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autonomonaweb · 2 months ago
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healthnutritionforyou · 6 months ago
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alecatunda · 2 years ago
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creads · 6 months ago
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⭐️ pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babá; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (só até a putaria começar 😛); age gap implícito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesão. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lê-se passei mal de tesão) então acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocês gostem!!! 💐💞💋 a música que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam 💗🌷
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Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enésima vez sobre sua função ‘importantíssima’ no escritório, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que não estava dando nem um pouco certo. Você tinha a semana corrida, de manhã e de tarde cuidava da menininha loira e à noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para você aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sábado para ficar ouvindo um cara metido que não perguntou nada sobre você até agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu “Esteban Kukuriczka” na tela do celular.
— Sr. Kukuriczka? Tá tudo bem? — Você perguntou preocupada, o homem não era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
— Oi querida, tá tudo bem sim… Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tá com febre e ela tá pedindo pra te ver, você está ocupada?
— Não, não… Eu vou pra aí agora.
— Tá bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, você se despediu do seu date com a maior cara de “sinto muito” possível, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lá, e também, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante não era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, então logo estava na porta do prédio, que se abriu rapidamente para que você pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparência, tentando estar apresentável para ver o homem. Esteban era um pai incrível, só precisava de uma babá devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mãe, e quando você chegou no apartamento para ser entrevistada, não esperava nem um pouco um pai tão bonito quanto ele. Você realmente era ótima com crianças, então não tinha porque ele não te contratar, além do mais, a mãe dela não era lá das mais presentes, então seria bom ter uma figura feminina tão doce quanto você.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai já esperavam por você na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual você tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocês combinarem nas noites de pijama - com uma pelúcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mão do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. Você fez um biquinho ao ver a menininha tão abatida, “Ô meu amorzinho…” sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mão na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pé, “Você já deu remédio pra ela?”, perguntou preocupada.
— Já sim. Já dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, né filha? — Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebêzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era você quem sentia dor ao vê-la assim. O pai extremamente atencioso também não ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tão carinhoso mexia com você, ainda mais agora, que observava vocês abraçadas enquanto estava de pé, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. — Ela disse que quer que você leia uma historinha pra ela… — Disse baixinho, fazendo você abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
— Tá bem, vamo lá. — Você se levantou com a menininha no colo e caminhou até o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar até o quarto, e logo caminhou até a cozinha. Você deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortável, mostrou as opções de livrinhos e sorriu ao vê-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as páginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mão livre fazia um cafuné nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tão rápido fosse a atmosfera agradável: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a história bonitinha, ou até mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razão, não queria atrapalhar o sono dela, então, se levantou com cuidado e caminhou até a porta, fechando ela suavemente e depois indo até a cozinha.
— E aí? — O homem perguntou com um sorrisinho simpático no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por você, distraída ao vê-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas até o antebraço cheio de veias.
— Dormiu… Tadinha, tá toda manhosa. — Você apoiou as mãos sobre a bancada também, do lado oposto do homem, brincando com os anéis que usava. Sorria simpática ao vê-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
— Eu te atrapalhei ou alguma coisa? — Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armário.
— Não… É… Eu ‘tava num encontro, mas você na verdade fez um favor pra mim, o cara era péssimo. — Você sorria educada, se distraindo ao encarar as mãos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o líquido nas duas taças, quando a segunda já estava quase na metade, hesitou, “Nossa, eu nem perguntei se você quer. Desculpa”. Você balançou a cabeça e assegurou que queria sim, então ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mão, te chamando para se sentar no sofá confortável. Ele se sentou de uma vez só, passando a mão grande no rosto e nos cabelos, você se sentava devagarinho no móvel macio, uns três palmos de distância do homem que parecia estressado.
— Perguntei porque te liguei do nada num sábado à noite, e a sua roupa é… Tá… Diferente. — Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que não era nem um pouco ético querer a babá mais nova da filha, foram inúmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vídeo que você tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando você virou a câmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquíni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, não resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de você e, se tivesse sorte, te tornar a mãe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por você era tão grande que chegou até a pensar em te demitir, só não prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que não encontraria outra tão boa quanto você. O nervosismo passou batido por você, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas não tinha gostado do vestido. “Você… Não gostou?”, perguntou insegura. — Não! Não… É um vestido muito bonito… Ficou bom em você, ficou ótimo. — Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. Você sorria tímida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma péssima ideia, afinal, já tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o álcool só intensificava a sua vontade de tê-lo daquele jeito.
— E você? Tá arrumado também.
— Pior que eu também tinha marcado algo, mas… Acabei cancelando por motivos óbvios. — Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez você sentir uma pontinha de ciúmes na barriga.
— Eu entendo você ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro dia…
— Não, eu… Não tô frustrado por isso. É só que… Ah, deixa.
— Ei. — Você colocou a mão no joelho dele, assegurando que podia confiar em você. — Pode falar, coloca pra fora…
— É que desde que eu me separei da mãe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguém. E apesar de eu já ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lá… Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? — Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrédula antes de continuar. — Parece horrível mas eu fiquei até aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro… E o pior é que ela é uma mulher legal, mas só… Não sei… Não é o que eu quero... —
Enquanto ele falava, você se aproximou dele. “O que você quer agora?”, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tímido nos lábios, e quando finalmente se virou para você, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. “Esteban… Tem alguma coisa que eu possa fazer?”, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ‘não’ com a cabeça que não te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. Você retirou a taça que ele segurava nas mãos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mão, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. “Nena…”, seu apelido saiu da boca dele como uma advertência, uma repreensão, que servia mais para ele do que para você. A tensão no ar que tinha se acumulado até hoje era palpável, a sala tão quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
Você com delicadeza levou a mão grande que segurava até sua coxa, atenta a expressão do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo você soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual você segurou com as duas mãos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, “Pode descontar em mim… Me usa pra tirar tudo isso de você”, você sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que já doía de tão duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quão errado isso é, por mais que quisesse muito. “Por favor…”, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mão grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
Você gemeu dentro da boca dele ao sentir a língua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban também sentiu, já que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prévio, caminhando até o quarto com você no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cômodo, não perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em não atacar sua boca como fazia agora, você sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibrações causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O ósculo só foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. Não teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, você admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mãos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mãos pararam nos seus seios, o “Caralho…” que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo até erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o máximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vê-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a língua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensíveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem só para ver como as mãos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lábios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visão dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um “Gostosa…” antes de levar a boca até eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para você, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mãos grandes descartando sua calcinha.
Você suplicava mentalmente para ele te fuder logo, já que nessa altura do campeonato não conseguia nem formular frases coerentes mais, a única coisa que saia da sua boca eram ‘Hmm’ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, é claro que ele entendeu. Não era novidade que nenhum homem chegava aos pés de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tão inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, não conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a não ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesão, terminando de acabar com você quando colocou a mão grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mão livre para desfazer o botão da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de pré-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - só para ver o formato de ‘o’ que os lábios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em você, arrancando até um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que você não tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se não estivesse encharcada sentiria até dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia só te trazia prazer, fazendo você arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de você e levando as unhas até as costas largas cheias de sardinhas. A mão grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos. Entrava e saía de você lentamente, fazendo você sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cérvix, arrancando um gemido mais alto de você quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mão, te beijando novamente, as línguas não conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o ósculo mas mantendo os lábios encostados.
— Nena… Você… Porra… Não sabe há quanto tempo… Eu quero isso… — Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocês dois faziam, nem se importando de melar sua boca e até um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tão tonta de prazer quanto ele. — Se você continuar me apertando assim não vou durar muito, nena… — ele advertiu e te beijou com mais força quando você envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. “Goza dentro de mim… Por favor…”, a frase que saiu dos seus lábios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de você. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos até lacrimejando, palavras embaralhadas saíram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo “Te encher de porra” ou “Te dar meus filhinhos” enquanto ele se esvaziava todo em você. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de você, se deliciando ao ouvir você choramingar e gemer baixinho, bêbada de tanto tesão.
Você não achava que tinha como melhorar, até ele começar a deixar beijos molhados pela extensão do seu pescoço, só saindo de dentro de você para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo até sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vênus, descendo devagarinho até seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como você pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas só para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. “Quiero que seas mia para siempre, nena… Que seas mi mujer… La madre de mis hijas… Hm?”, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
Você não conseguia responder, atordoada da sensação tão gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que você queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
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bibescribe · 12 days ago
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vale das bonecas
enzo vogrincic x reader
✨️ smut
n/a: smut não é exatamente onde eu brilho, mas eu sempre tento o máximo
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lá estava você de novo, uma das únicas pessoas na plateia, afinal, as únicas pessoas que tinham interesse em assistir ensaios eram as que queriam pegar algum integrante do departamento de teatro, mas você era diferente, vinha em quase todos apoiar sua irmã, já tinham contado a história sobre você ter incentivado carina a entrar no mundo da atuação, o que começou como exercício para superar a ansiedade, se transformou em paixão, e aqui estão vocês agora, carina no palco, nem uma sombra da menina tímida que já foi, você na plateia, sem se incomodar com os erros e ajustes sendo feitos em tempo real, e enzo, sentado no canto do palco fingindo não estar com as pernas moles por causa das suas meias arrastão brancas.
professor vogrincic não era velho, mas definitivamente era experiente, foi pai com 19 anos e se viu obrigado a largar o sonho dos palcos para seguir uma carreira mais pé no chão, mas estava satisfeito em ajudar jovens sonhadores, como um dia ele foi, a realizarem seus sonhos; o uruguaio era rígido, não aceitava atores indisciplinados, exigia respeito pelos horários e que as falas estivessem na ponta da língua, boatos dizem que ele pediu a cabeça de um aluno que teve a coragem de chegar chapado em um dos ensaios finais, o rapaz não foi expulso, mas foi delegado a ser a árvore número dois quando antes era um dos protagonistas, algumas pessoas acusavam enzo de ser amargo, destrinchavam sua história e o pintavam como ator fracassado fadado a dar aulas e ver os outros brilharem enquanto ele continuaria sempre no mesmo lugar, o uruguaio não ligava, ele preferia estar em contato constante com a arte e depois chegar em casa e ver algum filme com sua filha, a vida de baladas, drogas e álcool não era sustentável, enzo sabia.
se bem que atualmente, isabella não estava muito interessada em ver filmes com o pai, tinha 14 anos, queria ir ver filmes com as amigas, no cinema, no shopping, de preferência depois de passar 2 horas dentro da sephora, estava ansiosa pela festa de 15 anos e quase todo fim de semana prendia enzo em infindáveis pastas do pinterest com vestidos, decorações e inspirações de maquiagem. a mãe de isabella aparentemente não tinha tanta paciência quanto enzo, quando a menina tinha 9 meses resolveu pedir o divórcio, ceder a guarda completamente para o homem e se mandar pra algum lugar na américa do norte.
perdido em seus pensamentos, ouvindo os alunos recitarem o mesmo diálogo de sempre, vogrincic te analisava, você era uma coisinha linda, os cabelos brilhantes, a roupa combinando perfeitamente, a maquiagem leve mas bem aplicada; mas seu rosto não mentia, estava exausta pobrezinha, a rotina da faculdade pegava qualquer um pelo pescoço, e enquanto você podia estar descansando você estava aqui apoiando sua irmã que princesinha você era.
- ok, por hoje é só, vou dar esse desconto pra vocês por ser sexta feira, mas segunda eu quero todo mundo dando seu melhor. - enzo encerrou a aula, agora que estava focado em você não conseguiria dividir a atenção, os alunos soltaram gritinhos de comemoração e foram se retirando do palco, o uruguaio viu você se levantar e ir ao encontro de sua irmã.
- que inferno carina já é a terceira vez que você fura comigo. - ele te ouviu rapidamente e aguçou os ouvidos, problemas no paraíso?
- desculpa, olha eu juro que vou compensar, semana que vem a gente sai pra beber ou ir numa livraria, o que você quiser, mas foi o simon que me convidou e eu não quero perder essa chance. - sua irmã respondeu, então você estava indo a todos os ensaios para apoiá-la e ela nem se dava o trabalho de ir tomar um café com você depois? decepcionante.
você saiu do teatro da universidade pisando forte, entendia que carina estava interessada no tal do simon, mas não esperava que ela fosse largar você de mão só pra estar perto dele, até onde você sabia o cara era um galinha que dava em cima de qualquer coisa com duas pernas, você foi até o bebedouro mais próximo encher sua garrafinha enquanto tentava se acalmar, presa em sua indignação, viu uma sombra mais alta emergir atrás de você.
- a água daqui tá geladinha? - a sombra disse, olhou e percebeu que era enzo, o coordenador do departamento de teatro, nunca tinha estado tão próxima do mais velho e naquele momento entendeu porque o departamento era 70% feminino, que homem lindo, os cabelos longos davam um contraste ao rosto sério, sabia que ele era o professor mais jovem da instituição, mas conseguia ver o ar maduro do uruguaio.
- tá sim. - foi a única coisa que conseguiu dizer, e quase bateu a própria cabeça na parede, o homem devia estar acostumado a garotas caindo aos pés dele, não queria ser mais uma.
- então. - o uruguaio começou enquanto enchia seu copo. - você sabe de algum lugar aqui perto onde eu posso comer uma pizza, ou qualquer besteira do tipo, sexta feira não é dia de cozinhar né.
você estava estática, não esperava que enzo vogrincic, de todos os professores, puxasse assunto com você, de repente sentiu uma onda de timidez, sua camisa polo cor de rosa e saia plissada pareciam denotar imaturidade perto do uruguaio.
- er… eu acho que aqui na frente, no recalt's eles servem uma pizza bem boa e não muito cara, quer dizer não que o senhor não possa pagar né, é que o senhor sabe, bom e barato, sabe? - você tropeçou nas próprias palavras, ótimo, agora o mais velho realmente te achava uma idiota.
- ah legal, quer ir rachar uma pizza comigo então? eu não acho que consigo comer tudo. - o moreno perguntou como quem pergunta as horas, você se resetou, não era uma desconhecida para ele?
- claro, tudo bem, meu nome é…- antes que pudesse se apresentar enzo respondeu seu nome para você.
- eu sei quem você é, bebita, você sempre vai assistir nossos ensaios, irmã da carina né? por que você não foi com os outros pra alguma baladinha ou bar? - foi pega de surpresa e corou, vogrincic tinha notado você, sabia algumas coisas de você, será que sentiria sua falta se algum dia você faltasse?
- não é muito minha praia, e acho que eles também não reparam se eu vou ou deixo de ir. - não era mentira, não se encaixava com a galera de carina apesar de já ter tentado.
- ah é impossível não reparar em você. - você foi pega desprevenida pelo flerte na cara dura, antes que pudesse responder o uruguaio continuou - vou pegar minha carteira e minha pasta, te encontro lá fora. - e saiu.
você se encontrava na portaria, estava fingindo naturalidade mas na verdade estava uma pilha de nervos, aquilo era um encontro?
- cheguei, princesa, vamos? eu venho de bicicleta mas vira e mexe deixo ela aqui, qualquer coisa eu vou pra casa de uber. - o mais velho chegou de surpresa, você só acenou e continuaram seu caminho até o recalt's.
o trajeto teria sido silencioso se não fosse por enzo, suas únicas palavras foram teatro e cinema e ele despencou como uma cachoeira, o amor pela arte transbordando.
chegaram e pediram uma pizza média, enzo não te deixou pagar, conversa vai e conversa vem você conseguiu encontrar uma aura de conforto nele, poderia se dizer que estavam conversando de igual para igual, sem a parede invisível da relação professor-aluna.
- acho que vou pedir um uber, tá ficando tarde né. - enquanto você tirava seu telefone do bolso o mais velho te impediu.
- eu peço. - e não disse mais nada, você também ficou em silêncio, ele iria pedir pra sua casa? ele não sabia seu endereço, mas você estava se afogando nas águas de vogrincic, ele dizia e você concordava.
o carro chegou e o uruguaio abriu a porta para você entrar, depois que ele mesmo se fez confortável, passou um braço pela sua cintura e te ergueu levemente.
- vem cá, vem. - o homem te chamou para sentar no seu colo, enzo envolveu os braços na sua cintura e colocou a cabeça em seu pescoço, inalando o cheiro, quem olhasse pensaria que vocês são só mais um casal, mas uma voz bem distante na sua mente te lembrava que até antes daquele dia você nunca tinha trocado uma palavra com o mais velho.
você temia que se dissesse a coisa errada enzo desistiria da pequena aventura de vocês, então se manteve calada, com o pescoço arqueado sentindo o homem que começava a dar selinhos na região, o uruguaio levou uma das mãos ao meio de suas pernas ainda segurando sua cintura com a outra, começou lentamente suas carícias, se o motorista notava, não dizia nada, você rezou em silêncio para não soltar nenhum barulho, quando pensou que não aguentaria mais, o carro parou, sinalizando que tinham chegado a seu destino, o prédio de enzo; saíram do carro, ele te guiava com a mão na sua nuca, você simplesmente seguia, o uruguaio decidiu ir pelas escadas, isso lhe causou a sensação de que ele estava repensando suas escolhas futuras, vocês dois eram adultos, e de acordo com as fofocas da faculdade esses tipos de relacionamento não eram incomuns, mas ainda assim existia o medo.
chegaram, enzo abriu a porta do apartamento e ainda segurando sua nuca, te levou ao seu quarto, chegando na porta ele te pressionou contra a mesma.
- você sabe o que eu quero, minha princesa, você quer tanto quanto eu? - ele perguntou, você engoliu em seco.
- quero. preciso. - sua resposta foi o suficiente, enzo sorriu e te conduziu, ainda de costas, para o quarto.
você não teve tempo de analisar o cômodo, enzo te levantou e instintivamente suas pernas se enrolaram na cintura do mais velho, ele te beijava enquanto esfregava sua ereção na sua calcinha, o mais velho te repousou na cama e tirou a calça, não se libertando completamente, gostava de jogos.
enzo se esfregava em você como se já estivesse te penetrando, sua saia estava levantada, o mais velho estava de olhos cerrados fortemente e seu pomo de adão se movia quando engolia em seco, estava se controlando para não arrancar suas roupas e terminar o trabalho ali mesmo, mas não queria se apressar, afinal, era um performer; seus lábios abraçavam o pênis do mais velho, toda aquele cenário somado a fricção das suas roupas foram o suficientes para que enzo alcançasse seu primeiro orgasmo, não sem antes tirar a cueca e fazer questão de se derramar em sua saia.
você não teve tempo de pensar até perceber que sua calcinha estava descartada no chão, você conseguia se ver no espelho do quarto de vogrincic, era uma visão quase pornográfica, o mais velho te colocou no colo.
- respira fundo, respira e inspira. - ele instruiu enquanto te penetrava tão fundo que se um terceiro olhasse, você parecia estar simplesmente no colo dele, tinha o engolido inteiro.
- boa menina, tão gulosinha.
ele guiava seus quadris pra cima e pra baixo, sua saia plissada pingando de sêmen acompanhava os movimentos, enzo segurava sua cintura como se fosse uma âncora, o moreno levanta sua camisa polo rosinha até enxergar seus seios, os mamilos rígidos, ele belisca e acaricia, o uruguaio continua dentro de você dedicado a atingir seu ápice.
- tão apertada, tão obediente, tão minha. - o mais velho delirava.
você sentia a mercê de vogrincic, e gostava disso, sentia que poderia viver uma vida inteira o agradando e recebendo prazer como recompensa.
- fica paradinha. - o mais velho disse enquanto segurava sua cintura agora com os dois braços e te erguia levemente, começou a estocar como louco, usando e abusando da sua submissão, vocês dois sabiam que você não iria a lugar nenhum.
enzo enfim chegou ao seu orgasmo, e por um momento você pensou que era aquilo, você foi fodida, ele conseguiu o que queria e fim, mas o uruguaio lhe surpreendeu te jogando na cama com a barriga pra cima, você sentiu frio nas suas partes íntimas, fez como se fosse fechar as pernas, mas foi impedida pelo mais velho.
- elas só fecham quando eu terminar meu trabalho.
enzo se posicionou com o pau na direção da sua boca, você tentou pegá-lo mas sua mão foi afastada pelo moreno, vogrincic se colocou em sua boca e começou os movimentos de vai e vem, ele usava sua boca e você aceitava, sentindo prazer em senti-lo e ficava cada vez mais molhada quando pensava em sua situação, uma bonequinha sendo jogada de um lado pro outro, deveria se sentir degradada mas queria entrar nessa peça, você estava atuando, seu diretor estava fazendo seu trabalho; uma das mãos de enzo foi até seu clitóris, finalmente seria recompensada por ter sido tão boazinha, ele começou massageando lentamente até enfim enfiar dois dedos, enzo decidiu buscar seu segundo ápice, se posicionou com as duas coxas uma em cada lado da sua cabeça e voltou a meter o pau em sua boca, ele agora estava mais rápido, as mãos voltaram ao seu clitóris agora em movimentos irregulares, estava mais focado em si mesmo, vogrincic finalmente gozou, se retirou da sua boca e ficou frente a frente com sua buceta que brilhava com o sêmen dk primeiro ápice do mais velho e sua própria umidade
- vou ser bonzinho, você merece hoje. - enzo se pôs a maltratar seu pontinho, lambia, mordiscava e chupava, não fazia mais questão de fechar suas pernas, gostava quando você o sufocava.
antes de você chegar ao seu ápice, o uruguaio pegou sua calcinha e a colocou de volta em você, agora chupando por cima do tecido, você gozou agarrando nos cabelos do mais velho, quase desesperada, enzo se afastou e apreciou sua obra, a calcinha encharcada quase transparente.
- você vai dormir aqui hoje, mas não vai tirar essa calcinha e nem sai desse quarto quando o dia raiar, me entendeu? - o uruguaio disse agora perto do seu rosto, você acenou que sim em seu torpor.
a porta da frente se abriu, você lembrou que enzo tinha uma filha, o uruguaio lhe pegou no colo e te depositou na banheira da suíte, ele tinha brincado com você e depois te guardado com cuidado para que não se danificasse, enquanto o ouvia dar as boas vindas à filha e uma leve bronca por chegar tarde, você se resignava ao seu papel de bonequinha de luxo.
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wolvesland · 11 months ago
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─── 𝐈 𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐒𝐇𝐀𝐑𝐄 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 2.6k
→ Sinopse: Jungkook foi quem propôs que vocês fossem amigos com benefícios. Vocês dois eram solteiros e tinham desejos, mas se apaixonar não fazia parte do plano.
AVISOS: Jungkook ciumento e possessivo, smut, amigos com benefício, sexo em público, sexo oral, tapas leves, sexo sem proteção, leve degradação, creampie, puxão de cabelo, dançarina de apoio!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @atinystraynstay
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você recebeu a oportunidade de sua vida. O que começou como uma forma de matar o tempo durante a pandemia rapidamente se transformou em um voo para a Coreia do Sul para se juntar ao BTS nos ensaios dos shows do Permission To Dance. Pouco mais de um ano depois, você estava novamente nos ensaios para as promoções solo de Jungkook com o lançamento de seu primeiro álbum, Golden. Você não achava que sua vida poderia ficar melhor do que isso.
Você nunca imaginou que quando o estúdio de dança que você frequentava fechasse as exigências de fechamento lhe daria a oportunidade de uma vida inteira. Ou que conheceria o homem dos seus sonhos.
Jungkook tinha mais, ou menos a sua idade, então era fácil para vocês dois se darem bem. Muitas vezes, vocês ficavam até tarde da noite repetindo a rotina de dança para as apresentações e as filmagens dos próximos videoclipes. O empresário dele sempre perguntava se ele queria uma carona para casa, mas Jungkook sempre arranjava uma desculpa.
— Não, eu estou bem. Quero ter certeza de que meus hyungs ficarão orgulhosos de mim quando finalmente puderem ver isso! – O que muitas vezes fazia a equipe sorrir, pois ele queria deixar seus membros orgulhosos.
Outra resposta frequente era do tipo.
— Não, obrigado. Só estou preso a essa parte da coreografia e acho que finalmente estou conseguindo. Vou chamar o segurança para ter certeza de que voltarei para casa. – Todas as vezes ele prometia usar os recursos da empresa, mas nunca o fazia.
Ele sempre optava por fazer passeios de uber com você. No início, era porque Jungkook gostava de poder conversar com alguém da idade dele. Ele tinha um grupo sólido de amigos, mas você era nova. Vinda do Brasil, ele queria saber como era ser um jovem de vinte e poucos anos que estava conseguindo dar certo.
Vocês dois frequentemente compartilhavam bebidas e refeições após os treinos.
— Sabe, temos de nutrir bem nosso corpo. Jin hyung me ensinou isso muito bem. – Rapidamente, sua fome se transformou em outra coisa.
Ao conhecê-la, ao observar como seus quadris se moviam com facilidade, ele começou a ficar faminto por sua buceta. Jungkook era um cara muito competitivo e estava determinado a ser o melhor em transar com você até você ver estrelas. Ele queria te fazer gozar e gritar até esquecer seu nome, até questionar sua capacidade de andar depois.
As refeições rapidamente se transformaram em comer você fora de casa, em seu apartamento. Para ser justa, essa era sua refeição favorita do dia. Ele adorava se ajoelhar para você, abrindo bem os joelhos e te expondo para ele. Somente para ele. Muitas vezes ele gostava de soprar ar frio em sua buceta para vê-la se contorcer sob o toque dele.
Jungkook adorava saber a reação que poderia obter de você. Ele gostava de saber que você gemia e implorava para que ele lambesse sua buceta, chupasse seu clitóris como se a vida dele dependesse disso. E se você implorasse bem, ele a recompensaria introduzindo dois dedos em sua buceta.
Os treinos de dança não eram o único motivo pelo qual ele vinha até sua casa. Se uma sessão de gravação não fosse bem sucedida, você oferecia conforto deixando que ele te curvasse e fodesse sua buceta. Depois, você sempre falava sobre como ele estava se sentindo, mas logo aprendeu que, no início, Jungkook preferia extravasar suas frustrações fisicamente ao em vez de verbalmente.
Faltavam apenas mais algumas apresentações para o grupo. Todos sabiam que Jungkook se alistaria em breve, portanto ninguém estava se dando por satisfeito. Cada dança, cada membro da equipe e o próprio Jungkook estavam basicamente dando tudo de si em cada treino de dança, ensaio geral e apresentação.
No momento, você estava sentada na pista de dança, com sua garrafa de água no colo. Seu polegar movia a tela do tiktok para cima de vez em quando. Houve um intervalo de trinta minutos, permitindo que algumas pessoas fossem almoçar, enquanto outras estavam tirando um minuto para relaxar.
— Então, s/n, você conhecia alguém aqui na Coréia antes de se mudar?
Muitas vezes havia conversas entre os dançarinos. O tempo livre e o tempo fora dos treinos eram oportunidades para se conhecerem melhor e fazer um pouco de networking. Com os dias se aproximando do fim do contrato, você estava começando a considerar suas opções. Parte de você queria voltar para casa, para se reunir com a família, mas também estava se divertindo muito aqui.
Ao ouvir seu nome, você bloqueou o telefone e o colocou no chão. Alguns outros se juntaram a você no chão, em seus próprios mundos, até que a conversa atual começou. Você sentiu todos os olhares voltados para você quando a pergunta foi dirigida a você.
— Não, na verdade não. — Você riu.
Há um ano, você nunca teria tido a coragem de atravessar o mundo sozinha. Estando aqui agora, você sabia que era a melhor decisão.
— Então, você é uma boa dançarina, uma pessoa que assume riscos, bonita. – Um dos dançarinos começou a listar.
Você corou com o elogio. Uma coisa que mudou foi sua dificuldade em aceitar elogios. Você sabia que ele tinha boas intenções, mas isso não a impediu de sentir como se seu rosto tivesse ficado incrivelmente quente.
— Você precisa ter um parceiro, certo? Conhecer alguém aqui na Coréia. Quero dizer, os homens coreanos sabem como tratar você bem. – Ele lhe deu uma piscada.
Você viu uma das dançarinas, ela revirou os olhos ao ouvir as palavras dele, balançando a cabeça para vocês dois.
— Não dê ouvidos a ele. Fique longe de homens coreanos. – Ela advertiu antes de voltar a comer a salada.
— Você só está chateada com o término do seu namoro. – Ele murmurou.
Rapidamente, isso foi seguido por um forte tapa dela e risadas dos outros membros. Você observou o homem esfregar o braço sensível, pedindo desculpas a mulher, a sua direita. Satisfeita, ela acenou com a cabeça em sinal de reconhecimento antes de voltar ao almoço.
O homem olhou de volta para você, sorrindo timidamente.
— De qualquer forma, você é solteira? – Ele perguntou. — Você nunca se encontrou conosco depois do treino para um drinque rápido.
"Sim, normalmente não posso sair, porque estou sendo maltratada pelo Jungkook depois do treino." – Você pensou.
— Talvez ela tenha um namorado no país dela?
Decidida a falar por si mesma, você riu como forma de interromper a conversa. Olhares ansiosos estavam voltados para você, querendo saber mais sobre a colega brasileira.
— A culpa é minha por não aparecer depois do treino. Normalmente fico cansada e quero ir para casa. Às vezes, até fico aqui praticando um pouco mais só para ter certeza de que sou tão boa quanto vocês. Quero dizer, vocês são profissionais.
O grupo sorriu amplamente com suas palavras gentis. Você não tinha certeza de como se encaixaria sendo uma pessoa de fora, especialmente se não tivesse certeza se ficaria ou não. No início desse trabalho, você sentiu uma enorme pressão para se sair bem, especialmente, porque sabia que muitas pessoas fariam qualquer coisa para estar no seu lugar. Você queria que a empresa ficasse satisfeita por ter escolhido a pessoa certa.
— Bem, agora que já sabe que queremos você aqui. Você sairá conosco amanhã à noite.
— Sim, você precisa! Teremos que te mostrar as melhores partes de Seul.
— E espero que você fique com o melhor homem.
— Ou, pelo menos, ir para casa com o melhor cara.
Suas bochechas ficaram rosadas novamente, o que fez com que todo o grupo sorrisse. Como a vida poderia ficar melhor?
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O sol já havia se posto quando você terminou o treino. A maior parte do grupo já havia saído para a noite, enquanto você estava arrumando sua mochila com todos os seus pertences. Embora estivesse muito ansiosa pela noite do dia seguinte, você sempre gostou de passar a noite sozinha.
Você não pôde deixar de se perguntar se Jungkook gostaria de ir até lá.
— Sabe, você realmente deveria sair daqui sozinha. – Disse uma voz para você.
Assustada, você olhou por cima do ombro e viu Jungkook encostado na porta da sala de treinamento. Falando no diabo. Você colocou uma mão sobre o peito enquanto seu coração acelerado começava a se acalmar, bem devagar.
— Deus, você me assustou.
Ele soltou uma gargalhada antes de entrar na sala. Só era possível perceber como ele estava se movendo pelo som de sua risada cada vez mais alta.
— Desculpe, boneca. Não consegui me conter. – Ele se desculpou.
Você cantarolou divertida enquanto estava de costas para ele, tentando juntar o resto de seus pertences para poder ir embora. Porquê se ele estava pronto para ir, isso significava que você também estava.
Sentiu a mão dele passar pelo seu quadril. Fechando o zíper da mochila, você se endireitou lentamente para senti-lo bem atrás de você. Os lábios dele pairaram sobre a concha da sua orelha, sentindo o hálito quente dele contra ela. Você se arrepiou com o efeito e com a excitação.
— Você parece estar realmente encontrando seu lugar aqui. – Disse ele.
Sua voz era muito suave. Jungkook sabia o efeito que tinha sobre você, como você estava basicamente na mão dele e usava isso a favor dele. Mas você estava um pouco confusa sobre a origem do que ele disse.
— Quero dizer, eu ouvi você fazendo planos com os outros dançarinos. Acho que isso é bom para você.
A mão dele acariciou gentilmente seu quadril, o toque leve como uma pena. Você estava quase em transe com tudo aquilo. O simples fato de sentir o calor do corpo dele irradiar em suas costas provocou uma onda de calor em você.
— Mas há uma coisa que não me agrada. – Você estava prestes a olhar para ele, mas foi interrompida quando ele a agarrou com mais força.
Ele a puxou para trás de modo que você pudesse sentir o tesão dele contra a sua bunda. Você arfou de surpresa, o que fez com que ele soltasse uma risada leve. A risada causou arrepios em sua espinha.
— Eu não gosto de compartilhar, anjo.
Tudo aconteceu tão repentinamente. Em um minuto você estava pegando sua mochila, no outro, estava sendo presa contra os espelhos do estúdio de dança. O aperto da mão de Jungkook era firme o suficiente para informar que ele estava no comando, mas frouxo o suficiente para que você pudesse sair se se sentisse desconfortável. No entanto, o olhar dele fixo em você lhe dizia para ficar quieta.
Sua respiração estava um pouco rígida, sentindo as emoções percorrerem seu corpo. O que ele estava pensando?
Você notou que a mandíbula dele estava um pouco cerrada, quase como se ele estivesse pensando no que estava fazendo, ou em seu próximo passo.
— Vou deixar bem claro. Você não vai voltar para casa com mais ninguém além de mim. Você sempre voltará para mim.
Oh, Deus, ele ouviu a conversa de vocês mais cedo. Estava começando a fazer sentido.
— Tenho que lembrá-la se isso for um problema.
— Então me marque e me faça sua.
A respiração de Jungkook ficou presa ao ouvi-la. Ele não esperava tal resposta sua, mas isso o deixou muito fraco. Deus, você era a morte dele.
Como não é de desistir, ele aceitou seu desafio.
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Um tapa.
Você gemeu alto ao sentir a mão de Jungkook encontrando sua bochecha esquerda. Foi como um choque elétrico. Um pouco doloroso, considerando que ele havia batido em você várias vezes durante a noite, mas também prazeroso, porque fazia você se sentir viva. Sinceramente, fez você se sentir poderosa.
Os dois estavam no estúdio de dança. Jungkook te colocou de joelhos. Você sabia que todos já tinham ido embora, mas a emoção de alguém potencialmente flagrando vocês dois a excitava.
Com uma mão no seu quadril, a outra mão de Jungkook subiu suavemente pela sua coluna vertebral. O toque dele ainda era um forte contraste com a sensação do pau grosso dele deslizando para dentro e para fora da sua buceta encharcada. Cada batida na sua bunda fazia com que suas paredes se apertassem em torno do pau dele, levando vocês dois a um coro de gemidos.
O quadril dele batendo em você por trás. Isso criou um som rítmico de pele batendo, de vocês dois gemendo e de como estavam molhados. O último som fez com que suas bochechas esquentassem, para a satisfação de Jungkook.
A mão que estava em sua coluna vertebral agarrou o seu cabelo. Você ficou grata por tê-lo prendido em um rabo de cavalo baixo durante o treino. Jungkook puxou sua cabeça, fazendo com que você gemesse em resposta. A doce picada de seu cabelo sendo puxado fez com que você desejasse mais. O movimento repentino também fez com que seus olhos ficassem um pouco brilhantes. Sua cabeça se inclinou para trás ao encontrar a dele no reflexo do espelho.
— Olhe para você. – Disse Jungkook.
Sua boca estava curvada em um sorriso sinistro.
— Você está chorando por causa do meu pau. Ele não é suficiente para você? É por isso que você quer sair para conhecer outros caras?
— Não, Jungkook, porra. – Ele ofegou. — Você é tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso.
— Ah, sério? Me prove. Goze no meu pau, me mostre que eu realmente sou o único que pode fazer você se sentir tão bem.
Se fosse possível, Jungkook aumentou o ritmo. Você gritou de prazer quando a intensidade da investida brutal dele fez seus braços cederem. A metade superior do seu corpo descansou contra o piso frio de madeira, fazendo com que sua bunda se movesse um pouco para cima. Jungkook gemeu em agradecimento pela mudança. Ele não conseguiu se conter, te bateu novamente.
Sua mente estava confusa. Não conseguia compreender nada além do pau de Jungkook preenchendo e esticando você. Sua visão estava ficando embaçada por causa das lágrimas que começavam a cair, enquanto você sentia aquela sensação familiar de formigamento e calor no estômago.
Em questão de instantes, sua visão ficou branca e seus dedos dos pés se curvaram. Você gritou o nome dele. O aperto dele nos seus quadris parecia estar queimado na sua pele, você nunca quis que ele parasse de tocá-la. Jungkook gemeu quando as investidas dele ficaram mais fortes, determinado a encontrá-la em seu ponto mais alto. O mundo ao seu redor parecia estar parado enquanto sua cabeça estava nas nuvens.
Depois de mais algumas investidas, Jungkook soltou um gemido alto. Podia sentir o esperma dele enchendo a sua buceta, o que a fez gemer com a sensação. Você se sentiu tão satisfeita, ele também se sentiu satisfeito ao ver parte do esperma dele saindo de sua buceta quando começou a se retirar.
Ele jurou que você nunca esteve tão bonita, sendo completamente dele.
Os lábios estavam sendo pressionados contra sua coluna vertebral. Você nem percebeu que seu corpo havia se esparramado sobre a superfície de madeira até que Jungkook a moveu gentilmente. Sua cabeça estava apoiada no peito dele e suas costas no chão, a mão dele subiu e desceu pela parte inferior de suas costas, a outra mão foi estendida para enxugar as lágrimas que ainda restavam.
Você foi trazida de volta à realidade. Podia registrar o som da respiração pesada de vocês dois, e os leves tremores do seu corpo começavam a diminuir. Com a sua cabeça encostada no peito de Jungkook, você podia ouvir o coração dele, antes acelerado, começar a se acalmar.
— Você não vai se esquecer de mim, certo? – Ele perguntou.
— Como eu poderia me esquecer de você?
Houve uma pausa, Jungkook era do tipo que geralmente tinha uma resposta, ou fazia algo em resposta ao que lhe era dito. Dessa vez, não.
Você olhou para ele, preocupada, pois sabia que algo o estava incomodando. Infelizmente, teve a confirmação quando se deparou com os olhos brilhantes dele.
— Sei que muita coisa vai mudar em 18 meses. Não me importa se você vai ficar aqui na Coreia, ou se vai voltar para casa. Não gosto de compartilhar, s/n, portanto, prometa que não se esquecerá de mim, porque eu voltarei para você. Todas às vezes.
— Eu nunca poderia me esquecer de você, Jeon Jungkook. Estarei esperando por você, independentemente do que acontecer depois.
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yuumcbr · 3 months ago
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Quais são as suas AU's favoritas de Twisted Wonderland?
Como todo fandom, Twisted Wonderland tem inúmeros AUs. Entre eles, há alguns que gosto bastante.
O objetivo desse post é compartilhar minhas AUs favoritas e com sorte conhecer outras através de outras pessoas. Em hipótese alguma causar conflitos ou confusão.
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Para começar, gosto bastante de universos onde o protagonista da história é um personagem secundário da história que está tentando não se envolver ou viver uma vida cotidiana.
A maioria dessas histórias, eu encontrei na AO3, como por exemplo:
Nesta fic, um garoto do nosso mundo vai para um corpo de um garoto de Octavinelle que suicidou. Agora ele tenta se adaptar com sua nova rotina em uma escola de magia, sem chamar atenção (ele chama muita atenção).
Já nesta aqui, o protagonista reencarna como um homem-fera-coelho e cresce em uma loja de relógios. O objetivo de Bunny (apelido do protagonista) é criar uma maneira para voltar para seu mundo.
Com o passar do tempo, ele entra em RSA,mas é expulso e se matricula em NRC.
Aqui somos apresentados ao um garoto que tinha uma irmã apaixonada por um jogo Otome chamado Twisted Wonderland. Um dia, ele acorda como Raphael, um garoto que implicava com Yuu (o protagonista do jogo, não da história).
Mas algo acontece, ele é capaz de ver o nível de amor do personagem por Yuu.
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Outra tipo de AU que eu sou apaixonada, são os universos que se passam no mundo moderno, ou seja, o nosso. E Yuu conhece aos poucos outros personagens.
Alguns exemplos dessa AU são:
Nessa AU, Yuu é um bruxo capaz de ver demônios e que trabalha com um médium charlatão (Fellow).
Aos poucos, Yuu conhece inúmeros demônios que desejam fechar um contrato com ele e ficar com sua alma.
Esse aqui, Yuu trabalha em um loja de Donetsk e seus clientes são bem, diferentes...
Yuu aos poucos é introduzido ao mundo magia de garotas mágicas (que são na verdade, os garotos de TWST), aparentemente as pessoas não conseguem ver certas coisas ao redor, mas Yuu descobre ser uma exceção.
E isso chama bastante atenção.
Aqui é um mundo de heróis e vilões, Yuu é um estudante que adotou um monstro gato/ tanuki que quer ser o maior vilão de todos.
A cidade de Yuu é dividida em facções, e às vezes ele trabalha na loja do Sr. S que fica em uma zona neutra.
Aos poucos, Yuu e Grim se vêem indiretamente conhecendo e criando laços com pessoas que não deveriam.
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A próxima AU é um crossover criado por duas pessoas, está AU se passa após todos se formarem em NRC, Yuu está estudando em uma faculdade de História e seus amigos conseguiram seus próprios empregos.
Porém a mais no fundo do que o visto na superfície, TWST x SAW Au.
Como disse antes, a AU foi criada por duas pessoas. Enquanto @kimium mostra a visão de Yuu sobre seus amigos e cotidiano na faculdade de história, @m34gs mostra os personagens arquitetando assassinatos e seu passado onde foram presos em um plano de alguém.
Você pode achar mais informações nos tumblrs deles.
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A próxima é a Sete Grandes AU de @amarizuu , nesse universo, Yuu consegue conversar com os 7 Grandes na sua cabeça.
Isso torna as interações com outros personagens muito interessantes, já que Yuu os escuta 24 horas por dia. Eles dão opiniões e discutem na cabeça de Yuu.
Yuu passou por muita coisa antes de ir para NRC, sendo manipulado e tratado como uma arma, pelo menos agora ele pode ser tratado como um adolescente normal (na medida do possível, já que estamos falando dos alunos de NRC).
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Outra AU que amo muito é Deity AU ou God AU, no Tumblr ela foi criada por @ceruleancattail e no AO3 você pode achar a série de "twisted_wonderland_shenanigans" com esse link:
Gosto muito dessa AU, para resumir, os personagens de TWST são deuses que interagem com o mundo humano ou um humano específico.
Também é possível encontrar outras histórias dessa AU no Tumblr.
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Agora Android AU, essa AU também é de @ceruleancattail .
Yuu é um mecânico que sempre adorou desmontar e montar as coisas, sua curiosidade de saber como cada coisa funciona o tornou um grande profissional.
Na AU, Yuu conserta robôs (que seriam os personagens) e os trata como qualquer outra pessoa, e não apenas como máquinas.
Isso faz que os androids não queiram voltar para seus proprietários que o tratam como máquinas e ficar com Yuu para sempre.
Há um toque de Yandere nas histórias, mas nada muito forte ou explícito.
As histórias da AU variam bastante, mas são muito legais.
Você também pode achar algumas históriasdessa AU pelo tumblr.
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Acho que citei maioria, não consigo me lembrar exatamente de cada uma.
Mas agora chega a parte divertida, quais são as AUs de TWST que vocês mais gostam?
Isso não é uma pergunta retórica, eu realmente gostaria de conhecer mais AUs e é sempre divertido interagir com outras pessoas do fandom.
Ps: Caso você seja dono de uma das Aus e histórias acima e gostaria que tirasse ou adiciona-se algo, por favor me comunique.
E caso não tenha gostado de te marcar, também me avise.
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arimakeys · 3 months ago
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Guia para ser mais feminina ⋆˚࿔˚
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Transforme seu estilo e atitude com essas dicas que vão te ajudar a se sentir e agir de forma mais feminina no dia a dia.
1. Estilo e Aparência 👗
Escolha de Roupas: Invista em peças delicadas como vestidos, saias e blusas com babados. Prefira tecidos leves e cores suaves, como tons pastéis e estampas florais.
Acessórios: Complemente seu look com joias discretas, como brincos pequenos, colares delicados e pulseiras finas. Acessórios de cabelo, como tiaras e laços, também podem adicionar um toque especial.
Maquiagem: Opte por uma maquiagem leve e natural, com foco em realçar sua beleza natural. Um blush rosado, rímel, e batom nude ou rosa são sempre boas escolhas.
Cabelo: Mantenha seu cabelo bem cuidado e arrumado. Penteados simples, como tranças ou um coque baixo, podem ser muito femininos.
2. Comportamento e Atitudes 🌷
Maneiras Delicadas: Seja gentil e educada ao falar, usando um tom de voz suave e palavras positivas.
Postura: Mantenha uma postura elegante, com as costas retas e ombros relaxados. Isso transmite confiança e feminilidade.
Gestos: Use gestos sutis e delicados ao se expressar. Movimentos suaves com as mãos e um sorriso caloroso são detalhes que fazem a diferença.
3. Cuidados Pessoais 🛁
Rotina de Beleza: Crie uma rotina de cuidados com a pele, incluindo limpeza, hidratação e proteção solar. Isso vai manter sua pele saudável e radiante.
Perfume: Use fragrâncias suaves e florais que combinem com sua personalidade. Um perfume bem escolhido pode deixar uma impressão duradoura.
Bem-Estar: Pratique atividades que promovam o bem-estar, como yoga ou meditação. Sentir-se bem por dentro reflete na sua aparência exterior.
4. Mentalidade e Autoconfiança 🌟
Autoestima: Valorize suas qualidades e aceite suas imperfeições. Ser feminina é sobre se sentir bem consigo mesma.
Inspiração: Busque inspiração em mulheres que você admira e que representam a feminilidade para você. Isso pode te ajudar a desenvolver seu próprio estilo.
Gratidão: Cultive a gratidão no dia a dia. Apreciar as pequenas coisas da vida te ajuda a manter uma mentalidade positiva e feminina.
Lembre-se, ser feminina é sobre encontrar o equilíbrio entre o exterior e o interior, expressando sua personalidade de maneira suave e autêntica. Feminilidade não tem a ver com seu corpo, cabelo ou estilo. Ser feminina é ser verdadeira consigo mesma.🌺✨
Espero que este guia te inspire! 💕
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mcdameb · 5 months ago
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                     𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢𝐟 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐈 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ? ¦ pov#04
— task 03.
๋ a dor do luto atinge as pessoas de forma diferente, aprendia isso da pior forma possível. sua mãe era uma semideusa e deveria ter retornado consigo para o acampamento. se tivesse insistido mais, ela estaria viva ali. indiretamente, a culpa parecia ser sua. como uma sombra persistente, aquela culpa se instalava em seus ombros. a morte da mãe foi um golpe inesperado e devastador, deixou um vazio que brooklyn não sabia como preencher. nos primeiros dias tentou encontrar consolo nas memórias felizes, nas histórias e nos momentos compartilhados, mas a dor era intensa demais, sufocante. a tristeza se transformou em um peso constante, uma presença que ele não conseguia afastar.
então se afastou das pessoas que amava para tentar lidar com a dor.
escusado seria dizer que não funcionou. encontrou refúgio no álcool, como um bom filho de dionísio. o primeiro copo de vinho trouxe um alívio temporário, uma breve fuga da realidade esmagadora. com o tempo, um copo se transformou em uma garrafa, e as noites se alongaram em um borrão de embriaguez. o álcool oferecia uma anestesia para a dor, uma maneira de entorpecer os sentimentos que ameaçavam transbordar.
cada gole parecia acalmar o tumulto interno, silenciando as vozes de culpa e arrependimento. mas, ao mesmo tempo, o álcool trazia consigo um novo tipo de tormento: a névoa de tristeza. estava triste por se afastar dos amigos e dos irmãos, por perder a mãe, por desapontar dionísio. dormir embriagado era sua nova rotina e parecia que aquilo finalmente daria errado como o pai tanto avisou. sabia que não estava enfrentando seu luto de forma saudável, mas a dor de encarar a perda sem o amortecimento do álcool era insuportável. a bebida se tornou sua companheira constante, uma barreira entre ele e a realidade cruel assim como fazia na adolescência quando queria afugentar a dor de ter sido expulso de casa por sua mãe por causa do descontrole de seus poderes.
no fundo, sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor sem recorrer ao álcool mas cada vez que tentava se afastar da garrafa, o vazio parecia ainda mais ameaçador. era uma silenciosa e solitária, uma guerra travada dentro de si mesmo, onde a única vitória parecia ser a fuga temporária, mesmo que ela viesse ao custo de sua própria sanidade; e enquanto isso afetasse apenas a si mesmo, estaria tudo bem. mas claro que não continuaria assim para sempre.
as parcas gostavam de emaranhar seus fios, deixar nós no meio do caminho para que ele tropece em situações tumultuosas. foi por isso que não se surpreendeu quando, naquela madrugada, o alarme recém instalado no acampamento tocou de repente.
e junto com ele veio o grito terrível.
os gritos, na verdade.
a mente ébria demorou a compreender que havia dois gritos diferentes, ou era apenas um que se transformava em algo assustador no meio? de qualquer forma, vestiu uma roupa apressado, a espada em mãos rapidamente quando o anel foi girado no dedo. mesmo meio bêbado, brooklyn sabia que tinha que agir. correu com dificuldade e se apresentou junto a sua equipe; infelizmente fazendo sorte da equipe de patrulha, não teria como escapar mesmo que sentisse que o corpo estava pesando mais do que o normal. entrar no bosque sob as ordens de daphne enquanto lutava para que a semideusa não percebesse que ele estava bêbado foi um desafio imenso, não queria se envergonhar diante da filha de ares então manteve distância. cada passo para dentro do bosque parecia um esforço imenso, o mundo girando um pouco ao seu redor mas ele sabia que não podia ignorar seu dever.
enquanto corria, sentiu uma sensação de pavor começar a se formar no seu interior. ele não estava em condições de lutar e nem de pensar claramente. a bebida tinha nublado seus sentidos, e brook temia que isso pudesse colocar todos em perigo. mas recuar não era uma opção. precisava estar lá, precisava tentar, mesmo que soubesse que isso poderia acabar dando errado.
os sons dos gritos começaram a ficar mais altos enquanto se aproximavam; brooklyn tentou clarear a mente, focar na tarefa à frente… mas de repente não dava mais para andar. estava preso. os pés grudavam no chão e a névoa que tinha até então passado despercebida, foi finalmente notada. não parecia uma névoa comum, era branca mas tinha um leve tom dourado e ah… já tinha visto aquilo antes. no baile. era magia, não era névoa. esse foi seu último pensamento coerente antes de ser abruptamente transportado para a beira do lago. dentro de si não havia mais confusão, havia um turbilhão de emoções que lutavam para serem despejados. a água do algo estava tranquila, um contraste imenso em como brook se sentia. o filho de dionísio estava bravo, tão bravo que fazia tempo que não sentia aquela raiva imensa inundar seu peito e se espalhar por todos os seus sentidos; tão raivoso que o sentimento emanava dele como uma onda invisível, afetando tudo ao seu redor.
não, espere. tudo não. havia um alvo específico. beatrice.
a filha de fobos despertava em si uma avalanche de sentimentos tão conflitantes que aumentava sua ira. saudade, arrependimento, mas acima de tudo, uma raiva que não conseguia controlar. seus poderes de manipulação emocional estavam fora de controle e ele sabia que ela seria a primeira a sentir os efeitos. “você não deveria estar aqui, beatrice. ” disse brook, sua voz carregada de uma frieza que não era comum nele. beatrice parava, parecia surpresa com o tom, mas não recuava. ela nunca recuava, não era de sua personalidade isso. a semideus tinha em si uma determinação invejável, aos seus olhos, a mulher sempre lhe pareceu uma fortaleza; emanava força mas ao mesmo tempo diversão, parceria, companheirismo. mas isso foi antes.
brooklyn sentiu a raiva aumentar pois lembrar de antes era lembrar também do motivo de ter se afastado. de ter perdido a amiga. uma corrente elétrica percorria seu corpo, sempre quis explicar, queria dizer a ela o quanto se importava, mas as palavras que saíam de sua boca eram venenosas. “você não deveria estar aqui porque eu já afastei de você por estar cansado de te ver se destruindo! eu não queria ficar para trás e ver você se perdendo.”
beatrice, apesar de tudo o que o semideus conhecia sobre ela, parecia recuar como se tivesse levado um tapa. as palavras dele a atingiram com força, e brooklyn viu a dor nos olhos dela. isso deveria ter sido um sinal para parar, mas ele não conseguia. “você não faz ideia de como foi difícil ver alguém que você ama se autodestruir! eu deveria ser seu amigo, não sua babá! não poderia sempre estar lá para consertar seus erros!” cuspia as palavras com ódio, se aproximando mais e mais cada vez que falava. sabia que estava sendo cruel, sabia que cada palavra que dizia estava machucando-a profundamente, mas era como se estivesse preso em uma espiral de raiva e mágoa da qual não conseguia sair.
os poderes dele fluíam descontroladamente, aumentando a intensidade das emoções ao redor. viu a amiga começar a tremer, não só de raiva, mas de tristeza e desespero, podia sentir isso e apenas servia para inflamar mais aquilo que sentia. o semideus mal a enxergava, apenas despejava nela suas palavras raivosas e seus sentimentos. seu poder era uma via de mão dupla, quanto mais inflamava a chama dentro de si, mais também passava isso para quem estava perto, para quem fosse seu alvo. para beatrice, não devolvia raiva, devolvia algo pior: dor, mágoa, angústia, medo.
no meio daquela onde de agradável de raiva, ouviu um soluço. o barulho pareceu lhe trazer de volta a realidade e ele… piscou. assim como aconteceu na adolescência com sua mãe, os poderes pareciam se esgotar de repente, deixando-o apenas uma casca vazia. a visão das lágrimas no rosto da jovem que costumava amar e proteger, o rosto de bee agora parecendo destruído pelas suas palavras, trouxe uma nova onda de culpa e arrependimento. queria se desculpar, mas as palavras não vinham. a garganta travava. o controle que sempre teve sobre suas emoções e poderes estava quebrado e ele não sabia como consertar. “beatrice...” a voz dele tremeu, finalmente mostrando a dor que sentia. “eu…” mas antes que pudesse continuar, ela deu um passo para trás, balançando a cabeça. “não, brooklyn. eu... eu não posso mais. não assim.” a semideusa se virou e começou a se afastar, deixando brooklyn sozinho à beira do lago. assim como temia, tinha mais uma vez machucado com seus poderes alguém que amava.
o grito que escapou de sua garganta carregava um nível de angústia pesado, algo que nunca sentiu antes. o rosto estava molhado com lágrimas e de repente seus pés pareciam mais leves, podia correr. sentia-se assustado porque não estava na beira do lago como tinha imaginado, não havia beatrice por perto; via apenas daphne correndo depressa na direção da casa grande, seguida pelo resto de sua equipe. aurora e christie não pareciam em um estado melhor que o seu, brook já não estava bêbado mas tremia e sentia o corpo frio demais. acabou esbarrando no filho de afrodite e não entendeu de princípio o que acontecia, o soluço preso na garganta quando ergueu a vista e viu o que tinha parado todos.
a cena que via era horrível, assombrosa. diante de si, todos os campistas pareciam presos em um transe doloroso. faces pálidas com veias vermelhas marcando a tortura que deveria acometer as mentes; os olhos brancos, todos ajoelhados impotentes. seguiu o olhar de aurora e viu a criatura encapuzada na frente da casa grande. um suspiro baixo escapou de suas narinas, estava congelado ali. o medo talvez fosse o que lhe prendia no lugar, mas também poderia ser a magia forte e pesada do ambiente. o recado que receberam era tão claro quanto o dia: o grimório de hécate não deveria ter entrado ali no acampamento. aquela coisa precisava ir embora.
citados: @mindkiler ; @wrxthbornx ; @stcnecoldd ; @christiebae
para: @silencehq
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nominzn · 1 year ago
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Segundo Ato: Tolerate It.
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notas: sofri demais. nem acredito que estamos chegando na reta final de tsou, temos só mais um ex antes do retorno do tal amor. conseguem adivinhar quem é? até semana que vem.
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Desde que Jaehyun te fez dele a primeira vez, como uma substância ilícita, ele transformou os seus sentidos com a dependência. Nada faz mais sentido se não estiver envolvida nele, conversando com ele, pensando nele. Em tudo você vê Jaehyun, e isso preocupa Kun. 
Óbvio que você sabe o quão perigoso e proibido isso é, por isso passa a mentir. Foge para o apartamento do menino durante os horários de almoço apenas para receber uma dose forte, deixando seu corpo ser marcado por ele inúmeras vezes. Quando volta com as bochechas ardendo em vermelho, desconversa com a desculpa de que saiu para correr. 
Não é só pela tarde que se encontram, mas durante certos horários da noite, também escapam para o bosque aos finais de semana. Sempre correndo, sempre amando tão intensamente que você acredita na ideia de que em breve Jae será livre e inteiramente seu. 
Por fora, você tenta passar a confiança de que poderia parar a qualquer instante. Por dentro, está tão seduzida que basta uma mensagem para que vá até ele. 
Tudo parece tão sólido, tão concreto, tão real. No entanto, Kun adora derrubar o seu castelo de cartas, especialmente quando o perigo começa a apertar. Os encontros outrora confortáveis passam a ser dentro do carro em estacionamentos vazios quando as ruas estão desertas, impedindo que a desconfiança da terceira parte aumente. 
— Eu não acredito que você ainda se submete assim. Esse cara não te ama como ele diz, ele não vai terminar, e você tá fazendo uma coisa horrível. — o menino exclama após te ver chegar tarde em casa, indo para o seu apartamento continuar a bronca que começou no corredor. — Acorda, você merece muito mais que isso! Você não é essa pessoa! 
É o mesmo discurso de sempre, não te machuca mais. Porém, ainda sente a pontada de culpa no peito bem aberta todas as vezes que escuta as palavras. 
— Não sei o que você quer que eu fale, Kun. — você declara, a indiferença é dolorosa. Acha uma posição confortável no sofá, observando Kun em pé. 
— Eu quero que você se permita viver como merece. — ele descansa uma das mãos na cintura, a outra afaga o rosto com cansaço. — Fica esse final de semana sem encontrar com ele. 
É um desafio.
O vizinho se ajoelha na sua frente apenas para encontrar os seus olhos perdidos. Os dedos deslizam pela sua bochecha e colocam uma mecha atrás da sua orelha delicadamente. 
— Por favor. 
Não seria muito difícil cumprir o desafio porque o casamento do seu primo mais velho está chegando, então no próximo Sábado você estará na sua cidade natal, bem longe daqui. 
— Tudo bem, eu vou tentar. — sela a promessa com um sorriso fraco e um pequeno beijo na palma da mão do amigo. 
Ele sorri aliviado, a tensão dando uma trégua aos ombros. Porém, pelo horário, ele volta para casa e se prepara para a rotina do dia seguinte. Sozinha, você passa um tempo sob a água quente do chuveiro deixando as lágrimas culpadas e carentes rolarem. A vida não parece mais como deve ser. 
O sítio onde a cerimônia e a festa acontecerão é enorme, nunca tinha ido lá, mas conhecia de nome. Encontrou-se com sua mãe e pegaram a estrada até o lugar tão encantador, já podendo observar as barracas e as decorações quase finalizadas ao alcançarem o destino.
O evento seria em algumas horas, e vocês ainda precisam cumprimentar toda a família e começar a se arrumar. Os parentes celebram a chegada das duas com muito carinho e abraços, apontando as direções logo depois. 
Enquanto se arrumam no quarto duplo reservado para vocês, sua mãe decide iniciar a conversa que adiou desde que haviam se encontrado. 
— Filha, como andam as coisas da vida? — ela indaga como quem não quer nada, selando a base com pó compacto, prevendo que se emocionaria no casamento.
Sente um frio na espinha, ajeita a postura, pensando rápido no que dizer. Não pode contar a sua mãe que está apaixonada por um cara comprometido. 
— Tudo tranquilo, mãe. Trabalho, casa, fotografia, o mesmo de sempre… nada demais. — inventa após hesitar um pouco, segurando o batom nude nos dedos nervosos. Odeia mentir para ela porque as mães sempre sabem de tudo. 
— Mas e o coração? — pronta, a mulher se aproxima e te abraça por trás enquanto você termina de aplicar a maquiagem. 
Você faz uma careta, e ela solta uma risada gostosa. Por um segundo, tudo no mundo parece ser pequeno demais para que haja tanta preocupação. 
— Aquele seu chefe, acho ele bom partido. Não rola? 
Sua mãe admira seu reflexo ao passo que você pondera. Nunca havia pensado em Kun dessa forma, para ser sincera. Você balança a cabeça, estalando os lábios. 
— Não, somos só amigos. 
— Já ouvi essa história algumas vezes. — ela tenta arrancar alguma reação, mas você só deixa um pouco de ar escapar pelo nariz.
O ambiente lá embaixo está completamente caótico, você espia da janela. Descem com cuidado por causa dos saltos e logo se separam, suas tias alugaram a companhia de sua mãe. Decide ir atrás dos primos que não vê há tempos. 
Victoria nota sua presença assim que põe o pé no quintal, berrando agudo e correndo para te dar um abraço. Os irmãos dela e mais primos distantes se misturam um pouco mais à frente, para onde ela te leva.
— Ai, prima… — Vic tem a expressão de fofoca no rosto. — O irmão da noiva é gato demais, mas tem namorada. Será que ela tem ciúme? 
Você ri da piada idiota da prima, estapeando a garota no braço levemente em repreensão. Como se você não estivesse fazendo a mesma coisa… A voz da sua consciência nunca te deixa impune. 
Antes que pudessem continuar o assunto, seus primos te cumprimentaram com comoção. Levantaram seu corpo do chão num laço apertado, cheio de saudades. 
— Nossa priminha tá tão mulherona da cidade grande. — Johnny debocha ao mesmo tempo que elogia, os olhos estão quase fechados de tanto que sorri.
No meio da conversa alta entre os primos, você sente uma sensação estranha de estar sendo observada. Ainda rindo de uma das piadas de Johnny, procura com o olhar a confirmação do sentimento esquisito que te aflige. O que menos esperava era a cena que encontra.
Jaehyun de olhos arregalados te encara, parece congelado. Você, ao perceber que realmente é ele, tem a mesma expressão no rosto. A situação se agrava quando vê que o braço direito do menino está ocupado, entrelaçado na cintura de uma mulher lindíssima e elegante. A namorada. 
— ALGUÉM VIU O IRMÃO DA NOIVA, PELO AMOR DE DEUS? 
A fotógrafa exasperada questiona, e só então partem o olhar porque Jaehyun levanta a mão. O choque é tão grande que ele mal consegue se mover, e você o fita caminhar para o outro lado do sítio, vez ou outra virando para trás para checar se não está maluco. 
Infelizmente não está. 
Não dá para descrever os seus pensamentos. Vergonha, surpresa, decepção. Ao mesmo tempo que quer sair correndo para se esconder, uma enjoo forte te impede de fazê-lo. Tenta mascarar tudo e sorrir para entrar na conversa outra vez, porém, a vontade de chorar se torna difícil de ignorar.
Inspira fundo algumas vezes para mandar embora a tensão que contrai cada músculo do seu corpo, em vão. Em silêncio, para não ser notada, se retira da roda e caminha sem destino pelo sítio, aflita e ansiosa. Apenas se permite chorar quando encontra um pequeno labirinto de arbustos, se enfiando pelos caminhos sem nem saber em qual direção segue.
Seu corpo inteiro treme pelo pranto, sua cabeça nunca esteve tão cheia. Vários flashbacks de vocês dois juntos, dos conselhos de Kun, do sorriso da sua mãe, das vezes em que se sentiu verdadeiramente amada por Renjun… Você se agacha, sem aguentar a avalanche de emoções que empenhou-se em não sentir nos últimos meses te atingindo em cheio.
Tenta se recompor ao ouvir passos próximos, e perde a postura novamente ao ver Jaehyun ali. Ele processa sua figura com dó, respirando ofegante por ter corrido. Sua primeira reação é borbulhar de raiva, por isso levanta as mãos para estapear o peito do homem, que a impede rapidamente. Jae segura os seus punhos com mais brandura possível, abrindo e fechando a boca na intenção de te acalmar, contudo, não é capaz de proferir uma palavra sequer. 
Num reflexo, te envolve num abraço apertado. Ele se martiriza por ter permitido um capricho dele chegar a esse ponto. Antes não tivesse duvidado dos sentimentos dele pela namorada, antes não tivesse se deixado encantar pela sua inocência que o cumprimentou bem no dia que a confusão sobre o futuro do relacionamento dele floresceu. 
— Você me quebrou inteira, Jae… — odeia o fato de estar soluçando de chorar na frente dele. 
Preocupado, põe as mãos sobre o seu rosto. E como na primeira vez em que te amou, seca suas lágrimas, mirando seus olhos bem daquele jeito que te faz estremecer. 
— Eu não tenho como consertar tudo isso, eu sei. — Jaehyun suspira frustrado, entristecido, arrependido. — Mas eu te amo, linda. 
O pior de tudo é que, outra vez, acredita. Acredita porque o beijo melancólico que ele planta nos seus lábios lacra o segredo que você jurava ser uma promessa. 
— Me perdoa… 
O homem não espera sua resposta, nem dá explicação alguma. Assiste-o partir, te deixando sozinha. 
A mente dá um nó, tão embaralhada que demora a se lembrar que uma cerimônia está prestes a acontecer. No modo automático, começa a traçar de volta o trajeto que tinha feito, submersa no próprio interior. Inspirar e expirar devagar te ajuda a controlar o nervosismo de ter que lidar com o problema pelo resto do dia.
— PRIMA! 
Victoria te encontra, por fim. Estava te procurando por bons minutos, a possibilidade de você ter se perdido não era mais tão engraçada. Ela entrelaça os dedos nos seus e narra o que tinha perdido nesse meio tempo em que esteve escondida, sem notar que não presta atenção em nada. 
O sorriso que veste é convincente o suficiente para enganar a todos, menos a si mesma. Naquele fim de tarde, uma chave vira e você consegue perceber que havia se tornado uma telespectadora da própria história. Apenas assiste tudo se desenrolar, não participa efetivamente porque tinha aceitado qualquer coisa de alguém. Desse modo, tomar decisões parecia uma realidade distante, o que te deixou presa no mesmo lugar todo esse tempo.
Não mais. 
Por ironia, cai em si enquanto assiste Jaehyun e a namorada sendo felizes ao cumprimentarem os parentes, tirando fotos e dançando sob os olhares apaixonados um do outro. 
De certa forma foi bom ter levado um choque de realidade. Na estrada de volta para casa, pensando com mais clareza, decide-se: daria a ele uma única chance de redenção, de escolha. 
Ao voltar para a realidade, no entanto, passa alguns dias isolada no seu apartamento. É difícil encontrar coragem para impor o ultimato, ao mesmo tempo que se sente tão suja que não tem forças para enfrentar a situação de frente. Retornou à estaca zero, sofrendo tudo outra vez. Quase se arrepende de ter ido atrás de um novo hobby.
Kun percebe que há algo errado assim que dá de cara contigo chegando de viagem, porém respeita seu espaço. Até que os dias passam, mas sua expressão triste e cansada não muda. Ele sente que precisa intervir, o instinto de cuidar de você grita ao te ver chorar escondida atrás do bebedouro. A carona para casa daquele dia é mais silenciosa do que o normal, visto que o menino não tenta engatar um assunto como nos outros dias. 
— Tá tudo bem? — você pergunta baixinho antes de pôr a chave na fechadura. Sentiu falta da voz dele pelo caminho. 
— Comigo tá, né. — ele suspira, girando o corpo, apoiando-se com a mão direita na parede ao lado. — Mas contigo… quer conversar? 
— Eu fiz lasanha, quer jantar? — devolve a questão, bagunçando com total foco o molho de chaves entre os dedos. 
— Você cozinhou? — Kun finge um choque exagerado porque sabia que o convite era um sim disfarçado. — Então é sério mesmo. 
Começa a esquentar a comida e arrumar a mesa enquanto ele te observa, esperando que você iniciasse o assunto, mas nunca acontecia. No final do jantar, cuidadosamente segura sua mão na dele, deixando um carinho reconfortante na palma. 
— O que aconteceu, hein?
Ali, sob o olhar tão atento e carinhoso do vizinho, desaba mais uma vez. Conta tudo entre as lágrimas pesadas que molham o seu rosto e também os dedos de Kun, que tinha se aproximado para ficar bem ao seu lado. 
— Você não merece isso, meu bem. — ele reclina sua cabeça sobre o próprio peito. — Ele começou, mas quem tem que parar é você.
— Eu vou chamar ele pra conversar essa semana e… — levanta-se, espantando algumas lágrimas ainda restantes e fungando. — vou dar uma última chance pra ele. 
— Como é que é? 
O cenho franzido não significa boa coisa, Kun está irado. Tudo tem limite. 
— Você não vê que precisa terminar com ele? Ele não te quer! — dispara com raiva.
Não é possível que você não esteja vendo a verdade bem na sua frente. Jaehyun sabe bem o que está fazendo, o que só piora. Ele é mau caráter e ponto. 
— Kun, eu… — tenta se explicar, porém ele te corta.
— Não. Você tá sendo…
— Não me interrompe!
Por que ele está falando assim com você? Por que estão brigando? Por que tudo tem que acontecer ao mesmo tempo? 
— Eu preciso saber se ele vai escolher a ela ou a mim. 
Kun ri com escárnio, desacreditado das suas palavras. 
— Isso já tá mais do que claro. Você não é burra! 
Apenas se entreolham, a atmosfera tão tensa que não consegue respondê-lo. Não esperava um conflito justo com ele, o seu refúgio, seu amigo. 
— Quer saber? — ele quebra o silêncio, levantando-se e ajeitando a cadeira de qualquer jeito. — Não vou dizer mais nada. Você é adulta, pode decidir o melhor pra si mesma. 
Ao ouvir a porta se fechar, recolhe-se na cadeira com o pior sentimento do mundo, o de estar completamente sozinha. 
Noite afora reflete sobre o tal melhor para si que precisa escolher, reconhecendo que Kun está certo, sempre esteve. Só que a esperança de ser amada ainda não havia se dissipado, por isso, num breve segundo de coragem, abre a conversa de Jaehyun. 
você: a gente precisa conversar 
Ignora todas as outras quarenta e duas mensagens que ele havia mandado. Logo ouve a notificação, estranhando a resposta tão rápida. Não contava que ele estivesse acordado às duas da manhã. 
Jaehyun: eu tô disponível qualquer hora pra você
você: quinta à noite na casa do seu avô? 
Jaehyun: tudo bemJaehyun: mas olha… eu não vou poder te buscar dessa vez 
Por causa dela, e isso dói mais do que antes. Conhecendo o sorriso e a beleza da mulher, dói muito mais. 
Jaehyun: tem uma chave reserva escondida no terceiro degrau da varandaJaehyun: te encontro lá
Os dois dias que antecedem o encontro definitivo se arrastam em horas cruéis e acinzentadas como uma espécie de tortura, especialmente porque Kun ainda não está muito conversativo. 
A raiva que nutre fica maior a cada escama que cai de seus olhos, mas não é maior do que o medo de perder a companhia e a segurança de ter alguém que te deseja. 
Piora quando, na Quinta, começa a rever as incontáveis fotos que tirou dele, dos encontros, dos segredos. Agora tudo parece tão gritante, você se perdeu quase completamente nessa história fodida de amor. Fez do Jaehyun seu templo, seu céu, seu tudo para enterrar algo que era tão seu e escapou, apenas para acabar implorando para não ser a segunda, as letras pequenas do rodapé que ninguém lê. 
Ainda assim, se prepara com o mesmo perfume frutado que o agrada e veste as roupas com as cores favoritas da paleta dele. 
Na rota que o motorista faz até o bosque, reflete sobre como chegou até ali. Na verdade, pensa sobre possibilidades demais. Se tivesse sumido de vez, ele teria feito algo? Se nunca o tivesse conhecido, estaria feliz? Teria se conhecido melhor? Se tudo acabar, será capaz de aceitar o amor novamente, ou confundiria com tolerância como agora?
Ao reconhecer as árvores altas que rodeiam a pequena casa de madeira, o vento gélido sopra mais forte entre as folhas agora dançantes. Parte sua deseja com toda força que Jaehyun apareça ali com aquele sorriso inconfundível adornado de covinhas que a faria esquecer que para ele aquela não é a prioridade, nem a realidade. A outra parte quer acabar com tudo logo, como remover a faca da ferida para assistir tudo desmoronar e virar ruínas.
Já passa das seis quando você destranca a porta, entrando para se proteger do frio, mas deixa a casa aberta. Mal pode se conter, mesmo tentando se distrair, checa a entrada a cada dez minutos. A espera consome cada célula do seu corpo com uma inquietação assustadora. 
O calor te abraça, então você decide tomar um ar num quintal. Os ouvidos se tornam ainda mais atentos, à espera dos faróis fortes que iluminariam a escuridão da noite ainda mais fria agora. Os passos tomados em volta do solo terroso fazem o tempo passar mais rápido, parece. É incomum que Jaehyun se atrase, mas não se preocupa muito, deve ser o trânsito caótico antes da estrada vazia para o bosque. 
À medida que a hora avança, o frio se torna imperdoável. Decide entrar novamente, checando o celular. Nenhuma notícia, ligação ou mensagem. Estranho. 
Mais sessenta minutos. 
Você decide sentar na cadeira de balanço velha ao canto da varanda para esperar. O ranger da madeira é a melodia que embala os seus pensamentos altos demais quando, ao perceber que já são nove horas, entende tudo, por fim. 
Ele não vem. Covarde. 
Anda até a sala outra vez com raiva, batendo os pés rancorosos para encontrar o telefone na mesa. Desta vez, vibrando sem parar. 
Jaehyun postou um novo story
Cinco notificações anunciando a mesma coisa. Seis, sete… 
Desbloqueia o aparelho com indignação, e também curiosa. Espera carregar com impaciência, o sinal é péssimo ali. 
Ao processar a primeira foto, seus joelhos enfraquecem, te fazendo segurar no encosto da cadeira para não cair. 
A mão de Jaehyun está entrelaçada com uma menor, as duas alianças nos anelares brilham em ouro branco. A feminina brilha ainda mais, o diamante branco e solitário é estonteante. A legenda: ela disse sim. para o resto da vida. 
Parece que seu coração está sendo completamente triturado. Não é possível. 
Passa para o story seguinte, é um vídeo repostado. O melhor amigo de Jaehyun filma à distância a reação dela ao pedido tradicional, com direito a joelho no chão e palmas da família inteira, presente em peso. 
Entender o que está acontecendo parece impossível, nunca achou que sentiria tanta dor. Sem forças, encaminha um dos stories para Kun e fita o nada. Pouquíssimos minutos depois, recebe uma ligação do vizinho. 
— Onde você está? — o desespero na voz dele compete com o que fere seu peito. — ONDE VOCÊ TÁ? 
Finalmente se permite chorar, mas esconde os soluços para respondê-lo. 
— Vou te mandar… a localização… 
— Eu vou te buscar. — ele anuncia, dá para perceber que está correndo. — Não sai daí, por favor. — ouve o ronco do motor do carro ao fundo. Você assente sem que ele possa ver. — Tenta não… Só me espera, por favor.
Obviamente atenderia ao pedido de Kun, não consegue se mexer. Está completamente destruída. Antes que pudesse você mesma remover a faca, Jaehyun a girou e te machucou ainda mais. 
Sentada, você termina de ver os outros stories.
A última memória que teria dessa história seria esta. Você sendo telespectadora pela última vez, sentada e assistindo… 
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nailyourcoffins · 6 months ago
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O primeiro capítulo da minha fanfic de Ordem Paranormal, Os Filhos de Saturno, foi postado no ao3!
→ Sumário: "Com o fracasso da missão de Carpazinha, os dias de Cesar em sua rotina normal pareciam sempre os mesmos, fazendo de tudo para manter a cabeça no lugar e não culpar-se do que ele considerava abandonar as pessoas que mais dependiam dele. Sentimentos mistos retornam para si quando, numa madrugada, Veríssimo o manda uma mensagem pedindo para retornar à Ordem.
Os Filhos de Saturno é uma história de mistério que tenta se aproximar ao máximo do cânone do rpg e do que seria uma missão padrão no universo. Como um "What-If...?", ela aborda uma linha do tempo alternativa que tenta desenvolver mais sobre a relação conturbada entre Cristopher e Cesar, enquanto cumprem uma missão no litoral paulista."
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aylaras · 19 days ago
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
abaixo do readmore, você encontra várias conexões mais básicas que adoraria desenvolver com a aylara. podemos complementar com o que quiserem. caso tenham interesse, deixem reply abaixo, like ou me chamem direto no chat!
amizades:
she's my alibi (changeling). por mais difícil que aylara possa ser, ela é muito leal com aqueles que confia. muse conseguiu essa confiança e agora é a pessoa para quem ela sempre vai chamar para fazer tudo que for fazer. ela também defende muse com unhas e dentes e o considera a pessoa que tem de mais próximo.
the protector (changeling). alguém que sempre a protegeu, desde a infância, mesmo quando aylara insistia em fazer as coisas sozinha. muse é uma presença forte e estável na vida dela, e aylara sabe que pode confiar cegamente. Em momentos de vulnerabilidade, ela procura por muse, mesmo que nunca admita isso em voz alta.
opposites (changeling). diferente da aylara que é muito impulsiva, muse não gosta de agir sem pensar. enquanto aylara está querendo arranjar briga, muse está tentando apartar. ainda assim, o carinho que nutrem um pelo outro a muito tempo faz com que sigam amigos e sejam o equilíbrio um do outro.
troublemakers (changeling). parceiro recorrente em momentos de diversão. sempre que um deles quer fugir da rotina ou fazer algo insano, sabe a quem procurar. ainda que não compartilhem confidencias profundas, possuem o mesmo gosto pelo perigo e por ultrapassar limites.
battle buddies (changeling). inseparáveis em treinos de combate, pois possuem uma química incrível quando se trata de lutar juntos. a confiança que construíram nos treinos é insuperável e as vitórias que conquistam juntos reforçam. se entendem com um olhar e conseguem antecipar os movimentos um do outro. é o parceiro favorito de treino dela.
the challenger (changeling). uma amizade cheia de implicâncias, onde um sempre está tentando provocar o outro. muse é tão ousado quanto ela e sempre a desafia, e aylara adora isso, porque ele nunca a deixa relaxar ou se sentir em controle. apesar da relação muito intensa, sabem que podem contar um com o outro.
the bad influence (khajol e/ou changeling). muse nunca tomou nenhuma atitude ousada até conhecer aylara. desde então, está se deixando levar pela energia e ousadia dela, mesmo sabendo que pode acabar se metendo em problemas. muse gosta da liberdade que só aylara consegue trazer à tona, mas também tem medo do que pode acontecer se descobrirem.
the unexpected confidant (khajol). embora sejam de origens e classes diferentes, acabaram se conectando por um momento específico (a combinar) e muse se tornou alguém em quem aylara realmente tem uma certa confiança secreta. é uma relação improvável, mas aylara as vezes o procura para conversar, mesmo que com receio.
unwanted alliance (khajol). compartilham um inimigo em comum e apesar das diferenças, acabaram se conectando por causa disso. agora existe uma certa parceria secreta entre os dois, mesmo que não cheguem a confiar completamente.
the mentor (changeling). changeling que aylara admira por sua habilidade em combate e por sua inteligência mesmo que dentro do caos. muse sempre tentou guiá-la e ajudá-la a aprimorar suas técnicas, mas aylara é rebelde e as vezes não gosta de seguir regras. ainda assim, ela escuta seus conselhos e reconhece (e admira) sua experiência.
romance:
almost a love story (changeling). uma amizade forte que se transformou quando eles se beijaram em um momento impulsivo. normalmente aylara lida bem com flertes e é despreocupada, mas nesse caso, agora, a relação é estranha, cheia de silêncios e olhares que deixam claro que algo mudou. aylara sente falta da amizade que tinham, mas não sabe lidar com o que aconteceu.
the best mistake (changeling). uma amizade colorida, cheia de flertes e sem pretensões. ambos sabem que o que têm é leve e sem compromisso. quando se encontram, deixam-se levar pela química natural entre eles. aylara aprecia que ele não espere nada além de diversão e liberdade. eles compartilham risadas, flertes e noites sem promessas, com a certeza de que, no dia seguinte, tudo volta ao normal.
opposites attract (khajol e/ou changeling). aylara e muse têm personalidades bastante diferentes. no entanto, essa diferença é o que os fazem se atrair um pelo outro. trocam olhares trocados e flertes sutis. aylara tenta puxá-lo para fora de sua caixa e muse também mostra outra forma de diversão para ela.
heartbreaker in training (changeling). amizade que virou flerte intenso, mas nunca chegou a algo sério porque aylara tem receio de compromissos. se entendem bem e mantêm uma relação cheia de brincadeiras e provocações. sempre se encontram em momentos inesperados, mas ambos sabem que não passarão disso... ou talvez sim?
silent admirer (khajol). muse é sério e comprometido com seu lugar entre os nobres, mas aylara é uma presença que fascina e mesmo que mantenha distância, a observa de longe com admiração. ela já percebeu e por vezes, o provoca não tão discretamente por diversão, sabendo que ele nunca ultrapassaria a linha.
my favorite crime (khajol). conheceram-se em um momento inesperado (a combinar) e sentiram uma atração inegável. na époica, aylara não sabia que muse era khajol, então aproveitou o máximo possível. agora que o reencontrou, esta vivendo um conflito interno.
inimizade:
scars and scars (khajol). rivalidade construída em uma constante disputa para ver quem se supera em habilidades, mesmo que sejam tão diferentes. cada vez que se encontram, começam a se provocar e buscam superar um ao outro, mas, no fundo, também existe um respeito mútuo, pois aylara precisa admitir mesmo que apenas para si mesma que muse é bom no que faz.
allergic to you (khajols). rivalidade pura. muse é contra changelings, despreza tudo que aylara representa e não consegue esconder o desgosto. aylara, por outro lado, adora implicar, jogando charme para provocá-lo ainda mais. ele vê aylara como impulsiva e irresponsável, enquanto ela o acha rígido e moralista. sempre que se encontram, a discussão é certa.
revenge (khajol). muse acusou aylara de alguma coisa que ela não cometeu. ele estava convencido de que ela tinha sabotado alguma coisa ou simplesmente achou mais fácil culpar uma changeling por algo. aylara odeia muse por isso e pretende se vingar.
turned rivalry (changeling). antes amizade muito próxima de aylara na infância, mas a relação deles mudou por algum motivo. muse passou a vê-la como uma influência negativa e a amizade que um dia foi inseparável, agora é marcada por ressentimento. eles se atacam sempre que se encontram, com aylara se perguntando como alguém que ela considerava um irmão poderia ter se transformado nisso. ambos ainda sentem a falta do que eram, mas a falta de comunicação e a mágoa os mantêm em lados opostos.
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prettyhboy · 30 days ago
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MEU ESTILO DE VIDA FARIA COM QUE VOCÊ PROCURASSE AJUDA.
TOMEI TANTO XANAX QUE COMECEI A ME PERGUNTAR QUEM É PRETTYHBOY.
Quando penso que não posso descer mais fundo nas profundezas do inferno, me encontro nesse abismo eterno.
De dor e desconforto interno, desconfiança sobre o que é certo.
Não quero abraçar meu eu distorcido, mas me sinto cada vez mais corrompido com tudo isso.
E fluindo para coisas negativas, de maneira jamais vista eu tô fora da pista de corrida e com essa batida minha sede segue por uma via única e vingativa.
Qualquer coisa positiva vou picando, cortando, fatiando, estou me inflamando com sangue jorrando por conta dos cortes insanos que tô adquirindo ao longo dos anos.
Então meu plano inicial não foi concretizado.
Mas eu peço amparo?
Não falando sobre os narcóticos do meu passado.
Não contemplando aquele ser desamparado.
Contente em não receber visitas quinta de manhã, contente em ver tudo transparente nessa esfera vazia.
Contente em não me abrir com qualquer vadia.
Contente em não pisar naquele lugar.
Contente em contemplar um novo amanhecer sem amar alguém.
Contente com aquilo que me convém.
Contente com quem vem.
Mas muito mais contente com quem se foi.
Se foi é porquê não me amava.
E isso bastou para ampliar minha antiga mente fraca.
E isso me transformou numa fábrica de citações.
Numa fábrica de ambições.
Me sinto aquele que jamais mudará as suas opiniões.
Até porquê você quem se decidiu.
Você quem partiu sem ao menos explicar.
E isso não vai mudar.
E isso não vai me perturbar.
E isso não vai me abalar.
E isso não vai me matar internamente.
Digo isso porquê sofri lentamente por 4 longos anos.
E ninguém se aproximou me oferecendo um ombro amigo.
Ninguém disse palavras bonitas me entregando uma flor.
Qualquer flor que fosse, alegraria meu dia.
Qualquer gesto que fosse mudaria minha rotina.
Me tiraria do abismo escuro em que eu vivia.
Mas eu tive que escalar aquele poço cheio de limbo nas pedras.
Cada vez mais difícil de subir, e em todos os anos, algo me puxava e eu tornava a cair.
Então parecia que eu ia morrer lá.
Mas não dá pra parar de tentar.
Então vamos lá, estou sentado do lado de fora agora.
E vejo o reflexo da lua em sua majestosa magnitude.
Definindo essa amplitude toda de sentimentos.
poema por: prettyhboy.
cover por: prettyhboy.
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memoryremainsl · 5 months ago
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Todo animal de zoológico tem seu tratador. Aquele que alimenta, aquele em quem confia. Assim como todo animal circense tem seu domador. Aquele que ensina, aquele que corrige com seus próprios meios em prol do espetáculo.
Lipnía era, sem sombra de dúvidas, tratada por Circe. É algo visível, uma devoção cega, uma confiança irredutível. Mas, além daquela que a manteve nutrida, Lip também possui um domador.
Richard Kelce, o cultista.
TW: age gap (20 anos de diferença), relacionamento abusivo, perseguição, síndrome de Estocolmo.
Aquele pescador, morador de uma ilha que ficava próxima do nada e vizinha do abismo, aproveitava sua vida monótona. Anos vivendo em navios pesqueiros com uma família em cada porto, tudo cessou quando conheceu Tristan da Cunha. Ali, enraizou-se. Uma ilha minúscula no oceano, uma população de pouco mais de 90 habitantes, uma rotina completamente estagnada. Algo parecia fixa-lo ali, desejar aquela terra como sua propriedade esquecida pelo mundo. Sem sinal de internet, telefone ou qualquer outra coisa que os conectasse com os demais. Apenas os poucos navios que paravam naquele píer para resolver problemas na embarcação como pequenos reparos ou comercialização de suprimentos, sendo os pescados o item mais comercializado. Que lugar melhor no mundo para um renegado viver?
Mas as coisas mudaram muito.
Quando duas adolescentes surgiram no porto correndo, pôde jurar que viu a mais velha disparando um fecho de luz que transformou um pirata em um porco. Sim, um porco. Que roncava e tudo. Correu para laçar aquele animal, carne suína era uma regalia inesperada e ele não perderia aquela oportunidade. Guardaria os questionamentos para depois.
Seu interesse pelas duas figuras triplicou. Ambas as meninas vestiam roupas peculiares, muito se pareciam trajes de época. A mais velha usava cores claras, mas a mais nova era um tanto mais ousada. Sim, ela era. Um vestido parecido com um lençol, com cores escuras, com detalhes dourados. Era óbvio. As duas eram semideusas como ele.
A mais velha era doce, o recebeu de bom grado quando decidiu visitar a casa de Linda, uma velha mulher que acolheu as adolescentes. A moça se apresentou com o nome de "Alice", como a do país das maravilhas. Ela sorria de uma forma radiante, ofertava palavras aos ventos. Gentil, mas inteligente. Notava que havia algo de errado com aquele curioso.
A mais nova, por sua vez, tinha um olhar arrebatador. Ela não falava muito, conseguia somente ouvir seus cochichos para a irmã e para Linda. Selvagem, beirava o comportamento feroz para com ele. Seus cabelos cacheados se moviam como ondas do mar, uma coroa que enfeitava sua cabeça com maestria. E aqueles olhos claros pareciam cortar sua cabeça, cruzando a sala como uma flecha. E apesar do temperamento voraz, ela não o via através da neblina.
Foi instantâneo. Para um predador, a vítima ideal era a mais inocente, sem experiências com o mundo.
Sua aproximação foi vagarosa. Primeiro, conseguiu expor as jovens em situações de risco propositalmente. Alice se manifestou primeiro, lançando um fio roxo de energia que impediu que uma viga caísse sobre Lipnia. Em seguida, Lip deixou escapar informações muito particulares sobre Linda, após acessar as memórias de uma peça de roupa. O bote foi dado com sucesso quando Richard apresentou a ideia para as meninas e elas prontamente aceitaram. Ingênuas, acreditavam que estavam no controle.
Após isso, o culto se iniciou com sessões dentro da casa de Richard. Os moradores tiravam a prova da magia levando objetos para que Lip avaliasse, deixavam o pagamento na cozinha e partiam para a segunda etapa, a "purificação" com Alice, que fazia uso de penas de ganso voadoras para "limpar" o corpo dos seguidores.
Mas Richard não se sentia satisfeito. Queria mais.
Alice começou a fazer jornadas exaustivas para contribuir com o vilarejo, uma deusa ativa que auxiliava nos cuidados da vila. Andava entre os populares, contribuía para a população. Longe da casa, Richard obtinha a confiança de Lili para si.
Lipnía se mantinha como a deusa passiva. O passado de todos pertenciam à ela e o futuro só ocorreria se ela aceitasse. Era temida. Segredos eram guardados em sua mente e Richard sabia daquilo. Se aproveitava daquele potencial para manter os habitantes sob controle, assim como elas.
No primeiro ataque de sereias, Alice e Lipnía atuaram em conjunto. Em todos os subsequentes, também. Mas, em um deles, Alice afundou no mar e nunca mais foi vista. Os olhos de Rick brilhavam como nunca. Finalmente teria Lipnía para si, sem que Alice a protegesse de sua ganância e desejo. Era a vez dele de proteger a ilha, sendo um exímio guerreiro em tempos passados.
Lipnía já possuía 20 anos, era uma mulher. Seu corpo não era o mesmo, sua mentalidade tão pouco. Ela era bonita, suscetível à sugestões. E Rick se aproveitou disso.
Aquele homem misterioso, com um estranho ar de superioridade, parecia possuir algo além da malícia em suas palavras. Lip era extremamente suscetível às suas ordens e sequer notou que aquele homem era um semideus, filho de Afrodite, quue possuía poderes de persuasão inimagináveis. A lábia corrupta evoluiu rapidamente.
Primeiro, se ofertou como ombro amigo. Lipnía se abriu para o único o qual deveria evitar.
Depois, ele cercou tanto sua mente que a única coisa a qual conseguia pensar era nele. Richard era o centro de seu pequeno universo, uma grande surpresa para aquela filha de Circe que até então possuía resistência ao contato com os homens.
Ela sentia amor quando ele se aproximava e, repentinamente, chorava de tristeza quando ele partia. Quando o atacavam, era tomada por uma fúria destruidora, mas quando ele era exaltado sentia a imensidão da paixão lhe derrubar novamente. Tudo isso quando ele estava por perto, vigilante. Modificando suas emoções, intensificando-as em prol de uma falsa verdade.
Ele usava de seus poderes para manutenção de seu controle sobre a semideusa que tão inexperiente e imatura, aceitou deitar-se com ele para que pudessem viver a "história de amor inevitável". Rendida, manteve-se em sua coleira.
"Teremos essa ilha para nós, minha Lili. Você manterá o nosso pequeno mundo debaixo de seus pés e eu cuidarei do restante."
Mas os planos de Richard foram frustrados. O navio com semideuses parou na ilha em 2029, quando retornavam de uma longa missão. Um dos semideuses notou que algo havia de errado ao ver o desenho de runas de Circe entalhados nas portas da vila. Confuso, vagou por respostas e as obteve. Nos olhos de Richard, a ganância de um foragido de Nova Roma, notou a malícia transcrita em suas ações. O semideus foi capaz de convencer Lili de seu retorno para ilha, arguindo que aquela visita se tratava de um resgate e, emocionada, Lipnia aceitou a viagem, deixando uma carta para Richard e fugindo com o grupo de semideuses pela madrugada.
Mas não era tão fácil assim.
Na manhã seguinte, Richard despertou e não mais encontrou Lip em seu quarto. Vagou pela casa até encontrar um recado escrito à mão.
"Sinto muito por estar indo, mas é hora de voltar para casa, minha mãe me aguarda. Nunca esquecerei você e nosso amor."
Amor. Não havia amor. Ele era uma mera peça para ele, um elemento crucial para sua permanência naquele lugar e simplesmente se evadiu, escapando entre seus dedos. Enfurecido, Richard passou a vagar pela ilha em busca de informações, matando o responsável pelo porto que sequer impediu Lili de entrar no barco dos semideuses.
Em um looping de ferocidade, passou a elaborar rotas pelo mar, uma jornada de caça intensa pelo oceano. Precisava dela em suas mãos novamente, viva e domada. A conexão mágica que havia desenvolvido com ela através da manipulação emocional gerou um estranho vínculo energético onde todas as vezes que Lip usa seu poder, ele consegue ouvir a pulsação dela em seu ouvido, garantindo que ela está viva e agindo, motivo pelo qual não desistiria enquanto aquele coração pulsasse em sua mente. Para isso, planejou sua rota por um ano inteiro, estabelecendo caminhos viáveis para localiza-la.
Após isso, durante um ano e meio vagou pelo mundo, visitando ilha por ilha, caçando-a como um cão. Depois, adentrou numa viagem nos Estados Unidos, vivendo como um fugitivo do mundo grego, usando de seus poderes para subir as escadas sociais para obter recursos. O mais próximo que chegou de Lili foi uma foto retirada de um evento, onde Lili, que estava em uma missão, apareceu no fundo com um grupo de semideuses. Aquilo tornou-se sua prova cabal. Ela estava de fato no acampamento meio sangue e ele iniciou a cruzada pelo país procurando por sua obsessão, convicto que voltaria para casa na companhia de sua deusa.
Richard Kelce as Wagner Moura.
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nuturejournal · 4 months ago
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DESPERTE SEU BRILHO: Guia Para Um Estilo de Vida Radiante!
Olá, Nuture Club! Se preparem para começar uma jornada incrível rumo a uma vida mais saudável e cheia de estilo com a Nuture Journal. Aqui estão algumas dicas encantadoras para fazer você se sentir maravilhosa de dentro para fora.
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DICA 1
Transforme Suas Refeições!
Que tal tornar suas refeições momentos de pura magia? Aqui estão algumas dicas para transformar sua alimentação em uma experiência deliciosa e vibrante:
Smoothie Rosa Fabuloso: Comece o dia com um smoothie rosa, feito com frutas vermelhas e chia. Não só é delicioso, mas também é lindo e nutritivo! Experimente adicionar um pouco de espinafre para um boost extra de nutrientes. 🌸🍓
Alimentos Arco-Íris: Encha seu prato com frutas e vegetais coloridos. Cada cor representa um conjunto único de vitaminas e minerais que beneficiam seu corpo de maneiras diferentes. 🌈🥗
Receitas Divertidas: Explore novas receitas que sejam tanto nutritivas quanto visivelmente atraentes. Tente preparar bolos de arroz com coberturas coloridas de frutas ou fazer muffins de aveia e banana que são ótimos para um lanche saudável.
DICA 2
Alimentação Consciente!
Vamos elevar o simples ato de comer a um novo nível! Aqui estão algumas dicas para tornar suas refeições momentos de prazer e autocuidado:
Crie um Ambiente Aconchegante: Transforme suas refeições em momentos especiais criando um ambiente agradável. Coloque uma mesa bonita, use uma toalha charmosa e adicione velas para criar uma atmosfera acolhedora. 🌟🕯️
Preste Atenção ao Comer: Saboreie cada mordida e preste atenção às texturas e sabores dos alimentos. Evite distrações como o celular e a TV para aproveitar cada refeição de maneira mais consciente. Isso não só melhora a digestão, mas também torna a refeição mais satisfatória. 🍴🧘‍♀️
Experimente a Mindful Eating: Pratique a alimentação consciente, onde você se concentra completamente em sua comida e aprecia cada detalhe. Faça uma pausa entre as mordidas para refletir sobre os sabores e a experiência.
DICA 3
Cuide De Si Mesma!
Vamos deixar o autocuidado ainda mais fabuloso! Aqui estão algumas dicas para transformar sua rotina de cuidados em momentos de brilho e glamour:
Spa em Casa: Dedique um tempo para criar uma experiência de spa em casa. Prepare um banho relaxante com sais de banho e óleos essenciais e faça uma máscara facial enquanto escuta sua música favorita. Esses momentos de cuidado são uma forma deliciosa de mimar-se e relaxar. 🛁💆‍♀️
Movimente-se com Alegria: Encontre formas de se exercitar que sejam divertidas e prazerosas. Dance, pratique yoga ou experimente uma nova atividade física que traga felicidade e leveza ao seu dia. A ideia é que o exercício seja um momento de alegria e não uma tarefa. 💃🧘‍♂️
Criar Rituais de Autoamor: Estabeleça rituais diários que celebrem o amor próprio. Inclua afirmações positivas em sua rotina matinal ou escreva em um diário de gratidão para começar o dia com uma mentalidade positiva e empoderada. 💖🌟
Pronta para transformar sua vida com essas dicas fofas e inspiradoras? Comente abaixo qual dica você mais amou e compartilhe com suas amigas que também merecem um pouco de glamour e bem-estar. Seja a estrela da sua própria história e viva com muito brilho e amor próprio! 💖✨
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winderous · 10 months ago
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maxence Wright. O "Winder" veio depois que cheguei ao acampamento.
Idade: Vinte e sete anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1, 87.
Parente divino e número do chalé: Zéfiro, chalé 34.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meus primos, que eu não sabia que eram família até o momento em que quase fui atacado por um vizinho que se transformou enquanto eu e minha mãe colhíamos a nossa horta. Fui trazido por um filho de Bóreas e uma filha de Noto. Eles brigaram o caminho de volta inteirinho e eu só sabia chorar, mas de resto, tudo certo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui encaminhado ao chalé 31 assim que cheguei, sim. Lembro que houve dúvida se eu deveria ser da linhagem de Euro, porque eu estava em uma parte da Inglaterra realmente marcada pelas chuvas e cheias, mas Zéfiro me reclamou antes e, ao que tudo indica, minha paternidade tá correta até hoje.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei algumas vezes, principalmente depois de perder meus avós. Precisei ficar com a minha mãe, ajudá-la na fazenda que tínhamos, mas quando ela também se foi, eu voltei. E não pretendo mais sair. Quando ia para lá, tinha quase a mesma rotina que aqui, exceto pela questão do combate: cuidar dos meus afazeres, organizar as coisas e dormir do começo da tarde até o fim. Também tinha a questão de aparecer em algumas festas e encontrar algumas namoradas, o que eu acho mais fácil do que aqui dentro do acampamento, por exemplo. Lá fora, meus poderes se mostravam pouco, então nunca tive problemas tão sérios.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aproveitando que eu sou um abençoado por Afrodite, acho que eu seria feliz com o cinturão dela também. Me traria mais dores de cabeça? Talvez sim, mas me deixaria praticamente invencível em uma batalha.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Costumo ignorar todas em geral. Só a atual é que me trouxe até aqui, mas de resto, eu prefiro fingir que não tem nada acontecendo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Manipulo o ar ao redor. Posso produzir facas, espadas, objetos aleatórios como qualquer um que haveria dentro de nossos chalés, animais e afins, solidificando-os. Não são tão resistentes quanto os originais, mas quebram um galho.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre humana e previsão. A força me ajuda em atividades de manutenção do acampamento, e a previsão me ajuda a ter uma noção do que devo ou não fazer no dia. Essa segunda, aliás, também vem como especialidade dos ventos gregos: de vez em quando, e isso acontecia mais antigamente, eu ouvia as brisas sussurarrem nos meus ouvidos. Principalmente em situações de risco. Também tem o bônus de que eu raramente me perco, justamente porque os ventos sempre me guiam. Coisa de Anemoi, como diria meu pai.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Eu era bem pequeno e havia acabado de perder um cachorrinho que tinha sido presente do meu avô quando fiz um ano. Chorei a tarde toda e à noite, quando desejei ter o Tony de volta, materializei a silhueta de um filhote, bem parecido com o que ele era, do lado da minha cama. Minha mãe ficou meio chocada, mas não me censurou. E aí eu chorei mais um pouco quando o cachorrinho de ar se desfez uns dois dias depois.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele não é o equivalente a algo real, tão duradouro quanto uma mesa de verdade, por exemplo. Ou uma espada forjada com ferro grego.
E qual a parte positiva: Posso literalmente criar qualquer coisa em que se pense.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Já vi alguns semideuses da natureza com pergaminhos de invocação e acho isso o máximo. Tipo, seria usado pra invocar um exército pequeno de plantas ou atiçar animais contra um inimigo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho um bastão retrátil que consegui depois de explorar uma caverna, em uma missão, quando era mais novo. O aço dele é bem resistente, do tipo que aguenta pancadas fortes de outras armas, mas uso principalmente pra derrubar e imobilizar nos treinos.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Acho que precisa de esforço demais para manejar espadas e isso é irritante.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Aos quatorze anos. Precisava encontrar os ingredientes para repôr o estoque da enfermaria. Foi bem tranquila, mas eu estava nervoso por ser a primeira.
Qual a missão mais difícil? A última em que saí e que me fez ficar receoso com a prática de combate e batalha: havia um semideus descontrolado, em posse de uma jóia de Dionísio, e ele tinha a capacidade de projetar ilusões. Eu fui controlado pela minha imaginação do começo ao fim e acabei machucando uma filha de Perséfone que estava junto comigo. Não me lembro exatamente de como voltei a mim, só me dei conta do que tinha acontecido alguns bons dias depois, já de volta ao acampamento.
Qual a missão mais fácil? A primeira em que saí.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A última que me fez ficar particularmente traumatizado de lutar ou manipular armas que não sejam de contenção. Como eu estive fora de mim durante o tempo todo, realmente achei que tinha morrido.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até o presente momento, não. Felizmente.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim. Uma benção.
Qual deus te deu isso? Afrodite.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, muito pelo contrário.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Sou o primogênito do meu pai. Como Zéfiro e Afrodite têm uma relação mais estreita porque ele estava lá no nascimento dela, quando eu cheguei ao acampamento, ela resolveu me abençoar em homenagem ao meu pai também, que sempre intercedeu muito por mim. Ele me diz que ou teria uma benção de Afrodite ou de Perséfone por alguma missão futuramente, ou em agradecimento a ele mesmo, porque as duas têm uma ótima relação com ele e eu aprendi a ter também.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Dionísio, sem sombra de dúvidas. Adoraria ter todo o contexto dele na minha vida.
Qual você desgosta mais? Não é que eu desgoste, é que não sou muito fã dos filhos e dos temperamentos: Ares. Acho particularmente encrenqueiros e estressantes demais. Mas também não sou muito chegado em divindades da magia, acho todos muito assustadores e temperamentais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto muito de ser filho de Zéfiro, mas acho que gostaria de ser filho de qualquer um dos outros ventos também. Já pensou em eu ter vindo como prole de Noto? Mais um cabeça quente? Seria engraçado.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai pessoalmente e meus tios também (Boreas, Noto e Euro). Conheci Perséfone depois de uma missão pra ela. Todos foram encontros amigáveis, exceto pelo meu tio Euro, que parece nunca ter se dado bem com meu pai e deve ter remanejado a raiva dele pra mim.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim. Faço oferendas a Perséfone e Afrodite (pra evitar ciúmes) e agradecer pelo carinho que elas tiveram por mim desde que pisei no acampamento. Muito por causa do meu pai, com certeza, mas mesmo assim.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Sendo bem sincero, qualquer um. Não sou muito fã de violência. Mas o Caribds parece um dos mais complexos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até o presente momento, um dos monstros que mais me deu dor de cabeça foi o ofiotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribids ou Cila. Qualquer um no ambiente marinho, na verdade.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Eu não tenho mais nada a perder, então... Por que não?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um que fosse necessário, desde que não envolva sacrificar mais pessoas além de mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez o melhor que podia com aquilo que tinha.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Cachoeira.
Local menos favorito: Pavilhão. Barulhento demais!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Meu chalé (rói, solteiras e casadas rs)
Atividade favorita para se fazer: Dormir.
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