#vizinhança boa
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A NETA DA VIZINHA
A vizinha que mora quase em frente à minha casa, uma senhorinha de uns 70 anos mais ou menos, é uma doçura. Ela e seu esposo são sempre muito gentis e respeitados por toda vizinhança.
Certa vez, pela manhã, ela me chamou à porta. Veio me entregar um pacotinho que, antes de eu pegar, já sabia o que era pelo cheiro: mangas-espada recém-colhidas!
Ela tem um quintal enorme cheio de pés de frutas: manga, coco, acerola, banana, pinha (chamada de fruta-do-conde, em algumas regiões do Brasil), pitanga, cajá, jabuticaba, entre outras. Eu nunca entrei na casa dela, mas como sei de tudo isso? Primeiro, porque ela me disse; segundo, porque sempre que está na época de cada fruta, eu ganho um adorável pacotinho!
Nesse dia, conheci sua neta. Uma garotinha esperta de 5 ou 6 anos, que morava em outro estado. Convidei-as a entrar. Estávamos conversando na sala, quando a menina pediu para ir ao banheiro. Mostrei onde era e a avó a acompanhou, depois voltou para a sala, dizendo que tinha deixado a porta do banheiro aberta.
Como a pequena demorava, ficamos preocupadas e fomos até lá. Chegando à porta do banheiro, vimos a garota parada, olhando para o chão, como que hipnotizada. A vizinha, sem entender nada, foi logo perguntando:
- O que foi, minha filha?
Ela, sem responder à avó, olhou para mim e perguntou:
- Tia, por que tem tanta barata morta aqui? (Nem eram tantas assim, umas 3 ou 4 só...)
- Porque botei veneno, meu anjo – respondi.
- Mas por que elas ainda estão aqui?
- Para servir de exemplo para as outras.
Nessa hora, seus olhinhos brilharam:
- Eita, vovó! Boa ideia, né?
A vizinha achou foi graça. Mas eu estava falando sério.
Lídia Vasconcelos
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Quanto custa um filme?
Olá, meus amigos. Hoje venho contar uma história um quanto como diferente na minha vida de grande empresário. Ah, bem me lembro, bem me lembro, foi na década de 40 quando eu estava em um dia farto de negócios (fazendo parcerias, comprando, vendendo e investido) até que percebo minha cabeça começar a fritar, Quác! Meu Deus, como fiz tanta coisa naquele belo dia, está velha cabeça não estava como era em sua juventude. Notei que eu precisava de um descanso. Mas o que um magnata como eu faria para descansar a não ser contar meus rendimentos? Quác,quác! Bom, pensei em perguntar para os jovens como eles se divertiam diante suas pacatas vidas. Então, meus sobrinhos me convidaram para ir ao cinema de Patopólis, pois estava em sessão novos filmes, pois bem, aceitei. Nesse dia em questão estava em cartaz dois filmes que até hoje não me esqueço de suas icônicas cenas "That Night In Rio" (Uma Noite No Rio) e "Springtime in the Rockies" (Minha secretária brasileira), ambos estrelados por Carmen Miranda.
Como eu me diverti com ambos os filmes, pois eles trazem histórias engraçadas além da carismática atriz Carmen com suas roupas extremamente coloridas e seu chapéu de frutas cantando a música "Chica Chica Boom Chic". Quác, quác! Para ser sincero esses filmes foram o meu primeiro contato com a cultura brasileira, com toda aquela temática carnavalesca, alegre e ambientação tropical que o cinema me trouxe. Então, lembrei-me de um colega brasileiro que certa vez visitou Patopólis, o Zé Carioca! Como pude me esquecer daquele malandro, preguiçoso e pobretão papagaio, entretanto muito feliz com sua vida de fato.
Mas fiquei pensando comigo mesmo... "Os brasileiros são todos assim, sempre?" eles pareciam no filme sempre como animados ou descontrolados, quác! Talvez eles precisavam de um pouco dos bons e velhos costumes americanos (American Way of Life), já que notei nos filmes esse contraste entre nossa cultura e a brasileira. Pareciamos sempre mais "civilizados" do que aquela sociedade dionisíaca. Embora, achei bem interessante esses filmes pois possibilitaram uma aproximação com nossos vizinhos da América latina que por um lado exportamos nossos valores diante os filmes e também colocamos a cultura brasileira em aproximação com a estadunidense, como hoje conhecemos como a política de boa vizinhaça, afinal... A América é para os Américanos.
Mas não só com isso eu me despertei com as filmagens. tive a ideia de tirar lucro com os filmes também. Isso porquê como todos devem saber eu sou proprietário de inúmeras proprieradas em todo Estados Unidos, e como um magnata eu sempre tenho a obrigação de acompanhar o desempenho e fiscalizar como está o andamento desses locais, entretanto com minha longa jornada de duro trabalho eu não posso viajar todos esses locais pessoalmente para ver minhas propriedades, assim, minha grande soluçao foi os filmes! Eu poderia pedir para meu sobrinho Donald ir a esses lugares e gravar todas essas locações para mim. O problema é que na epóca isso era inviável, uma vez que um filme de duração de 90 minutos teria que compor 3 mil metros de fita com um custo de 500 mil cruzeiros! Isso era muito dinheiro e meu dinheiro não foi feito para ser jogado pela janela! Fiz os cálculos e para um filme completo de todas as minhas propriedades levaria 10 horas no total. Obviamente, desisti dessa opção e com esse valor eu poderia adquirir novas terras pelo mundo, em especial, agora com novos olhares no Brasil e todas as riquezas que eu poderia fazer por lá. Quác, Quác.
Abaixo deixo dois links para vocês assistirem ao clássicos filmes também!
youtube
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Referências: MANUAL do Tio Patinhas. São Paulo: Abril, 2016.
GARCIA, Tânia da Costa. CARMEN MIRANDA E OS GOOD NEIGHBOURS. Diálogos, v. 7, p. 37-46, 2003.
ALEIXO, Mario Clovis Oliveira. A ATUAÇÃO DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NAS PÁGINAS DO JORNAL O Cruzeiro do Sul. 2013. Monografia (Graduação em História) - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, [S. l.], 2013.
#America way of life#estados unidos#gibis#patinhas#carmen miranda#Política da boa vizinhança#Youtube#dinheiro#zé carioca#disney
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Você reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-heróis
Sinopse: Você está no período das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
w.c: 0.5k
Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aí eu escrevi KKKKKK Não é nada elaborado, é só pra alimentar meu espírito de fangirl KKKKKK Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🍪
Haechan as Deadpool
— Cê quer me matar de susto, Hyuck! — Você disse, virando-se na cadeira giratória para contemplá-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. — Eu não vou de Wolverine, amor.
— Vai sim! A gente tem que ir de casal! — Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de você e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. — E se eu te implorar?
— De que jeito? — você perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vídeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
— Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho — ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e você sorriu, fascinada por ele. — Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
— Prefere Gwen ou MJ? — Você irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. Você estava em pé, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. — Que “criminalidade acadêmica” você tá cometendo hoje pra eu poder te impedir?
— Seria legal poder te explicar, amigão da vizinhança — Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. Você sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
— Que foi? Tá com dúvida no quê, amor? Cê sabe que tive essa matéria semestre passado...
— Consigo te sentir... — Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. — Não consigo pensar em estudar agora.
— Tá estudando o quê?
— Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e você sorriu, escondendo parte do rosto com a mão de vergonha.
— Contração. Vou te explicar na prática.
Jeno as Nightwing
— Entra. — Você pediu, imaginando que fosse alguém da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da história dos quadrinhos. E não, não era o Batman, era o Asa Noturna. Você fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vê-lo engatinhando até você na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
— Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de você usar aquele spray de pimenta que te dei — ele disse, e você segurou o rosto dele gentilmente. A máscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
— Do jeito que eu sou desastrada, você sabe que eu faria exatamente isso — você respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de você, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que você estava lendo. — A gente tem prova essa semana? Tá brincando?
— Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. — Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As próximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
— Será que ainda dá tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com você pra gente fazer isso.
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a pergunta que fica na verdade é: quem vai fazer o della corte! entregador do ifood? pq olhei rapido e esse treco vermelho me lembrou uma bag e sinceramente🫦🫦🫦(aff já consigo imaginar a loba indo buscar a entrega toda fubanga descabelada, encontrando ele no portão super saboroso e na próxima já armando a arapuca indo pegar a entrega com um pijamitcho muito que pequeno toda peitudinha burrinha🥺🥺🥺cof cof cof *tira o pigarro da garganta* i si bem como quem não quer nada assim tivesse também uma bela de uma aliança no dedo do motoboy apetitoso🙉🙈🙊 cof cof cof oi?? que isso?
ok vc meio que me matou👍 nao vou mentir que isso ainda me deixou com uma pulguinha pra fazer o agustin encanador kkkkkk ai que vergonha disso aqui mds foi mt promíscuo mas oh delicia viu OII? QUEM DISSE ISSO?
avisos: smut, +18, infidelidade, degradação. o post de origem.
diretamente dos grandes clichês da pornografia👹
Você era uma cliente regular do restaurante que ele começou a trabalhar recentemente, sempre pedindo delivery e as vezes indo almoçar no local durante a semana já que ficava perto da sua casa e trabalho. Na primeira vez que Agustin foi pega totalmente desprevenida, costumava pedir para entrega, mas nunca prestava atenção de fato no entregador, foi surpreendida ao abrir a porta toda descabelada e com um pijama que nem combinava só para ver o homem mais lindo que já havia conhecido. A altura e porte musculoso te deixou zonza por um momento, duvidando da realidade e se estaria dormindo para ter um homem desse porte na sua frente. Se enrolou todinha na fala ao pagar e receber a comida, fazendo ele soltar uma risada rouca que fez um calafrio subir pela sua coluna. Após a estranheza inicial, começaram a conversar sobre a vizinhança e descobriu que ele morava há umas quadras da sua casa e juntava dinheiro para viajar com o time universitário de rugby dele. Na hora que ele te entrega a comida não pode deixar de notar a mão gigante, com dedos compridos e grossos que assombrariam sua mente por dias, mas, consequentemente, viu também a enorme aliana que adornava o anelar esquerdo, causando uma tristeza irracional no seu coração ao ficar evidente que ele já tinha dona.
A partir desse dia, você passou a frequentar mais o restaurante, de vez em quando esbarrando em Agustín e puxando conversa, gradativamente criando um vínculo com o uruguaio. Nas suas inúmeras visitas não pôde deixar de escutar algumas coisas sobre ele e sem querer ouviu a recepcionista fofocando com um garçom sobre o casamento decadente dele. Apesar de se sentir mal por escutar algo que não deveria, não conseguia conter a a faísca de malícia que surgia junto com fantasias pecaminosas. Um plano ousado e perverso se formando na sua mente.
Por isso, durante uma noite quente por conta das ondas de calor, fez questão de fazer um pedido quase perto da hora de fechar, em seguida se arrumando para por sua ideia em ação. Nem conseguiria imaginar o que aconteceria se funcionasse, mas só de imaginar já conseguia sentir sua calcinha ficando encharcada.
Quando escutou a buzina da moto se olhou no espelho uma última vez, admirando seu rosto corado pelo blush levinho, os olhos realçados discretamente por um lápis preto e o decote quase saltando da sua camisola apertada de renda. Lembrou carinhosamente do dia que ele mencionou a cor favorita ser azul e fez questão de usar essa cor o máximo que conseguia a seu favor. Fingindo decência, pegou um robe meio transparente e foi em direção ao portão.
"Boa noite." Agustin fala na voz grave com os olhos abaixados pegando a sua refeição.
"Boa noite, como vai?"
Quando ele finalmente levanta o olhar, nem disfarça a curiosidade e surpresa, apertando um pouco forte demais o isopor na mão grande, se perdendo no que deveria fazer e somente sendo capaz de alternar os olhos entre seu rosto adorável e seu decote enfeitado pela renda azul bebê que escapava diretamente para a visão atenta dele.
"Vai sair? Tá bonita hoje..." Ele fala após engolir em seco, te entregando a comida. "Não que você não seja sempre linda!" Continua quando você o encara com uma sobrancelha arqueada mesmo que tivesse atingido seu objeto de desconcentrar o moreno. "só quero dizer- me enrolei né" Finaliza soltando uma risada nasal junto contigo que finalmente decide ter pena dele e suavizar sua expressão falsa de incredulidade.
"Tudo bem, Agus, eu só tava testando umas roupas antigas mesmo e nem vi o tempo passar até você chegar." Responde em um tom de voz calmo e com um sorriso doce ao acariciar o braço dele e um jesto reconfortante. Morde a própria língua quando nota a forma como ele estremece com o seu toque na pele quente dele. "´Tá muito calor, né? Você tá super suado, não quer jogar uma água no seu rosto? Ou tomar algo pra se refrescar?" Pergunta preocupada fingindo notar só agora como os cachinhos castanhos estão meio úmidos de suor e as bochechas avermelhadas pelo clima abafado.
Della Corte hesita um pouco, abrindo e fechando a boca repetida vezes e alternando o olhar conflituoso entre você e a rua deserta.
"Tudo bem pode ser, mas rapidinho, prometo não te incomodar muito." Agustin diz decididamente e ajustando a moto melhor na frente da sua casa, para então te acompanhar pelo pequeno jardim. Seu ventre se contorcia só de ver aquela figura imponente e gigante andando em meio as suas flores delicadas.
"Imagina! Você nunca é um incômodo." Retruca sorrindo abertamente e piscando um olho para o mais alto que te segue cegamente completamente enfeitiçado por ti.
[...]
Não tinha fantasia que se compare a realidade de ter o corpo grande e musculoso te pressionando com o peso delicioso contra o sofá. Seus lábios se massageavam desesperadamente, soltando estalos molhados cada vez que suas línguas e enroscavam e se distanciavam só para Agustin mudar o ângulo do beijo ardente que compartilhavam. Não demorou nem 2 minutos para Agustin simplesmente te atacar, segurando seu pescoço ao perguntar se você realmente queria seu uma putinha pra ele, o que você respondeu entusiasmada que sim repetidas vezes enquanto tirava o roupão que nem cobria muito.
Dizer que ele estava faminto por ti era um eufemismo. Os beijos delirantes e toques firmes do moreno te consumiam de uma forma avassaladora, fazendo seus quadris inquietos se esfregarem na coxa grossa encaixada entre suas pernas. Gemidos abafados saiam de ambos que já começavam a arrancar a roupa um do outro rapidamente, ou melhor, você retirava a roupa dele enquanto Agustin só agarra os dois lados da calcinha de renda, forçando até arrebentar.
"Agustin!" Não sabia discenir se seu choramingo foi pela perda de uma peça tão delicada ou por enfim ter contato pele a pele com torso definido te esmagando e o membro duro roçando sua bucetinha pulsante.
Suas mãos percorriam toda a extensão de pele endurecida e ao mesmo tempo macia pelos músculos proeminentes, o corpo de atleta te deixando tontinha. Uma sinfonia de sons saía das suas bocas no beijo desengonçado pela sensação alucinante da glande inchada estimulando seu clitóris. A mistura de fluídos das suas intimidades produzia um barulhinho molhado denunciando que o meio de suas pernas estava uma bagunça melecada resultado da crescente excitação que a qualquer momento explodiria.
"Quer meu pau nessa sua bucetinha carente, hm? Cansou de ficar só me olhando igual uma cadelinha no cio e finalmente vai deixar eu te comer até sua cabecinha só saber pensar em mim." Agustin grunhe direcionando uma mão para a sua buceta, se afastando um pouco e te fazendo miar quando os dedos hábeis provocam sua entradinha, esfregando a umidade pela área sensível. Depois disso, sobe os dígitos para massagear seu pontinho inchado ao mesmo tempo que desce beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios ainda cobertos pela renda. Obviamente descontente com isso, Agustin abaixa a peça e sem mais delongas, abocanha o lado esquerdo, lambendo e sugando o biquinho juntamente com o máximo de pele que consegue. A mão dele continua a brincar com a sua bucetinha cada vez mais encharcada, agora, ele mantinha o polegar no seu clitóris enquanto outros dois dedos mergulhavam dentro do seu buraquinho.
Gemidos agudos e ofegantes escapavam da sua garganta conforme tudo se tornava demais para seu corpo aguentar, o orgasmo iminente se aproximando, suas unhas descontavam a tensão nas costas pálidas e tatuadas dele que grunhia elogios ao redor dos seus seios sobre como você era tão gostosa e como tinha a buceta mais apertada que ele já tinha fodido.
O vai e vem dos dedos compridos tocava cada nervo dentro de ti, socando o seu ponto g ao se curvarem e esticando suas paredes só com a própria grossura. Com um último grito silencioso, sua buceta se contrai repetidas vezes e um jato de líquidos esguicha da sua intimidade, sujando ainda mais a virilha de ambos e o tecido do sofá.
Agustin nem te dá tempo de se recuperar e já se distancia para posicionar suas pernas moles ao redor do quadris largo, admirando todo o seu corpo disposto a ele, nem se refrea em te tocar mais uma vez, intimamente acariciando cada curva e nuance da sua silhueta.
Ansioso, o moreno não perde tempo em deslizar a cabecinha pelas suas dobrinhas, te fazendo espernear com a hipersensibilidade que sentia na região depois de um orgasmo tão intenso, mas ele não se abala e só segura suas coxas com mais força. Cuidadosamente, Agusin penetra sua bucetinha, o rosto ruborizado e lábios vermelhos de tanto morder ao tentar se controlar para não meter com tudo.
Suas mãos vão em direção aos ombros fortes, puxando-o para se deitar novamente sobre ti. Ele prontamente obedece, relaxando o torso sobre o seu, esmagando seus seios com o peitoral imenso. Quando o pau grande e grosso se enfia por inteiro na sua buceta, ambos suspiram pela sensação eletrizante de estarem unidos, ainda mais com ele te alargando de uma maneira que ninguém nunca fez.
"Me fode, Agus, por favor." Implora trêmula de tanto prazer, levando uma mão para empurrar uma das nádegas firmes dele e pressionar os quadris mais ainda contra seu corpo.
Sorrindo com seu estado desesperado, ele apoia os cotovelos na lateral da sua cabeça, voltando a se apossar da sua boca em um beijo caloroso que você retribui ainda mais fogosa. Agustin inicia um ritmo vigoroso de estocadas profundas que balançariam seu corpo inteiro se não fosse o peso dele sobre o seu.
Ele tomando um belo caldo de xana com cubos de grelo para se refrecar
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STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios.
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta.
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo?
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial.
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais.
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha.
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho.
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele?
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo.
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços.
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior.
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo.
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar.
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira.
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança.
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍". Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor".
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação.
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha".
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim.
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele.
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha.
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático.
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem.
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#DENTRO DA HILUXXXX#brincadeira todos sabemos que kuku é total joão gomes das ideias#vem matar logo desejo faz esse vaqueiro feliz de verdadeeee#lsdln#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#kuku!cowboy
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dynamics of love ↷ ( lw44 x fem!reader )
resumo — algumas dinâmicas de seu relacionamento com Lewis.
1.
Ele não consegue passar muito tempo sem ter as mãos em você. Você podia até jurar que a falta de seu toque sobre ele foi um dos grandes fatores que fez com que ele começasse a odiar ainda mais o tempo passado longe e tentasse te levar ao máximo de GPs possíveis.
Mãos na cintura, quadris, bunda, por todos os lugares que ele tiver acesso. Com o tempo, tornou-se algo comum para a equipe encontrar, o normalmente reservado piloto, abraçado com você pela garagem.
Apenas um grupo de pessoas gosta deste hábito tanto quanto vocês. . . Os fãs. Eles são gratos pelas fotos desses pequenos momentos fofos que às vezes eram postadas na conta oficial da equipe.
2.
Multidões.
Era óbvio que, namorando alguém tão famoso quanto Lewis, a falta de privacidade ia se tornar algo cada vez mais comum, para a infelicidade de vocês. E nesse grande combo, multidões acabaram se tornando cada vez mais comuns na vida do casal.
Na saída de cada GP, durante suas caminhadas pela vizinhança, até mesmo em frente ao seu condomínio, em raras ocasiões.
Com o longo tempo de namoro, era esperado que você já tivesse se acostumado com isso e soubesse agir calmamente em situações como essas, mas não. A confusão tomava o lugar de qualquer pensamento racional que sua mente pudesse reunir, acompanhada do pânico.
E, em momentos assim, você era grata por seu namorado. O piloto sempre toma as rédeas da situação e imediatamente pega sua mão, preocupado em não te perder de vista e chegar o mais rápido possível em algum lugar seguro, caso percebesse que aquelas pessoas à sua volta ofereciam risco, principalmente a você.
Com um sorriso leve que só ele podia fornecer, alguns sussurros tranquilizadores e leves carícias na mão segurada eram suficientes para te livrar de qualquer pensamento negativo, deixando sua mente em um looping infinito de: “Eu te amo.”
3.
É de conhecimento geral entre os fãs os rituais pré-corridas que piloto mantém. Entre eles estão, por exemplo, escutar músicas e receber um beijo de “boa sorte” de sua namorada.
Este pequeno gesto começou logo após sua primeira aparição no paddock como WAG. Com o decorrer do tempo, sofreu leves alterações, mas nunca perdeu sua linda essência.
Mesmo quem vê de fora pode perceber quanto amor e carinho é dedicado e compartilhado durante aquele curto momento. Onde, nos minutos que antecedem a corrida, vocês compartilham um longo e amoroso beijo, você coloca a balaclava de volta a seu devido lugar e por fim planta um beijo sobre o capacete, onde a testa do piloto fica localizada.
É algo que, apesar de simples, carrega grande importância para vocês.
4.
Ao caminhar pelo shopping ao lado de Lewis e observar as vitrines, você para de repente ao se deparar com um delicado colar de diamantes em prata. Era maravilhoso, seus olhos imediatamente brilharam ao ver a bela joia que parecia clamar por sua atenção, como se fosse feito para ser seu.
Mais adiante, o campeão mundial interrompeu sua caminhada ao perceber sua falta, virando-se e notando imediatamente a namorada em frente a uma vitrine. Silenciosamente, se aproximou e pôde finalmente vislumbrar o que havia encantado você.
── É lindo, gostou? ─ O piloto perguntou, esperando por uma reação sua.
Ainda sem desviar o olhar do colar, você respondeu. ── Ele é deslumbrante… ─ uma pequena pausa se seguiu. ── E deve custar muito. ─ deu um leve balanço de ombros, tentando fingir desinteresse.
── Querida, você pode ter tudo que deseja, não importa o preço. ─ O piloto levanta seu queixo para estabelecer contato visual. ── Basta você pedir, tudo para te fazer feliz, lembra?
Você se lembrava muito bem. Não era a primeira vez que você negava seus desejos com medo de incomodar o seu namorado, que fazia questão de relembrar quantas vezes fosse necessário que ele não se importava nenhum pouco em te satisfazer.
Suspirando, sabendo que essa era uma batalha perdida, você acena enquanto murmura um pequeno “Ok”.
No final do dia, por detrás das cortinas de sua casa compartilhada, longe dos olhares curiosos do resto do mundo, o belíssimo colar de diamantes era a única coisa que ainda descansava sobre sua pele após todas as suas roupas terem sido abandonadas a muito tempo.
5.
Apesar de querer estar presente em todas as corridas do seu agora noivo, os afazeres da vida adulta impediam que sua vontade fosse concretizada.
Já acostumados, mas não mais conformados, com a distância, vocês acabaram por descobrir diversas formas de se manterem próximos mesmo quando havia continentes de distância entre vocês.
Mensagens frequentes e facetime foram apenas algumas das maneiras que você e Lewis encontraram para amenizar um pouco da saudade que se tornava cada vez mais intensa.
No entanto, recentemente, um novo método foi adicionado a esta adição.
Fotos.
No último Natal, o britânico te presenteou com uma linda polaroide, para incentivar seu mais novo hobbie. Desde então, a pequena máquina vem sendo extremamente útil, não somente para fotografias de paisagens, como era seu objetivo inicial, mas também para momentos em que você sentia que precisava de algo mais preciso que sua mente para recordar.
Encontros, viagens, seus amigos e familiares, bem como seu atraente e encantador noivo.
Agora, pequenas fotos suas eram o mais novo amuleto da sorte do piloto e ele fazia questão de carregar pelo menos uma delas em sua carteira.
O que muitos não tinham conhecimento eram as diversas utilidades que essa doce tradição carregava.
Eles não tinham a menor ideia de que, em noites de carência que só a distância proporcionava, o campeão mundial adorava ficar horas olhando as fotos sujas que sua futura esposa reservava apenas para seus olhos.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: presente de aniversário da @stargiio !! (um pouco atrasado mas saiu 🙏). Espero que gostem tanto quanto eu e ela! Esse é, provavelmente, o trabalho mais longo que eu já fiz e pela primeira vez em muito tempo me sinto 100% feliz com o resultado! <33
#❁ my works#✦˚୨୧⋆ lewis hamilton#f1 x reader#lewis hamilton x reader#lewis hamilton x s/n#lewis hamilton x y/n#lewis hamilton x you#lewis hamilton fic#lewis hamilton x fem!reader#lewis hamilton blurbs
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KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
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qual a sua adaptação de cada caballeros favorita?
pq eu estava vendo ducktales 2017 e sinceramente a adaptação do donald n me agradou muito, eu gosto de como ele é uma bom pai, mas na maior parte do tempo ele é só um coitado kkkkkk oq que faz sentido pro contexto da história, porém confesso que eu gosto quando ele tem um tempero mais ""maligno"" nas histórias dele kkkk mostrando a parte defeituosa que o Mickey não poderia mostrar (por ser o mascote perfeitinho)
Gosto dele na série do Mickey de 2013 e das animações bemmm antigas e nos 3caballeros ele ta mais fofinho (pra fazer a boa vizinhança) pq ele ta com os namorados ent se encaixa bastante no contexto
Já o José eu gosto deles em quase todas as adaptações, exceto quando ele fala em espanhol. Eu penso nele mais como uma mistura do filme original com a parte mais arrogante e escrota dele nos quadrinhos kkkkkk
O panchito é flopado, não tem muito oq analisar, eu gosto dele em quase tudo que aparece menos na lenda dos 3cabs
O Donald tem tanta mídia focada nele que eu meio que passo um pano pra caracterização dele em Ducktales 2017, simplesmente não era o momento dele de brilhar e sim dos trigêmeos e do tio Patinhas kkkkk Eu gosto bastante da caracterização dele como pai na série também, acho que ele ficou muito fofinho. Sei que alguns fãs do Donald não lidam bem com o papel reservado pra ele nesse reboot mas eu não posso dizer que me ofendi com o que foi entregue por Ducktales 2017! Eu concordo que o Donald dos curtas do Mickey tem uma caracterização bem engraçada e gosto dele lá também! Acho que nos curtas antigos ele é bem icônico, mas quando falam de Três Caballeros,, sim ele tem momentos fofos mas,, kkkk sla ele parece um turista sexual de tão ANIMADO que ele fica com as mulheres latinas- Acho que uma mistura de DT17 com o Donald dos quadrinhos é o que eu mais curto. Pro Zé eu também gosto de uma mistura do filme original com o ele dos quadrinhos! Ele em ducktales tava uma gracinha também, adoro a caracterização dele lá. O Panchito eu gosto muito da versão do filme misturado com os quadrinhos Silly Symphonies. Ele em Ducktales 2017 me lembrou bastante a caracterização dos quadrinhos iniciais mesmo estando modernizado! Realmente o Panchito de LOTTC é o que eu menos gosto mas pelo menos não foi tão ruim quanto eu pensava que seria kkkk
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para KWON HYUK / ALEKSANDER BLACKTHORN, um VAMPIRO DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES, o universo inteiro é uma página aberta. com um salto de fé, sua especialidade em PERSUADIR fica um pouco mais forte. por 220 ANOS, ele sobreviveu a um mundo de magia com sua METICULOSIDADE, PERSONALIDADE PROATIVA E EQUANIMIDADE, assim como sua VOLATILIDADE, PERSONALIDADE DESLEAL, E MUITO FRANCA. trabalha como DIRETOR DO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS, mas esperamos que logo mais, ele possa mudar seu destino ! se uma música pudesse a definir , certamente seria MY TEARS RICOCHET , de taylor swift. vamos esperar por suas conquistas ! quem é você , um vencedor ou um pecador ?
aesthetics: temperança que se confunde com apatia, lábios pálidos que nunca esqueceram de sorrir, a pretensão de ser perfeito, papéis desarrumados na mesa, encontrar boas casas para aqueles que foram deixados, querer sempre acreditar no melhor de todos, ficar acordado até tarde no escritório, jogos infantis, o som alto de dedos incessantemente batendo contra teclas de uma máquina de escrever, obedecer tradição e nunca se acostumar a modernidade, abraçar a escuridão do próprio coração, a vizinhança continua a diminuir.
veio de um clã antigo de vampiros que ao pisar na américa imediatamente perceberam que não pertenciam. todas as suas conquistas, bom nome, e a fortuna não os fazia parte de um tipo seleto de realeza como fez na coreia. mas hyuk , como então era chamado, achou uma maneira de se encaixar - lutando por um país que insistia em lhes cuspir para fora. juntou-se a marinha e com as vantagens de ser um morto vivo, ao lado de sua tenacidade e temperança , subiu rápido a ladeira , logo se tornando capitão. foi ao voltar para casa, pisando em terra firme pela primeira vez em anos, que a vida como conhecia mudou de novo - desta vez, ainda mais tragicamente. chegou a mansão dos kwon para encontrar os corpos decepados de seus familiares e por anos, perdeu toda a compostura. o chamavam de ‘ checkmate ‘ , pela mensagem escrita em sangue que era deixada nas cenas dos crimes. ferozes, de uma brutalidade quase desconhecida fora do campo de batalha. mas um por um, ele abateu a máfia que tinha lhe tirado a família. porém, quando o dever estava cumprido, e as mãos encharcadas de sangue, não conseguiu seguir vivendo normalmente. mudou o nome, e vagou o mundo, abandonando seu posto havia muito tempo e sendo dado como morto ao que os colegas vinham a perecer para a idade, e males naturais. quando achou arcanum e o clã das sombras silentes, estava perdido e vazio. foi apenas ao começar a trabalhar no orfanato que achou um outro propósito. a vida não tinha sido gentil consigo como não era gentil com aquelas crianças, que sem a ajuda de certas bruxas, sucumbiam a doenças da época. começou como enfermeiro, tratando dos pequenos em seus últimos momentos de vida, e depois com o passar dos anos, acabou por achar significado em mandá-los para boas casas. nunca teria de volta sua família, mas para aquelas crianças , existiam infinita esperança e nisso se agarrou, eventualmente se tornando diretor do orfanato.
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SPIDER BOY - SHIM JAKE 🕷️
• PERSONAGENS: Shim Jake x Leitora!Fem.
• AVISOS: sexo sem proteção (se protejam🤝), jake!boyfriend, jake!spiderboy, fetiche em fantasia(?), ‘princesa’, ‘amor’, dirty talk, hard sex, choking mediando.
• NOTAS: gente eu estava de boa no meu pinterest quando do nada apareceu o edit do jake de homem aranha e eu não resisti. errei, fui muleka e não me arrependo🤭
boa leitura 💋
Você estava tão imersa e empolgada ao enredo de seu mais novo livro, que nem ao menos percebe o garoto mascarado te observando sentado ao parapeito da janela de seu quarto.
Uma brisa fria da noite entra pela janela escancarada, lhe causando arrepios na sua pele, porém não é isso que faz seu olhar se distrair por alguns segundos das letrinhas miúdas e sim a silhueta bem demarcada pelo uniforme preto, que graças a luz da grande lua cheia, fazia sombra no piso amadeirado de seu quarto.
Não o teme em nenhum momento, abre um pequeno sorriso, meigo, deixa de lado o livro capa dura e apenas aguarda os próximos passos do tão falado garoto aranha, o seu garoto, esse que ao perceber que foi notado, adentra de uma vez o aposento, retirando a máscara que encobria sua identidade, revelando o rosto nevado de maxilar marcado e os fios castanhos — agora um pouco desgrenhados — de Jake.
— Você demorou... — Se levanta do acolchoado, chega bem próximo do Shim e desliza suas palmas nas madeixas desordenadas, logo sentindo as mãos grandes cobertas pelo traje negro dele rodearem sua cintura exposta pela blusinha curta que cobria seus seios.
— Desculpa princesa... — Se aconchega mais a seu corpo, pousando o rosto contra seu pescoço, deixa algums selares na pele e murmura com uma leve manha na voz." Sabe que se eu pudesse, passaria o dia com você..."
Você apenas sorri, retribuindo o aperto e descendo o carinho da cabeleira para a nuca aparadinha, arrastando suas unhas bem feitas pela região, observando o corpo de Jake reagir, se arrepiando ao toque.
Desde o começo você sabia dos prós e dos contras de namorar o amigo da vizinhança. Era difícil ter mais de uma hora juntinho a ele, já que quando menos esperava, deveres o chamavam em algum canto da cidade, mas nada disso foi capaz de a afastar do seu garoto aranha.
Amava o ver nos noticiários salvando e cuidando das pessoas a sua volta, se preocupava com ele — afinal ser um superherói não era um mar de rosas — mas não podia evitar o sentimento de orgulho que a preenchia sempre que via as entrevistas das vítimas agradecendo ao garoto aranha por salvar suas vidas. Seu garoto era incrível.
Era completamente apaixonada por seu heroi, mas era mil vezes mais apaixonada por quem estava por debaixo daquele vestuário negro característico. Mesmo antes de relevar seu grande segredo para você, ele já se mostrava ser um garoto de ouro que carregava consigo um sorriso capaz de derreter até os corações mais gelados. Era um pouco desastrado e tímido, mas isso apenas o deixava mais apaixonante ao seu ver.
Ele sempre abusava de seus sentidos aranha para a surpreender, seja com presentes que comprava entre uma aventura e outra ou até mesmo a levando para o topo de alguns dos arranha-céus da cidade para verem o nascer do sol. Não o trocaria por nada.
O jeito encabulado do Shim não condizia com a sede que ele tinha de você. Ele era louco por você e deixava explícito. Estar dentro de você — segundo ele — era uma dos melhores calmantes que ele poderia ter, por mais que a foda de vocês não chegasse nem perto da calmaria. Ele adorava a empalar com uma vontade imensurável e você adorava a forma bruta que ele a fazia dele, lhe causando sensações que apenas ele poderia lhe proporcionar. Porra, era caidinha por ele.
— Deve estar cansado, não? — Desfaz levemente o enlace mas ainda o mantém próximo, olhando nos olhos negros e brilhantes do Shim, que apenas grudou os lábios no seus num selar inicialmente calmo, que transbordava saudade contudo ao decorrer do ósculo, acendeu a urgência de ambos pelo outro. “Eu nunca vou estar cansado pra você, amor…” Confessa sussurrado contra seus lábios, não demorando em invadir novamente sua boca de forma abrupta e intensa.
Você se prendeu a Jake, agarrando os fios dele entre os dedos, suspirando quando sente as mãos grandes do Shim descer de sua cintura e passar pelo tecido de sua saia curtinha, indo para suas coxas apertando a pele rechonchuda e a puxando pra cima, te fazendo cruzar as pernas ao redor do quadril, quase a fundindo nele. Não sabia quanto tempo teriam dessa vez, então não iriam dispersar um segundo sequer.
Mais um suspiro saiu de sua garganta quando Jake mordeu seu lábio inferior, o puxando o suficiente para que um estalido erótico ecoasse pelo quarto mal iluminado. Sugou e chupou seu lábio com fome, te fazendo fincar as unhas na nuca dele e compartilhar um arfar manhoso com o mais alto.
Você podia sentir seu corpo formigando por mais dele, mesmo que seus pulmões implorassem por ar. A passos cegos o Shim se movimenta para onde você acredita ser sua cama, comprovando a tese quando sente seu corpo desabar no colchão macio e Jake se encaixar ao meio de suas pernas, mantendo o torso acima do seu.
— Linda… — Elogia, abaixando o tronco para deixar beijos em seu abdômen, sendo acompanhado pelas mãos que subiam de seu quadril para o tecido de sua blusa curtinha, a tirando de seu corpo, dando a ele a visão de seus seios livres de sutiã. “Você ainda vai me matar de tesão, porra!” Exclama levantando o corpo, apreciando você abaixo dele. Seu olhar meigo e ao mesmo tempo malicioso o enlouquecia.
— Jake… — Sua voz sai tão fraca e necessitada que soa como um gemido. “Anda logo…” Pede enquanto desliza sua palma pelo abdômen marcado e coberto pelo traje. Seu peito subia e descia rápido, ansiando por tudo que ele podia lhe dar.
Um sorriso sacana brota nos lábios atraentes. Desliza a língua entre os dentes e sem tirar os olhos de você, retira o pau coberto de dentro do traje com certa dificuldade, o masturbando lentamente, espalhando o pré-gozo que vazava do topo rosado para ao longo do comprimento.
Impaciente, você mesma desce o tecido de sua calcinha por seus joelhos, a jogando em algum canto do quarto, subindo a sainha e abrindo as perninhas, expondo sua bucetinha para o Shim, que não hesitou em esfregar a cabeça de seu cacete duro contra sua entradinha úmida, arrancando um gemido necessitado de ambos.
— Fica de quatro pra mim, princesa…— O pedido foi prontamente atendido, não estava nem ai se pareceu estar desesperada, afinal você estava mesmo.
Se apoiou em suas palmas e separou as pernas, empinando a bunda na direção de Jake com devoção, até mesmo a balançando de um lado para o outro num ato de pura provocação, ouvindo um riso rouco vir do garoto atrás de si, que não perdeu a oportunidade de estalar um tapa ardido em uma das bandas, te fazendo soltar um ofego pela surpresa.
— Você ‘ta tão molhada, amor… — Dois dos dedos longos dele deslizam por seus lábios íntimos, lhe fazendo manhar e rebolar contra as falanges alvas.
— Jake… Merda… Me fode logo.— Sua respiração errante evidenciava a vontade de o ter dentro. Jurava que podia gozar nos dedos dele se ele a provocasse mais um pouquinho.
Não foi preciso mais que esse pedido para que Jake tirasse os dedos de sua bucetinha, segurando firme em seu quadril com a palma esquerda, agarrando seu pau com a destra e o levando a sua entrada, que piscava em anseio.
Encaixou a cabecinha dentro de você, enfiando o comprimento grosso em seu interior lentamente, arfando e jogando a cabeça para trás no momento em que sentiu suas paredes o espremerem.
Sua boca se abriu rapidamente, soltando gemidos manhosos conforme o sentia mais fundo dentro de si. “Eu amo o jeito que você aperta meu pau.” O ouviu dizer com a voz rouca de tesão, lhe fazendo estremecer com as palavras sujas.
Sem mais esperar, deu a primeira estocada, te fazendo apertar os lençóis contra os dedos e gemer entrecortada, já sentindo os movimentos de Jake pegarem ritmo, agora lhe estocando com rapidez enquanto as palmas maltratavam suas bandas, deixando a marca avermelhada das mãos grandes pelos apertos e tapas ardidos que eram depositados na pele.
— Jake, caralho, eu… — Nada saia de coerente saia de sua boca, estava perdida no prazer imensurável que o Shim lhe proporcionava. Porra, daria pra ele o dia todo se pudesse.
— Caralho princesa… — As arremetidas brutas eram certeiras, Jake admirava suas pernas tremerem a cada estocada funda que dava contra seu interior apertado. “Eu amo te foder…” Declarou ofegante, sem ao menos diminuir as investidas em seu interior.
Seus dedos no travesseiro já estavam esbranquiçados pela força que depositava no aperto. Ousou olhar por cima de seus ombros para Jake, para o checar, tendo a visão do mais alto encarando sua bunda com devoção e possessividade, ainda vestido naquele bendito traje preto e merda, aquilo havia lhe levado ao limite.
Quando menos esperou, o braço de Jake a puxou para cima pelo pescoço, colando o peitoral malhadinho contra suas costas, te fazendo se equilibrar em seus joelhos. A respiração dele bateu em sua nuca, enviando arrepios para todo o seu corpo. “ Pode gozar princesa, eu sei que você quer..” O sussurro rouco rente ao seu ouvido foi o estopim para que você sentisse todo o seu corpo retesar e enfim gozar contra o cacete rígido de seu garoto aranha.
— J-Jake! — Sentia que poderia desabafar se as mãos de Jake não estivessem a segurando contra ele.
O Shim meteu mais exatas cinco vezes contra seu interior, logo rosnando contra seu ombro e enfim a preenchendo com a porra quentinha dele, lhe arrancando um gemido manhoso e afetado.
Estavam suados e ofegantes, a saudade um do outro haviam deixado tudo mais intenso que o normal.
Com o corpo mole de seu orgasmo, você se aconchega contra o acolchoado novamente, o sentindo sair de dentro de você e se jogar ao seu lado, respirando ofegante junto a você.
— Acho que vou derreter. — Sorriu jogando as mechas grudadas em sua testa úmida para trás, mantendo os olhos fechados enquanto ainda tentava regularizar a respiração.
Você se arrasta sobre o colchão, ficando mais pertinho dele. “Tira isso e dorme coladinho comigo, hm?” Murmurou com manha, passando a palma pelo peitoral marcadinho, num carinho leve.
Os olhos do Shim se encontraram com os seus e o brilho continuava lá, o olhar de quem era apaixonado por cada pedacinho seu. “Sabe que tenho que ficar preparado caso alguma coisa acont…” Você o cala com um selar demorado, se afastando um pouquinho apenas para pedir com dengo: “Só mais um pouquinho, sim? Prometo te liberar depois.”
Jake estala a língua, mas sorri largo com sua manha, abraçando seu corpo para a manter mais pertinho do dele e então murmurar antes de lhe dar mais um selinho: “Só mais um pouquinho então…”
Você amava esses momentos com o Shim, sabia que eles eram raros, mas era isso que fazia cada um deles serem mais especiais ainda. O amava demais. Amava Shim Jake e Amava o seu garoto aranha.
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nos encontramos por aí
AVISOS: spidermark x reader. op é chamada de "meu bem" e "amor".
quando mark deixou de ajudar somente as pessoas da vizinhança e passou a combater crimes realmente sérios, seus dias nunca mais foram calmos. o garoto quase não tinha tempo para estudar ou para si próprio, e mesmo sabendo disso, resolveu te envolver naquela bagunça quando aceitou o seu pedido de namoro. claro que ele dava o máximo que podia para ter um tempo contigo, ser presente e fazer o relacionamento dar certo, porém com o tempo os encontros acabaram se tornando mínimos.
as noites de seoul não eram tão calmas quanto aparentava, muitas das vezes mark tinha que socorrer alguém de última hora, às vezes até te deixava falando sozinha. por conta disso, o lee chegava atrasado ou nem mesmo chegava a ir em encontros que ele mesmo marcava.
era desgastante tanto para você quanto para ele, mas você entendia até certo ponto, estava ciente de que coisas como aquela poderiam acontecer quando descobriu que ele era o espetacular homem-aranha. e naquela noite em especial estavam completando sete meses de namoro, entretanto, mais uma vez, minhyung não tinha aparecido, te deixando plantada no meio do parque.
a ideia inicial era fazer um piquenique, sentar na grama sob uma árvore e curtir a presença um do outro, mas mark não havia aparecido.
esperou por duas horas, quem sabe ele apareceria. esperou por mais uma hora. ah, as noites em seoul são bem agitadas, né? ficou por mais trinta minutos. calçou os sapatos e guardou os docinhos que não comera. resolveu aguardar por mais vinte minutos, mark poderia estar a caminho…
era exatamente nove horas da noite quando chegou em casa, tentou não transparecer tristeza para sua mãe quando disse que o namorado havia adorado os docinhos que ela fez especialmente para ele. deixou a cesta sobre a mesa e foi para o quarto, tirou somente os sapatos e se jogou na cama, estava chateada demais para trocar de roupa.
já tô em casa, não precisa vir.
espero que esteja tudo bem aí.
boa noite, mark.
estava decepcionada, triste e chateada, parecia que todos recebiam a atenção de seu namorado, menos você! naquele momento queria muito entender o lado dele e tentar amenizar o que sentia, mas, caramba, você não podia fingir que tudo estava bem o tempo todo.
não tinha nenhuma mensagem de mark pela manhã, ele ao menos tinha visualizado ainda. se arrumou na força do ódio, pegou o necessário e saiu, com isso, acabou esquecendo o trabalho de matemática em casa.
poderia chorar de tão brava que estava, e de fato acabou não conseguindo conter as lágrimas quando encontrou uma das cartinhas de mark em seu armário. a data, localizada no canto superior, mostrava que ele tinha colocado-a ali ontem.
"Feliz sete meses de namoro, meu bem. Tá tudo certo pra hoje a noite, né? É provável que você não veja isso hoje, mas não quero perder o costume de deixar cartinhas no teu armário. beijos do seu espetacular homem-aranha <;3"
até tentou impedir que mais e mais lágrimas caíssem, porém foi algo totalmente falho. queria seu garoto contigo, comemorar mais um mês ao lado dele, mas minhyung não estava ali por você.
ficou por encostada no armário até a campainha tocar, mas não se importou em se apressar para ir para a sala, estava tão cansada. gostava do lee e era por isso que ainda estava com ele, mas um relacionamento tinha que ser de ambas as partes, porque era assim que um namoro funcionava.
não percebeu quando o canadense se aproximou devagar, estava receoso, ele até tentou formular algo, mas a garganta seca e o nervosismo só o permitia abrir e fechar a boca.
ㅡ meu bem… ㅡ mark tocou o seu ombro. ㅡ eu… eu sinto muito… eu tava…
ㅡ não, minhyung, agora não. ㅡ limpou as lágrimas, fungando. pegou os livros que precisava e fechou o armário sem ao menos encará-lo.
ㅡ me deixa explicar, eu juro que não foi intencional.
ㅡ a gente se fala outra hora, eu tenho aula agora. ㅡ deu as costas e seguiu para o laboratório de biologia.
ㅡ amor… ㅡ minhyung até tentou te seguir, mas desistiu quando você entrou na sala.
depois que as aulas iniciaram, não o viu nem mesmo durante o intervalo, somente jeno e renjun, seus amigos mais próximos, foram até você, te fizeram companhia e até se disponibilizaram para te levar em casa no fim do dia.
passou o dia pensando sobre o que faria em relação a vocês, e foi impossível não se debulhar em lágrimas. quando a noite chegou, mark veio junto a ela, trajando o uniforme vermelho e azul. viu quando ele saltou em sua varanda com toda aquela pose de homem-aranha, mas ao retirar a máscara, o real mark lee deu as caras.
mark estava com o rosto e olhos avermelhados, levemente inchados. parecia cansado, as olheiras estavam mais aparentes.
ㅡ a gente pode conversar? ㅡ a voz rouca cortou o silêncio que tinha se instalado. o vento bagunçava seus cabelos loiros, atrapalhando sua visão. ele desceu da mureta e se aproximou de você. ㅡ me desculpa por ontem, de verdade.
ㅡ até quando você vai ficar pedindo desculpas? ㅡ se virou para ele, o encarando pela primeira vez no dia. ㅡ caramba, mark, nós somos namorados. ㅡ a voz falhou. ㅡ você sempre fura comigo ou então esquece de ir porque tá cansado demais. a gente só se vê no intervalo, isso quando você não tá participando do clube de música.
ㅡ eu não posso simplesmente ver e deixar de ajudar alguém, você sabe que vai contra tudo o que eu penso…
ㅡ eu sei e entendo que você é um super herói, entendo mesmo, mas eu tô cansada de ser deixada sozinha. ㅡ não conseguiu conter as lágrimas. minhyung se aproximou e te envolveu em um abraço. ㅡ é desgastante e eu tô tão cansada. ㅡ apertou as mãos contra o traje. ㅡ eu gosto tanto de você, min.
ㅡ eu também gosto de você, meu bem. muito, muito. ㅡ o peito doía, sentia que poderia se desmanchar em lágrimas. ㅡ você quer terminar? ㅡ machucava o coração do lee ter que pronunciar em voz alta, a ideia de ficar sem você doía pra caramba.
ㅡ eu não quero que a gente se machuque mais, será desgastante se continuarmos nessa. ㅡ soluçou mais uma vez.
o canadense fechou os olhos quando a visão ficou turva, respirou fundo e deixou um beijo no topo de sua cabeça. estava em pedacinhos, estraçalhado por dentro, queria ficar sozinho e chorar. mark segurou o seu rosto e limpou suas lágrimas.
ㅡ meu coração dói por não ter feito o suficiente, te ver partindo por culpa minha... ㅡ te deu um beijo na testa. ㅡ você merece ser feliz, ser tratada com todo o amor do mundo. eu vou estar sempre torcendo pela sua felicidade, seria egoísta insistir e te prender a isso, você merece alguém melhor.
ㅡ não fala assim…
ㅡ vai ficar tudo bem agora. ㅡ aos poucos ele foi te soltando do abraço, dando um passo de cada vez para trás. ㅡ vou manter minha promessa de cuidar de você, nunca vou te deixar sozinha. ㅡ o loiro apoiou um braço no muro de proteção e subiu nele.
ㅡ toma cuidado, tá?
ㅡ eu vou, não se preocupa. ㅡ mark estava prestes a colocar a máscara, porém parou e se virou para você novamente. ㅡ e-eu posso te beijar uma última vez? tudo bem se você não quiser, eu vou…
ㅡ vem aqui, min. ㅡ o interrompeu, acolhendo-o entre os braços quando ele correu até você. o lee passou um braço por sua cintura e segurou sua nuca com a outra mão.
passou ambos os braços pelo pescoço alheio, elevando a altura para poder tocar os lábios dele. foi apenas um breve selinho de início, apenas para não perder o costume. só aprofundaram o ósculo depois que minhyung te apertou contra si, te segurando com força. prolongaram bastante o que era para ser um simples beijo, não queriam deixar o outro partir, afinal, foram sete meses de namoro e dois anos de amizade.
o lee sentia o mundo parar toda vez que te beijava, você era a paz dele, o conforto, a calmaria dentre toda aquela bagunça que ele era, mas para te ver feliz, mark estava te deixando partir, seguir um caminho melhor, encontrar a própria paz e conforto em outro alguém, alguém que te fizesse feliz de verdade.
o futuro era incerto, seria doloroso demais olhar para o outro e fingir que nada aconteceu, que aqueles dois anos e sete meses não significaram nada, porém estariam ali caso precisassem de apoio ou de um ombro amigo.
ㅡ eu te amo. ㅡ sentiu as lágrimas se juntar ao beijo. ㅡ você vai continuar sendo a minha garota, a única. ㅡ ele cessou o toque, deixando os seus lábios. ㅡ me desculpa por tudo.
desta vez foi definitivo, mark te soltou e se preparou para ir, para te deixar ir embora, seguir o caminho sem você…
ㅡ amo você, min. ㅡ o canadense tombou a cabeça para o lado e sorriu pequeno, acenando com a mão. colocou a máscara e analisou a rua lá embaixo. ㅡ a gente se encontra por aí.
ㅡ vou te esperar, meu bem.
seu peito doeu ao ver mark indo embora, partir para longe. não teria mais passeios noturnos pela cidade, nem mesmo ficaria deitada em uma teia enorme ao lado dele. não teria juras de amor, nem beijos na ponta do nariz, pois mark não estaria junto a ti para percorrer aquela jornada.
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( masculino cisgênero • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Tymotheos Corvinus andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o híbrido lobisomem-vampiro precisa ganhar dinheiro como mecânico e mercenário. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de trinta e nove anos, ainda lhe acho engenhoso e vigoroso, mas entendo quem lhe vê apenas como instável e suspeitoso. Vivendo na cidade desde há alguns meses, tiny cansa de ouvir que se parece com alan ritchson.
Resumo:
tymotheos corvinus. esse hídrido lobizome-vampnhac é temperamental, bom de briga, sem escrúpulos, assassino e homem cheio de fases. o apelido é tiny porque ele é um amorzinho, do tipo que sorri feito o meme do seagal porque o lobo é amaldiçoado com resting bitch face. ele é mecânico, tem uma oficina massa e faz serviços de faz tudo (porque quer entrar na sua casa sem problemas de convite). resumindo, o bicho tem um humor ondulante, um físico invejável e facilidade para entrar na pilha (70% ok).
When it talks to you like you don't belong
🐺🩸 background.
Quem não conhece os Corvinus, por gentileza, atualizar-se na história do mundo. Mentira, não é pra tanto! A família é conhecida pela versatilidade de atuação no mundo capitalista, associada às atividades mais brutas e de força motora. Construção, principalmente. Grandes edifícios, controladas demolições, estruturas de suporte confiáveis. Corvinus é o nome, mas Lycoons & Cia é a marca registrada. Seus proprietários, aqueles no topo dentro de salas refrigeradas, carregam a genética pura de uma linhagem licantropa. Os demais, sangue diluído com humanos e outros lobisomens de estirpes mais baixas.
Porém, há um núcleo familiar voltado para outras atividades. Habilidades menos aprovadas pelas leis de 'boa vizinhança'. Alguns com o lado selvagem mais aflorado (e abraçados à causa) dedicam seus talentos para eliminar a competição e garantir os melhores recursos. Tymotheos encaixa-se perfeitamente ali e, oh boy, como ele cresceu nesse novo estilo de vida.
A contagem de crimes não chega a gabaritar o código penal, mas a frequência superar em número de leis existentes. O crescimento físico, a potência do seu lobo, com a tendência suspeita de seu temperamento... Bem, deixavam-no uma arma bem letal. Sem escrúpulos, morais duvidosas, força física implacável. E uma mordida que só piorava na lua cheia. Tymotheos é um alfa, veja bem, e o lobisomem uivava de prazer para a lua bem alta no céu.
A confiança exagerada, combinada com uma sucessão de vitórias fáceis, facilitou a captura do lobisomem. Perguntas de quem era, o que queriam, por que o faziam, se perdendo na tortura ininterrupta e cruel. Tymotheos não falou uma única palavra sobre nada quando todas as suas habilidades curativas eram abusadas ao máximo. Nada, nada, nada. Segredo completo da história de sua matilha, de sua família, de sua vida. Ele percebeu que perdia quando o sangue vampiro antigo era derramado na boca e fazia tudo arder.
Não houve sucesso para seus captores e, pela frustração, espancaram o licantropo até a morte. Ou eles acharam que sim. O sangue do vampiro ainda estava vivo e o sangue Corvinus logo se mostrou tão intricado. O corpo aceitou a mudança, lobisomem e vampiro numa dança complexa e intensa, torcendo e quebrando e mudando o corpo de Tymotheos ao que ele é hoje.
O trauma bloqueou a mente das lembranças e memórias, assim como as transformações incertas e sedes intensas dos dias seguintes ao despertar. Tymotheos selou seu destino ao sangrar um acampamento de cinco pessoas e viu o quão terrível podia ser na primeira lua cheia. Não podia voltar para casa, não podia vagar sem um rumo. O que faria?
Por alguns meses ele evitou qualquer contato. Estudando a si mesmo, entendendo sua nova condição, preparando-se para a vida entre seres vivos. Só que... Por mais que tentasse, aquela voz o chamava para mais adiante. E, sem querer, Tymotheos passava pela barreira dessa cidade abençoada; ainda meio perdido sobre tudo.
Or tells you you're in the wrong field
🐺🩸personalidade.
Se antes da segunda transformação era volúvel, agora sua personalidade tinha a velocidade de mudança de deixar qualquer um tonto. Veja a fase da lua e você saberá a resposta, sabe? Lua nova, o lobo é manso e bonachão. Cheio de sorrisos, olhos abertos, expressão forçada para parecer simpático. Nesses momentos ele é atraente, uma boa companhia. Lua crescente? As coisas complicam um pouco. O que era motivo de piada, passa a ser levado como ofensa. Coisa mais básica, sabe? Facilmente dispensada com um deixa pra lá num revirar de olhos. Nos dias de lua cheia, saia de perto. Apenas isso. E nos dias seguintes, melancolia com uma pitada soturna. De reclamações físicas e empurrões sem necessidade.
Agora, essas quatro personalidades se misturam e coexistentes. Uma verdadeira roleta russa determinada pelo fator mais aguçado de seus sentidos: o olfato.
I get all high when I think I've smelled the scent
🐺🩸miscellaneous.
Sofredor injustiçado de resting bitch face.
Ninguém mediu quanto ele tem de altura, mas é maior que 2 metros.
Usou dinheiro roubado para comprar o prédio que transformou em mecânica.
Desaparece nas noites de lua cheia e fica dois dias completamente incomunicável.
Tem diversas pedras de comunicação porque sempre quebra (a força ó).
É faz-tudo menos de chuveiros. Ele não cabe nos boxes.
Ama aquele cházinho de fim da tarde numa cafeteria aesthetic.
Cultiva wolfsbane e verbena em casa para emergências. E tem muitas, muitas, correntes.
Era muito pequeno quando mais novo, por isso o apelido de tiny.
Signo de escorpião de 1° de novembro, se serve de alguma coisa.
Aqui são só camisetas de banda e de memes, com calças cargo e botas militares.
Ganhou uma havaiana branca de presente, sua posse mais preciosa.
I'm a lover. A fight lover.
Late de brincadeira, uiva de flerte e morde com consentimento.
Usa oclinhos Harry Potter para disfarce. Dizem que fica mais acessível, menos assassino.
O Faz-tudo, como vocês podem perceber, é uma estratégia de convite para não ter problemas no futuro. Esperto, huh?
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O auto do corneado - Johnny Suh
N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, ��?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo questão de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
#auto da Compadecida#nct#ptbr#spotify#nct fanfic#nct x reader#dejuncullen#johnny suh#jaehyun nct#lee donghyuck#mark lee
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
01:00 - Dupla penetração x Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
avisos: dupla penetração, penetração vaginal e oral, diferença de idade, enzo meio canalha pq podemos, nao tem ar nessa casa com esses dois narigudos.
nota: as vezes precisamos de não só um vizinho gostoso e sim dois. a tríplice fronteira ta representada diferente.
Se sentia diferente desde que se mudou para Buenos Aires. O novo país, nova faculdade, novas amizades, novos ares e melhor ainda: um novo apartamento com uma vizinhança mais do que agradável. Além de ser super querida pelos administradores do prédio e porteiros, havia dois homens que tornavam sua vida muito interessante. Enzo Vogrincic e Esteban Kukuriczka poderiam quase ser considerados opostos se não fossem tão similares na forma que te cativaram. Cada um com suas características marcantes, sendo o Vogrincic um galanteador de cabelos escuros e olhos amendoados que combinavam perfeitamente, uma pele brilhante e bronzeada que te fazia ansiar para lamber cada centímetro. Enquanto isso, Esteban era um homem alto com os cabelos loiros sempre em uma bagunça adorável, a pele pálida que ficava facilmente avermelhada a cada palavra sua com os olhos escuros cintilando e timidez e mil segredos que você nunca seria capaz de desvendar.
Os dois moravam no final do seu corredor, se conheceram por acidente quando você e Enzo ficaram presos no elevador e como o cavalheiro que era, se ofereceu para fazerum jantar em forma de boas-vindas. Lembra como tentou esconder a sua óbvia atração por ele, pensando como era uma tola por se encantar pelo uruguaio que parecia entoar cada palavra com um duplo sentido naquela voz eloquente e grave. No entanto, seu choque só passou quando o colega de apartamento dele chegou e você teve que se besliscar para nao achar que estava dormindo e sonhando que dois homens gostosos e educados viviam a algumas portas de você.
Conhecendo eles melhor percebeu como não só eram extremamente atraentes, como educados e gentis, eram homens feitos que estavam trabalhando em uma peça de teatro, também descobriu que na verdade o apartamento era de Esteban e, por conta de um divórcio conturbado, Enzo estava morando com ele por um tempo. Criaram uma espécie de rotina ao se unirem para jantar e jogar carteado sempre que possível, eles te convidavam paras as peças deles e se voluntariaram para ser seus guias turísticos pela cidade. Definitivamente, tudo corria como um sonho, tinha a atenção dos dois, mas não conseguia evitar se sentir insegura, apesar de Enzo constantemente flertar contigo, não sabia distinguir se era sério e Esteban sempre parecia preso em devaneios, cautelosamente escolhendo cada palavra que dirigia a você.
Por outro lado, os dois se se sentiam revigorados com a sua presença por perto, mesmo que Kuku sempre falasse para Enzo como se sentia mal em desejar uma mulher mais nova e que o amigo também queria, já o moreno estava habituado aos jogos de sedução, sabia exatamente como te manipular e queria que você implorasse por ele, ou por eles dois, tanto faz desde que consiga uma - ou várias - chance contigo.
E foi em em uma noite após esses debates com Enzo tranquilizando Esteban que estava tudo bem e que ele deveria se abrir as oportunidades que a vida apresentava, implorando para que Kuku deixasse de lado a timidez e aceitasse que a atração era recíproca.
Depois de um jantar regado de taças de vinho e muitas provocações da parte dos três envolvidos que aconteceu o primeiro avanço. Os dois haviam combinado que Enzo deveria guiar o momento, até porque tinha mais intimidade e proximidade de ti, por isso, quando se sentaram no sofá com Enzo ao seu lado, emanando o calor em meio a noite fria junto com o aroma do perfume gostoso, não resistiu e se inclinou para grudar seu corpo na lateral do dele, que te acolhe com o braço musculoso passando pela sua cintura e te puxando para mais perto. O vinho percorrendo seu sangue era como um combustível para tomar coragem e tocar a coxa grossa do moreno, que estremece ao ver sua mão pequena acariciando-o de uma maneira tão leviana, mas o que fez brotar um sorriso convencido nos lábios avermelhados, era como seu olhar não estava nele, e sim, no loiro sentado na poltrona a sua frente, que pela primeira vez não estava com a cara de paisagem, os olhos obscuros de desejo percorrendo sua silhueta e mãos que tocavam o amigo dele em regiões que ele queria ser tocado.
Ousada, se põe de joelhos no sofá, puxando o rosto do moreno para dar um beijo calmo e explorador nele, as mãos bronzedas se enroscam nos seus cabelos e corpo, demonstrando como não tinha paciência para seus beijos singelos, logo aprofundando o selar ao enfiar a língua na sua boca. Ofegante, se contenta em puxar os fios longos, faminta pelo sabor de cigarros e vinho que sentia na língua do mais velho.
Um arfar dengoso sai da sua boca quando sente uma terceira mão penteando seus cabelos em um carinho hesitante, se afastando de Enzo com os lábios inchados ao se dar de cara com a face barbada do lorinho que se aproveita da sua situação desnorteada e te puxa para um beijo. Esteban era mais calmo ao te beijar, preferindo sentir seu sabor e sorrindo quando você franze o nariz adoravelmente com a sensação do bigode te arranhando. Enzo começa a subir sua saia, massageando o interior das suas coxas conforme subia a peça, ele grunhe ao sentir o calor da sua intmidade e ver a calcinha minúscula que usava.
"Alguém estava se sentindo bem safadinha hoje, né, mi amor? Aposto que planejou tudo isso só pra ser comida por nós dois." Enzo diz com um sorriso perverso que só aumenta ao ver como seu corpo se recolhe em vergonha, buscando mais o loiro que continua a deixar beijinhos por onde alcançava. "Tímida agora é? Nem parecia que tava quase agarrando meu pau enquanto implorava com os olhos pro Esteban te foder." Continua com a voz grossa esvaziando sua mente de qualquer pensamento, só queria agradar os dois e continuar a receber atenção, não dava a mínima para a maneira que ele te degradava desde que te fodessem logo.
Sem mais delongas, Enzo afasta sua calcinha para o lado, deslizando o indicador pela fendinha e rindo quando sente como você já estava encharcada e pulsando. Seus gemidos ecoavam pela sala com os estímulos vindos de todas as partes, Esteban se ocupava em descer a parte as alças da sua blusa e solta um palavrão quando seus seios são expostos, a boca fina atacando um lado ao passo que um mão apalpava o outro, beliscando o mamilo até você gemer o nome dele. Enzo sente uma pontada de ciúmes com os seus chamados pelo outro, portanto, mergulha dois dedos grossos na sua entradinha, curvando-os para enfim escutar um grito surpreso do nome dele.
Suas coxas tremiam em uma ameaça de fraquejar a qualquer instante, a combinação de sensações com a língua do loiro se lambuzando nos seus peitos enquanto o moreno socava os dedos vigorosamente contra o seu ponto g era demais. Ao sentir sua buceta se contrair, Enzo acelerava as estocadas, focando o polegar no seu clitóris, te elogiando e dizendo como era a garota mais linda e gostosa que ele já viu. Seu orgasmo pega ambos de surpresa com a rapidez e intensidade, tendo que buscar suporte nos ombros dos dois para aguentar as ondas de prazer que te acometiam.
Os olhos dos homens se encontram em um olhar cúmplice, as mentes em sintonia com a ideia que surgiu ao mesmo tempo causando arrepios nos corpos másculos só de imaginar.
"Gatinha, sua buceta é tão gostosinha... que tal deixar o Esteban provar um pouco enquanto eu verifico se essa boca é tão talentosa em mamar quanto em falar besteira, hm?." Enzo fala segurando suas bochechas com um carinho que constratavam as palavras sujas. Qualquer frase que saia dele nunca parecia uma ofensa, era alucinante o efeito que ele tinha sobre você.
Apesar de ter acabado de gozar, sua buceta pisca em antecipação com a cena sórdida que eles tinham planejado, assentindo animada ao se debruçar sobre o colo do uruguaio, se posicionando de quatro para expor sua intimidade para o argentino. Esteban emite um som que beirava um choramingo ao te ver toda empinadinha oferecendo sua bucetinha para ele enquanto seu rosto estava enfiado na virilha do Enzo.
Suas mãos são ágeis em desfazer cinto do moreno que segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo em antecipação. Escutava o barulho das calças do outro homem caindo no chão e depois sente a cabecinha cutucar sua entradinha. Sua face queima quando sente que ele cospe nas suas dobrinhas e em seguida pressiona o pau para abrir espaço no seu interior, uma ardência incômoda se propagando no meio das suas pernas a cada centímetro que ele empurrava para dentro, mas ao mesmo tempo, era delicioso demais para impedi-lo. Enzo nota sua carinha de dor, segurando a sua mão e colocando-a na base do próprio pau para te auxiliar a punhetar o comprimento, após isso, direciona a glande avermelhada para os seus lábios, gemendo satisfeito quando você começa a lamber e suga-lo.
Esteban respirava descompassado com o aperto intenso do seu canal e massagem quentinha e molhada que recebia da sua buceta, ele nem consegue enfiar tudo e já inicia os movimentos, apalpando sua bunda até deixar marcas para tentar se conter e não ser tão bruto. As bolas tensionavam com a mistura dos estímulos ao foder sua buceta e ver como você engolia o pau do moreno.
Enzo enfiava tudo e tirava, vendo um rastro de gotinhas brancas manchavam sua língua e lábios. Era divina a visão dos seus olhos lagrimando com o abuso dos dois homens nas suas cavidades, era tão bom ser usada que nem se incomoda quando Esteban começa a te comer com mais força, o pau avantajado tocando seu cervix uma vez ou outra com a maneira deliciosa que te esticava.
Enzo se aproveita da sua boca aberta em gemidos dengosos para impulsionar os quadris ao segurar sua cabeça no lugar, acompanhando Esteban no ritmo que te fodia.
#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#kinktober#cherryblogss kinktober#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka smut
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【 silence is golden , and you've got my hopes up.
ora, MOOKDA NARINRAK? ah, não, os passos no mapa do maroto nunca mentem. aquelx é LUCINDA TALKALOT, que tem 18 anos e é muito famosa na SONSERINA. segundo sua ficha escolar, ele é NASCIDA-TROUXA e faz parte do TIME DE QUADRIBOL COMO BATEDORA. será que é verdade que ela pretende ser JOGADORA DE QUADRIBOL PROFISSIONAL quando sair de hogwarts? o ano está acabando, é bom se decidir logo! boa sorte em seus NEWTs, você vai precisar.
( stats ) .
DATE OF BIRTH — 31 october ‘60 BLOOD — nascida-trouxa PRONOUNS — ela/dela HOUSE — slytherin YEAR — sétimo CLUBS — quadribol EYE COLOUR — castanho HAIR COLOUR — preto HEIGHT — 172 cm
・ ( the basics ).
O fato de ser uma escorpiana com lua em aries não surpreende ninguém, não se você tiver passado mais de dez segundos em sua presença. Ela é intensa, impetuosa, sedenta por poder e por ser amada. Sem contar que ela é especialmente sensível à rejeição, fique com esse fato em mente para mais tarde. Algo que realmente surpreende a muitos, ou surpreendia a muitos, é o fato de ser uma nascida trouxa na Sonserina, ou pelo menos dizer ser uma. Veja, Lucinda foi adotada pelo Sr. e pela Sra. Talkalot, ou Arabella e Vicent se for intimo o suficiente, na tenra idade de oito meses e nunca teve interesse em saber sobre sua real hereditariedade, não quando se tem uma família como a sua.
・ ( growing pains ).
Você conhece uma daquelas crianças irritantes? Uma daquelas que todo mundo parece conhecer pelo menos uma? Aquela prima que gosta de jogar ervilhas em você durante a hora do jantar? Aquele garoto da vizinhança que tem prazer em grudar chiclete no cabelo de outras pessoas? Bem, Lucinda era uma daquelas crianças. Era como ser chata fosse uma parte fundamental de seu ser. O problema principal era que ela não se satisfazia apenas em ser irritante, sempre havia algo um pouco diferente sobre ela que ninguém conseguia identificar exatamente o quê. Brinquedos, lápis e até sapatos de outras crianças desapareceriam misteriosamente. Objetos apareciam em locais que eles não deveriam aparecer. E incidentalmente, as vítimas sempre eram quem quer que Lucinda e seu pequeno grupo de amigos não estavam nos melhores termos e, sem provas, seu pequeno clã sempre saia impune porque, bem, a situação é que…
・ ( the talkalots ).
Aqui está a situação, o sobrenome dos Talkalot em qualquer lugar na Inglaterra trouxa é meio que super importante. Lucinda certamente odeia se vangloriar do fato de que ela vem de uma família notável, mas fatos são fatos. Sua mãe é uma socialite com um passado trágico. Seu pai é um bilionário excêntrico da vida real. Ambos com sangue nobre que corre nas veias de suas famílias por gerações. E seus irmãos estão, bem, vivendo da fortuna de seus pais, mas Lucinda os ama do mesmo jeito. Crescendo, ela sempre tinha as roupas mais caras, os brinquedos mais modernos e o que mais que ela quisesse. Mas para a garota, no final do dia, tudo que importava era que ela tinha amigas adoráveis, uma família amorosa e todas as suas vontades realizadas.
・ ( yer a witch, luci ).
E então, de repente, ela tem onze anos e há esse cara estranho, que ela não teria olhado duas vezes na direção dele se o tivesse visto na rua, tentando passar pela segurança deles e no momento seguinte, um de seus irmãos está todo empolgado e babuciando algo sobre trocar seu nome por um aliterativo começando com S no estilo de Samantha Stephens e Sabrina Spellman, seu pai está claramente ponderando todas as maneiras que ele, quero dizer, ela poderá usar seus poderes recentemente descobertos para o benefício monetário da família e sua mãe parece estar prestes a entrar em sua próxima fase depressiva por não poder se vangloriar do quão especial Lucinda é. Não que estivesse infeliz com a notícia, se antes todas as possibilidades eram uma possibilidade agora elas pareciam ser um evento certo, e não é como se ela não pudesse ver claramente todas as vantagens, porém, a maneira como o homem se apresentava realmente a incomodava. Se todos se vestiam como ele, ela definitivamente não queria fazer parte do culto ou o que quer que fossem.
・ ( hoggy warty hogwarts ).
Sabe aquela coisa sobre ela ser um pouco sensível à rejeição? Bem, se ela não estava tão animada em ser uma bruxa, suas primeiras horas no trem para Hogwarts apenas consolidaram isso. Embora algumas crianças selecionadas pudessem reconhecer seu sobrenome, a maioria delas não ficaram tão impressionadas com ele, e algumas nem sequer pareceram reagir. E quando o trem finalmente chegou a seu destino, ela já estava lá e pronta para voltar ao seu quarto luxuoso e individual em Londres e em um estado de humor terrível. O barco que lhes levou até o castelo era rudimentar e não tão impressionante quanto as pessoas pareciam reagir, não quando eles podiam fazer magia e o melhor que eles conseguiam fazer era barquinhos navegando sozinhos? Por favor. E ela estava se recusando mentalmente a entrar no mérito da falta de criatividade no questio arquitetura, mal sabia ela, ao dar seus primeiros e relutantes passos para dentro do castelo, que a situação poderia piorar, e muito.
・ ( or maybe in slytherin ).
Não é como se ela soubesse o que estaria esperando por ela quando chegasse no Chapéu Seletor com um discurso completo em mente sobre os motivos ela deveria ser selecionada para a casa das cobras, quer dizer ela tinha o check em todas as categorias, e quando o chapéu concordasse, talvez seria o acontecimento que mais definiria os anos que estavam por vir. Sua vida em Hogwarts não é perfeita, longe disso, mas seus primeiros meses em Hogwarts teriam sido muito mais complicado se Lucinda não fosse tão… ela. Logo em sua primeira noite, assim que escutou alguém ousando proferir algo não positivo sobre os trouxas, a garota deixou bem claro quem era, o quanto ela podia tornar a vida de todos ali extremamente complicada em um estralar de dedos e colocando um alvo desnecessário em suas costas, que soube lidar com graça, elegância e anos de pratica em praticar, não sofrer, bullying. Agora, em seu último ano, há um senso de vitória em estar viva e praticamente ilesa, apesar de ter perdido o único título e a única posição que lhe importava e estar contando os dias para que essa fase de sua vida termine.
#( ʟᴜᴄɪɴᴅᴀ // * about )#( ʟᴜᴄɪɴᴅᴀ // * inter )#( ʟᴜᴄɪɴᴅᴀ // * visage )#( ʟᴜᴄɪɴᴅᴀ // * development )#( ʟᴜᴄɪɴᴅᴀ // * musing)
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Criado para Amar os Outros
Quando cremos em Jesus e vivemos nossas vidas seguindo-o, podemos experimentar Sua graça e misericórdia todos os dias! Podemos caminhar em nova vida e novas maneiras de pensar sobre a criação de Deus e nosso lugar nela. Sem falar que podemos descansar sabendo que somos filhos de Deus!
Mas pode ser igualmente fácil viver a vida pensando apenas em nós mesmos e nas coisas boas que recebemos. Jesus passou a maior parte de Seu ministério ajudando e auxiliando os outros, mas se formos honestos, e Jesus sempre foi honesto também, a maioria de nós tem a tendência de ser egoísta com os dons de Deus ou ignorar oportunidades de servir aos fracos ou necessitados em nossa vida cotidiana.
Enquanto Paulo falava aos líderes da igreja em Éfeso em Atos 20:35, ele fez questão de lembrá-los de que sua vida não era sobre si, mas sobre ajudar os outros. Paulo diz que tudo o que ele fez foi para ajudar os fracos e necessitados e ele não disse essas coisas para se vangloriar mas disse para apontar Jesus como o exemplo mais verdadeiro de amor.
Embora a fé cristã certamente seja sobre amar a Deus, também é sobre amar os outros. Trata-se de usar nossa nova vida em Cristo para trazer mudanças positivas para a vida das pessoas, a mesma mudança positiva que Cristo trouxe a nós.
Jesus disse que quando usamos nossa vida para ajudar as pessoas, acabamos sendo ainda mais abençoados. É sempre mais abençoado dar aos outros do que receber.
Reserve algum tempo para refletir sobre como sua vida foi abençoada por outras pessoas. Em seguida, escreva algumas maneiras pelas quais você pode começar a ajudar os necessitados.
De que maneiras práticas você pode abençoar as pessoas em sua vizinhança, trabalho ou escola? Comece a desenvolver o hábito de ser uma bênção para as pessoas.
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