Apenas alguém que gosta de explorar a escrita sem pretensões. E também um pouco de quem eu sou...
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Conceito de um personagem
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O Sal da Terra (2014) Dir. Wim Wenders, Juliano Salgado
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Homo sapiens sapiens.
Eu sou a fome que atinge o fraco. Eu sou o caos que atinge a harmonia. A violência que prospera em meio a covardia. A covardia que consome a esperança dos inocentes. Eu sou o sangue derramado desnecessariamente. Eu sou o arauto do desespero. Aquele que traz consigo a desesperança e o desenflorar dos desejos. Eu sou a morte do inocente, a morte dos justos. O ódio que consome o oprimido e o torna opressor. O caos e a guerra que atinge os mais necessitados. Eu sou aquele que prospera em meio a ruina e a destruição dos vislumbres dos vulneráveis... A exploração da esperança como uma forma de prisão… Aquele que cria armadilha e se deleita com o sofrimento dos que caem... O que lucra com a dor e o desespero alheio.. Aquele que cria a doença e vende a cura. Eu sou o conceito de podridão, o simbolismo do vil a manifestação da transgressão. O arauto de todas as enfermidades, sofrimentos, dores, percas, mortes e fins. O inominável, não por não poder ser descrito, mas por ter tantas representações que apenas algumas alcunhas jamais seriam o suficiente para da forma a quem vos fala. Eu sou o próprio existir, aquilo que apenas é. Eu sou a entropia...
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Um momento, um aspecto, algo que foi e nao voltou.
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Fugir não vai fazer diferença.
Qual o objetivo em simplesmente, viver uma vida simples e mediocre? "Encontrar um amor", "constituir uma familia", "casa e carro", "dinheiro"... São coisas que simplesmente fomos alimentados e reforçados a acreditar que poderiam gerar algum tipo de alento...
Assim como a religião que prega um conjunto de doutrinas, crenças, regras, valores... Que caso for seguindo com afinco vai nos proporcionar a eternidade no paraíso...
Humanos sempre precisam acreditar em algo, somos basicamente programados para isso, algo que com toda certeza esta atrelado a nossa incessante busca pela sobrevivência...
Estamos tão domesticados que criamos nossas proprias gaiolas e nos tornamos nosso próprio carcereiro e algoz.... Mentindo pra si mesmos que somos os unicos responsáveis por x y e z... Sendo que na verdade nos dissociamos de si mesmo para justificar nossa própria covardia e fraqueza...
É muito mais fácil criar justificativas pra se manter presa na propria inutilidade, do que olhar pro abismo e enfrentar as consequencias do desconhecido...
Talvez seja por isso que nossa espécie se mantém nessa inércia psicológica, sempre buscando justificar sua mediocridade, perpetuando os caminhos que já sabemos que não irão dar resultados... Em busca de aprovações que jamais irão preencher aquele espaço.... Aquele maldito vazio...
Fraca, tola, covarde, medrosa, pat��tica, ordinária, acomodada, limitada, mediocre... Todos carregamos esses aspectos, acho que a diferença surge quando algo ou alguém esta disposto a superar essas facetas...
E aceita perder o que é necessário para atingir suas grandes ambições... No final das contas nada de fato importa... Mas a fraqueza e a covardia de se tornar seu próprio algoz, é o caminho mais mediocre que um ser pensante pode tomar...
E a maior pena é que essa é uma espécie que tem um fetiche gigantesco em criar seus proprios demonios e prisões...
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Filme: O Joelho de Claire
Direção: Éric Rohmer
Ano: 1970
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Sincronicidade.
O acaso de uma existência aleatoria, encontros e desencontros...
Aleatoriamente eu penso em vc, e em questão de minutos, ca esta vc aqui na minha frente...
Te observo de longe, e sou incapaz de dizer se vc me viu, se escolheu me ignorar pelas eventualidades dos ultimos dias. Respostas que nao terei acesso ativo, nem tenho o desejo de ter...
Nao por meros caprichos como orgulho e vaidade, mas pela ideia de que o que vai embora, foi por seus motivos, e se quis basta a mim somente aceitar, acatar e me adaptar a nova realidade...
Quando a solidão verdadeiramente começa a se torna solitude, alguns conceitos são alterados...
Talvez o principal deles, seja a capacidade de verdadeiramente aceitar a impermanencia de tudo...
Tudo se perde tudo se quebra tudo se encontra tudo se reconstrói, nada mais é fundamental, nada mais se torna necessário...
Ao final o que resta é a experiencia, e os aspectos que cada relação e interação constituí na formação daquele complexo conceito que chamamos de "eu"
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X-Men '97 (2024)
Criador: Beau De Mayo
Onde assistir: @disneyplusbr
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