#vizinhança boa
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lidia-vasconcelos · 9 months ago
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A NETA DA VIZINHA
A vizinha que mora quase em frente à minha casa, uma senhorinha de uns 70 anos mais ou menos, é uma doçura. Ela e seu esposo são sempre muito gentis e respeitados por toda vizinhança.
Certa vez, pela manhã, ela me chamou à porta. Veio me entregar um pacotinho que, antes de eu pegar, já sabia o que era pelo cheiro: mangas-espada recém-colhidas!
Ela tem um quintal enorme cheio de pés de frutas: manga, coco, acerola, banana, pinha (chamada de fruta-do-conde, em algumas regiões do Brasil), pitanga, cajá, jabuticaba, entre outras. Eu nunca entrei na casa dela, mas como sei de tudo isso? Primeiro, porque ela me disse; segundo, porque sempre que está na época de cada fruta, eu ganho um adorável pacotinho!
Nesse dia, conheci sua neta. Uma garotinha esperta de 5 ou 6 anos, que morava em outro estado. Convidei-as a entrar. Estávamos conversando na sala, quando a menina pediu para ir ao banheiro. Mostrei onde era e a avó a acompanhou, depois voltou para a sala, dizendo que tinha deixado a porta do banheiro aberta.
Como a pequena demorava, ficamos preocupadas e fomos até lá. Chegando à porta do banheiro, vimos a garota parada, olhando para o chão, como que hipnotizada. A vizinha, sem entender nada, foi logo perguntando:
- O que foi, minha filha?
Ela, sem responder à avó, olhou para mim e perguntou:
- Tia, por que tem tanta barata morta aqui? (Nem eram tantas assim, umas 3 ou 4 só...)
- Porque botei veneno, meu anjo – respondi.
- Mas por que elas ainda estão aqui?
- Para servir de exemplo para as outras.
Nessa hora, seus olhinhos brilharam:
- Eita, vovó! Boa ideia, né?
A vizinha achou foi graça. Mas eu estava falando sério.
Lídia Vasconcelos
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anedotasdopatinhas · 2 years ago
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Quanto custa um filme?
Olá, meus amigos. Hoje venho contar uma história um quanto como diferente na minha vida de grande empresário. Ah, bem me lembro, bem me lembro, foi na década de 40 quando eu estava em um dia farto de negócios (fazendo parcerias, comprando, vendendo e investido) até que percebo minha cabeça começar a fritar, Quác! Meu Deus, como fiz tanta coisa naquele belo dia, está velha cabeça não estava como era em sua juventude. Notei que eu precisava de um descanso. Mas o que um magnata como eu faria para descansar a não ser contar meus rendimentos? Quác,quác! Bom, pensei em perguntar para os jovens como eles se divertiam diante suas pacatas vidas. Então, meus sobrinhos me convidaram para ir ao cinema de Patopólis, pois estava em sessão novos filmes, pois bem, aceitei. Nesse dia em questão estava em cartaz dois filmes que até hoje não me esqueço de suas icônicas cenas "That Night In Rio" (Uma Noite No Rio) e "Springtime in the Rockies" (Minha secretária brasileira), ambos estrelados por Carmen Miranda.
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Como eu me diverti com ambos os filmes, pois eles trazem histórias engraçadas além da carismática atriz Carmen com suas roupas extremamente coloridas e seu chapéu de frutas cantando a música "Chica Chica Boom Chic". Quác, quác! Para ser sincero esses filmes foram o meu primeiro contato com a cultura brasileira, com toda aquela temática carnavalesca, alegre e ambientação tropical que o cinema me trouxe. Então, lembrei-me de um colega brasileiro que certa vez visitou Patopólis, o Zé Carioca! Como pude me esquecer daquele malandro, preguiçoso e pobretão papagaio, entretanto muito feliz com sua vida de fato.
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Mas fiquei pensando comigo mesmo... "Os brasileiros são todos assim, sempre?" eles pareciam no filme sempre como animados ou descontrolados, quác! Talvez eles precisavam de um pouco dos bons e velhos costumes americanos (American Way of Life), já que notei nos filmes esse contraste entre nossa cultura e a brasileira. Pareciamos sempre mais "civilizados" do que aquela sociedade dionisíaca. Embora, achei bem interessante esses filmes pois possibilitaram uma aproximação com nossos vizinhos da América latina que por um lado exportamos nossos valores diante os filmes e também colocamos a cultura brasileira em aproximação com a estadunidense, como hoje conhecemos como a política de boa vizinhaça, afinal... A América é para os Américanos.
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Mas não só com isso eu me despertei com as filmagens. tive a ideia de tirar lucro com os filmes também. Isso porquê como todos devem saber eu sou proprietário de inúmeras proprieradas em todo Estados Unidos, e como um magnata eu sempre tenho a obrigação de acompanhar o desempenho e fiscalizar como está o andamento desses locais, entretanto com minha longa jornada de duro trabalho eu não posso viajar todos esses locais pessoalmente para ver minhas propriedades, assim, minha grande soluçao foi os filmes! Eu poderia pedir para meu sobrinho Donald ir a esses lugares e gravar todas essas locações para mim. O problema é que na epóca isso era inviável, uma vez que um filme de duração de 90 minutos teria que compor 3 mil metros de fita com um custo de 500 mil cruzeiros! Isso era muito dinheiro e meu dinheiro não foi feito para ser jogado pela janela! Fiz os cálculos e para um filme completo de todas as minhas propriedades levaria 10 horas no total. Obviamente, desisti dessa opção e com esse valor eu poderia adquirir novas terras pelo mundo, em especial, agora com novos olhares no Brasil e todas as riquezas que eu poderia fazer por lá. Quác, Quác.
Abaixo deixo dois links para vocês assistirem ao clássicos filmes também!
youtube
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Referências: MANUAL do Tio Patinhas. São Paulo: Abril, 2016.
GARCIA, Tânia da Costa. CARMEN MIRANDA E OS GOOD NEIGHBOURS. Diálogos, v. 7, p. 37-46, 2003.
ALEIXO, Mario Clovis Oliveira. A ATUAÇÃO DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NAS PÁGINAS DO JORNAL O Cruzeiro do Sul. 2013. Monografia (Graduação em História) - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, [S. l.], 2013.
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bbacconzitos · 23 days ago
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mine.
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christopher era um homem de virtudes, a mais admirável era sua paciência, porém, certas situações da vida o drenava até o último resquício de autocontrole, principalmente quando o assunto eram sua filha e sua esposa.
dom!bang chan x fem!reader — warnings: sexo desprotegido, breeding kink, creampie, dirty talk, praise kink, pet names, missionary/mating press, bulge kink. (christopher marido e pai de menina pra mim isso é o maior dos warnings do mundo)
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Não era segredo a ninguém que Christopher era um homem de personalidade. Gentil, cordial e educado, porém, ainda com personalidade, para ele não havia meio termo, se o respeitassem, ele os respeitaria de volta, se a situação fosse o contrário seria da mesma forma, e ainda sim, ele tinha a virtude mais invejável de todas; a paciência. E depois de se tornar pai de uma menininha de opiniões concretas, geniosa e inteligente, sua paciência triplicou por pura obrigação.
Mas tudo tem limite, e a dele estava a um fio para se esgotar.
Era verão, e finalmente a data mais aguardada por sua filhinha havia chegado, a data em que comemorariam o aniversário de quatro aninhos da pequena Bahng, ele e a esposa haviam preparado a festinha do jeitinho que a filha havia pedido há muitos meses.
A casa aconchegante agora estava adornada com decorações de Scooby-Doo, tudo remetia ao desenho preferido da pequena, até mesmo o pula-pula e piscina de bolinhas haviam sido minuciosamente escolhidos pela mãe da garota, com as cores principais presentes no desenho - até porque a obsessão da filha era culpa dela -.
Os familiares e amigos mais próximos compunham pequena parte da festa, a maioria dos convidados eram pais e os amiguinhos da escola e da vizinhança.
E aí estava o problema, Christopher e sua esposa faziam questão em conhecer cada um dos amiguinhos de sua filha e suas respectivas famílias, mas havia apenas uma criança que ele não conhecia, e coincidentemente, sua filha parecia muito empolgada com o amiguinho novo, Eric o nome do menininho alguns centímetros mais alto que sua filha, mas o problema não era a criança, ele era um menino adorável, a questão principal era o pai dele.
O homem de meia idade, recém-divorciado, muito gentil e de boa aparência havia conhecido sua mulher em uma das reuniões da classe, que Christopher não havia conseguido estar presente por conta do trabalho, lembrava de ouvir sua esposa lhe contar sobre tudo, até mesmo o novo colega de turma da sua filha e o pai dele. De início não achou grandes coisas, ele precisava se enturmar com as famílias para uma boa adaptação dele e de seu filho, mas ele não tinha a menor ideia, de que o esforço do homem de conhecer a comunidade da escola era única e exclusivamente em interesse de dar em cima de de sua mulher, é Christopher era complacente, mas o que era seu, era seu e ponto final. sua mulher e sua filha.
Já havia passado algumas horas desde que a festinha de sua pequena havia começado, e ela se divertia a beça, enquanto ele dava atenção à família de sua mulher a sua própria, enquanto ela mesmo não parava quieta, indo e vindo da cozinha trazendo mais comida para os convidados e os pequenos. Havia se levantado da cadeira incontáveis vezes para ir ajudar a esposa a levar bandejas de batatas fritas, pipoca, sanduíches, salgadinhos é mais uma infinidade de coisa até os convidados. ela tinha feito questão em atender todos os pedidos da filha, mesmo que isso a mantivesse ocupado e maluca durante toda festa. Christopher achava adorável o quanto era empenhada em realizar todos os desejos da filha que tivesse em seu alcance.
A última vez que sua mulher se dirigiu para dentro de casa, havia deixado um beijo em sua bochecha e sussurrado que pegaria o bolo na geladeira, que era para tirar a pequena do pula-pula para cantarem parabéns, já que estava ficando um pouco tarde. Ele concordou, observando a silhueta da mulher atravessar o jardim e se dirigir para dentro de sua casa, o salto médio fazia o conjunto perfeito com os jeans justos de lavagem simples e a blusinha roxa, tomara que caia, que sua mulher vestia. estava um espetáculo, e apesar do ambiente impróprio para isso, ele não resistiu em secar sua mulher e seu corpo exuberante desfilarem por aí, emanando energia materna, que apenas a deixava mais atraente em seus olhos.
Christopher se levantou, pronto para chamar sua pequena e os amiguinhos para cantarem o parabéns, quando viu o pai de Eric se encaminhar pra dentro de sua casa. Deu meia volta e o seguiu, quase soltando vespas pelas narinas e pisando forte, sua paciência havia se esgotado. esse idiota ainda não desistiu? Depois de ver as inúmeras fotos da família espalhadas pela casa, a aliança dourada e o solitário com uma pedra de tamanho considerável no anelar esquerdo de sua mulher, ou a própria presença de Christopher? Chega, tudo tinha limite, e esse homem havia ultrapassado todos.
— E então? vim oferecer a minha ajuda a você. - soltou uma risada baixa, tentando seduzir sua esposa. — Vi você pra lá e pra cá a festa toda, deve estar cansada.
Christopher estava a beira de um colapso, respirou fundo antes de adentrar a cozinha, se deparando com as costas do homem e o olhar quase que em pânico de sua esposa. Ele iria surtar.
— Estou aqui, meu amor, vá chamar a pequena, deixa que levo o bolo.
Ditou, ignorando a outra presença masculina no cômodo, dando a volta na bancada da cozinha, tirando o bolo decorado das mãos de sua mulher e colocando na pia, a abraçando por trás e depositando um beijo em sua clavícula seguida de um cheiro longo no pescoço. Sentiu a mulher relaxar em seus braços e isso o fez quase virar um homem das cavernas, primeiro pela situação constrangedora que aquele homem havia colocado a sua mulher, e segundo pelo fato de ser ele quem tinha esse poder nela. Só ele a tocaria daquela forma, só ele a tranquilizaria com tão pouco. Só ele.
— Obrigada, querido. — Se virou, sorrindo, e antes de sair de seus braços, deixou um selar longo em suas lábios, murmurando um obrigada novamente.
Ela saiu apressada, deixando apenas os dois na cozinha. Christopher ouviu chamar todas as crianças animadamente, e se virou para a janela, vendo a cena de sua mulher rodeada de crianças enlouquecidas com energia de sobra, quase se esquecendo do crápula a sua frente.
Voltando a sua atenção ao homem, o encarou, confuso, como se perguntasse o que ele ainda fazia em sua cozinha.
— E-então você é o pai da pequena que virou melhor amiga do meu filho? — Tentou ser simpático, mesmo depois de quase ter se engasgado ao limpar a garganta, desconfortável com a presença forte de Christopher.
— Sim. — Disse simplório, procurando a espátula para cortar o bolo.
— Ela é uma criança ótima. Parece muito com sua mãe, não imaginei que tinha uma presença paterna em sua vida e que sua mãe era casada. Principalmente depois da reunião de classe em que as conheci.
Oi?? Christopher o encarou incrédulo. Como esse filho da puta tinha a audácia em dizer isso dentro de sua casa, comendo a comida que sua esposa fez, o vendo atender a todos os berros de “papai” que sua filha proferiu ao longo do dia, juntamente com os apelidos carinhosos que sua mulher o chamava?
— Se enganou, sou pai e marido muito presente, todos os dias presente na vida da minha filha e da minha mulher, faço questão de estar presente em cada momento da vida das minhas meninas. Não é porque você não me viu em uma reunião escolar, que não existo, pelo contrário, depois de voltar para casa, divido a cama com a minha mulher, aqui embaixo desse teto, que eu comprei pra minha família, e ela faz questão de me detalhar cada minuto do seu dia e de nossa filha, e eu faço questão de escutar atento. Então sim, eu já sabia da sua existência e de tudo que aconteceu naquele dia. — Quanto mais falava, mais o homem parecia perplexo. Fazendo o sangue de Christopher ferver ainda mais. — E se me permite, nunca mais ouse se aproximar da minha mulher com segundas intenções, senão eu não terei o mínimo esforço em avisar novamente.
Recolhendo a espátula e o bolo, Christopher, se dirigiu ao jardim, parando no meio do caminho e se virando com um sorriso sarcástico no rosto.
— Mas obrigado pela dica, me certificarei em renovar o diamante do anel da minha mulher, acho que está muito pequeno para você não tê-lo notado brilhando em seu dedo.
Respirou fundo enquanto caminhava até a mesa rodeada de crianças, conseguia sentir o olhar preocupado de sua mulher em si, sentia seu corpo do pescoço para cima pegar fogo, de puro ódio, e sabia que sua mulher o conhecia bastante para notar, que apesar das feições serenas, o olhar de Christopher estava em chamas.
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— Shh, shh… Vou dar o que você quer, meu amor, mas precisa ter um pouco de paciência.— Ele sussurrou entredentes, segurando os cabelos da mulher enquanto metia forte.
Sua filha havia descido ir dormir com os avós após a sua festinha, e Christopher não poderia estar tão agradecido a ela. Após desmontarem e limparem a casa, ele acompanhou a mulher no banho, e não conseguiu manter a raiva apenas pra si, toda aquela situação estava o corroendo por dentro o resto do dia todo, tudo que Christopher pensava era em como ele se sentia territorialista e ciumento, revirando sua mente com todas as possibilidades em manter urubus longe de sua bela esposa, e tudo que conseguia pensar era em engravida-la novamente, e novamente, e quantas vezes fossem necessárias.
Enquanto encarava as costas suadas de sua mulher, tentando se manter de quatro enquanto seu marido comia com força e sem pena sua bucetinha, Christopher sentiu sua raiva se esvair aos poucos, ouvindo sua mulher implorar por mais, mais forte, mais rápido, mais fundo, o peito de Christopher estufou, ele daria o que a sua mulher pedia, e apenas ele poderia lhe dar isso.
A virou de barriga pra cima, colocando um dos travesseiros embaixo de seu corpo rapidamente, enquanto ouvia resmungos da mulher embaixo de si, por ter parado de fode-la. Queria se certificar que daria certo.
— Você é uma cadela impaciente, eu já não falei que vou te dar o que você quer? Custa esperar alguns segundos, amor? Eu deveria estar sendo muito pior para você e te deixando sem meu pau.
Pincelava o pau por toda extensão e torturava a buceta de sua esposa, a fazendo gemer manhosa, dizendo frases desconexas, implorando para que ele parasse de falar e voltasse a fode-la. Enfiava apenas a cabecinha gordinha e tirava, fazendo uma bagunça molhada, enquanto apertava a coxa esquerda da mulher embaixo de si, sem medir forças, sem se importar se deixaria marcas, assim como a prendia no colchão, apertando sua cintura contra a cama. Enquanto seus dentes maltratavam seu lábio inferior, em uma tentativa de se manter no controle, da situação e de si mesmo.
Observando o buraquinho se abrir e fechar, todo meladinho se pre-gozo e a própria lubrificação em abundância de sua mulher toda vez que enfiava e tirava seu pau, Christopher finalmente perdeu a paciência, colocando todo seu pau que já estava dolorido de tão duro e também superestimado, de uma vez, arrancando um gritinho fino e esganiçado de sua mulher, a fazendo fincar as unhas em seus bíceps.
— Foda-se, vou te foder até te engravidar de novo. Te encher com a minha porra até que esteja escorrendo pelas suas pernas, de tão cheia que você vai ficar, meu amor. Vou colocar outro bebê em voce, e você vai carregá-lo, não vai? Você é a minha boa garota, a mãe de todos os meus filhos. — Balbuciava enquanto metia forte e sentia cada pedacinho da buceta de sua esposa apertar o seu pau. — Gostosa, maldita gostosa, vou precisar manter a porra da minha mulher grávida para que nenhum filho da puta ouse a olhar atravessado outra vez.
Apertava o ventre de sua mulher, sentido a ponta de seu pau cutucar o colo do útero várias vezes.
Sua visão estava ficando turva, enquanto seu cabelo pingava suor, ainda observava sua mulher contorcer, implorando por piedade por não aguentar mais um orgasmo, mas não iria parar até que a enchesse por pelo menos três vezes. Queria ter a certeza de que seria a noite que a engravidaria novamente.
Apertando a cintura da esposa, as estocadas ficavam cada vez mais fora de ritmo e fortes, denunciando a chegada de seu orgasmo.
— Vou gozar dentro de você, meu amor, vou gozar em você até que o sol volte a nascer e eu ter a certeza de que te engravidei. — Ele resmungava com a voz mais rouca e grave, os olhos quase se fechando, pela força que forçava seu corpo fazer.
Atingiu seu orgasmo com um gemido gutural em palavrão, sem conseguir parar as estocadas contra o quadril de sua mulher. O choque de seus corpos ecoavam um barulho alto, junto de todos os gemidos incontroláveis que ambos soltavam, com certeza receberiam reclamações nos dias seguintes, mas nao davam a mínima, tudo que Christopher queria era engravidar sua esposinha, e tudo o que ela queria era carregar seu filho e exibir por ai que era mãe de seus filhos, porque enquanto Christopher achava que apenas sua mulher atraia atenção de urubus carniceiros, sua esposa também andava observando todas os olhares que seu marido recebia, e não gostava nem um pouco de nenhum deles.
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sunshyni · 3 months ago
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Você reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-heróis
Sinopse: Você está no período das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
w.c: 0.5k
Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aí eu escrevi KKKKKK Não é nada elaborado, é só pra alimentar meu espírito de fangirl KKKKKK Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🍪
Haechan as Deadpool
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— Cê quer me matar de susto, Hyuck! — Você disse, virando-se na cadeira giratória para contemplá-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. — Eu não vou de Wolverine, amor.
— Vai sim! A gente tem que ir de casal! — Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de você e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. — E se eu te implorar?
— De que jeito? — você perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vídeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
— Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho — ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e você sorriu, fascinada por ele. — Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
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— Prefere Gwen ou MJ? — Você irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. Você estava em pé, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. — Que “criminalidade acadêmica” você tá cometendo hoje pra eu poder te impedir?
— Seria legal poder te explicar, amigão da vizinhança — Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. Você sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
— Que foi? Tá com dúvida no quê, amor? Cê sabe que tive essa matéria semestre passado...
— Consigo te sentir... — Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. — Não consigo pensar em estudar agora.
— Tá estudando o quê?
— Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e você sorriu, escondendo parte do rosto com a mão de vergonha.
— Contração. Vou te explicar na prática.
Jeno as Nightwing
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— Entra. — Você pediu, imaginando que fosse alguém da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da história dos quadrinhos. E não, não era o Batman, era o Asa Noturna. Você fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vê-lo engatinhando até você na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
— Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de você usar aquele spray de pimenta que te dei — ele disse, e você segurou o rosto dele gentilmente. A máscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
— Do jeito que eu sou desastrada, você sabe que eu faria exatamente isso — você respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de você, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que você estava lendo. — A gente tem prova essa semana? Tá brincando?
— Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. — Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As próximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
— Será que ainda dá tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com você pra gente fazer isso.
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cherryblogss · 4 months ago
Note
a pergunta que fica na verdade é: quem vai fazer o della corte! entregador do ifood? pq olhei rapido e esse treco vermelho me lembrou uma bag e sinceramente🫦🫦🫦(aff já consigo imaginar a loba indo buscar a entrega toda fubanga descabelada, encontrando ele no portão super saboroso e na próxima já armando a arapuca indo pegar a entrega com um pijamitcho muito que pequeno toda peitudinha burrinha🥺🥺🥺cof cof cof *tira o pigarro da garganta* i si bem como quem não quer nada assim tivesse também uma bela de uma aliança no dedo do motoboy apetitoso🙉🙈🙊 cof cof cof oi?? que isso?
ok vc meio que me matou👍 nao vou mentir que isso ainda me deixou com uma pulguinha pra fazer o agustin encanador kkkkkk ai que vergonha disso aqui mds foi mt promíscuo mas oh delicia viu OII? QUEM DISSE ISSO?
avisos: smut, +18, infidelidade, degradação. o post de origem.
diretamente dos grandes clichês da pornografia👹
Você era uma cliente regular do restaurante que ele começou a trabalhar recentemente, sempre pedindo delivery e as vezes indo almoçar no local durante a semana já que ficava perto da sua casa e trabalho. Na primeira vez que Agustin foi pega totalmente desprevenida, costumava pedir para entrega, mas nunca prestava atenção de fato no entregador, foi surpreendida ao abrir a porta toda descabelada e com um pijama que nem combinava só para ver o homem mais lindo que já havia conhecido. A altura e porte musculoso te deixou zonza por um momento, duvidando da realidade e se estaria dormindo para ter um homem desse porte na sua frente. Se enrolou todinha na fala ao pagar e receber a comida, fazendo ele soltar uma risada rouca que fez um calafrio subir pela sua coluna. Após a estranheza inicial, começaram a conversar sobre a vizinhança e descobriu que ele morava há umas quadras da sua casa e juntava dinheiro para viajar com o time universitário de rugby dele. Na hora que ele te entrega a comida não pode deixar de notar a mão gigante, com dedos compridos e grossos que assombrariam sua mente por dias, mas, consequentemente, viu também a enorme aliana que adornava o anelar esquerdo, causando uma tristeza irracional no seu coração ao ficar evidente que ele já tinha dona.
A partir desse dia, você passou a frequentar mais o restaurante, de vez em quando esbarrando em Agustín e puxando conversa, gradativamente criando um vínculo com o uruguaio. Nas suas inúmeras visitas não pôde deixar de escutar algumas coisas sobre ele e sem querer ouviu a recepcionista fofocando com um garçom sobre o casamento decadente dele. Apesar de se sentir mal por escutar algo que não deveria, não conseguia conter a a faísca de malícia que surgia junto com fantasias pecaminosas. Um plano ousado e perverso se formando na sua mente.
Por isso, durante uma noite quente por conta das ondas de calor, fez questão de fazer um pedido quase perto da hora de fechar, em seguida se arrumando para por sua ideia em ação. Nem conseguiria imaginar o que aconteceria se funcionasse, mas só de imaginar já conseguia sentir sua calcinha ficando encharcada.
Quando escutou a buzina da moto se olhou no espelho uma última vez, admirando seu rosto corado pelo blush levinho, os olhos realçados discretamente por um lápis preto e o decote quase saltando da sua camisola apertada de renda. Lembrou carinhosamente do dia que ele mencionou a cor favorita ser azul e fez questão de usar essa cor o máximo que conseguia a seu favor. Fingindo decência, pegou um robe meio transparente e foi em direção ao portão.
"Boa noite." Agustin fala na voz grave com os olhos abaixados pegando a sua refeição.
"Boa noite, como vai?"
Quando ele finalmente levanta o olhar, nem disfarça a curiosidade e surpresa, apertando um pouco forte demais o isopor na mão grande, se perdendo no que deveria fazer e somente sendo capaz de alternar os olhos entre seu rosto adorável e seu decote enfeitado pela renda azul bebê que escapava diretamente para a visão atenta dele.
"Vai sair? Tá bonita hoje..." Ele fala após engolir em seco, te entregando a comida. "Não que você não seja sempre linda!" Continua quando você o encara com uma sobrancelha arqueada mesmo que tivesse atingido seu objeto de desconcentrar o moreno. "só quero dizer- me enrolei né" Finaliza soltando uma risada nasal junto contigo que finalmente decide ter pena dele e suavizar sua expressão falsa de incredulidade.
"Tudo bem, Agus, eu só tava testando umas roupas antigas mesmo e nem vi o tempo passar até você chegar." Responde em um tom de voz calmo e com um sorriso doce ao acariciar o braço dele e um jesto reconfortante. Morde a própria língua quando nota a forma como ele estremece com o seu toque na pele quente dele. "´Tá muito calor, né? Você tá super suado, não quer jogar uma água no seu rosto? Ou tomar algo pra se refrescar?" Pergunta preocupada fingindo notar só agora como os cachinhos castanhos estão meio úmidos de suor e as bochechas avermelhadas pelo clima abafado.
Della Corte hesita um pouco, abrindo e fechando a boca repetida vezes e alternando o olhar conflituoso entre você e a rua deserta.
"Tudo bem pode ser, mas rapidinho, prometo não te incomodar muito." Agustin diz decididamente e ajustando a moto melhor na frente da sua casa, para então te acompanhar pelo pequeno jardim. Seu ventre se contorcia só de ver aquela figura imponente e gigante andando em meio as suas flores delicadas.
"Imagina! Você nunca é um incômodo." Retruca sorrindo abertamente e piscando um olho para o mais alto que te segue cegamente completamente enfeitiçado por ti.
[...]
Não tinha fantasia que se compare a realidade de ter o corpo grande e musculoso te pressionando com o peso delicioso contra o sofá. Seus lábios se massageavam desesperadamente, soltando estalos molhados cada vez que suas línguas e enroscavam e se distanciavam só para Agustin mudar o ângulo do beijo ardente que compartilhavam. Não demorou nem 2 minutos para Agustin simplesmente te atacar, segurando seu pescoço ao perguntar se você realmente queria seu uma putinha pra ele, o que você respondeu entusiasmada que sim repetidas vezes enquanto tirava o roupão que nem cobria muito.
Dizer que ele estava faminto por ti era um eufemismo. Os beijos delirantes e toques firmes do moreno te consumiam de uma forma avassaladora, fazendo seus quadris inquietos se esfregarem na coxa grossa encaixada entre suas pernas. Gemidos abafados saiam de ambos que já começavam a arrancar a roupa um do outro rapidamente, ou melhor, você retirava a roupa dele enquanto Agustin só agarra os dois lados da calcinha de renda, forçando até arrebentar.
"Agustin!" Não sabia discenir se seu choramingo foi pela perda de uma peça tão delicada ou por enfim ter contato pele a pele com torso definido te esmagando e o membro duro roçando sua bucetinha pulsante.
Suas mãos percorriam toda a extensão de pele endurecida e ao mesmo tempo macia pelos músculos proeminentes, o corpo de atleta te deixando tontinha. Uma sinfonia de sons saía das suas bocas no beijo desengonçado pela sensação alucinante da glande inchada estimulando seu clitóris. A mistura de fluídos das suas intimidades produzia um barulhinho molhado denunciando que o meio de suas pernas estava uma bagunça melecada resultado da crescente excitação que a qualquer momento explodiria.
"Quer meu pau nessa sua bucetinha carente, hm? Cansou de ficar só me olhando igual uma cadelinha no cio e finalmente vai deixar eu te comer até sua cabecinha só saber pensar em mim." Agustin grunhe direcionando uma mão para a sua buceta, se afastando um pouco e te fazendo miar quando os dedos hábeis provocam sua entradinha, esfregando a umidade pela área sensível. Depois disso, sobe os dígitos para massagear seu pontinho inchado ao mesmo tempo que desce beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios ainda cobertos pela renda. Obviamente descontente com isso, Agustin abaixa a peça e sem mais delongas, abocanha o lado esquerdo, lambendo e sugando o biquinho juntamente com o máximo de pele que consegue. A mão dele continua a brincar com a sua bucetinha cada vez mais encharcada, agora, ele mantinha o polegar no seu clitóris enquanto outros dois dedos mergulhavam dentro do seu buraquinho.
Gemidos agudos e ofegantes escapavam da sua garganta conforme tudo se tornava demais para seu corpo aguentar, o orgasmo iminente se aproximando, suas unhas descontavam a tensão nas costas pálidas e tatuadas dele que grunhia elogios ao redor dos seus seios sobre como você era tão gostosa e como tinha a buceta mais apertada que ele já tinha fodido.
O vai e vem dos dedos compridos tocava cada nervo dentro de ti, socando o seu ponto g ao se curvarem e esticando suas paredes só com a própria grossura. Com um último grito silencioso, sua buceta se contrai repetidas vezes e um jato de líquidos esguicha da sua intimidade, sujando ainda mais a virilha de ambos e o tecido do sofá.
Agustin nem te dá tempo de se recuperar e já se distancia para posicionar suas pernas moles ao redor do quadris largo, admirando todo o seu corpo disposto a ele, nem se refrea em te tocar mais uma vez, intimamente acariciando cada curva e nuance da sua silhueta.
Ansioso, o moreno não perde tempo em deslizar a cabecinha pelas suas dobrinhas, te fazendo espernear com a hipersensibilidade que sentia na região depois de um orgasmo tão intenso, mas ele não se abala e só segura suas coxas com mais força. Cuidadosamente, Agusin penetra sua bucetinha, o rosto ruborizado e lábios vermelhos de tanto morder ao tentar se controlar para não meter com tudo.
Suas mãos vão em direção aos ombros fortes, puxando-o para se deitar novamente sobre ti. Ele prontamente obedece, relaxando o torso sobre o seu, esmagando seus seios com o peitoral imenso. Quando o pau grande e grosso se enfia por inteiro na sua buceta, ambos suspiram pela sensação eletrizante de estarem unidos, ainda mais com ele te alargando de uma maneira que ninguém nunca fez.
"Me fode, Agus, por favor." Implora trêmula de tanto prazer, levando uma mão para empurrar uma das nádegas firmes dele e pressionar os quadris mais ainda contra seu corpo.
Sorrindo com seu estado desesperado, ele apoia os cotovelos na lateral da sua cabeça, voltando a se apossar da sua boca em um beijo caloroso que você retribui ainda mais fogosa. Agustin inicia um ritmo vigoroso de estocadas profundas que balançariam seu corpo inteiro se não fosse o peso dele sobre o seu.
Ele tomando um belo caldo de xana com cubos de grelo para se refrecar
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harrrystyles-writing · 1 month ago
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Oi vidinha tudo bem??
Gostaria de um concept com os números 12 e 16 🥰❤️
frases: Então você não se importaria se eu ficasse com ele certo? /Eu desafio você a me dizer algo verdadeiro pelo menos uma vez.
NotaAutora: desculpe pela demora amore espero que goste 💗
Masterlist
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Harry Concept #30
Você acordou com os primeiros raios de sol invadindo o quarto de Harry, ele ainda dormia profundamente ao seu lado, era quase impossível olhar para ele e não sentir algo se agitar dentro de você.
Vocês tinham uma relação complicada, um jogo constante de provocações que, de alguma forma, sempre acabava com você na cama dele tarde da noite e por mais que ambos fingissem que era apenas casual, lá, no fundo, havia algo que vocês teimavam em ignorar.
Com um suspiro, você pegou suas coisas e cruzou a porta, mais uma vez deixando-o para trás, no corredor, enquanto vasculhava sua bolsa para pegar as chaves do apartamento, elas escorregaram dos seus dedos e caíram no chão, quando você se abaixou para pegá-las, uma voz desconhecida soou atrás de você.
— Oi!
Você ergueu o olhar e encontrou um homem alto, com um sorriso simpático, ele segurava uma pequena caixa nas mãos com a palavra "cozinha" escrita nela.
— Oi, estranho. — Você respondeu, ligeiramente desconfiada.
— Eu sou o Pedro, acabei de me mudar para cá, desculpe incomodar.
— Seja bem-vindo, eu sou a S/n.
— Muito prazer, você sabe o que aconteceu com o elevador? Estou tentando fazer minha mudança, mas subir três lances de escada está complicado.
— Ah, esse elevador está quebrado desde que comecei a morar aqui, já reclamei, mas nunca arrumam, sinto muito.
— Tudo bem. — Pedro riu de leve, suspirando pelo cansaço. — Obrigado mesmo assim, é bom saber que vou ter vizinhos agradáveis.
— Nem todos são como eu, mas obrigada. — Sorriu gentilmente. — De onde você veio?
— De uma cidade pequena no Canadá, mas decidi tentar a sorte por aqui em New York e você? Mora aqui há muito tempo?
— Já faz alguns anos, é uma boa vizinhança, se você ignorar alguns tipos de lugares.
— Bom saber, adoraria algumas recomendações.
— Claro, tem muitos lugares legais por aqui, eu posso te indicar alguns.
— Eu sei que acabei de te conhecer, mas me culparia o dia todo se não perguntasse... Quer tomar um café um dia desses?
Antes que você pudesse responder, ouviu a porta do apartamento de Harry se abrir, ele apareceu no corredor, descalço e com o cabelo ainda bagunçado, seu olhar cruzou com o de Pedro e depois voltou para você.
— Bom dia. — ele murmurou, a voz rouca de sono. — Vizinho novo?
— Sim, sou Pedro. — Pedro sorriu.
— Harry. — Ele respondeu seco, sem entusiasmo.
Por alguns segundos, o silêncio ficou constrangedor, até Pedro pegar o celular do bolso e estender para você.
— Me passa seu número, assim podemos marcar.
— Claro. — Você hesitou, sentindo os olhos de Harry queimarem em você.
— Nos falamos então. — Pedro cantarolou antes de seguir para as escadas.
Assim que ele desapareceu, Harry aproximou-se da sua porta.
— Você mal saiu da minha cama e já está flertando com outro cara, rápida, hein?
— Eu não estava flertando.
— Estava, sim, eu te conheço. — Ele balançou a cabeça, a risada amargurada ainda nos lábios. — E aquele cara realmente te chamou para sair? Que patético...
— Patético? — Você cruzou os braços, encarando-o.
— É! Ele nem faz o seu tipo.
— E o que exatamente é meu tipo, Harry? — Sua voz estava carregada de ironia.
— Não aquele cara. — Ele revirou os olhos, bufando.
— Eu achei ele fofo.
— Você está brincando, né?
— Está muito interessado... Ficou com ciúmes, Harry? — Você o provocou, sentindo o próprio coração acelerar.
— Óbvio que não. — Riu. — Eu não sinto nada por você além do nosso combinado.
Essas palavras atingiram você como um soco no estômago, você tentou disfarçar o aperto no peito, com um sorriso.
— Então, você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
— Faz o que quiser. — Seu maxilar travou, apesar do tom calmo.
— Ótimo! Tenha um bom dia, Harry. — Você forçou um sorriso.
Com um movimento brusco, você abriu a porta do seu apartamento e a fechou com força, tentando sufocar as lágrimas que ameaçavam cair, por mais que odiasse admitir, aquelas palavras dele haviam machucado você e a pior parte era saber que, mesmo se quisesse, você não conseguiria simplesmente ignorá-lo.
...
Você estava colocando os brincos, observando seu reflexo no espelho, estava se preparando para o encontro com Pedro, mesmo ainda tendo sentimentos por Harry sabia que com ele nada tinha futuro, então porque não tentar com outra pessoa?
As batidas na porta de deram um susto, por um momento pensou que fosse Pedro chegando cedo, mas ao abrir, deu de cara com Harry, ele parou ali, encostado no batente, quando a porta se fechou, te observando.
— Você realmente vai fazer isso?
— Fazer o quê, exatamente? — Tentava não dar bola para ele, finalizando seu batom.
— Sair com ele. — ele disse, como se fosse óbvio.
— Sim, Harry, é exatamente o que eu estou prestes a fazer.
— Você se arrumou mesmo, hein? Tudo isso para o Pedro? Interessante... porque para mim, nunca fez tanto esforço. — Harry arqueou uma sobrancelha.
— Talvez porque você nunca me chamou para um encontro.
— Não sabia que precisava de formalidades com você. — Ele deu de ombros.
— Pois é, Harry, às vezes, as pessoas gostam de se sentir desejadas.
— Bom, espero que ele aprecie seu esforço. — Ele soltou uma risada curta.
— Com certeza ele vai! — Você suspirou, já cansada daquela conversa. — Agora, se me der licença, tenho um encontro para ir. — Apontou para a saída e ele foi sem hesitar.
Pedro havia escolhido um restaurante que você sugeriu, algo simples e aconchegante para um primeiro encontro, ele foi perfeito em cada detalhe: abriu a porta do carro para você, puxou sua cadeira no restaurante e garantiu que você estivesse confortável o tempo todo.
Durante o jantar, ele mostrou um interesse genuíno em seus gostos e histórias, contou sobre sua cidade natal com entusiasmo e fez você rir, por mais que ele fosse encantador, sua mente teimava em divagar, você se pegava imaginando como seria se estivesse jantando com Harry e esse pensamento era irritante.
Depois do jantar, ele a acompanhou enquanto caminhavam pelo corredor até seu apartamento, ele hesitou por um momento, parando em frente à sua porta.
— Foi uma noite incrível, espero que possamos fazer isso de novo.
— Também gostei, obrigada por hoje.
Ele se inclinou para beijá-la, assim que os lábios dele tocaram os seus, ficou claro que algo estava errado, não havia faísca, não havia aquele arrepio que você odiava admitir que sentia com Harry.
— Boa noite. — Sorriu, decepcionada por não sentir nada.
— Boa noite, durma bem.
Ele entrou em seu apartamento e você suspirou aliviada por estar sozinha, mas antes de conseguir destrancar a porta, ouviu a inconfundível voz de Harry.
— Então, como foi o encontro? — Ele estava encostado na porta do próprio apartamento, como se tivesse esperado por você a noite toda.
Você fechou os olhos por um instante antes de se virar.
— Nossa, você não tem mais o que fazer, não? Estava espionando?
— Não, mas as paredes são finas e a voz do Pedro é irritantemente clara, então, como foi?
— Foi ótimo. — Sua resposta saiu apressada e você viu o sorriso surgir no rosto dele.
— Ótimo? Tem certeza? — Ele riu baixo, cruzando os braços. — Não passa nem das 22h.
— Bem, ele não é como você, que só lembra de mim depois da uma da manhã.
— Pelo menos, nossas noites sempre terminam bem... Você sabe, divertidas. — Deu aquele sorriso malicioso.
— Qual o problema, Harry?
— Problema nenhum, só parece que você está se esforçando demais para me convencer de que foi incrível.
— Você está sendo ridículo.
— Ridículo? Ou apenas honesto? Você saiu com ele só para tentar me provocar, admita.
— Eu saí porque quis, Harry, não porque tudo na minha vida gira em torno de você.— Sua voz tremia, a frustração quase te engasgando.
— Ah, não? Então, por que está tão irritada agora?
— Porque eu estou cansada desses joguinhos, Harry, boa noite. — Sem esperar por uma resposta, entrou no apartamento e fechou a porta.
...
Você vem evitando Harry pelos últimos dias, depois de tudo o que aconteceu, parecia a única coisa sensata a fazer, o problema era que evitar Harry parecia impossível, ele estava em todo lugar, cruzando seu caminho como se fizesse de propósito e mesmo quando não estava por perto fisicamente, ele estava na sua mente, dominando cada pensamento.
Era sábado à noite, o dia que vocês costumavam passar juntos, mas desta vez, apenas o som de um seriado qualquer que você colocou preenchia o vazio, o som da porta interrompeu o silêncio do apartamento, seu coração apertou imediatamente, porque você sabia quem era antes mesmo de levantar e abrir.
— Oi, posso entrar?— Ele tinha um pequeno sorriso nos lábios.
— Oi... — Deu espaço para ele.
— Você não foi para meu apartamento hoje, por quê? — Suas mãos deslizaram pelos cabelos sem jeito. — Você ainda está irritada comigo por causa daquele encontro?
— Não é sobre o encontro, Harry. — Revirou os olhos.
Ele realmente não percebia?
— Então, o que é? — Ele se aproximou, seus dedos automaticamente prenderam uma mexa do seu cabelo atrás da orelha.— Me diz, vai.
Você se afastou dele, porque estar tão perto era perigoso.
— É sobre você! — As palavras saíram como uma confissão amarga. — O que nós temos... não está mais funcionando.
— Não está mais funcionando? — Levantou as sobrancelhas. — É por causa do Pedro? Você gosta dele?
— Não, seu idiota! É porque eu tenho sentimentos por você! — Sua voz ecoou pelo apartamento. — E você age como se nada disso importasse.
Harry recuou, seus olhos piscando algumas vezes e você se arrependeu por dizer aquilo.
— O que você quer de mim, S/n?
— Eu quero que você seja honesto. — Sua voz tremia.
— Eu desafio você a me dizer algo verdadeiro pelo menos uma vez.
— Eu não sei... — Harry não conseguia olhar para você.
— Eu acabei de dizer que sinto por você e é só isso que você tem a dizer? — Você avançou erguendo o queixo dele com indicador. — Por favor, diga alguma coisa.
— Eu me importo, é isso que você quer ouvir? — Harry segurou sua mão entre as dele. — Que eu me importo tanto que passo dias me remoendo por coisas que nunca tive coragem de dizer? Que eu fico pensando em você mais do que deveria, mais do que é saudável? Eu não sei o que fazer com isso S/n, eu não sei como lidar e é por isso que fico jogando esses 'joguinhos' que você tanto odeia, porque admitir que também tenho sentimentos é complicado demais. — Você sentiu o coração acelerar, ele estava ali, de pé, dizendo exatamente o que você sempre quis ouvir. — Eu sei que isso tudo é culpa minha, estabeleci essas regras idiotas porque achei que seria mais fácil, mas não é, não quando se trata de você.
Você ficou em silêncio por um momento, tentando entender o que acabara de ouvir.
— Você... Você também gosta de mim?
— Gosto? — Ele soltou uma risada. — Estou louco por você.
— E agora, o que acontece?
A mão dele subiu até o seu rosto, os dedos roçando de leve sua pele, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios antes de se inclinar devagar e os lábios tocarem os seus.
— Sem mais joguinhos. — Se afastou, apenas o suficiente para encostar a testa na sua.
— É uma ótima ideia.
Obrigada por ler até aqui, se você gostou sinta-se a vontade para dar um feedback atrav��s de um comentário ❤️
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amethvysts · 9 months ago
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STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
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𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
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✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
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itzznana · 9 months ago
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dynamics of love ↷ ( lw44 x fem!reader )
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resumo — algumas dinâmicas de seu relacionamento com Lewis.
1.
Ele não consegue passar muito tempo sem ter as mãos em você. Você podia até jurar que a falta de seu toque sobre ele foi um dos grandes fatores que fez com que ele começasse a odiar ainda mais o tempo passado longe e tentasse te levar ao máximo de GPs possíveis.
Mãos na cintura, quadris, bunda, por todos os lugares que ele tiver acesso. Com o tempo, tornou-se algo comum para a equipe encontrar, o normalmente reservado piloto, abraçado com você pela garagem.
Apenas um grupo de pessoas gosta deste hábito tanto quanto vocês. . . Os fãs. Eles são gratos pelas fotos desses pequenos momentos fofos que às vezes eram postadas na conta oficial da equipe.
2.
Multidões.
Era óbvio que, namorando alguém tão famoso quanto Lewis, a falta de privacidade ia se tornar algo cada vez mais comum, para a infelicidade de vocês. E nesse grande combo, multidões acabaram se tornando cada vez mais comuns na vida do casal.
Na saída de cada GP, durante suas caminhadas pela vizinhança, até mesmo em frente ao seu condomínio, em raras ocasiões.
Com o longo tempo de namoro, era esperado que você já tivesse se acostumado com isso e soubesse agir calmamente em situações como essas, mas não. A confusão tomava o lugar de qualquer pensamento racional que sua mente pudesse reunir, acompanhada do pânico.
E, em momentos assim, você era grata por seu namorado. O piloto sempre toma as rédeas da situação e imediatamente pega sua mão, preocupado em não te perder de vista e chegar o mais rápido possível em algum lugar seguro, caso percebesse que aquelas pessoas à sua volta ofereciam risco, principalmente a você.
Com um sorriso leve que só ele podia fornecer, alguns sussurros tranquilizadores e leves carícias na mão segurada eram suficientes para te livrar de qualquer pensamento negativo, deixando sua mente em um looping infinito de: “Eu te amo.”
3.
É de conhecimento geral entre os fãs os rituais pré-corridas que piloto mantém. Entre eles estão, por exemplo, escutar músicas e receber um beijo de “boa sorte” de sua namorada.
Este pequeno gesto começou logo após sua primeira aparição no paddock como WAG. Com o decorrer do tempo, sofreu leves alterações, mas nunca perdeu sua linda essência.
Mesmo quem vê de fora pode perceber quanto amor e carinho é dedicado e compartilhado durante aquele curto momento. Onde, nos minutos que antecedem a corrida, vocês compartilham um longo e amoroso beijo, você coloca a balaclava de volta a seu devido lugar e por fim planta um beijo sobre o capacete, onde a testa do piloto fica localizada.
É algo que, apesar de simples, carrega grande importância para vocês.
4.
Ao caminhar pelo shopping ao lado de Lewis e observar as vitrines, você para de repente ao se deparar com um delicado colar de diamantes em prata. Era maravilhoso, seus olhos imediatamente brilharam ao ver a bela joia que parecia clamar por sua atenção, como se fosse feito para ser seu.
Mais adiante, o campeão mundial interrompeu sua caminhada ao perceber sua falta, virando-se e notando imediatamente a namorada em frente a uma vitrine. Silenciosamente, se aproximou e pôde finalmente vislumbrar o que havia encantado você.
── É lindo, gostou? ─ O piloto perguntou, esperando por uma reação sua.
Ainda sem desviar o olhar do colar, você respondeu. ── Ele é deslumbrante… ─ uma pequena pausa se seguiu. ── E deve custar muito. ─ deu um leve balanço de ombros, tentando fingir desinteresse.
── Querida, você pode ter tudo que deseja, não importa o preço. ─ O piloto levanta seu queixo para estabelecer contato visual. ── Basta você pedir, tudo para te fazer feliz, lembra?
Você se lembrava muito bem. Não era a primeira vez que você negava seus desejos com medo de incomodar o seu namorado, que fazia questão de relembrar quantas vezes fosse necessário que ele não se importava nenhum pouco em te satisfazer.
Suspirando, sabendo que essa era uma batalha perdida, você acena enquanto murmura um pequeno “Ok”.
No final do dia, por detrás das cortinas de sua casa compartilhada, longe dos olhares curiosos do resto do mundo, o belíssimo colar de diamantes era a única coisa que ainda descansava sobre sua pele após todas as suas roupas terem sido abandonadas a muito tempo.
5.
Apesar de querer estar presente em todas as corridas do seu agora noivo, os afazeres da vida adulta impediam que sua vontade fosse concretizada.
Já acostumados, mas não mais conformados, com a distância, vocês acabaram por descobrir diversas formas de se manterem próximos mesmo quando havia continentes de distância entre vocês.
Mensagens frequentes e facetime foram apenas algumas das maneiras que você e Lewis encontraram para amenizar um pouco da saudade que se tornava cada vez mais intensa.
No entanto, recentemente, um novo método foi adicionado a esta adição.
Fotos.
No último Natal, o britânico te presenteou com uma linda polaroide, para incentivar seu mais novo hobbie. Desde então, a pequena máquina vem sendo extremamente útil, não somente para fotografias de paisagens, como era seu objetivo inicial, mas também para momentos em que você sentia que precisava de algo mais preciso que sua mente para recordar.
Encontros, viagens, seus amigos e familiares, bem como seu atraente e encantador noivo.
Agora, pequenas fotos suas eram o mais novo amuleto da sorte do piloto e ele fazia questão de carregar pelo menos uma delas em sua carteira.
O que muitos não tinham conhecimento eram as diversas utilidades que essa doce tradição carregava.
Eles não tinham a menor ideia de que, em noites de carência que só a distância proporcionava, o campeão mundial adorava ficar horas olhando as fotos sujas que sua futura esposa reservava apenas para seus olhos.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: presente de aniversário da @stargiio !! (um pouco atrasado mas saiu 🙏). Espero que gostem tanto quanto eu e ela! Esse é, provavelmente, o trabalho mais longo que eu já fiz e pela primeira vez em muito tempo me sinto 100% feliz com o resultado! <33
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polisena-art · 3 months ago
Note
qual a sua adaptação de cada caballeros favorita?
pq eu estava vendo ducktales 2017 e sinceramente a adaptação do donald n me agradou muito, eu gosto de como ele é uma bom pai, mas na maior parte do tempo ele é só um coitado kkkkkk oq que faz sentido pro contexto da história, porém confesso que eu gosto quando ele tem um tempero mais ""maligno"" nas histórias dele kkkk mostrando a parte defeituosa que o Mickey não poderia mostrar (por ser o mascote perfeitinho)
Gosto dele na série do Mickey de 2013 e das animações bemmm antigas e nos 3caballeros ele ta mais fofinho (pra fazer a boa vizinhança) pq ele ta com os namorados ent se encaixa bastante no contexto
Já o José eu gosto deles em quase todas as adaptações, exceto quando ele fala em espanhol. Eu penso nele mais como uma mistura do filme original com a parte mais arrogante e escrota dele nos quadrinhos kkkkkk
O panchito é flopado, não tem muito oq analisar, eu gosto dele em quase tudo que aparece menos na lenda dos 3cabs
O Donald tem tanta mídia focada nele que eu meio que passo um pano pra caracterização dele em Ducktales 2017, simplesmente não era o momento dele de brilhar e sim dos trigêmeos e do tio Patinhas kkkkk Eu gosto bastante da caracterização dele como pai na série também, acho que ele ficou muito fofinho. Sei que alguns fãs do Donald não lidam bem com o papel reservado pra ele nesse reboot mas eu não posso dizer que me ofendi com o que foi entregue por Ducktales 2017! Eu concordo que o Donald dos curtas do Mickey tem uma caracterização bem engraçada e gosto dele lá também! Acho que nos curtas antigos ele é bem icônico, mas quando falam de Três Caballeros,, sim ele tem momentos fofos mas,, kkkk sla ele parece um turista sexual de tão ANIMADO que ele fica com as mulheres latinas- Acho que uma mistura de DT17 com o Donald dos quadrinhos é o que eu mais curto. Pro Zé eu também gosto de uma mistura do filme original com o ele dos quadrinhos! Ele em ducktales tava uma gracinha também, adoro a caracterização dele lá. O Panchito eu gosto muito da versão do filme misturado com os quadrinhos Silly Symphonies. Ele em Ducktales 2017 me lembrou bastante a caracterização dos quadrinhos iniciais mesmo estando modernizado! Realmente o Panchito de LOTTC é o que eu menos gosto mas pelo menos não foi tão ruim quanto eu pensava que seria kkkk
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diariodeumdesistente · 2 months ago
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a festa da paróquia foi muito boa. as crianças corriam felizes em paz. Nossa Senhora das Graças, a padroeira, rogue por seu povo que precisa demais
fogueira, bolo, pipoca e amigos, e a Santa Missa para abençoar. o movimento nos garante abrigo, porque o hoje é dia de festejar.
a comunidade posseira ensina sobre a vida em perfeita comunhão e que do latifúndio, somos a sina
a plantação de café é coletiva. a vizinhança é calma, afetiva. sem pensar em dinheiro, apenas viva!
Retirada III
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misterrcver · 5 months ago
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KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES  do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay  é bastante ESPERTO  mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA: 
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana. 
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
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gwageopromo · 1 month ago
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໒ • 𝙎𝗣𝗢𝗜𝗟𝗘𝗥 𝗗𝗔 𝘾𝗢𝗠𝗨𝗡𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘◞
A Associação dos Moradores de Nampo acredita que a união conquista tudo, inclusive o conhecimento. Em um esforço de pensar como integrar os moradores do bairro, foram construídas salas e implementado um sistema único de grupos de estudo da vizinhança que fomentam pequenos eventos comunitários e até mesmo competições. Vamos conhecer alguns?
໒ • GRUPOS DE ESTUDOS◞
ESTÁ VIVO!
Você já assistiu ao Laboratório de Dexter? Então talvez consiga entender que a sala desse clube parece mais algo saído diretamente de um filme de ciência maluca do que uma cozinha de alta gastronomia. Os integrantes desse grupo de estudos gostam de explorar infinitas possibilidades de texturas e sabores utilizando técnicas inovadoras e utensílios de ponta: sifões de espuma, banhos de imersão, nitrogênio líquido… Todos os nomes parecem difíceis e inadequados! Amamos isso por aqui! Os ingredientes e processos de ficção científica dão à luz a incríveis Frankst… Quero dizer, incríveis pratos, com muita criatividade.
Plants vs Meat
Esse clube não se trata apenas de um mero interesse acadêmico, mas de um manifesto e um estilo de vida, onde a paixão pela gastronomia encontra um compromisso com a sustentabilidade. Afinal, se não cuidarmos do nosso mundo, quem vai cuidar? É um espaço dedicado a explorar pratos vegetarianos e veganos de maneira saudável, tornando-os práticos e acessíveis para provar que uma cenourinha cheia de molho é tão boa ou até melhor do que um bifão. Existem membros mais radicais, mas a maioria se foca apenas em utilizar o máximo possível de cada ingrediente com intuito de montar cardápios que retirem tudo que algo pode oferecer a uma dona-de-casa ou a um restaurante.
Cacau, pimenta e tudo que há de bom
Os primeiros registros históricos do chocolate remontam às civilizações mesoamericanas que habitavam o sul do México e partes da América Central — e hoje você acredita que essa coisinha é usada até para melhorar cólica menstrual? Não há dúvidas de que o cacau é mesmo sagrado. Seja chocolate meio amargo, ao leite ou rubi, o CAPITU (sigla informal do clube de estudos) sempre busca novas formas de criar receitas incríveis, doces ou salgadas, utilizando esse ingrediente versátil que acompanha a rotina do mundo inteiro. Sim, Amaury Guichon é nosso pastor e nada nos faltará! Mas, enquanto não conseguimos fazer esculturas como as dele, nós nos satisfazemos em aprender terroirs e métodos de torrefação de cacau. Espero que ainda sejamos atraentes… 
Los Brujos
Se os integrantes do clube do Está Vivo! são cientistas, os membros dos Los Brujos são verdadeiros magos alquimistas, vindos direto da Idade Média. A sala repleta de maços de ervas pendurados parece muito com o refúgio de uma bruxa milenar, mas é apenas o espaço onde costumam deixar suas hortaliças secando para uso posterior. Independente de se ser ou não admirador desses cozinheiros, o mero abrir das portas do clube representa uma experiência sensorial fabulosa. Aqui pode-se aprender sobre técnicas de defumação, infusão e conservação, assim como o papel de cada tempero, blend de especiarias e até aulas teóricas sobre a história e o impacto desses ingredientes globalmente. De uma maneira geral, os ensinamentos dos Brujos estão em todos os pratos — bons, com tempero, que tenham gosto de comida e não de lavagem.
Quem veio primeiro: o ovo ou a galinha?
O clube do Ovo ou a Galinha reconhece que existe uma grande riqueza cultural e histórica não apenas na Coreia, mas no mundo inteiro, e ela seria perdida se não resolvessem bancar os arqueólogos culinários. Seu objetivo é explorar receitas, técnicas e ingredientes que contam histórias sobre identidade, resiliência e evolução, indo mais além das receitas de vó e querendo chegar até os primeiros sabores orquestrados pelos seres humanos. Querem mergulhar nas origens dos pratos mais icônicos do dia-a-dia, assim como entender suas conexões com festividades, rituais e mudanças sociais. É uma comunidade apaixonada pela preservação e celebração da história, comida e cultura, que se dedica a chocar moradores locais com relatos extra detalhados de festivais antigos desavergonhados.
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jonasbitencourtt · 2 months ago
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Bom Bar, boa bebida e gastronomia, lugar de diversão nas noites da vizinhança. Good bar, good drinks and food, a place for fun at night in the neighborhood.
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calymuses · 3 months ago
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( masculino cisgênero • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Tymotheos Corvinus andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o híbrido lobisomem-vampiro precisa ganhar dinheiro como mecânico e mercenário. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de quarenta anos, ainda lhe acho engenhoso e vigoroso, mas entendo quem lhe vê apenas como instável e suspeitoso. Vivendo na cidade desde há alguns meses, tiny cansa de ouvir que se parece com charlie hunnam.
Resumo:
tymotheos corvinus. esse hídrido lobizome-vampnhac é temperamental, bom de briga, sem escrúpulos, assassino e homem cheio de fases. o apelido é tiny porque ele é um amorzinho, do tipo que sorri feito o meme do seagal porque o lobo é amaldiçoado com resting bitch face. ele é mecânico, tem uma oficina massa e faz serviços de faz tudo (porque quer entrar na sua casa sem problemas de convite). resumindo, o bicho tem um humor ondulante, um físico invejável e facilidade para entrar na pilha (70% ok).
When it talks to you like you don't belong
🐺🩸 background.
Quem não conhece os Corvinus, por gentileza, atualizar-se na história do mundo. Mentira, não é pra tanto! A família é conhecida pela versatilidade de atuação no mundo capitalista, associada às atividades mais brutas e de força motora. Construção, principalmente. Grandes edifícios, controladas demolições, estruturas de suporte confiáveis. Corvinus é o nome, mas Lycoons & Cia é a marca registrada. Seus proprietários, aqueles no topo dentro de salas refrigeradas, carregam a genética pura de uma linhagem licantropa. Os demais, sangue diluído com humanos e outros lobisomens de estirpes mais baixas.
Porém, há um núcleo familiar voltado para outras atividades. Habilidades menos aprovadas pelas leis de 'boa vizinhança'. Alguns com o lado selvagem mais aflorado (e abraçados à causa) dedicam seus talentos para eliminar a competição e garantir os melhores recursos. Tymotheos encaixa-se perfeitamente ali e, oh boy, como ele cresceu nesse novo estilo de vida.
A contagem de crimes não chega a gabaritar o código penal, mas a frequência superar em número de leis existentes. O crescimento físico, a potência do seu lobo, com a tendência suspeita de seu temperamento... Bem, deixavam-no uma arma bem letal. Sem escrúpulos, morais duvidosas, força física implacável. E uma mordida que só piorava na lua cheia. Tymotheos é um alfa, veja bem, e o lobisomem uivava de prazer para a lua bem alta no céu.
A confiança exagerada, combinada com uma sucessão de vitórias fáceis, facilitou a captura do lobisomem. Perguntas de quem era, o que queriam, por que o faziam, se perdendo na tortura ininterrupta e cruel. Tymotheos não falou uma única palavra sobre nada quando todas as suas habilidades curativas eram abusadas ao máximo. Nada, nada, nada. Segredo completo da história de sua matilha, de sua família, de sua vida. Ele percebeu que perdia quando o sangue vampiro antigo era derramado na boca e fazia tudo arder.
Não houve sucesso para seus captores e, pela frustração, espancaram o licantropo até a morte. Ou eles acharam que sim. O sangue do vampiro ainda estava vivo e o sangue Corvinus logo se mostrou tão intricado. O corpo aceitou a mudança, lobisomem e vampiro numa dança complexa e intensa, torcendo e quebrando e mudando o corpo de Tymotheos ao que ele é hoje.
O trauma bloqueou a mente das lembranças e memórias, assim como as transformações incertas e sedes intensas dos dias seguintes ao despertar. Tymotheos selou seu destino ao sangrar um acampamento de cinco pessoas e viu o quão terrível podia ser na primeira lua cheia. Não podia voltar para casa, não podia vagar sem um rumo. O que faria?
Por alguns meses ele evitou qualquer contato. Estudando a si mesmo, entendendo sua nova condição, preparando-se para a vida entre seres vivos. Só que... Por mais que tentasse, aquela voz o chamava para mais adiante. E, sem querer, Tymotheos passava pela barreira dessa cidade abençoada; ainda meio perdido sobre tudo.
Or tells you you're in the wrong field
🐺🩸personalidade.
Se antes da segunda transformação era volúvel, agora sua personalidade tinha a velocidade de mudança de deixar qualquer um tonto. Veja a fase da lua e você saberá a resposta, sabe? Lua nova, o lobo é manso e bonachão. Cheio de sorrisos, olhos abertos, expressão forçada para parecer simpático. Nesses momentos ele é atraente, uma boa companhia. Lua crescente? As coisas complicam um pouco. O que era motivo de piada, passa a ser levado como ofensa. Coisa mais básica, sabe? Facilmente dispensada com um deixa pra lá num revirar de olhos. Nos dias de lua cheia, saia de perto. Apenas isso. E nos dias seguintes, melancolia com uma pitada soturna. De reclamações físicas e empurrões sem necessidade.
Agora, essas quatro personalidades se misturam e coexistentes. Uma verdadeira roleta russa determinada pelo fator mais aguçado de seus sentidos: o olfato.
I get all high when I think I've smelled the scent
🐺🩸miscellaneous.
Sofredor injustiçado de resting bitch face.
Ninguém mediu quanto ele tem de altura, mas é maior que 2 metros.
Usou dinheiro roubado para comprar o prédio que transformou em mecânica.
Desaparece nas noites de lua cheia e fica dois dias completamente incomunicável.
Tem diversas pedras de comunicação porque sempre quebra (a força ó).
É faz-tudo menos de chuveiros. Ele não cabe nos boxes.
Ama aquele cházinho de fim da tarde numa cafeteria aesthetic.
Cultiva wolfsbane e verbena em casa para emergências. E tem muitas, muitas, correntes.
Era muito pequeno quando mais novo, por isso o apelido de tiny.
Signo de escorpião de 1° de novembro, se serve de alguma coisa.
Aqui são só camisetas de banda e de memes, com calças cargo e botas militares.
Ganhou uma havaiana branca de presente, sua posse mais preciosa.
I'm a lover. A fight lover.
Late de brincadeira, uiva de flerte e morde com consentimento.
Usa oclinhos Harry Potter para disfarce. Dizem que fica mais acessível, menos assassino.
O Faz-tudo, como vocês podem perceber, é uma estratégia de convite para não ter problemas no futuro. Esperto, huh?
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cherryblogss · 3 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
01:00 - Dupla penetração x Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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avisos: dupla penetração, penetração vaginal e oral, diferença de idade, enzo meio canalha pq podemos, nao tem ar nessa casa com esses dois narigudos.
nota: as vezes precisamos de não só um vizinho gostoso e sim dois. a tríplice fronteira ta representada diferente.
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Se sentia diferente desde que se mudou para Buenos Aires. O novo país, nova faculdade, novas amizades, novos ares e melhor ainda: um novo apartamento com uma vizinhança mais do que agradável. Além de ser super querida pelos administradores do prédio e porteiros, havia dois homens que tornavam sua vida muito interessante. Enzo Vogrincic e Esteban Kukuriczka poderiam quase ser considerados opostos se não fossem tão similares na forma que te cativaram. Cada um com suas características marcantes, sendo o Vogrincic um galanteador de cabelos escuros e olhos amendoados que combinavam perfeitamente, uma pele brilhante e bronzeada que te fazia ansiar para lamber cada centímetro. Enquanto isso, Esteban era um homem alto com os cabelos loiros sempre em uma bagunça adorável, a pele pálida que ficava facilmente avermelhada a cada palavra sua com os olhos escuros cintilando e timidez e mil segredos que você nunca seria capaz de desvendar.
Os dois moravam no final do seu corredor, se conheceram por acidente quando você e Enzo ficaram presos no elevador e como o cavalheiro que era, se ofereceu para fazerum jantar em forma de boas-vindas. Lembra como tentou esconder a sua óbvia atração por ele, pensando como era uma tola por se encantar pelo uruguaio que parecia entoar cada palavra com um duplo sentido naquela voz eloquente e grave. No entanto, seu choque só passou quando o colega de apartamento dele chegou e você teve que se besliscar para nao achar que estava dormindo e sonhando que dois homens gostosos e educados viviam a algumas portas de você.
Conhecendo eles melhor percebeu como não só eram extremamente atraentes, como educados e gentis, eram homens feitos que estavam trabalhando em uma peça de teatro, também descobriu que na verdade o apartamento era de Esteban e, por conta de um divórcio conturbado, Enzo estava morando com ele por um tempo. Criaram uma espécie de rotina ao se unirem para jantar e jogar carteado sempre que possível, eles te convidavam paras as peças deles e se voluntariaram para ser seus guias turísticos pela cidade. Definitivamente, tudo corria como um sonho, tinha a atenção dos dois, mas não conseguia evitar se sentir insegura, apesar de Enzo constantemente flertar contigo, não sabia distinguir se era sério e Esteban sempre parecia preso em devaneios, cautelosamente escolhendo cada palavra que dirigia a você.
Por outro lado, os dois se se sentiam revigorados com a sua presença por perto, mesmo que Kuku sempre falasse para Enzo como se sentia mal em desejar uma mulher mais nova e que o amigo também queria, já o moreno estava habituado aos jogos de sedução, sabia exatamente como te manipular e queria que você implorasse por ele, ou por eles dois, tanto faz desde que consiga uma - ou várias - chance contigo.
E foi em em uma noite após esses debates com Enzo tranquilizando Esteban que estava tudo bem e que ele deveria se abrir as oportunidades que a vida apresentava, implorando para que Kuku deixasse de lado a timidez e aceitasse que a atração era recíproca.
Depois de um jantar regado de taças de vinho e muitas provocações da parte dos três envolvidos que aconteceu o primeiro avanço. Os dois haviam combinado que Enzo deveria guiar o momento, até porque tinha mais intimidade e proximidade de ti, por isso, quando se sentaram no sofá com Enzo ao seu lado, emanando o calor em meio a noite fria junto com o aroma do perfume gostoso, não resistiu e se inclinou para grudar seu corpo na lateral do dele, que te acolhe com o braço musculoso passando pela sua cintura e te puxando para mais perto. O vinho percorrendo seu sangue era como um combustível para tomar coragem e tocar a coxa grossa do moreno, que estremece ao ver sua mão pequena acariciando-o de uma maneira tão leviana, mas o que fez brotar um sorriso convencido nos lábios avermelhados, era como seu olhar não estava nele, e sim, no loiro sentado na poltrona a sua frente, que pela primeira vez não estava com a cara de paisagem, os olhos obscuros de desejo percorrendo sua silhueta e mãos que tocavam o amigo dele em regiões que ele queria ser tocado.
Ousada, se põe de joelhos no sofá, puxando o rosto do moreno para dar um beijo calmo e explorador nele, as mãos bronzedas se enroscam nos seus cabelos e corpo, demonstrando como não tinha paciência para seus beijos singelos, logo aprofundando o selar ao enfiar a língua na sua boca. Ofegante, se contenta em puxar os fios longos, faminta pelo sabor de cigarros e vinho que sentia na língua do mais velho.
Um arfar dengoso sai da sua boca quando sente uma terceira mão penteando seus cabelos em um carinho hesitante, se afastando de Enzo com os lábios inchados ao se dar de cara com a face barbada do lorinho que se aproveita da sua situação desnorteada e te puxa para um beijo. Esteban era mais calmo ao te beijar, preferindo sentir seu sabor e sorrindo quando você franze o nariz adoravelmente com a sensação do bigode te arranhando. Enzo começa a subir sua saia, massageando o interior das suas coxas conforme subia a peça, ele grunhe ao sentir o calor da sua intmidade e ver a calcinha minúscula que usava.
"Alguém estava se sentindo bem safadinha hoje, né, mi amor? Aposto que planejou tudo isso só pra ser comida por nós dois." Enzo diz com um sorriso perverso que só aumenta ao ver como seu corpo se recolhe em vergonha, buscando mais o loiro que continua a deixar beijinhos por onde alcançava. "Tímida agora é? Nem parecia que tava quase agarrando meu pau enquanto implorava com os olhos pro Esteban te foder." Continua com a voz grossa esvaziando sua mente de qualquer pensamento, só queria agradar os dois e continuar a receber atenção, não dava a mínima para a maneira que ele te degradava desde que te fodessem logo.
Sem mais delongas, Enzo afasta sua calcinha para o lado, deslizando o indicador pela fendinha e rindo quando sente como você já estava encharcada e pulsando. Seus gemidos ecoavam pela sala com os estímulos vindos de todas as partes, Esteban se ocupava em descer a parte as alças da sua blusa e solta um palavrão quando seus seios são expostos, a boca fina atacando um lado ao passo que um mão apalpava o outro, beliscando o mamilo até você gemer o nome dele. Enzo sente uma pontada de ciúmes com os seus chamados pelo outro, portanto, mergulha dois dedos grossos na sua entradinha, curvando-os para enfim escutar um grito surpreso do nome dele.
Suas coxas tremiam em uma ameaça de fraquejar a qualquer instante, a combinação de sensações com a língua do loiro se lambuzando nos seus peitos enquanto o moreno socava os dedos vigorosamente contra o seu ponto g era demais. Ao sentir sua buceta se contrair, Enzo acelerava as estocadas, focando o polegar no seu clitóris, te elogiando e dizendo como era a garota mais linda e gostosa que ele já viu. Seu orgasmo pega ambos de surpresa com a rapidez e intensidade, tendo que buscar suporte nos ombros dos dois para aguentar as ondas de prazer que te acometiam.
Os olhos dos homens se encontram em um olhar cúmplice, as mentes em sintonia com a ideia que surgiu ao mesmo tempo causando arrepios nos corpos másculos só de imaginar.
"Gatinha, sua buceta é tão gostosinha... que tal deixar o Esteban provar um pouco enquanto eu verifico se essa boca é tão talentosa em mamar quanto em falar besteira, hm?." Enzo fala segurando suas bochechas com um carinho que constratavam as palavras sujas. Qualquer frase que saia dele nunca parecia uma ofensa, era alucinante o efeito que ele tinha sobre você.
Apesar de ter acabado de gozar, sua buceta pisca em antecipação com a cena sórdida que eles tinham planejado, assentindo animada ao se debruçar sobre o colo do uruguaio, se posicionando de quatro para expor sua intimidade para o argentino. Esteban emite um som que beirava um choramingo ao te ver toda empinadinha oferecendo sua bucetinha para ele enquanto seu rosto estava enfiado na virilha do Enzo.
Suas mãos são ágeis em desfazer cinto do moreno que segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo em antecipação. Escutava o barulho das calças do outro homem caindo no chão e depois sente a cabecinha cutucar sua entradinha. Sua face queima quando sente que ele cospe nas suas dobrinhas e em seguida pressiona o pau para abrir espaço no seu interior, uma ardência incômoda se propagando no meio das suas pernas a cada centímetro que ele empurrava para dentro, mas ao mesmo tempo, era delicioso demais para impedi-lo. Enzo nota sua carinha de dor, segurando a sua mão e colocando-a na base do próprio pau para te auxiliar a punhetar o comprimento, após isso, direciona a glande avermelhada para os seus lábios, gemendo satisfeito quando você começa a lamber e suga-lo.
Esteban respirava descompassado com o aperto intenso do seu canal e massagem quentinha e molhada que recebia da sua buceta, ele nem consegue enfiar tudo e já inicia os movimentos, apalpando sua bunda até deixar marcas para tentar se conter e não ser tão bruto. As bolas tensionavam com a mistura dos estímulos ao foder sua buceta e ver como você engolia o pau do moreno.
Enzo enfiava tudo e tirava, vendo um rastro de gotinhas brancas manchavam sua língua e lábios. Era divina a visão dos seus olhos lagrimando com o abuso dos dois homens nas suas cavidades, era tão bom ser usada que nem se incomoda quando Esteban começa a te comer com mais força, o pau avantajado tocando seu cervix uma vez ou outra com a maneira deliciosa que te esticava.
Enzo se aproveita da sua boca aberta em gemidos dengosos para impulsionar os quadris ao segurar sua cabeça no lugar, acompanhando Esteban no ritmo que te fodia.
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monnstrous · 4 months ago
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para KWON HYUK / ALEKSANDER BLACKTHORN, um VAMPIRO DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES, o universo inteiro é uma página aberta. com um salto de fé, sua especialidade em PERSUADIR fica um pouco mais forte. por 220 ANOS, ele sobreviveu a um mundo de magia com sua METICULOSIDADE, PERSONALIDADE PROATIVA E EQUANIMIDADE, assim como sua VOLATILIDADE, PERSONALIDADE DESLEAL, E MUITO FRANCA. trabalha como DIRETOR DO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS, mas esperamos que logo mais, ele possa mudar seu destino ! se uma música pudesse a definir , certamente seria MY TEARS RICOCHET , de taylor swift. vamos esperar por suas conquistas ! quem é você , um vencedor ou um pecador ?
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aesthetics: temperança que se confunde com apatia, lábios pálidos que nunca esqueceram de sorrir, a pretensão de ser perfeito, papéis desarrumados na mesa, encontrar boas casas para aqueles que foram deixados, querer sempre acreditar no melhor de todos, ficar acordado até tarde no escritório, jogos infantis, o som alto de dedos incessantemente batendo contra teclas de uma máquina de escrever, obedecer tradição e nunca se acostumar a modernidade, abraçar a escuridão do próprio coração, a vizinhança continua a diminuir. 
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veio de um clã antigo de vampiros que ao pisar na américa imediatamente perceberam que não pertenciam. todas as suas conquistas, bom nome, e a fortuna não os fazia parte de um tipo seleto de realeza como fez na coreia. mas hyuk , como então era chamado, achou uma maneira de se encaixar - lutando por um país que insistia em lhes cuspir para fora. juntou-se a marinha e com as vantagens de ser um morto vivo, ao lado de sua tenacidade e temperança , subiu rápido a ladeira , logo se tornando capitão. foi ao voltar para casa, pisando em terra firme pela primeira vez em anos, que a vida como conhecia mudou de novo - desta vez, ainda mais tragicamente. chegou a mansão dos kwon para encontrar os corpos decepados de seus familiares e por anos, perdeu toda a compostura. o chamavam de ‘ checkmate ‘ , pela mensagem escrita em sangue que era deixada nas cenas dos crimes. ferozes, de uma brutalidade quase desconhecida fora do campo de batalha. mas um por um, ele abateu a máfia que tinha lhe tirado a família. porém, quando o dever estava cumprido, e as mãos encharcadas de sangue, não conseguiu seguir vivendo normalmente. mudou o nome, e vagou o mundo, abandonando seu posto havia muito tempo e sendo dado como morto ao que os colegas vinham a perecer para a idade, e males naturais. quando achou arcanum e o clã das sombras silentes, estava perdido e vazio. foi apenas ao começar a trabalhar no orfanato que achou um outro propósito. a vida não tinha sido gentil consigo como não era gentil com aquelas crianças, que sem a ajuda de certas bruxas, sucumbiam a doenças da época. começou como enfermeiro, tratando dos pequenos em seus últimos momentos de vida, e depois com o passar dos anos, acabou por achar significado em mandá-los para boas casas. nunca teria de volta sua família, mas para aquelas crianças , existiam infinita esperança e nisso se agarrou, eventualmente se tornando diretor do orfanato.  
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