Tumgik
#troca de produtos
edsonjnovaes · 7 months
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SAL DE ÍNDIO 1.2
O yügüh (chamado assim pelos povos pertencentes à família linguística Tupi-Guarani), também conhecido como yükuh, é um sal produzido pelos indígenas do Xingu, no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – principalmente Kamayurás e Yawalapitis -, a partir do aguapé, uma planta aquática nativa da Amazônia. Slow Food Brasil O “Sal de Índio” é um produto tradicional da cultura Xinguana, feito à base de…
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chicoterra · 2 years
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Procon orienta consumidores sobre trocas de presentes de Natal
Procon orienta consumidores sobre trocas de presentes de Natal
O Código de Defesa do Consumidor garante a troca se houver defeitoO tamanho não serviu, a cor não agradou, a pessoa já tinha o item, enfim, aquele presente recebido não agradou. Com isso, essa segunda-feira (26), torna-se, informalmente, o dia mundial das trocas e as lojas ficam cheias de clientes, desta vez, para trocar o presente de Natal. O Código de Defesa do Consumidor não obriga a loja ou…
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babydoslilo · 2 months
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Dirty Mouth
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo dos fios negros jogados com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Zflex; Lbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); Threesome. 
WC: +8.5K
Essa é uma pequena adaptação ZIAM da minha outra oneshot “Loaded Gun”, com muitas mudanças e cenas extras, pra não deixar vocês esquecerem de mim agora que acabaram minhas férias. Também é um agradecimento a todas as “kakazeiras” que me fizeram companhia por esse tempo. Boa leitura!
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Zayn costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, apesar da imensa vontade em permanecer na cama até que o sol atingisse o pico. 
Não era de se preocupar muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas entrou em contato com os colegas de trabalho para verificar o andamento das etapas e a função de cada um, repassando todos os detalhes para que não haja nenhum descuido. Isso poderia custar muito caro para uma empresa como a deles.
Em geral, quando a viagem era internacional, pegava o voo que tivesse o horário de embarque mais próximo das 19h e rezava para que a troca da segurança e dos recepcionistas para o turno seguinte durasse, pelo menos, cinco minutos até que eles se estabelecessem em suas devidas funções com atenção total novamente.
Dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter, o moreno parecia possuir um relógio biológico preparado para entrar na fila da sala de espera exatamente dois minutos antes de os funcionários começarem a se dispersar em ansiedade para mais um descanso tão merecido, e chegava ao balcão de revista com uma folga de quarenta segundos até o segurança recém chegado engatar de vez no trabalho. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo de início. 
Algum tempo antes da viagem, Zayn se dirige até a base de dispensa de produtos onde o seu empreendimento funciona com um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas grandes de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer no local de destino está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Zayn Malik era representante de uma empresa de cosméticos colombiana há quase 10 anos e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente, a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional dos países de origem e escala, chegando ao ponto de conhecer alguns funcionários da limpeza e até a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem bonito dos lindos olhos caramelo por ali. 
A estatura média, pele tatuada, cabelos pretos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aquele sorriso charmoso e o rosto inchado de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele, bem novo apesar de tamanha experiência, jamais teria a capacidade de mentir ou enganar futuros clientes. Afinal, com uma atuação internacional e tão presente no ramo dos cosméticos, a mais simples cogitação de revender produtos ruins ou com alguma irregularidade fiscal mancharia a imagem dele e da empresa no mundo inteiro.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada em razão das tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer alguém acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Zayn Malik nasceu para fazer isso, e de certa forma foi moldado para ser o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável, quase caseira demais. Era praticamente possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
O moreno não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final, na Espanha.  
Exatamente quando o equipamento de comunicação dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Zayn mostrar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas.
Assim, o comum era retirar qualquer objeto de metal que estivesse preso ao corpo ou roupas, incluindo o celular, colocá-los numa bandeja e esperar a orientação para seguir em frente, sempre lembrando de não arrastar os pés ao passar pelo detector, senão o segurança mandaria repetir o processo e isso estragaria todo o cronograma, então a luz ficará verde e fim: você está liberado, pode aguardar o embarque e boa viagem. 
Pelo menos tinha sido assim até agora.
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Liam Payne levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava o terno nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Liam ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em grandes caixas brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as respectivas proprietárias não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Certa vez, um colega de posto levantou as duas sobrancelhas escuras, frutos da herança latina e um complemento perfeito ao rosto fino, e deu um sorriso de lado, demonstrando ter reconhecido a utilidade daquilo e Liam talvez tenha sentido uma certa cumplicitade nos olhos esverdeados e na forma como ele rapidamente veio lhe socorrer ao notar seu despreparo. Tinha sido a primeira vez que lhe ocorrera e desde então ele já adquiriu mais prática com o rosto de paisagem.
Virou uma espécie de piada interna entre os dois seguranças, então sempre que tinham que dividir o turno, o que não era raro, havia uma aposta implícita sobre quantos e quais modelos iriam ter encontrado quando acabasse o horário de trabalho.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da revista anterior ao embarque dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina bipar e acender a luz verdinha para liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector de metais por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos utensílios utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos escuros vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Payne, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que Nores, o outro segurança, dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito. Talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Payne-
– Certo, certo. Estou indo lá agora mesmo. – não deixou que o outro sequer começasse um discurso sobre a responsabilidade deles ou algo do tipo, no fundo ele teria razão. Era o seu trabalho.
Ainda conseguiu ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da loira com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Liam se aproximou o suficiente para ter as orbes âmbares focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Zayn Malik, 27 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para o maxilar tão afiado quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega anteriormente, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o maior que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu constrangido pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar.
Os olhos do segurança subiram em confusão e ele encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme. Balançou um pouco o objeto para cima e para baixo na tentativa de conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas, celulares e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que fica à disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório ou investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e preservar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal chumbado onde podia-se guardar objetos apreendidos até que as autoridades viessem dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Zayn entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso, até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança. Chegar, entregar a passagem pela primeira vez, passar pelo detector, mostrar a passagem pela segunda vez e subir no avião, tinha sido assim em todas as outras viagens e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiaram de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos prosseguir com a forma mais difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem grande e muito gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste com a língua entre os dentes enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Liam não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, querido. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes estavam à mostra e os cílios longos limitavam a visão dos olhos brilhando em atrevimento. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Liam como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – Chega desse joguinho, ele pensou. 
Só de cogitar algum outro funcionário lhe pegar sendo menos do que profissional, ainda que os pensamentos obscenos estivessem apenas em sua cabeça, o estômago embrulhava. Não tinha muitas amizades por ali e certamente esse não era o melhor jeito de conseguir.
Isso lhe fez lembrar do colega argentino, Roger Nores, que lhe passou essa bomba para lidar e Liam assim que saísse da sala iria começar a pensar em como retribuir o favor. Com certeza iria. 
No momento em que Zayn se colocou na posição ordenada, Liam tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Zayn se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Zayn teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do outro. 
Liam se prontificou em ficar de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda, por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e firme nos jeans colados, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrando a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, com isso, o quanto tinha apertado a pele do outro no momento de distração. Mas não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Zayn porque não confiava em si mesmo o suficiente para ter certeza de que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, então logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos tatuadas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Liam levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Liam se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, querido. Assim está bom? – a lascividade escorria pelos lábios grossos, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Liam não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com o olhar focado nos olhos mais claros o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Zayn deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele estivesse suando e completamente quente por baixo daquela camisa social, terno azul e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Malik tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos dilatados e tão escuros quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que sua atenção descarregava sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A língua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Zayn, mal percebendo o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Liam não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar tão bem e rapidamente estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
Vermelho cobriu sua pele ao registrar o som.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Zayn disse com a voz rouca de tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Zayn passaram pelo maxilar anguloso do outro, raspando na barba rala até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A visão ficou turva nas laterais e parecia haver um único ponto focal, bem no centro, ao presenciar suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Liam contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Zayn utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Zayn há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Liam tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seu terno desalinhado que esquentava e apertava como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Payne entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Zayn usava até liberar toda a extensão que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Liam que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Puta que pariu – Liam arfou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o volume em sua calça escura, se tornando insuportável demais para ele descobrir que foi uma pequena e maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou disso, não foi? – sorriu novamente, dessa vez com um ar vitorioso, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Liam murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa, ao mesmo passo que dolorosa, a sensação de tê-la ali. 
Começou a arrastar a língua para cima e para baixo languidamente, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em todo o resto. 
A glande expulsava pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para o local até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca ficava tão preenchida com a ponta gorda ali dentro que prosseguiu utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. Poderia estar ali há 10 anos ou 10 minutos, não saberia informar.
Zayn não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos do maior estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Zayn em sua frente. Era como se o pau dele estivesse separado do corpo a que pertence e só existisse naquele pequeno universo para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos castanhos ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saía de ambos os lábios senão gemidos e murmúrios de prazer. Os dois homens se encaravam em transe enquanto Zayn conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua pélvis, sentindo ser engolido com dificuldade, mas sem nenhum indício de desistência. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Liam aguentar só deixavam tudo mais excitante, assim como as lágrimas que preenchiam o rosto másculo quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Zayn e sentia a glande forçar a garganta. Todos diriam que era bom combo.
– Você é tão bom nisso, querido.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Liam voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, estou certo? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um sonido de repreensão.
Liam gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Zayn. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
Liam sentiu a umidade na parte frontal da calça aumentar com essas palavras e estava pronto para obedecer quando ouviu a porta bater atrás de si. 
Sua mente não estava funcionando cem por cento, mas ele tinha certeza que havia fechado assim que entrou com Zayn para fazer a revista. Não passava correntes de vento por ali, registrou nervoso, e não fazia um tempo preocupante que estavam juntas ali, ele achava.
– É assim que você trata os suspeitos que a gente precisa conter, senhor Payne? Não é ineficaz, pelo o que eu vejo.
°°°°°
Quando resolveu entrar na sala onde viu o colega levar o outro jovem algum tempo atrás, definitivamente não era essa a cena que Roger Nores esperava encontrar.
As costas largas e ofegantes de Liam Payne estavam na altura do seu quadril, alguns passos à frente, e ele viu o exato momento em que todos aqueles músculos por baixo do tecido tencionaram ao ouvir sua voz. O homem mais magro e todo tatuado de frente pra si vacilou apenas por um segundo, mas logo recobrou a postura arrogante. Ele não tinha nada a perder, ao contrário do outro de joelhos.
Roger passou os dedos longos pela franja escura e apoiou as costas na porta, avaliando os dois, ambos mais novos e com uma beleza chamativa, por um breve instante enquanto decidia os próximos passos. Acabar com a festa e denunciar o ocorrido para sua superior seria o mais adequado, com certeza. 
O olhar do moreno esperando desafiadoramente uma decisão e o outro ansiosamente calado lhe instigava, no entanto.
– Fico me perguntando quão encrencado você estaria se fosse outra pessoa vendo isso, Payne. – o barulho de metal soou baixinho ao passar a chave na porta – Não acho que qualquer um da equipe seja tão compreensivo quanto eu.
Não houve sequer uma tentativa de resposta. Liam pensava que seu coração apavorado podia ser ouvido claramente, então falar não era necessário.
– Cara, se você não percebeu, a gente tá no meio de um negócio aqui. Não atrapalha, valeu? – o moreno, Zayn Malik - como estava na ficha - bradou, começando a ficar irritado com todo aquele suspense. Ou participa ou cai fora, ele parecia pensar. 
– Perdeu a língua enquanto chupava o pau dele, porra? Quando eu pergunto, geralmente espero uma resposta, Liam. – ignorou toda a marra do outro e deu passos firmes até que pudesse ver a nuca toda arrepiada do maior, um local cuja atenção já havia roubado outras vezes, mesmo que o outro nunca tenha notado.
Sem resposta mais uma vez, continuou. Agora mais firme. 
– O senhor Malik fodeu seu cérebro pela boca, por isso você está tão patético? É isso?
– Que porra você tá falando, caralho? Ele-
– Ajoelha.
O moreno soltou um riso nervoso. Incrédulo.
– É o quê?
– Ajoelha, caralho. – seus joelhos encostaram nas costas largas e paralisadas e sua destra agarrou os frios negros que cobriam a nuca do moreno, forçando o peso ali até que os joelhos dobrassem no chão, o que, na verdade, não demandou tanto esforço quanto ele pensava.
Estavam em sintonia, então. Pelo menos por enquanto. 
 – Um mudo e outro surdo, parece que ganhei na loteria hoje. – debochou baixinho antes de continuar. – Se você pretende passar pela segurança e embarcar no próximo avião, é melhor ter mais a oferecer do que isso. – apontou com o queixo a ereção que pendia sobre a abertura do jeans e abriu o próprio cinto, deixando o barulho do couro preencher o breve silêncio entre as palavras. – E é bom que sua boca seja tão boa quanto a dele parecia ser pra você. Abre.
A garganta tatuada moveu-se duas vezes antes que finalmente lhe deixasse ver a língua esticada para fora da boca atrevida. Sentiu mais do que viu o movimento de Liam em virar apenas o rosto para o lado, acompanhando todos os movimentos com os lábios entreabertos, respiração ofegante e olhos nublados.
Forçou os dedos entre os fios até ficar satisfeito com a inclinação do pescoço de Zayn e viu sua saliva cair bem no centro do músculo molhado ao cuspir ali. Liam lubrificou os lábios, sentindo-os secos como nunca antes.
Uma fúria crescente era direcionada a si através da cor âmbar à frente, mas não importava o que o mais novo queria aparentar, desde que ele mantivesse a obediência e toda a fome que demonstrou assim que Roger puxou seu membro por entre o zíper da calça social. Deu um pequeno passo e aproximou devagar o rosto dele, dando margem para qualquer recusa e deixando claro que se ele fosse lhe chupar não poderia alegar estar sendo forçado.
Assim que a língua coberta de saliva deixou um rastro molhado em sua glande, Liam gemeu e pareceu despertar do estado torpe. O som grave e sofrido deixando o ambiente ainda mais sufocante à medida que se aproximava de Zayn, sedento por ajudar com aquela tarefa. 
Não havia levantado os olhos ainda, contudo. E o pescoço vermelho poderia confundir qualquer um ao pensar que estava assim por causa do calor ou das atividades que desempenhavam naquela sala. Porém Roger sabia mais. Passou alguns meses decifrando cada tom de rosa que poderia cobrir a pele do outro, desde vergonha alheia, constrangimento, timidez e, nesse caso, humilhação.
Até compreendia a dificuldade em assimilar a situação. Um colega mais velho metendo o pau em sua boca enquanto divide o trabalho de babar e chupar a longa extensão de pele com um suspeito que deveria estar, provavelmente, sendo detido. Não devia mesmo ser fácil estar na pele de Liam. 
Não como estava sendo para Roger. 
Os dois aos seus pés chupavam e lambiam sem deixar nenhuma pequena fresta sem a devida atenção. Se tornava até um pouco frustrante observar a diferença entre eles e saber que tinha tão pouco tempo e nenhuma liberdade no local para colocar em prática todas as obscenidades que passavam pela sua cabeça.
Liam era mais comedido e um pouco pragmático. Subia e descia com a língua acompanhando a textura que as veias faziam em todo o membro, como se aquele fosse um caminho sagrado pelo qual devesse seguir e reverenciar. A competitividade não ficava de lado, no entanto. Porque bastava que o outro deslizasse a boca para fora em um estalo, e o maior rapidamente cobria o local, não deixando a pele esfriar nem por um segundo. 
Zayn, por sua vez, era ousado e não tinha a menor vergonha. Colocava na garganta tudo o que podia aguentar, com um sorriso brilhando nos olhos, e com a mão direita aproveitava para apalpar o outro ao seu lado. Roger descobriu isso quando um gemido rouco e ofegante saiu dos lábios de Liam, então bastou desviar os olhos das duas boquinhas vermelhas e babadas  para enxergar os dedos tatuados envoltos no pau rubro do maior. Uma clara tentativa de afronta, ao seu ver. Zayn poderia estar de joelhos, mas deixava explícito que não estava submisso.
– Chega. Levantem, por favor. – deslizou com pesar seu pau para longe dos dois, que ainda tiveram a ousadia de bufar um descontentamento. Arrumou a extensão para dentro da calça social e antes que o desespero tomasse conta do colega de profissão, ao pensar que havia desistido do que quer que fosse aquilo, se aproximou e começou a descer a calça de ambos, um por vez.
Zayn ajudou, um pouco ansioso e com a adrenalina lá em cima, e sentiu uma satisfação animalesca quando viu o mais velho prender a atenção em seu piercing com um súbito interesse.
– Quer experimentar também? Deixa uma sensação muito boa na língua, não é querido? – Zayn falou e Liam mordeu os lábios, um tanto envergonhado. O mais velho entre os três sorriu, mas não aceitou. Pelo menos por enquanto. 
– Quero que você prepare ele em cima dessa mesa, acha que consegue fazer isso? – direcionou a pergunta ao moreno, sem esperar propriamente uma resposta antes de puxar o outro pelas mãos e o colocar de costas para si com o tronco dobrado e apoiado na madeira maciça. Roçando a ereção na bunda empinada, sussurrou em seu ouvido. – E você não ouse dar um escândalo, ouviu? Nossos chefes não vão acreditar se eu disser que o mau encarado ali nos seduziu de forma tão irresistível assim.
Os castanhos brilhantes finalmente encontraram os seus e Liam sorriu ladino, confirmando com um “sim” rouco e sem fôlego.
A textura fria e lisa da madeira trazia um nervosismo fora do comum e ele mantinha o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Zayn entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Roger se afastou apenas o suficiente para ainda ser visto pela visão periférica de ambos e deixou Zayn assumir o local. E ele estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. Podia apostar que a respiração descontrolada de Liam seria notada mesmo que Zayn não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada tomava deixava rastros quentes e arrepiados por toda a pele exposta do quadril, pernas e bunda, segurando firme a cintura dele com a outra, por cima de toda a farda restante, e não o deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Liam podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada nova carícia recebida. 
Nenhum deles tinha muito tempo até um terceiro funcionário ir verificar o que tinham achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Zayn não fez cerimônia e puxou o cinto que estava preso em sua calça jogada ali perto, passando o couro em volta das pernas grossas e logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos de Payne desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, porra.. ta doendo, por- por favor..
Zayn capturou um movimento atrás de si e virou o rosto sobre o ombro apenas para encontrar o mais velho sentado em uma cadeira em suas costas. A mão esguia bombeava o próprio pão e os olhos verdes afiados não desviavam da cena em sua frente, o que motivou o moreno a ir em frente e mostrar como era sua forma de agir.
– Você aguenta, eu sei disso. – inclinou o tronco o suficiente para que pudesse lamber uma tira gorda de saliva entre as nádegas dele, ouvindo um chiado logo após. – Vou te distrair um pouquinho dessa dor, prometo. – e voltou a lamber a entradinha apertada com toda a fome que vinha guardando desde que foi colocado dentro daquela sala minúscula.
Liam se sentia tão duro e sensível, completamente dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve praticamente nenhum toque. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto era chupado como nunca antes, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
Em determinado momento, Zayn pensou ter ouvido um barulho molhado diferente do que a própria boca estava produzindo, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre sua bunda nua. Roger tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas bronzeadas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
O moreno tensionou com a atitude, só então se dando conta da visão privilegiada que deixara o outro ter enquanto comia, quase literalmente, a entrada do maior. Levantou o tronco e limpou o queixo com as costas da mão, deixando o homem deitado sobre a mesa um tanto confuso, já que não tinha a menor ideia do que estava acontecendo atrás de si.
– Continua. – mandou o mais velho, ainda com as duas mãos ocupadas e sem demonstrar a menor intenção de parar por ali. 
Com a respiração falhada e pontos pretos em sua visão, dado o nervosismo ocasionado pelos dedos cada vez mais ambiciosos lhe explorando, não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até a entrada lambuzada de Payne, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Liam conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato.
Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Zayn e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas era impossível controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Zayn, que vinham cada vez mais ásperas pela parca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Liam e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Zayn estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. O corpo crescendo em suas costas lhe fez vacilar por um momento, entretanto, deixando as estocadas erráticas e desleixadas à medida que sentia sua entrada ser exposta e um membro quente e com um líquido pegajoso tomar lugar.
Não foi fácil distinguir a origem do gemido gutural assim que o aperto de Zayn cedeu e o pau longo entrou com mais facilidade. Palavras desconexas saiam dos lábios de Liam há tempos e seu membro rubro gotejava cada vez mais em cima da mesa, formando uma poça transparente que com certeza deixaria vestígios difíceis de limpar depois. Zayn estocava com movimentos imprecisos e desesperados ao mesmo passo que sentia sua bunda arder pelo atrito de ser fodido com tão pouca preparação, e tinha certeza que se seu pau já não estivesse tão ocupado e num ritmo tão intenso, não haveria a menor possibilidade de sustentar a ereção com tamanho desconforto.
E Roger, com aquela visão almejada por tantos, poderia tocar o céu. Ou o inferno. 
Basicamente não precisava se mexer, porque quando Zayn fodia Liam, ele também estava se fodendo sem perceber. E ia cada vez com mais força, contraindo o músculo repetidamente e não se dando conta da insanidade que estava deixando o mais velho. Gemidos e sussurros soavam por todos os lados, praguejados e venerados nos mais diversos tons.
Mal prestavam atenção em seu redor, até que Liam pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da onde estavam, e pela forma com que o corpo de Zayn reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Roger enquanto ele deslizava para dentro e para fora, o rádio de comunicação de um deles realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Payne, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada mais abaixo, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Zayn mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Liam, naquele pequeno espaço entre as bolas contraídas e o cinto que estrangulava a pele já marcada.
Bastou esse contato na região esquecida até então para Liam achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a superfície da mesa para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga pelo esforço, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pela sua chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, querido.. Você não devia ter feito isso.
– “Sem escândalo” eu havia falado..
Com tais repreensões e um impulso maior ainda, o mais velho não deixou que Liam tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, mesmo que houvesse um outro corpo entre eles, que se sentia infinitamente mais castigado do que o próprio Liam.
Malik conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tenra que lhe arrombava por trás, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Zayn passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Liam arder em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, ou então os gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos castanhos ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar os outros dois homens ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto. Algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” foi dito e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Zayn indomável e sem fôlego atrás de si, sendo tão bem fodido pelo colega de trabalho como ele mesmo se sentia, para fazer com o que Liam gozasse forte, respingando porra pelo chão e em cima da mesa onde estava encostado. 
Zayn sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa que sobrou no corpo estava toda amassada, o crachá em algum lugar pelo chão e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Zayn que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes âmbares abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Liam, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
Roger gostou de ver os mais novos entorpecidos daquela forma, quase drogados por tamanho prazer, e se deixou levar. Alcançou o orgasmo e gemeu rouco com os lábios colados na nuca suada do moreno, melando ele por dentro e garantindo que não seria esquecido por pelo menos algumas horas, enquanto ele sentisse o líquido vazar e escorrer para fora.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – deixou que o maior descansasse um pouco e virou para o homem atrás de si, com o sorriso preguiçoso após o orgasmo, mas sem deixar brechas para uma recusa.
– Não é um grande esforço, você sabe. – focou os olhos claros no membro agora flácido do moreno e ajoelhou entre eles, não deixando de sorrir com a fúria que assumiu o rosto de Zayn. Ele cairia, mas cairia atirando. 
A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Nores deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, revezando e dando atenção também às coxas marcadas do outro, limpando qualquer resquício que ainda existisse da porra quentinha.
Aproveitou alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, com o piercing ali voltando a brilhar na cor original e recuperando a temperatura habitual, tendo aquele contato tão geladinho dentro da boca que ele quase não queria largar. Agora entendia porque o outro segurança caiu na tentação em primeiro lugar, não podia garantir que não faria o mesmo se fosse ele. 
– Bom.. acho que agora tô autorizado a pegar o próximo voo, não estou, senhores?
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meuemvoce · 5 months
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Sobrevivência
Mas um dia. Um dia igual a todos os outros. Sobreviver a essa situação até ao final do dia é o que almejo. Todos os dias sigo uma rotina cansativa e desgastante, mas não posso e não devo reclamar, essa vida é o que restou para mim, uma vida que me fornece uma cama para dormir no fim da noite quando posso me dar a esse luxo de dormir e não dormir de barriga vazia. Sexta-feira, são seis da manhã e me encontro pronta para encarar mais um dia, ver rostos diferentes, corpos diferentes. Uma maquiagem pesada no rosto, perfume barato, blusa com decote amostra, lingerie da cor preta por baixo, saia curta que valoriza minhas pernas e um salto quinze para chamar atenção de longe e claro o mais importante, uma bolsa com produtos básicos para sobreviver até a ultima hora. É inevitável não reclamar dessa vida que tive que escolher, não tive muita opção, na verdade nós não temos muitas opções, não quando somos abandonadas, vive com brigas dentro de casa, sem expectativa de vida, sozinha, mal amada pela família e simplesmente ver que é a única forma de sobreviver é essa que eu vivo. Eu olho para o céu e me pergunto se existe alguém lá de cima que cuida de mim, porque de verdade, ás vezes sinto que sou tão sozinha e nesses momentos o que ocupa a minha cabeça é a companhia das garotas, as conversas sobre nada e acaba que vira uma distração até o primeiro homem chegar, nesse momento meu corpo reconhece quando ele tem que ir trabalhar e tenho que me tornar uma personagem que ama a vida que leva, coloco um sorriso no rosto, um olhar sedutor, uma voz de quem sabe o que faz e uma conversa para faturar a comida na mesa. Estou tão cansada, perdi as contas de quantas camas me deitei, quantos nomes diferentes eu escutei. Sinto-me perdida, quebrada, literalmente usada, descartada e uma completa estranha. Nunca imaginei que ao entrar nessa vida com quinze anos, entenderia que nem sempre fazemos boas escolhas, porém é o que temos que enfrentar no momento de desespero, na hora da fuga. Ninguém entenderia sobre a vida que eu tive que escolher, existem julgamentos que simplesmente tenho que ignorar, encontro olhares familiares em pessoas que eu amei e simplesmente tenho que fingir que não as conheço, dói, dói muito ter que fazer isso. Ao final do dia me olho no espelho e não me reconheço, olhos fundos, maquiagem borrada e com cheiro de uma foda qualquer, triste essa merda é muito triste. Ao fundo do meu quarto por ironia do destino toca a música que fala da minha vida ''Pra ter o corpo quente, eu congelei meu coração, pra esconder a tristeza, salto 15 e minissaia, hoje você me vê assim e troca de calçada, mas se soubesse um terço da história, me abraçava e não me apedrejava''. É, é só mais um dia que sobrevivi como todos os outros e amanhã darei continuidade a vida que escolhi, que tive que escolher, mas nesse momento, pelo menos agora, quero me sentir uma mulher normal e não uma simples garota de programa.
Verso e Frente
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memoryremainsl · 3 months
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Ozge Ozacar? não! é apenas LIPNIA KATSAROS AKAR (Λιπνία κατσαρός), ela é filha de CIRCE do chalé 15 e tem VINTE E SETE. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há  QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIP/LILI é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Conexões ✷ Extras ✷ Tasks ✷ Biografia ✷ Musings
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Resumo:
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. O nome de Lipnia diz muito sobre ela, gosta de praticar uma misandria que chega a dar dor de cabeça.
Foi sequestrada pelos piratas com a derrubada do Resort, conseguiu escapar do barco com uma irmã e juntas passaram a sobreviver em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, uma ilha no meio do nada. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade e cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe, como a levaram para o acampamento em um resgate indesejado usando a desculpa que devolveriam a semideusa ao Resort.
Lip permaneceu no acampamento por achar tudo muito interessante e após os alertas, ainda que desejando fugir vez ou outra, ela não quis mais ir embora. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e o seu algoz ainda a procura.
PODERES: Retrocognição - Ao tocar um objeto de grande relevância emocional/mágica, Lip acessa uma visão do passado relacionada ao objeto ou ao seu detentor. Normalmente, durante a visão, seus olhos adquirem uma colocarão amarela iluminada, sendo perceptível aos demais sua manifestação (mas pouquíssimas pessoas sabem disso, como Quíron, Dionísio e alguns poucos semideuses).
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e previsão.
ARMA: Possui um cetro feito de bronze celestial o qual usa como uma maça frequentemente (já que não faz ideia de como se defender usando ele). O cetro tende a retornar para ela, mesmo ela tentando se livrar dele por achá-lo inútil. EXTRA:
Faz parte da equipe dos filhos da magia, da equipe azul de canoagem e do clube de artesanato.
Possui interesse por pedras e cristais curativos, tal como pratica "magia obscura" através de práticas sexuais peculiares.
É grande fã de Fleetwood Mac.
Inspirada em Charlotte Matthews (yellowjackets), Jessica Jones (Jessica Jones), LeBlanc (League Of Legends).
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joycesoarespsi · 6 months
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Criatividade em uma sociedade cansada?
A cisão entre cognição e afeto e, como tal, a ruptura da personalidade e dos sentidos e significados que formam o nosso núcleo motivacional, são processos em causa fortemente influenciados pela dinâmica social da divis��o de classes e pelas leis de acumulação e consumo, visto que, como seres histórico-sociais, somos impactados pelo modo de produção vigente. Nesse sentido, a alienação não é apenas a alienação do produto do trabalho, mas a alienação da atividade humana como um todo, do gênero humano e das relações, de modo que as possibilidades de desenvolvimento diferem significativamente para a classe trabalhadora — a que vende sua força de trabalho por um salário. As oportunidades de humanização ficam restritas àquilo que a classe consegue ter acesso, apenas garantindo a reprodução do seu lugar social. Como, nesse contexto, podemos falar em criatividade? Em desenvolvimento humano? Em “autoconhecimento” ou "aprimoramento de habilidades", quando as condições concretas são limitantes?
Com essas indagações em mente, podemos apontar não para uma resolução definitiva ou para uma sequência de dicas "infalíveis", mas para uma forma de resistência que se inscreve na contradição: buscar desnudar o real para agir criticamente e sem idealizações, compreendendo que o sintoma também pode ser uma forma de inconformismo; o papel da psicoterapia pode ser limitado, dadas as condições por vezes individualizantes e seu histórico atrelado a uma ideia de "domesticação e normalização" de formas desviantes de ser, mas podemos repensar este espaço como o espaço da potencialização de um sujeito ativo, que tensiona o que está "dado" pelo modelo de sociedade, repensando a sua inserção na realidade (o que produz afetos positivos versus o que reserva um lugar de subjugação), buscando práticas que façam sentido para si e o amparem nesta inter-relação, bem como trocas com o outro que o fortaleçam e movimentem.
Artigo que serviu de base: ALMEIDA, MR de; SCHÜHLI, Vitor Marcel. Psicopatologia e Psicologia sócio-histórica: notas preliminares. Anais do Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo, Florianópolis, SC, Brasil, v. 9, 2011.
➡️ Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️ Atendimento online para todo o Brasil
➡️ Voltado às mulheres
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magnuficentwo · 5 months
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Uma coisa que eu penso muito sobre é como a ideia de ser punk na mente de muita gente branca E/Ou gringa é, do jeito mais simples possível de se explicar, "simplesmente seja bonzinho um com os outros (e em retorno você receberá um prêmio pela sua genesoridade)". É um sistema de troca para muitos, não uma análise de comportamentos em relação a sociedade em que eles vivem ou como eles exibem preconceitos em suas vidas diárias, porque o punk não é uma posição política contra-cultura, é uma moda. Isso é outro método de tentar gentrificar um movimento, muito como o feminismo foi desenvolvido por mulheres em busca não só de igualdade mas sim de equidade, até ser apropriado como um produto palatável para a mulher que o patriarcado: A mulher branca cis de classe média-alta.
Não é mais um movimento que grita contra o machismo, contra o sistema em que mulheres se encontram, mas sim uma "trend", um acessório para ser usado. O feminismo não é feminista mais, agora é "Girl power", agora é "Mulheres podem usar maquiagem", agora é "Conformar ao status quo é o novo Punk!". E é por isso que muita gente nunca vai entender o movimento punk, porque eles não veem a parte em que você se rebela ao padrão e a opressão sistemática como, sabe, um movimento político. Eles veem como #rebeldia e "Faça o que você quiser! Mas não seja estranho de mais". Uma tristeza mas fazer o que.
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prettyseriesbrasil · 4 months
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Takara Tomy Arts inicia a "2ª Fase" de 'AiPri Verse' em 6 de junho com a presença de 'PriPara' e implementa o "Friends System"!
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Fonte: Gamebiz
A Takara Tomy Arts anunciou novas informações sobre 'AiPri Verse', que está em operação desde Abril de 2024. A partir do dia 6 de Junho, a "2ª fase" contará com a presença da série 'PriPara', que está comemorando seu 10º aniversário. No dia 27 de Maio, foram reveladas ilustrações inéditas das personagens em novos coords e imagens em CG.
Na "2ª fase", que começa em 6 de junho, o "AiPri Hiroba" contará com aparições aleatórias das "SoLaMiSMILE" de 'PriPara', na qual comemora 10 anos desde seu lançamento.
As três personagens que aparecerão no "AiPri Hiroba" manterão o gráfico em CG dos jogos originais de 10 anos atrás, permitindo aos jogadores desfrutar de mini-lives e sessões de fotos com suas My Chara. Além disso, na segunda metade da "2ª fase", a Falulu também será introduzida.
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As roupas distribuídas aleatoriamente após o jogo incluirão quatro coords que estavam no jogo de arcade de 'PriPara' da época, além de três novos coords "Himitsu no PriPara", que são uma releitura das roupas originais. Ilustrações inéditas das "SoLaMiSMILE" usando essas novas roupas serão lançadas como produtos na loja "Prism Stone Shop".
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O sistema de customização "Dream System", que permite escolher e evoluir os "Sonhos" dos My Chara, apresentará o "Kashikoma PriPara Idol" como um Sonho especial. Os jogadores poderão obter "My Chara Parts" tematizadas da série 'PriPara', como a cor dos olhos e dos cabelos da Laala. Além disso, quatro músicas do jogo de arcade original estarão disponíveis para jogar em mini-lives.
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Novo "Friends System" permite a Troca de Cartões em 'AiPri Verse'!
Na "2ª fase" de 'AiPri Verse' será introduzido o novo "Friends System". Esse recurso permite que os jogadores transformem suas My Chara em "AiPri Friend Cards" e trocar esses cartões com seus amigos. As personagens dos cartões trocados podem ser chamadas para dentro do jogo.
Ao escanear o "AiPri Friend Card" de um amigo no "AiPri Hiroba", a personagem daquele cartão aparecerá na tela. Os jogadores poderão participar de mini-lives e tirar fotos com essas personagens.
Os jogadores podem criar seus próprios "AiPri Friend Cards" no novo "Friend Card Studio" dentro do jogo. Neste estúdio, é possível personalizar poses e molduras das My Chara e imprimir os cartões com um QR Code (Friend Code). Além disso, os "AiPri Friend Cards" criados podem ser exibidos no serviço web "My Chara Room".
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r-rural · 3 months
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"COMO SE PREPARAR PARA O COLAPSO FINANCEIRO MUNDIAL" - Viva simples
1. Aprenda a plantar, não só uma horta, mas também culturas básicas (milho, mandioca, etc.) e árvores (frutíferas, nativas, lenhosas);
2. Crie uma conexão com algum terreno, seja seu ou de um parente, um projeto, uma horta comunitária, etc. Envolva-se com as pessoas que ali vivem, procurando aos poucos formas de passar mais tempo no campo do que na cidade, aprendendo a plantar, construir, tratar resíduos orgânicos e curar na natureza;
3. Desenvolva competências práticas (cozinha, carpintaria, reparação de máquinas, processamento alimentar, costura, etc.). Ensine essas habilidades aos filhos e amigos, vizinhos, vizinhas;
4. Encontre um grupo de apoio mútuo, onde as pessoas cuidem umas das outras, produzam coletivamente produtos de necessidades básicas, como produtos de higiene natural, remédios naturais, como xaropes e tinturas de ervas, processamento de alimentos, como alimentos conservados e fermentados;
5. Simplifique sua vida agora, liberando mais espaço e tempo. Descubra tudo o que você pode fazer sem dinheiro, caminhadas, exercícios, artesanato e artes corporais, convívio com entes queridos, jardinagem;
6. Afaste-se da lógica de consumir cada vez mais. Prefira produtos artesanais que durem muito tempo, de qualidade, feitos por pequenos produtores, empresas sociais e empresas económicas solidárias. Faça trocas, dê e receba presentes por valor emocional, e não por valor financeiro;
7. Troque, armazene, multiplique e divulgue sementes nativas (nativas, não geneticamente modificadas, produzidas pela agricultura popular e familiar);
8. Reconheça que a vida será muito melhor depois! Estamos apenas em transição. “Nossa criatividade é o limite do sistema”.
- Bill Mollison, co-criador da Permacultura.
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•ÁREAS/WORLDBUILDING
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•Ruínas:As ruínas sem a Toriel, já não funcionam do mesmo jeito depois que os irmão veloz fizeram o lugar como base da sua gangue revolucionária. Os monstros de lá, obedecem eles por falta de opção, pois não tem mais ninguém para administrar o lugar. Os irmão Veloz fizeram a Loja da Muffet virar um refeitório de abastecimento e em troca, deram a ela moradia nas ruínas. Lá tem diversos puzzles que Toriel fez, no entanto, alguns os irmãos quem fizeram, mas vários monstros que já estavam acostumados com o local acabam sem querer estragando suas armadilhas e puzzles.
•SNOWDIN:Apenas mudando a decoração para ser de gliter em todas as partes e muitos anúncios do mettaton por lá, única coisa mudando lá é a parte dos puzzles onde Papyrus desmontou seus puzzles e criou uma praça que tem a estátua de Undyne e brinquedos para os monstros (viraria um playground lá) e a porta que leva pra sala secreta de snowdin é coberta por varias faixas (pois seria um local restrito onde somente pessoas selecionadas podem entrar). Sans fica lá com uma barraca de cachorro quente, por mais que não os venda mais. Sans fica por lá pois as vezes visita as ruínas para se lembrar da velha senhora que ele contava piadas antigamente. Snowdin virou uma área onde os guardas reais ficam patrulhando toda hora, o que as vezes assusta as crianças do playground.
•WATERFALL:Assim que Mettaton se torna rei, ele faz de Waterfalls um verdadeiro lixão, onde todos os produtos falhos vão. A falta de saneamento deixou a água rosa, pois muito glitter caiu de Snowdin para lá. Muitos dos moradores se mudaram para outros lugares, como Hotlands. Watterfalls é comandada por Monster Kid, que ficou muito traumatizado com a morte de Undyne, e virou uma espécie de protetor do lugar, porém ele não conseguiu combater a tirania do Mettaton, e não pode retirar o lixo de lá. Shadow Guy pega todas as suas mercadorias de lá.
•HOTLANDS: A cidade mais rica e movimentada do subsolo, onde possui várias tecnologias modernas, lugares de luxo como restaurantes, fliperamas, playgrounds e lugares de alto divertimento. Se concentrando no luxo do mettaton e sua promoção como rei, pois seu alto investimento começou quando o mettaton se tornou rei do underground para promover sua imagem e seu estilo de viver. O hotel estaria em reforma (para se tornar algo maior e melhor) e o floor 4 (novo piso) seria o local do prédio do mettaton onde ele mora, e é por lá que seguimos nosso caminho para a saída do subsolo. A cidade também teria o Lab ainda, pois Mettaton ficou com muito receio de destruí-lo. Mettaton mal sabe que Alphys ainda mora no Lab, que agora está todo acabado e destruído, lá Alphis continua seus experimentos com robôs e determinação.
•PRÉDIO DE METTATON:4 andares (nao contando a portaria, e também tem mais um andar só que o acesso dele é restrito que seria apenas pra funcionários entrarem).
•PORTÁRIA: basicamente a portaria como sempre, mas o porteiro de lá seria o Burger pants (que tem dois empregos) já que ele foi transferido pq o hotel está em reforma e tendo um elevador e uma escada (os elevadores estariam em uso pois tem muita gente trabalhando lá).
•ANDAR 1: andar onde tem muitas lojas, como de comida, de weapon e até teria loja de roupa para decoração do visual do max, esse andar tem a escada que leva ao andar 2, (também teriamos uma sala secreta que seria um porão que revelaria alguns segredos, e a chave desse lugar vc consegue com o heats flamesman após dizer que lembra do nome dele através de um teste no mesmo andar).
•ANDAR 2: andar de um grande restaurante, parecido com o do hotel, e teriamos um hospital do lado que teria vários pacientes doentes (até tendo uma referencia do annoying dog doente) e um lugar no fundo que seria a casa do napstablook, sendo um quarto de luxo e vc tem q subir uma escada pra prosseguir.
•ANDAR 3: andar que seria basicamente um hotel provisório (não tem quase nada lá, tirando um quarto de hotel, que você pode entrar e descansar um pouco recuperando o HP do Max).
•ANDAR 4: onde o mettaton mora, veríamos a casa dele e vários segredos sobre ele. também nesse andar veriamos um studio produzindo coisas pro mettaton na esquerda. Nesse andar também teria o elevador para a saída do prédio. tem uma escada pro 5 andar mas ela estaria restrita.
•SPROUTERLANDS: Local descoberto por mettaton na criação do prédio dele (o prédio é muito profundo pois foi feito para ser um local imenso de trabalho, moradia, ter lojas e muitas coisas), local famoso por ser lindo, ter grandes paisagens e grande natureza. geralmente os monstros velhos passam o resto da vida lá (servindo tb como um local para passar férias por causa de seus benefícios.)As sproutlands originalmente era uma floresta que nunca foi descoberta por ser muito profunda (fica uns 300 metros abaixo de snowdin) que tinha um clima agradável e afins. As sproutlands são assim pois lá tem um fenômeno causado pela geografia do subsolo, onde as partes mais profundas serem as mais relacionadas a natureza. Após o mettaton descobrir as sproutlands, ele e sua equipe começam a explorar o local (onde foi reformado pouco tempo atrás antes de Max chegar). Muitos habitantes de snowdin, hotlands e poucos de waterfall começaram a morar lá por ser um local que demonstra a paz e tranquilidade no subsolo.
(Extra) Cruzeiro Mettaton: O Cruzeiro Mettaton é comandado pelo River man, que foi contratado para comandar esse novo meio de tranporte incrível. Ele transporta pessoas para: Snowdin, Watterfalls e Hotlands.
Artes por: TailsdDoll
Texto por: Virox e Chara_794
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skzoombie · 2 years
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Série Sugar Daddy - Jaehyun
taeil | taeyong | johnny| yuta | doyoung | jaehyun | jungwoo | mark | haechan
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Hopping out casket fresh Looking like a fashion show Diamonds all on my neck - Regular
Ceo de uma revista de moda famosa no mundo todo! Modelo aposentado, muito cobiçado na sua época de modelagem.
Conheceu você através uma contratação de serviço, você foi fotografo(a) de uma edição da revista dele.
Jaehyun era popular entre as pessoa mais jovens, mas sempre preferiu ficar com o pessoal da sua idade.
Se encantou por você na primeira troca de olhares, amou as fotos que fez.
Sua edição da revista foi a mais vendida, a desculpa perfeita para jaehyun pedir para um assistente descobrir seu número de celular e entregar para ele, foi tímido inicio para pedir por contra própria.
"Queria comemorar a última edição, vendeu muito bem! você gostaria de sair comigo para conversar mais sobre uma nova parceria?"
Quando começaram a namorar, jaehyun mostrou bastante dualidade, em público sempre exigente e sério, em casa juntos era tímido e carinhoso.
Nepotismo? Teria sim! Além de você ser indicada por ele para vários trabalhos importantes, também insistiria para ser modelo de uma edição.
Levava você para os desfiles de moda e pediria sua opinião das peças, mesmo que não entendesse nada.
Provavelmente te presentearia muito, não estou falando de coisas pequenas! precisa se mudar? se preferisse não morar com ele, com certeza teria um apartamento de luxo só esperando sua mudança.
Também presenteava com roupas de luxo, produtos vendidos apenas para pessoas importantes.
Daddy bombado? 100% ! incentivava você a praticar exercícios também.
Quando a mídia soube que ele estava namorando alguém mais jovem, jaehyun estava preparado para as criticas e avisou você para não se preocupar, se fosse necessário tomaria medidas legais para quem ofendesse.
Incentivaria você ser mais sexy e confiante! ele sempre comentava que sua timidez é algo fofo mas queria que fosse mais confiante, sempre tentava levantar sua auto estima.
Dormia na casa dele quase todos os dias, jaehyun amava chegar e te encontrar assistindo televisão ou dormindo na cama, era o momento mais feliz do dia.
Vida sexual ativa! Faziam quase todos dias, jaehyun sabia inovar na cama, ele mesmo já disse que teve muitas experiências estranhas desse tipo quando jovem.
Segredinho de vocês! Fizeram um ensaio nu uma vez, não tinha ninguém no estúdio e apenas colocavam o temporizador e tiravam as fotos.
Café da manhã na cama todos os dias.
Daddy bem expositivo, ele gostava de falar sobre você para outras pessoas.
Viagem para vários países, jaehyun não gostava de ir sem você.
"Namorade? Sim é! Não gostou da diferença de idade? Mas quem tem que deixar de gostar ou não é as pessoas que estão na relação, agora vá cuidar da sua vida"
Apesar da vida luxuosa e cheia de eventos, a melhor parte do dia para vocês era quando estavam de pijama, deitados na cama abraçados e jogando conversa fora.
Você é o bem mais precioso na vida de jaehyun, um grande milagre para ele que já tinha desacreditado no amor, vivendo tanto tempo na mídia.
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yasnoartistsalley · 2 months
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Introdução...
Olá, artista! Você gosta de eventos geek e tem vontade de vender suas artes neles, mas não sabe por onde começar? O que te falta? Confiança? Informação? Não sabe pra onde correr?
Sem problemas! Oi, eu sou Yas, e eu vendo em artist’ alley!
Meu currículo não é tão extenso, vendo em feirinhas há quaaase um ano, mas já aprendi muita coisa desde que comecei e sinto que já posso repassar parte desse conhecimento. Eu tive dificuldades em começar, não sabia nem pra quem perguntar! Então, criei esse blog com o objetivo de ajudar quem está começando! :-) 
Então se você é um artista ou artesão que quer começar a vender em eventos (não só eventos geeks como feirinhas de artesanato) mas não encontrou um lugar com informações organizadas e diretas, seu lugar é aqui!
Agora, um pouco sobre sua futura blogueira favorita:
Meu nome é Yasmin, mas meu nome artístico é “Yas, Artista” (uau, bem criativo kkk) e eu desenho desde os 9 anos. Comecei a tratar minha arte de forma mais profissional aos 14 anos, quando fazia encomendas de design de personagens e desenhos em troca de pontos no DeviantArt (quem lembra?), e fiquei nesse faz e para, até o belo dia em que eu entrei pra UFRN (ebaa !!!). Primeiro eu fui para Ciência e Tecnologia, que é tipo pré-Engenharia, mas eu odiava (nunca gostei de matemática kkk) então percebi que a arte era a minha única e verdadeira paixão! Passei meu primeiro ano estudando pro ENEM e passei para Artes Visuais, onde estou até hoje, atualmente indo pro 4° período ^^
Quando cheguei lá, conheci alguns artistas, e um deles havia acabado de voltar do SANA, no Ceará, eu, curiosa e querendo fazer amizade, comecei a fazer algumas perguntinhas básicas sobre como funcionava ir para eventos e a ideia ficou na minha cabeça…
Uns meses depois, o Centro Acadêmico de outro curso do meu setor fez uma feirinha e eu me inscrevi, de primeira não passei, mas uma vendedora desistiu então me encaixaram de última hora. Apresentei minhas ideias pro meu pai e ele me emprestou R$50 para começar, fiz bottons e chaveirinhos de argila! Vendi um pouquinho, foi tudo muito confuso, mas eu consegui participar da minha primeira feirinha, que durou dois dias e foi um evento bem pequeno mas foi surreal pra mim! A partir daí, passei a procurar o máximo de eventos possíveis para participar. Só tinha um problema: Todas as feirinhas de artesanato que eu encontrava eram super caras, exceto pela feirinha universitária do meu campus, era acessível, mas meus produtos não eram populares e eu praticamente não lucrava. Então um belo dia…
A GGCON (evento geek em Natal, você deve conhecer, é bem famoso💅) abriu suas inscrições para a edição de 2023, eu estava MORRENDO de medo mas me inscrevi mesmo assim (afinal, eles não cobram taxa pra participar~) e, por incrível que pareça… EU PASSEI! Foi a coisa mais emocionante que aconteceu comigo, eu estava em êxtase! Vendi muito bem, peguei diversas dicas com meus novos amigos ilustradores, e decidi de uma vez que queria que isso fizesse parte da minha carreira como artista!
Desde então tive muitos sucessos e muitas falhas também (vou contar mais sobre tudo isso no futuro) mas todas me levaram ao aprendizado e eu cresci muito como artista, comerciante e como pessoa! No momento que escrevo esse texto, estou a menos de uma semana do ImagineLand, meu primeiro evento fora do estado! Yayyy!!!
Então você, artista, que tem interesse em entrar nesses eventos, mas não sabe por onde começar, ou se realmente é pra você, fique tranquilo, pois eu, Yas, estou aqui para tirar suas dúvidas, segurar na sua mão e te guiar por essa linda e emocionante jornada dos eventos geek! Espero que meu blog te traga inspiração, coragem e conforto para prosseguir. :-) 
Até o próximo post, Yas.
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isadorasilva1 · 4 months
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Jogo de Sedução (Volume 1)
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Da autora da comédia romântica best-seller Troca de Mensagens, um romance divertido, espirituoso e independente de roommates-to-lovers que certamente fará você morrer de rir. Quando coloquei um anúncio de PROCURA-SE COLEGA DE APARTAMENTO, ele era a última pessoa no mundo que pensei que responderia. Ele também era a última pessoa no planeta que eu concordaria em deixar morar comigo... de propósito. Mas cá estamos nós - colegas de apartamento. Tenho certeza de que podemos morar juntos sem ser constrangedor e estou determinada a fazer isso dar certo. Nada de aumento de tensão sexual a cada toque acidental, nada de agitação quando ele usar aquele estúpido boné de beisebol virado para trás e, definitivamente, nada de flertes quando trocarmos mensagens pelo celular. Caleb Mills não pode ser nada meu deste jeito. Ele é o ex-namorado da minha melhor amiga. E isso seria errado...não seria?
Veja mais em:
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babydoslilo · 1 year
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Loaded Gun
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde. 
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço. 
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem. 
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado. 
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.  
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora. 
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez. 
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo. 
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta. 
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar. 
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo. 
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer. 
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós. 
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir. 
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou. 
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo. 
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa. 
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão.  Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali. 
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente. 
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. 
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos. 
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo. 
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão. 
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido. 
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra. 
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
–  Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado. 
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as. 
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando. 
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso. 
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali. 
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto. 
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado. 
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada. 
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida. 
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto. 
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar. 
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança? 
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
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greencruz · 1 year
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maybe they get slightly jealous while out, so they grab onto their partner's hand to establish their relationship (lenora & peter)
I WANNA HOLD YOUR HAND : ACCEPTING !
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paradas em portos às vezes eram necessárias, fosse pela política de boa vizinhança nas "juridições" de outras tripulações ou para vender ou trocar os achados por algo de maior valor (piratas também tem honra, oras! não vivem só de roubos) e peter sempre fora instruído pelo pai que o melhor método de sobreviver em alto mar era tendo aliados em todos os cantos do mundo, especialmente os que você não quer como seus inimigos. deste modo, a "missão" que havia dado a si mesmo era de conseguir novas armas, especialmente porque havia perdido uma de suas favoritas durante uma tempestade marítima que se seguiu de um ataque orquestrado pelo maldito governo. a quantidade de recursos perdidos foi significativa, então, quando dividiu a equipe, o mais importante para ele era conseguir se equipar novamente, já que não sabia quando viria mais uma batalha. 
enquanto fazia a separação junto de piper, a mesma alertou: "mantenha a lenora no seu encalço, ela sabe se defender, mas o porto é um péssimo lugar para chamar atenção" e, ciente de que não havia possibilidade de que ela se escondesse ou ficasse no navio, ele também preferia que estivessem perto um do outro. o que, claro, era uma preocupação traduzida em reclamações incessantes pela inconveniência de lenora em, basicamente, existir. uma pena para ele que não havia uma única pessoa no diabo do mar que levava isso a sério a essa altura, especialmente quando tinha tanto cuidado com a moça: prestava atenção no que ela comia, quando ela acordava e nos seus hábitos solitários, especialmente os artísticos, que, apesar da amargura, tinham um fundo de admiração.
muitos rostos parecidos vinham daqui a acolá atrás de seus próprios suprimentos, e peter tratava sempre de sorrir e acenar para todos. e, não tão discretamente assim, tratou de desabotoar a camisa já exposta, apenas para que parecesse mais "simpático". não que fosse dizer em voz alta como se considerava bem apessoado o suficiente para ser o tipo de todo mundo, mas de fato achava mais fácil arrancar o que desejava dos outros se seu sorriso carismático tivesse um ar cafajeste. em especial quando havia escutado que os fabricantes de armas eram conhecidos pelo seu interesse especial em "trocas de favores".
assim que terminou de ajeitar a roupa, seus olhos pararam em lenora, e, como uma reprodução automática da estratégia mental, sorriu de maneira sugestiva. — você precisa de alguma coisa? — apesar de ter sido uma fala determinando um desafio, em seguida se tornou só um desvio de um assunto que não havia sido verbalizado ainda, porque precisava manter o foco. — materiais, eu digo. eu notei que os seus não estão muito bons. — tentou soar casual, e então, apontou com a cabeça para que seguissem pelo corredor lotado de barracas, no mais absoluto caos. gritaria para lá e para cá, cheiro de álcool, vendedores anunciando os produtos em voz alta e brigas que começavam e terminavam sem explicação clara. — deve ter algum lugar aqui que vende. — parecia bastante determinado. e então seu rosto se iluminou. — na verdade, eu sei exatamente o melhor lugar.
e encontrou. de longe era possível ver uma mulher com roupas coloridas e cabelo avermelhado, uma antiga conhecida e jovem vendedora de mapas, que também tinha os materiais necessários para navegadores em apuros. apesar de não serem da mesma tripulação, peter a conhecia das idas e vindas entre suas paradas, porque seus pais foram amigos. — sally black! viva e com os dois olhos conservados! — exclamou, deixando o lado de lenora brevemente para abraçá-la. — como está o velho black? — e então, deu espaço para que lenora se apresentasse como bem desejasse. o que o surpreendeu, no entanto, foi o modo como ela tratou de agarrar sua mão com rapidez, enquando falava. observou também a maneira como a comerciante arqueou uma das sobrancelhas para o ato, direcionando o olhar para peter num questionamento silencioso. honestamente? ficou entretido. isso era ciúme? ele queria que fosse. e estava tendo dificuldade para conter sua própria satisfação. no fim das contas retribuiu ao aperto e continuou segurando a mão dela durante a compra.
— te vejo na próxima, black. — fez um aceno com a cabeça, e, despreocupadamente, passou um dos braços pelo corpo de lenora assim que se viraram para seguir caminho. — o que foi aquilo lá? — abaixou o rosto para olhá-la. — somos um casal agora, por acaso? — o tom havia voltado a ter o mesmo mau humor de sempre, e um tom acusatório usado apenas com ela, embora não tivesse a soltado nem por um segundo. — pensando bem, talvez até ajude nos negócios. fiquei sabendo que os dente de prata gostam mais ainda de "trocas de favores" com namorados. — e então, subiu as sacolas pelo braço, apenas para que pudesse utilizar a outra mão para sacudi-la de leve pelo queixo.
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memoryremainsl · 3 months
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"Calma, você está colocando seus comentários na minha própria história? Você pode fazer isso? Quanta petulância! Saia já do meu chalé, seu idiota!"
"Uma deusa, uma louca e uma feiticeira" - A origem e o declínio de Lipnia Katsaros Akar.
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Nenhum homem ousaria tocar na deusa e, mesmo se o fizesse, seria transformado em porco no mesmo instante. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. Muito do sentimento vil para o gênero masculino foi incentivado pela mãe e pelas demais habitantes da ilha e, consequentemente, a paixão pelas entidades femininas mitológicas foi instantânea. O nome de Lipnia diz muito sobre ela.
Após a derrubada do Resort de Circe, foi levada de refém pelos piratas e, pelo ímpeto irredutível, tornou-se alvo de inúmeras violências. Certo momento, observando que os viajantes fariam uma parada em um porto, conseguiu escapar do barco com uma irmã. Os piratas iniciaram a perseguição e sua irmã, uma exímia bruxa, conseguiu replicar os efeitos da mãe, transformando-os em porcos.
Lip sobreviveu em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, após ser acolhida por uma pastora, líder da comunidade local. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade de pouco mais de 90 moradores e obrigou as meninas a manifestarem seu potencial.
Cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Seus movimentos eram controlados por Richard, um homem que residia na ilha. Lipnia, apesar de acreditar ser experiente e maliciosa, deixou-se enganar por um semideus filho de Afrodite, fugitivo de crimes em Nova Roma, que utilizava de seus poderes para manter Lipnia como sua galinha dos ovos dourados.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Richard como o semideus procurado por traições aos deuses e abusos de poder, como notaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe e que ela era alvo de toda suas manipulações. Os semideuses agiram em prol de enganar Lili, ofertando sua viagem de volta para o Resort em troca de seu sigilo, e ela, acreditando que aquilo aconteceria, aceitou. Mas não a levaram para a ilha de sua mãe e sim para o acampamento, sem informarem detalhes acerca de Richard, pessoa a qual a semideusa manteve-se sob os efeitos mágicos até chegar no acampamento Meio Sangue.
Lip permaneceu no acampamento pelo espírito aventureiro, sendo uma personalidade peculiar entre os campistas pelos hábitos estranhos que adquiriu pelo isolamento. Chegou a sair em uma missão com uma equipe, mas a experiência foi catastrófica, haja vista que é péssima combatente e ficou muito impressionada com a realidade do mundo fora de sua ilha.
Estava no jantar quando Rachel fez sua grande previsão e, apesar de maravilhada, optou por permanecer ali, ainda que desejando fugir vez ou outra. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e Richard busca por ela.
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