#tendo dito isso
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gente prometo parar de responder ask em breve e focar nos jogos tá 🥹 tô gastando minhas ideias primeiro
#from the batcave: wayne.#tendo isso dito mandem ask mesmooo#adoro abrir minha inbox aleatoriamente pra responder alguma coisa
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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DEEP IN THE GRASS
sinopse: padre charlie está convencido de que amélia foi enviada para ele como um castigo divino.
avisos: +18 (-18 NÃO INTERAJAM), sexo desprotegido, sexo ao ar livre, blasfêmia, culpa católica, dirty talk, priest link, nun kink, corrupção kink; acho que esqueci algo, mas depois adiciono
idioma: português (br)
contagem de palavras: 3610
feedbacks serão bem-vindos! 💜
I Don't Know How To Love Him
Yvonne Elliman
Charlie se sentia indigno de compartilhar o mesmo ar que inundava seus pulmões, não era probo que seus olhos desonrosos tivessem o prazer de repousar sobre sua figura, se deleitando da imagem que remetia aos céus. Estar na presença de Amélia feria suas convicções e ações reformistas, como um constante lembrete do que ele deveria ser. E ainda assim, com um um farol voltado para sua moral, a jovem freira trazia consigo a iluminação para seus dias. Sua fé, extraviada há muito, obtinha renovação na dela. Com seus gostos excêntricos e manias únicas, ela conseguia ser devota com toda sua alma.
Há alguns meses tinha em mente que Amélia era uma punição, um teste que tinha que atravessar após todas suas transgressões. Estava amaldiçoado a sofrer pelo justo, a ansiar com a certeza de jamais possuir. Assim Charlie pensou, arrastando suas noções até àquela tarde de segunda-feira.
Com o fim do inverno e início da primavera, as estações se confundiam através do tempo. Ainda que o sol brilhasse no céu, em um dourado opaco, o ar era frio e a umidade alta – Amélia havia dito que aquele era o seu tempo favorito, o misto. Com a chegada da nova temporada era comum que houvessem convenções e diversos eventos religiosos, esses quais, obviamente, o promissor padre era constantemente convidado. Como de costume, havia selecionado Amélia para acompanhá-lo.
Perdido entre palavras incansáveis da freira, não se atentou à reserva de combustível do automóvel, o que era cômico pois ela havia o recordado duas vezes sobre a necessidade de abastecimento durante todo seu falatório. Não sabia se de maneira consciente ou não, deixou passar. Com o último posto tendo se passado há tempos, ele usou o telefone para pedir auxílio. Com previsão de cinco horas para que um membro da igreja fosse capaz de levar o combustível para eles, não a alarmou quanto a isso, concordando em murmúrios enquanto a assistia mexer no rádio do veículo.
Com as portas da caminhonete preta abertas, Charlie descansava contra uma e a freira pulava as estações, desejando encontrar uma música que lhe agradasse. Com um cotovelo sobre o painel do carro e o queixo apoiando em sua mão, a jovem divagava, as íris escuras de Amélia viajavam dos botões do rádio até os bíceps do padre que pareciam batalhar para se manter cobertos pelo tecido preto da camisa, essa com as mangas encurtadas até seus cotovelos.
Ele parecia alheio ao quão tentador era. Suas calças ligadas às suas coxas e nádegas, chegava a crer que eram em número menor que o dele. O cabelo perfeitamente penteado para trás com gel há apresentava alguns sinais das horas viajadas com as janelas abertas, exigência dela. A colônia dele, impregnada em suas narinas, parecia ter efeito entorpecentes em seu ar amadeirado e fresco – Ele cheirava como um parque verde após uma noite de chuva.
Contudo, sabia que ele não estava alheio a sua beleza e quão bom ele era, às vezes acreditava que ele usava o charme a seu favor e teve certeza disso quando suas íris encontraram a dele novamente. A olhando de cima e mordiscando a ponta de seu polegar, ele chegava a ser satânico. As escrituras sagradas eram firmes ao frisar o poder de sedução do inimigo da humanidade e, por um segundo, foi capaz de vislumbrar os pequenos chifres vermelhos crescendo em seus fios escuros.
– Nosso socorro demorará um pouquinho mais que o esperado, irmã – ele anunciou, entrando no carro novamente, parecendo ignorante a maneira que lasciva o olhava.
– Quanto mais, padre? – Amélia voltou corretamente para o seu lugar
– Três ou quatro horas… – ele omitiu a certeza de que só estariam ali depois de cinco horas e assistiu a frustração se formar no rosto dela.
– Não seria melhor pedir uma carona? Geralmente não costumam negar ajuda para padres – a freira sugeriu com um pequeno sorriso nos lábios, contudo Charlie negou com a cabeça.
– Não, já solicitei ajuda da igreja e vamos esperar por eles – seu tom a calou, o fazendo se arrepender no exato momento em que seus lábios se fecharam. – Sua idéia é melhor, mas já solicitei a vinda deles e não seria correto voltar atrás na minha palavra, não é? – dessa vez, estendeu sua mão até a mão dela que repousava no painel do carro.
Os olhos de corça dela cresceram com o toque, viajando de suas mãos até a face do padre, a singela mordida no lábio inferior não passando despercebida aos olhos dele enquanto ela anui.
– Sim, claro.
Permaneceram dentro do carro na primeira hora, um especial de maiores sucessos dedicado a Sade tocava distante na rádio enquanto o sacerdote absorvia o conhecimento infinito dela sobre criaturas marinhas, isso pois ele havia comentado sobre o novo aquário aberto na cidade de destino. Seus olhos cintilavam enquanto os dele estavam acorrentados aos lábios dela, seu formato e no quão macios pareciam ser. Era capaz de visualizar a cena: Os joelhos dela presos ao chão enquanto sua mão emaranhava-se firmemente entre os cachos escuros, a destra na base de seu pau, umedecendo os lábios cheios com o pré-semen gotejante em sua glande.
Elevando o polegar para os lábios, ela o arrastou pelas bordas, tentando limpar algo que não estava ali.
– Limpou? – Ela ergueu uma das sobrancelhas e ele uniu as duas em confusão, uma interação formada em seu rosto. – Minha boca, padre…
Compreendendo que seu olhar incisivo havia causado dúvida, levou a destra até a face da mulher, as extremidades de seus dedos roçando sua pele suave e o polegar pousando atrevidamente em seus lábios. Suas orbes batalhando para expressar sua timidez e surpresa de maneira igualmente genuína.
– Sua boca… – O padre capturou o próprio lábio inferior entre os dentes por ágeis segundos. – Poderia admirá-la por horas a fio…
O conflito em seus olhos escalando antes que ela tentasse se desvencilhar de seu toque, contudo não permitiu; sua mão deixando a impressão de ser ainda maior enquanto a segurava no lugar pela mandíbula.
– Padre, eu…
– Sua face angelical, Amélia… – suas palavras saíram rastejadas, ainda que não as tivesse planejado daquela maneira. – Você tem feito coisas comigo que nem imagina…
Seus delírios transgressores haviam sido agentes de uma parcela esmagadora de suas punições, Amélia admitia. Buscando refúgio nas saias da Madre Superior sempre que o Padre Charlie se esgueirava para seus sonhos durante a noite ou para sua imaginação durante o dia. Chegava a ser vergonhoso o quanto ocultava de suas confissões pois ele era o maior de seus pecados. Contudo, tê-lo à sua frente com seus olhos úmidos intensos e imponência parecia demais.
– Eu imploro que me perdoe. – ele começou, mais próximo dela do que no segundo anterior com sua mão ainda pressionando sua mandíbula. – Me perdoe por ter sido um falho pecador com você e com nosso noivo… Por não ser capaz de suprimir essa cobiça que cresce em meu peito ao lado de meu sentimento por você, esmagando meus órgãos e impossibilitando que eu viva em paz sem a ter em meus braços…
Rastejando os dedos para sua nuca, Charlie a envolveu como uma serpente, mal sendo capaz de respirar enquanto ele estava a centímetros de seu rosto, forçando sua cabeça para cima, a intensidade em seu olhar causando queimação em sua pele. Seus batimentos cardíacos causando dor em seu peito enquanto outra coisa causava ardor em seu baixo ventre, a fazendo batalhar contra o desejo de pressionar suas coxas.
– Coração, pulmão, rins e outros órgãos não me servem de nada se eu não for capaz de ter sua boca… – ele se inclinou, os lábios roçando sua bochecha em chamas antes de passar por cima de sua boca entreaberta, dolorida por ele. – Se eu não tiver você.
– Padre Charlie. – o nome deixou sua garganta como uma súplica patética, o gemido sem força de uma presa encurralada.
– Meu nome em seus lábios é sagrado.
Ele avançou como um felino, a sitiando entre o banco e a porta do carro. A agilidade foi tamanha que se questionou como seus dentes não se chocaram. A boca dele se moveu sobre a dela de uma forma que fez seus olhos revirarem, sua respiração roubada com uma das mãos dele em sua nuca e a outra serpenteando para seu queixo. Ainda que seus modos não fossem gentis, seus lábios eram gentis contra os d, amassando e ativando correntes elétricas. A língua dele se forçou para dentro, buscando a sua com fervor, ele parecia devorá-la, a fome em sua forma primitiva. E ela bebia da taça ilícita, uma de suas mãos segurando o pulso dele enquanto colhia dele o fruto proibido.
Estremecendo quando ele enfim se afastou, suprimiu as palavras em sua boca quando ele se aproximou novamente. Os lábios úmidos se uniram à pele sensível de seu pescoço, que fervia enquanto ele distribuía seus beijos curtos, escalando agilmente para leves mordiscadas. Uma das mãos descendo para seu colete preto, os dedos ágeis em abrir seus botões.
– Padre… – Com seus pulmões em chamas para regularizar sua respiração, a voz saiu empoeirada, um murmúrio levado pelo vento. – Padre Charlie!
Afastando o rosto, ele estava ruborizado e sua boca pequena tão vermelha quanto sua face. Os fios negros comumente para trás com o gel, agora caíam por sua face, sua aparência levando ondulações diretamente para o vale entre suas coxas. Para o sacerdote, Amélia nunca havia estado mais bonita. Sempre imaculada em seu hábito, seus cachos perfeitamente penteados para dentro de seu véu… Ele havia arruinado aquilo. Suas vestes amassadas e seu colete aberto, não impedindo que o subir e descer de seu peito coberto por uma camisa branca fosse visível. Seu véu estava quase no meio de sua cabeça, as mechas se esgueirando para fora.
– Padre. – Como um animal cercado, ela se pressionava contra o banco, uma mão presa ao colete enquanto a outra descansava na janela. – Suas palavras, seus toques…
– São pecado. – a interrompeu, sua voz tão rouca quanto penetrante. Bastou um vacilo para que estivesse sobre ela novamente, a distância entre seus rostos os fazendo sentir a respiração descompassada um do outro. – Mas não somos todos…
– Pecadores? – ele lhe ofertou um pequeno sorriso enviesado.
Contrariando suas expectativas, Amélia deslizou a mão na janela para a trava e abriu a porta da caminhonete, saltando para fora antes que tivesse chance de agarrá-la. Ele não se virou para sair pela sua própria e sim engatinhou para fora pela porta dela, a tempo de vê-la desaparecendo entre as árvores da beira da estrada. Liberando um suspiro frustrado, bateu a porta antes de disparar atrás da freira.
As árvores serviam como bordas para uma enorme clareira, essa que Amélia encontrou onde imaginou que mais árvores estariam. O extenso campo verde se abria em vastidão, que a freira se viu obrigada a encarar quando viu o padre logo atrás de si. Obrigando suas pernas a se moverem, agradeceu mentalmente pela grama não ser tão alta enquanto aumentava sua própria velocidade. O vento frio batendo em seu rosto, sendo responsável por levar seu véu em certo momento. Os passos de Charlie, mais pesados que os seus, logo lhe alcançaram. Podia ouvi-lo e saber que ele estava logo atrás sem ao menos olhar.
– Pare de correr! – Ele ordenou em um grito e, em qualquer outro momento, ela teria acatado.
Não fugia porque tinha medo dele, mas sim porque ele era o espinho em sua carne, a empurrando para o precipício da perdição. Padre Charlie, àquele que julgava ser mais santo que ela, a perseguia em campo aberto como um lobo atrás de sua ovelha.
A queimação em sua garganta e o prurido em suas pernas foram esquecidos quando ele a alcançou. Soltando um grito estrangulado quando sentiu os braços firmes ao seu redor, mal sentiu o impacto quando tombou na grama, ainda úmida pela chuva daquela manhã. Ele estava sobre ela no segundo seguinte, rastejando sobre joelhos e mãos como uma raposa.
– Pare. – pediu, sua voz arfante, em meio a confusão de mãos, a prendendo entre suas coxas antes de pregar seus pulsos um de cada lado de sua cabeça. Suas sobrancelhas estavam franzidas, e seus lábios tremiam, um desespero flamejando em seu olhar que fez seu coração afundar. – Eu não quero e jamais lhe faria mal. Pelo que me tomas, irmã?
Estreitando os olhos, o admirou de baixo. Sua figura imaculada enquanto o sol formava uma auréola ao redor de sua cabeça, ainda que nele não houvesse tamanha santidade.
– Eu sei, padre. – lutou para falar, o ar fora de seu alcance. Ele soltou seus pulsos e levou as mãos até seus fios escuros, numa tentativa falha de penteá-los para trás.
– E por que fugiu?
– Porque te quero, padre. – foi incapaz de conter as lágrimas de encherem suas orbes. – E dói! Dói ansiar tanto por você. Dói na minha alma, no meu peito e entre as minhas pernas, de uma forma que você não é capaz de imaginar. – seu choro era silencioso e suas lágrimas caíam de forma poética, se infiltrando entre seu cabelo ao deslizarem por seu rosto na lateral.
Uma lacuna existente no âmago de Charlie pareceu ser instantaneamente preenchida. O retorno de seus sentimentos conflituosos, a lascívia suja que também queimava nos olhos dela. Ele a queria ainda mais.
As mãos masculinas correram para o topo da camisa branca dela, uma em cada borda antes de puxá-las para lados opostos, os botões voando e liberando seu busto para ele. O sutiã com o fecho frontal facilitou sua vida antes que tivesse o deleite de seus seios. Usufruindo da visão celestial antes de se inclinar e abocanhar uma de suas mamas enquanto massageava a outra, determinado a não negligencia-los quando tinha os dois ao seu bel prazer.
Os dedos dela seguravam o cabelo dele enquanto a outra mão se prendia a grama, seus olhos fechados e os lábios abertos. Erguendo os próprios quadris, tentava alguma fricção contra os dele, sentindo sua boceta se apertar em volta do nada.
– Amélia. – ele sussurrou contra sua pele antes de se afastar, suas mãos correndo para seu próprio cinto, a marcação de seu pau enrijecido contra a calça. – Eu preciso de você.
Alterando a posição e colocando seus joelhos entre suas pernas, ele foi ágil em agarrar sua calcinha, a passando sobre sua meia e sapatos fechados. Voltando para si, seu pau saltou para fora da cueca branca orgulhosamente, brilhante em sua extremidade e com veias sobressalientes em toda sua extensão. Amélia ergueu as costas do chão, contudo a destra dele segurando em seu ombro a obrigou a se deitar novamente.
Se colocando sobre ela, subiu sua saia antes de arrastar os dedos por sua boceta, sorrindo ao reconhecer a umidade ali. Seu rosto queimou em vergonha quando seus lábios se abriram para um gemido, estava molhada demais, pingando por ele.
– Tudo isso para mim… – ele levou os dedos a língua, sugando toda umidade ali. – Você é melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Segurando a própria base, ele arrastou a glande por suas dobras, a ponta pressionando para os dois gemerem em sintonia. A mão livre dele se torceu em seu rabo de cavalo emaranhado, mais solto do que preso nesse ponto. Seu olhar pesava quando ele deslizou para dentro em um impulso, se enterrando e lhe arrancando um suspiro agudo. A boceta úmida esticando-se para ele, para acolhê-lo em seu calor. Os lábios de Charlie roçaram sua orelha, o peso do corpo dele a aquecendo enquanto se ajustava ao seu falo.
Apesar da forma que seu núcleo ardia, não habituada com a intrusão, o calor dele superava o incômodo. As pernas da freira se moveram para envolvê-lo, enlaçando seus quadris, e o sacerdote entendeu a dica, se afastando vagarosamente e retornando na mesma velocidade. Gentil a princípio, as mãos dele ladearam sua face enquanto as dela viajaram sob a blusa preta dele, tocando as cicatrizes em suas costas. Toda sua estrutura queimava sob ele, murmúrios deixando seus lábios enquanto recepcionava suas investidas calculadas, prazerosas a ponto de deixar passar a queimação.
“Minha, minha, minha.” Ele cantarolou com a voz rouca contra sua pele antes de se erguer novamente para fitá-la, não disposto a perder um só segundo de suas reações.
Amélia estava dedicada a ele. A maneira que a boca dele se abria para liberar gemidos roucos, na forma que seu cabelo caía no rosto e na determinação ardente em seus olhos.
Em certo ponto a mão dele encontrou sua garganta, parecendo grande demais para estar ali, foi de uma forma gentil, mas firme o suficiente para fazer seus batimentos saltarem o ritmo. Ele pressionou os lábios abertos contra sua bochecha, estalando os quadris contra os dela, a força e agilidade de suas estocadas escalando de forma inevitável. Os dentes dele estavam cerrados com tanta força que ela era capaz de ouvi-lo trincando-se, e suas costas arqueavam para cima a cada movimento dele, o pau deslizando contra suas paredes. A sensação de preenchimento era como nenhuma outra.
O som de sua sujeira se misturava ao vento, as peles úmidas se chocando enquanto suas respirações se uniam de forma suave e trabalhosa. A distância, os carros ainda passavam ocasionalmente por detrás das árvores, os pássaros ainda cantavam e as folhas farfalhavam. Estavam tão expostos, no meio do nada, como se aquele fosse o lugar escolhido para a comunhão de seus corpos, foi isso que disse a ele. Ele a beijou, rindo baixinho em sua boca.
– Ficaria feliz se me encontrassem entre suas pernas. – sussurrou enquanto seus narizes se tocavam.
Como se para provar seu ponto, ele empurrou de uma forma que a fez se apertar ao redor dele. A mão livre dele resvalou até sua coxa, apertando pouco antes da dobra de seu joelho. Forçando-a para baixo, se permitiu ir mais fundo, e ela atirou a cabeça para trás, a boca se abrindo em um grito silencioso. A outra mão que ainda pressionava sua garganta se apertou levemente, o polegar deslizando pela extensão de seu pescoço, os quadris dele repetidamente indo contra os seus, cada vez mais rápido.
Suas testas estavam conectadas enquanto os olhos dela estavam fixos nos dele. O castanho dele estando escuro de devassidão, uma fome de vê-la desmoronar abaixo dele. Ela era capaz de sentir seu estômago se apertando como muitas vezes antes, contudo daquela vez era diferente. Tão intenso que a fez se contorcer com a promessa da dor, Charlie largando seu pescoço enquanto um gemido deixava sua boca.
Ele deslizou dois dedos para seus lábios, e ela imediatamente fechou a boca ao redor deles, os sugando. O homem exalou, seus olhos cintilando com a visão, as sobrancelhas unidas e a língua entre os dentes lhe dizendo que ele amava aquilo.
– Porra! – ele praguejou.
Sua voz cavernosa levou uma onda elétrica e apertou ao redor dele novamente, ambos sendo atraídos para a área onde se conectavam. Sua boceta engolia o pau dele com facilidade, como se tivessem sido feitos para ser.
– Imagine o que o bispo diria, hein? A Madre Superiora… Você queria que eles pudessem testemunhar isso? – Ela queria desviar, contudo ele usou a outra mão para fixá-la no lugar, forçando-a a suportar seu olhar. – Quer que te vejam assim?
A jovem balançou a cabeça, lágrimas vindo aos seus olhos, não pelas palavras sujas, porém por quão boas elas soavam em meio a neblina.
– Tão cheia do meu pau, o ordenhando e chupando meus dedos como uma vagabunda suja. – O sorriso enviesado em seus lábios entregava a sugestão do riso.
Retirando os dedos, ele voltou a segurar sua cabeça com as duas mãos, se inclinando para aumentar a intensidade de suas estocadas. Ela tinha os dedos de seus pés se curvando enquanto os mantinha unidos às costas dele, suas mãos apertando seus bíceps cobertos pelo tecido da camisa. Ele levantou a cabeça, lhe lançando um olhar intenso antes de unir seus lábios em um beijo singelo.
– Mas você não é uma vagabunda suja. – Era cômico dizer que as palavras foram alívio no cenário em que estavam, um pequeno sorriso ameaçando surgir em seus lábios. Uma represa alarmando sobre seu rompimento em seu estômago. – Deus! Eu mataria quem ousasse blasfemar dessa forma contra ti.
Com uma corrente energética unindo seus olhos, estavam incapazes de desviar o olhar enquanto o mundo desaparecia ao redor, ele deslizando para dentro e fora de uma maneira deliciosa.
– Minha. Você é minha! Minha maldição, minha penitência, minha tortura durante os dias e as noites. A única santa que sou capaz de adorar verdadeiramente, de alma, corpo e espírito. – As palavras dele eram tão intensas, cada uma seguida por um golpe de seu membro. – E sou teu, completamente seu, até meu último suspiro.
Amélia o beijou dessa vez, gemendo alto em sua boca quando as ondas de êxtase explodiram em seu baixo ventre, suas unhas cravadas em suas costas, capazes de deixar marcas em sua camisa. Ele grunhiu, como um animal, poucas estocadas antes que cravasse os dentes em seu ombro. Seus jatos preenchendo seu interior podiam ser sentidos, ele se derramou em uma bagunça, essa feita por cada empurrão lento de seu pau em suas paredes acolhedoras. Sem energia e fôlego, a freira enfiou seus dedos no cabelo dele, e Charlie envolveu os braços ao seu redor, a segurando firmemente enquanto se recusava a se mover. O rosto enterrado no pescoço dela.
As malas da viagem foram abertas antes do previsto, ambos se trocando no banco traseiro. O silêncio que compartilhavam não era um constrangedor, mas sim de entendimento, como se estivessem passando pelo processo de reconhecer um ao outro além da forma habitual. O padre infiltrou dedos nos cachos dela quando ela recostou a cabeça em seu ombro, segurando o véu nas mãos.
“Ficaremos bem.” Ele prometeu, depositando um beijo singelo em sua testa
#nicholas alexander chavez#nicholas chavez x reader#father charlie mayhew#charlie mayhew#grotesquerie#charlie mayhew x reader#imagine#português
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e não quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortável para escrever com seis deles (enzo, matí, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explícitas e bem desenvolvidas
obs.²: provavelmente vão ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr não me matem na parte do simón, é tudo ficção que que isso gente é brincadeira, calma lá
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
𝒑𝒊𝒑𝒆: romance de verão + strangers to lovers
verão de 2023, punta cana, república dominicana. você conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de café da manhã do hotel. apesar de não fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde você tinha arranjado intercâmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado.
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. é claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoável ao seu ver.
na quarta você ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas últimas semanas havia sido assim, mas naquela em específico, as aulas de surf nas quais você apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes.
você puxou o ar entredentes em uma expressão dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazém, mas o susto foi maior quando uma mão grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquí", você viu braços torneados tomarem o objeto de suas mãos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trás e sorriu ao ver o rapaz ali.
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lábios carnudos e os olhos da mesmíssima cor que tinha o mar lá fora. não sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mão "felipe... pipe. y tú?"
seu nome se embolou na sua língua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele não podia entrar no armazém, você informou, era apenas para funcionários. "ah si, pero me dijeron que sabes cómo llegar a la playita, no?"
e no caminho até lá, ele te explicava que estava de férias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade não precisava das aulas de surf então haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño não sabia se era protocolo ou não que você o esperasse ali (não era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom.
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara até tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono não vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a área de funcionários onde você estava conversando e comendo com os colegas. ou quando você havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inúmeras vezes no trajeto até o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centímetros de distância só para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo.
era tudo tão sutil com ele, quieto, mas tão profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo.
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma música quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mãos grandes e um pouco ásperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. você deixava já que também aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os músculos nos ombros e nuca do maior.
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas você assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
➵ e digo mais! se existisse qualquer dúvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo não restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, não só na boca, mas o corpo inteiro. você teria complicações já que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionários enquanto amarra os cordões do shorts e passa a mão pelos cabelos.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras não estava sendo fácil. talvez fosse por sua história, ou então por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrás do braço). de qualquer maneira, as outras irmãs em formação não iam com a sua cara ou com o fato de que você já era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos.
pra piorar, tinham três semanas que você vinha sofrendo alguns tipos de ataque. não físicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem específicas quando a temperatura caía, além de ter a sensação de que não vinha descansando nada durante o sono.
quando decidiu conversar com as irmãs superiores, a única instrução que recebera fora a de rezar não somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chão de madeira de seu dormitório, que não tinha mais ninguém além de você), também conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciência já cansada da rotina de afazeres não se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios.
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mão que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no ímpeto, quando seu cérebro processou a informação, mas o quarto estava um breu só para ver qualquer coisa, além disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade.
ouviu um estalar de língua sarcástico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chão de madeira ranger dias atrás, seguido de uma voz rouca e grave "te asusté, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais não te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos días para que me fuera... ay! me dolió mucho". o chão chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra até onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali à sua frente estava um dos homens mais lindos que já tinha visto.
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, não vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, você soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, você não sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas.
"sshh... tranquila... aunqué no lo mereces, cuidaré bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação úmida e quente da língua alheia se fez presente em seu lóbulo. a mão grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pérolas, e o crucifixo no pingente.
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração você soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e orações para que sempre vibrasse amor e paz, mas você era fraca... o único maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto não te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatária e de abnegação.
sua atenção era tomada de volta somente quando os lábios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lábios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comió la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma só mão fazendo com que você percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que você, fazendo com que o encarasse. "te enseñaré que hay mejores cosas para adorar".
➵ e depois disso amgs seria só slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (não por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra até o negócio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que você tá há tempos sem um chamego e capaz de quando você tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningún dios en eso cuarto, mi amor"
#lsdln#lsdln smut#simon hempe smut#pipe otaño smut#simon hempe reader#pipe otaño reader#lsdln scenario#lsdln headcanon
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Esse post está sendo dedicado aos 5 brasileiros na fandom de Padrinhos Mágicos : Um Novo Desejo.
Hoje eu estarei apresentando a vocês as possibilidades para dubladores, uma pesquisa que eu fiz mês passado simplesmente no fodase, mas não deixou meu cérebro em momento algum.
Vou estar dividindo por personagem com que eu tenho mais certeza que vai ser tal dublador até o que eu tenho menos certeza, sendo totalmente possibilidade. Eu fiz essa pesquisa com o método mais esquisito que eu consegui criar :
"Se a mesma pessoa que dubla tal personagem em inglês tiver o mesmo dublador nos mesmos personagens a gente fica com possibilidades."
Foi essa a explicação que eu dei pro meu amigo quando eu fiz essa pesquisa, e provavelmente a melhor que eu consigo dar.
1. Cosmo
Todos conhecemos bem a voz do Cosmo, sendo provavelmente um dos únicos personagens da serie que nunca trocou de dublador, com ele sendo nosso querido Guilherme Briggs.
É muito provável que ele volte para retomar seu papel como Cosmo, já que foi dito pelo mesmo diversas vezes como ele ama o trabalho dele e ele retornou todas as vezes para dublar o Cosmo (até naqueles live actions bizonhos)
2. Wanda
A voz da Wanda é icônica, simplesmente feita pela querida Nair Amorin. No entanto desde do fim da série original, ela se ausentou do papel e no momento se encontra aposentada.
Após uma pesquisa nem tão rápida eu me lembrei da existência do live action/sitcom "Padrinhos Mágicos: Mais Mágicos Que Nunca" lançada em 2022. Onde a dubladora da Wanda foi substituída pela Márcia Morelli.
No podcast "Desfoque" ela fala sobre como ela adorou ter sido escolhida para dublar a Wanda. Me faz acreditar que possivelmente tragam ela novamente para o mesmo papel.
3. Peri
Link do vídeo
Ambos Peri e Foop/Irep foram originalmente dublados pelo Eric Bauza.No entanto o Poof teve dois dubladores em português.
4. Irep
Sendo durante a 6° a 9° temp a Ana Lúcia Menezes e na 10° temp o Renan Vidal. Por mais que eu desconfie um pouco que o Renan possa fazer retorno como voz do Peri, eu acredito que seria uma opção viável, assim, uma possibilidade.
Como dito anteriormente o dublador original do Foop/Irep foi o Eric Bauza. Mesmo assim em português ele acabou tendo um dublador novo na 10° temporada como boa parte dos personagens.
Mais como um dublador extra, eu não tenho certeza do que ocorreu já que não cheguei a assistir a 10° temp ainda.
5. Dale
Sendo assim possíveis dubladores que possam fazer retorno são Duda Espinoza e o Fred Mascanheras.
Aqui é onde eu começo a aplicar aquele meu método esquisito, então a partir daqui é puramente possibilidades e achismo.
6. Dev
Comparando dubladores eu acabei chegando em duas possibilidades, das quais eu dúvido muito como qualquer outra que eu tenho usando esse método. São Marco Antônio Costa e Cafi Ballousier.
A pesquisa do Dev foi deverás complicada, o dublador original dele dubla muitos personagens de anime, infelizmente eu tenho de quase nada de experiência com animes.
7. Hazel
No entanto em busca da compatibilidade, eu acabei achando um que se repetia bastante, sendo ele Marcus Pejon.
De todos os personagens a Hazel é a que eu tenho mais incerteza de todos. A dubladora original dela Ashleigh Crystal é nova no mundo da dublagem, sendo assim não havia muitos personagens para comparar.
Vale lembrar novamente que isso são só possibilidades, há inúmeros fatores que afetam a escolha de um dublador, tal como resultados de testes, estúdio que tal dublador trabalha e seleção de vozes preferidas.
O máximo que eu achei foi a Maria Clara Rosis. No entanto em discussão com meu amigo a gente pensou em duas dubladoras que gostaríamos de ver como Hazel, Bianca Alencar e a Christiane Monteiro.
É um assunto interessante pra mim e eu gostaria de trazer ele para vocês. Eu queria ter posto vídeos com as vozes, infelizmente minha internet tá horrível por causa de chuvas e já foi um sacrifício por os links nos nomes.
#paaelle random yapping#fairly oddparents#fairly oddparents a new wish#fop cosmo#fop wanda#fop peri#fop irep#fop dale#fop dev#fop hazel#cosmo cosma#wanda fairywinkle cosma#periwinkle fairywinkle cosma#irep anticosma#dev dimmadome#dale dimmadome#hazel wells#fop anw#Sorry for a random big ass post in portuguese non-pt speakers I couldn't contain the silly#Incrivelmente esse não é um dos meus maiores “arquivos” já escritos. Definitivamente não é algo bom 😟
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Sensualizando a gramática (texto, 2024).
Estava pensando ontem em como é sensual o itálico. As letras se arqueando como se estivessem prestes a abandonar a postura civilizatória e se preparando para praticar um ato mais animalesco de intimidade. Vem!
A vírgula: ah, a vírgula! Como se fosse uma pausa para dar uma olhada, mas ela deve ser usada nos momentos corretos. Pausas, excessivas, são desnecessárias e atrapalham o fluxo do texto. Ou você vai ficar só olhando? Tem que participar também. Nada de timidez agora...
Falando em timidez... As reticências são como aquela pausa tímida, recusando-se a olhar nos olhos, como se estivesse arrependido do que estivesse prestes a fazer.
Mas é preciso pegar no queixo do texto, apertar os lábios fazendo um beiço, e dizer: "Chegamos até aqui, então, precisamos continuar."
Assim como as vírgulas, excesso de reticências dá um aspecto de narração com problemas de dicção, dificuldades de pensamento racional e lógico.
Pode ser bom para descrever alguém tendo uma viagem psicodélica ou lisérgica, ou alguém que teve o cérebro dominado por algum parasita alienígena ou esteja prestes a se tornar um zumbi.
E que efeito mágico tem as as aspas! "Isso aqui foi dito e repetido por outras pessoas no passado, e se tornou famoso." Graças à isso ganhou um símbolo para representar a menção honrosa, uma citação. Empresto essa frase de outra pessoa que já passou por esse planeta como um presente, uma conversa a três onde só existem dois.
Assim como uma mulher ganha um aspecto mágico ao se maquiar, e o ator de teatro torna-se um personagem através das vestimentas e atitudes, um texto pode se tornar atraente e convidativo.
O carisma de um texto bem escrito, organizado, usando adereços e outros itens que encantam: uma presença que domina os olhares de todos que se encontram no aposento.
Todos tem uma história para contar: como é o estilo do seu narrador?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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─── 避難所’✿
𝐩𝐚𝐫𝐚́𝐠𝐫𝐚𝐟𝐨 𝟎𝟑
❛ meu cérebro vibra com fragmentos de poesia e loucura. / virgínia woolf
de versos e xícaras de café, eu semeio minha criatividade e assim dei início há um espaço que tenho profundo apreço, chamado snowithv. carinhosamente comecei a ser chamada de snow/neve e fico alegre em atender por eles. faço uso dos pronomes femininos e já sou de maior.
o snowithv não foi criado com intuito de ser um blog ativo, por ser um espaço considerado de escape, não opto por me obrigar a ter uma rotina de posts, assim como não me obrigo a criar conteúdos, dito isso, aceito apenas sugestões, tendo em mente que meu desempenho se torna sumo.
peço afetuosamente que seja gentil ao me escrever através das ask’s e caso queira postar ou se inspirar em algum de meus trabalhos, deixe os devidos créditos ao meu blog!
com ternura, neve.
⁰¹ 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐢𝐟𝐲 ’ ✿ ⁰² 𝐭𝐚𝐠𝐥𝐢𝐬𝐭 ’ ✿
⁰³ 𝐚𝐬𝐤 𝐚𝐫𝐜𝐡𝐢𝐯𝐞 ’ ✿ ⁰⁴ 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ’ ✿
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#✉️ de apresentação.
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TWST x Obey Me!
Apenas uma ideia de crossover que tenho na minha cabeça.
Um fator importante para AU é que MC enxerga os irmãos como uma família e vice-versa, como se fossem irmãos mais velhos.
Yuu (prefeito de Ramshackle) = MC de Obey Me!
A AU se passaria após a formatura, onde Yuu namora um garoto de TWST e começam a viver juntos (já que Yuu não tem muito para onde ir).
Digamos que Yuu não consegue mais usar magia por causa do anel de Michael, talvez TWST tenha aumentado o efeito de contenção da magia, ou apenas decidiu não usar pois não sabe o quão forte sua magia está, ou até mesmo queria que Grim não perdesse sua vaga no NRC (por ele ser a parte mágica dos dois) e após a formatura Yuu se desacustomou a usar.
Bom, de algum modo Yuu, Grim e seu namorado entram em contato com a rainha do reino das rosas.
Por que ela? Bem, em um dos eventos de Obey Me! (Like a dame) é dito por Diavolo que ele é amigo da Rainha Rose, e o evento todo é rodeado de rosas.
Imaginamos que os irmãos não fizeram muito contato com Yuu desde que ele foi para NRC, talvez pequenas cartas enviadas pelos amigos do outro lado de Sam (nessa AU eles são mini-Ds, provavelmente da ganância).
Porém em Obey Me! a rainha do Reino das Rosas vai para Devilton e não parece ter nenhuma dificuldade em ir para um mundo para o outro, ela pode ajudar Yuu a fazer o mesmo.
Então quando a rainha do reino das rosas encontra Yuu, talvez em um baile ou festival que ela compareça e as/os dois trocam contatos.
Agora pense, o garoto de TWST que namora Yuu decide levar as coisas a um próximo nível e a/o pede em casamento.
Yuu já conhece a família do garoto, moram juntos e talvez até trabalhem no mesmo emprego.
Isso sem contar que Grim apronta como uma verdadeira criança, mesmo tendo se formado na faculdade.
Yuu aceita obviamente e pergunta se ele gostaria de conhecer sua família antes.
O garoto de TWST sabe que Yuu veio de outro universo, então pode ser um choque.
Mais ainda quando descobre que Yuu é um/uma amigo/a de longa data da Rainha do reino das Rosas.
E mais quando descobre que sua família é composta pelo 7 pecados capitais.
Acho que é melhor nem falar para ele sobre seu cargo de conselheiro real, certo?
Ou que Yuu é aprendiz do primeiro mago do mundo Solomon.
E que é capaz de usar magia.
Yuu literalmente torce para ele não surtar.
Agora, há alguns personagens de TWST que acho que podem namorar Yuu e deixaria a história mais engraçada:
Rollo Frame (é auto-exeplicativo)
Primeiro, se você fazer Idia te pedir em casamento, você está de parabéns.
Denitivamente falou bastante de seu irmão mais velho Levi para ele, então ele já esperava um pouco de caos ao conhecer a sua família.
Mas o que ele não esperava era que ao atravessar o portal no Reino das Rosas, ele iria acabar parando dentro do portão do Tártaro!!
Ele não sabe se foca em coletar dados para STXY ou se arruma para conhecer a suas família.
Espere, se você morava aqui antes de estudar em NRC, e aqui é a terra dos mortos.... não diga a ele que você....
Por favor, tranquiliza este pobre rapaz!
A melhor opção é não falar em momento algum que você morreu e voltou a vida em um momento (lição 16). Apenas diga que que você veio para um projeto de intercâmbio com o Reino Humano e descobriu que tinha parentes aqui.
O que é a mais pura verdade.
Descobrir que você é o conselheiro real de Devilton e uma das pessoas mais poderosas do lugar o assusta um pouco demais.
Ou as pessoas aqui são muito fracas, ou você é mais forte que ele imagina! Ele descobre que você é uma espécie de Boss Final Supremo por aqui!!
E sua família é capaz de destruir um país inteiro em questão de minutos, como ele chegou nesta situação? Ele só quer voltar para seu quarto e se exilar dessa maluquice toda.
Idia.exe parou de funcionar.
Quando os dois estão sozinhos:
Idia: Ahhh...quando eu voltar terei tantos relatórios para fazer....
Yuu: Desculpe por isso *sorri*
Idia: Como você nunca pensou em dizer que morava no inferno? Literalmente!!
Yuu: ....
Yuu: Acho que já sei o que vai te animar...
Idia: ... *vê você pegando o seu DDD e ligando para alguém*
Yuu: Oh, oi Lucifer, tudo bem? Eu queria saber se posso levar Cerberus para passear? Além de estar morrendo de saudades dele, Ortho e Idia o admiram muito.
Ok, você acabou de conquistar o coração de Idia novamente.
Ortho está tirando muitas fotos, fotos que se ele não tivesse presenciado ao vivo diria que são edições falsas da Internet.
Nee nee Prefeito, você acha que podemos ver Cerberus mais vezes? Eu definitivamente quero que aumentar meu nível de intimidade com ele, não quero perder este evento de tempo limitado.
Simplesmente fica tão chocado e fica em silêncio por muito tempo.
Ao chegar na cidade vocês vocês dois são parados por inúmeras pessoas que te dão boas-vindas e fazem reclamações sobre a cidade.
Porque eles reclamariam com você, afinal? Hã... o que quer dizer com conselheiro real?
Você é uma das pessoas mais importantes desse lugar? Porque nunca disse isso para ele?
Quer dizer, ele sabe que você não podia voltar para casa, mas ele achou que quando descobrisse uma maneira voltaria sem pensar duas vezes.
Você está trabalhando na casa Al-Asim este tempo todo como um servo quando é literalmente um conselheiro real de um outro reino?
Você não seria tão idiota a este ponto, certo? Porque faria uma coisa como essa?
Ok, a cabeça de Jamil está a mil.
Ele definivamente gostaria que as suas roupas tivessem capuz como antigamente quando você explica para sua família que decidiu viver com Jamil independente dos acontecimentos.
Ele definitivamente ficaria chocado se descobrisse que você poderia tomar uma poção de imortalidade, mas decidiu não tomar para ficar com ele.
Quando vocês dois ficam sozinhos:
Jamil: Você poderia ter uma vida melhor do que a de um servo.
Yuu: Não seria melhor se você não estivesse nela.
Yuu: Eu não me importo o que tenho que fazer, estamos juntos, entendeu? Nunca te deixarei se sentir sozinho novamente, é uma promessa!!
Jamil não sabe o que dirá aos seus pais quando eles perguntarem sobre a sua família ou quando sua irmã falar para contar cada detalhe da viagem.
Mas ele sabe que está com alguém que sempre o colocará em primeiro lugar e não vai deixar alguém assim ir embora.
Uma promessa, hein? *sorri levemente* Acho que posso me acostumar com isso!
Quer dizer, imagino que Ruggie irá reagir da mesma maneira quando você chamou Malleus de Tsuntaro na frente de todos quando vocês dois chegarem a casa das lamentações.
Quer dizer? Você mora em um mansão gigantesca e por dentro parece que cada azulejo custa mais que todo o dinheiro que ele conseguiu na vida!!
Ruggie toma muito cuidado para não esbarrar ou quebrar nada, apenas para que um de seus irmão entre na casa destruindo um parede acidentalmente.
Espere ele veio montado em um dragão?
Ok, Ruggie pensou que não havia como um grupo de pessoas causar mais confusão que você e aquele grupo de calouros, mas seus irmãos conseguiram provar o oposto.
Nem sei o que ele diria quando visse o apetite de Beel ou quando experimentasse a comida de Solomon quando seus irmãos disseram que jogariam fora.
Durante a janta:
Yuu: Devo avisar que estarei oficialmente saindo de minhas funções em Devilton
Asmo: He? Você está indo embora para sempre agora?
Yuu: Não, apenas acho que não conseguirei coordenar o meu trabalho em Devilton com a organização do casamento, sem dizer que não existe uma maneira de converter Grim para Taumarks.
Lucifer: Nesse caso conversarei com Lord Diavolo
Ruggie: Qual era o seu trabalho aqui? - diz enquanto come um ovo de búfalo.
Levi: Eles trabalhavam como conselheiro real, (tch esses caras realmente não sabem usar um mago em batalha) - responde enquanto joga com um videogame online.
Ruggie: He?
Ruggie pode não ter esperado por tantas surpresas como essas, mas ele não pode negar quão feliz ele ficou quando você e seus irmãos começaram a pensar em maneiras de fazer que ele, você e toda a comunidade em que vivem possa prosperar.
Você realmente alguém cheio de surpresas, hein Prefeito? Shi shi shi!!
Ok, eu me deixei levar um pouco, mas agora isso não ficará correndo tanto na minha cabeça.
Obrigada se leu até aqui!!
#twisted wonderland#twst#disney twisted wonderland#disney twst#twisted wonderland br#twisted wonderland pt br#obey me#obey me fandom#obey me x twisted wonderland#obey me game#obey me x twisted wonderland headcanon#obey me!#obey me nightbringer#obey me shall we date#twst au#obey me au#om! lucifer#om! shall we date#om! nightbringer#om! swd#om! leviathan#om! asmodeus#asmodeus om#obey me asmodeus#asmodeus obey me#lucifer obey me#lucifer morningstar#om lucifer#obey me lucifer#leviathan
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como eu, mira, tinha dito no meu blog principal há alguns dias, decidi transformar esse blog e as ideias de rps que vivo tendo (o valehq incluso!) em uma central / base de indie rp. e agora vou explicar melhor para quem está interessado como isso vai funcionar.
afinal, o que é indie rp?
essa tag é muito mais usada na comunidade gringa de rp, mas já teve a sua versão brasileira também. basicamente, você cria o personagem que quer, quantos quer, de qualquer universo que quer, e joga com outros blogs que seguem a mesma linha, no seu próprio tempo. não tem que se preocupar em seguir eventos e drops pré-estabelecidos por uma central, nem em ficar dentro do tempo de atividade para não levar unfollow. e escolhe quem quer responder! assim como no 1x1, você faz suas próprias regras.
e eu quero mesmo trazer isso de volta. muita gente abandonou a rpi br e ficou apenas no discord com seus partners, e eu sei o quanto isso é maravilhoso, mas vocês não acham que interagir também fora da bolha faz falta? o 1x1 acaba prendendo a gente em plots romanticos, quando jogar rpg vai muito além disso, sabe? é tão bom fazer conexões de irmãos, colegas de quarto, melhores amigos platonicos, pai/mãe e filhos...
sem falar que a possibilidade de misturar universos é infinita. todo mundo que me conhece sabe o quanto eu gosto de plots mais complexos e fantasiosos, mas também gosto muito de um slice tranquilo, e, às vezes, tudo que falta na minha vida rpgística é misturar esses dois lados. poder fazer um humano que, sem saber, está interagindo com um vampiro, casado com uma fada ou que ao se mudar acaba indo parar em uma casa assombrada... mas tudo isso sem manter a essência da história dele! podendo levar uma vida normal e pacata.
por isso, aqui irei postar documentos do google docs com plots base para vocês usarem em interações e nas histórias dos personagens. irei dar todo o apoio que uma central dá, com lista de follow, respondendo dúvidas, postando anúncio dos personagens que vão participar e essas coisas, mas sem activity check ou cobranças! não vão precisar interagir com todo mundo, com todos os universos e temas que aparecerem por aqui. podem seguir quem bem entender, fazer o que bem entender, e tá tudo bem!
para participar desse projeto, basta criar um blog multimuse ou individual mesmo, pode até ser secundário, e postar a introdução dos seus personagens e criar tags para cada um. vou começar com um plot base simples e um mais fantasioso, que logo vou postar por aqui (mas já aviso que o simples vai ser o plot do @valehq). então junta aqueles bunnies que você sempre quis jogar mas nunca achou um partner, e vem fazer parte dessa experiência!
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Mini-React - A você tendo epilepsia.
gên. neutro
Obs: A epilepsia é uma condição em que há alteração na atividade do cérebro, impulsos elétricos e sinais químicos, deixando a atividade do sistema nervoso central desordenada. Essas alterações causam sintomas como convulsões, movimentos descontrolados do corpo, alteração das sensações e perda de consciência.
N/A: Queria dizer, como sempre, que o meu conhecimento sobre o assunto é muito raso. Eu não sou da área da saúde, e nem tenho alguém com que conviva que possua a doença, então há chances de eu falar algo errado ou ofensivo. Claro que eu dei uma breve pesquisada, mas ainda assim estou propensa à erros, é claro, então por favor se eu tiver dito alguma merda me avisem (mas com jeitinho pfv pq estou sensível okay). É isso, boa leitura!
Kim Namjoon
Cuidadoso e calmo por fora. Quando soubesse da sua doença, logo no primeiro encontro, ele já faria o possível para aprender tudo o que pudesse sobre para sempre poder lhe dar assistência quando necessário, e faria sempre de muito bom grado, fosse te auxiliar em uma crise ou te acompanhar em consultas e exames. No geral, te passaria sempre um conforto e segurança todas as vezes que estivesse por perto, mesmo que em tempos difíceis.
“Vai ter uma consulta na quarta de manhã? Eu tinha uma gravação marcada, mas posso adiar ela um pouco, então pode deixar que eu te levo.”
Kim Seokjin
O primeiro contato dele com a epilepsia seria um pouco caótico, mas isso porque você ainda não o tinha informado sobre sua condição e ele entrou em desespero, o que acabou com vocês dois passando a noite no pronto-socorro. Mas depois ele seria muito preocupado com você, sendo muitas vezes mais eficaz que o seu próprio alarme de remédio. Afinal ele agiria de forma bem responsável, e levaria tudo muito à sério quando o assunto fosse o seu tratamento e sua saúde.
“Jagi já tomou o remedio da manhã? Não esquece de comer alguma coisa antes, se tomar de barriga vazia vai acabar passando mal”
Min Yoongi
Provavelmente o mais calmo dentre todos os membros, deixando bem claro desde de a primeira vez que o contasse que ele te ajudaria e apoiaria no que fosse preciso, mas não ultrapassaria nenhum limites que te deixasse desconfortável. Basicamente, o que você o pedisse, ele faria. Se quisesse que ele buscasse seus remédios que estavam acabando, ele iria. Se quisesse que ele te levasse e acompanhasse em uma consulta médica, ele iria. Se pedisse que ele te acordasse às 6 da manhã para tomar um remédio novo, ele faria exatamente isso.
“Tá aqui o remédio, o farmacêutico reforçou o que a sua médica disse, tomar de 6 em 6 horas, sem interrupções, até ter o retorno e ela ver se pode aliviar a dosagem.”
Jung Hoseok
Um misto de todos os acima, de um certo modo. Ultra-responsável e preocupado, mas também não criaria alarde sobre. O máximo que ele faria seria te dar sermão vez ou outra que você fizesse algo que soubesse que não podia, como beber enquanto tomava uma medicação, ou não se alimentasse e dormisse direito. Mas fora isso, ele seria um doce, sempre tentando estar um passo à sua frente e resolver muitas das suas coisas para aliviar para você, querendo te dar o menor nível de estresse possível enquanto faz o seu tratamento.
“Jagi eu sei que o seu contrato de aluguel tá chegando ao fim, e tava pensando se não seria mais vantajoso você ir morar comigo? Meu apartamento é mais perto do seu trabalho, e também assim fica mais fácil de eu estar por perto caso alguma coisa aconteça.”
Park Jimin
Hiper preocupado e mandão, devo admitir. Não ouse não se cuidar perto dele senão ele irá sim lhe dar uma bronca (mas depois irá te mimar horrores e fazer absolutamente tudo para te deixar bem). Teria remédios de reserva na casa dele, e se colocaria como o seu contato de emergência sem nem mesmo você perceber. Estaria constantemente checando como você estava, mesmo que já estivesse com a doença sob controle e sem crises, e jamais deixaria que você sentisse que tivesse que lidar com tudo sozinhe.
“Jagi… sei que está cansade de eu te encher, mas por favor, só me fala se você tá bem? Sabe que eu não vou ficar sossegado se eu não souber como você está…”
Kim Taehyung
O Tae seria um pouqinho afobado com tudo, mas não de um jeito negativo. Seria apenas porque ele tentaria sempre o melhor dele para te ajudar, por mais que muitas vezes ele não pudesse fazer nada. Caso ocorresse qualquer tipo de crise na frente dele, onde não pudesse fazer mais do que de ajeitar na posição adequada e esperar que passasse, esses poucos minutos seriam como tortura para o coitado, que depois que garantisse que estivesse bem não deixaria você levantar um dedo se quer para qualquer coisa.
“Eu já disse que não precisa jagi, eu preparo o jantar pra gente… se der errado eu peço alguma coisa, ué, não tem que se preocupar com isso, pode deixar que eu mesmo resolvo, agora volta pra sala e descansa.”
Jeon Jungkook
Fofo e preocupado até demais. Genuinamente faria um curso de primeiros-socorros para poder te ajudar da forma adequada quando estivesse em crise. Ele se mataria por dentro sempre que algo acontecesse com você, ou você não estivesse bem, se convencendo de que ele deveria cuidar melhor de você para poder melhorar. Resumindo, ele colocaria na cabeça dele que a doença era responsabilidade dele, e que ele, como seu companheiro, deveria fazer tudo o que tivesse ao seu alcance para te deixar bem (mesmo que na realidade a doença não tivesse absolutamente nada haver com ele).
“Desculpa não poder ir no médico com você hoje, jagi, eu realmente não consegui remarcar a reunião… mas eu já falei com a secretária da clínica e ela me mandou um relatório de todas as observações que ele fez, então pode deixar que já vou buscar os novos remédios assim que terminar os ensaios de hoje, tá bem?”
Oi!! Como estão??
Amgs eu tô tentando achar uma forma de diferenciar esses reacts mais curtinhos dos outros mais compridos (caso ainda não tenham percebido), mas eu não sei como, então por favor se tiverem alguma ideia menos tosca do que a minha por favor me digam T-T
Enfim, nem sei como saiu esse react hoje, to de ressaca e minha menstruação começou então tô só o pó, mas acho que precisava de algo divertido pra escrever que não me fizesse querer morrer dormir pela eternidade, então tá aí, mil perdões pela qualidade duvidosa.
E mais uma vez, não sou profissional da saúde e meu conhecimento sobre a doença é mínimo, então se eu tiver falado algo errado ou tiver sido desrespeitosa em algum momento por favor me digam!
Beijinhos, até mais, e se cuidem <3
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de T��NATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
#LIKES PARA PLOTS 💓🔥#chegando com os refri e esse mauricinho de tanatos#mas juro que o tonzo (sim eu sei que parece xingamento) é gente bonissima#swf:intro
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Yes Sir! capítulo 26
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
MASTERLIST
Aurora
Já faz um mês desde a última vez que tive aquela conversa com Harry. Desde então, ele praticamente desapareceu da minha vida. Raramente o vejo na faculdade, como se ele tivesse decidido me evitar de propósito. No entanto, todos os dias, sem falha, vejo seu carro estacionado na frente da casa nova.
Eu me odeio porque, mesmo depois de todas as mentiras, eu ainda o amo.
Como eu posso ser tão estúpida?
Eu fico me perguntando se ele fez isso antes, com outras garotas?
Eu sinto saudade da sua voz, do jeito que ele falava meu nome, do jeito que suas mãos me faziam sentir. Sinto saudades de dormir com ele, de como ele me fazia sentir especial, única.
Quem estou tentando enganar?
Eu ainda quero que ele seja só meu e não suporto pensar nele com outra mulher, me sinto culpada por querê-lo, mesmo sabendo de sua família. Sinto ainda mais culpada porque, lá no fundo, eu queria que esse divórcio fosse real, queria que ele fosse livre para que pudéssemos ficar juntos, sem mentiras, sem segredos, mas se ele nunca se separar? E se ele sempre encontrar uma nova desculpa, uma nova razão para continuar preso nessa vida que não inclui eu?
Eu odeio admitir isso, mas é a verdade.
A verdade mais dolorosa de todas.
Eu o amo.
Eu o amo.
Eu o amo.
E por mais que eu tente negar, esse sentimento não vai embora, está entranhado em mim, nas minhas veias, no meu coração, é um amor que me consome, que me destrói, mesmo assim eu ainda o quero, ainda penso que talvez em outra vida nós dois pudéssemos ser felizes, talvez eu poderia ser sua primeira escolha, sua única escolha, talvez, não haveria esposa, filhos ou segredos.
Se Harry me procurasse agora, se ele viesse até mim e dissesse que tudo poderia ser diferente, que deveríamos esperar, que ele estava finalmente pronto para estar comigo de verdade...
Talvez eu dissesse sim.
Talvez, apesar de tudo, eu o aceitasse de volta, mas ele simplesmente desistiu de mim.
Por quê?
Por que ele desistiu?
Como ele pôde simplesmente desaparecer depois de tudo o que ele disse?
Depois de tudo que ele me prometeu?
Será que faz promessas a sua esposa agora?
As mesmas promessas que fez para mim? Prometendo que nunca mais a magoaria, que a ama e que está arrependido?
— Ei, Aurora. — Gabriel cutucou meu braço, me tirando dos devaneios.
Nem sei há quanto tempo eu parei de prestar atenção na aula.
— Oi, Gabriel.
— Você está bem? Parecia que estava em outro mundo! — Brincou com aquele sorriso no rosto.
— Estou bem. — Menti.
— A aula acabou, vamos almoçar? — Ele tinha um brilho de esperança nos olhos.
Gabriel era o tipo de cara insistente, sempre sendo super gentil, sempre presente, mesmo depois de eu ter dito que não estava pronta para sair com ele, ele continuou ali, insistindo até onde eu permitia e lentamente sem que eu percebesse comecei a me acostumar a tê-lo por perto.
Pensei em recusar o convite como vinha fazendo nas últimas semanas por medo de sentir algo, mas eu estava cansada de me sentir tão sozinha.
— Na verdade, sim, eu ia sair agora. — Respondi, pegando minha bolsa.
— Sério?
— Ficou tão surpreso assim?
— Bem, você vem me rejeitando há semanas.
— E mesmo assim, todos os dias de aula você me convida para almoçar, mesmo eu tendo dito que não sairia com você.
— Bem, almoçar no refeitório da faculdade não é bem um encontro, então tecnicamente eu não quebrei nenhuma regra. — Ele sorriu.
— Ok, espertinho, vamos.
Enquanto caminhávamos, o silêncio entre nós era confortável, ao lado de Gabriel tudo parecia mais fácil, mas a verdade é que, por dentro, eu ainda estava despedaçada, eu não conseguia esquecê-lo, por mais que quisesse, foi exatamente por isso que eu tinha aceitado o convite de Gabriel hoje, uma tentativa desesperada de tirar Harry da minha cabeça, nem que fosse por algumas horas.
Mas eu sabia que não era justo, Gabriel não merecia ser uma fuga, ele sempre foi gentil, eu via o brilho de esperança nos seus olhos, o mesmo brilho que me fazia sentir culpada por sequer considerar usá-lo para esquecer outro homem, mas estava cansada de estar sozinha, de me agarrar à lembrança de alguém que tinha sumido da minha vida, ao mesmo tempo, a ideia de me entregar a Gabriel parecia um limite que eu não estava pronta para cruzar, então decidi que aceitaria o que tínhamos no momento, eu ainda não podia dar a ele o que ele queria, talvez nunca pudesse, mas por enquanto eu precisava disso, da sua companhia, da sua amizade, do alívio momentâneo de não estar sozinha.
Harry
O relógio marcava mais de oito horas e meu dia parecia longe de terminar.
Será que Violeta estava bem?
Puxei o celular do bolso sem pensar duas vezes digitei uma mensagem rápida.
"Ainda no escritório, terminando umas coisas. Você está bem? Como estão as meninas?"
Enviei a mensagem e fiquei olhando para a tela, esperando sua resposta até finalmente o celular vibrou em minhas mãos.
"Estou bem, amor, não se preocupe, estou com as meninas. Vê se não demora muito."
Saber que estava tudo bem com ela e as meninas aliviava um pouco a tensão,
guardei o celular e voltei minha atenção para os papéis na mesa que precisavam ser finalizados.
Estava concentrado quando ouvi uma batida leve na porta. Olhei para cima e vi Claire a professora substituta entrando com um sorriso, fechando a porta atrás de si.
— Ei, Harry, ainda aqui?
— Oi, sim, pensei que já estivesse ido.
— Você parece exausto.— disse ela, se aproximando devagar.
— Só um pouco cansado, o dia foi corrido.— Sorri. — Está se adaptando bem a a faculdade? Precisa de alguma ajuda? — Tentei demostrar solidariedade.
— Sim, obrigado por sempre ser tão gentil comigo. — Ela sentou na ponta da minha mesa. — Até por isso vir aqui, queria te agradecer, por que não saímos daqui e pegamos algo para comer? Um jantar pra relaxar, só nós dois.
Então tirei os olhos dos papéis à minha frente, tentando ignorar o convite implícito em sua voz.
— Não acho que hoje seja uma boa ideia.
Ela deu uma risada baixa, como se minha recusa fosse apenas parte de um jogo que ela estava disposta a vencer. Claire aproximou afastando alguns papeis, ficando em minha frente, tão próximo que eu podia sentir as pernas dela em mim, sua presença era quase sufocante, respirei fundo me empurrando com a cadeira para trás.
— Ah, não precisa ser tão sério, eu só sugeri uma refeição.
Olhei para cima, tentando me concentrar no o olhar dela e não em suas insinuações.
— Claire, eu realmente vou passar, tenho outras coisas para resolver.
Ela sorriu, uma curva provocante nos lábios, como se já estivesse prevendo isso.
— Ah, Harry, você trabalha tanto... Quem sabe você não precisa de uma boa companhia pra... relaxar um pouco?
Aquela mulher estava sentada cima da minha mesa, com a saía quase em seus quadris pelo tanto que ela subiu, as pernas abertas e para minha má sorte ela não usava calcinha.
Foi inevitável lembrar das vezes que Aurora esteve ali em cima daquela mesa e ver agora essa mulher me fez sentir repulsa.
— Vamos, Harry, sei que você quer. — Seus dedos brincavam com os botões de sua camisa social. — Não precisa ser complicado, só nós dois, aqui, agora, sem compromissos.
Parecia uma oferta tentadora a qualquer homem, ela era bonita e jovem, mas não para mim.
A essa altura, eu sabia que precisava ser claro, levantei e fui até ela fechando suas pernas.
— Claire, eu sou casado.
Ela deu uma risada curta, como se a palavra "casado" não tivesse importância para ela, seus olhos brilharam com provocação quando olhou diretamente para minha mão.
— Casado, é? — Ela inclinou a cabeça, passando a mãos por meus dedos. — Engraçado... Não vejo nenhuma aliança no seu dedo.
Sua provocação me atingiu em cheio, trazendo à tona memórias que eu preferia esquecer.
O rio Charles, eu joguei minha aliança naquele rio, no dia que vim morar em Boston, mas agora vazio em minha mão era um lembrete constante do ato estúpido que cometi.
— Sabe, Harry, ninguém precisa saber, sua mulher não precisa descobrir. —Ela alisou meu peito, puxando a minha gravata para sussurrar em meu ouvido. — Isso pode ficar só entre nós.
Eu respirei fundo, afastando qualquer vestígio de dúvida que ela tentava plantar.
— Não é sobre ela descobrir, Claire, é sobre o que eu quero e eu não quero você. — A afastei de mim. — Agora por favor, saía.
— Aí, essa dueu. — Fez um biquinho. — Você é um homem difícil, Harry, mas... se mudar de ideia, sabe onde me encontrar. — Ela deu um passo para trás, ainda mantendo o olhar fixo em mim por alguns segundos antes de sair da sala.
O silêncio que ficou era quase insuportável.
Olhei para minha mão novamente, para o lugar vazio onde minha aliança costumava estar.
Eu preciso de uma nova aliança.
Se eu estava decidido a consertar meu casamento, tinha que começar a fazer isso de forma correta.
E a aliança seria o primeiro passo.
Aurora.
Estava saindo da aula quando Gabriel, como sempre, apareceu com dois cafés nas mãos. Ele insistia em me trazer café todos os dias, e por mais que eu dissesse que não precisava, ele nunca desistia. Era só um café, ele repetia para mim e eu fingia que acreditava.
— Você sabe que vai acabar me viciando nisso, né? — brinquei, pegando o copo.
— Esse é o objetivo. — ele respondeu com um sorriso malicioso. — Assim você nunca vai me largar.
— Oi, pombinhos! — Lily chegou com aquele tom provocador claramente se divertindo com a situação de nossos rostos ficaram.
— Lily, não começa. — Revirei os olhos, tentando ignorar.
— Eu te vejo depois. — Gabriel riu dando um beijo em minha bochecha. — Tchau Lily. — Ela assentiu e vimos ele desaparecer.
Assim que ele se afastou, Lily me olhou com aquele olhar que já sabia o que significava.
— Não fale nada. — Adverti
— Sério, Aurora? Ele está tão na sua, você está brincando com o coração do garoto.
— Eu não estou brincando com ninguém, Lily. — Suspirei, começando a andar pelo corredor com ela ao meu lado. — Não estou afim do Gabriel.
— Ah, então o que é isso que está acontecendo? — Ela balançou a cabeça, incrédula. — Só uns cafés e almoços sem segundas intenções? Porque ele está claramente esperando algo mais e você não tá ajudando em nada sendo tão... você sabe, tão doce com ele.
Eu ia responder, mas parei de repente.
Meu corpo congelou quando avistei Harry, parado no meio do corredor, ele estava conversando com alguém, rindo, mexendo no cabelo de forma casual até que meus olhos caíram sobre algo que brilhou em sua mão.
Uma aliança?
Uma aliança de ouro reluziu sob as luzes do corredor enquanto ele mexia no cabelo.
Eu senti o chão se abrir sob os meus pés, meu coração disparou, eu não conseguia respirar, eu não conseguia me mexer, eu não conseguia tirar os olhos daquilo.
Como assim ele estava usando uma aliança?
— Aurora? — Lily questionou sem entender porque eu congelei. — O que foi?
— Lily...
— O que?
—Ele está usando uma aliança...
— Quem?
— Olha. — Apontei em direção ao Harry. — Harry está usando a porra de uma aliança de casamento.
Lily franziu a testa e seguiu meu olhar, quando ela viu o que eu estava vendo, ficou em silêncio por um momento, depois soltou um suspiro pesado.
— Sério, Aurora? Por favor, amiga, você achou mesmo que ele iria se divorciar por você? Não me diga que você ainda estava acreditando nesse babaca.
Não conseguia respirar.
— Ele me disse que me amava.
— Aurora o que eu vou te falar vai doer muito, mas você não é nada pra ele, Aurora, ele te usou e agora voltou pra vida perfeita dele com a esposa, essa é a verdade.
Minha respiração ficou cada vez mais curta, e senti meu estômago se revirar.
— Eu... eu fui tão estúpida.
Lily, percebendo que eu estava à beira de desmoronar, mudou o tom. Ela me puxou para perto, os braços dela ao meu redor como um escudo.
— Amiga, escuta. — Lily, percebendo que eu estava à beira de desmoronar me puxou para perto, para que ninguém me visse. — Ele é um babaca, sempre foi, mas você não precisa mais sofrer por ele, você vale muito mais do que isso, você precisa seguir em frente, você precisa parar de se machucar por alguém que nunca te colocou em primeiro lugar.
As palavras dela me atingiram em cheio, e tudo o que eu conseguia sentir era uma dor esmagadora.
Meu estômago ficou embrulhado e antes que eu percebesse, corri para o banheiro mais próximo, onde vomitei.
Lily veio atrás de mim, segurando meus cabelos enquanto eu me ajoelhava no chão.
— Aurora... vai ficar tudo bem. Vai ficar tudo bem. — Ela repetia, mas eu sabia que nada estava bem.
Harry
Violeta já estava grávida de cinco meses e meio, parece impossível acreditar que já se passou tanto tempo desde que quase perdemos o bebê. Desde aquele dia, fiz de tudo para estar presente. Tenho tentado ser o pai e o marido que Violeta e as meninas precisam. Mas, por mais que eu me esforce, sempre há algo no fundo, algo que não consigo resolver.
Aurora.
Eu ainda a amo.
Olho para Violeta, agora sentada no sofá, as mãos descansando sobre sua barriga que está começando a ganhar forma, ela acaricia suavemente a curva, quase inconscientemente.
— O que você acha de começarmos a escolher nomes? — Violeta sugere, um sorriso suave no rosto, como se já estivesse pensando nisso há dias.
Eu tento focar.
Este é um momento importante, eu não quero estragar isso, faço uma lista mental de nomes que já tinha em mente, de repente, sinto uma ponta de animação surgindo dentro de mim.
— Se for um menino, eu pensei em Robin era o nome do meu padrasto.— digo, com mais entusiasmo do que planejava.
Era isso que eu queria.
Eu sempre imaginei um filho.
Violeta ri suavemente, colocando a mão sobre a minha.
A ideia de ter um menino me fazia vibrar, eu podia ver nós dois jogando futebol, indo a jogos, tendo aquelas conversas de pai para filho.
— E se for uma menina? — Ela olha para mim com aqueles olhos brilhantes. — Pensei em Clara ou Amélia.
Eu paro por um segundo. Clara? Amélia? São bonitos, sim, mas não causam em mim o mesmo impacto que os nomes de meninos.
— Amélia é bonito...
— Aurora, Isadora e Amélia, soa perfeito, né?
Concordo com um aceno de cabeça, mas sinto aquele desconforto familiar voltando. Eu deveria estar feliz, mas por dentro, uma parte de mim ainda torcia por um menino.
Hoje nós iríamos ao Hospital para um check-up, depois do que quase aconteceu, sempre estamos indo ao médico para ter certeza que o bebê estava bem, não posso evitar o medo de que algo dê errado de novo.
Eu precisava de boas notícias hoje.
Na sala de ultrassom, o som familiar dos batimentos cardíacos preenchia o ar, e mais uma vez, eu me sintia grato por termos superado aquele momento difícil.
O Dr Payne, olhou para a tela, concentrado, antes de se virar para nós com um sorriso tranquilo.
— A gravidez está ocorrendo bem, vocês querem saber o sexo do bebê?
Eu olhei para Violeta, ela sorriu, aquele sorriso que só ela tinha, me pedindo permissão silenciosa.
— Sim, queremos — ela responde, animada.
O médico sorriu e apontando para a tela.
— Parabéns, vocês vão ter outra menina.
Violeta quase gritou de felicidade, apertando minha mão com força, ela estava tão emocionada que não conseguia esconder a alegria. Eu, por outro lado, senti meu coração afundar.
Mais uma menina? Tentei manter o sorriso no rosto, me sentindo culpado por não estar no mesmo nível de entusiasmo.
— Uma menina, Harry! — ela exclamou, os olhos brilhando de lágrimas. — Mais uma menininha para nós!
— Sim, mais uma menininha — repeti sorrindo para ela, tentando parecer genuíno.
Eu tentei me convencer que ia ser perfeito, mais uma menininha para eu cuidar, amar e proteger, eu sei que vou amá-la com todo o meu coração, mas, por enquanto, havia uma pontada de tristeza que ainda precisava processar.
Eu estava a ajudando enquanto caminhamos até a saída quando ela simplesmente parou.
— H, eu preciso ir no banheiro, agora, já volto.
— Tudo bem. — Ri de como ela parecia fofa correndo para o banheiro.
Enquanto esperava decidi pegar um café na máquina no corredor, eu estava colocando as moedas quando ouvi uma voz atrás de mim me fazendo arrepiar.
— Olha só quem está por aqui. — Bryan com um sorriso me cumprimentou.
Eu respirei fundo, tentando controlar a raiva que já sente subir. Levantei-me devagar, pegando o café, me virando para ver Bryan encostado na parede, com o mesmo sorriso desdenhoso.
— O que você quer, Bryan?
— Eu trabalho aqui, lembra? Só queria dar um oi. — Comentou despreocupado. — Onde está a Vi?
Eu encarava, tentando manter a calma, tinha muitas pessoas aqui, mas cada palavra que saia da boca daquele babaca estava me irritando profundamente.
— Não te interessa.
— E como estão as meninas? Como está a minha pequena Aurora? — Ele sorriu, com um olhar provocador. — Sinto tanta saudades, sabe Harry, acho que já está na hora de você deixar eu vê-la, eu tenho direito não acha?
Essa frase atingiu como uma faca.
Como aquele filho da puta ousava dizer isso.
Eu senti meu sangue ferver, minhas mãos tremerem de raiva.
Bryan estava insinuando, sem qualquer vergonha, que Aurora, minha Aurora era filha dele e o pior de tudo é que ele estava agindo como se tivesse algum direito sobre ela.
Ele nunca teve e nunca vai ter direito sobre ela, eu não vou permitir isso.
— Se você ousar falar mais uma vez falar da minha filha eu vou quebrar todos os seus dentes, porra! — Fechei meu punho. — Ela é minha filha! Fique bem longe dela.
— Será que é? — Bryan riu com desprezo. — Porque quanto mais eu penso, mais eu acho que ela tem muito de mim e não seria justo eu não poder vê-la, certo?
Eu não consigo mais me segurar, eu jogo o café no chão e parto para cima de Bryan, agarrando-o pela camisa e empurrando-o contra a parede.
— Se você se atrever a dizer que Aurora é sua filha de novo, eu juro que vou acabar com você, seu filho da puta! — Minha voz estava fora do controle, chamando a atenção de todos alí. — Não se esqueça que eu sou formado em direito e conheço os melhores advogados e juízes, não vou medir esforços para fazer da sua vida um inferno.
Bryan riu como se estivesse se divertindo com a situação.
— Você pode me bater o quanto quiser, Harry, mas isso não vai mudar nada, no fundo, você sabe a verdade e amo muito fazer você se lembrar dela. — Ele deu um sorriso que tive que lutar contra o impulso de soca-lo ali mesmo.
Mas eu não podia, todos ali no hospital estavam nos encarando, uma briga só causaria mais problemas para mim e sua família. Relutante, soltei Bryan.
— Isso é só um aviso, fique longe da minha família, se eu pegar você perto de Violeta ou da minha filha, se eu souber que tentou algo, eu não vou me segurar da próxima vez. — Disse no tom mais ameaçador que consegui.
Bryan ajeitou sua camisa, ainda com um sorriso no rosto.
— Veremos, Harry. Veremos.
Eu dei as costas e sai, ainda fervendo de raiva, Bryan conseguiu, plantar mais uma vez uma semente da dúvida em minha mente.
Aurora
Eu estava sentada no sofá, com o celular na mão, distraída em seus próprios pensamentos. Fazia uma semana desde que Isadora, a filha mais velha de Harry, havia mandado mensagem.
Por que que eu passei meu número para ela naquele dia?
Obviamente a eu do passado não sabia, mas agora eu sei e eu não consigo, não posso fazer isso então optei por ignorar as mensagens.
A tela do celular acendeu mais uma vez, notificando uma nova mensagem de Isadora.
Eu olhei para o aparelho, uma pontada de culpa crescendo em meu peito, mas ainda assim decidi ignorar, eu não podia se envolver mais, não com a filha de Harry.
Eu sabia quem ela era agora, o que ela representava e cada vez que via o nome dela na tela, meu coração apertava. Era como se o universo estivesse rindo de mim, me jogando cada vez mais fundo em uma situação da qual eu nunca poderia sair ilesa.
Era errado. Tão errado.
Ela era filha dele.
Filha do homem que me machucou mais do que qualquer outra pessoa.
O som da campainha me trouxe de volta à realidade, fazendo-me dar um pequeno pulo no sofá. Meu primeiro pensamento foi de que poderia ser Gabriel, mas ele nunca vinha sem avisar.
Quem seria? Quando abri a porta, o rosto de Isadora me encarou com uma expressão de exaustão e frustração.
— Oi... você não leu minhas mensagens. — Isadora entrou antes que eu pudesse sequer reagir.
— Como sabia onde eu moro?
— Seu porteiro é fácil de subornar.
Eu fiquei ali por um segundo, tentando me recompor, algo nos gestos dela, na forma como ela se sentou, me lembrava de Harry.
— Desculpa por não responder, eu estava ocupada. — Menti, fechando a porta atrás de mim, já sentindo o peso da culpa crescer ainda mais.
Por que eu estava mentindo de novo?
Isso parecia não ter fim.
— Sei... você estava evitando, né? — Ela disse sem rodeios, mas sua voz não tinha raiva, apenas cansaço. — Não tem problema, já estou acostumada.
Eu queria dizer que não, mas também não queria continuar mentindo.
Antes que eu pudesse responder, Isadora suspirou, e tudo que ela vinha segurando começou a transbordar.
— Olha me desculpe por aparecer assim, é que eu não aguento mais, meus pais, essa casa, tá tudo insuportável. — Ela apoiou a cabeça nas mãos.
Me aproximei, hesitante, como se cada passo fosse uma escolha entre me aproximar ou fugir, mas ver Isadora naquele estado me deixou sem defesas.
Ela era apanas uma garota, afinal.
— Isadora, quer me contar o que aconteceu? — No momento que que perguntei o arrependimento já tomou conta de mim.
Eu realmente não queria saber, porque sabia que me arrependeria disto, mas eu acabei cedendo porque, por mais que eu estivesse envolvida no caos que era a vida do pai dela, eu sentia uma genuína empatia por essa garota.
— Ele voltou para casa. — ela disse, soltando as palavras com amargura. —Meu pai, ele voltou como se fosse resolver tudo, como se pudesse consertar tudo só por estar lá, mas ter ele de volta não consertou nada.
Meu coração disparou ao ouvir isso.
Ouvir as palavras de Isadora só aumentava o caos dentro de mim, meu peito começou a apertar de um jeito doloroso, o arrependimento da pergunta veio bem mais cedo do que eu esperava.
Eu não sei porque estava tão surpresa, afinal ele até voltou a usar uma aliança, mas parte de mim se recusar a aceitar que aquilo estava acontecendo.
Eu sabia que ela não podia entender a profundidade do impacto que suas palavras tinham sobre mim. Ela estava falando sobre o pai dela, mas para mim... era muito mais que isso. Era a confirmação de que eu fui enganada, usada.
Mais uma vez, Harry escolheu a mentira em vez de mim.
— Como está sua mãe?— perguntei, tentando esconder o tremor na minha voz.
— Ela finge que está tudo bem, eu vejo o quanto ela está sofrendo, mas ela não diz nada, mas eu consigo mais fingir que tá tudo bem. — Ela olhou para mim, seus olhos verdes cheios de uma angústia. — Meu pai é um babaca, Aurora, você não tem ideia, eu queria que ele simplesmente não fosse tão egoísta.
Era impossível não vê-lo nela, mesmo que eu quisesse desesperadamente fugir dessa lembrança, eles eram tão parecidos que doía.
A culpa por estar grávida dele queimava dentro de mim, eu me perguntava, se ele soubesse, será que faria alguma diferença? Será que isso o teria impedido de voltar para casa? Será que ele teria se importado o suficiente para escolher ficar comigo?
Cada segundo ao lado de Isadora era um lembrete do quanto eu estava presa nesse ciclo. O quanto, mesmo tentando me afastar, eu era puxada de volta. A filha do homem que eu amava, sentada no meu sofá, sem saber que carregava o seu futuro irmãozinho em meu ventre.
E essa ironia cruel era insuportável.
— Desculpa. — Isadora continuou, interrompendo meus pensamentos. — Eu não devia estar te enchendo com isso, só precisava sair de casa por um tempo, sabe?
Eu hesitei, cada fibra do meu ser gritava para eu me afastar, para não me envolver mais do que já estava, mas então, ela olhou para mim, aquele olhar que tanto me lembrava Harry.
Talvez por isso que ainda continua aqui, fazendo más escolhas, porque uma parte de mim sabia que isso era o mais próximo dele agora que eu podia ter.
— Quer assistir um filme?— sugeri, mesmo sabendo o quão ferrada estava. — Talvez seja bom para você se distrair um pouco.
Ela olhou para mim com um sorriso triste, mas sincero, como se aquele pequeno gesto fosse a única coisa legal que alguém havia feito por ela em muito tempo.
— Sim... acho que isso seria ótimo.
Coloquei o filme de comédia qualquer, Isadora se ajeitou ao meu lado, por um momento, o peso do mundo parecia menor. Era estranho, mas bom e isso me assustava, eu estava começando a gostar da companhia dela, cada risada que ela soltava, cada comentário engraçado sobre o filme me fazia sentir que, talvez, as coisas pudessem ser normais, que talvez eu pudesse ser uma pessoa normal, sem todo o peso de segredos e mentiras.
Mas a culpa estava sempre ali, à espreita, lembrando-me que nada disso era real, que a verdade viria à tona, mais cedo ou mais tarde e quando isso acontecesse, eu perderia qualquer coisa que pudesse ter com Isadora, mesmo que eu nem queria isso agora.
— Obrigada, por me deixar ficar aqui. — ela disse suavemente. — Eu realmente precisava disso.
— De nada. — respondi, tentando ignorar o nó na garganta. — Você sempre pode vir aqui quando precisar.
Mas no fundo, eu sabia que isso era uma mentira, eu não podia estar aqui, porque a verdade é que
Isadora nunca me perdoaria quando ela soubesse.
Eu só esperava ter forças para lidar com as consequências.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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oi, lalaurinha 🥺 (com intenção de pedir uma migalha sobre o pipe) vi uma ask sobre frat!pipe e queria muito pedir uma frat!pipe ): eu tenho 1,53 de altura, então na minha cabeça, eu consigo SIM mamar o felipe de pé!
plus: fico imaginando ele andando pra cima e pra baixo com a camisa do Fluminense, bermudinha, boné e meio (muito) apaixonadinho pela garota crânio da sala, que faz extensão de pesquisa, tem mil bolsas CNPq, faz parte de conselho estudantil e ele, apesar de inteligente, precisa de tutoria e sempre tira nota baixa nas provas, pq prefere ir pra cachorrada que estudar! além do mais, ele nem consegue prestar atenção na tutoria, pq fica admirando a lobinha, principalmente as mãozinhas (ele fica FEROZ) e ele meio que tem o maior tesão em mulher inteligentona
minha diva vc me empacotou com esse pedido, me teve na palma da sua mão hoje pois tudo o que eu pude pensar foi sobre isso!! dito isto, sem mais delongas, com vocês... br!frat!pipe (eu mudei alguns aspectos ligeiramente, espero que ainda esteja do agrado MWAH😚💋❣ mdni
frat!pipe que faz educação física na mesma federal que você e é super popular porque participa da atlética jogando pelo time de futebol - e de vôlei quando falta alguém
frat!pipe que você conheceu porque além de muito popular e lindo e gostoso, ele têm algumas matérias em comum contigo na grade já que você faz nutrição
frat!pipe que te fez ter certeza que ele te odiava num dia que puxou uma salva de palmas quando a professora anunciou que sua prova tinha sido a única gabaritada, fazendo com que você ficasse super envergonhada
frat!pipe que não entendeu sua carinha de choro e muito menos quando você saiu da sala às pressas, ouvindo os amigos rindo e sentindo o olhar de julgamento de alguns estudantes mais velhos. "booaa, cabeção!👏🏻", "o quê? porra, fiz nada"
frat!pipe que na semana seguinte te levou uma flor com um cartão de desculpas. esperou de pé perto da porta até que você entrasse. "tem um minutinho?", e quando te puxou pra fora explicou que não tinha sido sarcástico, que realmente tinha achado impressionante
frat!pipe que trocou número contigo e que a principio era tudo sobre a matéria do semestre e dicas de estudos, até ele fazer um comentário sobre um filme e uma coisa levar a outra - vocês conversando até 4 da manhã e descobrindo que apesar de não se parecerem tinham muitos gostos compatíveis
frat!pipe que não se aguentava em sala ou em qualquer momento que vocês estavam próximos na faculdade, os olhos te mediam por completo, a diferença de tamanho fazia as palmas dele suarem e coçarem e o sorrisinho sem jeito que você o direcionava deixava ele maluco
frat!pipe que te chamou pra sair na cara dura - nem fazia questão de esconder o interesse mais
o corpo do garoto se curvando sobre o seu depois que ele se virava no acento do cinema "tem certeza..? eu sou tão sem graça, pipe...", sua voz soou fraca enquanto seu coração comprimia no peito. "você é a mulher mais interessante do mundo pra mim", ele garantia antes de encurtar a distância em zero e te beijar
frat!pipe que te pediu em namoro com uma faixa slogan - que os outros garotos do time da atlética seguraram pra ele - e uma cesta de doces de frente pro bloco onde você tava tendo aula, ele nem um pouco intimidado por fazer tamanha demonstração enquanto você queria urgente um buraco pra esconder. isso foi pouco mais de um mês depois do primeiro encontro
frat!pipe que ama te ouvir falando de livros, ciência e qualquer coisa que seja seu foco, mas que também ama te encher o saco chamando de "nerdzinha", "cdf", e ainda fala que o óculos que você usa pra estudar lembra ele de outra coisa
frat!pipe que te chama pra ver ele jogar sempre e perde a postura total, a carranca séria saindo de 😐 pra ☺ quando te vê na arquibancada.
frat!pipe que ouve dos amigos que vocês parecem literalmente a bela e a fera - pra provocar os moleques dizem que ele ainda tá com o feitiço da bruxa, mas ele sabe que é bonitão
frat!pipe que quando ganha vai direto pra ti, te pegando no colo e te enchendo de beijos - você não liga dele estar suadinho, fica até mais gostoso. entretanto, quando perde fica com um beiço super chateado e você tem que apaziguar ele, "você deu seu melhor, vida, semana que vem tem outro"
frat!pipe que quando te levou pra cama a primeira vez ficou surpreso por você não ser virgem já que era muito tranquila e quieta sobre, a carinha toda assim 😧 quando ele deslizou sem problema nenhum pro seu interior - "awwn você queria ser meu primeiro?", "sim né, gatinha", - mas, vai ficar um pouquinho mais vaidoso quando descobre que você já deu, mas nunca gozou (isso vai se tornar o objetivo central dele todas as vezes)
frat!pipe que fica viciado no seu cheiro e no seu gosto depois que sente a primeira vez. vão foder no carro dele, no vestiário - que ele vai te arrastar nos intervalos e depois dos jogos - e no apartamento dele já que ele divide só com um cara que quase nunca aparece em casa
frat!pipe que precisou que você falasse apenas uma (1) vez que gostava de receber oral pra esse se tornar o passatempo favorito dele. te olha assim 🥺🥴 quando estão em algum rolê público ou até mesmo em aula (e vcs sentam propositalmente longe pq se não ele não para de se distrair e te tocar) e você sabe no que ele tá pensando
frat!pipe que pelo tamanho e pelo tanto que é forte prefere te foder estando por cima, segurando você no seu lugarzinho e mantendo seu quadril erguido pra angular as estocadas e pegar no seu sweet spot - acha a coisa mais linda do mundo quando você já tá no terceiro orgasmo e um filetinho de baba começa a escorrer no canto da sua boca
frat!pipe que não costuma ser rude ou grosso, mas quando perde um jogo importante ou quando se envolve em briga na quadra vira outra pessoa. "você sabe que eu te amo, não sabe?", "sei, pipe, mas... pq...", ele vai te encurralando depois que chegam em casa, "porque do jeito que eu vou te comer agora vai parecer que não"
frat!pipe que desconta tudo na sua bunda e na sua bucetinha, ele tem spanking kink então vai te dar uns tapas fodidos de forte no bumbum e na sua púbis, vai pesar a mão pra te colocar nas posições que ele quer e vai segurar seu cabelo sem nenhum cuidado. quando te vir chorando vai se curvar e beijar suas lagrimazinhas sem diminuir a intensidade porque é incapaz agora que começou
frat!pipe que vai te cuidar muito bem depois também - ele sempre cuida, mas chega a ser digno de filme quando ele te prepara um banho e passa hidratantezinho nos vergões que deixou pelo seu corpo "você é tão boa pra mim, eu te amo, hm? amo, amo, amo", e você toda molinha e pampered nos braços dele (ele fica bem fofinho depois das fodas intensas🎀)
#.。.:*✧#very girly to want a frat pipe in our lives#geniousbh thoughts#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut
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"Um tanto clichê dizer isto, mas o óbvio, às vezes, também precisa ser dito e repetido: é você quem precisa se aceitar, cuidar de si mesma e se amar do jeitinho que você é. Não precisa, nem deve, ser resultado da opinião alheia. Precisa, isso sim, é ser feliz, mas, primeiro, tendo apenas a sua própria companhia, porque estar com alguém não pode ser obrigação ou parâmetro de sucesso, e sim uma escolha, uma oportunidade para oferecer amor em troca de reciprocidade."
— Frederico Lima
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Meus amores, depois de pensar muito (muito mesmo, cheguei a chorar esse final de semana kkkk que ódio), eu decidi fechar o rp. Como disse no aviso anterior, não estou muito bem de saúde, tanto física quanto mental. Além disso, estou mudando algumas coisas no trabalho de novo e, embora o rp tenha sido feito dois meses atrás como uma forma de evitar um burnout, eu estou passando por um momento de ascensão profissional que exige que eu foque mais nisso. Dito isso, tendo que dar mais atenção à minha vida pessoal agora, eu tenho que deixar o rp de lado mesmo, não vou ter tempo de colocar em prática todas as coisas que eu queria colocar, nem dar a atenção que o rp precisa e merece.
Sinto muito mesmo, principalmente porque temos players aqui que eu nunca tive em todos os rps que já moderei e olha que foram muitos. Vocês são sensacionais, de verdade! Extremamente compreensivos, queridos, animados, responsáveis, todos os problemas que eu tive em dois meses de central foram relacionados a pessoas que não estavam aqui e não teria lugar conosco, não tinha espaço para nada problemático mesmo e, por isso, apesar da temática, sempre senti o rp muito confortável para todos. Só tenho a agradecer vocês pelas conversas e por terem agregado tanto, faziam anos que eu não tinha uma experiência tão boa.
No mais, podem ter certeza que a gente vai se ver por ai! Talvez não como moderadora tão em breve, mas eu gosto muito da tag e sempre vou estar apoiando os rps only tumblr como player e espero muito encontrar com vocês em todos eles. Além disso, vocês podem ficar completamente a vontade para usar o cenário do rp e os skeletons para jogarem 1x1 e afins, desde que não seja para abrir uma central nova, o rp é de vocês.
Muito obrigada por esses dois meses, eu amei jogar e moderar com vocês e peço desculpas por não poder continuar agora. Aos que quiserem, meu chat está aberto para trocarmos discord e afins 🖤
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Atenção, esse cenário faz parte evento: GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
WONWOO + 03. "Você não tem ideia de quantas fantasias eu venho tendo com você." contém: smut; pwp; sexting; linguagem bastante vulgar; menção a: oral (m), facesitting, sexo sem camisinha (não façam isso em casa, crianças), creampie, cumplay; menção a outros membros do seventeen; contagem de palavras: 1k nota da autora: por algum motivo o tumblr COMEU a ask de quem fez esse pedido. por sorte anotei todos em um documento. espero que vc que pediu esteja por aí ainda e que goste do resultado 💖 mas principalmente que a mudança brusca de formato não te incomode.
“Filha da puta…”, riu, se jogando na cama com o celular na mão. Na tela, você via um stories de Wonwoo com uma camiseta usada geralmente por nadadores, colada no tórax do homem, desenhando todo e qualquer músculo que ele tinha nessa parte do corpo, mas principalmente os do peito e dos braços. O rosto estava meio curvado para o lado, deixando o cabelo escuro e bastante molhado cair sob o rosto cheio de marquinhas e aparentemente cansado de um dia de esportes aquáticos. O conjunto da obra, mais os dedos compridos segurando com firmeza o aparelho que mirava o espelho, era o tipo de coisa que você estava se acostumando a visualizar desde que ele tinha te adicionado do closed friends.
você: ???????
míope gostoso: ??????
você: e aquela foto lá?
míope gostoso: que foto
você: não se faz de besta, biscoiteiro
míope gostoso: ih kkkkkk
você: tá virando o mingyu?
míope gostoso: não posso mais usar rede social?
você: você é muito otário
míope gostoso: por que exatamente?
você: por que tu me colocou nos melhores amigos?
míope gostoso: ué, porque a gente é próximo…
você: kkkkkkkkk
míope gostoso: a gente não é?
você: a gente se viu tipo umas 3 vezes?
míope gostoso: ao vivo
você: é o que conta
míope gostoso: eu te vejo todo dia nos seus melhores amigos também
você: te adicionei por educação, vc me adicionou primeiro
míope gostoso: é sério? não precisava
você: claro que não kkkkk ótario
você: dito isso, tá de parabéns aí
míope gostoso: pelo que? exatamente
você: você quer mesmo que eu diga?
míope gostoso: claro, se eu tô de te perguntando
você: você sabe…
míope gostoso: mesmo assim, quero que vc diga
você: wonwoo
míope gostoso: se você não disser a gente vai ficar nessa pra sempre
você: o que seria “nessa”
míope gostoso: eu posto foto depois de sair da piscina, vc posta de baby doll na cama, a gente enche o saco um do outro e o negócio não anda
você: você gostou da minha foto de baby doll…?
míope gostoso: tu tá me tirando mesmo…
você: ué kkkkk tô perguntando de verdade
míope gostoso: acho melhor eu não dizer o que eu achei daquela foto
você: tanto assim?
míope gostoso: você quer saber mesmo?
você: uhum
míope gostoso: digamos que ali vc me apresentou lado que eu não conhecia de vc. literalmente e metaforicamente.
você: tá.
você: vc ainda não disse se gostou
você: para de ser misterioso
míope gostoso: vc pode né?
você: posso
míope gostoso: kkkkkk
míope gostoso: então tá.
míope gostoso: gostei muito da foto
míope gostoso: tanto que mesmo depois de ter gozado eu só conseguia pensar em como você ficaria linda com seus peitinhos na minha boca
você: wonwoo…
míope gostoso: muito rápido?
você: perfeito
míope gostoso: ok.
míope gostoso: ou como a visão debaixo de você deve ser maluquice de bom
míope gostoso: você quicando pra mim enquanto eu beijo essa boca gostosa
míope gostoso: só consigo pensar nisso desde aquela foto
míope gostoso: tá aí?
você: tô… imaginando aqui.
míope gostoso: vc não tem ideia de quantas fantasias eu venho tendo com vc
você: é mesmo?
míope gostoso: uhum
você: eu também
míope gostoso: sério…?
você: sim kkkk por que a surpresa?
míope gostoso: sei lá, pessoalmente vc parecia mais… reservada?
míope gostoso: talvez essa não seja a palavra certa kkkk
míope gostoso: mas tipo
míope gostoso: mais tranquila em relação a essas coisas?
você: sexo?
você: vc tá querendo dizer que eu pareço ser santinha?
você: que eu não diria que toda vez que vc posta esse tipo de foto eu fico imaginando como vai ser quando vc estiver com o pau enterrado na minha boca?
míope gostoso: como vai ser?
você: ou quando vc me fuder tão gostoso
você: naquele mesmo baby doll que vc curtiu, sabe?
você: que eu vou implorar pra vc gozar dentro de mim
míope gostoso: vc diria isso pra mim pessoalmente?
você: provavelmente não kkkk
você: foi mal
você: talvez eu não seja tão pra frente assim como dei a entender
míope gostoso: tudo bem
míope gostoso: eu gosto assim
míope gostoso: fala bastante e na hora se entrega todinha
você: entendeu bem o esquema…
míope gostoso: nem se eu pedisse pra vc sentar na minha cara?
você: vc quer…?
míope gostoso: porra… e como
míope gostoso: não vejo a hora de tu implorar pra eu te comer enquanto eu testo minhas habilidades de respiração da natação na sua buceta
você: idiota…
você: se eu te fizer uma pergunta tu vai me zuar?
míope gostoso: a essa altura? acho que estamos nós dois fodidos kkkk
você: hm, tá
você: seria muito estranho se eu estivesse me tocando agora?
você: imaginando essas coisas?
míope gostoso: tu tá falando sério?
você: …. tô
míope gostoso: vc quer me matar de tesão?
você: não sei como responder essa pergunta
míope gostoso: caralho, tu é pior do que eu imaginava
você: de um jeito bom?
míope gostoso: de um jeito ótimo
míope gostoso: coloca os dedinho dentro pra mim, amor
míope gostoso: bem fundo
míope gostoso: imagina como vc vai ficar bem cheinha quando eu te pegar
míope gostoso: é sério que vc vai deixar eu gozar dentro?
míope gostoso: tô duro só de imaginar
míope gostoso: não brinca comigo
você: do jeito que eu tô aqui…
você: acho que deixaria vc gozar em qualquer lugar que vc quisesse
míope gostoso: se teu objetivo era me deixar maluco por vc tu tá conseguindo
você: eu que tô doida esse tempo todo vendo vc postando foto todo gostoso e não podendo te mamar
você: esses dias sonhei contigo, acredita?
você: vc não tem ideia de como eu acordei molhada
você: as coisas que vc fazia comigo no sonho…
você: droga, tô tão perto…
você: queria que vc estivesse aqui
você: wonwoo?
míope gostoso: 5 min
você: ?
míope gostoso: meu uber chega aí em 5 min
míope gostoso: tá sozinha?
você: tô? kkkk
você: o que vc faria se eu não estivesse?
míope gostoso: a gente teria que pegar outro uber pra minha casa
míope gostoso: porque se não eu não te fizer gozar até tu chorar eu sou uma bicicletinha azul
você: kkkkkkk
você: gosto assim também
você: cara de atitude
míope gostoso: tu vai ver o que é atitude quando tiver gemendo gostosinho na minha orelha
míope gostoso: abre aqui
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