#transexualidade
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"Testo Junkie" documenta experimento que coloca o próprio corpo como cobaia
Já em um primeiro momento, “Testo Junkie” salta aos olhos: a obra é, além de uma crítica cultural contra a biopolítica na era que o filósofo Paul B. Preciado chamou de farmacopornográfica, um relato da experiência que o próprio autor teve utilizando o medicamento testogel. Nascido Beatriz Preciado, o filósofo decide utilizar por conta própria a testosterona, se recusando a passar por um médico e…
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[tradução PT-BR]
drdemonprice 26 de jun.
Novo estudo aponta que pessoas trans não autistas apresentam alexitimia em níveis elevados, da mesma forma que pessoas autistas.
Será que TANTO pessoas trans QUANTO pessoas autistas têm dificuldade em reconhecer seus sentimentos porque se acostumaram a se dissociar deles devido a traumas?
Alexitimia é o termo clínico para a incapacidade de reconhecer ou nomear as próprias emoções. Profissionais de saúde supõem há muito tempo que pessoas autistas não são capazes de saber como se sentem, quando na realidade a maioria de nós tem sido silenciada a vida toda por sentirmos as coisas erradas.
Muitas pessoas discutem a alexitimia como se fosse uma característica inata do autismo, mas esse estudo sugere que qualquer grupo que escute que sua forma de mover e exibir o próprio corpo é “errada” pode lidar com isso se dissociando do próprio corpo e de seus estados internos.
Se a alexitimia realmente for uma dissociação por efeitos traumáticos, podemos esperar que haja uma alta taxa de alexitimia entre pacientes com doenças crônicas, bem como entre pessoas gordas, já que ambos os grupos também têm seus sentimentos internos invalidados em grande medida.
Infelizmente, os autores desse estudo concluem que se uma pessoa trans não consegue nomear suas emoções, pode ser que ela seja subclinicamente autista, mas isso pressupõe que a alexitimia é causada pela deficiência em vez de ser uma forma de lidar com a marginalização do próprio corpo.
ety-mologic 26 de jun.
Eu acredito que minhas experiências de alexitimia são tanto inatas quanto adquiridas. Sempre tive dificuldades com interocepção, o que torna "o que estou sentindo e como descrev��-lo" para lá de desafiador. Também sei que o trauma — especialmente a negligência emocional e a invalidação — contribui significativamente no porque isso é um *problema* em vez de simplesmente uma peculiaridade à qual se adaptar.
A combinação de não conseguir perceber certas sensações e não receber as ferramentas e a validação necessárias para *rotular* essas sensações resultou em uma verdadeira bagunça. Regular suas emoções é difícil ou quase impossível se você não consegue descobrir o que está sentindo (física e emocionalmente) e tem que basicamente solucionar seus sentimentos na marra. Eu de fato aprendi a rotular e comunicar melhor meus sentimentos quando consigo identificá-los, mas frequentemente ainda não os percebo, para começo de conversa (fome ou sono são exemplos de sensações básicas que geralmente não consigo “sentir” de verdade, mesmo com prática, meditação e foco intenso nas minhas sensações internas).
Tenho pensado MUITO sobre isso ultimamente, pois estou tentando adquirir essas habilidades tanto por conta própria quanto com ajuda de terapia. (A pessoa com quem faço terapia não entende de jeito nenhum que a maneira como eu vivencio sensações é diferente e se confunde com minha própria confusão em relação aos meus sentimentos, mas isso é um problema para outro dia.)
Eu não acredito que a alexitimia seja *apenas* dissociação devido a traumas ou falta de educação emocional (não que eu pense que seja isso que você está dizendo, só para deixar claro), mas acredito fortemente (e posso elaborar melhor depois) que muitos dos “sintomas” e traços que associamos ao autismo são respostas ao trauma em vez de inatos, e isso também reflete na frequência com que esses traços aparecem em outras populações estigmatizadas e vulnerabilizadas.
Vejo várias pessoas na minha vida que claramente apresentam muitos traços e aspectos de experiências autistas, mas nunca buscaram um diagnóstico ou se identificaram com um rótulo porque estão, por falta de uma expressão melhor, bem adaptadas demais. Pessoas que não sentem que há algo errado, talvez aquelas que cresceram em um ambiente de apoio ou que não internalizaram experiências estressantes como traumas, ou que conseguiram encontrar uma comunidade e um nicho em que se encaixam sem problemas na vida adulta, geralmente não procuram explicações para suas esquisitices.
(Tenho mais opiniões a respeito de, sei lá, será que somos particularmente suscetíveis a processar níveis "normais" de estresse como traumáticos? Sei que muitas das minhas Memórias Ruins formativas são coisas completamente normais que outras pessoas com quem conversei também viveram e não tiveram problemas duradouros. Mudando um pouco de assunto e falando mais pessoalmente, será que existe alguma razão de eu ser capaz de identificar rótulos emocionais mais granulares, como “frustração”, “desespero” e “contentamento”, mas NÃO os rótulos chamados de basilares, como “raiva”, “tristeza” e “alegria”, que sempre me pareceram vagos e indetermináveis demais?)
ety-mologic 26 de jun.
Um adendo: sempre que penso no papel que a invalidação possui em nossas experiências, lembro de um texto chamado "Scarred", e fico com a frase específica "Essas cenouras estão muito apimentadas" ecoando na minha mente.
Estamos acostumados a ignorar nossos próprios corpos. "Essas cenouras estão muito apimentadas", reclamávamos quando crianças, apenas para ouvir que não, elas estavam doces, que a música não estava alta demais, que ninguém é capaz de ouvir as luzes, o que você está sentindo é inválido. Ouvimos: você é inválido. Você não vivencia o mundo da mesma forma que os outros e, portanto, sua experiência está errada.
A new study finds that nonautistic trans people experience alexithymia at an elevated rate, just as Autistic people do.
Perhaps BOTH trans and Autistic people have trouble knowing our feelings because we're used to dissociating from them due to trauma?
Alexithymia is the clinical term for the inability to recognize or name one's emotions. Clinicians have long assumed that Autistics lack the ability to know how they feel, when in reality most of us have continually been silenced all our lives for feeling the wrong thing.
Many people discuss alexithymia as if it were an innate characteristic of being Autistic. But this study suggests that any group that is told that how they move and present their body is "wrong" may cope with that by detaching from their body and its internal states.
If alexithymia is really dissociation due to trauma, we can expect to see a high rate of it among chronic illness patients as well as fat people, since both groups also have their internal feelings invalidated a ton.
Unfortunately, the authors of this study conclude that if a trans person can't name their emotions, that might be because they are subclinically Autistic. But that assumes that alexithymia is caused by disability rather than being a means of coping with having one's body othered.
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TV: Doce personajes LGBTQ de la franquicia "Degrassi"
Un blog que hable sobre la infancia y adolescencia LGBTQ no podía dejar de lado a una de las franquicias más celebradas de Canadá. Un verdadero semillero de artistas que contribuyó a mostrar el ser adolescente desde una perspectiva más realista y diversa.
Tiene sentido que todo haya nacido de dos maestros: la británica radicada en Canadá Linda Schuyler y el local Kit Hood. "The Kids of Degrassi Street" (1979-1986) fue el primer vagón de este tren imparable: sólo 26 episodios de una serie, en principio, destinada al público infantil. La idea comenzó a tomar velocidad con "Degrassi Junior High" (tres temporadas de 42 episodios entre 1987 y 1989) y "Degrassi High" (dos temporadas de 28 episodios entre 1989 y 1991). Ambas entregas comenzaron a delinear la variedad de temas, controversiales pero necesarios, que tocaban el mundo adolescente: homosexualidad, abuso sexual, delincuencia, drogadicción, embarazo adolescente, alcoholismo.
El nuevo siglo ofreció una renovación en el elenco juvenil, aunque no tanto en el temático. Esta vez, la serie fanatizó a las nuevas generaciones, que fueron premiadas con catorce temporadas ininterrumpidas. "Degrassi: The Next Generation", que en Latinoamérica pasó por Nickelodeon y MTV, gozó de 385 episodios, emitidos entre 2001 y 2015, y de un gran impacto de rating, crítica y reconocimiento. Algo que caracterizó a esta etapa, además de la consabida variedad temática (suicidios, asesinatos o transexualidad se añaden a la lista), es la gran gama de personajes celebrados por el público merced al talento y el carisma de sus intérpretes, las escenas memorables (y algunas con un dramatismo que sorprende en una serie dedicada al público teen) y las estrellas que emergieron de esta etapa de la franquicia, como el rapero Drake (aquí acreditado como Aubrey Drake Graham), Nina Dobrev ("The Vampire Diaries"), Shannon Kook-Chun (de la saga de terror "El conjuro") o Ricardo Hoyos (de la serie "Riverdale").
Netflix fue la casa que acogió la última entrega de la franquicia para su lanzamiento internacional. "Degrassi: Next Class" continuó "Next Generation" y recibió cuarenta capitulos divididos en cuatro temporadas: arrancó en 2016 y finalizó en 2017 (en efecto, cada año abarcó dos temporadas), siempre con la idea de transmitir las diversas problemáticas que acuciaban a los adolescentes, concediéndoles un espacio que les ayudase a entenderlas y salvarlas.
Ya lo hemos dicho: la sexualidad siempre fue un factor esencial en la narrativa de las series de "Degrassi" y, dentro de ese espectro, muchos fueron los personajes con los que se procuró representar a quienes escapaban a lo heterosexual o lo cisgénero. Aquí, un breve repaso con una docena de ellos:
Marco del Rossi (Adamo Ruggiero):
Gran personaje que aparece en la segunda temporada (en el episodio "Girls Just Wanna Have Fun") como estudiante y termina en la novena ("Heart Like Mine") como profesor (una breve reaparición en "Degrassi: Next Class"). Su experiencia como adolescente gay, su arco durante su paso por la serie, fue muy conflictuada. Sus primeros amigos, gracias a sus dotes como bailarín, fueron Jimmy (Aubrey Graham) y el inefable Spinner (Shane Kippel), y, aunque este último no se tomó a bien cuando le reveló su homosexualidad, la relación entre ambos se recompuso. Su primer noviazgo fue con una chica, Ellie (Stacey Farber), pero lo concluyó tras advertir que el género femenino no era lo suyo. Su siguiente amorío, tan intenso como problemático, fue con Dylan Michalchuk y, en el medio, con un tal Tim (Alex House). Luego llegaría Eric (Dwain Murphy) y conformaría una relación que abarcó la mitad de la séptima temporada.
Dylan Michalchuk (John Bregar):
Hermano mayor de Paige, Dylan es un deportista de alma. Tanto es así que su sueño es convertirse en jugador profesional de hockey en Suiza. Su primera aparición data de la tercera temporada ("Pride") y su amor por Marco, a pesar de ser intenso, no evitó que le fuera infiel con otro chico, o que mantuviera relaciones con Tom (Darryl Armstrong) o Eric (Justin Atkinson).
Paige Michalchuk (Lauren Collins):
La fuerza del gen LGBTQ es (valga la redundancia) fuerte en esta familia: hermana menor de Dylan, Paige es uno de los personajes más representativos de "Degrassi: The Next Generation". Inicia su travesía en la historia como una chica arrogante, manipuladora e incluso cruel (en "Family Politics", tercer episodio de la primera temporada), pero la concluye como alguien que ha aprendido a abrazar un costado más amable. Capitana de "Power Squad", el equipo de porristas del colegio, su mundo da un vuelco cuando es violada por Dean Walton (Shawn Roberts), que acaba impune por su crimen. Paige, que padece frecuentemente ataques de pánico, tiene una vida amorosa pródiga: Alex Nuñez es la única chica entre varones, entre los que se cuentan Spinner, su profesor Matt Oleander (Christopher Jacot) y Griffin Pierce-Taylor (Nathaniel Stephenson).
Alex Nuñez (Deanna Casaluce):
Alex provee el sabor latino, ofreciendo un rol complejo, rebelde con causa (viene de un hogar roto en el que, además de la pobreza, debe hacer frente a los novios abusivos de su madre). Su paso por el colegio, en el que su fama de "chica mala" la persigue, logra ofrecerle un punto de contención a través de sus nuevos amigos Ellie Nash (Stacey Farber), Marco Del Rossi y su antes rival y luego novia Paige. La adolescente inicia la travesía por la serie en la tercera temporada ("Gangsta, Gangsta") y la culmina en la séptima ("Love Is A Battlefield"). Un personaje fuerte que se ve obligada a crecer por sí misma y a tomar decisiones vitales que acaban fortaleciéndola.
Imogen Moreno (Christine Prosperi):
Su personaje es introducido en la onceava temporada, en el episodio "Cry Me A River (1)", y concluye en la catorceava con "Finally (2)". Moreno es una chica tímida y creativa que ansía una personalidad más sociable. Su estilo único le permite conquistar a chicas (como Fiona Coyne o Jack Jones) o chicos (como Eli Goldsworthy, interpretado por Munco Chambers); incluso a su historial debe añadírsele una historia breve con Adam Torres.
Jack Jones (Niamh Wilson):
Jacqueline Jones, tal su verdadero nombre, aparece en la decimotercera temporada ("What It´s Like") y congenia desde el principio con Imogen debido a su estilo tranquilo, alejado de los escándalos y las discusiones, su confianza y su afición atlética. Claro que el costado negativo de su personalidad recae en su escaso interés en mantener noviazgos a largo plazo. En su tiempo en la serie, Jack tiene dos etapas con Imogen Moreno, siendo en la primera una relación casi secreta (Imogen llega a presionarla para que saliera del clóset).
Fiona Coyne (Annie Clark):
En 2015. el cantante estadounidense Ryan DeRobertis (alias Skylar Spence) lanzó su álbum debut "Prom King", adonde incluyó una canción titulada "Fiona Coyne", en obvia alusión al personaje que nos ocupa. Su nombre completo es Fiona Celestine Arabella Coyne y aparece en la novena temporada, en el episodio "Just Can´t Get Enough (1)". Gemela de Declan (Landon Liboiron), tiene una vida errante: nació en Japón, vivió en Nueva York y, tras su paso por Degrassi, se fue a vivir a Roma. A pesar de todo, no puede decir que su existencia sea fácil: con una madre en arresto domiciliario por fraude y su propia experiencia de alcoholismo y ansiedad, su lista de relaciones amorosas es amplia y abarca chicas (Imogen Moreno, Charlie Lima) y chicos (Sebastien, Riley Stavros, Bobby Beckonridge, Adam Torres); luego se asumiría como lesbiana.
Riley Stavros (Argiris Karras):
En un principio, la ira ha sido su defensa contra lo que negaba vehementemente: su posible homosexualidad era inadmisible con su presente de muchacho atlético. Tras su primera aparición en la octava temporada (en la primera parte de "Uptown Girl"), su camino es sinuoso y problemático. Tras una breve relación con Fiona Coyne, la primera persona que le demuestra que no debería tener esa clase de conflicto es Sam (Wesley Morgan), el apuesto salvavidas con el que recibe clases para convertirse en uno y que le da la confianza para aceptarse a sí mismo. Sin embargo, su verdadero amor, el más impercedero (aunque con interrupciones), siempre será el que lo une con Zane Park, que prácticamente lo fuerza a salir del clóset.
Zane Park (Shannon Kook-Chun):
Todo lo contrario a Riley, Zane es un gay atlético y orgulloso. "In Your Eyes" (novena temporada) es su episodio debut. Allí, tras una breve experiencia con un chico llamado Thomas Faron (Will Bowes), su personalidad explosiva sorprende al atónito Riley, a quien conoce en una clase de yoga. La forma de entender su propia sexualidad, entre la negación y la aceptación convierte un juego de contrastes en un romance intermitente que, tras el final de la serie, continúa en pie.
Adam Torres (Jordan Todosey):
En Todosey recayó el honor de interpretar al primer personaje transgénero de la franquicia y, como es lógico, su rol en la historia es el de alguien que busca su transición a varón. Hermanastro de Drew (Luke Bilyk), Adam apareció en la décima temporada, en el episodio "I Just Don´t Know What To Do With Myself (1)" y no tardó en sorprender y conquistar a los fans, que quedaron devastados con su partida en la decimotercera temporada. Y no es para menos: aparece en el Degrassi Community School tras un pasado de bullying, adonde su presencia recibe más apoyo que burlas. Aunque ser transgénero le representa inconvenientes a la hora de pensarse en una pareja, Adam tiene una historia que incluye a Becky Baker (Sarah Fisher), Fiona Coyne y Missy Parker (Kendra Timmins).
Tristan Milligan (Lyle Lettau):
Una de las últimas incorporaciones LGBTQ de la serie, debutó en la onceava temporada (la primera parte de "Dead and Gone"), cuando "Degrassi: The Next Generation" pasó a ser conocida como, simplemente, "Degrassi"; su última aparición sería en el episodio "#KThyBye", el final de la cuarta temporada de "Degrassi: Next Class" y, por el momento, de la franquicia. Tristan es abierto, orgulloso y ambicioso y posee una gran pasión por las artes. De personalidad arrolladora, también es un chico soñador y de buen corazón en busca de una pareja cálida y amorosa. En su búsqueda encuentra (o cree encontrarlo) en el maestro Grant Yates (Marc Bendavid), expulsado por la relación, en Vijay Maraj (Dante Scott) y, en el medio, el noviazgo más importante de su vida, tanto que abarca "Degrassi" y "Next Class": el que mantiene con Miles Hollingsworth III y es interrumpido por inseguridad de ambos (y porque, en su primera relación, Miles todavía tenía sentimientos por Maya).
Miles Hollingsworth III (Eric Osborne):
Por supuesto, llevar un nombre como Miles David Hollingsworth III nos da una idea de que estamos frente a un muchacho de familia adinerada y modales refinados y aristocráticos, pero él es otra cosa. Su historia se inicia en "Degrassi" (la primera parte de "Summertime", en la temporada n° 13) y concluye en el último episodio de "Next Class". La tensa relación con su padre se agrava tras ser expulsado de su colegio anterior, al que iba en condición de pupilo, por iniciar un incendio. A pesar de los problemas en los que se mete, es notoria su desesperación por intentar agradarle, deseando aprobación. Ha tenido relaciones con chicas, como Maya Matlin (Olivia Scriven), Zoë Rivas (Ana Golja) o Esme Song (Chelsea Clark), pero lo que nos revela que es un personaje bisexual (el primero varón en la serie) es su romance con Tristan. La relación es tumultuosa, pero no tanto como la que mantiene con Lola Pacini (Amanda Arcuri), a quien deja embarazada tras un momento de pasión; finalmente, ella finalizaría voluntariamente su embarazo.
Nota 1: por falta de espacio, pues este post lo ha excedido para los requerimientos de tumblr, en una próxima ocasión publicaré sobre Glen Simpson, personaje gay que aparecó en "Degrassi Junior High".
Nota 2: aunque fui espectador de la serie, me fue imposible realizar este post sin la valiosísima del blog "Degrassi Wiki": https://degrassi.fandom.com/wiki/Degrassi_Wiki
Nota 3: Asimismo, algunas de las imagenes provienen de la cuenta oficial de tumblr de Degrassi: https://degrassi.tumblr.com
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ℙ𝕣𝕠𝕩𝕚𝕞𝕠 𝔼𝕤𝕥𝕣𝕖𝕟𝕠
📺: "EMILIA PÉREZ "(Sólo EE. UU., Reino Unido, Canadá)
Estreno en cines (España): 5 de diciembre.
Sobrecualificada e infravalorada, Rita es una abogada de un gran bufete que un día recibe una oferta inesperada: ayudar al temido jefe de un cartel a retirarse de su negocio y desaparecer para siempre convirtiéndose en la mujer que él siempre ha soñado ser
#Emilia Pérez#próximo estreno#2024#trailer#Musical#Thriller#Drama#Transexualidad#transgénero.#5 de diciembre#Karla Sofía Gascón#Zoe Saldana#Selena Gomez#Adriana Paz .
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Veneno
English title: Veneno
Miniserie sobre una famosa y controvertida transexual de los años 90 conocida como “la Veneno”. Una serie inspirada en las memorias oficiales de Cristina Ortiz, “la Veneno”, tituladas “¡Digo! Ni puta ni santa”, escritas por Valeria Vegas, que cuenta la historia de la realidad transexual en España desde los años 60 hasta la actualidad. Cuando la autora del libro, Valeria, era una niña pequeña, nunca entendió por qué la gente la llamaba por un nombre que no era el suyo. Lo mismo le ocurrió a Cristina, por entonces llamada “Joselito”, que tuvo que sobrevivir a una violenta y cruel infancia en la España de los 60. Dos mujeres que nacieron en épocas muy diferentes pero que, por casualidad o por el destino, acaban unidas para siempre, cuando Valeria, estudiante de Periodismo, decide escribir un libro sobre la vida del icónico y mediático personaje. Adorada por su carisma y su forma de expresarse, libre, deslenguada y divertida, “la Veneno” alcanzó la popularidad gracias a sus apariciones televisivas en los años 90. Sin embargo, su vida y —sobre todo— su muerte siguen siendo un enigma.
Puedes verla en:
Prime video
#series de tv#2020#España#Los Javis#Prime Video#drama#comedia#miniserie de tv#transexualidad/transgénero#biográfico
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The international transgender day of visibility
Hey there, Spartans! Today’s a day to celebrate diversity and inclusion! March 31 marks the International Transgender Day of Visibility, a moment to recognize and support our transgender community worldwide. On this special occasion, I want to highlight the significance of this day and reflect on how we can create a more inclusive and compassionate world for all individuals, regardless of their…
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#ChicoTrans#FTM#LGBTIQ+#Trans#transboy#transexualidad#Transgender#transgenderdayofvisibility#Transman
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Orquídeas y Libertad - Microrrelato a partir de la carta, la runa y la esencia de orquídea.
Eric cultivaba orquídeas, pero a pesar de sus amorosos cuidados, todas languidecían hasta morir. Guss le hizo un día una lectura de runas y la runa mannaz reveló el problema.
—¡Debes liberarte!—le dijo Guss
—Pero me juzgarán —dijo Eric angustiado.
—La vida es solo una, hay que ser auténticos —le extendió un frasquito—. La esencia de orquídea te protegerá.
A partir de ese momento, Eric se volvió Erica y sus orquídeas, en vez de morir, ganaron premios. Cuando le preguntaban por su secreto, contestaba que sus orquídeas eran felices porque ella lo era también.
97 palabras incluyendo el título.
Autor: Ana Laura Piera.
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#angelofprotection#escribirjugando#femenino#género#identidaddegénero#libertad#mannaz#microrrelato#orquídeas#orquideario#runas#transexualidad
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Algunas personas consideran la transición de sexo como una especie de acto de rebeldía en vez de un acto de identidad. A veces la rebeldía es necesaria. Muchas veces la identidad no lo es.
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El gay Flósculo y yo hemos estado haciendo videosexting mientras no aseábamos con toallitas húmedas por el tema de la sequía.
[Flósculo] - ¿Has estado escuchando a la vieja cacatúa francesa hablando de los tomates españoles? Cuando voy a comprar enseguida me fijo de dónde proceden las patatas. Las francesas tienen fama de tener el sabor de un salivazo negro. Como la leche francesa - le extraen las sustancias para fabricar esa grasa que utilizan para todo en la cocina- con el sabor de la leche de soja lo único que les dan de comer a las pobres vacas. Por no mencionar los supuestos quesos franceses que no dejan de ser una papilla insípida que se le han formado costras.
[Ángel] - Pues resulta que la vieja cacatúa republicana Royal es supuestamente seria, pero por su boca sale la misma mierda populista que LePen: fake news. Algo querrá robar para si misma cuando miente así a la gente.
[Flósculo] - Es que en Francia se han quedado atascados en la prehistoria. Fíjate que no tienen Ley de la Transexualidad, ni Ley de Terrorismo de Género, ni siquiera una simple Ley de Eutanasia. Mira como tienen a la pobre François Hardy... dejándola morir sufriendo, que eso no se permite ni en las mascotas.
[Ángel] - Acabo de decidir cambiar de marca de calzoncillos. A partir de ahora serán marca Hacendado™. ¿Te apuntas a comprar al Mercadona™?
[Flósculo] - Vale. Así tenemos la seguridad que al final del día nada de nuestro dinero llegará a los agricultores que se han criado en la cultura terrorista. Si tienen problemas con su gobierno que dejen a los demás en paz.
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nosotros somos besties 🤞 mi amiguito trans y latino y bisexual
me and guido are the worlds only cishet TransBi guys
#es un poquito loco k español usa las mismas palabras por Trans y Bisexualidad k ingles#like no pudimos inventar una nueva palabra o?????????#well. supongo k tenemos transexualidad . ig
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una vez escribí un fanfic de hp (iuuuuuuu) desde el punto de vista del hijo de remus lupin encontrando un diario magico de remus y era medio descubrir al padre mientras te convertis en adulto y mientras le tiraba todas las críticas al mundo magico y es un proyecto personal que va mutando mientras jkr se vuelve mas nefasta tipo a este punto es sobre teddy lupin descubriendo la transexualidad y sobre enterarse que el padre es puto que el mundo mágico es una poronga que no funciona y como dejarlo detrás. nunca lo voy a publicar obvs
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Hay una comparación entre el discurso de la transexualidad con la transdiscapacidad, la transracialidad o la transedad. Todos vienen de un sentimiento de discordancia o inconformidad con el propio cuerpo, ya sea porque la sociedad hace sentir rechazadas a las personas, o porque no coincide con su autoimagen.
Sin embargo, siempre que las feministas intentamos señalar esto se rechaza nuestro argumento. Para empezar dicen que nadie está intentando promover estas otras formas de transidentidad cuando hay cientos de ejemplos, pero además incluso cuando no lo reconocen explicitamente, todos sabemos que la transracialidad es racista, la transedad es abusiva hacia los niños, y la transdiscapacidad es capacitista. ¿Por qué entonces la transexualidad se trata de forma diferente?
Porque no se reconoce el lugar oprimido de las mujeres, ni el poder de opresor de los hombres. Si así fuese, todos reconocerían que es un acto patriarcal.
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Cine: Fanfik (2023)
El principio nos confirma dos cosas de Toka (Alin Szewczyk): la primera de ellas es que le fascina escribir fanfics sobre un imaginario grupo musical en el que ella es “La ídola”, su amigo Leon (Jan Cieciara) es un guitarrista travestido conocido como “Cenicienta enojada” y alguien que ha visto en alguna publicidad, de quien no conoce el nombre aunque en su historia le llama “El Modelo” (Aleksander Lukowski, que realmente es modelo), completa el trío ficticio. La segunda, que le roba medicación a su padre para no autolesionarse; incluso su principal objetivo en terapia es que el psiquiatra le conceda algo de medicación.
Algo no cuaja en ella, nada parece tener solución. Y sucede una noche en que, al aparecerse empapada en una fiesta de sus compañeros de clase debido a la lluvia, alguien le presta un buzo y Leon le dice que se ve muy bien de chico. A partir de allí, su vida se transforma, recibe la respuesta que tanto necesitaba y decide que en adelante su nombre sería Toziek. E iniciaría una relación con Leon, de quien además descubre que es gay, al igual que Konrad (Krzysztof Oleksyn), otro chico de la clase. Ambos se enfrentan a la incomprensión de algunos padres, varios compañeros e incluso de los educadores de la escuela, incluyendo una profesora que la pasa elaborando comentarios muy inapropiados sobre el físico de sus alumnos.
Marta Karwowska adapta la novela homónima de Natalia Ozinska y dirige con gran precisión estilística una historia moderna sobre la urgencia de hallar la propia identidad y la necesidad de defenderla a toda costa. Hermoso regalo de Polonia que puedes ver en Netflix.
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#cine#Fanfil#2023#Polonia#cisgénero#gay#transexualidad#adolescencia#AlinSzewczyk#JanCieciara#AleksanderLukowski#KrzysztofOleksyn#MartaKarwowska#NataliaOzinska
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>ser yo
>seminario sobre transexualidad
>la profesora camina hacia el borde del estrado
>”los pingüinitos son fieles”
>me encanta mi profesión
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Bibliography
ARÁN, Márcia; MURTA, Daniela. Do diagnóstico de transtorno de identidade de gênero ás redescrições da experiência da transexualidade: uma reflexão sobre gênero, tecnologia e saúde. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 19 [1]: 15–41, 2009.
BAKUNIN, Mikhail. About freedom. The Anarchist Library, 2021. In.: https://theanarchistlibrary.org/library/mikhail-bakunin-about-freedom.pdf
BAKUNIN, Mikhail. God and the State. The Anarchist Library, 2009. In.: https://theanarchistlibrary.org/library/michail-bakunin-god-and-the-state.pdf
BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
BENTO, B. Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida / Luís Henrique Sacchi dos Santos, Paula Regina Costa Ribeiro (orgs.). – Rio Grande: FURG, 2011.
BENTO, B.; PELÚCIO, L. Despatologização do gênero: a política das identidades abjetas. Florianópolis: Revista Estudos Feministas, 20(2): 256, 2012
CAVALCANTI, C.; BICALHO, P. P. G.; BARBOSA, R. B. Os Tentáculos da Tarântula: Abjeção e Necropolítica em Operações Policiais a Travestis no Brasil Pósredemocratização — Psicologia: Ciência e Profissão 2018, v.38 (núm. esp. 2), 175–191.
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WOODCOCK, George. Os grandes escritos anarquistas. São Paulo: L&PM Editores, 1998.
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El día internacional de la visibilidad trans
¡Hoy, espartanos, es un día para celebrar la diversidad y la inclusión! El 31 de marzo marca el Día Internacional de la Visibilidad Trans, un momento para reconocer y apoyar a nuestra comunidad transgénero en todo el mundo. En esta ocasión especial, quiero destacar la importancia de este día y reflexionar sobre cómo podemos crear un mundo más inclusivo y compasivo para todas las personas,…
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