#Agustin Pardella x you
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lacharapita · 6 months ago
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SÓ UMA NOITE
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Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
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Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
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slyscoutess · 8 months ago
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ENREDO: Uma jornada pela Espanha é uma experiência repleta de possibilidades. Em meio às paisagens deslumbrantes e à rica cultura, as vidas das pessoas podem ser transformadas de maneiras inesperadas. Às vezes, uma única viagem pode trazer reviravoltas significativas, envolvendo encontros com diferentes pessoas que deixam marcas profundas em nossos destinos. Três encontros distintos, três histórias entrelaçadas, cada uma com o poder de mudar o curso da vida de alguém para sempre.
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⌜ TAGS um amorzinho amoroso, algo pra se ler escutando ABBA ou o soundtrack de Mamma Mia ( que consiste em ABBA na voz da Meryl Streep ), vai ter amor, pegação, tainha, vinho e muito sexo sem camisinha ( não repitam em casa ), gravidez na adolescência, porque se é antes dos 30 é na adolescência, muito jovi, Espanha, porque a Europa em si é um warning, leitora!brasileira coded.
⌜ PARING enzo vogrincic x matias recalt x agustin pardella x influencer!leitora
⌜ NOTES smau + fanfic, estarei tentando ao máximo não colocar faceclaim nesse, então todas as fotos da leitora serão aesthetic faceless tiradas do pinterest
⌜ STATUS em desenvolvimento
⌜ WRITER fazendo esse plot base aqui, estarei avaliando se vou fazer me inglês, talvez eu faça for funsies, não espere nada muito sério aqui, esse plot será baseado no filme de mesmo nome da fanfic, então não estarei trazendo nada muito pesado para aqui, inclusive nada de Male ( 😎👍 ), todos os três estão solteiros no plot.
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( honey, honey ) - loading . . .
( money, money, money ) - loading . . .
. . . mais para vir.
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cncowitcher · 6 months ago
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🎀┊PAI DE MENINA !!
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ᡣ𐭩 ─ agustín pardella × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 397.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: eu amei demais escrever esse imagine, meus aneizinhos de saturno 🤧💗 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Desde que se tornou pai há aproximadamente seis anos atrás, Pardella nunca mais foi o mesmo. O homem que já era amoroso, gentil, carinhoso, atencioso, carismático, e outros vários adjetivos, se tornou mais ainda.
Certa vez, quando S/n ─ mulher de Agustín ─ estava voltando do trabalho, estranhou que seu marido e sua filha não estavam a esperando perto da garagem da casa como de costume, o que fez a brasileira suspeitar que algo aconteceu.
─ Amor? Filha? Cadê vocês? ─ Indagou S/n enquanto entrava na casa, olhando para todos os cantos.
─ Na sala, mamãe! ─ A pequena grita fazendo a mulher ir até o cômodo após colocar as chaves do carro pendurada.
Assim que chegou na sala, S/n não conteve o sorriso enorme nos lábios. Ignorando os brinquedos jogados, os desenhos em cima da mesinha do centro ao lado de tintas guache, a brasileira focou seu olhar em seu marido, que estava com o rosto cheio de maquiagem e com um batom vermelho na boca.
─ Papai ficou muito lindo, não é mamãe? ─ Disse a pequena se aproximando da mulher, erguendo os bracinhos pedindo colo.
─ Ficou mesmo, amor. ─ A brasileira fala sorrindo para a filha em seus braços. ─ Ele está parecendo uma princesa da Disney!
─ Ah, que isso… Não exagere, mi reina. ─ Pardella diz fazendo uma voz afinada e levanta e se aproxima das garotas. ─ Mas eu devo admitir que esse pingo de gente me tornou uma linda mulher. ─ O argentino finge jogar o cabelo para trás, tirando risadas da filha.
S/n franze o cenho e morde os lábios, colocando a pequena no chão e em seguida cruzando os braços.
─ Só me responde uma coisinha, filha… De quem é essa maquiagem no rosto do papai? ─ Pergunta S/n fazendo o homem parar de sorrir na hora.
─ A maquiagem é sua mamãe, aquela lá que você comprou ontem no shopping. ─ A pequena confessa sorrindo enquanto segurava um pincel.
Pegando depressa a menina no colo, Agustín Pardella sai correndo pela casa com sua filha em seus braços.
─ Eu ainda pego vocês! ─ S/n gritou começando a correr atrás dos dois.
─ Corre, filha, corre se não a gente apanha da mamãe! ─ Agustín grita subindo pelo segundo andar fazendo a pequena soltar uma risada gostosa, se divertindo da situação.
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interlagosgrl · 9 months ago
Note
Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
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"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Pipe e Fran, que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tivesse se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você podia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo pregui��oso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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80s-noelle · 9 months ago
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lsdln cast x porn visuals part 1 🍒
💌: hello!! you may have already seen this post but in portuguese, so i finally translated it because google/safari translators are completely shit, so i had to make a few changes ... ENJOY!
kisses, noelle 😽🫶
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fran romero
the idea of watching a movie with your boyfriend obviously went down the drain, having you on his lap while he plays and rubs your swollen clit, your hips making involuntary movements in search of pleasure and a curious hand playing with your hard nipples. gripping fran's shoulder tightly your pussy gets wetter and wetter, you feel his heavy breathing on your neck and the hardness of his cock on your back.
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agustin pardella
oh, valentine's day! what a great day to spend it with your sweetheart, doing cute things that every couple does... eating strawberries with chocolate, watching a romcom cuddled up on the sofa and all the other couple stuff. what you didn't expect was for your sweet, romantic, soft agustin to just throw you on the bed and thrust hard into your pussy. suddenly the room that was filled with laughter, was replaced by moans and the wet sound of your cunt. at the end of it all, all you could hear was the sound of skin against skin.
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enzo vogrincic
how did this happen? you really don't know, maybe it was the charm that every latina has... the same charm that captured enzo in the club you were dancing. sweaty bodies, hips swaying and the horny look on your face made you end up in the situation you're in now. on the floor of a motel, spread legs, the inside of your thighs soaked while enzo's thick fingers quickly fuck your pussy, making it so wet to the point where you can hear the wetness every time the palm of his hand meets your clit.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1760187551187362144?s=46
matias recalt
you and your boyfriend have a mutual agreement, to record him fucking you so that when he's travelling around filming his movies he won't miss your warm walls squeezing around his cock so much. putting the phone on the other side of the bed, you waste no time before jumping onto his lap, bouncing on his cock while matias' hips move up to meet your movements, hands squeezing your waist, he thrusts hard while biting your lip... he knew he had to enjoy it, who knows how long he'd be away without feeling the warmth of your cunt.
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esteban kukuriczka
every time the two of you had sex, esteban had the "strange" habit of gently, with his fingers, opening the swollen lips of your pussy and watching its walls contract with pleasure as his cum leaked out, every time he sees the scene his cock twitches... the image of you all silly, full of his cum makes him hard and horny.
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alfonsina carrocio
you suddenly wake up with the little wet kisses that sina gives you on your neck, you knew exactly what your beloved was doing. with a sly little voice, sina lightly squeezes one of your breasts. trailing her fingers over your sensitive nipples, she moves on to your thin underwear that you were wearing as pyjamas. with a little whisper of appreciation, she feels the dampness of your pussy through it, lightly slipping her middle finger between the seam of your lips. you, already horny and breathing heavily, arch your back and throw your ass against sina, who just takes off her clothes while sucking your lips hungrily. getting on top of you, she starts rubbing her swollen little clit against your wet pussy. holding sina's waist tightly, you moan until the orgasm comes. opening your eyes, you see her satisfied and mischievous smile...
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1745756142406381957?s=46
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omg i hate it, my english is terrible.. my apologies!!
there’s part 2, but don't worry, i'll translate it and post it here 🤭
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lacharapita · 6 months ago
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LA VIDA TOMBOLA
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Agustin Pardella x Reader! Pernambucana
Smut y fluff - sexo sem proteção [JAMAIS!!!], marijuanaaaaaa, Matias Recalque passando vergonha, Agustin extremamente emocionado, loba torcedora do Sport😍😍, referência a copa do mundo de 1986/Maradona.
N.A - Tava escrevendo esse a uns dias e aí eu TRAVEI e só consegui terminar hoje😰😰. Ficou titico 🤏🤏 mas achei gostosinho de ler pq tô xonadinha no nosso Homem com H maiúsculo😍😍. Viva os emocionados ‼️‼️ LEIAM OUVINDO ESSE HINO DO MANU CHAO!!
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          – "Puta pastelzão que 'cê bolou hein gringo. 'Tá podendo."– As palavras repentinas da mulher fizeram todos rirem alto. Ela ainda admirava o enorme baseado em suas mãos que Agustin tinha bolado. A canga de São Jorge debaixo dela chamava atenção do argentino com as cores fortes. – "Gostou? Comprei no camelô ali na esquina."– Ela disse sem rodeios, o sotaque pernambucano forte em cada uma das palavras dela. A viagem de Agustin e Matias pelo Brasil estava rendendo altos momentos para eles, principalmente quando encontraram a moça fumando um sozinha na praia e perguntaram se podiam fazer companhia e agora estavam a mais de cinco dias rodando Pernambuco com ela. Descobriram que ela tinha nascido em Pernambuco, a mãe era carioca mas era apaixonada pela cidade calorosa de Recife, fumava como uma chaminé, era a maior boca de sacola do mundo [palavras de Matias, vulgo o segundo maior boca de sacola do mundo], torcedora roxa do Sport e tinha uma vira latinha marrom que sempre estava com ela. Na cena que estavam, agustin não podia deixar de olhar para ela com os olhinhos quase fechados e vermelhos. A mulher estava sentada com o tronco inclinado para trás e apoiava o peso nos braço, o biquíni laranja contrastava com o tom de pele bronzeada em marrom claro da mulher, a curvinha da barriga dela fazia a boca de Pardella salivar, os cachos morenos e rebeldes adornavam seu rosto e a medalha de São Jorge em dourado pendurada sobre seu colo reluzia com a luz falsa da lua.
          – "Trabalha com o que, chica?"– Matias pergunta logo após passar o baseado para Agustin e pegar a cuia de mate que estava com a morena.
          – "Cozinha. Mas não aqui no Brasil."– A mulher estica a mão para Pardella, pedindo silenciosamente o baseado. Os argentinos olhavam para ela pedindo de forma não verbal para que ela dissesse mais. Ela deu um trago e então voltou a falar. – "Aramburu, fica em Buenos Aires, 'cês devem conhecer. Sou chefe renomada viu?"– Matias balançou os ombros enquanto sugava a bebida quente da cuia.
          – "Sabe fazer ovo pochete?"– Recalt perguntou com a cara totalmente séria, talvez até um pouco exibido com a emoção de usar aquelas palavras pela primeira vez enquanto olhava para a morena.
          – "POCHÉ, MATIAS!"– Agustin disse em um grito e ele e a mulher gargalhavam alto enquanto Matias apenas os encarava totalmente constrangido.
          – "Qual foi? Teve graça não seus pau no cu. Nunca erraram o nome de alguma coisa?"– Completamente indignado enquanto os outros dois tentavam se recuperar da crise de risos violenta que tiveram.
          — Ficaram lá por mais algumas horas, mas Matias foi embora junto com a cuia e a garrafa térmica assim que o sono começou a perturbar seu cérebro. Pardella e a pernambucana dividiam a companhia um do outro enquanto admiravam o cantinho do sol dando as caras.
          – "Vem!! Rápido."– Agustin agarrou a mochila bege com uma mão e a mão da mulher com a outra. O grito surpreso da morena fez ele rir enquanto corria com ela em direção a moto dele depois dela puxar a canga do chão rapidamente. – "Sobe."– Ele disse assim que sentou na parte da frente da moto, dando tapinhas na parte de trás para que ela pudesse sentar ali. Assim que ele sentiu o corpo dela se colando com suas costas ele se arrepiou, ligou a moto e deu partida para a estrada em que a visão do nascer do sol era totalmente visível. Os olhos da morena brilhavam com a vista do céu alaranjado e reluzente. Os braços dela agarraram o tronco de Agustin com mais força enquanto ele pilotava sem nenhum rumo, apenas querendo que a mulher tivesse a melhor vista possível.
          – "É lindo pra cacete!!"– As palavras saíram alto da boca dela para que agustin pudesse ouvir. O sorriso que ele deixou não passou despercebido por ela, o retrovisor levemente sujo entregou o argentino.
          — Agustin seguiu um caminho perdido por uns vinte minutos até eles decidirem que era hora de voltar para a pousada, mas não sem antes passar em um posto de gasolina local para comprar uma carteira de cigarros. Assim que desceram da moto na pousada agustin sequer cogitou ir para seu próprio quarto e seguiu a pernambucana cegamente. Entraram no quarto aos beijos, pegação digna de filme, mãos por todos os corpos, não deixando uma única parte passar despercebida.
– "'cê é tão linda, morena."– agustin disse enquanto a porta se fechava atrás deles e os dois seguiam caminho até caírem tolamente na cama do quarto dela. As bochechas dela estavam rosadas, os pezinhos cheios dos grãos de areia da praia, os olhos ainda vermelhos, o argentino estava completamente em êxtase com a forma como a mulher se parecia debaixo dele. Os dedos ligeiros puxaram as cordinhas da parte de cima do biquíni laranja da mulher, a sensação das almofadas dos dedos fazendo cócegas nela, o que tirou risos bobos da mesma. Agustin sorria observando as reações carismáticas dela enquanto puxava o biquíni para fora do corpo da mulher e expondo os seios dourados para ele, os biquinhos duros chamavam ele como anjos e então foi rápido até ele levar os lábios até um dos seios dela e massagear o outro com a enorme mão dele. Ela gemia com o toque do argentino, tentando se acostumar com a diferença de temperatura da mão gelada para a língua quente dele. As mãos dela já estavam agitadas e correram para puxar a calcinha do biquíni pelas pernas, a movimentação fazendo agustin rir abafado contra seu seio esquerdo. As coxas dela se enrolaram no tronco de Agustin e, com um pouco de esforço, inverteu suas posições para que ela estivesse montada no colo dele, as mãos correram para o bolso na bermuda que o argentino usava e de la tirou o baseado bolado e o isqueiro que Agustin se orgulhava tanto de ter. – "Vai fumar enquanto senta em mim, morena?"– A mulher riu enquanto levava o baseado até os lábios e o acendia logo em seguida, soprando o excesso de fumaça no ar. O isqueiro foi jogado sobre a cama e logo as mãozinhas ágeis foram a barrinha da bermuda de Agustin e puxaram para baixo até que o pau vazando saltou para fora, fazendo o argentino gemer baixo. A mão direita se enrolou na circunferência pesada e massageava lentamente, o polegar esfregando a cabecinha suavemente enquanto a palma da mão macia tocava a extensão longa e grossa. Pardella só podia gemer enquanto olhava com os olhos brilhando para a mulher, sentindo cada bendito átomo de seu corpo, se corroendo por mais. Agustin respirou fundo quando observou a mulher segurando o baseado entre os dedos de uma mão enquanto levantava o quadril e encaixava a ereção dele na entradinha apertada dela com a outra mão, gemendo alto junto da moça quando estava inteiramente enterrado dentro dela. O cigarro logo foi colocado entre os lábios dela novamente e então sua movimentação erótica começou.
Era hipnotizante a forma como os seios dela se moviam, a fumaça que ocasionalmente escapava da boca dela, as coxas douradas brilhavam nos olhos de Agustin enquanto as mãos dele apertavam a pele úmida com força, quase como se quisesse ter certeza de que ela era real. Porra, ele tava completamente apaixonado na brasileira, se sentia como Maradona na final da copa do mundo de 1986. Não tinha la mano de dios, mas estava com elas sobre seu peito. Observava atentamente como uma das mãos dela segurou o baseado e levou até os lábios dele enquanto ela sorria entre seus gemidos. – "Porra, 'tô com el mundo sobre mi." – As palavras saíram junto com a fumaça enquanto ele encarava a mulher sem filtro algum, perdido nas ondas castanhas do cabelo dela, nos lábios entre abertos, olhos escuros, pele avermelhada e brilhante. O cigarro logou sumiu em cinzas mas os dois estavam perdidos demais entre si para notar. Os joelhos cansados dela começavam a vacilar, o que não passou despercebido por Agustin, que logo agarrou as coxas da mulher e girou os corpos no colchão macio, não demorando para começar a se empurrar para dentro dela.
Estava completamente encantado com cada reação da pernambucana, segurava a cintura com uma mão e a outra apoiava no colchão para que seu peso não fosse totalmente colocado sobre a brasileira. A cama rangia com a força que Agustin se enterrava na mulher, ele ignorava, preferiu focar somente nos sons lindos que fugiam da boca dela. Os braços dela abraçaram o tronco dele, a pele coberta de desenhos e suada já estava ficando avermelhada com o calor do corpo. – "'cê vai me matar, morena."– Ela só podia rir, gemendo alto logo depois. O pau dele tocava todos os melhores pontos dentro dela, esticava o buraquinho apertado e a mulher tinha certeza que podia sentir ele batendo no baixo de seu estômago. Os lábios do argentino começaram a deixar marcas arroxeadas na pele do pescoço dela, fazendo sua arte abstrata até o meio dos seios dela. A vida era uma loteria e, naquele momento, Agustin tinha certeza que tinha conseguido seu bilhete premiado.
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lacharapita · 6 months ago
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ᴄʜᴀʀᴀᴘɪᴛᴛᴀ
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Se vocês virem uma tal de @alexiacruz ai pelo tumblr, soy yo moçada
BUH!
Oi divas, tudo bem? Podem me chamar de Alexia, tenho alguns anos de vida e [in]felizmente sofro de HIPERFOCO que me deixa doidica da cabeça então vira e mexe eu preciso fazer algo pra desocupar um pouco meu cérebro mal formado😍😍 então eu escrevo [e leio] algumas coisas [as que eu escrevo são extremamente amadoras e sem nenhum fundamento] pra ajudar🗣️🗣️🗣️.
Torço pro Corinthians Y Barcelona🤓👆, ferrarista pra sofrer mais um pouco, sou apaixonada nos filmes do Pedro Almodóvar, tô SEMPRE de fone e minha alimentação tem como base Barrinha de cereal de brownie da Ritter😍😍
No geral
I'M JUST A GIRL
X - alexia🤠🤠
¸.*☆*.¸¸.*☆*.¸¸.*☆*.¸
Masterlist 💋
⍟ AMOR • M. Recalt
⍟ DÊ • E. Vogrincic
⍟ BLUES • E. Kukuriczka
⍟ BENDITO PADRE • E. Kukuriczka
⍟ SE DERRAMA EN MI • E. Vogrincic
⍟ BOCA • S. Hempe
⍟ TU CUARTO • E. Vogrincic
⍟ SE NÃO EU, QUEM VAI FAZER VOCÊ FELIZ?• M. Recalt
⍟ SÓ UMA NOITE • A. Pardella
⍟ BLOW-UP • E. Vogrincic
⍟ LA VIDA TOMBOLA • A. Pardella
⍟ CHAN CHAN • E. Kukuriczka
⍟ IMPALA 67 • E. Vogrincic
⍟ OITAVO ANDAR • S. Hempe
⍟ DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA • M. Recalt
⍟ HUSH • F. Contigiani & E. Kukuriczka
⍟ JORGE MARAVILHA • M. Recalt
Pensamentos pensantes
⍟ TÓPICO SENSÍVEL I • E. Vogrincic
⍟ TÓPICO SENSÍVEL II• B. Polidori
⍟ TÓPICO SENSÍVEL III • E. Vogrincic
⍟ TÓPICO SENSÍVEL IV • F. Otaño
⍟ TÓPICO SENSÍVEL V • F. Contigiani
⍟ TÓPICO SENSÍVEL VI • F. Otaño
⍟ TÓPICO SENSÍVEL VII • F. Otaño
⍟ TÓPICO SENSÍVEL VIII • F. Otaño
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slyscoutess · 8 months ago
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paring: enzo, matias & agustin x fem!youtuber!leitora summary: sua viagem para espanha com certeza foi uma aventura, uma a qual você apenas se arrepende de não recordar. writer: deixando aqui o primeiro de mamma mia, espero que gostem.
[ masterlist ]
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sua amiga ( amora ): quer contar pros seus seguidores o que você fez na Espanha?
você realmente abriu uma live no meu perfil pra me humilhar? ta bom, eu oficialmente fiz a pior merda e a maior besteira da minha humilhada vida todinha. . . eu quis dar uma de voar voar, subir subir perto demais do sol e agora minha menstruação ta atrasada e eu estou sendo obrigada a fazer testes de gravidez, mas eu não me arrependo.
sua amiga ( amora ): a querida pra dar a vida a uma criança e não se arrepende, gravidez na adolescencia é foda
ai bi, se liga, um tempo na Espanha e três homens lindíssimos para me divertir por pelo menos uma noite . . . você se arrependeria?
sua amiga ( amora ): isso mesmo que ela deixou entender, ela não sabe quem é o pai, ela nem mesmo lembra dos pretendentes e possíveis papais
bom, agoras vamos atrás de aguls testes e tentar colocar um nome nos possíveis papais, me arrependo apenas de não estar sóbria o suficiente durante minha estadia na Espanha . . . foram noites que realmente precisavam ser lembradas, parece até aquele seu filme favorito
sua amiga ( amora ): você vivendo mamma mia, apenas atitudes de diva nessas férias, me leve da próxima vez
PRECISAMOS, gringo é maluco pirado em brasileira, mulheres, nunca se importem com o coração partido, sempre tem um gringo muito gos esperando você lá fora.
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yourusername como pode, um colonizador europeu que ainda tem monarquia ser lindo assim, tipo assim compensatorio ( líderes espano latinos, to aqui, qual o próximo passo da invasão?
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amorinhavv próximo passo é você viralizar em Portugal e terminar o plano que o Lucas Netto falhou em terminar
snamoraaxx elas panejando colonizar os colonizadores breenasillva reparação histórica mggfandomm finalização do sotaque português
sociedadeseunome amo esses ínicio de viagem dela que são meio culturais
syraxbr mãe saiu de casa pra passar o rodo na europa
snsfandom vem ai o maior vlog de viagem de todos os tempos
glyyynda aquele cast bonitão não ta na espanha agora?
snhourly é a cara da diva viajar pra europa e só ir atrás de latino
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primeiro story respostas na dm do instagram
vroginwifey homem do céu pecado você postar essas coisas
madmaxxxx CASA COMIGO
gonzagapipee COMO EU QUERIA SER ESSA FRUTA
aguustrival QUEM TIROU ESSA FOTO?
recaltthinker os meninos não estão com você então quem tá?
pardellaarchive SÓ UMA CHANCEEEEE
segundo story respostas na dm do instagram
valen.laiiin QUEM É ESSA?
vogrincicthinkeer ENZO???
matiasrecalt alguns dias de passeio e você já encontrou alguém?
agustinpardella moço onde você está moço???
pardellathinker SOFT LAUCHING???
missusvogrincic EU NÃO ACREDITO QUE PERDI
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À medida que Enzo continuava a massagear a perna da garota, ele se deixava levar pelas sensações que aquele momento proporcionava. Seus movimentos eram fluidos, quase rituais, como se estivesse dançando com os dedos sobre a pele dela. Cada toque era uma expressão de cuidado e ternura, uma maneira de mostrar a ela que estava ali para proporcionar conforto e bem-estar. Enquanto seus dedos exploravam os contornos delicados da perna dela, Enzo não podia deixar de notar a beleza que emanava dela. Seus pensamentos vagueavam para além da superfície física, mergulhando nas profundezas de sua alma. Ele se perguntava sobre os sonhos, medos e esperanças que ela guardava dentro de si, ansioso para descobrir mais sobre a pessoa por trás daquela aparência encantadora.
A garota, por sua vez, parecia relaxada e à vontade na presença de Enzo. Seus olhos encontravam os dele de vez em quando, transmitindo uma mistura de gratidão e vulnerabilidade. Ela sorria timidamente, como se estivesse tentando esconder a intensidade de suas emoções, mas Enzo podia sentir a sinceridade por trás daquela expressão. Enquanto o silêncio confortável pairava entre eles, Enzo pensava sobre como suas vidas haviam se cruzado da maneira mais inesperada naquela tarde. Ele lembrava vividamente do momento em que a viu pela primeira vez, como se o tempo tivesse desacelerado apenas para permitir que seus destinos se entrelaçassem naquele instante. O quarto de hotel, com suas paredes acolhedoras e o aroma suave de lavanda pairando no ar, criava um ambiente propício para a intimidade e a conexão. Era como se o universo estivesse conspirando a seu favor, guiando-os suavemente em direção um ao outro, mesmo que seus caminhos parecessem tão distantes até aquele momento.
A viagem de Enzo para a Espanha foi uma aventura que ele jamais imaginou que o levaria a um encontro tão significativo. Quando decidiu embarcar nessa jornada, estava buscando novas experiências em meio a divulgação de seu mais recente trabalho, talvez um pouco de descontração e, quem sabe, um pouco de inspiração para sua vida cotidiana. No entanto, ele não esperava encontrar alguém que o deixasse tão cativado e conectado em um lugar tão distante de sua casa.
Desde o momento em que colocou os pés em solo espanhol, Enzo se viu imerso em um mundo completamente novo. As ruas estreitas, os aromas tentadores da culinária local e a cadência melódica do idioma espanhol o envolveram em uma atmosfera vibrante e acolhedora. Ele se permitiu mergulhar de cabeça nessa experiência, absorvendo cada detalhe com curiosidade e entusiasmo. Foi durante um almoço casual em um restaurante local que Enzo teve seu primeiro encontro com a garota. Ela estava cercada por colegas, todas animadas e falantes, e ele se viu atraído pela energia contagiante dela. À medida que conversavam, Enzo se surpreendeu com a facilidade com que se entendiam, apesar das diferenças culturais e linguísticas.
O tempo parecia voar enquanto eles trocavam histórias, piadas e segredos, cada risada aproximando-os ainda mais. Enzo se pegou compartilhando detalhes de sua vida que nunca havia revelado a estranhos antes, maravilhado com a sensação de ser compreendido e aceito tão rapidamente por alguém que acabara de conhecer. À medida que o dia avançava e a tarde se transformava em noite, Enzo percebeu que havia encontrado algo especial naquela garota. Ela era mais do que apenas uma companhia agradável; ela era uma alma afim, alguém com quem ele poderia se conectar em um nível profundo e significativo.
Enquanto refletia sobre sua viagem à Espanha, Enzo se viu grato pelas reviravoltas do destino que o levaram até ali. Ele nunca poderia ter previsto que uma simples viagem ao exterior o levaria a encontrar alguém tão interessante e especial, alguém que faria com que cada momento valesse a pena. E, enquanto olhava para a garota ao seu lado, ele sabia que essa viagem tinha sido muito mais do que ele jamais poderia ter imaginado. Era o começo de algo extraordinário.
Enzo sentiu uma onda de ousadia tomando conta de si quando, de repente, ele se viu deitando sobre a garota. Seu corpo se moldou ao dela de forma natural, como se fossem duas peças de um quebra-cabeça se encaixando perfeitamente. Ele podia sentir o calor emanando do corpo dela, envolvendo-o em uma sensação reconfortante e familiar. Enquanto sua cabeça encontrava o abrigo no pescoço dela, Enzo não pôde conter um sorriso travesso. Seus lábios roçavam suavemente contra a pele dela, enviando arrepios pelo seu corpo. Ele podia ouvir as risadinhas dela, música para seus ouvidos, enquanto suas mãos buscavam por áreas sensíveis para provocar mais risos.
As cócegas se transformaram em uma brincadeira divertida entre os dois, cada toque provocando risadas contagiantes. Enzo se deliciava com os sons melodiosos que escapavam dos lábios dela, uma sinfonia de alegria e cumplicidade que preenchia o quarto de hotel. Enquanto continuavam nesse jogo de carícias e risadas, Enzo sentiu-se completamente à vontade na presença dela. Não havia espaço para preocupações ou inibições, apenas a pura alegria de estar junto a alguém que o fazia se sentir vivo e feliz.
E quando finalmente pararam, ofegantes e sorridentes, Enzo olhou nos olhos dela com uma mistura de admiração e ternura. O momento em que Enzo finalmente se inclinou para beijar a garota foi carregado de eletricidade e expectativa. Depois de compartilharem risadas, conversas profundas e momentos de intimidade, o desejo havia se acumulado entre eles como uma correnteza pronta para se libertar.
Enzo sentiu seu coração acelerar enquanto seus lábios se aproximavam dos dela. Cada centímetro que os separava parecia uma eternidade, mas quando finalmente se encontraram, foi como se o mundo inteiro desaparecesse ao seu redor. O beijo foi suave e delicado no início, um toque de lábios que transmitia toda a ternura e afeto que ele sentia por ela. Mas à medida que o calor do momento se intensificava, o beijo se aprofundava, tornando-se uma expressão ardente de desejo e paixão. Enzo se entregou completamente ao momento, perdendo-se nos lábios macios e no sabor doce dela. Cada movimento era uma dança perfeita de sincronia e harmonia, uma fusão de duas almas que se encontravam em meio ao turbilhão de emoções.
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yourusername beach day com biquini brasileiro.
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fourtooommy Eu amo ela nessa viagem
yummyseunome segunda parte da viagem, ela estará chapada na praia
sncliquee como pode a mulier mais linda do mundo?
snthinker PRONTA PRA ESCANDALIZAR OS GRINGOS
gonzalizztos qual o livro da diva pra ler chapada?
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pardellabbg VOCÊ TAMBÉM???
missrecalt NÃO É POSSÍVEL
gonzagacarloos um dia você, outro dia o Enzo???
beetyytrival eu conheço essa pessoa
kukuthinker O QUE TEM NO AR DA ESPANHA?
archivelatinos EUROPEIA SÉRIO????
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javvogrinciccc GOSTOSO, com todo respeito a sua nova namorada
kukuthinkeer você ficando chapado com um novo alguém 😫
matiasrecalt agora pronto, espero que esteja se divertindo, porque depois é você que vai ficar com o Enzo e coração partido dele
franromerofran aqui, é verdade que uma menina saiu antes do Enzo acordar depois deles dormirem juntos? O kuku não sabe contar fofoca direito
luvsimonthinker Espanha tá divertida divo?
pardellassswifey FOI ELA QUEM TIROU ESSA FOTO?
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Agustin e a garota se encontravam em uma praia paradisíaca e secreta, praticamente vazia, a pessoa mais próxima deles juntava suas coisas para ir embora a pelo menos 1 minuto de caminha da de distância, ou mais, onde o sol dourado pintava o cenário com tons de calor e aventura. Ele se acomodava confortavelmente na areia macia, enquanto a brisa marinha acariciava seu rosto, trazendo consigo o aroma salgado do oceano. A menina, deitada em uma canga listrada, usava um biquíni preto que realçava sua pele bronzeada, e um boné verde que protegia seus olhos do brilho intenso do sol. Com um sorriso nos lábios, Agustin admirava a figura da garota sob os raios do sol, apreciando a maneira como a luz refletia em seus cabelos e como os contornos de seu corpo se destacavam contra o fundo arenoso. Ele podia sentir a energia vibrante do verão pulsando no ar, enchendo-o de uma sensação de liberdade e euforia.
Enquanto ela lia o livro com concentração, ele observava cada movimento dela, capturando cada detalhe com seus olhos atentos. Cada gesto, cada expressão era uma obra de arte em si mesma, uma sinfonia de beleza e graça que o deixava hipnotizado. O som das ondas quebrando suavemente na costa fornecia uma trilha sonora serena para o momento, enquanto o cheiro fresco e revigorante do mar se misturava com o aroma do tabaco, criando uma atmosfera única e envolvente. Entre uma tragada e outra, Agustin se deliciava com a cena à sua frente, absorvendo não apenas a fumaça do cigarro, mas também a energia contagiante da companhia da garota. Cada suspiro era um suspiro de contentamento, uma celebração silenciosa da vida e de todas as maravilhas que ela tinha a oferecer. E à medida que a tarde avançava e o sol começava a se pôr no horizonte, eles se encontravam imersos não apenas no livro, mas também na companhia um do outro.
Conforme as cenas mais picantes do livro se desenrolavam, Agustin sentia a tensão no ar se intensificar. Com um toque sutil, ele começava a acariciar o ombro dela, deixando os dedos traçarem padrões suaves sobre a pele bronzeada. A proximidade entre os dois aumentava gradualmente, com ele movendo-se mais perto dela, seus corpos quase se tocando. Sem dizer uma palavra, Agustin encostava seu corpo no dela, compartilhando o calor e a intimidade do momento. Ele inclinava a cabeça para mais perto, até que sua bochecha roçava suavemente contra o ombro dela. Então, com um gesto deliberado, ele colocava sua cabeça no ombro dela, como se quisesse ler as palavras do livro diretamente de suas páginas.
Com um movimento suave, Agustin se deitou por cima dela, cuidadosamente, como se cada gesto fosse uma dança sincronizada. Seus corpos se encaixavam perfeitamente, com ele abraçando sua cintura com ternura, enquanto mantinha sua cabeça apoiada em seu ombro. Seus olhos estavam fechados, mas sua mente estava alerta, acompanhando as palavras que saíam da boca dela com uma atenção fingida. Enquanto ela lia em voz alta, Agustin captava as palavras-chave sobre a cena do livro, sua mente divagando entre a narrativa fictícia e a realidade palpável do momento. Cada respiração, cada batida do coração, parecia ecoar em harmonia com as palavras do texto, criando uma sinfonia de sensações e emoções.
Enquanto as palavras do livro fluíam suavemente entre eles, Agustin sentiu o impulso irresistível de explorar a pele macia da garota sob seus lábios. Com delicadeza, ele começou a distribuir beijos suaves atrás da orelha dela, onde a pele era especialmente sensível, causando arrepios que dançavam ao longo de sua espinha. Os beijos lentamente desciam pelo pescoço, trilhando um caminho de carícias ardentes até alcançarem o ombro dela. Cada toque era uma promessa de prazer, uma expressão silenciosa de desejo que se materializava na forma dos lábios de Agustin contra sua pele.
À medida que as carícias se intensificavam, a garota começava a perder a concentração na leitura, suas risadas manhosas preenchendo o ar como uma melodia envolvente. Os beijos de Agustin provocavam uma mistura deliciosa de sensações, fazendo com que ela se entregasse ao momento de prazer e brincadeira. Entre beijos e risos, eles se encontravam perdidos em seu próprio mundo de intimidade e diversão, onde a literatura e o desejo se entrelaçavam de maneira irresistível. E enquanto o livro continuava esquecido, eles se entregavam ao calor do momento, saboreando cada instante juntos com uma paixão avassaladora.
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yourusername festinha de despedida da Espanha na piscina.
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lannylover queria estar assim com os espanhois que eu gosto ( carlos sainz, carmen mundt e fernando alonso apenas.
seunomelover atividade de gostosas
yuuummyenzo ela finalmente voltando pra casa
snthinker MÃE VOLTE AS CRIANÇAS SENTEM SUA FALTA
otanoloveers gente, alguém mais ta acompanhando a viagem dos meninos do cast pra espanha está pensando o mesmo que eu?
recaaltmeumarido como assim? otanoloveers você andou vendo os stories? olha o do matias agora e veja a timeline desta diva aqui
marimarina um sonho
recaltweed último dia da diva bebada
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matiimatias ONDE VOCÊ ESTÁ?
missussn espero que esteja se divertindo reizinho
gonerecalt EU TE AMO TANTO
matirecthinker espero que esteja se divertindo divo
recaltarchive vai virar meu fundo de tela sim
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valen.laiiin VOCÊ TAMBÉM
kukuthinkeer três membros do cast publicando alguma mulher
agustinpardella eita, agora somos três
franromerofran você tá em uma festa na piscina né?
pardellathinker eu sinto que reconheço ela de algum lugar
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Matias estava imerso em uma experiência que transcendia qualquer descrição trivial. Enquanto a festa pulsava lá embaixo, com suas luzes coloridas e batidas vibrantes, ele se encontrava envolto em um mundo à parte, um universo particular moldado pela presença da garota diante dele. Cada detalhe, cada gesto, ganhava uma intensidade quase palpável sob a luz suave que filtrava pelas cortinas semiabertas, criando uma aura de intimidade ao seu redor. O beijo entre Matias e a menina era como uma coreografia celestial, uma dança de lábios e línguas que se entrelaçavam em um ritmo único e hipnotizante. Cada movimento era meticulosamente calculado e, ao mesmo tempo, espontâneo, como se seus corpos estivessem respondendo a uma sinfonia invisível de desejos e emoções. Não era apenas um encontro de bocas, mas sim uma fusão de almas, uma comunhão de sentimentos que transcendia as fronteiras da linguagem.
Enquanto seus lábios se encontravam em um fervoroso intercâmbio de carícias, Matias podia sentir uma corrente elétrica percorrendo seu corpo, deixando-o arrepiado e ansioso por mais. Cada toque da pele dela contra a sua era como uma descarga de adrenalina, despertando sensações há muito adormecidas e alimentando o fogo que ardia dentro dele. Era uma experiência avassaladora, que o fazia perder a noção do tempo e do espaço, deixando-o completamente entregue ao momento presente. Os sentidos de Matias estavam aguçados, captando cada detalhe do ambiente ao seu redor. Ele podia sentir o perfume suave que emanava da pele dela, uma mistura delicada de flores e especiarias que o embriagava e o fazia querer se perder naquele aroma para sempre. Podia ouvir o som distante da música lá embaixo, um murmúrio suave que servia apenas para enfatizar o silêncio íntimo que reinava entre eles. E podia ver nos olhos dela o reflexo do mesmo desejo e paixão que queimava dentro de si, uma chama ardente que ameaçava consumi-los por completo.
Enquanto suas mãos exploravam os contornos do corpo dela, Matias podia sentir a textura macia da pele sob seus dedos, cada curva e cada linha uma promessa de prazer e êxtase. Cada toque era cuidadosamente planejado e executado, como se ele estivesse tentando decifrar um enigma complicado, desvendar os segredos mais profundos e ocultos do corpo dela. E a cada resposta que recebia, a cada suspiro abafado e gemido suave, ele se sentia mais próximo dela, mais conectado a ela de uma forma que ia além das palavras e dos gestos.
Matias, envolto pela aura de intimidade que compartilhava com a garota, sentiu o impulso de expressar seu desejo de uma forma mais física. Com um gesto suave, ele deu dois tapinhas delicados na coxa dela, um convite sutil para uma aproximação ainda mais íntima. E então, algo mágico aconteceu: a menina pulou para o colo dele, como se fosse o lugar mais natural do mundo. A sensação do corpo dela se acomodando em seu colo despertou uma torrente de emoções em Matias. Pela primeira vez em sua vida, ele sentiu a necessidade de segurar alguém com tamanha delicadeza, de proteger e acolhe em seus braços como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Era um instinto primal, uma manifestação pura e incontestável de amor e cuidado.
Mas ao mesmo tempo, havia uma intensidade avassaladora em suas emoções, uma urgência ardente que clamava por expressão. Ele queria amá-la intensamente, perder-se no turbilhão de paixão e desejo que os envolvia, como se fossem dois corpos e uma alma fundidos em um só. Cada toque, cada beijo, era uma afirmação de seu amor, uma promessa de entrega total e incondicional. E assim, Matias e a garota se perderam em um mundo de sensações e emoções, entregando-se ao calor do momento e à magia do amor. Não havia limites, não havia fronteiras, apenas a certeza de que estavam exatamente onde deveriam estar, juntos, unidos pelo laço indissolúvel daquele dia.
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e assim foi minha aventura na Espanha, com três queridissimos, e sim gente, eu tava tão chapada durante a viagem que eu tenho memórias curtas, normalmente já é péssima, mas com a quantidade de consumo que eu tive, não tem nada na cachola.
sua amiga ( amora ): tanto que foi eu quem publicava as fotos dela, as menos piorzinhas que ela colocava no drive, provavalemente a que as espanholas tiravam dela
na praia eu acho que foi o Agus que tirou, e eu tava tirando uma dele na camera dele.
sua amiga ( amora ): Agus é o da praia né?
sim, eu poderia ter sido presa por atentado ao pudor nessa ta, mas deus amado o que foi aquele homem
sua amiga ( amora ): Pelo amor . . .
Intenert, estarei dependendo de vocês, porque Amora não é cronicamente online pra me ajudar a achar eles, mas eu sei que vocês são. Provavel pai número um, Enzo, um deus grego, o olhar dele me fazia queria implorar sentar nele a noite inteira, ele é o mais cavalheiro dos três, depois dele teve o Agus, ele tinha umas tatuagens espalhadas pelos corpo, um cabelo cacheado sedoso, mas eu me lembro dele cheio de areia e um cheirinho de maconha, ele é com certeza mais amoroso, me fez rir o tempo inteiro, ai tem o Mati . . .
sua amiga ( amora ): o único que não é mais velho que a diva, aparentmente
ele tinha cara de novinho, possivelmente minha idade, tinha uma espanhola querendo ficar com ele, e já peço desculpas pra ela, mas nossa não me arrependo de deixar essa passar, o cabelo dele era preto, e ele com certeza é o menor dos três, não é muitpo mais alto que eu não.
sua amiga ( amora ): ajudem essa pobre donna a encontrar os três pais dessa sophie, antes que ela abra um hotel na Grécia e a menina vai crescer e depois chamar os três pro casamento.
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lacharapita · 6 months ago
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PARALELOS - PT. 1
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Pequenos momentos estranhos e nada reais com alguns latinos sedutores
Os latinos sedutores:
- Enzo Vogrincic [Parte 1]
- Matias Recalt [Parte 1]
- Esteban Kukuriczka [parte 2]
- Agustin Pardella [parte 2]
- Simón Hempe [parte 3]
- Blas Polidori [parte 3]
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MATIAS RECALT - FUGIR?
– "Vai embora, Matias!"– Sentada no sofá verde escuro junto com ele você dizia, o olhar evitando ao máximo a figura do argentino, até que as mãos dele seguraram seu rosto, te fazendo não ter outra escolha além de olhar para a figura dele.
– "Não tem nada no mundo que vai me separar de você, nena."– Ele dizia com tranquilidade, ignorando completamente o fato de que seu pai o odiava e nunca permitiu o seu relacionamento com Matias. – "Foge comigo!"– O sotaque se embaralhou e as palavras ficaram confusas.
– "Fodo!"– Você disse, não pensando muito antes de subir no colo de Matias e não demorar para selar seus lábios nos dele, mas as mãos dele agarraram seus braços e te afastaram levemente.
– "No, no! Eu disse FOGE. Foge comigo."– Suas bochechas ficaram vermelhas e você teve vontade de entrar em um buraco fundo. Um "Ah" deprimido e surpreso saiu de seus lábios como um sussurro. – "Mas a gente resolve isso depois, vamo' terminar isso aqui agora."– Logo os lábios de Matias voltaram nos seus e uma sessão quente de amassos que durariam até o amanhecer começou.
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ENZO VOGRINCIC - 'TÁ LOUCO??
— Os gritos e palavras de baixo calão eram ouvidos na casa inteira e talvez até quem passasse na calçada pudesse ouvir também.
– "Deixa de ser paranóica, pelo amor de Deus!"– Ele disse, as mãos grandes passando pelo próprio rosto em total descrença com seu ódio repentino.
– "Paranóica? Vai se foder, Vogrincic. Passou a noite inteira com os olhos colados nos peitos daquela mulher e vai se fazer de sonso?"– Você disse, a voz carregada de desprezo e ciúmes. A verdade é que talvez você tenha criado toda aquela situação na sua cabeça. Enzo de fato conversou com a mulher por menos de vinte segundos [o que pra você foi tempo até demais], mas quando percebeu que ela já estava perto demais resolveu se afastar e te encontrar.
– "Eu CONVERSEI com ela por pouquíssimo tempo, mulher! Se você quer brigar pelo menos arrume um motivo descente para isso."– O olhar dele nunca saia de seus lábios que estavam vermelhos pelas mordidas que você dava na intenção de não deixar as lágrimas nos olhos escaparem. A camisola de seda em seu corpo mostrava muito de suas coxas e Enzo pensava se você calaria a boca caso ele estivesse ajoelhado entre suas pernas.
– "EU TE ODEIO!"– Você descarregou o ódio nessas três palavras, mas a reação de Enzo foi absurda pra você. Olhando pros seus lábios, ele se aproximou e correu para selar os lábios nos seus. Suas mãos pressionaram o peito dele e empurrou o corpo dele para longe. – "Tá louco, porra? Eu aqui putassa e você me beijando?"– Enzo se assustou com suas palavras, se afastou de você e quando alguma palavras ameaçou sair de sua boca, você o interrompeu.
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interlagosgrl · 9 months ago
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1, 2 ,3 - enzo vogrincic & matías recalt imagine.
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— aviso: sexo à três, sexo oral, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, álcool, cigarro, linguagem inapropriada.
— word count: 3,2k
— nota: é a primeira vez que eu estou escrevendo para o tumblr então espero que seja uma leitura interessante. é impossível não se sentir inspirada para escrever sobre esses homens hehe. <3
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“nena, você já fez um ménage?” Enzo perguntou tão sério que fez você pular de susto. você tirou os olhos do livro que lia, o encarando sentado do outro lado da sala na poltrona favorita dele. os cabelos dele estavam bagunçados e ele tinha uma grande quantidade de papeis em mão.
“que pergunta é essa?” você riu baixinho achando que era algum tipo de brincadeira.
“nesse novo roteiro o meu personagem irá estar em um ménage.” ele balançou o roteiro grosso na sua frente. você quase sentiu uma pontinha de ciúmes ao saber daquela informação. “dois homens e uma mulher. eu nunca fiz isso, preciso de instruções.”
”eu também nunca fiz, mi amor. sinto muito.” você estava um pouco chocada em saber aquilo. Enzo era um ator, um artista, e você com certeza pensava que os artistas costumavam a ser um pouco boêmios e experimentar de tudo na sua vida. você era uma estudante de jornalismo que nunca havia feito nada fora do comum além de namorar um ator que desde o seu último filme estava se tornando uma estrela global, então você definitivamente não saberia como ajudá-lo.
“temos que ajeitar isso então, não?” ele murmurou, pegando o celular no seu bolso e começando a digitar rapidamente.
“como assim?”
“eu pensei em ligar para um amigo. nós três podíamos entrar no papel e tentarmos agir como se estivéssemos... em um ménage.” ele piscou devagar ao ouvir a sua própria ideia em voz alta. apesar disso, não voltou atrás. “tudo bem por você?”
você encarou seu namorado sem qualquer reação. ele já havia pedido que você ensaiasse algumas falas com ele várias vezes, mas aquilo era diferente. aquilo envolveria outra pessoa e envolveria sexo, mesmo que não fosse consumado. e quem ele chamaria para aquilo, afinal?
“Enzo...” você ouviu sua própria voz, o corpo se arrepiando com a ideia.
“eu posso chamar o Matí, você se dá bem com ele, não?” Enzo se animava com a ideia a cada minuto.
“sim, mas isso é um pouco estranho. eu vou ter que fingir que eu, você e ele estamos transando.” ata, até parece que isso não era o sonho de qualquer latina nesse momento, você ouviu rebater sua voz em uma parte distante da sua mente.
“não se preocupe, o Matí está em uma relação aberta.” ele brincou, um sorriso bem humorado dançando nos seus lábios. “você irá me ajudar?”
você suspirou baixinho, sabendo que faria qualquer coisa que ele pedisse. você gostava de ajudá-lo e se fazer útil. e quando ele havia mencionado Matías, você não conseguiu esconder de si mesma a vontade de fazer aquilo.
Matías era muito diferente de Enzo. era mais extrovertido, falante, animado e apesar de ser menor e menos musculoso, você não podia evitar de pensar que ele era extremamente gostoso. o sorrisinho malicioso, as palavras travessas, tudo fazia você cair de tesão pelo argentino. mas você nunca admitiu. não podia, você tinha um namorado incrível que satisfazia todas as suas necessidades. mas sua mente não se proibia quando se tratava de Matí…
“acho que sim… mas depois de beber muito vinho.”
Enzo abriu um sorriso que se iluminou todo o seu rosto sério. ele não hesitou e ligou para Matías imediatamente e você ouviu enquanto eles conversavam e decidiam quando iriam se encontrar. a ligação durou por horas a fio e você só sentiu Enzo ir para cama às duas da madrugada.
no café da manhã ele anunciou que Matías viria no fim de semana e estava empolgadíssimo para ver Enzo fazendo uma cena daquelas. ele tinha topado de imediato, dizendo que ele e Male faziam aquele tipo de coisas com frequência. Enzo não podia estar mais feliz por ter encontrado um mestre que o ensinaria toda a arte do sexo à três.
durante a semana tudo o que você conseguia pensar era naquilo. e todas as pessoas ao seu redor pareciam que sabiam exatamente o que ela iria fazer no fim de semana. sua chefe tinha passado o tema da coluna semanal que ela escrevia: relações poligâmicas. sua amiga do trabalho pedia pela milésima vez que você a apresentasse para Agustin Pardella ou Esteban Kukuriczka ou como ela mesmo havia dito “me apresente para os dois, eu aguento ao mesmo tempo”. você sentia como se fosse passar mal a cada menção daquilo. você estava longe de ser uma puritana, mas aquilo era um novo território. e como tudo o que é novo, causava um misto de excitação e medo. você não conseguia pensar em estar na cama com outra pessoa além de Enzo, fosse homem ou mulher. e mesmo com a atração boba que sentia por Matí, nada a preparava para o fim de semana.
na sexta-feira, você e Enzo foram até o supermercado mais próximo de casa para comprar alguns mantimentos. quando passaram na sessão de vinhos, você escolheu duas garrafas da adega. Enzo a olhou de soslaio, a abraçando pela cintura gentilmente enquanto ria baixinho.
“nervosa, nena?” ele perguntou em um tom baixo que a fez arrepiar.
“eu sei que não é de verdade, mas eu ainda fico um pouco tímida.”
“não fique, eh? somos todos amigos.” ele beijou o seu ombro desnudo com delicadeza. “nós dois podemos começar treinando hoje.”
a brincadeira arrancou uma gargalhada sua e em poucos minutos você e Enzo tinham comprado tudo que precisavam e estavam de volta ao seu apartamento. tudo que você lembrava na manhã posterior é que vocês tinham aberto um dos vinhos e a noite tinha terminado quando Enzo a fez gozar pela terceira vez, te chupando até que você visse estrelas.
era sábado. você tinha terminado de servir a mesa do café quando o interfone do apartamento tocou. Enzo ainda estava no banho, então você atendeu sem demora.
“sim?” você disse ao atender.
“abre a porta, nena. a atração do fim de semana chegou.” Matías brincou do outro lado. ele a chamava de nena simplesmente porque Enzo a chamava, se apropriando e tornando aquele apelido carinhoso em uma coisa extremamente suja e maliciosa.
“somente com a palavra mágica.” você brincou de volta.
“não sei. ménage?” você engasgou com a própria saliva quando ele disse aquela palavra.
depois de liberar a entrada alheia, não demorou muito até que as batidas na porta viessem. você atendeu e Matías sorriu brincalhão. estava lindo como sempre, talvez até mais do que o normal porque ele detinha o conhecimento do porquê de estar ali naquele fim de semana.
“hola, guapa.” ele te puxa para um abraço, colocando a palma da mão num ponto muito baixo nas suas costas, quase tocando sua bunda. “cadê o Enzo?”
“no banho.” você o convida para a cozinha para tomar um pouquinho de café. “e então, como está a vida?”
“buenísima. apenas vivendo e ajudando os amigos.” você revirou os olhos ao ouvir o comentário alheio.
“você está amando isso, não é?”
“e você não?” Matí sorriu descaradamente. antes que você pudesse formular alguma resposta, Enzo saiu do quarto com os cabelos molhados e um sorriso muito doce nos lábios.
ele cumprimentou o amigo e em poucos minutos eles estavam falando sobre diversos assuntos. na frente de Enzo, Matías nem mesmo mencionou o motivo de estar ali, como uma criança que fazia as coisas erradas pelas costas dos seus responsáveis. parecia fazer de propósito para arrancar a sua sanidade aos poucos da sua cabeça. você se sentia uma safada ao ansiar para que a hora de ensaiar o roteiro finalmente chegasse. o desejo a comia viva sem que você mesmo se desse conta.
depois de limparem a mesa do café e ficarem longas horas no sofá falando besteiras, Matí e Enzo decidiram ir à um barzinho juntos pela tarde. você se desculpou e certificou de que não poderia ir porque tinha que transcrever uma entrevista. então, Enzo deixou um beijo carinhoso nos seus lábios e prometeu que voltaria logo. Matí piscou para você antes de deixar a porta e em minutos você estava sozinha.
você decidiu fazer o trabalho logo para poder ficar livre. era a única coisa que podia tirar as obscenidades que você pensava para fora da sua cabeça. você fumou um dos cigarros de Enzo para relaxar enquanto digitava, embora você nem mesmo fumasse. estava tão ansiosa que poderia subir pelas paredes e aquele pedaço de papel com substâncias químicas e nocivas te acalmava muito bem. quando terminou de digitar e formatar tudo, enviou para os editores do jornal e foi até a cozinha abrir a segunda garrafa de vinho que havia comprado.
Enzo e Matí provavelmente já estariam tontos àquela altura e você não ficaria para trás. serviu uma grande taça, uma segunda, uma terceira... na quarta, sua cabeça descansava no estofado do sofá e os seus olhos estavam fechados. você imaginava como seria fazer mesmo um ménage com Enzo. ele era um homem muito contido, quase como um monge. nada tirava a sua paciência. mas você pensou como ele agiria se outro homem a tocasse e fizesse o papel dele. ele seria ciumento? acharia bom? te puniria por deixar outra pessoa te tocar? quando você se deu por si, sua mão direita tinha invadido a calcinha e você estava se tocando desesperadamente.
seus dedos permaneceram ali por bons minutos, indo e vindo entre seus lábios, circulando ao chegar o clitóris, ameaçando deslizar pela sua entrada. e quando você estava perto de terminar, a porta se abriu com um estrondo e você abriu os olhos rapidamente, quase derrubando a taça de vinho no sofá.
“nena?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. sua mão ainda estava dentro dos seus shorts. “o que está fazendo?”
Matías estava logo atrás. ambos pareciam tontos, com os cabelos já desarrumados e as bochechas vermelhas devido ao calor causado pela bebida. ambos olhavam para você de uma maneira maliciosa. Enzo era muito discreto, mas você conseguia ver através dos olhos dele que ele havia gostado de te encontrar assim. Recalt, por outro lado, não disfarça absolutamente nada. o sorriso malicioso, os olhos que subiam e desciam por todo o seu corpo, tudo fazia a sensação de ser flagrada piorar.
“nada.” você se consertou no sofá e retirou a mão de dentro da calcinha.
“está começando sem nós, é isso que ela está fazendo.” Matías brincou, se jogando na poltrona favorita de Enzo.
“é verdade?” Vogrincic sentou ao seu lado lhe encarando com aqueles olhos grandes, amendoados e suplicantes. você fazia qualquer coisa quando aqueles olhos te olhavam com tanta imposição. “a ideia do ménage te animou?”
você olhou para Matías sentado na poltrona com as pernas abertas e sentiu um arrepio subir sua coluna. você assentiu timidamente para o seu namorado e ele abriu um sorriso gentil. um dos braços longos passou pelo seu ombro, te puxando para perto. os dedos esguios seguraram seu rosto com carinho, acariciando sua pele quente. "bom, nena, temos que fazer algo sobre isso, então." os olhos de Enzo encontraram o de Matías, que, naquele meio tempo, havia acendido um cigarro. o ato de fumar se tornava o mais obsceno quando ele o fazia. "Matí?" "acho que hoje não precisaremos de roteiro algum." ele sorriu, levantando-se para que pudesse ocupar o seu outro lado. o cigarro foi roubado por Enzo e Matías a incentivou a terminar sua taça de vinho. quando você se inclinou para colocá-la na mesinha, Matías envolveu os fios de cabelo da sua nuca em um puxão firme, deixando que o seu pescoço completamente exposto. os lábios quentes do argentino tomaram aquele espaço, sugando e mordendo vorazmente sua pele bronzeada. Enzo, pelo contrário, mantinha seu próprio tempo e beijava o seu ombro, puxando a alcinha da blusa para baixo com lentidão. os beijos seguiam pelos seus braços até a sua mão, onde ele chupava e mordia todos os seus dedos. seu corpo sofria com a mistura de ondas de calor e frio. a sua calcinha, naquela altura, estava encharcada. seu ventre se contraia desesperadamente com cada toque, o tesão a deixando completamente louca. Vogrincic levou a sua mão até o seu membro e você suspirou baixinho. já o namorava há um bom tempo, mas você sempre ficava chocada com o tamanho do pau do uruguaio. o membro se contraia ao toque, aprisionado dentro da roupa de Enzo. sua mão o agarrou com precisão, pressionado e friccionando do jeitinho que ele gostava, o que o fez gemer em seu ouvido. Matías, muito à frente do seu tempo, já descia para um dos seus seios. sua blusa já estava na metade da cintura e o vento morno daquela noite enrijecia os seus mamilos com facilidade. os lábios do Recalt capturaram um deles com maestria, sugando e mordendo aquela região sensível com a força necessária para fazê-la gemer. no mamilo livre, Matías a punia, capturando o biquinho entre os dedos e o rosqueando habilmente. "você parece uma putinha gemendo assim." Enzo segurou o seu rosto a mão livre, apertando suas bochechas com certa força. suas bochechas queimaram com o comentário. Enzo costumava a ser mais carinhoso do que agressivo, mas você entendeu de imediato que ele queria mostrar para Matías quem mandava ali. e você adorou aquilo. "eu gosto disso." o uruguaio largou a sua bochecha para que ajudasse você a desabotoar a calça dele, liberando o pau grande do aperto desconfortável da calça. as veias saltadas por toda a extensão do membro e a cabecinha molhada pelo pré-gozo do seu namorado a fez estremecer. sua mão segurou a base, deslizando por toda a extensão com calma.
"mama o seu namorado, nena." Matías sussurrou rente ao seu ouvido, assistindo como você era boa na punheta. Enzo revirava os olhos e respirava fundo, agarrando seus cabelos com força enquanto você o dava prazer. "deixa que eu cuido de você em baixo."
antes de te colocar de quatro no sofá, Matí tirou os shorts apertados que você usava e a calcinha que estava tão ensopada que fez um barulhinho molhado ao ser jogada no chão. seus olhos estavam no Vogrincic, tentando ignorar as mãos de Matías que passeavam por sua coluna, sua bunda, descendo pelo meio das suas pernas. quando os dedos gelados e hábeis chegaram na sua buceta, você ocupou a sua boca com o pau do seu namorado.
"porra... sua mulher está molhadinha, Enzo." a voz brincalhona do Recalt te fez se contorcer nos dedos dele. "aposto que ela aguenta uma pica como ninguém."
sua boca ia e vinha no pau do seu namorado. quando você se aventurava em tentar colocar tudo na boca, você sentia algumas lágrimas embaçarem sua visão e Enzo gemer com mais vontade. ele amava a sua garganta apertada e amava como você sempre dava o melhor de si no boquete. em poucos segundos ele empurrava a sua cabeça contra o seu próprio pau, ditando o ritmo de como ele queria.
"ela adora quando metem bem fundo nela. não é, mi amor?" Enzo respondeu, te olhando com aqueles olhos maravilhosos. você concordou. concordaria com tudo que ele dissesse pelo resto da noite.
"vamos ver se ela geme gostoso, então." o argentino deslizou os dedos pelos seus lábios, acariciando a sua entrada gentilmente antes de a penetrá-la com dois dedos. um gemido abafado saiu da sua boca.
"tão boa pra nós, nena." Enzo deu um tapinha no seu rosto. naquela altura, o uruguaio já movimentava o seu próprio quadril contra a sua boca, numa tentativa desesperada de buscar cada vez mais prazer. "acho que você merece ter sua bucetinha fodida também, não é?"
você concordou novamente, as lágrimas descendo por suas bochechas lentamente. Matías movimentava os dedos rapidamente, indo para dentro e para fora do seu canal apertado e se enrolando quando estava lá dentro pra atingir seu ponto sensível. suas pernas tremiam com o ato, gemidos cada vez mais altos escapando da sua garganta.
"ela com certeza merece." Recalt retirou os dedos da sua intimidade, arrancando um gemido de descontentamento seu. ele puxou o seu cabelo com força, fazendo com que o pau de Vogrincic escapasse dos seus lábios. antes que você pudesse protestar, ele enfiou os dedos melados com o seu gostinho na sua boca. os olhos de Enzo se estreitaram com aquela cena, compartilhando um sorriso sacana com Matías.
você ouviu o barulho do cinto de Matí se desafivelando e não conteve os olhares. tinha que olhar o argentino se despindo, jogando a calça em um lugar qualquer e a cueca junto. ele segurava o seu pau com um sorriso no rosto, a mão ainda segurando a sua bunda.
"trate minha mulher bem." Enzo ordenou, a voz baixa e rouca fazendo o seu corpo arrepiar.
"vou tratar a sua putinha muito bem." Matí se aproximou e você sentiu o pau do argentino pressionar a sua bunda. ele não era tão grande quanto Enzo, mas era definitivamente mais grosso. você suspirou baixinho quando ele separou sua bunda, deixando sua buceta completamente exposta. sem demora, ele se posicionou na sua entrada e empurrou tudo de uma vez, arrancando um gemido alto e sôfrego dos seus lábios.
Enzo apertou os seus pulsos como se odiasse a ideia de ver outra pessoa te fodendo. ao mesmo tempo, os olhos dele brilhavam com a excitação. talvez ele fosse um pouco sadomasoquista.
"você gosta disso, cachorra?" Matí perguntou, começando a se movimentar. ele não foi nada gentil. seus movimentos eram rápidos e fortes. seus gemidos saíam da sua boca quase incontrolavelmente. a sensação dele indo bem fundo dentro de você fazia seus olhos revirarem de prazer.
"g-gosto." você admitiu entre gemidos e suspiros. Enzo segurou o seu cabelo novamente, colocando o seu pau de volta na sua boca.
os minutos seguintes foram uma bagunça de prazer. Matías te fodia com força, gemendo alto e batendo na sua bunda repetidamente. Enzo fodia sua boca com um pouco de raiva e necessidade de se mostrar como o seu homem. todos aqueles estímulos faziam seus olhos revirarem e as pernas bambearem. seu tesão aumentava com o tempo e aquela sensação de um orgasmo chegando fazia sua buceta contrair no pau do argentino.
seu namorado era uma pilha de gemidos, suspirando fundo e alternando entre tapas e caricias na sua bochecha. você sentiu o pau dele contrair na sua boca e você sabia o que isso significava. você fechou os olhos e colocou a língua para fora, deixando que Enzo enchesse sua boca de porra. você engoliu tudo, limpando o cantinho da sua boca quando ele terminou.
"agora você, nena. geme gostoso e pede pra gozar." Vogrincic ordenou, ajeitando o seu cabelo bagunçado atrás da sua orelha para que pudesse olhar para o seu rosto avermelhado e seus olhos necessitados.
"isso mesmo, nena." Matí disse o apelido como se fosse um palavrão, segurando a sua cintura com muita força enquanto enterrava o pau dele na sua buceta apertada, que começava a se contrair pela proximidade do seu ápice. "pede pra gozar."
"posso gozar no seu pau, Matí?" o argentino deixou um gemido rouco escapar dos seus lábios como aprovação. "posso gozar, mi amor?"
"goza pra mim, nena." Enzo sussurrou, segurando seus pulsos com força enquanto ouvia seus gemidos e via você fechar os olhos quando você finalmente atingiu o seu orgasmo.
as investidas de Matías ficaram mais barulhentas depois que você gozou e não demorou muito para que você o ouvisse xingar uma série de palavrões antes dele terminar dentro de você. ele saiu de dentro de você e a sensação do leite quente escorrendo por sua perna a fez suspirar baixinho.
você despencou no peito de Enzo, sentindo as batidas do coração dele calmas e compassadas. um sorriso se abriu no rosto dele e ele acariciou sua bochecha, deixando um beijo na sua testa em seguida.
"acho que você não vai precisar mais de um roteiro, papi." Matías brincou enquanto acendia um novo cigarro.
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