#tronco de árvore
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Santa Cruz do Sul, Brasil, 2 Fevereiro 2023
#Tree trunk#Photographers on tumblr#Baumstamm#Tronco de árvore#Leaves#Blätter#Folhas#Tronc d'arbre#Feuilles#Foglie#Tronco d'albero#Santa Cruz do Sul#Brasil#Tronco de arbol
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso.
Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
— Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
— Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
— Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
— A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha.
— Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
— Nah, eles não são tão divertidos.
A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
— Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
— Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
— É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
— Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.
— Marido...
As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele.
A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo.
Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba.
Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
#hashnna#hvitserk#hvitserk ragnarsson#hvitserk lothbrok#hvitserk x reader#hvitserk x oc#hvitserk x you#hvitserk scenarios#hvitserk headcanons#marco ilsø#smut#vikings#headcanons#scenarios#fanfic#marco ilsoe#vikings x reader
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SÓ UMA NOITE
Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#agustin pardella#Agustin Pardella fanfic#agustin pardella x reader#Agustin Pardella fic#Agustin Pardella fluff#agustin pardella smut#Agustin Pardella x you#enzo vogrincic
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © organreeps#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
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"adora dinâmicas de hunter x prey" eu JURO por deus eu preciso, preciso de um otaño puto, preciso dele irracional e cego de raiva e soberba, ver um felipe que te persegue, sem pressa, porque sabe que vai te pegar, mesmo quando você diz pra parar porque tá te assustando, e ele não se importa, não responde, continua te olhando como se a qualquer momento fosse te dar o bote e você se sente horrível por estar com medo e com o coração tão acelerado no peito que causa dor física de verdade. ele ri de escárnio, vai te encurralando, quando te tem paralisadinha sussurra "eu vou te devorar, sua puta... e não vai sobrar absolutamente nada seu pra contar história", porque he is fucking insane!!! insaneee!!! eu to ficando doente por causa disso julia idollete da silva🤕🤕🤒🤯
pipe cheio de soberba e com o ego inabalável >>>>>>>>>>>>
oiii, gente!!! a partir daqui vou falar sobre temas que podem ser sensíveis pra algumas pessoas, então, se não for a sua praia, pule esse post, tá? ‼️knife play (?), dubcon, stalking e fear play‼️
penso muito em um BIG ENEMIES to fuckers em que ele te odeia pelo simples fato de ser obcecado por ti e vive te observando pelos cantos, não disfarça que tá te perseguindo, porque quer que você sinta medo mesmo, que sempre que fizer algo ele vai estar lá para testemunhar, que é ele o culpado por nenhum cara nunca chegar em ti (porque ele espantou todos), que é ele quem roubou uma calcinha sua no dia em que você chegou no dormitório da faculdade e encontrou a janela e a gaveta abertas. ele que se aproveita justamente do halloween e aparece com uma máscara do ghostface em uma festa, assim como outras quinhentas pessoas, mas te assombra ao te encarar o tempo inteiro, te manda várias mensagens, como essa sua carinha de medo me dá tanto tesão ou sai de perto desse cara agora. (sim, com um ponto final porque he's dead serious) ou uma foto dele com o antebraço veiudo segurando uma faca e com o rosto coberto pela máscara. e você enlouquece porque não consegue encontrar o pipe de jeito nenhum. é como se ele fosse realmente um caçador esperando a oportunidade perfeita de atacar a sua presa, ele está sempre na espreita
e esse cenário melhora se for algo bem norte-americano estúpido como uma frat party de halloween que fazem no meio da floresta, cenário digno de filme de terror
é óbvio que o pipe se aproveita disso pra te atormentar, vai te pegar quando você decide voltar pra casa (sozinha) atrás de um banheiro (porque se recusa a mijar no mato no meio de um monte de gente). e o pipe te acha a pessoa mais estúpida do mundo por ir justamente só, mas ele também te adora por isso. vai tão calminho atrás de ti e nem faz nada na ida, é na volta pra festa que ele resolve agir. ficou esperando atrás de uma árvore, você sentia a presença dele, o barulho dos galhos quebrando com os passos dele, a risadinha maldosa que ele soltou. quando ele te alcança, te puxa pelo pulso e te pressiona contra o tronco, deixa a faca tão perto do seu rostinho que assusta ainda mais, faz você se encolher e espremer as coxas uma na outra, quase chorando ali diante dele. "quando eu te pegar de verdade...você tá fodida na minha mão, puta", ele vai até empurrar um joelho e separar as suas pernas, pressiona o pontinho ensopado e te arranca um gemido baixinho, "eu vou te destruir, pedacinho por pedacinho, e só vou parar quando eu estiver satisfeito".
e ele não fica satisfeito até ter arrancado tudo de ti e ter te fodido em todos os seus buraquinhos feito você fosse uma bonequinha de foda pra ele se divertir
ai laurinha 💭😵💫 ele assim é uma necessidade necessidade de garota
#papo de divas 𐙚#men when they're insane#omg laurinha eu amo que pensamos iguais 🫂🎀💋#lsdln headcanon#felipe otaño#♡. geniousbh
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Fada Selinho e o Cogumelo (conto, Oniriko, 2024)
A fada Selinho caminhava pelo bosque mágico despreocupadamente quando bateu a cabeça em algo, espalhando pó de pimlirimpimpim pelo chão.
"Aí!" ela disse, e então se levantou pensando já em brigar com tal valentão que não olha pra onde anda!
Na verdade não era alguém, mas algo que estava no caminho.
Ela olhou primeiro pra frente e achou que era uma árvore, com seu tronco rosado com vinhas escuras como se fossem raízes, e ao olhar pra cima (pois ela era mais baixa que a tal "árvore") ela viu que se tratava de um cogumelo.
A capa era vermelha, irregular, com uma aba mais alta de um lado quanto do outro, como se alguém tivesse colocado um chapéu com pressa, sem se preocupar se estava certo ou não, e ele fazia um arco para a direita, como estivesse acostumado a ficar naquela posição.
A fada Selinho então tocou no caule, como que hipnotizada por aquele cogumelo, tão majestoso, que parecia tremer um pouco por causa do toque das pequeninas mãos dela.
Seus dedinhos traçavam o desenho das vinhas do caule, até que o Cogumelo caiu em cima dela, e orvalho então escorreu molhando a fada Selinho completamente.
Novamente no chão por causa desse cogumelo e primeiro ela pensou em reclamar, mas o orvalho estava tão quentinho que a reação dela foi de abraçar o Cogumelo, que apesar de molhado estava aquecido.
O chapéu do cogumelo tocava seu rosto, o que produzia ainda mais orvalho quente, e então a fada Selinho resolveu experimentar com sua pequena língua o sabor, pois havia ficado com uma sede inexplicável.
A sensação foi tão boa que ela lambeu ainda mais o chapéu em busca do néctar. Ela percebeu que apenas uma parte do chapéu produzia o líquido que escorria do qual ela estava sedenta.
Depois de satisfeita ao beber tudo que podia, pois o Cogumelo tinha parado de soltar o líquido, a fada Selinho resolveu se levantar.
Nisso percebeu que suas roupas tinham dissolvido, e pra evitar sentir frio, ela pensou em voltar pra baixo do cogumelo que estava tão aconchegante, mas ao olhar ele no chão pensou em outra coisa.
E então a fada Selinho sentou em cima do chapéu do cogumelo, o que fez mais pó de pimlirimpimpim cair nele, causando um brilho reluzente pela capa vermelha dele, o que a deixou de boca aberta, uma gotinha de orvalho quente escorrendo por seus pequeninos lábios.
Ela ficou fascinada pelo brilho, mas começou a sentir um pouco de frio, e então naturalmente começou a se esfregar no cogumelo para tentar criar calor através da fricção.
Ela percebeu que novamente o Cogumelo estava soltando o líquido, e então ela aproveitou para passá-lo em seu pequeno corpo, como se fosse uma camada protetora contra o clima gelado do bosque, o creme mágico que ela acabara de descobrir.
A fada viu que quanto mais ela se esfregava, sentada no cogumelo, mais néctar era produzido.
Ela estava tão contente que nem percebia o tempo passar. Ela achou que estava ali apenas a alguns minutos, mas já faziam horas na verdade.
Então a fadinha teve uma tontura e desmaiou ao lado do cogumelo. Dormiu abraçada com ele sentindo seu calor e também teve a impressão de que ele pulsava muito sutilmente.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#fabula
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Late in the afternoon, the family went to Willow Creek to pick up Angel and finally celebrate Akemi's birthday, but the little girl had a story to tell her best friend. Angel: I swear, Akemi, there's a secret passage in that tree! I went in there the other day. Akemi: Seriously? Is there a way to get in there? Angel: Sure, it's the biggest tree near the creek, it has mushrooms on the trunk… *stops talking seeing her friend's excited face* You're going in there, aren't you? Akemi: If you can stall my family for a few minutes… Angel: You better go now, crazy girl! Akemi didn't know how she would find the secret passage, but she would.
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Translation below (PT-BR)
No fim da tarde, a família foi até Willow Creek para buscar Angel e enfim comemorarem o aniversário, mas a pequena tinha uma história para contar a melhor amiga.
Angel: Eu juro Akemi, tem uma passagem secreta naquela árvore! Eu entrei lá outro dia.
Akemi: É sério? Tem como entrar lá?
Angel: Claro, é a maior árvore perto do riacho, tem cogumelos no tronco… *para de falar vendo a cara de animação da amiga* Você vai entrar lá, não vai?
Akemi: Se conseguir enrolar a minha família por alguns minutos…
Angel: É melhor ir logo, doida!
Akemi não sabia como encontraria a passagem secreta, mas ela iria.
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⸤ 🌹 ⸣ ⸻ WITH ALL THE PRETTY FLOWERS IN THE DUST ,
Headcanons de Candace Lovegood sobre o Fechamento da Fenda.
Contrariada por deixar uma das irmãs convencê-la sobre mudar a cor dos cabelos, Canda pegou o discurso de Circe na metade. O que, felizmente, não foi difícil de acompanhar. Os deuses sempre foram muito esquivos quanto as próprias histórias e, convenhamos, tudo é muito conveniente para quem 'ganha' o direito de ditá-la. Sua confiança nas crias de Hécate ainda balançava, salvo alguns nomes; e seu olhar para cada rosto era avaliativo. Marcou em seus pensamentos de evitar qualquer contato até ter certeza.
Candace foi uma das que foram atrás dos documentos e que não se assustou quando não encontrou nada. Seria fácil demais. Contudo, ainda leu os arquivos de antes e depois, atrás de qualquer pista que tenha deixado passar. O plano frustrado quando o tempo passou rápido demais e ela precisou se juntar aos outros no ritual de fechamento. Mais uma nota de continuar as pesquisas e de trazer seu cérebro a tiracolo.
Escolheu o terreno mais alto perto dos curandeiros. Não era de combate de perto, não adianta; mas a rapieira confeccionada pelos Ferreiros estava em mãos. Candace sentia o nervosismo dar nós no estômago, um misto de sentimentos preocupados e ansiosos, muito estranho para a confiança que exibia independente da missão. Talvez alguma coisa estivesse diferente, talvez fosse o cabelo castanho-avermelhado. Ou talvez fosse a mudança de cenário, de estar acostumada à segurança de Circe e relutante em aceitar a nova (e de sempre) realidade.
Dizer para não acreditar em monstros bem reais? Não não. Candace acreditou em cada um deles e não perdeu tempo em lançar suas flechas à distância. O ângulo era estranho, pela quantidade de semideuses na linha de visão, mas ela improvisou como deu. Os tiros iam em arco, cada flecha mágica com uma rosa envolvida. Ao cair atrás dos monstros explodiam sonoramente. Suas mãos tremiam quando encaixava firme, mas... Até quando?
Cada explosão mexeu muito com a filha de Eros. Três traidores? Ela esperava dois, afinal, não acreditou em momento algum no bode expiatório do primeiro. Agora dois? Seus passos iam para trás, na direção da enfermaria, o cérebro meio confuso demais para enfrentar aqui tudo. E quando a fenda começou a puxar? Ela se agarrou a uma árvore chorando, cravando as unhas no tronco e arranhando o rosto pela força que segurava. Foi o momento mais assustador daquele ano (perdendo para Hidra). Por quê? Não tinha como combater a terra querendo engoli-la.
Quando a poeira baixou e as ordens foram dadas, Candace criou uma rosa mágica e a lançou na direção do chalé. Fogos de artifício coloridos iluminando a fachada do chalé de Eros e, assim, chamando-os de volta. A contagem estava certa, graças aos deuses, mas ela ficava na ponta dos pés para ver os outros. Seu coração acalmando a cada rosto conhecido respondendo seu olhar desesperado. Sua visão aguçada enxergou a maioria antes do primeiro nome ser anunciado. Melis. As lágrimas escorreram imediatamente. Aí... Vieram os outros. Brooklyn. Tadeu.
Depois de assegurar-se que todos os irmãos estavam bem, Candace foi atrás dos três. Perguntou novamente para os irmãos, correu para onde a fenda estava atrás de alguma coisa. Uma saída secreta, um túnel remanescente. Custava... Custava muito não passar o resto do dia tentando achar uma maneira de ir buscá-la, mas seria em vão. Sabia que era em vão. Então refinou seus esforços. Confiou na esperança de que estava viva. Estavam vivos. E queimou oferendas para todos os deuses que pudessem ajudá-los a encontrar o caminho de volta.
@silencehq e @hefestotv
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟑: ──── DEFEITO FATAL + MAIOR MEDO ;
❝ SILÊNCIO! O julgamento de Kinn Mayurin Narinrak irá começar. ❞
tw: assassinato e sangue.
Love estava acordada quando o alarme soou, pois raramente conseguia dormir naquelas circunstâncias. A insônia se tornou uma amiga em seu chalé. Antes dividindo o quarto com alguém, mas depois de se tornar conselheira, passou a ficar sozinha e era até mesmo um pouco solitário. Não gostava de ficar sozinha. Sua mente a punia incessantemente, revivendo cada erro, cada falha, cada momento sombrio de seu passado. Cada vez mais triste, ela mal se reconhecia. Quando o alarme soou, Love se levantou rapidamente, saiu com os leques pronta para mais uma batalha. Seu foco era ajudar, principalmente, aqueles que não conseguiam se defender sozinhos. Mas então, de repente, Love caiu de joelhos. Seus olhos esbranquiçaram, veias surgiram em sua face, e ela foi levada para uma visão.
Kinn se viu no acampamento, mas ele não era mais o ambiente familiar que conhecia. Os chalés e estruturas que outrora estavam bem cuidadas agora estavam em ruínas, tomadas pelo tempo e pela decadência. No chão tinha pilhas de entulho, a casa grande tomada pelo tempo, partes do telhado desabadas e vegetação selvagem crescendo por toda parte. Love estava acorrentada a uma parede próxima do anfiteatro, até que um semideus, filho de Nêmesis, apareceu e a soltou, arrastando-a para o centro do anfiteatro. Ao ser levada, ela notou como havia poucos semideuses ao redor. A maioria das figuras que avistava eram rostos familiares, mas distorcidos pela selvageria e desespero. Os olhos de seus amigos carregavam uma fúria primal, quase animalesca. Suas roupas estavam rasgadas e sujas, e a postura deles era agressiva, como se estivessem prontos para atacar a qualquer momento. Ela se sentiu apavorada.
Kinn observou as expressões endurecidas de cada rosto. A inocência haviam sido substituídas por desconfiança e ódio. Ela viu companheiros de batalha, agora com olhares vazios, como se a luta constante contra monstros e inimigos tivesse drenado o que restava de sua humanidade. Pode avistar Veronica, Kaito, Josh e até mesmo Sawyer e Natalia. E então começaram... Os gritos de seus amigos se iniciaram no momento em que ela foi levada para o centro do anfiteatro, interrompendo o silêncio com uma cacofonia de acusações. O que mais ouviu é que ela era um monstro. Kinn foi forçada a se sentar em um tronco de árvore, improvisado como um banco de réus. No centro, Quíron estava presente, também com uma aparência selvagem, como se tivesse se rendido completamente a parte animalesca. De longe, ela avistou uma figura encapuzada com um machado – um algoz. O coração começou a se acelerar no mesmo momento. Cercada, Love compreendeu que aquilo era um julgamento.
Ela olhou ao redor, seus olhos arregalados, vendo os rostos daqueles que considerava família contorcidos em expressões de ódio. "Você nunca foi uma de nós!", gritou uma voz familiar. "Traidora!", berrou outra, com a voz trêmula de indignação. Love sentiu as palavras como punhaladas. Cada acusação, cada insulto intensificava a sensação de culpa e inadequação. Ela queria gritar, queria se defender, explicar suas ações, mas a dor e a vergonha a mantinham calada. A filha de Tique sentia a garganta se apertando, como se uma mão invisível a estivesse sufocando, impedindo qualquer palavra de sair. A dor parecia justa, como se ela realmente fosse tudo aquilo que diziam.
Love se lembrou dos momentos de fraqueza, das decisões impulsivas, das noites em claro assombrada pelos rostos das pessoas que havia ferido. A voz de Quíron, límpida e severa, ecoava na mente dela, misturando-se com os gritos dos amigos. Você não merece o perdão e você merece cada pedaço dessa dor, disse para si mesma. Love baixou a cabeça, lágrimas silenciosas escorrendo por seu rosto. Ela não podia negar seus erros, não podia apagar o passado. A angústia e o desespero estavam consumindo sua energia e Love sentia como se estivesse se afogando. Um lembrete cruel de suas falhas e de como havia desapontado aqueles que mais importavam para ela. Sentada, se sentiu pequena e indefesa do que jamais imaginara ser. Ela aceitou as palavras, a dor, como se fossem um castigo merecido, uma penitência pelo o que carregava dentro de si.
Quíron ergueu um pergaminho antigo e seus olhos, cheios de desapontamento, fixaram-se em Kinn enquanto ele começava a ler a lista de crimes. Cada palavra parecia pesar mais do que a anterior, carregada com o fardo de anos de decisões questionáveis e ações condenáveis.
— Caçar humanos. — Usar conhecimentos do acampamento para punição de mortais. — Homicídio de mortais. — Uso indevido dos poderes. — Envolvimento em lutas clandestinas. — Uso de drogas. — E o pior de todos: abandonar seus amigos quando mais precisaram dela.
O conhecimento que ela havia adquirido no acampamento, destinado a proteger e salvar, havia sido distorcido para infligir dor e medo. Ela havia quebrado a confiança sagrada usando seus dons para se tornar uma juíza, juri e carrasca. A lembrança das vidas que ela tirou emergiu em sua mente, cada rosto e cada momento gravados em sua memória. A culpa pesava em seus ombros como uma pedra, esmagando qualquer tentativa de defesa. Ela tinha sangue nas mãos, sangue que nunca poderia ser lavado. Kinn sabia que havia usado suas habilidades de maneira irresponsável, deixando-se consumir pela vingança e as origens de seu pai. Ela buscava uma maneira de escapar da dor e da confusão interna, mas acabou se afundando mais nas sombras. A violência se tornara um escape, um vício que a afastava ainda mais do caminho de redenção. E então um dia fugiu disso tudo e se enfiou no acampamento como se nada daquilo tivesse acontecido em sua vida. Tudo que Kinn havia feito foi enterrar bem fundo, colocando uma pedra em cima e evitando voltar naquele cemitério de memórias fingindo ter uma vida que nunca aconteceu.
Kinn sentia as lágrimas escorrendo pelo rosto, a dor e a culpa se misturando em um turbilhão de emoções que sequer sabia nomear. Ela olhou ao redor, vendo os olhares de seus amigos e companheiros, cheios de desapontamento e desgosto. As palavras de Quíron ecoavam em sua cabeça, e ela sentia cada acusação como uma sentença merecida. Mas então, Quíron parou, olhando para ela com uma expressão de pesar.
❝ ― No entanto, o seu pior pecado... ❞ — Ele disse, aquela pausa que pareceu durar uma eternidade. ❝ ― É o assassinato de toda a sua família. ❞
A revelação a atingiu como um soco no estômago. Kinn se lembrou na mesma hora. A cabeça doeu como se tivesse sido preenchida com uma avalanche de memórias. Ela lembrou das asas, das cicatrizes e feridas, da dor física e emocional que suportava. Em um momento de raiva, usou seus poderes para acabar com aquele tormento. As memórias começaram a emergir, quebrando as barreiras que sua mente havia erguido para protegê-la. Ela gritou enquanto a memória do que havia feito se desdobrava em sua mente.
Era uma noite de festa na fazenda da família Narinrak. O cheiro da comida caseira enchia o ar, misturando-se com o aroma das flores que adornavam as mesas. Risos e conversas alegres ressoavam ao redor. A memória se desdobrava como um pesadelo vívido. Os gritos começaram primeiro, altos e angustiados. O cheiro metálico do sangue enchia o ar, substituindo o aroma doce das flores. Kinn se viu coberta de sangue, suas mãos tremendo enquanto segurava os leques de batalha sujos do liquido escarlate. Ela se lembrava de olhar para si mesma no espelho, seus olhos arregalados de choque e horror. O reflexo mostrava uma figura irreconhecível. O cheiro do sangue era nauseante, enchia suas narinas e grudava em sua pele. Ela podia sentir o gosto de cobre na boca, sua respiração estava pesada e desesperada.
A memória era tão traumática que sua mente, em um esforço desesperado para protegê-la, havia reescrito os eventos. Por anos, Kinn acreditou fielmente que um ataque de monstros havia ceifado a vida de sua família. Mas agora a verdade irrefutável se desdobrava diante dela. Ela havia feito aquilo. Em um surto de raiva e desespero, ela havia tirado a vida de seus próprios familiares. As imagens de sangue, os gritos, o cheiro — tudo era obra sua. A realidade esmagadora a fazia sentir como se estivesse sufocando. O peso da realização a esmagava, e ela sentiu o mundo escurecer ao seu redor.
A tailandesa acordou com um grito estrangulado, os olhos arregalados e cheios de lágrimas. Alguém a segurava caída no chão, estava tremendo e desorientada. Suas palavras eram incoerentes, mas tentava murmurar pedidos de desculpa. Foi erguida com cuidado, mas sentiu as pernas falharem e Love Kinn se viu indo para a escuridão novamente enquanto seu corpo desacordado era levado para a enfermaria.
semideuses citados: @deathpoiscn, @mcronnie, @kaitoflames, @magicwithaxes e @windynwild.
@silencehq.
#* ╱ 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉𝖘𝖙𝖆𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 ⸺ tasks ♡.#* ╱ 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉𝖘𝖙𝖆𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 ⸺ development ♡.#swf:task03#nasce 1 nova harley quinn dps dessa
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amore, pode fazer algo do rocco?
oi querida anon! vou fazer um negocito pq hj estou loquita, mas se vc quiser mais eu tenho esses dois do rocco 1, 2 e também tem um pedacinho aqui com o resto do cast✨️
Vou colocar uma coisinha aqui só pra alimentar as cinco roccetes:
Era um dia ensalorado depois de um inverno rigoroso e você e seu namorado estavam loucos para aproveitar o sol quente, por isso arrumaram suas coisas e foram em direção a praça perto do apartamento que compartilhavam para um piquenique.
Você andava agarrada no braço dele, escutando a voz melodiosa te contar sobre os planos para os próximos shows. Quando acharam o lugar perfeito perto de uma árvore grande com uma sombra refrescante, Rocco estendeu a toalha e te ajudou a se sentar enquanto ele posicionava as comidas pelo pano quadriculado.
"Com esse sol até me dá vontade de correr por aí." Diz se deitando de lado e observando as mãos veiudas arrumar as frutas e lanches.
"Pelo menos o seu mau humor parece ter melhorado, flor." Ele diz rindo ao relembrar o modo que você acordou irritada e querendo confusão, mas quando ele mandou você se arrumar que tinha uma surpresinha, na hora voltou a ser a mulher doce de sempre.
Rocco te admirava com uma expressão bobinha no rosto, você estava tão linda com o vestido tomara que caia de florzinhas, os olhos refletindo a luz do sol e as pernas cruzadas em uma pose descontraída.
"Ainda não foi totalmente embora, acho que preciso de uns moranguinhos para ficar 100%." Fala com uma voz manhosa insinuando o que queria.
"O que você não pede que eu não faço, né?" Rocco diz pegando um morango fresco e direcionando aos seus lábios entreabertos.
Você mordisca a fruta soltando um gemidinho exagerado e feliz. Apesar de namorarem há dois anos, não podia evitar ficar surpresa como ele era totalmente besta por você, tudo que pedia, ele fazia com um sorriso na cara, mas claro que não era por nada, você era o porto seguro dele e sempre o apoiou em tudo, além disso, eram extremamente apaixonados um pelo outro desde que se conheceram.
Passaram a tarde dando comida na boca um do outro, enquanto apreciavam as pessoas distantes e a natureza ao redor, Rocco um hora pegou a sua câmera e tirou um foto sua distraída sorrindo ao ver um cachorro brincar com o dono a distância.
"Ai, eu não aguento mais, ugh." Diz ao engolir a última uva do potinho de frutas e já sentindo a moleza no corpo após comer tanto.
"Vem cá, minha linda." Rocco diz, dando tapinhas coxas e se recostando no tronco grosso da árvores, te convidando para deitar no meio das pernas abertas.
Prontamente, você engatinha até ficar aconchegada nos braços torneados e corpo cheiroso. Enfia seu rosto no pescoço dele, dando um beijinho e esfregando a face corada na pele. Rocco retribui te apertando mais contra ele e fazendo um carinho nos seus cabelos que balançavam ao vento.
Com todo aquele afeto, sua mente já viajava para outros lugares, pegou a mão grande e acariciou os dedos longos, pensando em todo o talento que aqueles dígitos tinham tanto ao tocar instrumentos e te tocar.
Agarra a mão encaminhando aos seus seios, só passando por cima em uma massagem suave. Posca sorri contra seus cabelos já sabendo onde você queria chegar com aqueles movimentos.
"Mas você não consegue passar uma tarde sem ficar toda carente né, florzinha." Diz baixinho no seu ouvido adorando os arrepios que surgem nos pelos dos seus braços.
"Ai, Rocco, quero mais." Fala com um tom necessitado baixando mais a mão pelo seu próprio corpo até deixar no seu ventre.
"Eu já te enchi de comida, anjo, o que mais você quer." Ele contesta por mais que esticasse os dedos em direção a sua virilha, te provocando.
"Me enche com seus dedos." Diz se contorcendo e olhando ao redor para ter certeza que ninguém estava perto de mais.
"É perigoso, florzinha, vai que alguém vê." Responde ao pressionar sutilmente seu pontinho por cima do vestido fino.
Você choraminga e fecha mais as pernas prendendo a mão dele no meio delas.
"Ninguém vai ver, amor. Faz por cima do vestido então."
"Desesperada assim? Nem parece que me acordou de madrugada pra se esfregar em mim igual uma cachorrinha." Fala e depois morde o lóbulo da sua orelha te fazendo espernear quando os dedos voltam a pressionar sua bucetinha por cima da roupa.
Mesmo com as provocações, ao escutar seus sonzinhos contido, Rocco continua os círculos suaves na sua intimidade e com o outro braço segura seus quadris para não entregar tanto o que estava acontecendo.
Era eletrizante a forma que os dedos massageavam a área inteira com movimentos certeiros, o ar erótico e perigoso de fazer isso ao ar livre te deixava alucinada, cada vez mais se contraindo ao redor de nada e sujando sua calcinha com o seu melzinho.
Rocco percebe a sua carinha ficando mais corada e desesperada, então para finalizar, desliza a mão por baixo da saia ampla, afasta sua calcinha para o lado e enfia um dedo na sua entradinha quente e melecada, aplicando mais força para tocar seu grelinho inchado.
O orgasmo te atinge de repente, então vira o rosto para morder o pescoço do argentino para abafar seus sons ofegantes. Com certeza foi uma tarde produtiva.
eu ia fazer um fluff e virou isso
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# RETROSPECTIVA 2023 !! 12 meses, 12 capas ou quase isso...
E vamos para a primeira retrospectiva desse blog e com toda certeza a mais sem graça desse site tbm — pq não basta ser iniciante, tem que iniciar as publicações logo no INÍCIO DE SETEMBRO, é pra acabar comigo mesmo — eu fiz muita capa nesse ano mas apenas para o fim do ano então não esperem muito, vou frizar as mais queridas por mim e vivam com isso <3
– setembro ;
Basicamente são as de d.gray-man pq o que me motivou a continuar sendo capista esse ano foi reler essa obra e me apaixonar de novo por cada um dos personagens — e esse amor se tornou em ódio pelo pinterest pq descobri do pior jeito que eles NÃO possuem muitas imagens dos personagens — infelizmente não sei escolher a minha favorita entre essas duas, não da, sorry :')
– outubro ;
Eu estava me apaixonando por tons terrosos nessa época, lembro que tudo começou em uma manhã depois de olhar um tronco de árvore e daí eu resolvi que essa seria a minha identidade: algo que remetesse a terra, e o sentimento que me traz sendo um jovem de zona rural desde pequeno. Minhas edições nunca mais foram as mesmas depois disso como podem ver.
– novembro ;
Novembro é o mês do meu aniversário e eu fiz MUITA CAPA, eu literalmente corria para casa só pra fazer tudo o mais rápido que podia só pra fazer capa, estava bem estressado e esse foi o único apoio que encontrei para tantos sentimentos ruins que rondavam minha mente e coração. Tbm foi o mês que de fato aprendi a fazer iluminação que pudesse se chamar de passável.
– dezembro ;
Eu achei tantas capas lindas nesse mês, confesso que foi difícil escolher só duas para colocar aqui :( acho que minhas edições melhoraram muito messe mês, eu fui extremamente criativo e todas elas deixaram uma lembrança linda no meu coração, guardo todas elas no celular pra ver quando estiver mais pra baixo <33
– Menções honrosas ;
Essas duas já são propriedade de duas pessoas que já amo, e eu não poderia deixar de mencionar elas pq elas são lindas e perfeitas <333 um marco na minha vida.
E é isso gente, queria agradecer a cada pessoa que tirou alguns segundos para curtir alguma capa minha, cada uma delas foi especial já que achava que ninguém se importaria com minhas edições tendo uma mudança bem drástica de estilo, o que me deixou extremamente receoso. Espero fazer muitas edições lindas para vocês ano que vem <333 e que venham muitas capas.
#12x12hyeintag#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa design#design simples#capa spirit#capa#retrospectiva#retrospective#capa simples#capa para spirit#meinem
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
❝ ― Estamos conduzindo um interrogatório com o culpado. […] Maxime Dubois está detido até nova ordem.❞
Yasemin estava na arena, treinando intensamente como fazia todos os dias, despejando toda suas frustações nos intensos treinos que só paravam à noite. A adrenalina corria em suas veias, porém todo o controle e precisão foram abruptamente interrompidos pela voz de Quíron que soou pelos alto-falantes do acampamento.
“A partir de agora, o chalé de Afrodite estará sob a liderança temporária de um novo conselheiro, Christopher Bae, se apresente imediatamente no Anfiteatro para falar com Dionísio.”
O chalé de Afrodite... Yasemin sentiu um nó se formar em seu estômago. Ela conhecia bem os campistas daquele chalé e pior: Elói estava sendo tirado de seu cargo. Aquilo só poderia significar uma coisa, mas... Não! Não poderia ser verdade. As palavras seguinte ressoaram na mente de Yasemin como um trovão. Maxime Dubois... Eloi. Seu melhor amigo. O traidor da magia.
Não era possível. Não poderia.
Foi como se o mundo tivesse parado. O machado escorregou de suas mãos e caiu no chão com um estrondo, o som ecoando pela arena. Yasemin ficou ali, paralisada, os olhos arregalados em choque. Parada, atônita, incapaz de processar o que acabara de ouvir. Eloi, seu companheiro de tantas missões, aquele que sempre esteve ao seu lado, que era meio preguiçoso e reclamão, que lhe dava doces quando ela estava triste, que corria de monstros em missões, que a incentivou a assumir o cargo de conselheira, agora acusado de traição. Eles riram, brigaram, lutaram lado a lado, confiando um no outro sem reservas. Max sempre foi tão… confiável, tão certo de si. Como poderia ser ele? Como poderia ter enganado a todos, inclusive a ela, por tanto tempo? Como poderia ser ele se havia se sentado com ela e Bishop para teorizar sobre traidores? Como ele teve a coragem de fazer aquilo?
A sensação era esmagadora e sentiu-se sufocada pela desilusão. Eloi, o amigo que sempre acreditou nela, um dos confidentes que sempre lhe ajudou a encontrar seu caminho, seu melhor amigo do qual sempre aprontavam juntos, sobre como dividiram missões juntos... Inclusive com Beatrice. Cuja qual tivera uma conversa sobre o rapaz dias antes, sobre estarem preocupadas com ele e a situação de ser acusado. E agora estava o filho de Afrodite sendo interrogado como um traidor. A turca não sabia como lidar com isso, como seguir em frente sabendo que alguém tão próximo a havia enganado. A mente da turca se transformou num turbilhão de emoções, um misto de raiva, tristeza e uma profunda sensação de perda. Mas mais do que isso, a mente da ruiva foi para a sua visão mais uma vez. Deixar os amigos para trás... Mas será que ela não os deixou para trás porque havia sido traída? Dias antes desabafou com Joseph sobre suas incertezas acerca do traidor e sobre estarem do lado errado. Será que Elói sabia de algo que deveria saber também?
As palavras de Quíron ainda ecoavam em sua mente, repetindo-se como um mantra terrível e inevitável. Ela tentou processar a informação, mas era como se sua mente estivesse em branco. Maxime, aquele que sempre esteve ao seu lado, agora acusado de traição. Seus pés começaram a se mover quase automaticamente, levando-a para fora da arena. Yasemin caminhava pelo acampamento em estado de choque, cada passo pesado e sem rumo. Os rostos dos outros campistas passavam por ela em um borrão, suas vozes se tornando um murmúrio distante. Ela não conseguia focar em nada além da traição. Sentia-se perdida, como se o chão tivesse sido arrancado debaixo de seus pés. Cada dia o mundo que ela conhecia estava desmoronando um pouco mais, e ela não sabia como lidar com isso. Ela finalmente parou perto de uma árvore, encostando-se ao tronco para tentar recuperar o fôlego. Sabia que precisava fazer algo, mas naquele momento, tudo o que conseguia fazer era ficar ali, tentando entender como a cada dia tudo estava parecendo desmoronar tão rapidamente.
Yasemin havia prometido matar o traidor com suas próprias mãos, mas como ela poderia matar seu melhor amigo?
semideuses citados: @maximeloi, @apavorantes, @littledecth & @d4rkwater.
@silencehq.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; development⠀ ⛧.#a mente do palhaçoooooooo#precisava dar um contexto pra abrir starter com o (des)querido
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Tenho pensado em como seria se eu me encontrasse com quem costumava ser quando criança.
Qual seria a reação dela se me visse hoje?
Acho que ela se assustaria.
Eu costumava ser intensa. Ter tantas emoções dentro do meu corpo que ele transbordava. Tremia, colocava pra fora, chorava.
Era demais.
E eu tive que dar um jeito naquilo.
Tive que podar aquela árvore que crescia mais rápido do que eu mesma.
Cortar os galhos incansáveis, tirar as folhas que cutucavam os limites, as barreiras de mim mesma.
E, corte por corte, a árvore diminuiu.
O que não contam sobre pais alcoolistas é que o problema não é só que eles bebem 2 grades de cerveja em uma tarde.
O problema não é o som alto das músicas, tão estridente que você precisa aumentar o volume da tv no máximo e encostar a porta do quarto (mas nunca fechar, eles ficam com raiva se você fecha).
O problema não são as piadas constrangedoras, não é o som das latas, abrindo a cada 15 minutos - por mais traumático que seja, por mais que hoje eu não consiga não travar quando ouço alguém abrir uma latinha só pra perceber que é Coca Cola.
Não. O problema é não saber.
Porque, com quem bebe, você nunca sabe.
Nunca sabe quando é um momento feliz, uma crise de risos, um calor tão quente que até seu corpo ansioso relaxa por alguns minutos.
Nunca sabe se vão chegar no seu quarto no meio da noite pra te contar a melhor notícia que você ouviu do dia, ou pra te matar por dentro pelo resto dele.
Você nunca sabe quando eles estão com raiva, até ser tarde demais.
Até os gritos começarem, até os dedos serem apontados, até o seu corpo travar tanto que seus ombros doem e você não esqueceu como faz pra parar de tensionar seus músculos.
E então, acaba.
Eles param. Comem. Deitam. Dormem.
E você tá sozinha de novo.
Mas você já tava sozinha antes, não tava?
Você sempre esteve sozinha.
Pensando. Criando esquemas. Sabendo exatamente os gatilhos pra evitar que eles se irritem.
Mas o problema é que eles continuam sendo imprevisíveis, e você não prevê o futuro.
Não importa o quando tente.
Então, você se poda mais. Tira tudo o que apresenta um risco - ainda que seja um galhinho pequeno, que você gosta.
Ainda que seja algo tolo, algo que eles nem perceberiam.
Mas você não pode arriscar.
A ira deles é mais do que você pode lidar.
Os anos passam, e daí a gente cresce.
Algumas coisas melhoram. Outras continuam péssimas.
E você percebe algo estranho.
"Por que eu me sinto tão vazia?"
Eu cresci, então por que eu pareço menor?
Você não sabe a resposta.
Mas na verdade, sabe sim.
Porque você continua podando a árvore.
Arrancando até as raízes que ousam ir muito fundo.
Até que um dia, você chega no tronco.
Não tinha percebido que o corte havia sido tão fundo.
Não tem mais... o que podar.
Não.
Agora ou você para ou corta a árvore inteira.
Mas então, o que você faz?
Os meus pais continuam imprevisíveis, e eu continuo com medo.
Mas é só isso.
Não tem mais nada.
Todos os sentimentos que pareciam fluir, ainda que bagunçados e caóticos, ainda que apenas de tempos em tempos, quando eu permitia que a porta se abrisse um pouco, que uma fresta de luz passasse, todos eles...
Sumiram.
Você se desespera.
Não era pra ser assim.
Você estuda a árvore, procura por aquilo que está errado. Ela parece machucada, mas está viva ainda. então por que ela não tem nada?
Você se aproxima.
Olha de perto, pra sua maior obra de arte. Pro trabalho que você começou quando não tinha nem capacidades de formar memórias de longo prazo.
E tá oco.
Não tem quase nada dentro. Só uma casca, e algumas raízes pequenas, lutando por sua vida.
Não era pra ser assim.
Eu só queria me proteger.
Mas eu cortei demais.
E agora, quando penso em mim uns anos atrás, me pergunto como ela reagiria.
Acho que ficaria com assustada.
O que leva alguém a destruir a si mesmo pra se proteger do imprevisível?
Às vezes, eu penso no meu futuro.
Me pergunto como vai ser, quando eu finalmente sair daqui.
Quando não tiver mais sons de latinhas sendo abertas.
Quando eu não precisar andar na ponta dos pés pra não ser percebida.
Quando passos não me causarem ansiedade.
Quando eu puder fazer o que quiser, porque sei que quem estar ali comigo me ama, e não vai falar mal do meu cabelo, ou das minhas roupas, nem perguntar o que eu tô fazendo num tom de desprezo.
Eu ainda vou me sentir vazia?
Ainda vou estar oca?
O vazio vai ter consumido tudo?
A armadura vai ser tudo o que restou?
Ou eu vou crescer, de verdade dessa vez?
Devagar. Tímida. Morrendo de medo.
Mas ali. Sem tesouras, sem alicates, sem serras elétricas ou qualquer outra coisa.
Apenas a luz do sol, água e amor.
Apenas uma árvore machucada, tentando descobrir onde pode chegar.
Eu me pergunto quando isso vai acontecer.
Eu me pergunto se vai acontecer.
Eu me pergunto se ainda dá tempo.
Se eu não estraguei tudo, tentando acertar.
De todo modo, eu peço desculpas.
Não era pra ser assim.
Eu nunca quis
tirar tudo de você
só queria garantir
que ninguém ia tentar
plantar outra coisa no lugar.
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PODERES DESPERTOS: FIRST ACT.
Mental Manipulation: confere à semideusa a capacidade de estar no controle de pensamentos e ações de seu alvo sem ser necessário toques, basta que ela mentalize o rosto da pessoa. @silencehq, @hefestotv
TW: o texto a seguir contém uma descrição explícita de uma crise de ansiedade que beira o pânico, caso o tópico cause desconfortos, a leitura é desencorajada pela autora.
Com os dedos trêmulos, ela enfiou as mãos nos bolsos do casaco fino que mal aquecia seus ombros, tentando disfarçar os espasmos que já começavam a percorrer suas mãos. Não podia permitir que a ansiedade tomasse conta mais uma vez. Precisava desviar os pensamentos para longe, antes que perdesse o controle. Fechou os olhos devagar, inspirando profundamente, buscando imagens familiares que pudessem acalmar sua mente. Tentou se concentrar nos objetos cotidianos que a cercavam: o arco com o qual treinava, os anéis que colecionava, flores, estrelas, constelações. Por alguns instantes, a sensação de alívio chegou, como se o caos estivesse distante. Mas não demorou para as memórias recentes voltarem à tona, trazendo de volta a inquietação. Os irmãos feridos pelos monstros na fenda, a última vez que viu Santiago, Rachel no jantar apontando sem hesitar para Remzi…
O peito dela subia e descia de forma descompassada, como se o ar ao redor houvesse se tornado rarefeito. Os sons à sua volta pareciam distantes, abafados pelos sons feitos pelo coração que martelava descontroladamente contra as costelas. As mãos tremiam, a umidade se acumulava nas palmas, e um calor súbito tomava conta de seu corpo, fazendo o suor brotar em sua testa. Tudo parecia apertado — o espaço, a roupa, até mesmo sua própria pele. As paredes da sala, que antes pareciam tão distantes, agora se aproximavam lenta e cruelmente. Ela tentou puxar o ar, mas parecia impossível. O peito se recusava a expandir, como se seus pulmões tivessem sido selados. Tentou segurar a borda da mesa ao seu lado, mas seus dedos escorregaram, fracos. Os pensamentos vinham em uma enxurrada caótica, cada um mais desesperado que o outro.
Os olhos se abriram de forma abrupta, e ela percebeu que um par de olhos desconhecidos a encaravam.
— Esta tudo bem? — O estranho perguntou, o tom preocupado deixando claro para ela que não estava sendo tão discreta quanto havia imaginado.
— Hm, sim, eu… Só preciso ir. Obrigada. — Antes que mais perguntas pudessem ser feitas, ela se levantou e deixou a sala.
A cada novo passo podia sentir os batimentos acelerarem e a respiração pesar, como se uma rocha gigantesca fosse posta exatamente sobre seu peito. Cada ruído ao redor — uma conversa distante, risadas altas, os sons produzidos pelos choques de espadas nas salas de treino, até mesmo o som da própria respiração entrecortada e os passos apressados — parecia amplificado, quase insuportável. Nesse ponto, ela praticamente corria pelos corredores, diminuindo seu ritmo apenas quando chegou na floresta e encontrou uma árvore de tronco largo para se esconder.
Encostou as costas no tronco e deslizou devagar até o chão sem nem se dar conta que a blusa havia se erguido levemente e a pele era arranhada pela madeira. Seus dedos começaram a formigar. "Concentre-se. Respire", ela tentou lembrar a si mesma, mas era como tentar acalmar uma tempestade com um sussurro. O chão parecia sumir sob seus pés, e o mundo ao seu redor se tornava uma mancha conforme tudo parecia começar a girar ao seu redor.
Deitou a cabeça para trás e ergueu os olhos na direção das nuvens, focando toda sua atenção em seus formatos enquanto aos poucos seguia com as técnicas de respiração. Demorou um pouco até que sentisse a pressão em seu peito começar a diminuir, porém acabou sendo interrompida por sons bastente audíveis de passos se aproximando de onde estava.
— Mas que porra é essa? — Virou-se na direção dos sons a tempo de ver o rosto preocupado do campista com quem havia falado antes de correr até ali.
— Você saiu meio apressada da sala, fiquei pensando se não precisava de ajud…
— Se eu quisesse ajuda, eu teria pedido, você não acha?
Questionou enquanto se levantava, o corpo completamente direcionado para o recém chegado. Pouco a pouco a raiva dava espaço a uma raiva completamente irracional, que Alina claramente não estava conseguindo disfarçar, dada a expressão assustada no rosto do outro.
— Eu vou chamar outra pessoa…
— CALA A BOCA! — Ela explodiu, sua voz afiada como uma lâmina. — Você não vai chamar ninguém, e vai calar a.maldita.boca. Agora! — A raiva borbulhava dentro dela, crescendo como uma doença insidiosa que lentamente devora a vitalidade de seu hospedeiro. Sem que percebesse, seus olhos, antes esverdeados, tornavam-se negros, e finos capilares escurecidos se espalhavam por sua esclera, como rachaduras em porcelana. Tudo o que via era o rosto do campista à sua frente, cujo nome ela sequer conseguia lembrar. — Nunca te ensinaram a não se meter onde não é chamado? Eu devia fazer você cortar fora essa língua. Talvez assim você aprendesse a não se intrometer na vida dos outros.
O medo no rosto dele se esvaiu, substituído por um olhar vazio, distante, como se estivesse enfeitiçado. Quase mecanicamente, ele puxou uma adaga da bainha e a ergueu, levando-a em direção à própria boca, que agora se abria, expondo a língua para o corte. Por um momento, Alina ficou paralisada. Ele só podia estar brincando, certo? Quando finalmente percebeu o que estava prestes a acontecer, já era quase tarde demais. Com um movimento brusco, ela arrancou a adaga da mão dele, seu coração acelerando. Mais um segundo, e ele teria conseguido executar exatamente o que ela havia acabado de ordenar.
— Some daqui, agora. — A voz era baixa, porém firme. — E não se atreva a contar pra ninguém sobre o que acabou de acontecer.
Ela assistiu o campista sair correndo, tropeçando em seus próprios pés, até desaparecer. Somente quando ele sumiu de vista, Alina se permitiu desabar no chão, o corpo tremendo. Inspirou profundamente, tentando recuperar o controle, mas o peso da culpa já se instalava. Mais uma cicatriz para sua mente inquieta, mais uma noite sem sono garantida.
[…]
No dia seguinte, ao ver Quiron e o campista andando pelo pavilhão, já começou a se preparar para qualquer castigo que o centauro fosse impôr a ela, uma vez que ela havia cometido uma transgressão ao fazer o rapaz quase cortar a língua fora. Entretanto, quando Quiron passou por ela, a única coisa que fez foi cumprimenta-la, enquanto o rapaz a olhava de longe, seu rosto um misto de ódio e medo. E foi então que ela entendeu que o que havia acontecido no dia anterior era algo bem mais complexo do que ela havia pensado até então.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ core memories
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ task 002 — @aldanrae
I'm in the trees, I'm in the breeze My footsteps on the ground You'll see my face in every place Through wading grass, the months will pass You'll feel it all around I'm here, I'm there, I'm everywhere But you can't catch me now
Os cabelos castanhos de Narcissa caíam em ondas enquanto ela colocava uma flor em sua orelha. Dessa vez, suas criadas não haviam os deixado completamente lisos como costumavam fazer em eventos importantes, o que ela agradeceu. Gostava de suas ondas, mesmo que às vezes parecessem bagunçadas.
Durante as últimas semanas, havia tentado não se sentir nervosa com a aproximação da sua primeira experiência com o sacro cardo. Porém, agora que estava ali, não podia deixar de se imaginar sendo a exceção. Sendo escolhida por algum deus esquecido e de pouca importância, ou até mesmo descobrindo que não era digna de ser escolhida por ninguém. Que sequer devia estar ali. O medo de ser uma vergonha para a família não era algo que se manifestava com frequência, mas havia decidido que aquele era um bom momento para crescer em seu peito e ameaçar lhe sufocar.
Mas a princesa conseguia se controlar sozinha. Respirou fundo e afastou qualquer mal-estar enquanto deixava a fumaça invadir seus sentidos.
O lugar onde abriu os olhos não era mais a sala cercada por seus futuros colegas. Ela estava sozinha no que parecia uma interminável floresta escura. Imediatamente sentiu medo, sentiu-se vulnerável, sozinha. E ela precisava fugir.
Os pés descalços correram o mais rápido que podiam, ela sentia os galhos e folhas se quebrando sobre suas solas, mas não doía. Era quase como um conforto, a sensação de que estava seguindo o caminho certo.
Ela não estava fugindo, mas sim corria na direção de algo. O frio da floresta aos poucos se abria para formar uma campina coberta de flores, de todos os tipos. Ela sabia identificar a maioria, sempre havia gostado de estudar as flores, desde pequena.
No centro da campina, havia uma romãzeira carregada. O sabor doce da fruta invadiu seu paladar ao vê-la, então Narcissa se aproximou com a mão esticada, desejando poder abrir uma delas e poder apreciar suas sementes. Porém, antes que tocasse na fruta, ela percebeu a sombra nas raízes da árvore. Não era uma sombra qualquer, afinal, não havia sol naquele lugar. Era uma sombra quase sólida que se alastrava pela árvore, subindo pelo seu tronco e envolvendo seus galhos, deixando alguns respingos em seus frutos. A princesa recolheu a mão rapidamente, mas já era tarde demais. Ela estava pisando naquilo e podia sentir em seus pés a textura lodosa.
Tentou correr, mas ao virar-se, deparou com uma corça na beira da clareira, por onde havia entrado. Quase poderia ter se enganado com o animal, mas podia ver a inteligência e o poder ancestral em seus olhos.
— Proserpina. — disse instintivamente.
— Criança de coração alegre e alma obscura. Aproxime-se.
Ela andou a passos lentos, sentindo que não saía das sombras, mas sim que essas a seguiam, seus tentáculos se alastrando pela campina.
Parou diante da corça que sabia ser a deusa das flores e rainha do submundo, esperando por suas próximas palavras. Mas quando elas não vieram, disse as palavras que estavam na ponta de sua língua.
— Minha deusa, me julgas digna de ser escolhida por vossa divindade?
— Suas palavras ensaiadas não me impressionam, criança, então sugiro que as deixe lá em seu mundo. — a voz ríspida lembrava a de sua mãe e fez a princesa se segurar para não se encolher, mas manteve a cabeça erguida. Porém, diante disso, as próximas palavras da deusa saíram de maneira mais suave: — Você, como eu, não foi moldada para seguir aquilo que esperam de você. Então não se deixe levar pelo que tentam lhe impor.
Ela concordou com a cabeça, sentindo-se mais confiante ao ouvir aquilo.
— Não deixarei.
Mesmo que a forma de corça que Proserpina assumia não tivesse expressão, Narcissa podia sentir sua aprovação.
— Seu tempo aqui está acabando. Mas não se esqueça dessa promessa ou do ensinamento que lhe deixarei: para encontrar este caminho de flores novamente, primeiro você precisará mergulhar na escuridão.
Mesmo sem entender o que aquelas palavras significavam, ela assentiu. Não iria questionar sua deusa, afinal. Mas antes que pudesse responder, a princesa voltava para a sua realidade. Para todas aquelas pessoas com quem iria estudar ao seu redor, cada um voltando ao seu tempo, com expressões alegres, assustadas e alguns até mesmo pálidos pelo que quer que tivessem visto.
E enquanto isso, ela sabia que a expressão que encontravam em seu rosto era uma confiante. Naquele momento, a mais jovem das princesas definia um novo caminho para si.
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Faz ele se arrependendo por ter se afastar por causa da própria imortalidade, e conseguindo uma possível segunda chance após a sua reencarnação ( você decide a relação dos personagens 🥰),( e a última parte não é obrigatória,pode fazer do jeito que quiser.)
── Pedindo uma segunda chance a você.
── Personagens: Zhongli.
── Nota: Demorou mas saiu! Atenção: tem algumas coisas sobre morte, mas nada explícito.
Morax acariciava suavemente o pequeno felino selvagem que repousava em seu colo, envolto em um silêncio sereno.
Sentado sobre um tronco de árvore caído, ele sentia a brisa suave do vento e a tranquilidade da paisagem ao seu redor.
Foi então que, ao ouvir passos apressados se aproximando, ele interrompeu o carinho no gato, que despertou com o barulho e saltou de seu colo, desaparecendo na floresta.
Morax se levantou e se virou na direção dos passos, apenas para ser envolto em um abraço apertado, sentindo as lágrimas molhadas em seu peito.
— Meu amor, o que aconteceu? — perguntou, preocupado, enquanto uma mão acariciava suas costas e a outra repousava na parte de trás de sua cabeça.
— Minha... minha mãe... ela se foi...Assim que essas palavras saíram, você afundou ainda mais o rosto em seu peito, e Morax sentiu seu coração apertar com o som de seu choro.
— Oh, meu pequeno tesouro...— murmurou, depositando um beijo suave no topo de sua cabeça. — Sinto muito por isso; infelizmente, esse é o ciclo da vida humana...
Logo, os dois permaneceram em silêncio naquele abraço, interrompido apenas pelos seus soluços tristes, enquanto Zhongli acariciava suas costas em movimentos circulares.
Mas então, ele parou, refletindo sobre o que acabara de dizer: "o ciclo da vida humana"... você era humana, ele não era.
Levantou a cabeça, fixando o olhar à frente, enquanto a dura realidade de que um dia ele poderia perdê-la começava a se instalar em sua mente.
Você subiu o restante da montanha, ofegante, mas com um sorriso radiante no rosto. Ao alcançar o cume, limpou o suor da testa com a manga da camisa.
— Ufa, quase desisti no meio do caminho e saí rolando — você brincou, se aproximando de Morax, que virou o olhar para você.
— Mas eu precisava te entregar isso, então não podia desistir — disse, erguendo a mão e oferecendo um lindo amuleto ao homem, que o segurou, fixando o olhar no objeto.
— Eu fiz à mão! Então não ficou lá essas coisas.
você riu timidamente, levantando os olhos para ver a expressão dele, mas ao fazê-lo, notou que seu olhar permanecia inalterado e sem emoção.
— ...Querido? Você tá...
— Vamos encerrar isso.
Ele não deixou você terminar, interrompendo-a abruptamente. O silêncio se instalou, enquanto o sorriso em seu rosto se desvanecia rapidamente.
— ...O que?Você perguntou em um tom baixo, piscando levemente, sem entender bem a situação.
— Sempre soubemos que isso teria um fim, nunca daríamos certo, uma mortal e um arconte... não podemos mais adiar o inevitável... mas você foi uma boa experiência. Cuide-se.
E então, apertando o amuleto na mão, Morax passou por você, seguindo em frente.Ainda atordoada(o) pela situação, você só voltou a si quando ouviu os passos dele se afastando.
— Espere!
Você exclamou, virando-se rapidamente, mas já não havia mais ninguém ali. Olhou ao redor, desesperada, em busca de qualquer sinal dele.
— Morax!
Você clamou pelo nome dele, mas o silêncio foi a única resposta, mergulhando você em uma solidão profunda, sem qualquer explicação, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
— Escuta aqui! Você já me seguiu por duas semanas, e eu já deixei claro para aquela garota estranha que não estou interessado em comprar nenhum caixão. Então, me deixe em paz ou vou chamar os guardas Millelith!
Você falou de maneira claramente irritada, fixando o olhar em Zhongli enquanto paravam no meio de uma das plataformas do porto de Liyue.
Zhongli hesitou por um instante, olhando para você e balançando a cabeça em sinal de negação.
— Não! Não estou aqui por causa de caixão nenhum!
— Então isso é perseguição!
— Não! Você... ugh!
Zhongli sentiu a frustração crescer. Já se passavam milênios desde a última vez que o viu, e ao encontrá-lo depois que Hu Tao tentou te arrastar para a funerária, ele ficou completamente surpreso.
Era impressionante como você ainda mantinha tantas características da época, tanto físicas quanto na personalidade, mas ele sabia que a pessoa que conhecia há muito tempo já não existia mais.
— Eu só... queria te pedir desculpas.
Zhongli começou a falar, te pegando de surpresa enquanto você o olhava com confusão.
— Você não vai entender agora, porque isso faz muito tempo... muito mesmo, mas eu te deixei quando você mais precisava de mim, e o arrependimento daquele dia me consome a cada instante.
Zhongli mexeu no bolso e retirou um velho amuleto, desgastado pelo tempo, entregando-o a você.
Ainda desconfiado(a), você pegou o amuleto e começou a analisá-lo; parecia bem antigo, mais do que sua avó.
— Pensei que estava fazendo o melhor ao me afastar, tentando evitar a dor, mas a verdade é que o medo de te perder acabou me fazendo te perder de qualquer jeito. E, no fim das contas, ainda te feri, algo que prometi que nunca faria.
Ele permaneceu contemplando o amuleto por alguns instantes, até desviar o olhar para o seu rosto.
— Por isso, venho aqui para me desculpar e pedir uma nova oportunidade de corrigir um erro que cometi. Agora percebo que só quero aproveitar cada segundo ao seu lado. Então, por favor, será que você poderia me dar essa segunda chance?
Você continuou a observar o amuleto, antes de finalmente encará-lo. Seu tom parecia genuíno e carregado de tristeza; algo dentro de você pulsava, como se já tivesse uma conexão com ele, mas havia também uma leve dor, uma mágoa que persistia.
E agora, o que você decidirá? Recusar ou abrir as portas para essa nova chance?
#zhongli#genshin x reader#genshin impact#genshin x you#genshin zhongli#zhongli x reader#zhongli x you#Zhongli x leitor#morax#genshin morax
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