#tormenta de tormento
Explore tagged Tumblr posts
keemeekaal · 2 years ago
Text
💙 GLASS :)
▪︎ chatarra de sangre y cielo by Corcobado Y Los Chatarreros De Sangre Y Cielo & @radomirus
• PARENTAL ADVISORY EXPLICIT CONTENT & @greg-leon
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
28 notes · View notes
we-are-ronin · 1 year ago
Text
Tumblr media
𝙴𝚜𝚝𝚘𝚢 𝚝𝚊𝚗 𝚌𝚊𝚗𝚜𝚊𝚍𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚢𝚊 𝚗𝚘 𝚚𝚞𝚒𝚎𝚛𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚙𝚎𝚛𝚝𝚊𝚛 𝚍𝚎𝚜𝚙𝚞é𝚜 𝚍𝚎 𝚒𝚛 𝚊 𝚍𝚘𝚛𝚖𝚒𝚛. ⁻浪人
Tumblr media
47 notes · View notes
the-other-lady · 5 months ago
Text
Estoy sumida en un mar de lágrimas que nunca cesan, y en cada ola de tristeza me siento más perdida. En esta penumbra sin fin, la soledad se convierte en mi única compañía, y el eco de mi dolor parece ser mi único consuelo. No sé cómo explicar esta desolación que consume mi alma, cómo transmitir el vacío que siento en lo más profundo de mi ser. ¿Por qué, en medio de esta tormenta, parece que nadie puede ver mi tormento? ¿Por qué la comprensión se me escapa como arena entre los dedos? Anhelo que alguien pueda penetrar esta coraza de desolación y ver la fragilidad que yace debajo, pero temo que mi grito de auxilio se pierda en la vasta oscuridad.
23 notes · View notes
efim-eros-posts · 6 months ago
Text
En el abismo del dolor me sumerjo,
Traicionada por la sombra de tu alma,
Usada, ahogada en el mar de mi propio tormento.
Quizás algo de amor latía en tus entrañas,
Pero ignoraste mis lamentos, mis ruegos desesperados,
Persistente en el camino de la destrucción.
No detuviste el huracán de dolor que me arrasaba,
Mi corazón, un campo de batalla, un eco de amor herido,
¿Cómo amar a quien hiere con tanta ferocidad?
Mis pensamientos luchan en la oscuridad,
Mi alma, en guerra contra la noche sin fin.
Te erguí como un faro en la tormenta,
¿Por qué elegiste arrojarme a las aguas embravecidas?
Día y noche, mi mente atrapada en tu red,
Mientras tus palabras de amor encontraban otro refugio.
Mi amor, un río envenenado por el veneno del engaño,
Aún fluye, aún duele, aún busca sanar.
Intento entender, el problema no soy yo,
Eres tú, el que no supo amar con honestidad,
Anhelo tu redención, tu luz en la penumbra,
Pero debo aprender, nadie merece mi amor incondicional,
Nadie merece que pierda mi esencia en el laberinto del sufrimiento.
26 notes · View notes
desmotivacional · 2 months ago
Text
Felicidade Repentina
Ah, como é contraditório o amor e o ódio que sinto por essa felicidade repentina que surge após o tormento diário. Dias são consumidos por crises de ansiedade, meus olhos se enchem de lágrimas, e de repente, tudo se torna melhor, tudo se dissipa. No início, quando experimentava essa felicidade surgir do nada, amava intensamente, acreditava que enfim alcançara a redenção, imaginava que havia deixado para trás aquela fase sombria. No entanto, assim como chegava, ela partia rapidamente, deixando tudo cinza outra vez, tudo se tornava feio outra vez, tudo me sobrecarregava, as lágrimas deslizavam novamente, o peito se enchia de angústia, a respiração se perdia em desespero, meus olhos doíam.
Com o tempo, me acostumei àquela felicidade repentina, já não me enganava, sabia que era apenas um alívio no meio daquele caos, sabia que vinha apenas para evitar que eu enlouquecesse de vez, sabia que não era permanente, e odiei saber disso. E o fato de estar ciente disso fazia com que aquela sensação de felicidade diminuísse gradualmente, até quase se tornar inexistente.
Essa felicidade repentina é apenas um respiro curto, um intervalo cruel entre as tempestades que cercam a minha existência.
É difícil explicar para os outros o que sinto. Eles veem o meu sorriso, a minha aparente leveza, mas não compreendem as lágrimas que escondo por trás dos olhos. Eles não sabem que, enquanto desfruto dessa breve felicidade, meu coração se prepara para a tormenta que inevitavelmente virá.
Eu me pergunto se algum dia serei capaz de encontrar uma felicidade que não seja fugaz, que não desapareça tão rapidamente quanto veio. Será que é possível encontrar uma calmaria permanente em meio à tempestade? Ou sou condenada a viver nesse ciclo infinito de dor e euforia passageira?
Eu adoraria que ela retornasse e ficasse para sempre, nunca tive problemas com despedidas, mas ter de me despedir dessa breve sensação de alegria em meio ao caos é uma das tarefas mais árduas. Saber que tudo voltará a ser cinza é terrivelmente angustiante. Porém, ao mesmo tempo, amo quando essa felicidade chega, ao menos para me permitir respirar e aliviar um pouco a pressão, mesmo que por um breve intervalo de tempo.
@desmotivacional
15 notes · View notes
sussurros-do-tempo · 10 months ago
Text
Tumblr media
Em sombras frias, onde o luar se esconde, No reino onde o medo dança e se esconde, Saturno, o devorador de suas crias, Emerge do abismo, suas garras sombrias.
Ó Goya, mestre da escuridão revelada, Teu pincel desenha a tragédia encantada, Saturno, entidade faminta e voraz, Devora a esperança, enquanto o tempo se desfaz.
Sob um céu pintado de negro profundo, O pai cósmico, em seu manto imundo, Engole a descendência, em um ato cruel, O sangue, a agonia, um banquete cruel.
Filhos celestiais em seu destino marcado, Nas entranhas do titã, num abraço apertado, As lágrimas, como gotas de um pranto eterno, Refletem o tormento, o desespero interno.
Em cada traço, a melancolia se entrelaça, Saturno, carrasco, em sua dança assassina, Entre sombras e gemidos, a criação se desfaz, A tragédia pintada, uma sinfonia sombria.
Que a alma perdida, nas tintas sangrentas, Encontre redenção em suas tormentas, Goya, visionário, em tua arte sombria, Saturno devorando, eterna agonia.
Texto: Paulo de Brito Imagem: "Saturno devorando um filho" Artista: Francisco de Goya
23 notes · View notes
higormarques · 6 months ago
Text
Sempre às 18h08
A cidade inteira se vestia de luzes artificiais quando o relógio batia 18h08. Todos os dias, ele sentia o peso do mundo sobre seus ombros, uma angústia sufocante que apertava seu peito com a intensidade de mil tormentas. O crepúsculo trazia um sentimento de vazio e abandono, como se o sol ao se despedir levasse com ele toda a esperança de um amanhã melhor.
Ele não sabia ao certo quando esse tormento começou, mas a cada dia parecia ganhar força, tomando conta de seus pensamentos, como uma sombra implacável. Às 18h08, sempre, a mesma sensação: um buraco no peito que engolia suas certezas, seus sonhos, sua vontade de seguir em frente. Sentia falta de alguém que amava profundamente, de uma presença que parecia distante, como uma memória fugidia de algo que nunca mais voltaria.
Era um amor sem nome, sem rosto, mas tão presente e avassalador que o fazia perder o fôlego. O desejo de estar com essa pessoa, de reviver momentos de carinho e segurança, era quase insuportável. No fundo, sabia que o que mais temia era a solidão eterna, a perda irreparável de quem amava, o corte profundo que a morte impõe. Esse medo de perder as pessoas para a morte era um pensamento que o assombrava, como um espectro silencioso.
Talvez, morrer antes de todos fosse a solução. Era um pensamento que o aterrorizava e confortava ao mesmo tempo, como se a ideia da morte pudesse, paradoxalmente, trazer-lhe paz. Morrer antes, para não ver ninguém partir, para não carregar o luto que tanto temia. Às vezes, ele pensava que a morte seria uma amiga gentil, que o libertaria dessa angústia infinita, desse medo sufocante de perder tudo e todos que amava.
No meio de seu desespero, ele encontrou uma pequena fuga. Criou o hábito de ouvir a música "Poema", na voz de Ney Matogrosso. A música era como um bálsamo para sua alma, uma tentativa de amenizar a dor que lhe consumia o coração. As palavras ressoavam dentro dele, cada verso parecia tocar uma corda sensível em seu ser, uma melodia que falava diretamente com seu sofrimento.
Na sexta-feira, o sentimento de tristeza parecia ainda mais avassalador. O silêncio ao seu redor era ensurdecedor, amplificando sua sensação de estar completamente sozinho no mundo. Na solidão de sua casa, ele sabia que tinha todas as chances de seguir em frente com pensamentos e ações que não teria coragem de compartilhar com ninguém. O risco estava ali, latente, pronto para consumi-lo em um momento de fraqueza.
Ele pensava que, se estivesse acompanhado, talvez conseguisse se distrair, encontrar algum resquício de alegria para apagar, mesmo que momentaneamente, essa escuridão interna. Mas a solidão oferecia uma liberdade perigosa, a liberdade de se deixar afundar completamente em sua tristeza, de contemplar as possibilidades mais sombrias sem qualquer barreira ou julgamento externo.
O medo de perder as pessoas era um peso que ele carregava diariamente. Era um fardo que tornava seus passos pesados, sua mente inquieta, seu coração vulnerável. Pensava constantemente em sua família, nas pessoas que amava, no quanto significavam para ele. E esse amor, tão profundo e intenso, era também sua maior fraqueza, pois ele sabia que o tempo, implacável e cruel, um dia os separaria. A possibilidade de ser deixado para trás, de ver aqueles que amava partirem para um destino onde ele não poderia segui-los, era um tormento que lhe roubava a paz.
Aos poucos, o sol se punha, tingindo o céu de um laranja profundo, anunciando o fim de mais um dia. E mais uma vez, às 18h08, ele sentiu o ar faltar, como se estivesse à beira de um abismo. Esse era o momento em que suas defesas desmoronavam, e ele se via frente a frente com seus maiores medos, sem ter para onde fugir. O relógio parecia zombar dele, marcando o tempo com precisão implacável, enquanto ele se afundava mais e mais em seu desespero.
O que fazer com essa dor que insistia em acompanhá-lo, que tornava cada pôr do sol um lembrete cruel de sua fragilidade? Ele desejava poder encontrar a força para lutar contra esse sentimento, mas a cada dia parecia mais difícil. Era como tentar nadar contra uma correnteza poderosa, que o puxava inexoravelmente para as profundezas.
Talvez, pensava ele, o segredo estivesse em aceitar a incerteza da vida, em abraçar a dor como parte inevitável da existência. Mas como fazer isso quando tudo o que ele queria era fugir, se esconder de um mundo que parecia tão implacável e indiferente? Como encontrar sentido em meio ao caos de suas emoções, quando a única coisa que parecia verdadeira era o vazio que sentia?
O amor que nutria por essa pessoa, tão enigmática e essencial, era ao mesmo tempo sua salvação e sua perdição. A lembrança de momentos compartilhados, de risos e confidências, era um consolo amargo, pois apenas reforçava o quanto ele sentia falta dessa presença em sua vida. Ele se pegava revivendo memórias, buscando nelas algum consolo, mas a realidade era sempre mais cruel do que suas recordações.
E assim, todos os dias, às 18h08, ele se encontrava nesse limiar entre a esperança e o desespero. Era um ritual solitário, uma luta interna que o desgastava lentamente, como uma chama que consome tudo ao seu redor. O futuro parecia incerto, e ele se perguntava se algum dia encontraria a paz que tanto almejava, se conseguiria superar essa dor que o prendia em um ciclo interminável de tristeza.
No silêncio da noite, ele se permitia chorar. As lágrimas vinham sem aviso, um reflexo do tumulto emocional que carregava dentro de si. Chorar era sua única válvula de escape, uma forma de liberar a tensão que o consumia. E, em meio às lágrimas, ele se perguntava se algum dia o relógio marcaria 18h08 sem que ele sentisse esse peso esmagador, essa saudade devastadora de algo que não conseguia definir.
A melancolia era sua companheira constante, uma presença invisível que tornava seus dias mais longos e solitários. Ele desejava poder afastá-la, mas ela se agarrava a ele com determinação, como uma sombra que não se desfaz. Talvez, pensava ele, a melancolia fosse apenas o preço que pagava por sentir tanto, por amar tanto, por temer tanto a perda.
Ao longo do tempo, ele percebeu que a angústia não era algo que podia ser apagado ou ignorado. Era parte de quem ele era, uma ferida que talvez nunca cicatrizasse completamente. E, ainda assim, ele continuava a buscar alguma forma de redenção, uma maneira de viver com essa dor sem deixar que ela o destruísse.
Enquanto o mundo lá fora seguia seu curso, ele permanecia preso em seu próprio universo de dúvidas e incertezas. As pessoas passavam por ele, alheias ao tumulto que se desenrolava dentro de sua mente. Ele desejava poder se conectar com elas, compartilhar um pouco de sua carga emocional, mas as palavras lhe faltavam. Era como se sua tristeza fosse uma barreira invisível que o isolava, tornando-o incapaz de alcançar aqueles ao seu redor.
No fundo, ele sabia que precisava encontrar uma maneira de se libertar dessa prisão interna. Precisava aprender a viver com a incerteza, a aceitar que o amor e a perda são parte da experiência humana. Mas como fazer isso quando tudo dentro dele gritava por um alívio imediato, por uma solução que nunca parecia chegar?
A resposta talvez estivesse em aprender a viver um dia de cada vez, a encontrar pequenas alegrias que pudessem iluminar sua escuridão. Mas, para ele, essa tarefa parecia monumental, quase impossível. Cada passo em direção à cura era acompanhado por dúvidas e medos, por uma resistência interna que o fazia hesitar.
Ainda assim, ele não desistia. Havia uma pequena chama de esperança dentro dele, uma determinação silenciosa que o impelia a continuar lutando. Ele sabia que, de alguma forma, precisava encontrar o caminho de volta para a luz, para a vida que sentia escapar por entre seus dedos. E, enquanto o relógio continuava sua marcha implacável, ele se comprometia a tentar, a não se render completamente à tristeza que o consumia.
Era uma batalha diária, um confronto entre a escuridão e a luz, entre o desespero e a esperança. Ele não sabia quanto tempo levaria para encontrar a paz que tanto desejava, mas estava decidido a não desistir. E, quem sabe, algum dia, às 18h08, ele pudesse olhar para o relógio sem sentir a sombra da angústia se aproximando, sem ser consumido pelo medo da perda e pela saudade de um amor indescritível.
Enquanto o mundo girava, ele continuava sua jornada solitária, à procura de respostas que pareciam sempre escapar de seu alcance. E, embora não soubesse o que o futuro lhe reservava, ele mantinha uma centelha de esperança acesa em seu coração, na esperança de que, algum dia, encontraria a paz que tanto ansiava.
ps: esse texto está no pretérito, pois ele faleceu. (por dentro)
[h.m]
15 notes · View notes
redcomunitaria · 1 year ago
Text
El escritor sin palabras
En la quietud opresiva de la noche, el alma del escritor yace atrapada en las fauces de un abismo sin fondo, como un solitario faro en medio de la tormenta, buscando desesperadamente destellos de inspiración en el vasto océano de la oscuridad. Las palabras, que solían danzar como luciérnagas en el jardín de su mente, ahora están confinadas en jaulas de dolor y silencio, como aves heridas que ya no pueden alzar el vuelo. El síndrome del túnel carpiano, ese verdugo sin piedad, ha extendido sus garras crueles y aprisionado sus manos en grilletes de sufrimiento.
Las metáforas que antes fluían con la gracia de un río salvaje han sido acalladas, como un coro de ángeles que se desvanecen en la oscuridad. Sus dedos, una vez hábiles navegantes en el océano de la creatividad, ahora son meros espectadores impotentes de su propia agonía. Cada movimiento es un recordatorio lacerante de la fragilidad humana, una sinfonía discordante de huesos y nervios que claman por un alivio que nunca llega.
El teclado, una vez su aliado confiable en la búsqueda de la expresión, es ahora un instrumento de tortura que le niega el acceso al mundo que anhela explorar. Cada pulsación es como una puñalada en el corazón, un eco sordo de la frustración que retumba en su mente. El sufrimiento se ha convertido en una constante, como un compañero siniestro que nunca se retira.
En la tela de su mente, las historias siguen tejiéndose en sueños inalcanzables, mientras sus manos yacen inmóviles, como mariposas atrapadas en telarañas invisibles. Cada frase no escrita es un lamento silente, un clamor desgarrador que resuena en las profundidades de su ser. La ironía se enreda en sus pensamientos, como espinas que se clavan en su piel sensible, recordándole la crueldad de un destino que le ha arrebatado su herramienta más preciada.
Sus ojos se deslizan por los estantes llenos de libros, testigos mudos de las historias que una vez compartió con el mundo. Ahora, esos mismos libros parecen burlarse de su impotencia, como monumentos a una época pasada de gloria y creatividad. Las lágrimas, compañeras constantes, son la tinta que ya no puede verter sobre el papel, la tinta que representa la desesperación y la impotencia en su forma más cruda.
El tiempo se desliza como arena entre sus dedos inútiles, una agonía interminable de minutos y horas que parecen eludirlo. Cada segundo perdido es un puñal que se hunde más profundamente en su corazón, un recordatorio constante de la fugacidad de la vida y la fragilidad de los sueños. Las paredes de su estudio parecen cerrarse a su alrededor, como un sarcófago que aprisiona su espíritu atormentado.
En la penumbra de la noche, el escritor se convierte en un fantasma de lo que una vez fue. Sus suspiros son versos sin rima, sus ojos cansados reflejan un abismo de dolor que trasciende las palabras. Cada intento de escribir es un acto de desesperación, como gritar en un vacío sin eco. La tragedia de su existencia se cierne sobre él como una nube negra e implacable, empañando cualquier destello de esperanza que se atreva a surgir.
Y así, el escritor lucha en la soledad de su encierro, una lucha que parece destinada a la derrota. Sus manos pueden estar atrapadas en el tormento, pero su espíritu sigue siendo un río turbulento de emociones y pensamientos reprimidos. Aunque la tinta no fluya sobre el papel, su historia se convierte en una elegía conmovedora, una sinfonía de tristeza que resuena en los rincones más oscuros de la tragedia humana.
Don Ggatto
45 notes · View notes
waltfrasescazadordepalabras · 6 months ago
Text
La vida es lucha y tormento, decepción, amor y sacrificio, atardeceres de oro negro y de tormentas. 
Laurence Olivier (Director de cine inglés, 1907-1989).
5 notes · View notes
keemeekaal · 1 year ago
Text
💜 HEY HEY HEY ;)
crazy songs #002 ▪︎ buen horror by Corcobado Y Los Chatarreros De Sangre Y Cielo & @stupidfoolswhostand
• HACES SOLITARIOS CON LAS CARTAS QUE EL PASADO TE DEJÓ & @itsmistersix
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
10 notes · View notes
blommaavmorker-blog · 10 days ago
Text
O ponto de inflexão, o momento critico...
Quando a realidade começa a se corromper e corroer dentro de si própria...
A angustia cresce a aflição consome, e a saída que já não era visualizada anteriormente se perde em meio a tormenta...
Tormenta que é aplicada em sua forma literal... Como uma tempestade caótica de desgraças e sofrimentos...
A realidade parece se limita unica e exclusivamente ao tormento ininterrupto.
O inferno bíblico se torna realidade em vida...
A paz o bem estar a esperança, sao contos de fadas nesse momento, e uma escuridão sem fim cercada de laminas afiadas e serrilhadas vai destruindo cada vez mais a pequena centelha de vida que resiste a carnificina...
Cada vez mais a mente vai se perdendo em meio ao desespero e a desesperança....
Porém isso antecede o ponto de inflexão... O momento em que a manutenção do que se foi, já não é mais possível...
E quanto mais se resiste ao chamado, mais a destruição completa vai se tornando a única possibilidade...
Quem diria que o que compõem essa sinfonia de tormento é a resistência ao que ja se viu, mas tem medo de presenciar...
No final das contas a historia ja foi escrita, o fim ja se estabeleceu, mas a resistencia em manter a fantasia é o que pavimenta a estrada da ruína...
Mas a questão que fica é, qual das realidades é fantasia? O que de fato é real? Sera que o fim ja foi definido?
Quais verdades compõem a sua luta para mantê-las presas no ponto de inflexao? E quais preços serão pagos para se manter ou se alterar o que se construiu...
2 notes · View notes
black-beauty-poetry · 1 year ago
Text
Recorrí, tomando tu mano, la calle Numa Pompilio Llona y subimos Las Peñas.
Mientras mirabas al frente, te sonreí, aún sin poder creer que el amor de mi vida encontró en mí al amor de su vida.
Lo cierto es que desde el primer día te he amado, y me he encargado de demostrártelo.
Sin embargo, vivía con el temor de tu rechazo: siempre estabas rodeada por la popularidad y al mundo le sonreías, y todos querían estar cerca de tu calidez. Pensé que para ti sería insignificante, sólo otro idiota que cayó a tus pies por tu belleza y simpatía, pero también capté las señales cuando recibías mis detalles de forma distinta a como recibías de los demás, y cuando me devolvías las mismas expresiones y gestos que te dedicaba.
Odié cuando no correspondiste mis sentimientos el día que te pedí ser mi novia, me deprimí. Pero pronto descubrí que debido a una serie de acontecimientos que sucedieron en tu hogar, tu vida personal, tu círculo social, tu serenidad mental, tu brillante felicidad se vio ensombrecida; no tenías ni cabeza para centrarte en ti misma.
También descubrí que querías intentarlo conmigo, pero primero debías cortar lazos con tus problemas. El caos, en sí, me persuadía a acompañarte en tu soledad, ofrecerte mi hombro para tus lágrimas, acunarte en mi pecho para susurrarte que todo saldrá bien, que sólo era una horrible pesadilla de la cual despertarías, que la tormenta pasaría y nuevamente el sol brillaría.
Y sucedió. Las tardes volvieron a ser soleadas.
Ahora que estoy a tu lado, me siento como si hubiera dejado los errores atrás para comenzar a hacer las cosas bien. Cada día es un nuevo paraíso en la tierra. En el aire, la felicidad flota inmensa.
Me enamoro más y más de ti, de tu nombre cuando es mencionado o cuando sale de mis labios, de tus besos, de nuestros momentos, de tu respiración, de tus miradas centradas y distraídas, de tus comportamientos, de tus sonrisas y más si soy yo quien las provoca, de tus sueños, incluso de tus tormentos, de todo lo que haces y entregas por el amor.
Y cuando me acuesto en tu regazo, existe un futuro exento de guerras, un jardín donde las flores siempre crecen porque siempre es primavera, un camino - decidido - hacia el altar, una casa con contagiosas risas infantiles y dulces ladridos y maullidos.
Contigo, vivo el sueño que nunca soñé pero que no lo cambiaría por nada en el mundo. Contigo, comprendo el significado del amor, aprendo a amar, aprendo a florecer. Contigo, entiendo que debo estar agradecido por las cosas buenas que a mi vida están llegando.
Porque al principio pensé que no me merecía ser el centro de tus sonrisas hasta que me dedicaste una que a nadie antes has dedicado.
Por eso, mientras te miro, estoy cada vez más seguro: Quiero tomar tu mano en todas las etapas de nuestras vidas.
-Dark prince
30 notes · View notes
fenix-oscuro · 3 months ago
Text
20
Veinte años han transcurrido desde mi no-vida.
No sé cuándo dejé de existir; tal vez nunca fui.
Mis días y noches, hollados por la ausencia, son solo vacíos apilados,
un saldo impagable en el reloj inmisericorde del tiempo.
No sé hablar, pero escribo.
Las palabras son cuchillas; las letras, cadenas.
Y yo, atrapado entre ambas, me pregunto:
¿Qué demonios significa este remedo de vida?
Mi bilis no es poesía; es ruina destilada,
un veneno amargo que se niega a solidificarse en verdad.
Mis sueños son crucificados en las agujas de un reloj sin compasión,
retorciéndose en un vaivén que nunca avanza,
un movimiento cíclico y cruel que me condena a estar atrapado.
Los días languidecen, se arrastran en su gris monotoneidad,
mientras la vida, como un cruel antagonista,
huye ante mis ojos, escupiendo polvo en mi rostro.
Esto es nada, y, sin embargo, lo abarca todo:
una danza fúnebre antes de mi última caída,
el umbral del derrumbe final.
Veinte.
No traigas pasteles; ya no celebro entierros.
Soy el bufón de mi propia tragedia,
escudriñando, en cada herida abierta,
el punto exacto donde el dolor se rinda.
Ah, el dulce sueño de desvanecerme…
Mi carne es solo una tumba viviente,
tripas, huesos, y una podredumbre que no halla reposo.
Demasiado vacío para levantarme,
demasiado saturado de cicatrices para seguir.
Levantemos esta copa de hiel: cumpleaños infeliz.
Si mi mente no estuviera gangrenada,
¿sería más que un reflejo agrietado,
un eco patético de aquello que nunca fui?
Veinte años llevando el peso de lo perdido,
veinte años con el alma abierta porque las heridas jamás cerraron.
Escribo para llenar un abismo,
pero cada palabra pesa más que mi propia existencia.
De niño, un extraño; ahora, a los veinte,
un cadáver consciente, cargado de tormento.
Si mi familia mirara entre estas líneas, ¿me reconocería?
O solo verían la infección creciendo,
como quistes hundidos en la médula de mi ser.
El reloj ha olvidado contar segundos;
solo traza días que se estiran como sombras,
años que devoran la carne tierna de mi juventud.
El tiempo no cura nada; no es un sanador,
sino un verdugo que miente con la dulzura de la resignación.
Un día, la vida acabará matándome.
No hay dioses aquí, solo miedos vestidos de mármol.
No hay salvación, solo prisiones dentro de prisiones.
Soy un espejo astillado de una humanidad marchita,
un prisionero que se arrastra en su propia celda,
escarbando entre el polvo del pasado
en busca de un motivo para respirar.
Polvo soy y polvo seré,
y aun así, este maldito cuerpo se niega a caer.
El mayor sarcasmo de todos:
existir solo para desintegrarse al final.
Incluso la muerte, esa sombra que otros temen,
me parece un bálsamo, una tregua,
en esta perpetua cruzada de agonía.
Quiero ser normal,
pero en el fondo sé que soy el hijo pródigo del abismo,
el portador de una tormenta única,
el arquitecto de mi propia condena.
Fénix-oscuro
3 notes · View notes
lilithapocalypse · 1 year ago
Text
"Noches de Desahogo".
En la oscuridad de la noche, me sumerjo, En un mar de decisiones que sé no debo. Acabo de hacer todo lo que no debía hacer, y, curiosamente, se siente como un poder.
Escucho "Cigarettes After Sex" en la penumbra, Mientras mi vodka y mi cigarro la tristeza derrumban. Lágrimas se mezclan con el humo en el aire, Un ritual de desahogo que me ayuda a enfrentar.
Suena "Apocalipsis", una melodía que me abraza, Mientras mi mente y mi alma buscan en la taza. Un sorbo más para calmar esta tormenta interna, Aunque mi herida aún sangra, la sensación no termina.
El clonazepam y el alprazolam dan su efecto, pero el vacío persiste, como un cruel defecto. ¿Qué dirá mañana mi psiquiatra de este desatino? ¿Entenderá mi psicóloga, aunque sea un pequeño destino?
Beber, fumar, escribir... un ciclo de dolor, Que se repite en la noche, sin encontrar un valor. En Tumblr, dejo mis palabras como un eco en la red, Anónima, buscando dejar un rastro de mi ser.
Es más fácil expresarme a través de la pluma, Que revelar mi tormento en una charla común. Las palabras fluyen en el papel como un río, y al leerlas, enfrentando mi dolor y desafío.
No quiero mirar atrás, no quiero revivir, Los pensamientos oscuros que me hicieron seguir. Pero sé que en estas líneas queda mi verdad, Mi forma de luchar en esta eterna batalla en la oscuridad.
Ele.
8 notes · View notes
cronicasnocturnas · 4 months ago
Text
Tumblr media
“La Llama Indomable: La Historia de Catalina de la Cruz”
Prólogo: Los Susurros del Viento
Nueva España, año de 1642. Los rumores recorrían las calles adoquinadas del pueblo de San Miguel. Catalina de la Cruz, una mujer de piel curtida por el sol y cabellos oscuros como la noche, vivía en las afueras, cerca del río, donde cultivaba plantas y preparaba ungüentos que habían sanado a más de un aldeano. Pero su conocimiento de las hierbas, su independencia, y su negativa a someterse a las normas de la iglesia habían despertado la desconfianza.
“Bruja”, susurraban las mujeres al verla pasar. “Aliada del demonio”, murmuraban los hombres que le temían por no comprender sus dones. Catalina sabía que esos cuchicheos crecerían como el viento antes de la tormenta, y cuando la Inquisición llegó al pueblo, ya era demasiado tarde para huir.
Capítulo I: La Detención
Los guardias llegaron una fría mañana, con sus armaduras de metal reflejando el primer rayo de sol. Catalina estaba en su jardín, recogiendo hojas de salvia cuando la atraparon. No se resistió; sabía que correr solo empeoraría su destino. Fue llevada a la iglesia, donde un severo inquisidor con ojos fríos como el acero la observaba desde el púlpito.
Inquisidor: “Catalina de la Cruz, estás aquí acusada de brujería, de pactar con el demonio y de corromper las almas de los hombres de bien. ¿Qué dices en tu defensa?”
Catalina levantó la cabeza, intentando mantener la dignidad a pesar del miedo que le oprimía el pecho.
Catalina: “Soy culpable de curar con lo que la tierra nos da. De ofrecer alivio a quienes sufren. Si eso es brujería, entonces todos los curanderos deberían estar aquí, ante su tribunal.”
El inquisidor sonrió con desdén, viendo en sus palabras la soberbia de una hereje. Pero no respondió. Solo hizo una señal, y los guardias se llevaron a Catalina al calabozo. Allí, en la oscuridad, Catalina sintió el peso del miedo por primera vez.
Capítulo II: La Oscuridad y la Promesa
En el calabozo de piedra, apenas iluminado por una vela parpadeante, Catalina se enfrentó a la soledad y al terror. Pero también se enfrentó a su propio espíritu, a la rabia que crecía dentro de ella por la injusticia de la situación. Sabía que el sufrimiento físico llegaría, que no saldría ilesa de ese lugar, pero prometió en silencio a las sombras que la rodeaban que no se rompería.
Catalina: (murmurando para sí misma) “No me quebrarán. No le daré ese placer a sus ojos fríos.”
Capítulo III: La Sala de Tormento
Días después, la llevaron a la sala de tormento, un espacio oscuro con las paredes de piedra manchadas por la humedad y la desesperación. En el centro de la habitación, un potro de tortura se erguía como una bestia esperando devorar. Catalina fue atada con cuerdas a la madera, cada nudo ajustado por las manos callosas de los verdugos.
Inquisidor: (mirando desde las sombras) “Catalina de la Cruz, confiesa tu alianza con el demonio. Di sus nombres y tus crímenes serán perdonados.”
Catalina: (jadeando por el esfuerzo) “No hay demonio… solo su miedo a lo que no entienden.”
El inquisidor asintió con frialdad y señaló a los verdugos. El primer estirón hizo que el cuerpo de Catalina se arqueara de dolor, un grito desgarrador escapó de su garganta. Sintió sus músculos quemar y la piel estirarse al borde del desgarro, pero mantuvo los labios cerrados con fuerza, luchando contra la tentación de pedir clemencia.
Tumblr media
Capítulo IV: La Resistencia y la Caída
Cada día que pasaba, el tormento se hacía más cruel. El inquisidor buscaba romper su espíritu, arrancar una confesión que justificara la violencia de la Iglesia. Pero Catalina, aunque cada vez más debilitada, se aferraba a la fuerza de su orgullo, a los recuerdos de las personas que había ayudado, y al odio hacia aquellos que la veían como un monstruo.
Inquisidor: (acercándose, con una sonrisa maliciosa) “Nadie ha soportado tanto. ¿Por qué no te rindes? Con una sola palabra, podrías poner fin a tu sufrimiento.”
Catalina: (con la voz rota pero firme) “Porque ustedes no pueden quitarme lo que soy. Pueden quebrar mis huesos, pero no mi verdad.”
Los verdugos intercambiaron miradas nerviosas. Habían visto a muchos quebrarse bajo el dolor, pero nunca habían presenciado una resistencia tan férrea. Y el inquisidor, aunque irritado, sentía una oscura fascinación por la fuerza de Catalina.
Capítulo V: El Último Aliento
Días después, Catalina ya no podía distinguir el día de la noche. El potro de tortura la había dejado al borde de la muerte, con el cuerpo lleno de heridas y moretones. Pero su mente seguía intacta, y su determinación no se había apagado. Fue entonces cuando, en un último intento de doblegarla, el inquisidor decidió que la llevarían a la hoguera al amanecer, frente a todo el pueblo.
La noticia recorrió el pueblo como un rayo. Algunos se acercaron a la plaza por morbo, otros, con lágrimas en los ojos, no podían soportar ver cómo una mujer que les había ayudado tantas veces sería tratada como una criminal.
Catalina fue arrastrada hasta la pira, con las muñecas atadas y el cuerpo exhausto. Pero al mirar a la multitud, al ver el miedo y la culpa en algunos rostros, sonrió con los labios partidos y alzó la cabeza una vez más.
Catalina: (con voz rasposa, mirando a la multitud) “Hoy muere mi cuerpo, pero la verdad arderá más que estas llamas. No soy la bruja que dicen, pero si el fuego me convierte en leyenda, que así sea.”
Epílogo: La Leyenda Perdura
Catalina de la Cruz pereció esa mañana, envuelta en las llamas. Pero su espíritu, su resistencia y sus últimas palabras resonaron más allá de los gritos de los inquisidores. Con el tiempo, su historia fue contada de boca en boca, convirtiéndose en un símbolo de la lucha contra la injusticia, la valentía de ser uno mismo, y la crueldad de aquellos que se esconden detrás de la fe para destruir lo que no comprenden.
Tumblr media
Y en las noches de tormenta, cuando el viento sopla fuerte sobre el río, algunos afirman escuchar la voz de Catalina, riéndose desde las sombras, recordando al mundo que ni siquiera la muerte pudo silenciarla.
Fin
3 notes · View notes
ricitosss · 2 years ago
Text
La Tormenta
Durante mucho tiempo sentí que llovía sobre mi, veía las nubes acercarse y sentía la bruma de la humedad, podía escuchar los truenos y ver los relámpagos en el cielo.
Por mucho tiempo tuve miedo de un diluvio, que cayera agua y que yo no supera qué hacer, tuve miedo de ahogarme entre tantos sentimientos.
Hoy no llueve, ni está nublado, ha salido el sol y brilla tan fuerte.
Se ha ido la tormenta, se acabaron mis tormentos.
Wings
25 notes · View notes