#moça bonita
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o twitter tava valendo $ 47 bilhões e agora ta valendo $17 bilhões mais um pouquinho a gente compra fazendo uma vaquinha

#kkkkkkkk#só desgraça#twitter a preço de banana#moça bonita nao paga mas tambem não leva#twitter brasil#brblr#twitter#twitter caiu
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Noite especial que meu marido me proporcionou nesse carnaval (Março-2025)
By; Cris
Oi gente, me chamo Cristiane, tenho 32 anos, sou casada, meu marido tem 40 anos.
Eu amo de paixão um ‘gangbang’, e o meu marido querido, me deu em ‘presentinho de aniversario’ antecipado nesse carnaval. Ficamos 5 dias no litoral e certa noite depois de passar o dia todo na praia, meu marido me convida para irmos a uma boate que ele conhecerá meses antes. Falaram que o local era discreto e muito bem frequentado.
Meu maridinho sabe armar umas fantasias bem loucas e prazerosas. Aceitei, lógico, afinal fazia de tudo para satisfazê-lo (e eu também, principalmente…).
Por volta das 23h saímos de casa, e cerca de 30 minutos depois, chegamos a ‘tal boate’. Era um prédio muito bem construído, mas nada lembrava uma boate. Local discreto, afastado do centro, nada de neons e coisas assim, apenas um grande estacionamento (lotado por sinal), e uma pequena entrada com dois seguranças.
Assim que chegamos, meu marido, entrega duas entradas a uma moça morena bonita, vestindo um sexy tubinho preto. Ela sorri e nos deseja boa diversão.
A partir dali, sabia que não era uma boate ‘tradicional’, mas sim uma casa de swing. Assim que entrei, dei de cara com um poster escrito em letras garrafais ‘NOITE DO GANGBANG’.
Dei uma gargalhada e meu marido sorriu safadamente.
-Gostou né, safadinha… hoje você vai meter tanto que não vai conseguir nem sair andando daqui…. disse rindo.
A boite estava lotada, mas havia uma proporção de pelo menos 5 homens para cada mulher. Onde havia uma mulher, havia vários homens conversando com ela.
Passeamos um pouco pelo ambiente, e paramos no balcão do bar. Alguns homens vieram conversar com a gente com o passar da noite, mas apesar de alguns serem interessantes, dispensamos todos, pois não sentia que eram os ‘machos certos’ para o momento.
Meu marido então, fala que vai ao banheiro e fico sozinha no bar. Alguns minutos depois, sinto duas mãos me abraçando a cintura. Tomei um susto e me preparo para dar um tapa no ‘tarado’ e quando me viro, tenho uma surpresa maravilhosa.
Era Pedro, abri um sorriso de ver um conhecido ali e lhe dei um selinho. Ele me fala que meu marido tinha combinado com ele de se encontrarem ali para me fazer uma ‘surpresa’. Procurei por Sérgio, mas Pedro disse que ele não pode ir, mas tinha mandando ‘safadas lembranças’. Agora meu tesão estava novamente aflorando.
Pedro sabia me da prazer e junto com Sérgio, me levavam ao orgasmo diversas vezes. Infelizmente Sérgio não estava ali e tinha que me ‘contentar’ com Pedro e meu marido que chegou logo após.
Ficamos conversando algum tempo, quando meu marido cochicha no meu ouvido.
- Na noite do gangbang, só um macho não é gangbang. Quantas ‘picas’ você vai aguentar hoje, minha cadelinha?
A surpresa não estava completa ainda, pensei. Pedro então faz um sinal e quatro rapazes chegam até nós. Todos por volta de 25/30 anos, eles imediatamente me cercam, sentada no banquinho do bar.
Comprimento a todos e ficamos bebendo e jogando conversa fora.
- Então patrão, tá liberado o quarto? - disse um rapazes de nome Fernando a meu marido.
Meu marido me mostra a chave e sorri.
- Tá na hora….. acompanha seus machos até o quarto….
Dois deles, colocam os braços em volta dos meus e nos encaminhamos aos fundos da casa de swing. Havia vários quartos vips e pude perceber algumas mulheres adentrando no quarto com vários homens. Todas iam de se divertir para valer, mas não como eu, pensei.
Entramos no quarto, e havia apenas cama kingsize e um grande sofá no canto. Os rapazes me cercam e começam a passar suas mãos sobre meu corpo. Dez mãos apalpavam meus seios, bunda, lábios, coxas e no meio das minhas pernas.
Estava molhadinha de tesão, quando meu marido me joga um pacote. Veste isso lá no banheiro, depois você volta. Abri o pacote e havia apenas uma camisola transparente de oncinha. Fui ao banheiro, me despi e vesti a camisola. Me olhei pelo grande espelho que havia no banheiro e já estava suada de tesão. Mal esperava para voltar aos meus machos.
Quando voltei, dei de cara com um ‘corredor polonês’. Duas fileiras de 3 (meu marido e os outros 5 rapazes), já completamente nus com seus pênis eretos.
Imaginei que eles me fariam ajoelhar e chupar um a um, mas Pedro, falou para eu passar entre eles o mais rápido que pudesse. Se conseguisse passar, eu iria comandar o gangbang, se não conseguisse, eu seria submissa a eles a noite toda.
Tentei passar correndo naquele corredor, mas as mãos fortes deles me seguraram. Fique presa entre eles. Pedro então me fala no ouvido que regra é regra, que eu era a putinha deles a noite toda.
Nisso aquelas mãos que me cercavam, rasgaram toda a camisola com violência, minha calcinha, não demorou a ser baixada, me deixando nua para aqueles machos.
Meu marido então, aparece com um rolo de fita adesiva, mas não. Os rapazes então, colocam minhas mãos para trás das costas e enrolam a fita nos meus pulsos.
Estava amarrada a mercê dos meus amantes. Eles me fizeram beijá-los na boca um a um. Quando meu marido pede que todos se sentem no sofá.
Meu marido me coloca apoiada na cama, abre minhas pernas e me penetra, dá longas estocadas e mordendo minha nuca e puxando meus cabelos me diz.
- O primeiro cacete dentro de você tem que ser meu putinha. Depois você aproveita os outros.
Sem tirar seu pau dentro de mim, ele me levanta, e me coloca diante do sofá e inclina meu corpo para a frente, para que eu ficasse de quatro para ele. Um dos rapazes me segura pelos cabelos e enfia seu cacete dentro da minha boca. Ele me segurava pelos cabelos enquanto enfiava seu pau dentro da minha boca, enquanto meu marido me penetrava por trás. Fui passando um a um, engolindo suas ‘toras’ e lubrificando-as com minha saliva. O pau de Sérgio, foi o último, era enorme e não cabia todo na minha boca, mas ele tentava me fazer engolir cada vez mais, o que me fez engasgar várias vezes.
Ser submissa aos meus machos me encheu de tesão, mas aquilo excitou ainda mais meu marido, que metia mais forte, até sentir ele gozar dentro de mim. Ele então, me levanta pelos cabelos e me joga o colo dos rapazes sentados no sofá.
- Ela é toda de vocês. Aproveitem. Façam a vadia gozar.
Os rapazes então me levam para a cama. Um dos meninos se deixa, outro me coloca de quatro para que eu continuasse a felação e me penetra por trás. Gemi de tesão sentindo seu cacete entrar. Enquanto chupava as bolas do rapaz deitado, sentia o cacete do outro por trás, metendo fundo.
Os outros rapazes ficavam em volta, apertando meus seios e dando leves tapinhas na minha bunda. Eles foram de revezando, naquela posição. Um saia e outro tomava seu lugar dentro de mim.
O rapaz deitado então me pega pela cintura e me coloca sobre ele. Coloca seu pau na entrada da mina xaninha e me faz sentar sobre ele. Entro tudo de uma vez que me fez gozar. Começo a cavalgar aquele cacete delicioso;
Olho para o lado e meu marido esta com o celular gravando nossa ‘foda’.
De repente sinto um liquido gelado descendo pelo meu ânus. Olho para trás e vejo Pedro jogando lubrificante sobre minha bundinha. Dou um sorriso para ele e sinto seu dedo indicador adentrando meu cuzinho. Solto um grito de dor, que excita ainda mais os rapazes. Sinto agora dois dedos de Pedro me ‘alargando’.
Pedro retira seus dedos e um dos rapazes então coloca seu pau na entrada do meu cuzinho e penetra com tudo. Começa entrando devagar e vai invadindo aos poucos. Solto outro grito de prazer, e sinto aqueles dois cacetes me invadindo ao mesmo tempo.
Tenho que admitir, aqueles meninos tinham fôlego. Eles metiam com intensidade e muito tesão. Eles foram se revezando entre minha bucetinha e cuzinho.
Dado momento, pedi para que me desamarrassem, pois estava ficando desconfortável.
Pedro cortas as fitas, me beija na boca e me joga sobre a cama. Ele abre minhas pernas e coloca sua ‘pica’ na direção do meu cuzinho.
- Agora é minha vez de aproveitar…
O pau do Pedro é grosso…. apesar de todos os rapazes terem me penetrado meu cuzinho, nenhum pau deles de comparava ao de Pedro. Ele iria me ‘alargar’ um pouco mais.
Dito e feito… senti a cabeça vermelha forçando minhas pregas. A cabeça entrou e soltei um urro, numa mistura de dor e prazer. Fui sentindo aquele pau entrando centímetro por centímetro até entrar tudinho.
Pedro então começa o vai-e-vem do seu pau dentro de mim. Revirava os olhos muma mistura de prazer e dor. Só podia naquele momento cerrar os dentes e deixar meu macho fuder meu cuzinho gostoso. Eu gemia e urrava, deixando os rapazes com mais excitados. Pedro então sai de dentro de mim, pula sobre meu peito, coloca seu pau sobre meus lábios e jorra porra sobre meu rosto.
Os rapazes e meu marido urram com a cena. Então um dos rapazes toma o lugar e Pedro, mas deste vez me penetra pela vagina. Mete com o mesmo vigor… mal me recuperei de Pedro e já estava sentindo outro macho estocando dentro de mim. Como Pedro, ele salta sobre meu peito e jorra mais esperma no meu rosto. Tudo filmado e documentado pelo meu marido.
Continuo deitava na cama com as pernas abertas e então vem o terceiro, o quarto e o quinto rapaz também, todos gozando no meu rosto. Era tanta porra no meu rosto que não podia nem abrir os olhos. Mas ainda pude deixar meu marido se masturbar sobre mim e engolir todo seu leitinho, afinal, ele merece por um presente maravilhoso que havia me dado.
Mas ele tinha razão, sai dali, e não aguentava nem andar direito de tanta dor nas pernas e exausta por satisfazer meus machos. Mas, eles podem ter certeza me satisfizeram muito mais...
Enviado ao Te Contos por Cris
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childhood besties to strangers to ?
part 2
yourinstagram

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yourinstagram no feet on the table!
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yoursister i'm telling mom
charles_leclerc Photo creds please...
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yourinstagram no 😍
user1 my favorite best friends in the world
pascale.leclerc.355 Miss you beautiful!
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yourinstagram pascale!!! tu me manques plus 🥹🥹 (i miss you more)
charles_leclerc What about me???
yourinstagram we all know i've always been her favorite
yourfriend shes glowing 🥰🥰
user2 if my best friend was as beautiful as charles' i wouldve married her forever ago
March 2, 2022
f1wags

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f1wags leclerc has got a new girlfriend and it's not who we expected it to be 👀👀
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user3 CHARLES WHAT ABT Y/N 😭😭😭
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user4 they've literally always said they're just friends!!!!
ynstan oh......
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April 8, 2022
charles_leclerc

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charles_leclerc 🤍
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user6 y/n is better
charlottesine 😚🥰
user7 bro gripping that arm she not going anywhere 😭
ylnleclerc y/n commenting on everything charles has ever posted but not this :(
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user4 she literally liked the post im sure shes happy for them
arthur_leclerc ❤️
user1 crying just a lil
April 23, 2022
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yourinstagram turnt 24 last week so far so good
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user8 A MANS??????
ylnleclerc praying to god thats charles
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user9 u know his style isnt that good be fr
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rubendias Moça bonita (beautiful girl)
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charlesandyn this is def her man...its so over
jackgrealish Got him dressing good 👏
August 17, 2022
rubendias

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rubendias Time off 💙 p.s the cake tasted a lot better than it looks 😂
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yourinstagram are you calling my cake ugly?????????
yourinstagram stones would never treat me like this
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johnstonesofficial 😘
rubendias 🤣🤣🤣
user2 charles getting replaced so easily 💔
bernardetealvesdias 💙💙
user4 pls give her back to the f1 community we had her first
yoursister take good care of her or else...
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rubendias Always
October 25, 2022
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yourinstagram my little life 🫶
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arthur_leclerc reviens, s'il te plaît 😭😭😭 (please, come home)
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yourinstagram little leclerc oh how i miss you :(
user3 HELLO???? A Y/N&LECLERC INTERACTION
user10 not the one it should be tho 😭
rubendias You have an addiction, baby.
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yourinstagram you literally bought all of them for me
erling.haaland Share.
user1 i'm really happy for her but at what point will her and charles be friends again 😔
November 15, 2022
charles_leclerc added to their story.

December 6, 2022
arthur_leclerc added to their story.

February 23, 2023
#i think it goes w/o saying but no hate/disrespect to charlotte!!! ever!!#f1 imagine#f1 instagram au#charles leclerc instagram au#charles leclerc x reader#charles leclerc fanfic#charles leclerc imagine#also if any of the french/portuguese is wrong feel free to yell at me but NICELY 🫶🏽
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
vampire!karina, femreader, sobrenatural, não é necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
Você sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro país.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das árvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa já está tarde e o céu já está escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
Só de pensar no que poderia ser você se treme toda, pensa em todas as coisas possíveis, lobisomens, fantasmas, vampiros. Não sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, você viu algo lá, escondido no escuro. Para sua sorte — ou não — estava sozinha naquele dia, era você e a sombra ali naquele beco. Paralisa, não consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso você não se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé…
– Acordou? Você fica tão bonitinha dormindo mas já estava ficando entediada. – Sua visão turva não permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rápido mas logo se arrepende quando sente a pressão abaixar. — Ya, cuidado. Você vê uma garota, cabelo longs, muito longo, e também muito escuro. Ela é pálida até demais, e tem uma aparência fantasmagórica, apesar de parecer uma boneca. – Você tá bem? – Ela se senta na cama em que você está, paralisa ali mesmo, não gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com você. – Ya, não se preocupe, não vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que você está fazendo ali, o porquê está ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagórica volta do além te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e só agora para 'pra perceber o quão grande aquela casa era. – Não é uma casa, é um castelo. – Até parece que ela lê seus… – Pensamentos? É eu faço isso também.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que é por causa do medo, mas reúne toda a coragem — que você não tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem é você? – A voz sai baixa, medrosa e tímida.
– Karina Yoo, é um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! Não é incrível ter uma casa desse tamanho só para você?!
Okay. Informação demais.
– Por favor não se assuste. Eu não quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – Você se senta na cadeira mais próxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cérebro não processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lá Deus onde e é estranhamente animada? Uau, parece até loucura… – Mas é loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocínio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, você ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– Você deve estar se perguntando o motivo de estar aqui… Bom, parabéns, você foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, Drácula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da família "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente não escolhe qualquer um.
Ela dá uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, você tem escolha na verdade, se quer ou não ser vampira. Mas para isso você vai ter que passar por um desafio. Ou você faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m… – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. Você fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observá-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem então, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, não parece mórbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cômodo sem falar absolutamente nada. – Ele é mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa já está fria, e o pão não está mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quê vai vir.
"Corre!"
Você acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. Não percebeu quando caiu no sono, mas não tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a você. Merda, te drogaram e você nem percebeu. Mas agora você observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele não é o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar não havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse é o jardim.
Faz o máximo de silêncio possível, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e…
– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
Você cai no chão, tenta se afastar da figura feminina que agora está bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio é esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuída. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante…
Não.
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what is this feeling? (loathing)
danton mello x reader
✨️ smut
— danton, vai por mim, o público quer um rosto jovem, uma pessoa que eles consigam se identificar, uma pessoa dinâmica e engraçada. - marcelo, produtor de longa data do programa tentava fazer o grisalho aceitar a ideia.
— e onde exatamente o jornalismo fica nessa papagaiada toda? - danton perguntou contrariado, ele não gostava quando não levavam o programa dele a sério por ser "só" um programa de esportes.
— danton, você não está cobrindo as eleições presidenciais dos estados unidos, o telespectador chega do trabalho e quer saber como o time dele tá, quais as chances do brasil no skate, a nova promessa do vôlei, no fim é entretenimento. - marcelo fez justamente o que danton odiava, fazendo o outro ficar ainda mais azedo diante da ideia de dividir a bancada.
— eu não estou nessa emissora há 25 anos pra ter meu trabalho reduzido a entretenimento.
— bom, se você não concordar com a mudança ela vai tomar o comando do programa, é isso que você quer?perder anos de trabalho por birra? - marcelo adotou uma postura mais defensiva, queria fazer danton entender que ele não tinha opção, ordens da diretoria eram ordens da diretoria.
danton estava revoltado, seu programa vespertino de esportes ia bem, ele tinha subido as escadas da emissora até o posto de âncora para agora ouvir que precisavam de uma cara nova, o que era uma cara nova? alguém com tiktok fazendo dancinha? tudo bem que muitos programas da emissora estavam sendo repaginados, muitos apresentadores trazendo e fazendo conteúdo da internet, mas danton genuinamente achava que ia passar batido, pelo seu público ser majoritariamente masculino, e a emissora não admitiria, mas queria um rosto novo não só para atrair os jovens, mas para atrair as mulheres.
ainda contrariado, o homem foi até o camarim, um lugar meio desajeitado e pequeno, danton genuinamente não se importava e quando lhe era oferecido um camarim maior e mais condizente com seus status de apresentador, dizia que não era galã de novela pra ficar com frescurinha, o homem também era conhecido por ser o pesadelo dos maquiadores, sempre se movendo e no celular, isso quando não encarnava com alguma maquiadora dizendo que ela estava "emperequitando" ele demais.
enquanto passava os olhos pelo celular, procurando o máximo evitar os três áudios de cinco minutos da mãe, o mais velho ouviu uma batidinha na porta, nem teve tempo de comandar a pessoa a entrar, apenas se virou e viu a porta abrir.
— oi, danton, tudo bem - uma moça simpática e jovem apareceu sorrindo, uma passada de olho rápida pelas palavras em seu crachá não deixavam dúvidas, era o tal do rosto novo.
você era uma coisinha sorridente e alegre, sorria com os olhos e falava como se cantasse, a produção imediatamente gostou do seu jeito extrovertido e animado, um contraste direto com a personalidade fechada e sissuda de danton.
— você é… rosa? - foi a primeira coisa que o homem conseguiu verbalzar, ao ver suas pálpebras e suas bochechas bem rosadinhas como as de uma boneca, era essa a pessoa que ia falar de esportes junto a ele toda tarde?
— que? - você questionou, não entendendo bem o ponto dele.
— no seu olho, no seu rosto, rosa, muito rosa. - por algum motivo, danton ficou profundamente incomodado com aquilo, sentiu que você não estava levando o trabalho a sério, aquilo não era um programa de moda, caramba.
— sim, o pessoal da maquiagem tá testando técnicas pra ver o que vai me deixar mais bonita na câmera. - você respondeu inocentemente, por um momento danton lembrou de um filhotinho, esse pensamento terno não o fez segurar a língua.
— você não tem que ficar bonita na camera, você tem que dar informações relevantes para o público. - a resposta seca do homem te deixou sem palavras, com medo de gaguejar, se manteve em silencio por um tempo até que finalmente as palavras voltaram a voce
— bem, eu só faço o que sou instruída, queria me apresentar já que a gente vai passar bastante tempo juntos, voce vai me ver no estúdio até eu começar oficialmente como âncora, preparei algumas reportagens para o público me conhecer, uma entrevista com a rayssa leal. - você disse já tomando uma postura defensiva, não deixaria um velhaco te tratar como quisesse, você estava disposta a criar uma amizade com o outro, mas viu que o sentimento não era recíproco.
— rayssa lealm a gente ta há meses tentando uma entrevista com ela mas ela nunca tá no brasil, sempre competindo fora. - o homem respondeu pensando ter te pego em uma mentira, porque não era possível que a exclusiva que ele tanto queria encabeçar tinha sido passada para você sem aviso prévio.
— sim ela ta na australia, mas a emissora me enviou com uma equipe até lá e…
— ah a emissora te enviou? com uma equipe, enquanto eu fico no estúdio, uma boa recompensa pra mais de 20 anos nesse lugar. - foi aí que você entendeu. inveja. danton estava com inveja.
— ah tem gente que tem o perfil melhor para ficar no estúdio e mediar as pautas sabe…
— eu não preciso do seu acalento, mocinha, agora por favor, se não se incomoda eu tenho que trabalhar. - não tinha e você sabia, mas não ficaria como uma idiota procurando a aprovação dele, quem tinha que te aprovar já tinha o feito.
danton não era o tipo de pessoa que simplesmente tratava os outros mal, era temperamental? sim. mas tinha algo em você que o fazia sentir injustiçado, como se houvesse um grande plano em andamento para derrubá-lo de sua posição e colocar a nova menina de ouro no lugar.
desde sua estreia você e danton estabeleceram uma dinâmica gato e rato, ele agia como seu chefe e você o rejeitava, às vezes se sentia uma mean girl mas o sentimento passava quando recebia alguma resposta atravessada do mais velho, apesar disso, existia uma tensão sexual palpável no ar, era como se ele tivesse raiva de não poder lhe ter, em viagens de elevador quando vocês estavam juntos, você virava as costas para o homem e conseguia ouvir sua respiração, às vezes o pegava olhando intensamente para os seus lábios, que sempre tinham um tom vermelho que virou sua marca registrada.
como você mencionou, estava no estúdio todos os dias e em um desses dias, danton chegou e viu todos dispersos em uma rodinha, quando se aproximou viu você no meio contando uma história com todas as atenções exclusivamente para si, as pessoas gargalhavam enquanto voce narrava suas aventuras com uma amiga jogadora de vôlei, você era o centro da bate papo, danton ficou furioso. quem você pensava que era? a xuxa? se fosse pra falar e contar piadinha você podia ir no mais você com a ana maria braga.
o mais velho deu uma tossida falsa para chamar a atenção dos dispersos, não funcionou. ele decidiu ser cara de pau de uma vez e bateu palmas bem alto, foi recebido com carrancas e resmungos, enquanto a equipe voltava cada um ao seu respectivo lugar voce se levantou e foi até ele.
— danton, as pessoas tem direito de conversar, não seja indiscreto. - sem esperar uma resposta voce passou na frente do mais velho e tomou seu lugar no lado esquerdo da bancada
o programa seguiu como de costume, vocês chamando reportagens e dando detalhes sobre novas escalações, contratações e demissões, até que danton pegou algo do canto do olho, seu monitor, tanto você quanto ele tinham acesso a monitores que controlavam duas telas maiores, os monitores eram separados pois cada um tinha pautas pré definidas para cada programa, danton sempre percebeu que você tinha dificuldades com o aparelho e até já te pegou ensaiando antes do programa começar, o homem percebeu que você clicou em algum lugar que desconectou a tela, ele percebeu seu estremecer e seu leve pânico.
o programa já estava no fim e danton conseguiu segurar bem, você se desculpou com a produção mas não admitiu seu erro, disse que tinha sido um problema técnico que você não conseguiu contornar, o outro sabia a verdade; quando o estúdio já estava quase vazio você voltou para tentar consertar o estrago, se a tela voltasse normalmente todos esqueceriam do acontecido e ninguém questionaria sua parcela de culpa, danton sabia que os criminosos sempre voltavam para a cena do crime, e te seguiu até lá só para te encontrar suando frio tentando não piorar seu problema tecnológico.
— oh meu deus, a guardiã da juventude acabou de foder um dos equipamentos, o que o nosso diretor vai dizer? - danton era zombeteiro, você não queria dar atenção, não tinha tempo para aquilo.
percendo que você o ignorou danton se posicionou atrás de você e se inclinou levemente, por instinto você se moveu levemente e teve contato com o membro semi rígido do homem, encoberto pela calça de alfaiataria.
— você coloca muita banca, jovem, moderninha, fica me desprezando, se achando melhor que o antiquado aqui, mas você precisa de mim, precisa que eu te guie, que eu te ajude.- ele dizia agora se esfregando em você já que percebeu a atração mútua.
— você é um insuportável, a gente até poderia evoluir mas não dá pra ir muito longe com uma pessoa como você. - você sabia que não estava em posição de superioridade, tinha chegado ao ponto de começar a rebolar levemente na ereção do mais velho.
não ia mentir, se divertia provocando danton, dando piscadinhas ou se abaixando sugestivamente, mas nunca imaginava ele no controle da situação, o via como um rabugento sem iniciativa, pensava que se chegasse a hora, você teria que tomar as rédeas, estava errada.
— você tem que respeitar seus superiores, tem que aprender a abaixar a cabeça e dizer ‘sim, senhor’.- ele disse enquanto abaixava seu zíper, você sentia sua pele formigar de excitação, queria arrancar suas roupas e se prostrar para ele, mas sabia que o mais velho não tinha os mesmos planos. — fala, 'sim senhor'. - pelo reflexo na tela você pode vê-lo sorrir, o homem deu um tapinha na sua área.
— sim senhor. - você respondeu rangindo os dentes.
danton abaixou sua calça até as coxas e contrariando suas expectativas, enfiou seu pau entre suas coxas e começou a se movimentar.
— danton…- você miou, querendo que o homem cessasse as provocações.
— shiu, por hoje é só isso que você merece, e esteja satisfeita.
o mais velho começou a massagear seu clitóris enquanto se movia com o membro entre suas coxas, você percebia que ele estava mais focado em seu próprio prazer então considerava a leve massagem como um ato de bondade, não poderia exigir mais.
— eu vou gozar na sua calça, você vai vesti-la e ir pra casa com ela, tá me entendendo? nada de trocar, nada de se linpar. - ele disse rude, você só acenou positivamente.
danton desistiu de te dar prazer e empurrou seu tronco para que você ficasse parcialmente deitada e sua parte inferior disposta para ele como um banquete, o homem se aliviava entre suas coxas enquanto lhe dava tapas, pelo monitor você conseguia vê-lo de olhos fechados conpletamente perdido em seu prazer.
com duas ultimas estocadas violentas, o mais velho retirou seu membro e começou a se masturbar apontando para sua calça, não demorou para que ele atingisse o orgasmo.
— coloca a calça, anda.- ele ordenou, você obedeceu rapidamente, sentiu o sêmen do mais velho te melar inteira, causando um certo desconforto.
danton se afastou e analisou sua arte oculta, verificando se nada aparecia pelos jeans, clicou em algumas coisas no monitor e fez com que ele voltasse à vida útil e deu dois tapinhas na sua coxa.
— até amanhã. companheira. - saiu zombeteiro.
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05. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 856.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Os passarinhos cantavam alegremente, a geladeira emitia um som abafado e deitada em seu peito, sua namorada ainda estava num sono profundo no qual não iria sair de lá tão cedo.
Enzo, por sua vez, acordado há alguns minutos, a olhava com ternura. Não entendia o porquê, nem como, mas desde o dia que conheceu essa brasileira nas ruas de Montevidéu, sua vida mudou completamente, para melhor é claro.
E então, Vogrincic começou a se lembrar de tudo…
S/n tentava sacar uma foto perfeita do Teatro Solis em vários ângulos, mas parecia que algo de errado estava acontecendo com sua câmera que comprou horas atrás para registrar momentos de sua primeira viagem sozinha para o Uruguai.
País no qual a mulher passaria um mês de férias.
Sentado num banco não muito próximo do lugar onde ela estava, Vogrincic tomava seu café e ficou por longos minutos a observando, antes de se levantar e começar a caminhar, indo de encontro a desconhecida.
─ É foda… Nada funciona! Nada que é do pobre funciona… ─ A mulher murmurava em português enquanto dava alguns tapas fracos no objeto, na intenção de fazê-lo finalmente capturar uma foto boa.
─ Posso ajudar? ─ O mais velho perguntou em seu idioma mantendo um pouco de distância para não assustar a moça.
Ela levantou rapidamente sua cabeça e se deparou com aquele par de olhos lindos pela primeira vez, a garota não o conhecia, claramente. Enzo vestia uma camisa bege, calça moletom cinza e um Air Force nos pés. Estava básico mas perfeito. Já a mulher usava um macaquinho confortável florido que ia até a metade de suas coxas e um par de tênis da Adidas nos pés.
─ Como? ─ Ela perguntou encarando os olhos do tal homem.
Enzo notou que ela desceu seus olhos e olhou alguns segundos para seus lábios, o uruguaio sorriu tímido com isso e os mordeu suavemente.
─ Perguntei se precisa de ajuda com a câmera.
Cruzando os braços de maneira divertida, a garota deu um passo em direção ao homem, arqueou sua sobrancelha direita e perguntou:
─ Por acaso você estava me observando, senhor…
─ Enzo. Enzo Vogrincic. ─ O mais velho sorriu fazendo suas covinhas aparecerem. ─ E talvez eu estava observando você, senhorita…
─ S/n. ─ A mulher sorriu também.
Após se apresentarem brevemente, Enzo a ajudou com a câmera que não estava tirando nenhuma foto pois estava desligada.
Os dois passaram um bom tempo conversando e se conhecendo melhor. Vogrincic contou em certo momento que amava anéis minimalistas e S/n comentou brevemente ─ de maneira descontraída ─ a sua obsessão por livros de dark romance, arrancando risadas do mais velho.
No final daquela tarde abafada de março, Vogrincic revelou a garota que daqui alguns dias seria o seu aniversário. Ela sorriu e prometeu ao homem que daria um presente a ele, mas só o entregaria se aceitasse sair com ela.
Surpreso e totalmente interessado pela brasileira, acabou aceitando. Trocaram contato e foram conversando até o dia vinte e dois chegar.
Combinaram de se encontrarem de frente ao Teatro Solis, onde se conheceram. O horário marcado foi às quatro da tarde, mas como são bastante pontuais, acabaram chegando dez minutos mais cedo.
─ Além de bonito, é pontual! ─ Comentou a brasileira indo de encontro ao uruguaio, o abraçando.
─ Posso dizer o mesmo! Está bem? ─ Enzo indagou sorrindo e começou a caminhar lentamente ao lado dela.
As horas passaram e eles decidiram jantar em um restaurante, e foi ali mesmo que Vogrincic foi surpreendido pelo presente da mulher, junto com a forma como ela levou o momento. A brasileira havia comprado um anel prata e pediu para que Enzo desse a mão para ela mesmo o colocar em seu dedo mindinho.
Mentalmente, o uruguaio prometeu a si mesmo que não o tiraria mais.
─ Também tenho um presente pra você. ─ Disse Enzo colocando uma sacola bonita em cima da mesa daquele restaurante.
— O aniversário é seu e sou eu quem também ganha presentes. ─ Comentou a mulher com um sorriso no rosto.
Abrindo a sacola com cuidado, a garota não acreditou no que estava vendo.
─ Não acredito que você comprou o livro que eu tanto queria ler, Enzo… ─ Ela diz com os olhos brilhando ao tirar o livro da sacola.
Vogrincic havia a presenteado com o livro O rei da Terra do Nunca, gênero o qual agrada muito a brasileira.
─ Bem, você disse que gostava. Acho que posso lidar com isso… ─ Ele sorri tímido ao lembrar da atendente da livraria quando foi comprar o livro.
Voltando para o agora e sorrindo com a lembrança, Enzo se sentia bem consigo mesmo. Ele abraçou sua namorada e vendo que ainda era cedo no pequeno relógio em cima do criado-mudo, voltou a dormir, abraçado com sua garota.
Vogrincic planejava contar como ele conheceu a mãe dos seus filhos para as crianças futuramente ─ poupando alguns detalhes do ocorrido, é claro ─ pois contrário de todos os relacionamentos que teve durante esses anos passados, o uruguaio tinha certeza de que S/n é a mulher certa para ele.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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JACOB & SIERRA - @ jacob's apartment.
aquela era uma surpresa que jamais poderia ter previsto - mas aparentemente, as novidades sobre sua vida circulavam rápido . dani contou sobre sierra para jane, que por sua vez avisou a mãe e em uma situação francamente maluca , a matriarca simplesmente avisou que viria de paris para visitar e esperava conhecer a moça de quem falaram tão bem . ele tentou contornar , dizer que elas se veriam de qualquer forma no casamento, que a ' namorada ' estaria lá para todas as festividades, mas eleanor foi adamante em sua ideia e o editor sabia que não podia dizer nada para mudar a escolha que fez, muito unilateralmente . a mulher era assim, e as vezes o irritava - não que tivesse gênio forte, afinal, como poderia odiar a personalidade que herdou dela - , mas o cuidado exagerado com ele, tentando de forma nada sutil, compensar pelos anos quais não pode fazer nada pelo filho, enquanto o jovem jacob estava totalmente sob o controle do pai. ele tinha superado esta parte de sua vida, gostaria que a mais velha também seguisse em frente. não eram agora uma família feliz ? porque ela não podia simplesmente agir assim ? afinal, jane não recebia este tratamento. de qualquer forma, sempre se provava irredutível, e portanto lá estava ele, com algumas panelas diferentes no fogo e metódico em seu processo , a sobremesa no forno, enquanto transitava pela cozinha planejada e se perguntava se sierra chegaria a tempo. mas suas preces silenciosas foram atendidas quando o porteiro interfonou para lhe dizer que a própria estava esperando, e rapidamente liberou sua entrada no complexo luxuoso de apartamentos onde ele morava no andar mais alto.
lavando as mãos depressa, e dando passos largos até a porta, conseguiu abrir antes que a campainha soasse mais uma vez. ❛ ⎯⎯⎯⎯ oi, ainda bem que você chegou. ⎯⎯⎯⎯ ❜ querer a ver em qualquer situação era uma sentimento novo ao qual deveria se acostumar - mas aquela era apenas uma parte do acordo. absurda, ele sabia, mas parte do acordo. estava contente em vê-la pelo bem da farsa, e era só isto que estava disposto a admitir. ❛ ⎯⎯⎯⎯ entra. ⎯⎯⎯⎯ ❜ pisou para o lado, abrindo mais a porta para lhe dar espaço. ❛ ⎯⎯⎯⎯ eu tenho que terminar o jantar, mas fica a vontade. ⎯⎯⎯⎯ ❜ disse antes de trancar o apartamento de novo, e voltar para seu molho. ❛ ⎯⎯⎯⎯ ah, você trouxe tudo ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ tinha, por mensagem, enquanto a avisava sobre aquele predicamento ridículo, lhe pedido que trouxesse alguns itens pessoas que poderiam espalhar pela casa - fazer da mentira mais credível. ❛ ⎯⎯⎯⎯ pode deixar onde quiser, ela vai dar um jeito de olhar em todo lugar mesmo. ⎯⎯⎯⎯ ❜ assegurou, prosseguindo com suas vagâncias pelo espaço contido, perto das panelas e da geladeira. ❛ ⎯⎯⎯⎯ quer algo 'pra beber ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ tentou ser um bom anfitrião, e o ar gélido do eletrodoméstico lhe deu uma clareza momentânea , para que deixasse de pensar em como - objetivamente - ela estava bonita.
@kisestress
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tenho pra mim que o esteban aprenderia a pintar a unha só pela namorada e ainda ajudaria a escolher as cores 😭 quem mais do cast vc acha que seria assim ?
já acordei hoje com a dor de não namorar nenhum deles e vocês
o esteban eu assino embaixo. além dele ser um homem pau mandado que resolve tudo, ele é tão calminho né? e pintar as unhas é meio terapêutico, e ele tem cara de quem tem coordenação motora pra isso. e ele ia se engajar muito no papel de escolher as cores! só ia sugerir cores que sabe que você gosta e ainda ia ficar em dúvida junto com você na hora de escolher o esmalte. “amor qual que eu escolho, esse rosinha ou esse?” (são praticamente iguais) “nossa amor muito difícil né são tão diferentes”
o matias não ia aprender não, mas ele ia ficar vendo você fazer as suas que nem aquelas criancinhas que perguntam tudo. “mas isso aí é pra que?” “pq tem que fazer isso?” “isso não dói não?” “que cor bonita mô como chama”. e na hora de escolher os esmaltes ia sugerir uns com as cores bem chamativas, e ainda faria drama se você não ouvisse a opinião dele!
pipe ia tentar aprender mas ia desistir no meio do caminho. “não nasci pra isso!!!” mas ele ia fazer questão de tirar foto da única vez que pintou sua unha (e ficou horrível tá não se pode ter tudo na vida). ele ia sempre sugerir as mesmas cores: vermelho, preto, branco ou nude (pq será que o felipe otaño sugeriu essas cores…)
enzo e fernando, apesar de ficarem observando quando você tá fazendo sua unha, acho que não iam aprender também não. e digo mais☝🏻iam pagar pra você ir fazer a unha no salão sempre, não iam deixar a princesa deles ter essa função não [gemidos]. e eles são classudos demais né, se fosse por eles você só passaria vinho ou nude.
o pardella aprenderia também, e ainda fingiria ser a moça que te atende falando altos babados com você. “que voz é essa agustin?” “ué amor pra você se sentir no salão”. e ele te ajudaria a escolher também! mas a sugestão é sempre preto kkkkkkk
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No need to suffer alone... Pt. 01
Reiner x Fem!Reader
Atenção!: conteúdo 🔞 (insinuação de sexo [não explícito]).
Sinopse: Reiner sempre foi um homem difícil em se expressar, mas não pôde guardar isso para sempre da pessoa que prometeu amá-lo, você.
É compreensível que algumas pessoas não tenham facilidade em se abrir com os outros, nem com a própria família, mas desde que conheci Reiner Braun, há três longos anos atrás, eu nunca vi um homem tão receoso em dizer o que aconteceu no passado. Após retornar da “Ilha dos Demônios”, ou a Ilha de Paradis, sem o poder do Titã Fundador e sem os outro guerreiros enviados por Marley, o país teve de tomar sérias providências para recuperar seu poder bélico vivo.
Não posso culpá-lo, afinal de contas o tempo que passou naquele lugar não deve ter sido nada fácil, fora os traumas que devem passar todas as noites dentro da própria cabeça antes de dormir.
Eu o conheci num festival, onde o nosso país celebrava a vitória de mais uma batalha, graças ao poder dos titãs que remanescem em Marley, em especial o Titã Blindado que havia destruído uma frota inteira de tanques de guerra e isso garantiu o triunfo, fazendo o povo inimigo render-se e submeter-se aos termos dos Marleyanos.
Fecho os olhos, a minha imaginação está tão tangível hoje, suspiro… Volto no tempo para recordar o dia em que o conheci.
Três anos antes.
— Comandante Magath! É uma honra poder cumprimentá-lo depois de uma vitória como essa. — meu pai alegremente se aproximou do homem sorridente.
— Por favor, senhor [Sobrenome]... Não precisa me chamar assim, estamos em uma comemoração, e somos amigos há anos.
É raro ver o velho se divertir tanto.
— Só paro de ser formal quando parar de me chamar de senhor.
— Como vai? — estendi a mão e o cumprimentei também.
— Oh, você é a senhorita [Nome]? — Magath arregalou os olhos. — Nunca vi uma moça tão bonita, com todo respeito.
— Obrigada comandante, eu herdei a beleza da minha mãe. — corei.
— É verdade, e a esperteza foi toda minha! — ergueu o copo.
— Ah pai, não faça essas coisas constrangedoras… — cocei a nuca e desviei o olhar.
Mas ao direcionar meus olhos à barraquinha que vendia doces e frutas, a figura do loiro entrou no meu campo de visão e eu engoli seco ao perceber que nossos olhares estavam de fato se encontrando. É claro que eu o conhecia de nome e pelos seus feitos, porém ao vivo é outra pegada.
O que eu demorei alguns segundos a perceber é que Reiner se aproximava de nós, as mãos tipicamente dentro dos bolsos, seus passos calmos — nem parece que carrega um titã tão poderoso dentro do corpo — e a expressão séria no rosto.
— Não é, filha?
A pergunta do meu pai me fez pigarrear e piscar algumas vezes antes de voltar a atenção à nossa conversa principal.
— O quê? Não prestei atenção. — voltei a encarar as orbes escuras do meu pai, dei um sorriso tímido como quem pede desculpas.
— Eu disse que quando você era pequena, tinha o sonho de entrar no exército, e até tentar herdar algum dos titãs.
— Eu tinha uma imaginação fértil.
— Isso é trabalho para os Eldianos, não fique se iludindo desse jeito. — o comandante disse num tom sério.
É, por mais que ele lidere uma tropa de Eldianos, ainda existe bastante preconceito.
— Eu já abandonei isso há muito tempo, agora estou com outros planos, principalmente ajudar meu pai com os negócios e o nosso comércio.
— Ver vocês prosperarem me deixa muito contente.
Não sou a melhor pessoa do mundo para conversar sobre a rivalidade entre nós e os Eldianos, pois acho isso uma besteira, afinal sem eles não conseguiríamos vencer nenhuma guerra. Diminuí o sorriso e olhei na direção da barraquinha mais uma vez. Reiner não estava mais vindo na nossa direção, embora eu quisesse, pois a conversa começou a se resumir em opiniões políticas.
Logo eu dei uma desculpa qualquer — que precisava ir ao banheiro — e saí de perto daqueles homens, agradecendo mentalmente por estar somente ouvindo o burburinho das pessoas e as vozes das crianças correndo para lá e para cá. Andei por entre as barraquinhas sentindo o cheiro das deliciosas comidas e fiquei extasiada, parando para observar uma vitrine de pães recém assados.
— A senhorita gostaria de experimentar? Acabei de tirá-los do forno, estão quentinhos… — a senhora que estava atrás do balcão sorriu e me entregou um dos pães. — Não precisa pagar.
— Eu faço questão, quero dez desses. — nem escondi meu sorriso quando a mulher de cabelos grisalhos separou os pães em duas sacolas.
Eu lhe entreguei o dinheiro e ela o recebeu, guardando no bolso pouco sujo do avental.
— Obrigada querida, espero que goste. — a senhora me entregou as sacolas.
— Pode ter certeza, só pelo cheiro estão deliciosos. Eu que devo agradecer. Boas vendas!
No entanto, acho que a sorte não estava muito a fim de ficar ao meu lado, pois assim que me despedi da senhorinha, no instante em que virei o corpo para voltar ao local onde meu pai estava, trombei com uma pessoa. O corpo grande fez o impacto parecer mais forte e assim que me afastei coloquei uma mão sobre o rosto, deixando as sacolas com os pães dentro caírem. Por sorte não escaparam de dentro das sacolas.
Ao encarar a pessoa para pedir desculpas, tremi: ninguém mais, ninguém menos que o portador do Titã Blindado.
— Senhor Braun! M-me desculpe, eu não-
— Você está bem? Poxa vida, eu estava distraído, eu que peço desculpas.
Não sei se ele estava sendo gentil ou queria se livrar da situação de maneira rápida, mas o loiro se abaixou e pegou as sacolas que eu havia deixado cair.
— Eu também não prestei atenção, desculpe mesmo senhor Braun.
Puta merda, que vergonha: trombar com um guerreiro e portador de titã. Será que isso configura algum crime? Meu Deus, espero que não.
— Não me chame de “senhor”, e nem precisa usar o meu sobrenome, você já deve saber quem eu sou, certo? — ele me entregou as sacolas e eu as peguei.
Mas quase deixei cair de novo, ainda não tinha me recuperado do susto.
— Pode me chamar de Reiner.
— Eu tô bem, e… Tá, desculpe. — suspirei.
— Qual o seu nome?
— [Nome].
— Você estava conversando com o comandante Magath, né?
Ele se lembrou?
— É, mas é papo de homem, eu não me interesso muito em política ou guerra… Enfim, eu vim dar uma volta.
— Eu imagino que esses assuntos não devam interessar uma Marleyana como você.
Ah, minha braçadeira me entregou. Eu a encarei por um segundo, logo lhe devolvi uma resposta.
— Prefiro me ocupar com outras coisas. — dei um sorriso. — Devo te parabenizar por trazer mais uma vitória a Marley.
— Nada que eu já não estivesse acostumado a fazer. — ele desviou o olhar e suspirou.
Que estranho, um guerreiro chateado por trazer a vitória ao seu país? Devo respeitar acima de tudo.
— Está tudo bem? Você parece… Abatido.
— Guerras são cansativas. Desde que me entendo por gente, por Eldiano que desejava se tornar pelo menos um Marleyano-honorário, sempre participei de guerras, batalhas e brigas.
— Eu também queria ser uma guerreira quando era criança, pensava em herdar a Titã Fêmea, que loucura.
— Vocês Marleyanos não levam jeito para isso, me desculpe. — sorriu de leve. — E eu não acho que uma moça bonita como você deveria de sujeitar a participar de guerras ou brigas políticas.
Aquela última frase me deixaria sem graça pelo resto da conversa, mas apreciei o elogio. Talvez isso fosse uma tentativa de flerte? Não creio…
— Se fosse pensar por essa lógica, homens bonitos também não deveriam.
— Humpf, por acaso está insinuando algo?
— Interprete como quiser, senhor Braun, mas minha intuição aqui não é desrespeitá-lo. — decidi provocá-lo um pouco.
— Você parece ser uma mulher interessante, [Nome], eu gostaria de continuar conversando com você. — e ele caiu.
— Direto ao ponto nunca foi tão bem representado. Se conseguir descobrir onde eu moro, talvez possamos continuar a conversar.
Decidi seguir meu rumo, passando por ele. Nossos ombros se encostaram por milésimos de segundos e o loiro soltou uma risada baixa.
— Conheço uma pessoa que pode me fornecer essa informação.
— Enfim, soldado, eu… Eu preciso ir, foi um prazer conhecê-lo pessoalmente, Reiner.
— Igualmente, [Nome].
Tempo presente.
Reiner realmente descobriu onde eu morava, e desde então, nunca mais cessamos contato. Nossa amizade se desenvolveu rápido, eu o acompanhava em alguns dias de folga e o loiro me fazia companhia quando eu estava à toa.
Mas por mais que tenhamos mantido contato por todos esses anos, Reiner nunca mudou seu comportamento melancólico e depressivo, chegando a ter algumas crises de vez em quando. Eu não sabia que ele chegaria a esse ponto. Vê-lo naquele estado partiu meu coração e eu não pude ficar sentada sem fazer nada, ficando ainda mais presente na vida do soldado.
Desde então, nossos laços se estreitaram ainda mais, e não demorou muito para que acontecesse o nosso primeiro beijo. Lembro que foi numa tarde onde o sol se punha lentamente atrás do mar por onde enviavam os navios a Paradis, eu me apoiei nas barras de ferro sobre a ponte, encarando o horizonte. Eu não tinha coragem o suficiente para perguntar algumas coisas para Reiner, mas não foi preciso, logo suas mãos seguraram meus quadris e sua respiração quente que bateu contra minhas sensíveis orelhas arrepiaram todo o meu couro cabeludo.
“Obrigado por sempre estar comigo, [Nome]. Você torna a minha vida menos monocromática e triste.”
Foi o que escutei antes de ser virada, encarar seus olhos penetrantes e ser beijada profundamente. Suas mãos fortes apertaram a minha cintura e eu levei as minhas mãos até sua nuca, arranhando de leve aquele local. Quando nos separamos, ainda ficamos conectados juntando as nossas testas, minha mão direita acariciava sua bochecha sentindo a barba por fazer que Reiner costumeiramente deixava.
“Reiner, não precisa viver com esses traumas e segredos, por favor… Confie em mim.”
Foi um pedido clichê, mas eu senti que deveria pedir isso a ele, por mais que eu soubesse que não era tão simples assim. A situação por mais romântica que pudesse parecer, era triste, e neste exato momento, mesmo com os olhos fechados, as lágrimas escorreram sobre as minhas bochechas. Demorei um pouco a afastar esses pensamentos da cabeça, mas aconteceu assim que me recordei do que havia acontecido nos dias que se sucederam a esse encontro.
Meu rosto se aqueceu e eu fui obrigada a pegar o travesseiro que estava sobre a cama, escondendo meu rosto embaixo dele. Suspirei, estou disposta a continuar.
Ninguém sabia do nosso “próximo passo”, então estávamos disfarçando ao máximo para que não soubessem da relação entre um guerreiro Eldiano e uma Marleyana legítima — eu não dava a mínima para o pensamento alheio, mas mesmo assim, foi um consenso entre nós dois —. Só que isso não nos impedia de uma coisa: sentir tesão um pelo outro.
Verdade seja dita, ninguém é de ferro.
E uma noite, Reiner decidiu cruzar essa barreira de uma maneira não muito arriscada. Combinamos todos os detalhes, um plano elaborado friamente e logo a noite indecente chegou. A sensação de liberdade e estar sozinha na sua companhia me trouxe um sorriso e uma respiração pouco descompassada.
Não vou esquecer facilmente a primeira sensação de ter suas mãos sobre mim ou da sua boca beijando cada centímetro do meu corpo. É claro que não pude deixar por menos, poder sentir como ele era por debaixo daquele uniforme sério e o personagem de guerreiro que carregava o Titã Blindado dentro de si, descobri que Reiner pode ser mais sensível do que parece.
Mas não na hora de transar, definitivamente não. Ele deveria estar se segurando há muito tempo.
As marcas surgiram logo depois, e eu tive sorte de conseguir escondê-las do meu pai — não só dele, mas de todos os nossos amigos —.
— Porra, que bosta.
Me forçar a imaginar essa cena aquece algumas partes do meu corpo, principalmente quando se está necessitada. Meus calcanhares se contraíram e eu juntei os joelhos, deixando as pernas bem alinhadas. Eu não deveria estar pensando nessas coisas, ainda mais quando tenho ciência de que o loiro deve estar se aproximando de casa. Ele certamente está vindo me buscar, pois vamos finalmente nos assumir, e eu conhecerei sua família.
Não me decido se fico animada ou não com isso, mas é importante para nós dois, então devo estar disposta ao menos. Ergo meu corpo e o travesseiro cai, preciso me arrumar.
Tenho a vaga impressão de que a noite pode ser longa…
To be continued...
#snk x reader#shingeki no kyojin imagine#shingeki no kyojin#reiner braun#aot reiner#reiner x reader#aot x reader#aot#anime imagine#anime x reader#writing prompts
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A poesia traça caminhos,
ela com suas rimas,
perfeitas e imperfeitas,
com erros de português
ou perfeição gramatical,
nos fazem descobrir pessoas
que se perderam,
na busca pelo seu par ideal,
agora sós,
quando deveriam ser um casal,
mas que o destino analfabeto
fez
com que se perdessem
em linhas tortas,
nas quais só Deus consegue ler
e escrever,
por isso ele deve ter criado
os poetas por aí,
pode até não parecer,
mas eu te amo gritado
de um carro em movimento,
também é poesia
se tu souber interpretar,
e
coragem a poesia nós dá
pra tentar recomeçar,
como não amar poesia,
como não amar os autores
que escrevem todos os dias,
em busca de seus amores,
poesia também é transmissão de pensamento,
nas linhas invisíveis da vida,
podemos nos achar apenas
com o barulho do vento,,
como se um chamado naquele sopro, estivesse contigo ali dentro,
tudo é poesia
se já amou algum dia,
pare e ouça o balanço das folhas,
talvez outro alguém se perdeu,
e os galhos querem te apontar a direção,
assim nunca mais sentirá solidão,
poesia é aquele órgão de sustentação,
que aquece a alma
no acelerar desvairado de cada coração,
ela não tem rosto
e usa nossa voz interpretando,
poesia é uma moça bonita
que quer te guiar pela mão.
Jonas r Cezar
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Ganhei uma nova depiladora que me fode bem gostoso. (lesb)
By; Adriana
Me chamo Adriana, tenho 28 anos e sempre gostei de outra mulheres e isso nunca foi um problema nem para mim e nem para minha família. Sou cliente de uma das clínicas mais renomadas de depilação da minha cidade e realmente fazem anos que utilizo os seus serviços.
Há mais ou menos 6 meses ela passou por uma reforma, os antigos donos venderam para uma franquia de procedimentos estéticos de grande porte. Com o aumento do novo espaço várias novas depiladoras foram contratadas e foi nesta ocasião que eu conheci Monica.
Desde a primeira vez que eu olhei para aquele espetáculo de profissional da depilação que era jovem e sexy sem precisar se esforçar eu fiquei enlouquecida, sou lésbica assumida, então aquela loira dos olhos azuis me deixou babando. Ela era nova na cidade, estava de mudança neste mesmo mês. Fora do uniforme em tons de rosa que todas as funcionárias usavam, ela se vestia com roupas básicas sem muita modelagem. Esse era o tipo de mulher que me atraía.
Em frente a clínica havia um Pub que abria por volta das 17:00 e eu já tinha visto Monica o adentrando às sextas feiras logo no findar do seu expediente. Naquele dia eu fui primeiro como quem não queria nada, sentei bem próximo ao balcão que servia bebidas quentes.
Já se passavam das 19:00 e nada da Monica chegar. Levantei, paguei a minha conta e resolvi ir embora para casa, quando me deparo com ela entrando no estabelecimento. Não pude conter os olhos, que se fixaram imediatamente nos seus seios sem sutiã por baixo de um camisão largo. Ela cordialmente me cumprimentou, mas eu resolvi ir embora, afinal ela estava acompanhada.
Desanimada, acabei passando no supermercado, o que me restaria seria apenas uma sessão filminho para finalizar a noite. Eu participava do grupo de whatsapp da clínica, todas as clientes mais antigas estavam ali para receberem diretamente as promoções.
De repente chega uma mensagem de Monica no meu privado, com certeza meu número foi encontrado no grupo. Na hora eu não sabia o que responder, esperei por alguns minutos e mandei um oi, ela estava me perguntando onde e o que eu estava fazendo e que gostaria de me encontrar. Estava bem frio e eu a convidei para tomar um vinho aqui no apartamento comigo, ela prontamente me respondeu de forma positiva e assim eu enviei a minha localização.
Resolvi usar a camisola mais bonita que eu tinha, era toda branca com transparência nos seios e na parte de trás. Obviamente eu iria usá-la sem calcinha, mas para dar um tom de elegância colocaria um hobbie longo por cima.
Monica interfonou e eu logo a chamei para subir, tudo que eu mais queria era cair de boca naqueles peitos. Quando abri a porta lá estava ela com uma bolsa na mão, igual a que ela usava na clínica. Minha depiladora era a Sandra, a funcionária mais antiga, minha confiança nela era total, mesmo sendo mulher é um pouco complicado ficar nua com a buceta exposta na cara de outra pessoa.
A moça adentrou o meu apartamento, já estava um pouco mais alegre por causa do álcool, mas ainda assim seu rosto refletia um ar profissional e provocador. Logo a convidei para tomar um vinho, sentei com as pernas cruzadas frente a ela, esperando que não conseguisse resistir ao meu encanto.
Papo vai, papo vem, muitas taças de vinho e ela enfim percebeu que eu estava sem calcinha, soltou uma gargalhada me perguntando há quanto tempo eu não me depilava, nossa, eu havia esquecido deste detalhe. Como o mês havia sido muito corrido eu não tinha conseguido um horário disponível com Sandra e acabei postergando o aparo dos meus pelinhos. Monica foi subindo com a mão delicadamente por minha coxa e me perguntou se podia ver.
Respondendo de forma positiva fui logo levantando as duas pernas no sofá e deixando minha buceta completamente exposta, ela passou a mão todinha debaixo para cima para conferir a altura dos pêlos.
Em sua bolsa estavam todos os seus itens de depilação e ela logo foi me perguntando se podia me depilar, obviamente eu respondi que sim. Discretamente eu já sentia minha bucetinha molhando, ela passou a mão pelo meu grelo e disse que ele era atrevidinho, que achava atraente.
Levantei e levei ela até o meu quarto, sabia que não daria altura confortável para que ela pudesse trabalhar, mas isso não foi empecilho,ela então ficou ajoelhada no chão para dar altura,sentindo assim todo cheiro da minha buceta que estava bem próxima a cara dela. Tirei o meu hobbie, deixando toda minha bunda a mostra naquela transparência da camisola, tudo que eu mais queria era provocá-la, e eu consegui.
Entramos no meu quarto e ela me mandou tirar a roupa, pediu para que eu deitasse na ponta da cama com as pernas abertinhas para ela. Levantou uma perna minha e depois a outra, mais uma vez o meu grelo ficava exposto.
Meu nível de excitação estava muito perceptível, eu conseguia sentir o meu cheiro naquele ambiente. Monica abriu sua bolsa e tirou um creme com cheirinho de baunilha, me pediu licença e começou a massagear toda minha perereca com suas mãos maravilhosas e provocantes.
Confesso que meus pelos na buceta estavam bem aparente, mas eu nunca havia cogitado a possibilidade de transar sendo depilada, aquilo seria o tanto quanto revolucionário para mim. Ela passava as pontas dos dedos por toda minha virilha, mais próximo a minha vulva ela abria os meus lábios e esfregava as pontas do dedos com delicadeza. Monica perguntou se eu queria que ela tocasse uma siriria, e eu pedi que fizesse, por favor.
O cheiro daquele creme era adocicado, uma delícia, eu estava adorando todo desenrolar daquela situação. Antes que ela passasse a cera para começar o procedimento eu senti sua língua percorrendo o meu cuzinho e chegando no meu clitores. Quando ela chegava no meu grelinho ia sugando a pontinha até eu beirar o orgasmo. Eu estava escorrendo e ela me chupava com muito tesão. Comecei a segurar suas cabeça no meio das minhas pernas enquanto eu esfregava a minha buceta toda naquela boca carnuda.
Em meio a puxões de cabelo eu via aqueles olhos azuis me queimando feito brasa. Ela começou a me penetrar enquanto mantinha sua boca cravada em mim, dei um gemido estridente e gozei gostoso demais na boca dela. Tudo que ela queria era assistir o meu tesão e eu não estava nem um pouco envergonhada.
Monica passou o palitinho com cera quente e começou a me depilar, a cada grito que eu soltava, metade era de dor e metade era de tesão. A cada puxada eu ganhava mais uma lambida, essa era a depilação mais safada da minha vida.
Depois de depilar toda minha buceta ela me virou de ladinho, me pediu para abrir o bumbum e começou e enfiar a língua no meu cuzinho apertado enquanto massageava o meu grelinho que nessa altura já estava todo estufadinho para fora de tanto desejo que eu sentia. Gozei muito enquanto ela me perguntava se eu queria pau no cu ou pau na buceta. Eu disse que queria nos dois, foi quando ela tirou um vibrador enorme de dentro da bolsa e uma cintaralha.
Foi então que aquela depiladora safada começou a fazer dupla penetração em mim, eu uivava para que todo prédio ouvisse. Depois de ter chegado ao ápice do meu orgasmo, ela se despiu e sentou na minha cara, eu só conseguia ver aquele cordão de prata balançando em seu pescoço enquanto ela metia toda sua buceta na minha boca.
Vesti a mesma cintaralha que ela usou para me foder na buceta e no cu e a comi ali, no meu quarto, na minha cama. Ela finalizava a depilação me levando ao extremo prazer. Eu havia ganhado os serviços gratuitos da esteticista mais bonita daquela clínica e ainda tinha recebido uma chupadinha com gostinho de cera quente. Minha bucetinha e meu cuzinho estavam lisinhos, mas eu iria trocar de depiladora, pois a partir de agora eu só queria saber mesmo de ser depilada com direito a esse pacote completo que a maravilhosa Monica me ofereceu em meu apartamento.
Enviado ao Te Contos por Adriana
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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TASK 001: A REVELAÇÃO (POV)
do lado de fora, sentindo o coração ainda acelerado e a pele arrepiada pela água gelada, camilo tentou compreender tudo o que havia acontecido. ele? uma das tais almas reencarnadas? era impossível. olhando para cada um ao seu redor, tentou achar alguma pessoa em comum a todos, alguém que pudesse estar por trás de alguma brincadeira esquisita e exagerada— orquestrada com maestria, ele diria. mas não parecia o caso, não com aquelas pessoas, não daquela maneira. se fosse apenas uma pegadinha, como raios eles teriam conseguido silenciar a água? então domenico roubou sua atenção, fazendo a pergunta idiota. “sim. ficou lá dentro, vai buscar pra gente, he-man” respondeu irritado, antes de erguer a voz, a fim de que todos ouvissem sua próxima frase. “isso é claramente uma brincadeira de gosto duvidoso” a frase foi uma tentativa de convencer a si mesmo, porque ele não tinha tanta confiança naquela hipótese quanto transparecia. sob a luz da lua cheia, perguntou a si mesmo pela primeira vez quem poderia ser sua alma gêmea. uma vida inteira fugindo do amor nunca o fizera pensar naquilo, quem dirá com a facilidade de uma lista de opções.
os olhos pousaram na primeira pessoa à sua direita, olivia. não podia ser, certo? lembrava-se de anos antes, quando considerou seriamente que podia até ser aceitável se casar com a garota. mas não… não depois que ela o havia trocado daquele modo. além do mais, se almas gêmeas de fato existem, ele presumia que elas deviam nutrir algo diferente de asco e ressentimento. aaron foi o próximo em que seu olhar recaiu, e o ricci franziu o cenho diante da possibilidade. gostava do rapaz, ok, mas o que eles tinham que poderia funcionar? praticamente falavam uma língua diferente. graziella estava perto, e poderia ser uma sólida aposta, se não achasse que os dois certamente enlouqueceriam um ao outro se presos a um relacionamento sério e duradouro. domenico… ‘ah puta que pariu’ foi seu único pensamento quanto a isso. só na outra reencarnação, mesmo.
neslihan estava tão bonita quanto sempre sob a iluminação lunar, não deixou de notar, e considerou que talvez a inegável atração que tinha por ela fosse um sinal de que havia algo mais ali. balançou a cabeça para o próprio pensamento, sabendo que o que existia entre os dois nada mais era do que fogo de palha. no momento que camilo a conquistasse, buscaria a próxima. pasqualina foi a próxima a ser analisada naquele turbilhão de pensamentos, e pelo bem da garota, podia apenas torcer para que não fosse ela a escolhida. o que alguém como camilo ricci poderia oferecer a alguém como ela? maxine era uma peça nova naquele tabuleiro, e sua aposta na moça se dava por eliminação - mas isso só se os outros fizessem entre si casais mais improváveis do que os que ele listava mentalmente. amelia podia ser compatível o suficiente, considerando a veia dramática e o estilo de vida luxuoso; mas não seriam aqueles detalhes superficiais demais para uma boa combinação? por último, imediatamente ao seu lado, estava christopher. deu dois tapinhas no ombro do amigo. “se for verdade, espero que seja você” fez graça, como de costume entre eles. mas podia dizer que era a opção que ele menos desgostava. claro que teria que aguentar a cantoria sem fim e o violão de rodinha de fogueira, mas pelo menos ele era gostoso. “olha, gente, isso foi super divertido. bora repetir um dia desses! mas agora eu to indo, viu, valeu aí ”
finalmente se movimentou para sair da água, sentindo o tecido do paletó molhado pesar conforme o fazia. antes que o grupo se reunisse para teorizar demais e assustar o ricci ainda mais, preferiu fugir dali. não tardou a se retirar, murmurando para si mesmo no caminho sobre o quão bem ele estava, e como não precisava de toda aquela dor de cabeça na sua vida, até alcançar o carro de onde viera outrora. parecia que o mundo, pausado até aquele momento, retornava ao normal. desistindo de sua reserva, entrou no automóvel e dirigiu até a fazenda, correndo muito mais do que o limite de velocidade permitia, como se somente no local poderia voltar a respirar direito. lá, estacionou o carro em frente à cabana de madeira geralmente reservada para si, onde planejava passar aquela noite (e quem sabe as próximas duas).
após cumprimentar alguns dos vários cães já crescidos no caminho, camilo se encontrou nos estábulos, visitando especificamente tango, o garanhão que resgataram há dez anos. durante muito tempo, o animal não permitia que ninguém chegasse a menos do que dois metros de si, traumatizado com o tratamento antes de chegar na fazenda. afastava-se com destreza, dando passos para trás toda vez que alguém se atrevia a se aproximar, arrastando-se com elegância pela grama — daí o nome. aos poucos, tango se acostumou com a presença dos funcionários, mas só havia uma pessoa em quem o cavalo parecia de fato confiar: camilo. o homem ainda lembrava do dia em que permitiu que ricci o escovasse pela primeira vez, como se camilo sentisse a rara sensação de ser escolhido. o homem retirou o blazer molhado, tendo a sorte do espaço ser suficientemente quente mesmo na noite fria. ou talvez seu corpo ainda estivesse fervendo em resposta à tudo que havia acontecido.
alcançou a escova, penteando com cuidado os pêlos escuros como a noite do animal. “você me entende, não é?” perguntou, como se o animal pudesse ter lido todos os seus pensamentos naqueles curtos segundos. obteve um leve relincho em resposta, e o corpo do animal tremeu debaixo da escova. “quer dizer, não faz sentido me colocar nessa situação. se esse amor de alma gêmea fosse real, ele tinha que ser mais forte que uma maldiçãozinha." e ele não sabia se ficava com mais medo de ser verdade ou não. e se todos encontrassem suas respectivas almas gêmeas, menos camilo? e o que afinal queria dizer uma alma gêmea? para alguém negligenciado a vida inteira, não sabia como seria amar alguém. e se havia uma forma de amar errado, ele tinha certeza que o faria.
ora essa, e daí se alguém ali realmente fosse sua alma gêmea? quem disse que ele estava disposto a encontrá-la? quem disse que ele queria tudo aquilo? não. sabia que não haveria maldição nenhuma que fosse pior do que ele mesmo. já havia feito as pazes, dentro do possível, com o fato de que ele simplesmente não era alguém que merecia o amor. e se permitisse a si mesmo acreditar no contrário, isso só serviria para que tivesse esperanças, para logo em seguida as terem frustradas. "não, não. eu vou fingir que nada aconteceu, isso sim” embora o tom fosse decidido, seria impossível esquecer o que havia vivenciado aquela noite, e mais impossível ainda escapar dos pensamentos agitados. “você acha que…” aproximou-se da face do animal, segurando de modo a virá-la em sua direção. “acha que alguém me amaria assim?” sussurrou, como se o absurdo de tudo aquilo fosse sua pergunta, e não o fato de fazê-la a um cavalo. riu desgostoso da própria esperança inevitável, que já começava a aparecer. “é, eu sei. mas tudo bem. você me ama que eu sei. e já está bom pra mim“ brincou (embora o sorriso no rosto fosse triste), afastando-se apenas para pegar algumas cenouras e oferecer ao animal, aproveitando o sentimento mais próximo de amor que ele conhecia, reconfortando-se nele. tinha certeza de que ficaria sozinho no fim das contas, mas ao menos ainda lhe restaria aquele lugar.
@khdpontos
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O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
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