso apenas o deixava mais apaixonante ao seu ver.
Ele sempre abusava de seus sentidos aranha para a surpreender, seja com presentes que comprava entre uma aventura e outra ou até mesmo a levando para o topo de alguns dos arranha-céus da cidade para verem o nascer do sol. Não o trocaria por nada.
O jeito encabulado do Shim não condizia com a sede que ele tinha de você. Ele era louco por você e deixava explícito. Estar dentro de você — segundo ele — era uma dos melhores calmantes que ele poderia ter, por mais que a foda de vocês não chegasse nem perto da calmaria. Ele adorava a empalar com uma vontade imensurável e você adorava a forma bruta que ele a fazia dele, lhe causando sensações que apenas ele poderia lhe proporcionar. Porra, era caidinha por ele.
— Deve estar cansado, não? — Desfaz levemente o enlace mas ainda o mantém próximo, olhando nos olhos negros e brilhantes do Shim, que apenas grudou os lábios no seus num selar inicialmente calmo, que transbordava saudade contudo ao decorrer do ósculo, acendeu a urgência de ambos pelo outro. “Eu nunca vou estar cansado pra você, amor…” Confessa sussurrado contra seus lábios, não demorando em invadir novamente sua boca de forma abrupta e intensa.
Você se prendeu a Jake, agarrando os fios dele entre os dedos, suspirando quando sente as mãos grandes do Shim descer de sua cintura e passar pelo tecido de sua saia curtinha, indo para suas coxas apertando a pele rechonchuda e a puxando pra cima, te fazendo cruzar as pernas ao redor do quadril, quase a fundindo nele. Não sabia quanto tempo teriam dessa vez, então não iriam dispersar um segundo sequer.
Mais um suspiro saiu de sua garganta quando Jake mordeu seu lábio inferior, o puxando o suficiente para que um estalido erótico ecoasse pelo quarto mal iluminado. Sugou e chupou seu lábio com fome, te fazendo fincar as unhas na nuca dele e compartilhar um arfar manhoso com o mais alto.
Você podia sentir seu corpo formigando por mais dele, mesmo que seus pulmões implorassem por ar. A passos cegos o Shim se movimenta para onde você acredita ser sua cama, comprovando a tese quando sente seu corpo desabar no colchão macio e Jake se encaixar ao meio de suas pernas, mantendo o torso acima do seu.
— Linda… — Elogia, abaixando o tronco para deixar beijos em seu abdômen, sendo acompanhado pelas mãos que subiam de seu quadril para o tecido de sua blusa curtinha, a tirando de seu corpo, dando a ele a visão de seus seios livres de sutiã. “Você ainda vai me matar de tesão, porra!” Exclama levantando o corpo, apreciando você abaixo dele. Seu olhar meigo e ao mesmo tempo malicioso o enlouquecia.
— Jake… — Sua voz sai tão fraca e necessitada que soa como um gemido. “Anda logo…” Pede enquanto desliza sua palma pelo abdômen marcado e coberto pelo traje. Seu peito subia e descia rápido, ansiando por tudo que ele podia lhe dar.
Um sorriso sacana brota nos lábios atraentes. Desliza a língua entre os dentes e sem tirar os olhos de você, retira o pau coberto de dentro do traje com certa dificuldade, o masturbando lentamente, espalhando o pré-gozo que vazava do topo rosado para ao longo do comprimento.
Impaciente, você mesma desce o tecido de sua calcinha por seus joelhos, a jogando em algum canto do quarto, subindo a sainha e abrindo as perninhas, expondo sua bucetinha para o Shim, que não hesitou em esfregar a cabeça de seu cacete duro contra sua entradinha úmida, arrancando um gemido necessitado de ambos.
— Fica de quatro pra mim, princesa…— O pedido foi prontamente atendido, não estava nem ai se pareceu estar desesperada, afinal você estava mesmo.
Se apoiou em suas palmas e separou as pernas, empinando a bunda na direção de Jake com devoção, até mesmo a balançando de um lado para o outro num ato de pura provocação, ouvindo um riso rouco vir do garoto atrás de si, que não perdeu a oportunidade de estalar um tapa ardido em uma das bandas, te fazendo soltar um ofego pela surpresa.
— Você ‘ta tão molhada, amor… — Dois dos dedos longos dele deslizam por seus lábios íntimos, lhe fazendo manhar e rebolar contra as falanges alvas.
— Jake… Merda… Me fode logo.— Sua respiração errante evidenciava a vontade de o ter dentro. Jurava que podia gozar nos dedos dele se ele a provocasse mais um pouquinho.
Não foi preciso mais que esse pedido para que Jake tirasse os dedos de sua bucetinha, segurando firme em seu quadril com a palma esquerda, agarrando seu pau com a destra e o levando a sua entrada, que piscava em anseio.
Encaixou a cabecinha dentro de você, enfiando o comprimento grosso em seu interior lentamente, arfando e jogando a cabeça para trás no momento em que sentiu suas paredes o espremerem.
Sua boca se abriu rapidamente, soltando gemidos manhosos conforme o sentia mais fundo dentro de si. “Eu amo o jeito que você aperta meu pau.” O ouviu dizer com a voz rouca de tesão, lhe fazendo estremecer com as palavras sujas.
Sem mais esperar, deu a primeira estocada, te fazendo apertar os lençóis contra os dedos e gemer entrecortada, já sentindo os movimentos de Jake pegarem ritmo, agora lhe estocando com rapidez enquanto as palmas maltratavam suas bandas, deixando a marca avermelhada das mãos grandes pelos apertos e tapas ardidos que eram depositados na pele.
— Jake, caralho, eu… — Nada saia de coerente saia de sua boca, estava perdida no prazer imensurável que o Shim lhe proporcionava. Porra, daria pra ele o dia todo se pudesse.
— Caralho princesa… — As arremetidas brutas eram certeiras, Jake admirava suas pernas tremerem a cada estocada funda que dava contra seu interior apertado. “Eu amo te foder…” Declarou ofegante, sem ao menos diminuir as investidas em seu interior.
Seus dedos no travesseiro já estavam esbranquiçados pela força que depositava no aperto. Ousou olhar por cima de seus ombros para Jake, para o checar, tendo a visão do mais alto encarando sua bunda com devoção e possessividade, ainda vestido naquele bendito traje preto e merda, aquilo havia lhe levado ao limite.
Quando menos esperou, o braço de Jake a puxou para cima pelo pescoço, colando o peitoral malhadinho contra suas costas, te fazendo se equilibrar em seus joelhos. A respiração dele bateu em sua nuca, enviando arrepios para todo o seu corpo. “ Pode gozar princesa, eu sei que você quer..” O sussurro rouco rente ao seu ouvido foi o estopim para que você sentisse todo o seu corpo retesar e enfim gozar contra o cacete rígido de seu garoto aranha.
— J-Jake! — Sentia que poderia desabafar se as mãos de Jake não estivessem a segurando contra ele.
O Shim meteu mais exatas cinco vezes contra seu interior, logo rosnando contra seu ombro e enfim a preenchendo com a porra quentinha dele, lhe arrancando um gemido manhoso e afetado.
Estavam suados e ofegantes, a saudade um do outro haviam deixado tudo mais intenso que o normal.
Com o corpo mole de seu orgasmo, você se aconchega contra o acolchoado novamente, o sentindo sair de dentro de você e se jogar ao seu lado, respirando ofegante junto a você.
— Acho que vou derreter. — Sorriu jogando as mechas grudadas em sua testa úmida para trás, mantendo os olhos fechados enquanto ainda tentava regularizar a respiração.
Você se arrasta sobre o colchão, ficando mais pertinho dele. “Tira isso e dorme coladinho comigo, hm?” Murmurou com manha, passando a palma pelo peitoral marcadinho, num carinho leve.
Os olhos do Shim se encontraram com os seus e o brilho continuava lá, o olhar de quem era apaixonado por cada pedacinho seu. “Sabe que tenho que ficar preparado caso alguma coisa acont…” Você o cala com um selar demorado, se afastando um pouquinho apenas para pedir com dengo: “Só mais um pouquinho, sim? Prometo te liberar depois.”
Jake estala a língua, mas sorri largo com sua manha, abraçando seu corpo para a manter mais pertinho do dele e então murmurar antes de lhe dar mais um selinho: “Só mais um pouquinho então…”
Você amava esses momentos com o Shim, sabia que eles eram raros, mas era isso que fazia cada um deles serem mais especiais ainda. O amava demais. Amava Shim Jake e Amava o seu garoto aranha.
79 notes · View notes
ihaec · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nos encontramos por aí
AVISOS: spidermark x reader. op é chamada de "meu bem" e "amor".
quando mark deixou de ajudar somente as pessoas da vizinhança e passou a combater crimes realmente sérios, seus dias nunca mais foram calmos. o garoto quase não tinha tempo para estudar ou para si próprio, e mesmo sabendo disso, resolveu te envolver naquela bagunça quando aceitou o seu pedido de namoro. claro que ele dava o máximo que podia para ter um tempo contigo, ser presente e fazer o relacionamento dar certo, porém com o tempo os encontros acabaram se tornando mínimos.
as noites de seoul não eram tão calmas quanto aparentava, muitas das vezes mark tinha que socorrer alguém de última hora, às vezes até te deixava falando sozinha. por conta disso, o lee chegava atrasado ou nem mesmo chegava a ir em encontros que ele mesmo marcava.
era desgastante tanto para você quanto para ele, mas você entendia até certo ponto, estava ciente de que coisas como aquela poderiam acontecer quando descobriu que ele era o espetacular homem-aranha. e naquela noite em especial estavam completando sete meses de namoro, entretanto, mais uma vez, minhyung não tinha aparecido, te deixando plantada no meio do parque.
a ideia inicial era fazer um piquenique, sentar na grama sob uma árvore e curtir a presença um do outro, mas mark não havia aparecido.
esperou por duas horas, quem sabe ele apareceria. esperou por mais uma hora. ah, as noites em seoul são bem agitadas, né? ficou por mais trinta minutos. calçou os sapatos e guardou os docinhos que não comera. resolveu aguardar por mais vinte minutos, mark poderia estar a caminho…
era exatamente nove horas da noite quando chegou em casa, tentou não transparecer tristeza para sua mãe quando disse que o namorado havia adorado os docinhos que ela fez especialmente para ele. deixou a cesta sobre a mesa e foi para o quarto, tirou somente os sapatos e se jogou na cama, estava chateada demais para trocar de roupa.
já tô em casa, não precisa vir.
espero que esteja tudo bem aí.
boa noite, mark.
estava decepcionada, triste e chateada, parecia que todos recebiam a atenção de seu namorado, menos você! naquele momento queria muito entender o lado dele e tentar amenizar o que sentia, mas, caramba, você não podia fingir que tudo estava bem o tempo todo.
não tinha nenhuma mensagem de mark pela manhã, ele ao menos tinha visualizado ainda. se arrumou na força do ódio, pegou o necessário e saiu, com isso, acabou esquecendo o trabalho de matemática em casa.
poderia chorar de tão brava que estava, e de fato acabou não conseguindo conter as lágrimas quando encontrou uma das cartinhas de mark em seu armário. a data, localizada no canto superior, mostrava que ele tinha colocado-a ali ontem.
"Feliz sete meses de namoro, meu bem. Tá tudo certo pra hoje a noite, né? É provável que você não veja isso hoje, mas não quero perder o costume de deixar cartinhas no teu armário. beijos do seu espetacular homem-aranha &lt;;3"
até tentou impedir que mais e mais lágrimas caíssem, porém foi algo totalmente falho. queria seu garoto contigo, comemorar mais um mês ao lado dele, mas minhyung não estava ali por você.
ficou por encostada no armário até a campainha tocar, mas não se importou em se apressar para ir para a sala, estava tão cansada. gostava do lee e era por isso que ainda estava com ele, mas um relacionamento tinha que ser de ambas as partes, porque era assim que um namoro funcionava.
não percebeu quando o canadense se aproximou devagar, estava receoso, ele até tentou formular algo, mas a garganta seca e o nervosismo só o permitia abrir e fechar a boca.
ㅡ meu bem… ㅡ mark tocou o seu ombro. ㅡ eu… eu sinto muito… eu tava…
ㅡ não, minhyung, agora não. ㅡ limpou as lágrimas, fungando. pegou os livros que precisava e fechou o armário sem ao menos encará-lo.
ㅡ me deixa explicar, eu juro que não foi intencional.
ㅡ a gente se fala outra hora, eu tenho aula agora. ㅡ deu as costas e seguiu para o laboratório de biologia.
ㅡ amor… ㅡ minhyung até tentou te seguir, mas desistiu quando você entrou na sala.
depois que as aulas iniciaram, não o viu nem mesmo durante o intervalo, somente jeno e renjun, seus amigos mais próximos, foram até você, te fizeram companhia e até se disponibilizaram para te levar em casa no fim do dia.
passou o dia pensando sobre o que faria em relação a vocês, e foi impossível não se debulhar em lágrimas. quando a noite chegou, mark veio junto a ela, trajando o uniforme vermelho e azul. viu quando ele saltou em sua varanda com toda aquela pose de homem-aranha, mas ao retirar a máscara, o real mark lee deu as caras.
mark estava com o rosto e olhos avermelhados, levemente inchados. parecia cansado, as olheiras estavam mais aparentes.
ㅡ a gente pode conversar? ㅡ a voz rouca cortou o silêncio que tinha se instalado. o vento bagunçava seus cabelos loiros, atrapalhando sua visão. ele desceu da mureta e se aproximou de você. ㅡ me desculpa por ontem, de verdade.
ㅡ até quando você vai ficar pedindo desculpas? ㅡ se virou para ele, o encarando pela primeira vez no dia. ㅡ caramba, mark, nós somos namorados. ㅡ a voz falhou. ㅡ você sempre fura comigo ou então esquece de ir porque tá cansado demais. a gente só se vê no intervalo, isso quando você não tá participando do clube de música.
ㅡ eu não posso simplesmente ver e deixar de ajudar alguém, você sabe que vai contra tudo o que eu penso…
ㅡ eu sei e entendo que você é um super herói, entendo mesmo, mas eu tô cansada de ser deixada sozinha. ㅡ não conseguiu conter as lágrimas. minhyung se aproximou e te envolveu em um abraço. ㅡ é desgastante e eu tô tão cansada. ㅡ apertou as mãos contra o traje. ㅡ eu gosto tanto de você, min.
ㅡ eu também gosto de você, meu bem. muito, muito. ㅡ o peito doía, sentia que poderia se desmanchar em lágrimas. ㅡ você quer terminar? ㅡ machucava o coração do lee ter que pronunciar em voz alta, a ideia de ficar sem você doía pra caramba.
ㅡ eu não quero que a gente se machuque mais, será desgastante se continuarmos nessa. ㅡ soluçou mais uma vez.
o canadense fechou os olhos quando a visão ficou turva, respirou fundo e deixou um beijo no topo de sua cabeça. estava em pedacinhos, estraçalhado por dentro, queria ficar sozinho e chorar. mark segurou o seu rosto e limpou suas lágrimas.
ㅡ meu coração dói por não ter feito o suficiente, te ver partindo por culpa minha... ㅡ te deu um beijo na testa. ㅡ você merece ser feliz, ser tratada com todo o amor do mundo. eu vou estar sempre torcendo pela sua felicidade, seria egoísta insistir e te prender a isso, você merece alguém melhor.
ㅡ não fala assim…
ㅡ vai ficar tudo bem agora. ㅡ aos poucos ele foi te soltando do abraço, dando um passo de cada vez para trás. ㅡ vou manter minha promessa de cuidar de você, nunca vou te deixar sozinha. ㅡ o loiro apoiou um braço no muro de proteção e subiu nele.
ㅡ toma cuidado, tá?
ㅡ eu vou, não se preocupa. ㅡ mark estava prestes a colocar a máscara, porém parou e se virou para você novamente. ㅡ e-eu posso te beijar uma última vez? tudo bem se você não quiser, eu vou…
ㅡ vem aqui, min. ㅡ o interrompeu, acolhendo-o entre os braços quando ele correu até você. o lee passou um braço por sua cintura e segurou sua nuca com a outra mão.
passou ambos os braços pelo pescoço alheio, elevando a altura para poder tocar os lábios dele. foi apenas um breve selinho de início, apenas para não perder o costume. só aprofundaram o ósculo depois que minhyung te apertou contra si, te segurando com força. prolongaram bastante o que era para ser um simples beijo, não queriam deixar o outro partir, afinal, foram sete meses de namoro e dois anos de amizade.
o lee sentia o mundo parar toda vez que te beijava, você era a paz dele, o conforto, a calmaria dentre toda aquela bagunça que ele era, mas para te ver feliz, mark estava te deixando partir, seguir um caminho melhor, encontrar a própria paz e conforto em outro alguém, alguém que te fizesse feliz de verdade.
o futuro era incerto, seria doloroso demais olhar para o outro e fingir que nada aconteceu, que aqueles dois anos e sete meses não significaram nada, porém estariam ali caso precisassem de apoio ou de um ombro amigo.
ㅡ eu te amo. ㅡ sentiu as lágrimas se juntar ao beijo. ㅡ você vai continuar sendo a minha garota, a única. ㅡ ele cessou o toque, deixando os seus lábios. ㅡ me desculpa por tudo.
desta vez foi definitivo, mark te soltou e se preparou para ir, para te deixar ir embora, seguir o caminho sem você…
ㅡ amo você, min. ㅡ o canadense tombou a cabeça para o lado e sorriu pequeno, acenando com a mão. colocou a máscara e analisou a rua lá embaixo. ㅡ a gente se encontra por aí.
ㅡ vou te esperar, meu bem.
seu peito doeu ao ver mark indo embora, partir para longe. não teria mais passeios noturnos pela cidade, nem mesmo ficaria deitada em uma teia enorme ao lado dele. não teria juras de amor, nem beijos na ponta do nariz, pois mark não estaria junto a ti para percorrer aquela jornada.
141 notes · View notes
dejuncullen · 1 year
Text
O auto do corneado - Johnny Suh
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, é?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo questão de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
111 notes · View notes
lvcifcrss · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
【  silence is golden , and you've got my hopes up.
ora, MOOKDA NARINRAK? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquelx é LUCINDA TALKALOT, que tem 18 anos e é muito famosa na SONSERINA. segundo sua ficha escolar, ele é NASCIDA-TROUXA e faz parte do TIME DE QUADRIBOL COMO BATEDORA. será que é verdade que ela pretende ser JOGADORA DE QUADRIBOL PROFISSIONAL quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar. 
Tumblr media
( stats ) .
DATE OF BIRTH — 31 october ‘60 BLOOD — nascida-trouxa PRONOUNS — ela/dela HOUSE — slytherin YEAR — sétimo CLUBS — quadribol EYE COLOUR — castanho HAIR COLOUR — preto HEIGHT — 172 cm
Tumblr media
・ ( the basics ). 
O fato de ser uma escorpiana com lua em aries não surpreende ninguém, não se você tiver passado mais de dez segundos em sua presença. Ela é intensa, impetuosa, sedenta por poder e por ser amada. Sem contar que ela é especialmente sensível à rejeição, fique com esse fato em mente para mais tarde. Algo que realmente surpreende a muitos, ou surpreendia a muitos, é o fato de ser uma nascida trouxa na Sonserina, ou pelo menos dizer ser uma. Veja, Lucinda foi adotada pelo Sr. e pela Sra. Talkalot, ou Arabella e Vicent se for intimo o suficiente, na tenra idade de oito meses e nunca teve interesse em saber sobre sua real hereditariedade, não quando se tem uma família como a sua. 
・ ( growing pains ).
Você conhece uma daquelas crianças irritantes? Uma daquelas que todo mundo parece conhecer pelo menos uma? Aquela prima que gosta de jogar ervilhas em você durante a hora do jantar? Aquele garoto da vizinhança que tem prazer em grudar chiclete no cabelo de outras pessoas? Bem, Lucinda era uma daquelas crianças. Era como ser chata fosse uma parte fundamental de seu ser. O problema principal era que ela não se satisfazia apenas em ser irritante, sempre havia algo um pouco diferente sobre ela que ninguém conseguia identificar exatamente o quê. Brinquedos, lápis e até sapatos de outras crianças desapareceriam misteriosamente. Objetos apareciam em locais que eles não deveriam aparecer. E incidentalmente, as vítimas sempre eram quem quer que Lucinda e seu pequeno grupo de amigos não estavam nos melhores termos e, sem provas, seu pequeno clã sempre saia impune porque, bem, a situação é que…
・ ( the talkalots ).
Aqui está a situação, o sobrenome dos Talkalot em qualquer lugar na Inglaterra trouxa é meio que super importante. Lucinda certamente odeia se vangloriar do fato de que ela vem de uma família notável, mas fatos são fatos. Sua mãe é uma socialite com um passado trágico. Seu pai é um bilionário excêntrico da vida real. Ambos com sangue nobre que corre nas veias de suas famílias por gerações. E seus irmãos estão, bem, vivendo da fortuna de seus pais, mas Lucinda os ama do mesmo jeito. Crescendo, ela sempre tinha as roupas mais caras, os brinquedos mais modernos e o que mais que ela quisesse. Mas para a garota, no final do dia, tudo que importava era que ela tinha amigas adoráveis, uma família amorosa e todas as suas vontades realizadas. 
・ ( yer a witch, luci ).
E então, de repente, ela tem onze anos e há esse cara estranho, que ela não teria olhado duas vezes na direção dele se o tivesse visto na rua, tentando passar pela segurança deles e no momento seguinte, um de seus irmãos está todo empolgado e babuciando algo sobre trocar seu nome por um aliterativo começando com S no estilo de Samantha Stephens e Sabrina Spellman, seu pai está claramente ponderando todas as maneiras que ele, quero dizer, ela poderá usar seus poderes recentemente descobertos para o benefício monetário da família e sua mãe parece estar prestes a entrar em sua próxima fase depressiva por não poder se vangloriar do quão especial Lucinda é. Não que estivesse infeliz com a notícia, se antes todas as possibilidades eram uma possibilidade agora elas pareciam ser um evento certo, e não é como se ela não pudesse ver claramente todas as vantagens, porém, a maneira como o homem se apresentava realmente a incomodava. Se todos se vestiam como ele, ela definitivamente não queria fazer parte do culto ou o que quer que fossem. 
・ ( hoggy warty hogwarts ).
Sabe aquela coisa sobre ela ser um pouco sensível à rejeição? Bem, se ela não estava tão animada em ser uma bruxa, suas primeiras horas no trem para Hogwarts apenas consolidaram isso. Embora algumas crianças selecionadas pudessem reconhecer seu sobrenome, a maioria delas não ficaram tão impressionadas com ele, e algumas nem sequer pareceram reagir. E quando o trem finalmente chegou a seu destino, ela já estava lá e pronta para voltar ao seu quarto luxuoso e individual em Londres e em um estado de humor terrível. O barco que lhes levou até o castelo era rudimentar e não tão impressionante quanto as pessoas pareciam reagir, não quando eles podiam fazer magia e o melhor que eles conseguiam fazer era barquinhos navegando sozinhos? Por favor. E ela estava se recusando mentalmente a entrar no mérito da falta de criatividade no questio arquitetura, mal sabia ela, ao dar seus primeiros e relutantes passos para dentro do castelo, que a situação poderia piorar, e muito.   
・ ( or maybe in slytherin ).
Não é como se ela soubesse o que estaria esperando por ela quando chegasse no Chapéu Seletor com um discurso completo em mente sobre os motivos ela deveria ser selecionada para a casa das cobras, quer dizer ela tinha o check em todas as categorias, e quando o chapéu concordasse, talvez seria o acontecimento que mais definiria os anos que estavam por vir. Sua vida em Hogwarts não é perfeita, longe disso, mas seus primeiros meses em Hogwarts teriam sido muito mais complicado se Lucinda não fosse tão… ela. Logo em sua primeira noite, assim que escutou alguém ousando proferir algo não positivo sobre os trouxas, a garota deixou bem claro quem era, o quanto ela podia tornar a vida de todos ali extremamente complicada em um estralar de dedos e colocando um alvo desnecessário em suas costas, que soube lidar com graça, elegância e anos de pratica em praticar, não sofrer, bullying. Agora, em seu último ano, há um senso de vitória em estar viva e praticamente ilesa, apesar de ter perdido o único título e a única posição que lhe importava e estar contando os dias para que essa fase de sua vida termine.
Tumblr media
7 notes · View notes
mineiro7jc · 5 months
Text
Criado para Amar os Outros
Quando cremos em Jesus e vivemos nossas vidas seguindo-o, podemos experimentar Sua graça e misericórdia todos os dias! Podemos caminhar em nova vida e novas maneiras de pensar sobre a criação de Deus e nosso lugar nela. Sem falar que podemos descansar sabendo que somos filhos de Deus!
Mas pode ser igualmente fácil viver a vida pensando apenas em nós mesmos e nas coisas boas que recebemos. Jesus passou a maior parte de Seu ministério ajudando e auxiliando os outros, mas se formos honestos, e Jesus sempre foi honesto também, a maioria de nós tem a tendência de ser egoísta com os dons de Deus ou ignorar oportunidades de servir aos fracos ou necessitados em nossa vida cotidiana.
Enquanto Paulo falava aos líderes da igreja em Éfeso em Atos 20:35, ele fez questão de lembrá-los de que sua vida não era sobre si, mas sobre ajudar os outros. Paulo diz que tudo o que ele fez foi para ajudar os fracos e necessitados e ele não disse essas coisas para se vangloriar mas disse para apontar Jesus como o exemplo mais verdadeiro de amor.
Embora a fé cristã certamente seja sobre amar a Deus, também é sobre amar os outros. Trata-se de usar nossa nova vida em Cristo para trazer mudanças positivas para a vida das pessoas, a mesma mudança positiva que Cristo trouxe a nós.
Jesus disse que quando usamos nossa vida para ajudar as pessoas, acabamos sendo ainda mais abençoados. É sempre mais abençoado dar aos outros do que receber.
Reserve algum tempo para refletir sobre como sua vida foi abençoada por outras pessoas. Em seguida, escreva algumas maneiras pelas quais você pode começar a ajudar os necessitados.
De que maneiras práticas você pode abençoar as pessoas em sua vizinhança, trabalho ou escola? Comece a desenvolver o hábito de ser uma bênção para as pessoas.
7 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Amante e Fetiche.
By; Taty
Olá… Meu nome é Tatyelle, sou paulista do ABC, tenho 37 anos, aproximadamente 1,56m de altura, pele bem branquinha, olhos e cabelos castanhos (com o comprimento no ombro, gosto de fazer luzes e reflexos), me considero gordinha, apesar de cuidar bem do meu corpo e sempre fazer academia (Sabe? Tenho um pouco de vergonha disso… não considero o meu corpo perfeito, tenho um pouco de celulites e estrias naturais, como a maioria das mulheres, então procuro não usar roupas que mostrem demais). Tímida, evito ir na piscina do meu prédio e, até mesmo, em praias (e olha que o meu marido sempre está viajando para litoral com os amigos… eu raramente aceito acompanhá-lo). Sou bastante vaidosa, gosto de me vestir bem, com roupas que são naturalmente sensuais sem ser vulgar. Cuidadosa, mantenho as minhas unhas das mãos e dos dedinhos dos pés tratadas e bem feitinhas. Não carrego na maquiagem e sempre estou usando brincos, pulseiras e anéis… Me sinto bem mantendo essa minha postura de mulher feita, empoderada e decidida.
Porém, algo nesses últimos meses abalaram a minha estrutura de “boa moça”. Marcus, vizinho do prédio onde eu moro, que tem apartamento no mesmo andar que o meu… nada demais… um cara de uns 38 anos, loiro médio, cabelos no estilo “undercut”, olhos claros, mais ou menos com 1,67m de altura, tipo físico gordinho fortinho (risos… gosto de homens assim… e combina com a estrutura do corpo dele aquela barriguinha…). Não sei o porquê, mas aquele cara tem um charme que me tira do eixo, me desperta a libido, me faz imaginar as mais loucas fantasias extraconjugais. O problema é que sempre fui fiel ao meu marido; e ele, que também é casado, faz de tudo pela esposa. Já tentei tirá-lo da cabeça, afastá-lo dos meus desejos, evitá-lo em seus pecados… basta eu me deparar com ele, em nossa convivência de vizinhos, que tudo volta… Não aguento! Sempre arrumo uma forma de esbarrar, dar carona, puxar um assunto (faço qualquer coisa para vê-lo) … tudo para ele me notar.
Tudo começou quando nos encontramos pela primeira vez: Havia pouco tempo que tínhamos nos mudado para o prédio onde moramos; Marcus tinha esbarrado com meu marido pelo corredor do nosso andar, aproveitando para conversar, se apresentava junto com a sua esposa Gabrielle. Júnior, meu marido, valendo-se da cortesia do casal, me chamou para conhecê-los (sabe? Tipo… política da boa vizinhança). Foi tudo muito rápido… Eu estava com roupas de casa (camiseta branca, shortinho jeans e sandálias de dedos… nada que me fizesse sexy ou mesmo que chamasse a atenção) quando me aproximei para cumprimentá-los.
Marcus, me vendo pela primeira vez, se aproximou e se apresentou junto à Gabrielle… me inferindo um olhar diferente, dentro dos meus olhos, se mostrando fascinado, me deu um beijo na face e, durante o meu cumprimento com a sua esposa Gabrielle, deixou que seus olhos percorressem silenciosamente o meu corpo, me admirando, de cima abaixo. Eu, que me acho comum, me senti valorizada e desejada como há tempos não vislumbrava… reparei que ele se mostrou arrebatado com a sua própria reação… timidamente, ele se esforçava para desviar o foco, tentava não revelar o seu desejo íntimo (em frente à sua esposa e ao meu marido) com o meu jeitinho feminino.
Os olhos de Marcus o traíam e não evitavam os seus fetiches… Sem que ele controlasse, claramente se fixaram em meus pezinhos pálidos e sem nenhum esmalte, praticamente nus naquelas sandalinhas de dedos (Nossa! Até recolhi os meus dedinhos de vergonha… risos). Tudo isso foi acontecendo tão rapidamente que nem o meu marido e nem a esposa dele perceberam… eles estavam distraídos enquanto se cumprimentavam. Aquele olhar penetrante foi o primeiro momento íntimo que tive com Marcus; desde aquela época, em todas as vezes que nos deparávamos frente a frente, parecia que ele me convidava secretamente em pensamentos sexuais.
Nossas vidas continuavam seguindo normalmente, até parecia ser um relacionamento comum, de vizinhos de porta, assim como temos com os outros que compartilham de nosso andar. De vez em quando, eu e o Júnior, encontramos Marcus indo trabalhar pela manhã; como o seu caminho coincide com o nosso, oferecemos uma carona, e ele sempre aceita de primeira (Marcus é de postura muito educada, tem uma boa conversa e não deixa transparecer qualquer coisa incomum… até estava começando a me convencer de que aquele seu olhar, amplo e analítico, era algo de sua personalidade… talvez a minha impressão fosse um desejo mais meu do que dele).
Há alguns dias atrás, no início de uma dessas manhãs, meu marido havia saído mais cedo, de aplicativo de transporte compartilhado, para participar de uma daquelas reuniões com café da manhã, na empresa onde trabalha. Dessa forma, eu teria que sair sozinha para o meu trabalho, dirigindo o nosso carro. Não sei se era uma fixação ou se eu estava me rendendo às fantasias eróticas de minha imaginação… porém, algo em mim, esperava esbarrar com Marcus. Sequer o dia havia começado e eu já tinha acordado com uma expectativa de que aquela poderia ser a oportunidade que eu tanto “evitava” (Só que não… risos).
Tomei um banho relaxante com sabonete especial de orquídea, coloquei um vestidinho azul com estampas de flores magenta e branco (fresquinho, de algodão, rodado na altura dos joelhos, cinturado para evidenciar o meu adequado bumbunzinho e com um leve decote, de tecido sobreposto, para valorizar os meus seios médios e naturais), calcei as minhas sandálias abertas do tipo anabela (salto médio de sisal, com solado raso, a estrutura é de camurça na cor magenta, tiras finas transpassam no calcanhar até afivelar delicadamente nos tornozelos, os peitos dos pés ficam livres e nas pontas, com estrutura de tira única, uma faixa relativamente estreita prende e revela discretamente os meus dedinhos com as unhas delicadamente pintadas de rosa retrô… assim também estavam feitas as unhas das minhas mãos).
Passei um batom de cor rosa clássico e uma maquiagem leve (apenas uma camada delicada de base, delineei finamente os olhos, apliquei suavemente um rímel para aumentar um pouco o volume dos meus cílios e espalhei um blush de rubor bem natural). Sequei e escovei os meus cabelos, deixando-os soltos na altura dos ombros e prendendo a minha franja lateralmente para trás com uma fivelinha click preta. Pus um conjuntinho de bijuterias, todo trabalhado em adornos, foleado à ouro, no formato de pequenas rosas, com brincos, anel (uso no anelar prendendo a aliança) e uma correntinha bem fininha com o seu pingente. Passei um perfume suave e floral, coloquei a minha bolsa de couro magenta, peguei o meu celular, catei as chaves do carro e saí de casa.
Não encontrei ninguém no corredor do prédio (Umpf!) … Um pouco frustrada, toda arrumadinha, e meio de mal humor devido a minha expectativa até então falha… peguei o elevador até a garagem, entrei no carro, e assim que liguei, já saí dirigindo pela portaria do prédio.
Foi aí que tudo mudou… me deparei com Marcus, aquele gordinho charmoso, de camisa polo branca, jeans claro, gel no cabelo, sapatênis marrom e a sua inseparável mochila executiva de couro, também marrom, esperando o ônibus no ponto próximo ao nosso prédio. Uma sensação irreconhecível percorreu o meu corpo, me arrepiei inteira, imediatamente pensei em convidá-lo para uma carona, minha consciência não queria ceder, eu estava sozinha naquele carro (o meu diabinho e anjinho íntimos sussurravam em meus ouvidos… não sei o que dizer… só sei que foi mais forte) … Eu encostei o veículo um pouco à frente do ponto onde Marcus aguardava o transporte público; sem abrir os vidros (filmados), apertei suavemente a buzina em dois toques, chamando aquele gordinho provocante para o meu tipo de carona (risos… acho que sabemos quem foi o “diabinho” que ganhou a discussão em minha consciência).
Marcus, ouvindo a buzina, avistou o carro e logo entendeu o convite para a carona. Como sempre faz, assentiu sorrindo e já veio andando em direção ao veículo. Pelo retrovisor, eu estava acompanhando inquieta o seu trajeto enquanto ele se aproximava da porta traseira direita de meu automóvel. Eu estava sozinha, e aquele cara que eu tanto desejava, em segredo, logo descobriria isso… ele destravou a porta, observou dentro do carro e logo concentrou aqueles olhos claros e profundos em mim. Um pouco tímida, pedi para que ele se sentasse na frente, comigo, e expliquei brevemente que o meu marido tinha ido trabalhar mais cedo naquele dia.
Reparei um certo acanhamento em Marcus… um pouco ruborizado, ele assentiu e prontamente se dirigiu para o banco do passageiro, ao meu ladinho (risos…). Ele não era bom em disfarce, o seu jeito denunciava… dava para notar, pelo fato de nem ter questionado nada, que ele também esperava ansiosamente a oportunidade de estar a sós comigo… aquela carona até o trabalho seria o nosso momento perfeito. Educadamente ele agradeceu a minha “gentileza” e entrando no carro, sentou-se no banco, travou o sinto de segurança e fechou a porta para partimos em nosso caminho.
Nos primeiros minutos, um pouco tímidos, trafegando na avenida que é próxima ao prédio onde residimos, discretamente, nos analisávamos enquanto sobressaia o rock clássico da playlist que gravei para ouvir enquanto estou em trânsito. Trocamos alguns olhares e (não sei se para disfarçar) logo começamos aquela conversa trivial falando das músicas, sobre o tempo, reclamando do condomínio, sobre os nossos empregos… ou seja, estávamos despistando o que seria inevitável.
O trânsito estava muito pesado, então comecei a entrar nas ruas paralelas do bairro para tentar outros caminhos alternativos que eu conhecia. Marcus, atento, parecia reparar em tudo… inclusive em mim (vi que ele discretamente apreciava cada centímetro do meu cabelo, rosto, corpo, roupas… e até das minhas sandálias e pés). Será que ele estava planejando algo? Fazia algum tempo que estávamos somente ao som das minhas músicas… Puxando novamente o diálogo, Marcus perguntou:
“- Taty, se eu te disser algo legal sobre você, uma qualidade que eu sempre reparei, você não me levaria a mal?”
Olhando de relance para ele respondi: “- Agora você me deixou curiosa… somente se você me falar poderei te afirmar.”
Disse Marcus: “- Você hoje está simplesmente linda! Porém, eu sempre admirei como você tem essa postura distinta e tão feminina… Esse seu vestido e sandália reafirmam com perfeição o seu jeitinho e a sua personalidade”.
Nossa… foi a cantada mais elegante e direta que já recebi. Ele foi tão respeitoso e fofo! Me fez sentir tão admirada e valorizada, como há tempos não me sentia, que me vi sublimada a receber aquela investida com bons olhos (mesmo se eu não estivesse disposta e interessada, como antes já estava).
Agradeci ao seu elogio devolvendo um sorriso tímido e um olhar lateral. Não perdendo a iniciativa especulei:
“- Má, como estão você e a Gabrielle?”
Entendendo a minha curiosidade, ele não hesitou: “- Me dou muito bem com ela, Taty… mas o nosso relacionamento está quase se tornado “um lance de amigos” … faz tempo que não rolam intimidades, e quando o clima esquenta, ela não sai do tradicional.”
“- Comigo e Júnior não está diferente” retruquei… “Ele não presta atenção em como estou sempre me cuidando, esquece que precisa se dedicar por nosso casamento… é divertido e desleixado na convivência, me irrita… porém, também anda não “comparecendo”, e quando acontece, faz de um jeito muito mecânico… tipo, não sai daquele prático e convencional. “
Me ouvindo com atenção, Marcus parecia querer decifrar o meu íntimo… Pensativo, notei que ele fixava o seu olhar em meus pés, fitando cada pisada que eu dava nos pedais do carro enquanto dirigia (os movimentos de aceleração, frenagem e troca de marchas, me obrigavam a forçar as solinhas e apoiar os meus dedinhos contra as sandálias anabela magenta, que contrastavam com os meus pés branquinhos, em uma pressão que, naturalmente, clareavam as pontas dos meus dedos delicados, evidenciando as minhas unhas pintadas de rosa retrô).
Ruborizada por notar o entusiasmo de Marcus pelos meus pezinhos, afinal jamais haviam reparado neles ao ponto de admirá-los em cada movimento, perguntei:
“- Má, você realmente gostou das minhas sandálias anabela, não é (risos…)?”
Ele então sorriu e me surpreendeu respondendo: “- A verdade Taty, é que sou um podolatra… e sempre achei lindos os seus pezinhos delicados, bem cuidados e tão femininos. Me fascinam os formatos romanos dos seus dedinhos.”
Questionei: “- Formato romano?”
Ele continuou: “- Sim… você já deve ter reparado como é singular o alinhamento, nos seus dois pezinhos, dos três dedos maiores, elegantes, em pequena decrescente com os dedões, sendo que os dedinhos, aqueles quintos mindinhos, são adequadamente menorzinhos em relação da proporção… esse é um padrão dos pés romanos… e os seus são muito atraentes para mim! A escolha dessas sandálias, e nessa cor… valorizaram ainda mais. A candura de seus pés e o rosa tradicional do esmalte que seus dedos estão pintados são de um contraste perfeito… estão lindos e discretamente sensuais. “
Surpresa com aquela descrição minuciosa, tive que falar: “- Você realmente conhece os meus pés… nem eu poderia ter descrito melhor! Obrigado pelos elogios… nem o Júnior ou qualquer outro homem esteve atento assim… valeu a pena, dessa vez, mantê-los bem feitinhos (risos…)”
Aproveitando que estávamos em assuntos pessoais, Marcus ofereceu: “- Você toparia receber, agora, uma massagem nesses delicados pezinhos, Taty? Com todo o seu cuidado para deixá-los lindos, acho que merecem esse presente…”
De imediato sorri para ele e concordei: “- Uma massagem “inocente” vai fazer muito bem aos meus pezinhos nesse inicio de amanhã… estou adiantada no meu horário de entrada no trabalho… quer saber? Vou topar.”
Sempre cortava caminho pelo meio do bairro, e conhecendo bem a região, já fui encostando o carro em frente ao muro de uma casa sem garagem (uma ruazinha escondida e tranquila naquele horário, paralela àquela avenida de trânsito travado). Aproveitando a sombra de um Ipê amarelo, fechei os vidros para dificultar a visão (insulfilme), retirei o cinto de segurança, coloquei o tapa sol bloqueando o para-brisas, afastei o meu banco o máximo para trás e tombei o encosto por completo.
Marcus retirou o cinto de segurança e fez o mesmo o que fiz com o meu banco no seu… Se posicionando, tirou os seus sapatos, permanecendo de meias, e flexionando a sua perna esquerda lateralmente por sobre o assento, ficou de frete para mim, de costas para a sua porta, mantendo o seu pé direito apoiado no piso do carro.
Retirei as minhas sandalinhas deixando-as no assoalho (próximas aos pedais), ajeitei-me recolhida ao lado do volante, de costas para a minha porta e de frente para aquele gordinho. Suspendendo as minhas pernas acima do câmbio e prendendo o meu vestido rodado em minhas coxas, apoiei os meu pés nas pernas de Marcus e ofereci as minhas solinhas e dedinhos para que ele iniciasse a sugerida massagem.
Sem perder tempo, Marcus começou tocando carinhosamente a extensão dos meus dois pés, sentindo no tato cada detalhe, enquanto eu abria e fechava os meus dedinhos, em movimentos ritmados, relaxando descalça aos primeiros carinhos.
Usando as duas mãos, ele começou massageando o meu pé direito e depois continuou repetindo os movimentos no meu pé esquerdo… deu leves puxadinhas nos meus dedinhos, afagou carinhosamente a parte do dorso e logo foi pressionando delicadamente as minhas solinhas, dedilhando e fazendo movimentos contínuos do calcanhar aos dedos.
Era um tipo de aperto cuidadoso e firme, que percorria toda a extensão dos meus pezinhos de tamanho 35, usando todos os dedos das suas mãos, como se tocasse um instrumento musical de teclas… Mudando a posição das mãos, começou a deslizar os seus polegares pelas minhas solinhas, estimulando toda a área plantar até chegar à base dos meus dedos em uma pressão gostosa, que os fazia se abrirem naturalmente, evidenciando todas as dobrinhas e as áreas entremeios.
Eu estava simplesmente flutuando, a cada movimento de pressão que ele exercia nas minhas solinhas e nos meus dedinhos, eu fantasiava e sentia um prazer totalmente diferente daqueles que já senti. Marcus então passou a puxar levemente as pontas dos meus dedinhos podais causando pequenos estalos que culminavam em uma deliciosa sensação de surpresa, junto com uma dorzinha que era imediatamente acompanhada do alívio da descompressão, relaxante, de cada pequenina articulação.
Aquela massagem foi aumentando a minha libido e logo foi se transformando em fetiche e carícia (sim, eu já estava me entregando naqueles toques!) … Jamais vou esquecer o prazer que senti quando Marcus, sem prévio aviso, aproximou a face dos meus dedinhos, cheirando suavemente e começando a beijar os meus pezinhos, lamber as minhas solinhas e chupar os meus dedinhos delicados, um a um, como se meus pés fossem as zonas mais erógenas do meu corpo (e naquele momento afirmo que se tornaram…risos).
A sensação de descobrir que eu tinha prazer naquele fetichismo que estava sendo exercido em meus pés, despertou em mim o interesse em explorar todo o prazer, fora do convencional, que aquele meu amante excêntrico poderia me proporcionar. Eu sentia a calcinha molhada com a lubrificação da minha vagina, os meus mamilos estavam durinhos dentro do bojo do meu vestido e eu delirando com aquela carícia podal.
Enquanto Marcus chupava os dedinhos do meu pé direito, coloquei o meu pé esquerdo por cima do seu pênis e comecei a movimentar instigando os seus instintos mais profundos. Com a sua mão esquerda, segurando o meu pezinho direito em sua boca, intensificando os beijos e chupões, continuava as carícias deslizando a sua língua nos entremeios dos meus dedinhos.
Com a sua mão direita livre, Marcus afastou o meu pé esquerdo de cima do seu pau e habilmente desafivelou o seu cinto marrom, destravou o botão de pressão do jeans e deslizou o zíper… em uma manobra precisa, com um puxão para baixo, no tecido da sua cueca boxer branca, fez o seu pênis saltar, desnudando-o já totalmente excitado por cima de sua calça.
Marcus mantém os seus genitais inteiramente depilados, o que evidencia o seu saco levemente enrrugadinho e todos os detalhes do seu pinto: ligeiramente mais escuro do que a sua pele clarinha, com um tamanho normal apesar de grossinho, de uns 15cm de comprimento por 5cm de diâmetro, ereto e encurvado em direção ao seu umbigo, não é circuncisado.
Logo que Marcus conseguiu libertar o seu pau das calças, recolocou o meu pé esquerdo por cima do seu pênis (pressionado entre a minha solinha e o seu corpo) e estimulou um movimento de cima para baixo, fazendo o meu pezinho tatear todo o comprimento do seu falo latejante, até finalizar por entre os meus dedinhos, puxando delicadamente o seu prepúcio, até descobrir totalmente a sua glande. Foi um prazer expor aquela cabecinha rosinha por entre os meus dedos… experimentei pela primeira vez a sensação quente e latejante da glande de Marcus melando as pontinhas “virgens” dos meus dedinhos (risos)…
Voltei todo o movimento, dos dedos ao calcanhar, e continuei repetindo este vai e vem com todo o carinho, realizando a minha primeira experiência sexual usando os meus pés, em uma masturbação bastante inesperada.
Passando alguns minutinhos, alternei o meu pé direito para cima de seu pau, trocando o meu pé esquerdo à disposição de sua boca, para ser chupado (estavam me provocando sensações incríveis as carícias orais no meio dos meus dedinhos) … Marco notou que eu já estava me familiarizando e tendo prazer naquele fetiche tão novo.
Por ser destra, eu me mostrava muito mais à vontade para realizar os movimentos de masturbação e pressão com o meu pé direito… Os meus dedinhos gulosos, agora já agarravam aquela pica habilmente, envolvendo e movimentando para cima e para baixo em uma felação perfeita e deliciosa.
Marcus, fechando os olhos e respirando profundamente, dava pausas para não ejacular naquelas preliminares… Era a minha primeira aventura com a podolatria, e eu já estava delirando e me atrevendo a estimular aquele pau de todas as formas que meus pés permitiam.
Ele pegou os meus dois pezinhos, posicionou um contra o outro (dedos com dedos, sola com sola e calcanhar com calcanhar), se colocou de joelhos no banco, abaixou um pouco mais os jeans e a cueca até o meio de suas coxas… de frente para mim, inseriu o seu pênis por entre as minhas solinhas começando a movimentar seus quadris, bombando, me comendo por entre os pés.
Eu não estava acreditando! Via a cabecinha do seu pau saindo e entrando em meio a fenda criada na junção dos meus pés, entre as concavidades das minhas solinhas (literalmente se escondia quando ele recolhia o quadril para o seu lado e aparecia quando ele introduzia novamente para o meu lado), ao mesmo tempo, eu acompanhava a expressão de prazer na face de Marcus, que me encarando fixamente nos olhos, queimava de desejos… a ponto de gozar, ofegante, deu uma a pausa.
Recolocado a sua cueca, explodindo acima daquele pau completamente ereto, pôs os meus pezinhos delicadamente de cada lado do seu corpo, retirou todo o restante de sua roupa e se posicionou por entre as minhas coxas, se encaixando em mim (lacei-o com as minhas pernas, trançando os meus pés acima do seu quadril e envolvendo os meus braços por sua nuca). Seminu, me apertando contra o seu corpo, me vi acolhida em seus braços, sendo carregada até o banco do passageiro (que todo recuado e com o encosto reclinado improvisava uma cama estreita enquanto ganhávamos o espaço do assoalho saindo da área do volante e dos pedais).
Marcus continuava me dando um beijo intenso (bem executado, longo, com mordidinhas e pequenas sugadas nos lábios… sua língua atrevida se entrelaçava na minha explorando e excitando por toda a boquinha). Definitivamente, Marcus sabia levar uma mulher ao êxtase!
Com o seu corpo por cima do meu, esfregando a sua cueca estufada em minha calcinha molhadinha, Marcus continuava me beijando enquanto começava a explorar os meus peitinhos macios e naturais por sobre o vestido. A excitação era tanta que não resisti… apalpando com a minha mão direita o seu corpo, alcancei o seu pênis ereto por dentro da boxer, e ali mesmo na comecei a estimulá-lo dentro do tecido em uma punheta desajeitada por entre os nossos corpos.
Não importava o aperto do carro, nada estava impedindo que o nosso tesão se transformasse em namoro… Conforme o clima esquentava, ele foi me tocando através do decote, alcançando os meus peitinhos dentro do bojo; com carícias, foi deslocando e soltando os meus seios aos poucos, até retirá-los do vestido… deixei que as mangas caíssem por meus braços, expondo as minhas tetinhas, a vontade, para Marcus saciar os nossos desejos.
Eu continuava masturbando Marcus enquanto ele delicadamente mamava, beijava e chupava os meus mamilos rosados, com todo o cuidado, para não deixar marcas (meus seios são clarinhos, naturais e delicados… qualquer descuido poderia deixar sinais). Levantando um pouco pelo banco, ele foi deslizando uma das mãos por todo o meu corpo até alcançar a saia do meu vestido, descobrindo a região das minhas coxas, vagina e bumbum. Eu continuava segurando no pau de Marcus quando ele começou a estimular a minha vagina por cima da minha calcinha (estilo tanga e de cor vinho…). Ele beijava o meu pescoço e chupava os lóbulos das minhas orelhas, enquanto bolinava o meu clitóris, pressionando seus dedos médios e indicador por cima do pano da minha tanguinha (me arrancando suspiros apaixonados e beijos sedentos…).
Eu não me controlava, batia uma punheta frenética agarrada naquele pinto duro, quente e latejando… Eu estava acompanhando o ritmo dos estímulos que ele proporcionava em mim quando Marcus avançou a sua mão por dentro da minha calcinha, sentindo a minha vagina toda lubrificadinha, excitando diretamente o meu clitóris, esfregando o meu gelinho sem me penetrar com os dedos.
Eu já estava tendo picos de prazer quando Marcus, me encarando com um sorriso malicioso, continuou descendo a sua mão por dentro da minha tanguinha, até que seus dedos médio e indicador, meladinhos com minha lubrificação natural, alcançaram o buraquinho da minha bundinha, iniciando uma pressão em restritos movimentos circulares, bolinando acima das preguinhas do meu cuzinho virgem e lacradinho.
Ele me olhava fixamente nos olhos (me dado beijos e selinhos) enquanto estimulava o meu ânus… eu o encarava e beijava suspirando, meio sem saber o que sentir, estava com um misto de vergonha pelo tabu que envolve o sexo anal, sentindo um toque malicioso e gostoso no meu cu e ao mesmo tempo me via louca de curiosidade, pensando excitada nos prazeres que teria naquela primeira enrabada.
Marcus me deu um beijo mais longo e parou de bolinar o meu anelzinho, pegou as laterais da minha tanguinha e delicadamente se afastou retirando-a lentamente pelas minhas pernas. Quando chegou nas pontas dos meus dedinhos, mantendo a minha calcinha neles pendurada, segurou com as suas mãos os meus pezinhos e aproximou o seu rosto…
Apoiando a sua face nas minhas solinhas e dedinhos, ainda cobertos com a minha calcinha, passou um tempo cheirando os aromas dos meus genitais misturados aos meus delicados pesinhos (ah! que delícia aquele sexo com alguém que não mede nojinho “entre quatro paredes”) …
Por um instante fiquei acariciando o rosto de Marcus com os meus pés e minha calcinha toda molhadinha (afinal tinha absorvido um pouco da lubrificação natural da excitação da minha vagina).
Despindo a minha calcinha segurando o tecido com os dentes, ele a colocou de lado. Abrindo bem as minhas pernas, Marcus, ajoelhado no assoalho do carro, me pediu para apoiar os meus pés afastados no painel do porta-luvas. Posicionado no meio das minhas perna, dirigiu a sua cabeça por entre minhas coxas e se abraçando ao meu quadril colocou a boca na minha xoxotinha rosadinha em um beijo de língua longo e profundo, seguido de uma intensa e demorada sugada no meu clitóris (Nossa! fui à lua e voltei…).
Presenteando a minha bucetinha com um delicioso sexo oral; ele me chupava com vontade, aplicava movimentos certeiros, lambidas ávidas e sugadas que me arrancavam do banco em gemidos ofegantes que me faziam contorcer involuntariamente… Eu estava delirando… não estava mais em mim…
Após alguns minutos naquele êxtase, pedi para Marcus parar um pouquinho e arranquei o meu vestido em uma só puxada, ficando completamente nua para o meu gordinho (risos…). Marcus aproveitou para também retirar de vez aquela cueca boxer e colocar de lado, junto às nossas roupas e calçados. Voltando a apoiar os meu pés afastados no porta luvas, me ofereci novamente para ele dizendo:
“- Vem Má… continua… vem me chupar…”
Retornando pelo meio das minhas coxas, com a sua boca chupando e saboreando a minha bucetinha, voltou a usar os seus dedos médios e indicador na parte externa do meu cú, ele fazia movimentos pequenos e circulares, aplicando pressão precisa, aproveitando a babinha que escorria da minha xaninha orgásmica para me revelar todo o tato do meu cuzinho. Ele estava aguçando a minha curiosidade no prazer anal ao mesmo tempo que fazia relaxar o meu tão contraído esfíncter.
Marcus deixava escapar lambidinhas em minhas preguinhas… a sua língua me provocava arrepios incríveis (tateando quente e úmida) na entradinha da minha bundinha. Quanto mais ele estimulava, mais eu sentia o meu cuzinho relaxando e aceitando aquelas carícias… seu dedo médio pouco a pouco estava entrando e se ajeitando no meu buraquinho… quando percebi, Marcus já estava com metade daquele dedo dentro do meu cú, mexendo discretamente em um tímido vai e vem, vagaroso e carinhoso, introduzindo cada vez mais um pouquinho, deslizando com um pouco resistência para dentro do meu buraquinho.
Era uma sensação estranha e ao mesmo tempo excitante (eu já tinha tentado me masturbar na bundinha durante o banho, mas nunca chegava a ter prazer). Ele estava me dedando com carinho (me excitava aquele componente do “proibido”), E eu, uma mulher tão “certinha”, estava começando a ter tesão com o dedo do Marcus entalado, indo e voltando, em meu cú.
Como todo mundo sabe, o cuzinho não tem lubrificação natural, e depois de um certo tempo comecei a sentir um reflexo daquele vai e vem, uma mistura de prazer com um leve desconforto… Marcus notando a minha expressão, tirou o seu dedo médio, deu um beijinho no meu cuzinho “assadinho” e iniciou um maravilhoso ato de cunilíngua.
Ah… eu não sabia que receber um sexo oral no ânus era tão gostoso!
Mais uma vez o “tabu” caía e a excitação suplantava (risos…). Eu sentia cócegas, me subiam calores, tinha contrações e relaxamentos voluntários e involuntários… Marcus, não hesitava em deixar o “nojinho” de lado pelo meu prazer, introduzia a pontinha da sua língua dentro de meu cuzinho em breves e constantes estímulos, e eu, danadinha, piscava o meu anelzinho dando mordidinhas em sua língua com as minhas preguinhas.
Ao mesmo tempo que eu delirava de prazer, ele brincava com a minha rodinha naquele cunilingus maravilhoso, deixando o meu buraquinho relaxado e meladinho com o suquinho que vinha da minha xaninha junto com bastante da sua saliva…
Marcus reparou que o meu anelzinho estava bem molhadinho, e que, se acostumando, já não resistia tanto ao toque, cuspiu em seu pau, espalhou bem a saliva, apoiou os meus pés em seu peito, e com o meu cú todinho exposto, pressionou a cabecinha devagar e carinhosamente, iniciando a penetração. Meu cú virgem estava muito fechadinho, e aquela tentativa de penetração, com tão improvisada lubrificação, não estava sendo fácil. Estava doendo conforme tentava entrar (minhas amigas que praticam o sexo anal comentam que é normal doer no começo, mas que é só aguentar um pouquinho que o cuzinho relaxa e o prazer do ato sexual vale muito à pena) …
Percebendo que o meu gemido naquele momento era de desconforto, Marcus diminuiu a pressão, com a cabecinha do seu pau ainda encostada em meu ânus, pediu para que eu abrisse bem a minha bundinha, afastando as bandinhas com as minhas mãos, e que fizesse uma forcinha para fora com o meu cuzinho (fiquei um pouco tímida), Marcus acompanhando as minhas reações disse para eu ficar despreocupada.
Mantendo as bandinhas da minha bundinha bem abertas, na hora que eu iniciei a força contrária com o meu ânus, senti o pau de Marcus pressionando e entrando, o meu buraquinho, se abrindo, foi aceitando a cabecinha rosadinha daquele pênis ereto e quente, que deslizava suavemente para dentro do meu reto.
Quando dei por mim, já estava com metade do pau de Marcus atolado em meu cú. Mantendo as nádegas bem abertas com as minhas mãos, notei que Marcus respeitava os meus limites, e só avançava na penetração quando o meu cuzinho relaxava e se acostumava com mais aquela parte que entrava. Parado com mais da metade do seu pau sendo engolido pelo meu ânus, Marcus iniciou um bem tímido vai e vem enquanto aproveitava para chupar os dedinhos de um dos meus pés (o outro permanecia apoiado em seu peito).
Ah… Que sensação doida era aquela… Ao mesmo tempo que doía, um pouco, a resistência do meu cuzinho recém desvirginado, contra o pau de Marcus, eu sentia uma mistura de vontade de evacuar com um tipo de prazer que jamais tive antes. Quanto mais o vai e vem acontecia, mais relaxada eu ficava, e mais crescia o tesão de ser enrabada.
O pau de Marcus ia entrando e saindo devagar, porém mais extensamente, o meu cú estava engolindo quase que todinho aquele pênis, a excitação só crescia conforme Marcus penetrava em minha bundinha e abria o meu buraquinho.
Voltando com os meus dois pés em seu peito, durante uma a penetração mais profunda, senti ele encostar o seu quadril em meio às minhas nádegas (minhas pernas pressionadas pelo avanço do seu corpo e as minhas mãos segurando as bandinhas do meu bumbum separadas, ofereciam o meu cu para uma penetração completa) …
Marcus então parou naquela posição e me convidando para olhar falou:
“- Olha Taty, você está aguentando o meu pau inteirinho atolado na sua bundinha… sente como estou latejando dentro de você… ah! Como você é gostosa…”
Respondi ofegante de prazer: “- Isso… coloca tudinho… quero você inteirinho dentro de mim… come a minha bundinha virgem… come… meu gordinho gostoso…”
Marcus, excitado, retirou os meu pés de seu peito e se reclinou por entre as minhas pernas, largando o seu corpo por cima do meu, beijando a minha boquinha, acelerou o vai e vem dentro do meu cuzinho, fazendo amor em um controvertido papai-mamãe anal. Era uma transa apaixonada com um certo toque delicioso de imoralidade… me sentia completa e liberta dos meus tabus… Que tesão intenso eu estava sentindo.
Trancei as minhas pernas, pelos meus pés, prendendo o quadril de Marcus atolado em mim, com as minhas mãos eu abraçava os seus ombros e arranhava de leve as suas costas, beijando e mordendo o seu pescoço, ele estava comendo carinhosamente o meu cú enquanto eu, ofegante, gemia baixinho, sentindo aquela mistura de perversão e prazer…
Marcus era delicado nas estocadas, porém sabia aumentar a intensidade dos estímulos, conforme o meu cuzinho ia se acostumando ao seu pau (apesar daquela posição e sua barriguinha impedirem a penetração completa), conseguia me arrancar gemidos e pedidos ávidos para não parar.
Era oficial, a princesinha recatada do ABC estava sendo enrabada e tendo a sua primeira série de orgasmos pela bundinha. O meu cuzinho não oferecia mais resistência, aquela dor simplesmente foi substituída por um prazer contínuo e muito intenso, diferente do vaginal, pareciam orgasmos múltiplos enquanto eu sentia a pica latejante de Marcus deslizando para dentro e para fora, ocupando e desocupando o meu reto.
Marcus a todo o momento dizia que o meu corpo, perfeito por ser natural, era um sonho para ele, que meu cu apertadinho estava lhe proporcionando um prazer como ele nunca havia sentido. De tempos em tempos ele fazia pausas ofegante, segurando para não gozar, ele parava de olhos fechados, com o seu pinto quase explodindo, ocupando inchado a elasticidade quase completa das minhas preguinhas.
Comecei a pedir que Marcus me penetrasse mais profundamente, queria sentir o seu pênis entrando e saindo inteirinho do meu cú (agora, já bem acostumadinho com o seu pau… riso…).
Retirando o seu pau da minha rodinha, senti que minhas as preguinhas não voltaram imediatamente e fiquei um pouco preocupada… Marcus, sempre atencioso, reparou e já foi me tranquilizando:
“- Princesa, não precisa se assustar… é assim mesmo… o cuzinho fica abertinho com a impressão da penetração por um tempinho, mas volta depois de alguns poucos segundos…”
Continuando ele me pediu: “- Vira de buços para o banco Taty, abre bem as bandinhas da sua bundinha com as mãos e empina o seu bumbunzinho delicioso para experimentarmos, juntos, a posição que todos os praticantes desse tipo de prazer dizem ser a mais intensa.”
Sem pestanejar, obedeci prontamente, deixando o meu cuzinho todinho exposto e receptivo àquela novidade, Marcus mirou bem no centro da minha rodinha e foi escorregando o seu pau, milímetro por milímetro, até o talo, preenchendo todinho o meu reto e estufando completamente o meu esfíncter. Meu cuzinho dessa vez aceitou e acolheu o pênis completo de Marcus sem nenhuma resistência.
Quando senti que ele, deitando sobre as minhas costas, largou todo o seu peso, concentrado no meu quadril e bundinha… empinei e abri ainda mais as minhas nádegas, movimentando e rebolando… Marcus se agarrava e me pressionava contra o banco conforme se segurava e puxava em direção à cabeceira… estava com o pinto dele entalado até o talo no meu cú, e ele, em curtas e muito profundas estocadas, sem retirar um milímetro sequer do meu buraquinho, parecia querer introduzir até as bolas.
Foi a sensação e o prazer sexual mais forte que já experimentei em toda a minha vida… Eu estava com os dedos das mãos encravados nas minhas nádegas, mantendo as bandinhas totalmente abertas e receptivas, os meus dedinhos dos pés se contraíram naturalmente conforme o meu ânus recebia aquele intenso estímulo, meu bumbunzinho já não se controlava com naquele curto e muito profundo vai e vem.
A playlist que gravei continuava a tocar enquanto reverberava o barulhinho gostoso da nossa transa (…tchoc, tchoc, tchoc… emitiam as colisões dos quadris de Marcus contra a minha bunda branquinha e natural). Havia um cheiro de sexo que impregnava toda a cabina do carro, como um feromônio que emana quando um macho e uma fêmea estão em período de fertilização.
Marcus de repente aumentou a velocidade e a força do vai e vem, bombando como um doido no meu cuzinho, beijando a minha nuca e sugando os lóbulos de minhas orelhas, senti meu anelzinho esquentando e dilatando como jamais imaginei, comecei a gozar e me contorcer agarrada com as unhas no banco, gemendo e suspirando alto:
“- Isso Má, arromba a minha bundinha… de agora em diante o meu cuzinho é só seu… mete… me faz a sua amante completa… ai… ai… ahhhh…”
Meu corpo trepidava e meus olhos reviravam em orgasmos múltiplos, eu me contorcia e gemia ofegante quando Marcus, pressionando fundo o seu pênis, atochando até o talo dentro do meu cú, deitado em cima de mim, em urros, gemeu em meu ouvidinho:
“-Taty… eu vou gozar… ah… vou gozar… vou.. ah… gozaaaarrrr….”
Senti o pau de Marcus literalmente pulsar dentro do meu reto, era como se inchasse e em seguida aliviasse, liberando enormes quantidades de esperma dentro do meu copinho anal e fazendo de novo, e de novo… acho que Marcus ejaculou de seis a oito jatos quentes e cheios de pressão, até inundar e vazar ao lado externo do meu ocupado anelzinho.
Que sensação deliciosa… me senti presenteada com o prazer de Marcus transbordando e melando dentro e fora do meu ânus.
Ainda bastante ofegante, senti Marcus colocar a sua mão entre a minha bunda e a base do seu pau, eliminando dentro de mim as últimas e mais viscosas gotas de sua porra branca perolada.
Retirando lentamente o seu pinto do meu cú, pediu que eu lhe emprestasse meu celular na câmera e que mantivesse as bandinhas bem abertinhas com as mãos… ele iria me mostrar o quanto de prazer consegui lhe dar.
Tirando uma fotografia em close, Marcus me mostrou a imagem do meu cú recém desvirginado, levemente assadinho, escurinho e avermelhado nas preguinhas, completamente aberto, inundado e escorrendo uma mistura do que parecia ser muito sêmen branquinho e denso. Deitando novamente por cima de mim, sem me penetrar, Marcus me beijou e respondeu em meu ouvido: “- Taty… essa foi a melhor transa da minha vida…”
Sorri e o beijei apaixonada… ele por trás, ainda deitado nas minhas costas, ficou me beijando e acariciando durante um bom tempo… Marcus pegou uma embalagem de lenços de papel que deixo no porta luvas, limpou o seu pau e, saindo de cima de mim, pediu para que eu me levantasse com cuidado enquanto apoiava a sua mão em concha abaixo do meu ânus… Desacreditei a quantidade de sêmen que saiu da minha bundinha na palma da mão de Marcus, meu reto devia estar realmente alagado de tanta ejaculação (risos…).
Marcus limpou a sua mão em outro lenço, me ajudou a limpar minha bundinha e xaninha, nos vestimos, e partimos daquela ruazinha com uns cinquenta minutos de atraso em nosso caminho para o trabalho…
Deixei Marcus em seu destino e fui trabalhar com aquela sensação de impressão no meu ânus recém desvirginado, me lembrando, durante aquele dia inteiro, e por outros dois dias mais, da minha relação anal com Marcus…
Nem preciso dizer que a partir dali viramos amantes, e que toda a vez que encontramos alguma oportunidade, nos acariciamos e nos amamos em minha bundinha.
Combinamos que só praticamos fetiches e sodomia, afinal, nossos parceiros matrimoniais já estão bastante felizes com o sexo convencional e tradicional.
Enviado ao Te Contos por Taty
21 notes · View notes
thearios · 8 months
Text
Tumblr media
〈 ⁺₊⋆ ☀︎ ⋆⁺₊ 〉JULIAN MOON está procurando por algumas CONEXÕES. Cheque-as embaixo do read more!
i. Além de ser disléxico, Julian é muito lento para entender que ele é a causa dos suspiros de Sutton. Ele nem sonha que ela gosta dele, e Jules acredita que a garota só age esquisito com ele por pura timidez. Às vezes, acha que está irritando-a com sua personalidade muito expansiva e, no final do dia, só tem medo de perdê-la por falar demais. (@isuttonstrode)
ii. MUSE foi uma das poucas pessoas que presenciou um descontrole dos poderes de Jules, quando ele ainda era um novato no Acampamento. Esse evento acabou queimando diversos semideuses (inclusive Muse), mas ao invés de ficar com raiva, elu ajudou o rapaz a treinar mais para controlar as rajadas solares. São amigos desde então, e Julian confia nelu como confiaria num irmão.
iii. Julian passou muitos anos na Enfermaria e Yasemin é campeã em se quebrar inteira, seja depois de um simples treino, um Caça à Bandeira mais movimentado ou uma missão séria. Depois de tantos anos enfaixando essa criatura divina, ambos viraram amigos e Jules é o seu contato de emergência. (@misshcrror)
vi. Um dos dias mais difíceis da carreira de curandeiro de Julian foi quando Maxime chegou envenenado de uma missão, e ele precisou criar um antídoto para veneno de monstro em tempo recorde sem ter ideia de qual monstro havia atacado. Isso rendeu a bênção de Asclépio do semideus, e garantiu para Elói um amigo preocupado com seu bem estar eternamente. (@maximeloi)
v. Falando em missões, Jules e Bishop já foram colocados para fazer tarefas fora do Acampamento algumas vezes, o que acaba resultando numa dupla dinâmica muito bem definida. Já passaram poucas e boas juntos, e são grandes amigos por passarem os mesmos perrengues. (@apavorantes)
vi. O céu é azul, a água é molhada e Julian e MUSE nunca se deram bem. Seja por conta de intriga no Campo de Tiro ao Alvo ou por algumas questões maiores, ninguém sabe muito bem como essa rixa começou e é a única pessoa que parece tirar o filho de Apolo do sério.
vii. MUSE age como se fosse o irmão mais novo de Julian e, honestamente, é quase como se fosse mesmo. Eles brigam, Jules tenta ser responsável mas não tem moral alguma, eles riem, o ciclo se repete. Jules adora Muse, mas não conseguem ter uma interação normal sem ser se bicando.
viii. Sem conhecimento algum sobre poções, Jules se disponibilizou a ajudar MUSE e ser o seu mentor, ensinando-lhe métodos de cura mágica para que, bem, não dependa completamente dos curandeiros e consiga se virar bem.
ix. MUSE é bem introvertide e precisa de ajuda para se soltar, e é aqui que Julian faz a diferença. O filho de Apolo é um extrovertido que tem costume de adotar introvertidos, não seria diferente com Muse, e agora está levando-u para cima e para baixo. Talvez seja uma má influência para elu, mas bem, se estão se divertindo, que mal tem?
x. Apesar de ter chegado no Acampamento com uns onze, doze anos, Jules conheceu MUSE quando os seus pais pararam o motorhome na vizinhança delu. Ainda nem sabia que era um semideus, mas se reencontraram anos depois nas colinas. É o mais próximo de amigo de infância que tem, já que u conheceu quando ainda era muito pequeno.
10 notes · View notes
lvnghcll · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
você viu HEO SOONKYU? ouvi dizer que ela tem 31 ANOS e trabalha como PROFESSORA DE HISTÓRIA, morando na VILA DAS FLORES. achei ela muito parecida com LEE SUNMI, mas foi só impressão mesmo.
Tumblr media
 ´ ・ .  ✶  ━━ BIOGRAFIA.
desde pequena, soonkyu sempre foi conhecida por ser muito estudiosa. aprendeu a ler antes do tempo, já devorando qualquer livro que estivesse por perto, não importasse o assunto. era a favorita das professoras da escolinha, e quanto mais velha ficava, mais se apaixonava pelo mundo acadêmico.
decidiu focar em história graças a uma excursão até um museu cultural sobre a história coreana, e então passou a dedicar seus estudos para seguir a carreira de historiadora. sabia que era uma área que não tinha uma condição financeira tão boa, mas seu amor falou bem mais alto. conseguiu bolsa em uma das melhores faculdades do país, onde participou de várias pesquisas cientificas e ficou conhecida como um demônio do conhecimento.
atualmente é professora de história nas duas escolas de pyunghwaho, e mora com a mãe na mesma casa onde nasceu e cresceu, na vila das flores. tem um grande carinho pela cidade e pelo vale, dando o seu melhor para ser uma cidadã atualizada de tudo o que acontece por pyunghwaho e lutando para manter as tradições locais.
Tumblr media
 ´ ・ .  ✶  ━━ HEADCANONS.
na época em que começou a faculdade, soonkyu juntou parte do seu salário de estagiária durante um ano e meio para conseguir comprar seu primeiro carro, um hyundai casper 2011 usado, que ela pintou de roxo escuro.
até o momento já teve duas pesquisas publicadas como livros, uma sobre o período em que a coreia estava sob o domínio do império japonês e outra sobre a guerra das coreias, e está sempre dando palestras em universidades sobre elas.
oferece aulas de história para as crianças da vizinhança gratuitamente.
tem um gato marrom chamado chopper.
seus idiomas são: coreano ( fluente ) ; inglês ( fluente ) ; espanhol ( básico ) ; italiano ( intermediário ) ; mandarim ( avançado ) ; japonês ( avançado ) ; tailandês ( intermediário ). inclusive, ela usa duolingo desde que o app foi lançado e não perde um dia sequer do seu streak.
suas bebidas favoritas são qualquer uma com café, enquanto suas comidas favoritas são mini sanduíches e biscoitos amanteigados, e suas frutas favoritas são pêssego e romã.
seus hábitos são: sempre levar um livro em sua bolsa, morder o polegar enquanto pensa e ouvir música clássica quando está preparando aulas.
foi diagnosticada com tea (transtorno do espectro autista) aos 25 anos.
sua mãe atua como uma espécie de síndica do haneul já tem alguns anos, e como ela não pode sair muito de casa, soonkyu ajuda ela a resolver problemas e recepcionar os novos moradores.
é seguidora do paganismo desde sua adolescência. o que começou apenas como uma forma de rebelião contra seus pais católicos, algo típico de adolescentes, acabou se tornando um interesse genuíno. faz pequenos rituais durante as datas comemorativas, alguns feitiços e também se tornou taróloga, fazendo consultas para seus amigos e alguns vizinhos que se interessam por isso.
Tumblr media
 ´ ・ .  ✶  ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  com @ohbyeollie ⊰ soonkyu já conhecia byeol, de viagens que fazia para seul e também para daegu. foi um encontro ao acaso, marcado em um aplicativo de relacionamentos em um dos raros picos de socialização da heo. continuaram conversando por mensagens, ficando muito próximas, até soonkyu ficar sabendo que sua amiga virtual se mudou para sua cidade. agora byeol é uma das poucas pessoas importantes para a heo, uma amizade que ela valoriza muito.
╰ ♡ ✧ ˖  com @jiyullie ⊰ como filha de uma das moradoras mais antigas da vila das flores, soonkyu fica responsável por recepcionar novos moradores do bairro. ela sempre faz as visitas no fim da tarde, com biscoitos feitos pela mãe para uma conversa breve, mas gostou tanto da energia e companhia de jiyul que passou a frequentar a casa da nova vizinha mais vezes. ela se sente atraída pela mais nova, mas ainda não sabe como abordar isso.
╰ ♡ ✧ ˖  aberta ⊰ por ter crescido em pyunghwaho assim como muse, era de se esperar que ês dues teriam uma história. já tiveram um breve relacionamento, que acabou por soonkyu estar focada demais em sua carreira e com menos tempo para elu. hoje ambes mantém uma relação amigável, mas não se falam muito por talvez ainda guardarem sentimentos ume pelu outre. { para qualquer gênero, basta ter mais do que 26 anos e morar na cidade há bastante tempo. podemos desenvolver algo mais romanticamente, mas sem ser end game. }
Tumblr media
personagem inspirada em nico robin, do anime one piece.
4 notes · View notes
wictor · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
(MIN YOONGI) ⸻ as ninfas anunciam a chegada de VICTOR PARK. filho de CAILLEACH, sobreviveu para assoprar as velas do seus VINTE E NOVE ANOS. conhecido por ser IRRITADIÇO, lá no fundo, VIC é bastante DESTEMIDO. é residente do acampamento meio-sangue há (PAROU DE CONTAR) e é CONSELHEIRO DE CHALÉ.
Tumblr media
Background: 
victor era o sol que iluminava os dias de seu pai. pelo menos era isso que sempre ouvia dele. crescera em um apartamento antigo e muito simples em cima da peixaria que seu pai tinha, que não era muito grande, mas tinha um movimento razoável. Era dela que vinha o sustento da família e ele respeitava o quão dedicado seu pai era ao trabalho, mas sempre odiara ter que passar seus dias em meio àquele cheiro insuportável de peixe. victor nem mesmo gostava de comer peixe, só o fazia porque às vezes não tinha outra coisa na mesa. a vida dos dois era simples, sem qualquer luxo, e aquilo pesava vez ou outra. especialmente quando eram imigrantes coreanos nos estados unidos. no entanto, o patriarca dava o seu melhor para que nada na dura realidade abalasse a boa relação que cultivava com o filho. 
mesmo não muito conformado com sua realidade, vic sempre tentou ser um bom filho. obedecia e respeitava o pai, ajudava em tudo o que podia e se dedicava aos estudos. mas a escola sempre foi um ambiente hostil para ele. da dificuldade em acompanhar as aulas, por contra da dislexia e o déficit de atenção, até as piadinhas nos corredores e a implicância até mesmo por parte de alguns professores, que sempre levavam a acidentes incomuns e inexplicáveis, que victor fazia questão de esquecer porque não conseguia explicar. como a vez em que um garoto que o batia religiosamente na hora da saída acabou tendo que ir para o hospital porque acabou apresentando queimaduras de frio em dia agradável de primavera. ou como quando acabou preso em um freezer na escola e saiu de lá sem qualquer alteração, mesmo depois de horas até que a tia da cozinha o encontrasse.
foi quando uma quimera o perseguiu na volta para casa, depois de cumprir detenção na escola, que a vida de victor virou de cabeça para baixo, se é que já não estava assim. maluquice, mas seu primeiro instinto foi lutar contra a cratura. mesmo quando seus olhos não acreditavam no que via. só para acabar percebendo que correr era a melhor ideia naquele momento. uma vez em sua vizinhança, foi ajudado por um garoto estranho com quem passava um tempo de vez em quando. os dois se esconderam em um galpão abandonado e o ruivo disse-lhe o que fazer para derrotar a criatura e quando perguntou como ele sabia o que era o que fazer, ele tinha a resposta: “você é metade deus. agora faz o que eu te falei e depois eu te explico”. assim, golpeou a cabeça de serpente de quimera com a espada dada em suas mãos e viu a criatura virar pó.
mas a vitória teve um gosto amargo. porque victor estava perto demais de casa. o disfarce no qual seu pai tinha trabalhado nos últimos treze anos caindo por terra ao que uma górgona viera terminar o serviço. para atrair victor, usou seu pai como isca. e funcionou. só que o homem acabou sendo uma vítima do monstro com sede de vingança e victor, em meio a dor e a raiva que enchiam seu peito, foi arrastado pelo ruivo estranho para o acampamento. 
Maldições ou Benções: 
maldição de quíone: quando chegou ao acampamento, tamanha era sua raiva, victor era uma força destrutiva que não podia ser contida. usava suas habilidades de maneira descontrolada, só pelo gosto do caos. mexia propositalmente com o clima em parte do acampamento só para dificultar o dia de outros campistas. sua mãe nunca demonstrou qualquer interesse em fazer algo a respeito, então outra deusa com controle sobre a neve tomou o problema em suas próprias mãos: quíone condenou victor a morrer com o coração congelado. assim, sua maior força era também, sua destruição. toda vez que usa suas habilidades, seu coração congela um pouco mais, roubando-lhe tempo de vida.
Poderes e Habilidades:
shapeshifter: sendo sua mãe a padroeira dos animais que ficavam à própria sorte no inverno, em especial os lobos, victor é capaz de se transformar em um lobo-polar de olhos acinzentados. em situações de batalha, é uma grande vantagem, visto que os instintos animalescos dominam e sua força e poder de ataque se elevam. fora desse cenário, victor só usa sua habilidade quando quer vagar pela floresta com mais facilidade porque venhamos e convenhamos, um lobo branco caminhando por aí pode ser facilmente distinguível.
manipulção do tempo frio: em escalas muito menores do que sua mãe, obviamente, mas victor é capaz de sentir, gerar e manipular todos os aspectos frios do clima, como neve, granizo, nevascas, ar frio, chuva congelante, etc. contudo, só pode estender seus feitos em um raio de cerca de 3 quilômetros. toda a sua habilidade é canalizada para suas mãos, que assumem um tom azulado, como se estivessem congeladas. fisicamente, victor sente a queda de temperatura nas palmas, mas não a ponto de incomodar. durante a utilização de suas habilidades, os olhos castanhos também assumem um tom azulado, tal qual gelo. 
elementalista: o patrono de victor é dagda, que viu nas habilidades e personalidade do semideus uma boa oportunidade de transformá-lo em um guerreiro não só de espadas. a magia druídica não se refere ao sobrenatural, mas ao natural, às forças e elementos da natureza e, visto o controle de victor sobre o clima frio, o deus celta o ajuda a explorar o aspecto contrário de sua natureza: o fogo. por mais que já obtenha um certo sucesso, victor ainda tem um longo caminho até o domínio de tal elemento. de vez em quando consegue causar algum estrago durante suas horas de prática. é normal que acabe colocando fogo em alguma coisa sem querer. 
Arsenal: 
pluen eira: uma katana feita de ouro imperial, que é sua fiel escudeira em batalhas. foi presente de sua mãe, algo que ganhara antes de sair em sua primeira missão aos 15 anos. victor é um guerreiro, apesar de não se encaixar com os da primeira coorte, mas é muito habilidoso com sua espada e, por isso, ela está sempre à mão, mesmo que sob o disfarce de um estilete de que está constantemente girando entre os dedos. 
tor calon: um conjunto de arco e flecha que conseguira com colegas que produzem armamentos. victor tem muita destreza com esse equipamento e costuma levá-lo consigo em missões por isso. mas a verdade é que acha mais charmoso do que prático.  
Extras: 
victor esteve desacordado pelos últimos cinco anos. vítima de uma feiticeira em uma de suas missões, seu destino certo era a morte por envenenamento, mas quase como a bela adormecida, sua mãe colocou-o em um estado de criogenia para preservá-lo e impedir sua morte. assim, ele permanece com 29 anos desde a última vez que comemorou seu aniversário, cinco anos antes. foi reanimado recentemente pelos curandeiros e mestres de poções do acampamento que, por fim, conseguiram um antídoto para o veneno que estivera vivendo em seu interior. 
4 notes · View notes
lejeunelouis · 8 months
Text
Tumblr media
FELIX LEE? não! é apenas LOUIS BLANCHARD, ele é filho de HEBE do chalé DEZOITO e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LOUIE é bastante ALEGRE mas também dizem que ele é NOSTÁLGICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES.
[ MANIPULAÇÃO DE JUVENTUDE ] — Louis é capaz de absorver para si a juventude de um alvo, envelhecendo a vítima com apenas com um toque; ou dar juventude, permitindo que o estado físico de uma pessoa retorne temporária ou permanentemente ao seu estado mais jovem e vital. Costuma se dar bem com quantidades pequenas, mas se abusa do poder pode ficar visivelmente mais velho e cansado se não repor a juventude que perdeu.
HABILIDADES.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
ARMA.
[ LUMINEUSE ] — Um sabre francês de bronze celestial, tem mais ou menos 85 centímetros no total, contando com a lâmina e o punho. A espada foi forjada por um filho de Hefesto nos primeiros anos de Louis no acampamento, e o seu guarda-mão decorado com um pássaro é a demonstração de maestria do ferreiro. A Luminosa tem esse nome por servir de condutor para os poderes do semideus: ele pode usá-la para sugar a juventude de sua vítima e piorar um ferimento, algo que faz a lâmina brilhar em bronze. Consegue levar Lumineuse por aí com facilidade, já que se transforma num adornado bracelete de bronze com pingente de pássaro e permanece em seu braço enquanto não a usa.
BÊNÇÃO.
[ BÊNÇÃO DE APOLO ] — Algo conhecido por qualquer pessoa que cruze os caminhos com Pierre é seu… charme fora do comum. Louis não sabe como o pai conseguiu encontrar outro Deus durante suas saídas, muito menos como haviam se dado tão bem, mas a visão do homem loiro nunca iria sair da mente infantil de Louie… que, sem nenhum aviso prévio, falou para o Deus que também queria ser um loiro natural bonito assim. Blanchard então foi tocado pelos raios de sol e, enquanto Apolo ria e bagunçava seus cabelos, ganhou uma descoloração mágica instantânea. Com o passar dos anos, a criança cresceu e finalmente entendeu o que tinha acontecido: havia presenciado um momento quase humano do Deus, que, de boníssimo humor, lhe concedeu uma bênção do Sol. Além dos fios loiros, também consegue se curar mais rápido do que o normal e fazer com que flores possam ter capacidades curativas para outras pessoas. Não é capaz de controlar raios de sol, mas sua pele é mais quente do que o normal e passa uma sensação de conforto para as pessoas que estão ao seu lado por conta disso.
HISTÓRIA.
Louis era um espírito livre desde que nasceu, mesmo não tendo muita escolha quanto a isso de qualquer maneira. Seu pai era o que podia ser chamado de bon-vivant: com um sorriso charmoso e pronto para aproveitar cada segundo de sua vida, era sempre visto pelas noites boêmias de Paris e fugia de qualquer tipo de responsabilidade, mas não fugia de uma boa história para contar. Pierre lembrava perfeitamente da garota dançando sem qualquer preocupação no meio de uma festa e como ficou totalmente sem chão ao encará-la, encantado de verdade com a sua presença. Se apaixonou tão rápido quanto teve seu coração quebrado, pois depois de uma semana com a garota, nunca mais a viu em sua vizinhança — ou em qualquer outro lugar além de seus sonhos.
Surpreendendo exatamente ninguém, é claro que não ficou muito feliz vendo a cesta com um bebezinho em sua porta, até entender direito o que aquilo significava. Conseguia ver alguns detalhes que tinha gostado tanto no rosto do menininho, principalmente as sardas e os olhos da mulher que sumiu. Bem, se não tinha a sua amante, certamente tinha um presentinho para lembrar dos bons dias que viveu intensamente. Prometeu que iria encontrá-la e iriam cuidar do bebê, nem que fizesse isso pelo resto da vida.
Ao ficar anos procurando por seu amor, esqueceu de ser um pai presente para Louis. Certamente o ensinava que a vida era curta demais para não fazer as coisas, que deveria ir atrás dos seus sonhos e fazer do mundo a sua casa, mas faltava as reuniões de pais e a maior parte dos aniversários. Enquanto mudava de país em país, um histórico de acidentes os perseguiam: casas assaltadas, carros quebrados, algumas expulsões de escola. Quando um lugar já não era mais interessante para Pierre, era colocar as poucas coisas que tinham numa mala e partir para outra aventura. Foi assim que parou em Nova York, tão movimentada quanto a capital francesa.
Louis não passava dos nove anos quando um garoto não muito mais alto o encurralou na rua, completamente desesperado. Bem, garoto era modo de falar, já que a grande maioria dos adolescentes não tem pernas de bode e chifres — mas quem era ele para julgar, não é mesmo? Algumas peças começaram a se juntar e, depois de dias turbulentos e complicados, conseguiu chegar no Acampamento Meio Sangue. Pierre não se surpreendeu muito quando recebeu uma chamada de telefone do filho, já que sequer deu falta do menino.
Desde então, viveu sozinho no Acampamento, dedicando seu tempo para os Campos de Morango, as aulas intermináveis e, se tivesse que ganhar um centavo por cada guerra que participou, teria dois centavos — o que não é muito, mas é certamente mais do que gostaria. Foi no aniversário de onze anos nas colinas que juntou as suas coisas para se mudar, se inscrevendo na Universidade de Nova Roma e começando um capítulo novo em sua vida… que acabou muito rápido, diga-se de passagem. Ao receber a mensagem do Sr. D enquanto seu ano letivo sequer tinha acabado, soltou um suspiro longo e, ao voltar e questionar o diretor se tinha sentido saudades enquanto estava fora, recebeu um “Sai fora, Lucio” que lembra até hoje.
O que restou foi voltar à rotina de sempre, sozinho como de costume. Mesmo sendo alegre e brilhante, está sempre olhando pela janela pensando em sua faculdade e como queria estar respirando novos ares, mas gostava demais de viver para estar passando risco em Nova Roma. Quer dizer, o que seu pai falaria se o visse assim, escondendo-se e não vivendo o que queria? Era melhor ficar vivo para descobrir.
11 notes · View notes
divinafome · 9 months
Text
nos dias em que viver é rápido demais penso que tudo é uma tolice.
só escrevo porque numa bendita aula, com quinze anos, a professora resolveu me elogiar. alguns vícios são difíceis de largar.
tenho medo de virar fumante, sou fraco pra vício. nessa vida a gente se vicia de tudo um pouco, o segredo é ter uns dois ou três vícios bons.
meu vô me conta que fala com os bichos. aprendeu com o pai dele: quanto mais falar com eles, melhor eles te conhecem.
falo com os gatos, tem dois mal encarados que evito, o resto até que é gente boa. tento ser gentil com os mal encarados também. bom dia, como vai? ouvi dizer que o tal do Jhonatas na casa amarela deixa o pote de ração pra fora.
minha mãe diz que sou criança. é um vício dela, reclamar de mim. acho que mães são assim. meu pai reclama de menos, é um vício dele, tomar tudo pra si. prefiro os pais assim.
a gente toma uns vícios dos outros. reclamo demais das fofocas e quando é sério emudeço.
falo pouco com os vizinhos, falo pouco com meu gato. mas quando chamo ele vem. se escapa pras redondezas e busco ele aos sussurros.
é uma tolice, penso, me preocupar tanto com o gato. ou com meus pais, ou com os gatos da vizinhança. é uma tolice.
todo dia escrevo e apago. todo dia reclamo e esqueço. todo dia encaro minhas mãos e pergunto se tremo por vício. é uma tolice.
pisco os olhos e é manhã. pisco os olhos e é jantar. acordo e desacordo. a consciência é um vício. o passar das horas é uma tolice.
penso em cada palavra e cada instante do meu toque até que me seja tirado o tempo para tolices.
desacordado, não falo, viciado no automático faço e refaço um serviço sem sentido, sem ponto, sem gatos ou sem pais ou tolices. um trabalho sério de pessoas sérias que não são crianças.
quando pisco, escuto um gato chamar. meu vô conversa com o gato e sinto minha voz, muda, tremendo nas cordas vocais buscando algo para aplacar seu vício de existir.
12 notes · View notes