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Versos Verdes
A Hermes Fontes
Esperança — palmeira imensa, erguida no Saara da Vida, que o pálio protetor da tua sombra espalmas à caravana das almas.
Esperança — cigarra cancioneira, que a tua vida inteira passas, numa algazarra bizarra, do sol da juventude às claridades louras, cantando, até que estouras.
Esperança — floresta que eu transponho na tontura do sonho, floresta onde perdida, às vezes, vaga minha alma aziaga, ansiando que desponte no horizonte, para aclarar-te, ó minha brenha escura! o astro radiante da ventura, há tanto tempo posto, que me deixou na vida a noite do desgosto.
Esperança — vasto e verde pascigo onde eu folgava em criança, onde, despreocupada, desde o róseo raiar da madrugada, eu ia apascentar, das fantasias minhas, as tenras ovelhinhas.
Esperança — árvore amiga, em cujas frondes se abriga das ilusões a passarada; árvore que a crescer, numa etérea escalada, ergues suplicemente os torsos braços para os espaços, num gesto ansioso, num gesto aflito, como que procurando alcançar o infinito.
Esperança! Esperança — ave que nos transportas, em tuas azas, às portas da Canaã da Fantasia; essa tua magia faz com que os moribundos fiquem pensando noutros mundos, na ânsia ilusória de uma vida jamais vivida.
ó Esperança! tu és como a Fênix lendária, a tua duração é indefinida, é varia, vives a reviver das cinzas de ti mesma; és da ventura humana o eviterno avantesma, o avantesma enganoso, a espiritual visão do inatingível gozo.
Em derredor de ti encrespam-se, uma a uma, as maretas da mágoa, e dos sonhos a espuma se levanta, se acende, procurando atingir o Ideal que no alto esplende… E tu, no entanto, alheia a esse inconstante mar que ora em fúria estrondeia, ora triste soluça e queixoso se espraia do coração na praia, ora ufano, te mostra, ora busca tragar-te; impassível, destarte, presa das almas nas tênues fibras, como uma alga orgulhosa te equilibras no caudaloso oceano do anseio humano.
Ó Esperança minha! — ave de arribação, fugitiva andorinha, com que carinho o ninho teceste no beiral da torre do meu sonho, e fugiste, suponho, ó progne erradia! mal previste chegar da descrença a invernia.
Em tudo, em todo ser a tua seiva impera, desde a mais frágil flor à mais temível fera, desde a línfa mais pura ao verme repelente, tudo, tudo te sente. Mal penetras a Terra, estranha sensação no imo das coisas erra, dos devaneios a horda alvoraçada acorda, e toda a natureza em frêmitos se agita, ao sentir-te, Esperança, a carícia bendita; a alma das coisas jubilosa canta, desabrocha da flor o sorriso na planta, e abre-se em cada boca a rósea flor do riso; pões no inferno da vida uns tons de paraíso, e fazes enflorar todo o ser que te encerra, ó Primavera da alma! ó Esperança da Terra!
Esperança — luar pacificador, luar lento de bonança, luar místico, luar santo, ó luar lavado pela enxurrada do pranto! ó luar consolador cuja luz triste e calma penetra a noite tempestuosa da alma! Da minha cisma as brumas ilumina, Esperança, luz divina, luz triste, luz agonizante de Lua-minguante!
Toda verde eu te sonho e no verde te vejo, busco através do verde o delicioso ensejo de poder partilhar da benção que tu lanças aos seres pelo gesto amigável das franças.
É verde o manto que por sobre o solo arrastas, verdes são essas tuas comas bastas, as tuas longas tranças, que derramas à flor das águas mansas e emaranhas nas frondes onde da humana vista a tua forma escondes. É verde o teu olhar, verdes teus olhos lampos, e rastros teus suponho os campos, e tudo reverdece ao teu divino assomo. Brotas na podridão da existência, assim como brota a vegetação na imundice dos charcos. São verdes os teus marcos, verdes as emoções por ti sentidas, e são verdes as vidas alentadas no teu exuberante seio. E tudo quanto anseio, e tudo quanto por ti penso, é de um verdor intenso!
É verde a tua luz, verde a tua alvorada, no verde te achas concretizada.
Esperança! tu que és a estrela que nos guia na torva travessia da estrada curva da existência, tem para mim clemência! Aclara-me, afinal, todo o espinhoso e escuro caminho do Futuro… As tuas luzes promissoras lança no meu ser, Esperança!
Gilka Machado
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Tu y yo, vemos el mismo cielo sin importar que tan lejos estemos.
Es todo una obra de arte, en especial cuando puedes ver las ramas de los árboles y tras ellos un despampanante cielo.
#verso#verano#poemas#naturaleza#natural#árbol#trees#green#garden#write#escritos#pensamentos aleatórios#verde#plantslover#jardin#arte#art#city#flowers#paz#peace#happy place
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LÁGRIMAS
Ela chorava muito e muito, aos cantos, Frenética, com gestos desabridos; Nos cabelos, em ânsias desprendidos Brilhavam como pérolas os prantos.
Ele, o amante, sereno como os santos, Deitado no sofá, pés aquecidos, Ao sentir-lhe os soluços consumidos, Sorria-se cantando alegres cantos.
E dizia-lhe então, de olhos enxutos: – “Tu pareces nascida da rajada, “Tens despeitos raivosos, resolutos:
“Chora, chora, mulher arrenegada; “Lacrimeja por esses aquedutos... –“Quero um banho tomar de água salgada.
Cesário Verde
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#poesiabrasileira#poesianacional#poema#poem#poetry#poesia#versos#verses#arte#art#texto#text#português#portuguese#escrita#writing#escribir#planta#plant#verde#green#toque#touch#pessoas#personas#people#leaf#folha#dormir#sleep
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•••
L'uomo e le alluvioni. In seguito alle catastrofiche inondazioni del 1957, a Valencia hanno intrapreso significativi cambiamenti infrastrutturali, reindirizzando il fiume Turia verso un nuovo corso a sud della città (indicato dalla linea verde).
Tuttavia, l'espansione urbana degli ultimi decenni si è concentrata lungo questo nuovo corso. Le vittime dell'inondazione si sono avute nelle zone cerchiate in giallo. L'uomo è responsabile delle decisioni di pianificazione urbana, non la CO2. La CO2 oggi è a 420ppm, nel '57 era 310ppm.
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Oh mami, its a new 'rari
Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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El sentido de vivir lo encontré en los astros de tus ojos, en el polen de los girasoles en tus caricias, en las constelaciones que forman tus lunares, en la luna que ilumina nuestras noches cuando me miras con amor y me dices “te amo”, en el refugio que representan tus brazos, a los cuales llamo «hogar», en tu sonrisa donde se siente la calidez del ocaso, perdiéndose en el horizonte del océano, en tu carita: que pareces un retrato contemporáneo, la musa del poema más bello, prófuga de un filme romántico; lo que me haces sentir es divino, mágico, etéreo, provocas que mis sentimientos revienten como fuegos artificiales en una noche festiva.
Mi oscuridad empezó a iluminarse gracias a la aurora boreal verde que nació cuando te conocí. Me guiaste durante mi perdición, siendo la que abriría el candado de la puerta de mi salvación.
Pude encontrar la libertad en los momentos que construimos juntos, en cómo puedo desnudar mi alma contigo, en cómo haces que mis versos cobren sentido, en cómo a tu lado me siento comprendido y me ves por lo que realmente soy, en cómo eres la causa de que mis sonrisas no sean fingidas, como si hubiera ganado un trofeo.
La vida dejó de ser emocionalmente abusiva desde que te interpusiste en mi camino hacia la muerte.
Y no me estoy quejando, cariño. Le diste un significado. No me arrepiento de ello.
Puedo ver la luz a través de la forma en que me amas.
-Dark prince
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Death's Lover - Chapter 3
Or
The one I saved Señor Scratchy
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Chapter 2
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"Não acredito que vamos mesmo fazer isso", você suspirou, resignada.
Você e Lília chegaram à casa de Agatha um pouco depois do anoitecer.
"É para nosso próprio bem, querida"
Sua mentora quase revirou os olhos com a sua insistência, vocês estavam na mesma conversa desde mais cedo. Após sua breve alegria com a possibilidade de rever sua esposa, você voltou a pensar em tudo que poderia dar errado.
Lilia te entendeu seu medo, é claro. Você ainda era tão nova... séculos de existência não importam, você não sabe como o mundo pode ser cruel. Ela viu coisas que jamais poderia te dizer, querendo preservar sua inocência o máximo possível. É o dever dela te proteger de tudo o que vier no futuro; é seu destino como mentora.
Vocês estavam paradas em frente ao quintal do endereço que Billy deu. Você franziu o cenho observando a porta caída perto de onde vocês estavam. Vendo dessa distância, também dava para perceber uma mesa e vários papéis derrubados pelo chão da casa.
Também tinha um leve cheiro de terra molhada. Era o cheiro dela... Sua bruxa verde. S/N parou por um momento, Rio não teria vindo aqui... Certo?
Lilia te olhou pelo canto do olho, antes de te colocar atrás dela e seguir adiante.
"Bom, parece que a festa já começou sem nós" tentou amenizar o clima, mas você não sorriu.
Dentro da casa, a situação era pior; não tinha nada em seu devido lugar. O que te vez pensar que a pressa de Agatha em ir para o caminho tinha a ver com alguém, ou alguma coisa.
Lília, por outro lado, já estava fazendo amizade com uma moça de mechas vermelhas. Você a reconheceu como a filha de Lorna, Alice. Sua mentora também te apresentou ao bom gosto musical.
"Ainda bem que nunca liguei para validade" Lilia riu, pegando alguma coisa que Billy oferecia. Não estava com uma cara boa.
S/N pensou em dizer algo, mas uma bruxa da idade de Lilia, com certeza, iria sobreviver. Não é como se houvesse geladeira na época de Salém.
"Já está todo mundo aqui, então vamos para o caminho" Agatha bateu palmas, chamando a atenção de vocês.
"Espera aí" você a interrompeu. "Está faltando uma bruxa verde"
"Precisamos mesmo de uma dessas?" Harkness revirou os olhos.
Todos assentiram, inclusive você.
"A balada é muito clara quanto a isso, Agatha" você pontuou.
S/N preferia a versão de Lorna Wu, achando a original muito tenebrosa, mas sabia bem seus versos e os recitou para a outra mulher. Ninguém pareceu lembrar que não tinha o nome de uma bruxa verde no papel que Lília tinha escrito.
"Não era um nome, era um coração"
Você se perdeu na conversa por um momento, estavam discutindo sobre uma bruxa verde ou sobre o adolescente que "ninguém" sabia o nome?
Você se virou para Agatha, pensando que talvez o sigilo de Billy tenha sido quebrado, ou ela tivesse descoberto o nome dele de alguma forma.
"Ah, eu sei quem é" disse com falsa surpresa, ao perceber todas encarando-a. "Volto em um segundo" e saiu porta afora.
Você se perguntou se alguém caia nesse teatro, estava claro para você que ela estava representando um papel. S/N só não entendia o motivo.
S/N olhou para os outros e eles estavam esperando Agatha voltar. Billy é o mais ansioso do grupo. É, aquela bruxa estava ganhando todos com esse papel atuado. Você reprimiu a vontade de revirar os olhos, mas estava interessada em saber o que ela planejava com isso.
Uma parte de sua resposta chegou um pouco depois, na forma de uma senhora com roupa de jardineira. Claramente uma humana. Você encarou Lília em confusão, mas ela apenas deu de ombros, não tendo nada a dizer sobre o assunto.
Bom, você pensou que "bruxa verde" pudesse ser apenas uma metáfora. Aquela mulher fazia jardinagem, então talvez só gostar de plantas servisse para o caminho?
Agatha levou vocês até o porão, você sendo a última a entrar. Chegou a tempo de ouvir Billy querendo ir até o caminho dirigindo. Você sorriu, adolescentes são tão ingênuos. Era uma coisa fofa.
"Que tal você subir e ficar lá em cima com o Sr. Scratch, enquanto os adultos trabalham?" Billy tentou argumentar, embora estivesse claro que ele não ia ganhar a discussão.
Gente, mas quem põe o nome do filho em um animal de estimação? Agatha Harkness, você é mesmo uma louca.
Você sabia um pouco sobre Nicky. Rio te contou algumas coisas, mas nunca aguentou te contar tudo. Muitas partes da história, você só supôs. Diversas vezes, S/N ouvia os gritos de sua esposa, quando ela tinha pesadelos. Sempre eram sobre perder Nicholas e eram mais frequentes do que você gostaria. Você apenas a acordava e ficavam abraçadas até ela parar de chorar, sabendo que nada do que você dissesse naquele momento ia acalmar seu coração. Mesmo depois de séculos, Rio nunca o esqueceu. De alguma forma, apenas de olhar a maneira que Agatha age, S/N sabe que ela também pensa em Nicholas todos os dias. Uma mãe nunca esquece seu filho.
Era um tanto peculiar, qualquer um poderia dizer que a Morte não tem sentimentos e apenas causa dor; no entanto, você sabia o quanto de amor, a Morte tinha para dar. Cada dia fica mais difícil sem ela por perto.
S/N espera que sua esposa esteja bem, mas você sente em seu coração que está sendo difícil para Rio, sem ter ninguém para conversar.
Todos aqueles anos atrás você nunca a viu com amigos e nunca tinha se importado; ela já tinha você. Agora que estão separadas, você gostaria que sua esposa tivesse companhia. O trabalho da Morte pode ser bastante solitário.
"Tira a mão de mim", o grito de Lília te tirou dos devaneios. Ultimamente, você estava um pouco ausente da realidade.
"Vamos começar" Agatha já estava pronta para tocar o sino, sem se importar com o que Lilia disse. Você percebeu que era a única fora do círculo, então correu para se alinhar junto com as outras.
"~~~~~~~" Lilia te chamou "Vá fazer companhia ao Jovem"
O quê?
Se Lília achava que você ficaria de fora da diversão, estava muito enganada!
"Isso mesmo, Coisinha" Harkness sorriu, ameaçadora "Deixe as bruxas trabalharem"
Você abriu a boca para mandar ela se lascar, mas o olhar de Lilia deteve. Nunca uma humana esteve presente na cantiga e ela temia por você. Ninguém se importava com Sharon. S/N não poderia dizer que se importava também, se algo acontecesse com humanos, melhor ela do que você. Além disso, você não estava na lista nem na canção.
Você se virou para subir as escadas, mas parou ao lado de Agatha antes.
"Eu tenho um nome, Harkness" a mulher arqueou a sobrancelha, te desafiando. "É Stella"
A bruxa tentou lembrar que nome era esse e gargalhou quando recordou o seu nome de assistente de taróloga.
"Como quiser, Coisinha" respondeu te enxotando com uma mão "Crianças..." murmurou estressada, mas você ainda estava perto o suficiente para ouvir.
Você subiu batendo os pés, mas no caminho conseguiu ouvir Alice perguntar quem era você, já que ninguém te apresentou. Nem Agatha nem Lília responderam. Sharon não contava.
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Você estava a ponto de ter um ataque, andava de um lado para o outro. Queria descer e acabar com tudo, pegar Lilia e ir embora. Claramente, quem precisa desse caminho é Agatha e não vocês. Você pode se acertar com o "destino" depois. Por que as forças superiores querem você no mesmo lugar que a ex da sua esposa? O que você fez para merecer isso?
Como é que os cristãos falam? "Eu devo ter jogado pedra na cruz?" Isso! Só pode ser. Não tem outro motivo para passar por esse inferno. Bem, tem a questão de ter, tecnicamente, enganado a morte, mas isso não vem ao caso.
Billy alisava o pelo do Sr. Scratch, enquanto observava sua falta de compostura.
"Tudo bem..." se interrompeu, tentando lembrar do seu "nome" "Stella?"
Você pareceu se lembrar que ele estava aqui, só nesse momento. Uma ideia passou pela sua cabeça e você sorriu amigavelmente, enquanto se aproximava dele. Se você irá passar pelo inferno com Agatha Harkness, talvez você possa matar sua curiosidade no processo.
"Claro, Billy" você respondeu "só pensando em umas coisas, curiosidade pura"
Ele não pareceu perceber que você conseguiu dizer o nome dele, mas parecia interessado no que você dizia, então você continuou.
"O que Billy Maximoff quer no Caminho das Bruxas?" você colocou a mão no queixo, fingindo pensar "você está muito longe de casa, Kaplan"
Billy arregalou os olhos, te confirmando a identidade dele, enquanto se afastava de você. Para ser sincera, até aquele momento você não tinha certeza se ele era Maximoff, apenas Kaplan. Adolescentes são mesmo ingênuos demais, tantas coisas são ditas pelo olhar. Você era boa em ler as pessoas.
"Como... Como você...?" O adolescente gaguejou, deixando cada vez maior o espaço entre vocês.
Você teve pena dele, estava apenas curiosa. S/N também não estava no seu normal. Estar afastada de Rio mexia muito com suas emoções, precisava se controlar.
"Calma, garoto" você tentou se aproximar, mas ele deu um passo para trás, com medo. Você levantou as mãos em um sinal de rendição. "Eu sou humana, esqueceu? Eu e aquela senhora lá em cima conseguimos te ouvir."
"Ela não é uma bruxa verde?" Ele não estava entendendo.
Meu Deus do céu, adolescentes sempre foram burros assim? Você nunca mais tinha visto um de perto.
"Não, garoto" você suspirou "mas isso não vem ao caso"
"Como você sabe quem sou eu? Eu não disse meu nome em nenhum momento" ele estava desconfiado de você
"Eu conheço você de antes, trabalhei no seu aniversário" ele tentou fazer mais perguntas" Fica tranquilo, jovem. Infelizmente não posso falar sobre isso. Mas eu não vou contar nada para ninguém, você parece um cara legal."
Billy continuava a te olhar um pouco apavorado e desconfiado, ele não queria seu segredo nas mãos de alguém que não conhecia, mesmo que fosse você.
"Olha, coisas acontecem com quem quebra um sigilo antes da hora, mesmo sendo uma humana comum como eu.
Ele não precisava saber que você não era alguém comum.
"Mas continuo curiosa, jovem..."
Você não teve tempo de continuar a frase, pois a luz apagou e voltou de repente.
Então você viu... As 7 figuras encapuzadas do outro lado da rua. As Sete de Salém estavam aqui??? S/N não sabia muito sobre elas, mas as anotações de Lília tinham descrições bem gráficas sobre elas.
Você vai matar a Harkness! Por isso que ela estava tão interessada em ir para o caminho das provas. Bem que aquele papo de ficar mais poderosa estava estranho.
"Corre" você ordenou para Billy, enquanto colocava o sofá no vão da porta, mesmo sabendo que não mudaria nada.
Lá embaixo, você percebeu que o clima não estava dos melhores, alguma coisa tinha acontecido. Antes que você pudesse perguntar algo, você percebeu Billy descendo as escadas da porta conjurada, nem nada nas mãos.
O coelho!!!! Billy deve ter o soltado na confusão do apagão.
S/N, seu coração mole ainda vai te matar um dia. Você disse a si mesma, correndo escada acima, muito ciente das figuras no andar superior. Porém, você não poderia deixar um bichinho indefeso nesse campo de batalha, mesmo que a dona dele fosse a culpada.
Você sempre quis um animal de estimação, mas Lília nunca permitiu, dizia que era alérgica. S/N sempre soube que era mentira.
Sr. Scratch estava no meio da sala, muito perto da porta, porque você tem essa sorte. Não havia sinal das bruxas de Salém.
Você tentou chamar o coelho como se chama um gatinho, não deu muito certo. Maldita hora que você não tinha seu celular consigo, para pesquisar "como atrair coelhos", mas também nem lembra onde guardou.
Tudo bem, o Caminho das Bruxas não deve ter wi-fi.
A melhor chance era correr até ele. Você rezou a um deus que não acredita, pedindo para conseguir pegar o bichinho.
Scratchy não correu e você o colocou no colo, mas as Sete de Salém explodiram a entrada antes que você chegasse ao porão. Somente deu tempo de proteger o rosto e o coelho contra os estilhaços.
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Você desceu as escadas com Scratchy no colo e percebeu que todos já tinham descido, menos Agatha, que parecia encarar a parede, confusa.
Você suspirou, Lília não te pagava o suficiente para aturar isso. Caminho das bruxas ou não.
S/N empurrou Agatha para dentro, com pouca delicadeza, na hora que as bruxas invadiram o porão.
O alçapão lacrou acima de suas cabeças e você respirou aliviada. Você estava pronta para perguntar qual era o problema dela, quando percebeu que ela estava maravilhada demais com tudo que estava vendo, como se fosse a primeira vez.
S/N estreitou os olhos. Tinha algo errado e você ia descobrir o quê.
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L'Imbecille
Le auto affiancate al semaforo. A destra auto nera sportiva. Al volante un giovane con musica tunz a palla. A sinistra l'Imbecille ascolta Radio Italia sul suo suv. Intorno a loro la notte, la nebbia, il traffico nervoso di chi ha trovato l'autostrada chiusa. Ora vi prego di osservare l'Imbecille mentre entra in azione. Guardatelo abbassare il finestrino dalla parte destra e guardare in cagnesco il ragazzo dell'auto sportiva. "Sto guardando te, sì, coglione. Proprio te sto guardando, razza di coglione che ascolta musica di merda. Vuoi sentire qualcosa di buono? Senti qua, coglione." Ora, per favore, osservate l'Imbecille allungare la mano destra e alzare il volume di Radio Italia proprio mentre - e vi prego di notare la comicità della situazione - è in onda un brano dei Cugini di Campagna. "Ecco, senti qualcosa di buono, coglione..." Il tempo al semaforo si dilata mentre l'Imbecille 56enne sul suv si sente molto potente, superiore, intoccabile. Soprattutto si sente dalla parte della ragione, appoggiato dal governo, da Dio e da tutti gli angeli del paradiso. Guadatelo! Trasuda odio verso il ragazzo, verso i giovani tutti, verso gli altri automobilisti fermi in colonna, verso chi ha chiuso l'autostrada, chi ci sta lavorando, gli stranieri, i clandestini, i drogati, i culattoni, le donne al volante, le troie, le vecchie inchiavabili, l'ex moglie e me, seduta dietro, che lo guardo schifata nello specchietto retrovisore. E, proprio mentre scatta il verde, l'Imbecille si accorge che anche il ragazzo sull'auto sportiva ha giù il finestrino. Difficile che abbia sentito qualcosa, ma magari il labiale dei vari CO-GLIO-NE scanditi a ritmo di Anima mia li ha capiti. "Cazzo, ma ha giù il finestrino anche lui? Oh cazzo, cazzo!" L'Imbecille scarta sulla destra, accelera, frena, sorpassa, guarda nello specchietto se il giovane lo sta seguendo, ma trova sempre il mio sguardo di rimando, che dice una sola cosa: IMBECILLE.
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per chi desidera sentire la mia voce
provo a ricordare il giorno in cui ho perso il sorriso innocente dell’infanzia, la gioia per le piccole cose, l’emozione forte di avermi a fianco.
il corvo gracchia e l’erbetta verde al vento a breve morirà per l’inverno. i rumori assordanti di quest’età si confondono con dolci melodie che ci riparano dall’ingiustizia di una vita che scorre con un senso di malinconia verso anni passati.
-hsox
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LA LEGGENDA DELL'ANANAS NEL CARRELLO
Sabato pigro, sabato fresco in questa metà di settembre, con le temperature velocemente precipitate. Ma è anche sabato di spesa questo.
Entro al supermercato con il carrello, il primo reparto che trovo è quello della frutta. Distrattamente prendo un ananas, attratto da quel colore giallo e verde acceso, che mi ricordano i colori della bandiera brasiliana.
Non appena l'ananas è nel carrello, mi sento osservato. Mi giro, incrocio lo sguardo di una donna dall'aria vivace con un carrello colmo di prodotti biologici.
<Forse>, penso tra me e me, <approva la mia scelta di aver preso un ananas fresco e non di quelli inscatolati e già affettati.>
Mi fermo a osservare una piantina di basilico, lei mi si avvicina: "Hai il pollice verde?"
"Scusa?", le chiedo stranito, incredulo che mi rivolga la parola.
"Chiedevo se hai il pollice verde, vedendoti interessato al basilico", mi risponde.
"Mah, ci stavo pensando ma poi ho valutato che vivrebbe di più senza di me ed è meglio lasciarla qui al supermercato", le ho risposto con aria rassegnata.
Così dovrebbe bastarle. Dovrebbe capire che se faccio morire le piante di basilico figuriamoci i frutti dell'amore. Appassirebbero subito.
"Piacere, mi chiamo Monica", decisa con la mano allungata verso di me.
"Eh... piacere, Ri-Rino", le rispondo preso in contropiede.
"Ririno? Che nome strano."
"Mi hanno chiamato così perché non capivo mai niente, dovevano ripetermi le cose due volte da piccolo."
Lei ride. Ha capito la mia battuta, che non era una battuta, ma una vergognosa menzogna per mascherare il fatto di aver balbettato, davanti a lei, il mio nome.
Sorrido e riparto con il carrello, mi sento in imbarazzo, percepisco dal rumore che resta nei miei paraggi con il suo carrello.
Prendo una busta d'insalata e la butto distrattamente nel mio carrello.
"Quindi cerchi una relazione veloce e leggera", mi chiede incuriosita.
"Scusami ma non ti ho compreso."
"Allora", con un sorriso che stenderebbe chiunque, "se vicino all ananas metti l'insalata vuol dire che cerchi una relazione basata sul solo sess0, nulla di più."
"Ah... e se ci fosse della cioccolata?"
"Vuol dire che si cerca un'esperienza dolce e romantica."
"E se ci mettessi della conserva di frutta?", le chiedo incuriosito.
"In questo caso sei alla ricerca di una relazione dolce e duratura."
"Caramelle?"
"Passionale e sempre dolce."
A questo punto dal mio cervello sbuca un ricordo, quello della leggenda dell'ananas nel carrello. Nei supermercati era il modo di segnalare la propria disponibilità a conoscerci. Prima dei vari Tinder, Badoo e Meetic c'erano ananas e altri frutti.
Cazz0. Non me l'ero ricordato, a saperlo ci avrei messo subito dei limoni nel mio carrello, per segnalare una vita aspra. O dei kiwi, per indicare quanto ne avessi pieni gli 'zebedei'.
Deciso do una spinta al carrello, ora non so cosa metterci dentro. Ho paura a guardare la lista. Metti che ci fossero scritte 'zucchine', come interpreterebbe la cosa?
Entro nel reparto delle celle frigorifere, quelle aperte, dove in piena estate trovi quel refrigerio che ti riporta alle fresche serate d'ottobre.
Sento il suo carrello dietro al mio, dal fiato sul collo al carrello al culo è un attimo. Mi giro, lei sorride. Faccio la mossa di indossare la felpa in cotone che avevo appoggiato sull'impugnatura del carrello.
"Sai com'è", le dico mentre la indosso, "ho una certa età:"
Questo dovrebbe essere un chiaro segno della mia anzianità latente.
Velocemente mi fiondo nel reparto dolci, rimango in quella corsia fissando gli scaffali. Credo di aver avuto un'espressione abbastanza preoccupata.
"Tutto bene?", sento di nuovo lei prontamente a chiedermelo.
"Ehm, diciamo di si."
"Stai guardando gli ovetti al cioccolato, ti piacciono?"
"Si, il problema è quando arriverò alla cassa, mi creano più ansia gli ovetti al cioccolato che dei preservativi."
Ride, "Ma dai e perché?"
"Ti sembro uno che ha l'età per comprarsi degli ovetti al cioccolato? Mia cara... cara... scusami, già non mi ricordo il nome."
A quel punto mi mostra il cartellino di riconoscimento, appeso al suo collo, che le era andato sotto la sua felpa, "Ce l'ho scritto qui: Monica. Se vuoi tra poco vado in cassa, appena ho finito di rimuovere alcuni prodotti in scadenza dagli scaffali, così con me non dovrai andare in ansia."
"Ah, ma tu lavori qui!", ma dai ma che scoperta, ma cosa mi credevo? Illuso.
"Si, sei un nuovo cliente da noi?"
"Come fai a saperlo? Generalmente vado da un'altra parte."
"Si impara velocemente a riconoscere la gente che frequenta il supermercato dove si lavora. Chi sono, la frequenza e le assenze."
"Cosa intendi?"
"Intendo dire che lavorando in questo tipo di attività impari a capire il passare del tempo, della vita. Le persone anziane, per esempio, le noti perché ti fanno tante domande. Credo che a volte lo facciano perché sole, per parlare con qualcuno. Quando non le vedi per un po’ di tempo cominci a preoccuparti. Se non le vedi più capisci che potrebbero essere finite in un ospizio. O peggio morte. I bambini invece li noti perché corrono tra le corsie, li trovi spesso in quelle dei dolci o dove ci sono i giocattoli. Quando non li vedi più correre per le corsie vuol dire che sono diventati adolescenti, hanno la loro vita con gli amici. Non vengono più con i genitori a fare la spesa."
Rimango allibito e le chiedo, "E chi sta nel mezzo?"
"Quelli stanno nel mezzo, della vita, vanno e vengono come le offerte promozionali, spesso anche loro sono scontati", gli occhi di Monica sono lucidi, sembrano contenere il firmamento intero.
"Comunque", le rispondo per cercare di farla sorridere, "Non si è mai troppo vecchi e né troppo giovani, per lanciare prodotti a caso nel carrello di sconosciuti al supermercato mentre non guardano. Quando sarai in cassa e vedrai gente rinnegare quello che hanno nel carrello, ecco in quel momento pensa a me. Anche se non sono in offerta."
Non ho fallito, quel sorriso me lo porterò con me fino a che non mi addormenterò. Questa notte.
Oggi un ananas mi ha dato modo d'imparare, di conoscere. La frutta fa davvero bene. Anche se i nostri problemi sono iniziati da una cacchio di mela.
P.s. per questo racconto nessuna addetta alle vendite/cassiera è stata maltrattata
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24 MAGGIO 1961 nasceva ILARIA ALPI
"Era una giovane donna, forte e determinata, battagliera e femminista convinta".
"Soffriva di vertigini e temeva il vuoto, ma si era scelta un lavoro in cui l'elicottero è uno dei cosiddetti ferri del mestiere, aveva una autentica fobia del vuoto, una vera e proprio chefobia ma volava con tranquillità almeno apparente".
"Era una giornalista coraggiosa con la mente in Europa ed il cuore in Africa"
P.s. Così l'ha descritta sua madre.
Si diplomò al Liceo Tito Lucrezio Caro di Roma.
Grazie anche all'ottima conoscenza delle lingue (arabo, francese e inglese) ottenne le prime collaborazioni giornalistiche dal Cairo per conto di Paese Sera e de l'Unità.
Successivamente vinse una borsa di studio per essere assunta alla Rai.
Ilaria Alpi giunse per la prima volta in Somalia nel dicembre 1992 per seguire, come inviata del TG3, la missione di pace Restore Hope, coordinata e promossa dalle Nazioni Unite per porre fine alla guerra civile scoppiata nel 1991, dopo la caduta di Siad Barre. Alla missione prese parte anche l'Italia, superando in tal modo le riserve dell'inviato speciale per la Somalia, Robert B. Oakley, legate agli ambigui rapporti che il governo italiano aveva intrattenuto con Barre nel corso degli anni ottanta.
Le inchieste della giornalista si sarebbero poi soffermate su un possibile traffico di armi e di rifiuti tossici che avrebbero visto, tra l'altro, la complicità dei servizi segreti italiani e di alte istituzioni italiane: Alpi avrebbe infatti scoperto un traffico internazionale di rifiuti tossici prodotti nei Paesi industrializzati e dislocati in alcuni paesi africani in cambio di tangenti e di armi scambiate coi gruppi politici locali. Nel novembre precedente l'assassinio della giornalista era stato ucciso, sempre in Somalia e in circostanze misteriose, il sottufficiale del SISMI Vincenzo Li Causi, informatore della stessa Alpi sul traffico illecito di scorie tossiche nel paese africano.
Alpi e Hrovatin furono uccisi in prossimità dell'ambasciata italiana a Mogadiscio, a pochi metri dall'hotel Hamana, nel quartiere Shibis; in particolare, in corrispondenza dell'incrocio tra via Alto Giuba e corso Somalia (nota anche come strada Jamhuriyada, corso Repubblica).
La giornalista e il suo operatore erano di ritorno da Bosaso, città del nord della Somalia: qui Ilaria Alpi aveva avuto modo di intervistare il cosiddetto sultano di Bosaso, Abdullahi Moussa Bogor, che riferì di stretti rapporti intrattenuti da alcuni funzionari italiani con il governo di Siad Barre, verso la fine degli anni ottanta. La giornalista salì poi a bordo di alcuni pescherecci, ormeggiati presso la banchina del porto di Bosaso, sospettati di essere al centro di traffici illeciti di rifiuti e di armi: si trattava di navi che inizialmente facevano capo ad una società di diritto pubblico somalo e che, dopo la caduta di Barre, erano illegittimamente divenute di proprietà personale di un imprenditore italo-somalo. Tornati a Mogadiscio, Alpi e Hrovatin non trovarono il loro autista personale, mentre si presentò Ali Abdi, che li accompagnò all'hotel Sahafi, vicino all'aeroporto, e poi all'hotel Hamana, nelle vicinanze del quale avvenne il duplice delitto. A bordo del mezzo si trovava altresì Nur Aden, con funzioni di scorta armata.
Sulla scena del crimine arrivarono subito dopo gli unici altri due giornalisti italiani presenti a Mogadiscio, Giovanni Porzio e Gabriella Simoni. Una troupe americana (un freelance che lavorava per un network americano) arrivò mentre i colleghi italiani spostavano i corpi dall'auto in cui erano stati uccisi a quella di un imprenditore italiano con cui successivamente vennero portati al Porto vecchio. Una troupe della Svizzera italiana si trovava invece all'Hotel Sahafi (dall'altra parte della linea verde) e filmò su richiesta di Gabriella Simoni - perché ci fosse un documento video - le stanze di Miran e Ilaria e gli oggetti che vennero raccolti.[6]
Ilaria Alpi venne sepolta nel Cimitero Flaminio di Roma.
La madre, Luciana Riccardi Alpi, (1933 - 12 giugno 2018) ha intrapreso, fin dal primo processo, una battaglia per cercare la verità e far cadere ogni sorta di depistaggio sull’omicidio della figlia.
Noi siamo quelli che credono ancora a queste emozioni
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Da: The Fiery Cross
Parte seconda, cap. 18
La chiamata dei capo clan.
La brezza proveniva da ovest. Jamie alzò il mento, godendosi il suo tocco freddo sulla pelle accaldata. La terra digradava a onde di marrone e di verde, accese qua e là da sprazzi di colore che illuminavano la bruma degli anfratti come il chiarore di un fuoco da campo. Si sentì calare addosso una gran pace a quella vista, e respirò a fondo, mentre il suo corpo si rilassava. Anche Gideon si rilassò, ogni irascibilità ormai prosciugata come acqua da un secchio bucato. Pian piano Jamie lasciò cadere le mani sul collo del cavallo, che restò immobile, le orecchie puntate in avanti. Ah, pensò, mentre si impossessava di lui la consapevolezza di essere in un Posto con la P maiuscola. Pensava a posti del genere in una maniera inspiegabile a parole, limitandosi a riconoscerlo quando ne scovava uno. Avrebbe potuto definirlo sacro, se non fosse che la sensazione che gli procurava non c’entrava niente né con la chiesa né con i santi. Era semplicemente un luogo a cui sentiva di appartenere, e ciò bastava, anche se preferiva essere solo, quando gli capitava di trovarlo. Abbandonò del tutto le redini sul collo del cavallo. Nemmeno una creatura dalla mente distorta come Gideon avrebbe provocato guai, qui. E infatti il cavallo rimase tranquillo, con il massiccio e scuro garrese che fumava al freddo. Pur non potendo trattenersi a lungo, Jamie si sentiva profondamente soddisfatto di quella tregua... non solo dalla battaglia con Gideon, bensì anche dalle pressioni del prossimo. Aveva appreso molto tempo prima l’arte di isolarsi in mezzo a una folla, di cercare la privacy nella propria mente quando il corpo non poteva averne. Però era un montanaro nato, e aveva imparato presto anche l’incanto della solitudine, e l’aura di guarigione che emanavano i luoghi silenziosi. Tutto a un tratto ebbe una visione di sua madre, uno di quei piccoli, vividi ritratti che il suo cervello conservava gelosamente per poi tirarli fuori di punto in bianco in risposta a Dio sapeva cosa: un suono, un odore, qualche momentaneo ghiribizzo della memoria. Stava posando trappole per i conigli su una collina, quel giorno, tutto accaldato e sudato, con le dita irritate dalle ortiche e la camicia appiccicata alla pelle per via del fango e dell’umidità. Sua madre se ne stava là sotto l’ombra verdognola, a terra accanto a una piccola sorgente, del tutto immobile – il che non era da lei – con le lunghe mani ripiegate in grembo. Lei gli aveva sorriso in silenzio e lui le si era avvicinato, a sua volta senza parlare ma pieno di un grande senso di pace e contentezza, per poi appoggiarle il capo contro la spalla con un braccio di lei attorno alla vita, sapendo di trovarsi al centro del mondo. Aveva cinque anni all’epoca, o magari sei. All’improvviso, così come era arrivata, la visione svanì, simile a una trota luminosa che scompaia nell’acqua scura. Si lasciò dietro di sé la stessa sensazione di pace profonda, tuttavia, quasi che qualcuno lo avesse abbracciato, e una mano morbida gli avesse sfiorato i capelli. Scese rapidamente di sella per il bisogno di sentirsi gli aghi di pino sotto gli stivali, in una specie di collegamento fisico con quel posto. Per cautela legò le redini a un pino robusto, benché Gideon apparisse abbastanza calmo; abbassata la testa, stava brucando a terra in cerca di ciuffi d’erba secca. Jamie restò fermo un istante, poi si girò con cura a destra verso il nord. Non ricordava più chi glielo insegnato, se sua madre, suo padre o il Vecchio John, il padre di Ian. Recitò le parole, tuttavia, mentre girava in tondo seguendo il corso del sole, mormorando la breve preghiera a ciascuno dei quattro venti, per poi terminare a ovest, nel sole del tramonto. Raccolse a coppa le mani vuote e la luce le riempì, traboccandogli dai palmi.
Che Dio possa tenermi in salvo a ogni passo, Che Dio possa aprirmi ogni valico, Che Dio possa sgombrarmi ogni strada, E che possa accogliermi nelle Sue mani.
Seguendo un istinto più antico della preghiera, prese la fiaschetta dalla cintura e ne versò qualche goccia a terra. Brandelli di suoni gli giunsero sulle ali della brezza; risate e richiami, rumori di animali che si inoltravano nel sottobosco. Non lontana da lì, la carovana si trovava giusto dall’altra parte di una valletta, intenta ad aggirare lentamente la curva della collina di fronte. Doveva andare, adesso, raggiungerli nell’ultimo tratto di salita verso il Ridge. Eppure esitò qualche istante, restio a infrangere l’incantesimo di quel Posto. Captando con la coda dell’occhio un minuscolo movimento si chinò, strizzando gli occhi per scrutare la fitta ombra sotto un cespuglio di agrifoglio. Se ne stava lì immobile, perfettamente fuso con lo sfondo cupo. Non lo avrebbe mai visto, se i suoi occhi da cacciatore non ne avessero percepito il movimento. Un gattino piccolo piccolo, il pelo grigio gonfiato come un soffione maturo, gli enormi occhi spalancati che non battevano ciglio, quasi incolori nella tenebra. « A Chait», sussurrò tendendogli lentamente un dito. «Che cosa ci fai tu qui?»
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Te escribo para olvidar las sonrisas que me sacaste con tus ocurrencias peculiares.
Aquellas veces en que me permitiste entrar a tu mundo porque hallaste en mí la seguridad suficiente para confiarme tu pasado y contarme todo sobre ti con la efusión de que no te juzgaría, escribo para olvidarme de eso también.
Y de las mil maravillas que creaste en mi corazón, de eso también me olvidaré.
De los días en que conectábamos cada vez que surgía un tema alrededor del cual podía charlar contigo por horas, sólo tú y yo, mientras la realidad lucía remota como si nos hubiésemos encerrado en nuestro propio universo.
De los besos que te obsequié, de lo enamorado que me tenías, de las caricias, de las risitas, de la diferencia que marcabas cuando a mi lado estabas asegurándome que me veías como algo más que un amigo, y a mí me gustaba pensar que quizás fui tu refugio.
De esas ocasiones en que creí que eras el amor de mi vida, de los poemas que me hiciste escribir, de tus canciones, de tus programas, de tus gustos, de las cosas que llegué a adorar sólo porque tú las adorabas.
Me encargué de habitar tus zonas de confort favoritas sólo para que pudieras verme, escogerme...
También escribo para olvidarme del momento en que rompiste mi corazón cuando te vi besando otros labios, del rechazo que advertí aquella vez que te confesé mis sentimientos, de los tratos íntimos y mimosos que me brindaste por pena, de las ilusiones en las cuales me hundí al interpretar las señales equivocadas, de cómo intenté buscar un «nosotros» cuando el amor de tu vida siempre te hizo creer que existía un «ustedes».
Y sé que si trato de superarte, no debería escribirte, pero, entiéndeme, no se me ocurre mejor desahogo que volviéndote mi poesía.
Con certeza, puedo decir que este es definitivamente un adiós porque así como siempre hubo versos rosados escritos por mi corazón enamorado, también hubo versos azules escritos por mi corazón roto y desilusionado, también hubo versos verdes escritos por mi corazón finalmente reparado.
Y los versos que ahora te dedico tal vez sean dorados porque te los escribe un corazón fuerte y recuperado que ya de su poemario te ha borrado.
Hace tiempo que no nos vemos, pero no te desearé el mal - nunca lo haría -. Espero que te sonría la suerte en el amor y tengas éxito en tu vida profesional, y muestres reciprocidad a la persona correcta que estoy seguro te comprenderá y se quedará tanto en tu luz como en tu oscuridad, así como te amará mejor de lo que pude haberte amado.
Y si alguna vez vuelves a sentirte parte de los nuevos versos que escriba, considéralo un poema escrito por un corazón que ya no ve tu nombre como su musa.
-Dark prince
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