#tecnologia e exploração
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A exploração do trabalho e suas novas formas tecnologicamente desenvolvidas
A INTERNACIONALIZAÇÃO ILEGAL DA MÃO DE OBRA: porque você ganhará cada vez menos. Os ricos estão cada vez mais ricos. As ações valem cada vez mais. O trabalho, fonte geradora de toda riqueza, vale cada vez menos. De tão óbvia essa afirmação parece um truísmo, mas é o que vemos nesse mundo cheio de tecnologia. Há sempre uma fala de que o empregador, contratado precariamente, sem direitos e sem…
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#asociações#capitalismo#décimo terceiro#direitos trabalhistas#empreendedorismo fake#empreendorismo#exploração do trabalho#falta de dignidade no trabalho#férias#internacionalização da exploração do trabalho#lucro fácil com ações#lucros excessivo#luta contra a exploração do trabalho#negação de direitos trabalhistas#pejotização#precariado#precarização do trabalho#Sindicatos#tecnologia e exploração
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Kerrang Magazine 01/08/2018
Anonymous Brit metal cult big on peering down the rabbit hole…
Culto anônimo britânico de metal explora a toca do coelho...
“WE EXPLORE THE DEEPER RECESSES OF THE MIND…” - HIM
“EXPLORAMOS OS RECANTOS MAIS PROFUNDOS DA MENTE...” - HIM
Sleep Token are a band shrouded in mystery. The London metallers’ mix of high-tech riffs and dreamy soundscapes have earned them a good name for themselves since forming last year, but if you want to give them credit for it, you must do so to the masked, anonymous face of their enigmatic frontman, known only as Him. Him declines to reveal specifics about the ancient deity behind the band worship, Sleep, but he’s more forthcoming about his own artistic motivation.
Sleep Token é uma banda envolta em mistério. A mistura dos metaleiros londrinos de riffs de alta tecnologia e paisagens sonoras oníricas lhes rendeu uma boa reputação desde que se formaram no ano passado, mas se você quiser dar-lhes crédito por isso, deve fazê-lo ao rosto mascarado e anônimo de seu enigmático vocalista, conhecido apenas como Him. Him se recusa a revelar detalhes específicos sobre a antiga divindade por trás do culto da banda, Sleep, mas ele é mais aberto sobre sua própria motivação artística.
“There exists a considerable body of art that explores the deeper recesses of the human mind,” he explains. “Sleep Token serve as a means to explore this on an individual basis. The music is a representation of one individual’s deepest and most fundamental emotions and desires. This is what people connect to. They see themselves in this individual, and the music becomes about them.”
“Existe um corpo considerável de arte que explora os recantos mais profundos da mente humana,” ele explica. “Sleep Token serve como um meio para explorar isso de maneira individual. A música é uma representação das emoções e desejos mais profundos e fundamentais de um indivíduo. É isso que as pessoas conectam. Elas se veem nesse indivíduo, e a música passa a ser sobre elas.”
Easy-going fare this isn’t, but there’s no denying it’s pretty captivating. Sleep Token have played fewer than 10 times (they refer to their gigs as “rituals”), but they’re already download alumni. The industrial-ish thrust of new single Jaws, meanwhile, continues their philosophical, lyrical path. “Our jaws are the tools we have to rend apart,” Him explains. “They show our concealed aggression, and take something once hidden and burst it apart. You don’t know someone until you have seen them destroy something. Jaws is an exploration of the frustration which accompanies the sense that someone close to you is hiding their true self."
Algo fácil de digerir isso não é, mas não há como negar que é bastante cativante. Sleep Token tocou menos de 10 vezes (eles se referem aos seus shows como “rituais”), mas já são veteranos. O impulsionam seu novo single Jaws, enquanto isso, continua seu caminho filosófico e lírico. “Nossos maxilares são as ferramentas que temos para despedaçar,” explica Him. "Eles mostram nossa agressão oculta, e pegam algo antes escondido e o despedaçam. Você não conhece alguém até vê-lo destruir algo. Jaws é uma exploração da frustração que acompanha a sensação de que alguém próximo a você está escondendo seu verdadeiro eu."
But while Jaws looks to expose the darkness that lies inside us, when it comes to the band's it comes to the band's own identities Sleep Token are steadfast in their belief that art comes before aesthetic.
Mas enquanto Jaws busca expor a escuridão que reside dentro de nós, quando se trata das próprias identidades da banda, Sleep Token é firme em sua crença de que a arte vem antes da estética.
“Art has become entangled with identity,” Him says of the band’s anonymity. “The aim is to provide something people can engage with without being obstructed by the identity of its creator. The true identities behind Sleep Token are irrelevant. Our identity is represented through the art and music itself.”
“A arte se entrelaçou com a identidade,” diz Him sobre o anonimato da banda. “O objetivo é fornecer algo com que as pessoas possam se envolver sem ser obstruído pela identidade de seu criador. As verdadeiras identidades por trás do Sleep Token são irrelevantes. Nossa identidade é representada através da arte e da música em si.”
cr:
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos -piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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O artigo do site Conexão do Sucesso explora as empresas de Elon Musk e como elas estão revolucionando diferentes setores. De inovações na mobilidade com a Tesla à exploração espacial com a SpaceX, as iniciativas de Musk têm transformado mercados e inspirado avanços tecnológicos em escala global. O texto destaca o impacto dessas empresas e como elas refletem a visão futurista e ousada do empresário.
Se você se interessa por inovação, confira também o artigo sobre tecnologias que estão moldando o futuro. Descubra como essas mudanças podem influenciar o mundo e abrir novas possibilidades para empreendedores e investidores!
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PESQUISA DE INTERESSE
boa noite, tag, tudo certo? eu sou o kairos, vindo por aqui pra sugerir uma fuga da monotonia com uma proposta de um rp novo com um diferencial! minhas inspirações foram: sword art online, danmachi e solo leveling, mas, claro, não será necessário conhecer as obras para jogar! a história é completamente nova, mas vou dar uma base pro que estou pensando:
o rp se passaria num futuro próximo, em 2050, em que há 10 anos torres surgiram nas principais cidades de cada país, abalando o mundo atual.
a tecnologia e os recursos seriam extraídos majoritariamente dessas torres, já que trouxeram consigo diversas novidades, como árvores nunca antes vistas, recursos minerais desconhecidos, etc.
há 5 anos o acesso a essas torres foi liberado ao público, através de grandes empresas privadas que se desenvolveram desde então para treinar civis para a exploração.
os perigos das torres seriam focados em seus habitantes, criaturas antes descritas em lendas e histórias que se acreditava serem apenas mitos, como dragões.
cada andar dessa torre tem suas características e parece ser um mundo completamente diferente do anterior, e a dificuldade progride com o avanço.
mas algo interessante a se notar seria os aprimoramentos que aqueles que têm acesso à torre conseguem através da eliminação de criaturas. poderes dos mais diversos descritos como "habilidades" foram concedidos a pessoas com sorte de eliminarem criaturas especiais, e, desde então, grupos se formaram para caçar essas raridades.
nesse mesmo ano, há alguns meses, o acesso foi finalmente liberado para pessoas não associadas às empresas vigentes.
o foco seria no início da carreira de novos exploradores, cada um com seus motivos e suas intenções, associados ou não às empresas.
se tiverem dúvidas, o inbox está aberto, assim como o chatzinho! espero que tenham gostado e, se desejarem, posso soltar uma palinha do plot <3
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O quão avançado seria o império cristal? Seria mais poderoso que o império original das gems?
Em questões de exploração, o império é incrivelmente grande. E por mais que a tecnologia não tenha avançado tanto assim. Elas se tornaram mais eficientes. Acelerando os processos de colonização, fora outros fatores que serão explicadas na série.
Edit: Teoricamente sim, seria mais poderoso que na série original.
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Evento: 2024 ANNUAL USCLA FAIR
Quando você viu o flyer do evento nas redes sociais você riu. Ok, você foi aluno da USCLA há anos atrás, quase parecia outra vida se lembrar daquela faculdade. Até por isso mesmo você pulava as enfadonhas reuniões de ex-alunos como as sete pragas do Egito. Evitava inclusive estar na cidade quando tinha conhecimento de alguma. Mas aquele evento em particular soava interessante?!
O que poderia dar errado numa quermesse com parque de diversões não é mesmo? Ainda mais quando era para ajudar os esportes menos afortunados, como vôlei e futebol americano... De alguma forma isso é estranho... Você podia jurar que esse eram os esportes mais populares na sua época frequentando o John Wooden para torcer por Coraline Parton (@queencwps) ou por Harvey Wang (@verswtile) correndo para marcar um touchdown com o Rose Bowl lotado. Enfim, aquilo parecia divertido e de certa forma tranquilo, ainda mais que todos os ex-alunos famosos e glamourosos que passaram pela história da universidade estariam por lá como o ministro da suprema corte, o ilustre juiz Kanye West, a treinadora da seleção Americana de futebol Ashlyn Harris, o ganhador do Oscar Henry Cavill, seu melhor amigo, o ex-quarteback dos Coyotes, Chris Pratt e a primeira ministra de Israel Gal Gadot....
O local era no parque próximo a Venice Beach, onde os cursos de botânica mantinham uma enorme estufa de conservação da flora e fauna local da Califórnia. Era fácil de chegar, bastava pegar um VLT elétrico da Atom-Cadmus (projeto da universidade e que é referência para combate dos grandes engarrafamentos que Los Angeles costumava ter), movido a energia solar, e parar de frente a feira. O sol estava brilhando e logo de cara você podia ver um pouco de tudo, tinha uma roda gigante, uma montanha-russa, várias barraquinhas de jogos, onde os atletas da atual geração ajudavam a os visitantes em troca de doações para as equipes.
Realmente, sua intuição estava certa. Nada poderia dar errado ali.
Atividades
Main Street USA: É uma encantadora avenida, que transporta os visitantes para o início do século 20 em uma pequena cidade americana. A atração foi inspirada nas cidades interioranas da Califórnia na época, e tem prédios baixos, com fachadas coloridas e detalhadas, que abrigam todo tipo lojas, confeitarias e restaurantes. A rua é completada por carruagens e bondes puxados por cavalos-robôs, com vista para Venice Beach do outro lado da rua. À noite, suas luzes são acesas, criando uma atmosfera de magia e nostalgia, perfeita para recepcionar e despedir os visitantes da feira.
Horizons: Horizons é a nova atração que a Disney vai levar para seus parques em 2025. Em pareceria com a Atom Lab, ela oferece uma visão otimista do futuro, abordando temas como a exploração espacial, vida subaquática e comunidades futuristas. Os visitantes embarcam em um carrinho suspenso e passam por cenas feitas com animatrônicos ultra realistas que mostram como a tecnologia irá melhorar a vida da humanidade em diferentes ambientes. O ponto alto é a escolha interativa do final: espaço, deserto ou mar.
Hall dos Notáveis da USCLA: É uma atração que presta homenagem às figuras notáveis da UCLA, USC e USCLA. A amostra combina uma apresentação cinematográfica com figuras animatrônicas de todos os presentes ali, assim como a oportunidade conhecer alguma dessas personalidades ao vivo.
Rocket Rods: Rocket Rods é uma atração de alta velocidade que corta toda a feira, utilizando o trajeto elevado de trilhos parecidos com o do VLT elétrico da Atom-Cadmus. Os visitantes embarcam em veículos futuristas que aceleram rapidamente ao longo da pista, oferecendo vistas de todo o parque e levando mais rápido as atrações desejadas. A ideia é simular um passeio por uma cidade futurística em ritmo acelerado. Apesar de sua proposta emocionante, há críticas por enfrentar muitos problemas técnicos, como falhas frequentes e longas filas.
Roda Gigante: Icônica roda-gigante é a atração principal do Parque. Com 39 gôndolas, algumas fixas e outras deslizantes, a roda oferece uma experiência única: enquanto sobe, os visitantes podem escolher entre uma cabine estável ou uma que desliza ao longo de trilhos, criando uma sensação emocionante de balanço. No topo, oferece vistas panorâmicas incríveis do parque e da região.
Torre do Terror: A Torre do Terror, oficialmente chamada The Twilight Zone Tower of Terror, é uma das atrações mais icônicas do parque. Inspirada na série de filmes de sucesso nos anos 80, "The Twilight Zone", ela leva os visitantes a um hotel abandonado e mal-assombrado. Após uma introdução misteriosa, os visitantes entram em um elevador que sobe e despenca em quedas inesperadas, simulando uma queda livre. A experiência é intensificada por efeitos de iluminação e som, criando uma atmosfera assustadora e imersiva. .
Casa Mal Assombrada: é uma atração projetada para proporcionar uma experiência de filmes de terror antigos. Há cabeça de famosos personagens em animatrônicos em todo o quintal, empaladas e repletas de sangue pingando. Os visitantes entram em um edifício escuro e enigmático, repleto de decoração sombria, sons assustadores e efeitos especiais. A narrativa geralmente gira em torno de fantasmas, espíritos ou lendas urbanas, com animatrônicos e atores ocultos que saltam para surpreender os visitantes. Luzes piscantes, corredores labirínticos e ambientes temáticos criam uma atmosfera de tensão e expectativa.
Zoltar: Zoltar é uma atração de entretenimento encontrada em parques temáticos e locais turísticos. Os visitantes inserem moedas e recebem previsões ou conselhos impressos em uma pequena carta. A máquina geralmente apresenta um boneco animatrônico vestido como Zoltar, adicionando um elemento de teatro à experiência. Há quem diga que ele sempre acerta suas previsões, mas há quem ache que é apenas balela.
Photobooth: Um photobooth é uma cabine ou área equipada com uma câmera e uma impressora, geralmente encontrada em eventos como casamentos, festas ou feiras. Os participantes entram na cabine, tiram fotos de si mesmos e recebem cópias impressas das fotos como lembrança. Alguns photobooths também oferecem opções de personalização, como adicionar molduras ou filtros às fotos. É uma forma divertida e interativa de capturar momentos especiais.
Estufa de Botânica: Uma estufa dedicada ao habitat de floresta da Califórnia é um espaço que preserva e exibe a rica biodiversidade dessa região. Os visitantes encontram uma recriação meticulosa do ecossistema, com árvores majestosas como sequoias e pinheiros, além de arbustos nativos, como a sálvia e o manzanita. O ambiente é um convite aos sentidos, com aromas terrosos, a umidade do ar e o canto de pássaros. Caminhos sinuosos permitem que os visitantes explorem diferentes seções, enquanto placas informativas educam sobre as espécies e a importância da conservação.
Montanha-Russa Dueling Dragons: Um dos pontos altos da feira. Dueling Dragons é uma icônica montanha-russa que consiste em duas montanhas-russas gêmeas, Fire e Blood, que duelam em um percurso emocionante, repleto de loopings e passagens invertidas. Os visitantes embarcam em vagões suspensos que oferecem uma sensação de liberdade e adrenalina, deixando os passageiros há 1 metro do chão. A experiência é marcada por inversões dramáticas, curvas acentuadas e a quase colisão entre os vagões dos dois trilhos, já que os trilhos cruzam em diversos pontos.
Palco Principal: Localizado no centro da feira, é onde as bandas e personalidades aparecem para entreter os visitantes. Ela tem uma programação diária, encerrando o dia com uma parada que roda toda a feira, um show de drones que simula fogos de artifício e uma apresentação de uma banda icônica da Califórnia, Como Blink 172, Red Day e Imagine Dragons.
Informações OOC
A feira vai durar o verão inteiro na cidade de Los Angeles, então, vocês vão poder explorar mais se quiserem depois que o evento acabar.
Em IC, a abertura da feira foi no dia 4 de Julho, mas todos os personagens foram no dia 06/07/2024 (Sábado) e tem a duração de um dia inteiro. Em OOC, o evento se inicia na Terça-feira, 01/10, às 21h20, e termina às 21h19 da terça-feira, 15/10, podendo ser prorrogado a pedido dos players.
Personagens que fizeram parte do Projeto Kali: Fica a critério de cada player se o personagem lembra ou não da primeira viagem
Usem a tag "tbthqs.event" e "tbtqhs.starter" para postar starters
O Traje da festa é: Casual (Tb conhecido como: qualquer roupa vale)
IMPORTANTE: Julho é verão e na Califórnia geralmente faz um calor lazarento. Nesse 2024, isso não acontece. É bem mais fresquinho, porque a Cadmus e a Atom Lab, em parceira com a USCLA fizeram um cinturão verde em volta da cidade e um projeto de telhados verdes, o que diminui a temperatura no geral. É similar ao que estão fazendo na China pra diminuir as tempestades de areia, a poluição e o calor os centros urbanos.
Usem a tag "tbthqs.looks" para postar a roupa que seu personagem está usando na festa
e mais importante: DIVIRTAM-SE, METAM O LOUCO, RPG É PRA ISSO MESMO, É PRA FAZER AS MERDAS QUE NÃO DÃO PRA FAZER NO OFFLINE E PRA SE DIVERTIR.
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Levar a vida excessivamente a sério pode se tornar um problema grave. Quando não há espaço para diversão e brincadeira, a alma se cansa e se torna tediosa, concentrando-se apenas em detalhes pequenos e singelos. Isso resulta em um gasto excessivo de energia mental, impedindo a exploração dos prazeres básicos da existência.
Uma pessoa excessivamente séria muitas vezes se mostra carrancuda, com poucos sorrisos, por vezes amarga, ríspida, fria e, consequentemente, com poucos amigos.
É verdade que há uma beleza na seriedade, especialmente quando se considera minuciosamente cada aspecto da vida. Isso é especialmente relevante quando se trata de prazeres que, para os menos sérios, são negligenciados ou tratados como irrelevantes, levando a uma desconexão patológica da realidade.
Encontrar um equilíbrio entre a leveza e a seriedade total é uma questão subjetiva, que depende da natureza individual de cada pessoa.
Atualmente, a liberdade é um bem escasso, leiloado a preços absurdos e sujeito a ser roubado, confiscado ou taxado como qualquer outra mercadoria.
A relação entre liberdade e seriedade se evidencia quando uma pessoa séria considera meticulosamente cada aspecto da vida, mas também abraça a liberdade e a aproveita com profundidade, sem negligenciar sua importância. No entanto, a liberdade atualmente é difícil de ser desfrutada plenamente, exigindo que aqueles que a possuem arrisquem perdê-la ao se entregarem a ela.
Na sociedade moderna, uma pessoa pode ser facilmente restringida se seu exercício da liberdade violar as normas sociais. No entanto, raramente uma pessoa séria, que considera os detalhes além das normas estabelecidas, sofre graves consequências por isso.
É comum sentir culpa por ser diferente e por encontrar prazer em coisas que são exclusivamente pessoais.
As pressões sociais, especialmente em uma era dominada pela tecnologia e pela ciência, muitas vezes levam as pessoas a se alienarem de si mesmas, favorecendo uma adesão acrítica a uma realidade padronizada.
A pessoa leviana, suscetível à influência das estruturas de poder, muitas vezes parece inconsciente das consequências de seus atos, contribuindo para a manutenção de um status quo opressor.
No entanto, a liberdade ilusória desfrutada pela pessoa leviana contrasta com a liberdade verdadeira, muitas vezes inacessível àqueles que levam a vida com seriedade.
Atualmente, o culto à leveza tem sido promovido pela globalização e pelos meios de comunicação, levando muitos a uma vida vazia e sem sentido.
Vivemos em uma sociedade que valoriza a produtividade e o sucesso, mas muitas vezes negligencia a verdadeira liberdade individual.
A pessoa que vive guiada pelo que é considerado certo e justo muitas vezes contribui para manter estruturas opressivas, embora possa parecer livre aos olhos de muitos.
Em resumo, encontrar um equilíbrio entre leveza e seriedade é essencial para uma vida plena e autêntica.
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#textos#amor#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio
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A velocidade da luz é uma das constantes fundamentais do universo e tem um papel crucial em várias áreas da ciência, particularmente na física e na astronomia. Denotada pela letra "c", seu valor exato é de aproximadamente 299.792.458 metros por segundo no vácuo. Esta velocidade não é apenas um número impressionante; ela estabelece os limites fundamentais para o movimento e a comunicação no cosmos.
A importância da velocidade da luz pode ser compreendida através da teoria da relatividade especial de Albert Einstein, publicada em 1905. Esta teoria revolucionou nossa compreensão do espaço, do tempo e da energia, mostrando que a velocidade da luz é a velocidade máxima à qual qualquer informação ou matéria pode viajar. Mais que isso, a teoria de Einstein mostrou que a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores, independentemente de seu estado de movimento. Este princípio levou à conclusão de que tempo e espaço são interdependentes e formam uma entidade conhecida como espaço-tempo.
Uma das implicações mais fascinantes da constância da velocidade da luz é o conceito de dilatação do tempo. De acordo com a relatividade especial, quanto mais rápido um objeto se move em relação a um observador, mais lentamente o tempo passa para esse objeto do ponto de vista do observador. Esse fenômeno foi comprovado por experimentos com partículas subatômicas, que vivem mais tempo quando aceleradas a velocidades próximas à da luz.
A velocidade da luz também desempenha um papel crucial na astronomia e na cosmologia. A distância entre objetos celestes é frequentemente medida em anos-luz, que é a distância que a luz viaja em um ano, cerca de 9,46 trilhões de quilômetros. Esta unidade permite que os astrônomos compreendam a vastidão do universo. Além disso, a velocidade finita da luz significa que quando olhamos para estrelas e galáxias distantes, estamos olhando para o passado, vendo esses objetos como eram quando a luz deixou eles, às vezes bilhões de anos atrás. Isso proporciona uma janela única para a história do cosmos.
Entretanto, a velocidade da luz não é apenas uma curiosidade científica. Ela tem aplicações práticas em várias tecnologias modernas. Por exemplo, a fibra óptica, que é essencial para as redes de comunicação de alta velocidade, usa pulsos de luz para transmitir dados rapidamente através de longas distâncias com mínima perda de sinal. A precisão dos sistemas de navegação por satélite, como o GPS, também depende de medições precisas da velocidade da luz.
Em resumo, a velocidade da luz é uma constante fundamental que influencia profundamente nosso entendimento do universo e tem múltiplas aplicações tecnológicas. Ela não só define os limites para a velocidade de viagem e comunicação, mas também oferece uma visão profunda sobre a natureza do espaço e do tempo. A exploração contínua desse conceito promete revelar ainda mais sobre o funcionamento do cosmos e continuar a impulsionar avanços tecnológicos.
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[Notícias da sede da NASA] NASA dá as boas-vindas à Armênia como 43º signatário dos acordos Artemis N Comunicados de imprensa da NASA para NASA há 1 horaDetalhes
12 de junho de 2024
LANÇAMENTO: 24-083
NASA dá as boas-vindas à Armênia como 43º signatário dos acordos Artemis
Assinatura dos Acordos Artemis na República da Armênia
A Secretária de Estado Adjunta Interina do Bureau de Oceanos e Assuntos Científicos e Ambientais Internacionais, Jennifer Littlejohn, à esquerda, o Administrador da NASA, Bill Nelson, e a Embaixadora da República da Armênia nos Estados Unidos, Lilit Makunts, à direita, observam Mkhitar Hayrapetyan, Ministro da Indústria de alta tecnologia da República da Armênia assina os Acordos Artemis, quarta-feira, 12 de junho de 2024, no prédio da sede da NASA Mary W. Jackson em Washington. A República da Arménia é o 43º país a assinar os Acordos Artemis, que estabelecem um conjunto prático de princípios para orientar a cooperação na exploração espacial entre as nações participantes no programa Artemis da NASA.
Crédito da foto NASA/Joel Kowsky
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Quem ganha com seu trabalho quer convencer que você é um empreendedor. A exploração do trabalho na era do triunfo da tecnologia.
A INTERNACIONALIZAÇÃO ILEGAL DA MÃO DE OBRA: porque você ganhará cada vez menos. Os ricos estão cada vez mais ricos. As ações valem cada vez mais. O trabalho, fonte geradora de toda riqueza, vale cada vez menos. De tão óbvia essa afirmação parece um truísmo, mas é o que vemos nesse mundo cheio de tecnologia. Há sempre uma fala de que o empregador, contratado precariamente, sem direitos e sem…
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PERIWINKLE da história PETER PAN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gosta, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUA PRÓPRIA PISTA DE PATINAÇÃO E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESPIRITUOSA, você é TÍMIDA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CRIAR NOVOS AMBIENTES ONDE AS PESSOAS POSSAM INTERAGIR E SE DIVERTIR.
HISTÓRIA
Periwinkle é uma fada do gelo que vive na Floresta do Inverno, uma região mágica onde o frio é constante e onde as fadas do inverno têm habilidades especiais relacionadas ao gelo e à neve. Sua aparência reflete sua natureza invernal, com cabelos brancos brilhantes e asas que lembram flocos de neve.
Periwinkle descobriu que é a irmã gêmea de Tinker Bell, uma fada das quatro estações que vive na Terra do Nunca. Apesar de terem crescido separadas, as duas compartilham um vínculo especial e habilidades semelhantes. Ambas nasceram do riso da mesma criança, por isso são considerada fadas gêmeas.
PERSONALIDADE
Periwinkle é vibrante e cheia de vida, destacando-se por sua curiosidade inata e entusiasmo pela exploração. Ela adora descobrir novas coisas e, apesar de viver em um ambiente frio, possui um espírito caloroso e acolhedor. Periwinkle é corajosa e determinada, nunca se esquivando de um desafio. Sua natureza aventureira a leva a explorar além dos limites da Floresta do Inverno, o que eventualmente a leva a encontrar sua irmã, Tinker Bell. Sua abertura para o desconhecido e seu desejo de aprender são características marcantes de sua personalidade.
Além de sua curiosidade e coragem, Periwinkle é profundamente leal e afetuosa. Ela valoriza muito os laços familiares e as amizades, demonstrando uma grande capacidade de empatia e compreensão. Periwinkle também possui um senso de humor leve e uma disposição alegre, que trazem alegria e positividade às fadas ao seu redor. Essas qualidades fazem de Periwinkle cativante e adorável, que deixa uma impressão duradoura tanto nas fadas da Terra do Nunca quanto no público.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Por favor, descreva.
Com toda a experiência que tem sob o contato com alguns reinos e o conhecimento entre as fadas e Londres antiga da visão das outras fadas e criaturas da Terra do Nunca. Periwinkle construiu uma pista de patinação onde todos poderiam aprender a andar e se divertir no gelo.
SKATING WITH PIXIE DUST: Quando entra e sente o ar gelado você pode sentir que se transportou para outro lugar. Com toda sua magia, ela tenta fazer o ambiente mais perto do possível de uma experiência completa de patinação. Aberta para todo o público, Periwinkle dá aulas para todos que querem aprender a utilizar o patins, e abre o local para festas ou celebrações que as pessoas quiserem comemorar. Seu sonho é ver o local cheio com bastante música e pessoas felizes.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Periwinkle gosta muito, apesar da timidez, de interagir com pessoas. Ela adora criar atividades, e novas tecnologias com os objetos que acha. Poder conhecer novas pessoas, novos objetos e novas culturas faz com que ela esteja completamente apaixonada por essa experiência de poder interagir com pessoas novas. Com isso ela quer chamar todos para o local que está construindo e poder conversar com todos eles. Chega até ser um pouco invasiva, pois ela quer perguntar e saber cada vez mais sobre tudo. Até mesmo indo em contrapartida com seus outros amigos mais próximos. Ela é a que mais quer construir uma ponte e interações com os recém chegados.
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DEFINITIVA DE GÊNEROS LITERÁRIOS
fontes:
Escrita Selvagem
Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Todo escritor deve conhecer bem os diferentes gêneros literários e encontrar nestes o lar perfeito para suas obras. Além disso, você é capaz de produzir um processo de escrita seguindo as expectativas do gênero e estilo narrativo. Por outro lado, esse conhecimento é fundamental para o marketing do seu livro, seja determinando o público-alvo, as categorias de livros mais importantes da Amazon e outros metadados importantes para o mercado literário.
Conteúdos abordados
Quantos gêneros literários existem?
SUMÁRIO
Gêneros de Ficção
Fantasia
Ficção científica
Distopia
Ação e aventura
Ficção Policial
Horror
Thriller e Suspense
Ficção histórica
Romance
Ficção Feminina
LGBTQIAPN+/QUEER
Ficção Contemporânea
Realismo mágico
Graphic Novel
Conto
Young adult – Jovem adulto
New adult – Novo Adulto
Infantil
Gêneros de Não-Ficção
Memórias e autobiografia
Biografia
Gastronomia
Arte e Fotografia
Autoajuda
História
Viagem
Crimes Reais
Humor
Ensaios
Guias & Como fazer
Religião e Espiritualidade
Humanidades e Ciências Sociais
Paternidade e família
Tecnologia e Ciência
Infantil/Infantojuvenil
EXTRAS
Todos os gêneros e subgêneros literários
Quantos Gêneros Literários Existem?
Embora esteja apresentando os gêneros de livros mais populares, existem muitos outros gêneros e essa relação muda todos os anos. Todavia, isso não é um problema, mas sim mostra como a literatura tem uma plasticidade incrível.
Gêneros de ficção
Escrever ficção é o modo de contar histórias em uma narrativa imaginária, irreal, ou para redefinir obras a partir da imaginação.
Fantasia
O gênero é caracterizado por elementos fantásticos, como magia ou sobrenatural. Além disso, existe a alta fantasia, que se passa em um mundo onde os elementos fantásticos possuem suas regras e leis próprias. Por outro lado, na baixa fantasia os elementos fantásticos estão presentes, mas usam as regras do nosso mundo.
Agora, se quer se aprofundar no gênero, leia o artigo de como escrever um livro de fantasia e conheça cada etapa para a construção dessa narrativa.
Ficção Científica
Embora a ficção científica e a fantasia sejam considerados gêneros da família da ficção especulativa, ambas se distinguem nos mais diversos aspectos. Em suma, a ficção científica se baseia na ciência e no sentimento de realidade.
As histórias de ficção científica normalmente se passam em um futuro distante, na exploração especial e em viagens no tempo e espaço. Por outro lado, seu livro pode ter uma temática mais leve que não dependa de conhecimento científico, mas sim, em temas antropológicos e sociais que prevejam o futuro da humanidade.
Quer se aprofundar na escrita deste gênero, leia nosso artigo e aprenda também como escrever um livro de ficção científica.
Distopia
Este gênero literário merece destaque, mesmo que faça parte da ficção científica, pois nos leva em enredos com uma visão sombria e assustadora do nosso próprio futuro.
Os autores que embarcam nas distopias imaginam uma sociedade decadente, muitas vezes após um desastre ecológico ou social, enfrentando governos opressores, desastres ambientais e com temáticas no maior estilo Black Mirror.
Em suma, o apelo da ficção distópico está na motivação de imaginar para onde a humanidade está indo e relacionar com a nossa sociedade, ou bem mais no futuro.
Ação e Aventura
É muito provável que livros neste gênero estejam seguindo a famosa Jornada do Herói, onde seu protagonista tem um objetivo à conquistar, mas precisam passar pelas mais diversas provações, até triunfar e retomar para casa totalmente transformados.
O gênero de ação e aventura também complementa uma vasta gama de outros, o que significa que este é um gênero que mesmo andando sozinho, tem a plasticidade de se adaptar com outros como fantasia, ficção cientifica, ficção histórica e etc.
Ficção Policial
A ficção policial, ou ainda ficção de mistério, é caracterizado por meio de histórias que envolvem um crime ou mistério, como o nome indica e que deve ser solucionado pelo protagonista através de pistas durante o enredo.
Você pode explorar um mistério mais aconchegante, sem nada muito tenso e com personagens reais, ou explorar um enredo noir e até mesmo os trabalhos de um detetive particular.
Horror
Vale dizer que aqui a história vai muito além do tema, do enredo ou ainda do cenário, o que vai mover mesmo o seu leitor neste gênero sãos os sentimentos de pavor e tensão.
Por exemplo, o horror gótico provoca arrepios na espinha com elementos paranormais, enquanto o horror cósmico choca com deuses e seres monstruosos e malignos.
Thriller e Suspense
O nome pode até indicar histórias de terror, mas o suspense trabalha exclusivamente em como empregar o medo psicológico e criar um suspense. Portanto, nem todos os thrillers são histórias de terror.
Embora o gênero se confunda com elementos de mistério, um bom suspense tem geralmente o protagonista tentando salvar a própria vida, ao invés de solucionar um crime. Além disso, os thrillers incluem cliffhangers, decepções constantes e altos riscos emocionais que mantêm o leitor sempre tensos até o clímax do livro.
Ficção Histórica
Como o nome entrega, são histórias de ficção que se passam em um cenário histórico. Na maioria dos casos, os personagens podem ser imaginados e enriquecidos com detalhes e eventos pelo autor, o que ajuda a tornar o enredo verossímil.
Este gênero demanda de muito estudo e pesquisa, pois ninguém quer ler um livro na era vitoriana onde celulares acabam de chegar as lojas. Agora, se você quer criar algo assim, melhor procurar outro gênero mais especulativo.
Romance
O romance é confundido como uma subtrama dentro dos outros gêneros, que as vezes nem leva como princípio o relacionamento romântico que deve ser o pilar central da história.
Se o seu livro tem um relacionamento romântico, daqueles de aquecer o coração do leitor, você está no caminho certo, mas também pode explorar outros subgêneros do romance, incluindo : romance de Young Adult, romance paranormal e romance histórico.
Ficção Feminina
Ficção feminina é um termo genérico para livros centrados nas mulheres que se concentram na experiência de suas vidas e seus direitos. Por outro lado, é diferente da escrita feminina, que se refere à literatura escrita por mulheres.
Também conhecido como Chick lit, é um gênero de ficção que aborda as questões das mulheres modernas com romances leves, divertidos e charmosos.
LGBTQIAPN+/QUEER
Este gênero conta com a representação autêntica da comunidade LGBTQIAPN+, apresentando enredos reais e que fogem das histórias heteronormativas. Além disso, embora possa ser peça central o romance, todo e qualquer livro em que personagens LGBTQIAPN+ sejam protagonistas, podem se enquadrar neste gênero.
Ficção Contemporânea
A ficção contemporânea se entendo como a ausência de um gênero literário, por se enquadrar em histórias que apresentam os conflitos, peculiaridades e dilemas dos personagens no mundo em que vivemos.
Em outras palavras, apresenta enredos da vida cotidiana de seu protagonista, de trabalho, política, relacionamentos e a luta de classes.
Realismo Mágico
O realismo mágico é uma corrente artística e literária do século XX e conhecida como realismo fantástico ou real maravilhoso. Por sua vez, é considerada a resposta latino-americana à literatura fantástica europeia.
Sua construção mistura elementos (personagens, cenários, situações etc.) da realidade cotidiana com universos folclóricos, oníricos ou míticos. Além disso, há total incorporação desses elementos extraordinários sem qualquer rompimento com nossa própria realidade.
Graphic Novel
Nem sempre os gêneros literários são definidos por seu conteúdo, mas sim por seu formato. Além disso, as histórias em quadrinhos são apresentadas usando das ilustrações em conjunto com a tipografia.
Essas histórias são ricas e misturam efeitos visuais com a escrita, um poderoso método de contar histórias, desde memórias e aos famosos mangás.
Conto
Mais uma vez a plasticidade encontra a literatura, pois o conto pode pertencer a qualquer um dos gêneros literários desta lista, tendo o único porem, ser muito mais curtos que os romances.
Este gênero é bastante utilizado por autores incitantes que querem começar a escrever suas próprias histórias, ou ainda, por autores consagrados que usam do gênero para expor diversas ideias e conceitos em uma única compilação.
Young Adult – Jovem Adulto
A ficção para jovens adultos, ou YA, tem como público leitores de 12 a 18 anos e reflete nos personagens os desafios únicos da adolescência. As obras desta ficção podem ser chamadas de romances de amadurecimento, pois mostram a transição da infância para a vida adulta.
New Adult – Novo Adulto
A ficção para adultos, ou NA, é também enredos sobre amadurecimento, mas são dos reflexos após o caos da adolescência. Agora, os personagens estão na universidade, por exemplo, enfrentando o desafio de se tornarem adultos.
Mas como o anterior, este gênero não precisa ser só sobre histórias de amor entre colegiais, mas pode se encaixar a fantasia urbana ou a ficção histórica como oportunidades de enredos.
Infantil/Infantojuvenil
Este gênero engloba leitores menores de 12 anos e podem apresentam histórias divertidas ou de autoconhecimento. Claro, que mesmo para crianças a literatura infantil é bastante ampla no que se entende de trabalhar faixas etárias com o devido respeito e atenção ao desenvolvimento dos mesmos.
Gêneros de Não-Ficção
Os livros de não ficção contam histórias ou fatos do mundo real através da linguagem literária. Em resumo, são histórias onde há uma descrição ou representação de um assunto que é apresentado como fato, sendo real ou não.
Memórias e Autobiografia
Tanto as memórias quanto as autobiografias fornecem um relato verdadeiro da vida do autor. Por outro lado, as diferenças estão no fato de que uma autobiografia fornece um relato cronológico dos eventos e realizações da vida desta pessoa, enquanto um livro de memórias enfatiza apenas os momentos mais impactantes e emocionais.
Biografia
As biográficas fornecem aos leitores a histórias da vida de terminada pessoa, mas com uma visão de terceiros e que podem em alguns casos não tê-las conhecido.
Normalmente são livros de autores póstumos ou ainda estudos sobre personalidades que nunca tiveram suas vidas exploradas por inteiro.
Gastronomia
Comidas e bebidas são os mais populares desta geração de livros, com receitas, histórias da culinária, dietas e informações sobre nutrição.
Arte e Fotografia
Este gênero é lar de livros que em muitos casos acabam sendo mais visuais do que escritos, pois as imagens contam histórias por si mesmas e dialogam a arte com o leitor. Em suma, para falar do período barroco, mesmo que com o texto é essencial a arte presente para absorver toda a sua faceta histórica.
Autoajuda
Livros de incentivo ao aprimoramento pessoal e profissional.
História
Livros desse gênero prezam por trazer fatos conhecidos de uma época, um evento ou ainda figura histórica. Por sua vez, como não é ficção todos os fatos devem ser precisos e indiscutíveis (mesmo que alguns tentem entregar meios dados e criar as piores fake news e enganar muitos leitores).
Viagem
Obras sobre memórias de viagens e relatos de viagens, levando os leitores para os mais diversos locais do mundo. As vezes, podem ser análises de destinos, listas do que fazer ou o que comer e dicas para como criar um orçamento para viajar.
Crimes Reais
A ficção policial também abraça o nosso mundo, colocando tramas de crimes reais com todos os detalhes, sejam estes fascinantes ou assustadores. Nesta categoria, vamos ver bastante coisa sobre crimes sem solução, desaparecimentos e fatos que chocaram o mundo.
Humor
Basicamente estes livros tem a função de fazer os leitores rir! Portanto, se você compilou um livro de piadas ou crônicas humorísticas, pode encontrar seu lar aqui.
Ensaios
O ensaio é uma obra de reflexão que trabalha sobre determinado tema, sem que o autor pretenda esgotá-lo, expondo de maneira pessoal ou mesmo subjetiva.
Guias & Como fazer
Livros para quem quer aprender ou desenvolver uma nova habilidade, um hobby ou uma profissão. Podem ser coisas como, aprender a desenhar, desenvolver soft skill ou como escrever um livro do zero.
Religião e Espiritualidade
Em suma, histórias das religiões e espiritualidade.
Humanidades e Ciências Sociais
Um gênero mais eclético que discute a relação da humanidade com: filosofia, história, literatura, linguagem, arte, religião, música ou a condição humana como um todo.
Paternidade e Família
Hoje existem muitos livros que tratam de disciplina, educação, vínculo familiar e cuidados com recém-nascidos ou crianças com necessidades especiais. Além disso, é um gênero que abrange conselhos para pais de primeira viagem ou ainda estudos sobre os períodos da maternidade.
Tecnologia e Ciência
Na não ficção deste gênero, temos o aprofundamento no sentido do mundo em que vivemos, explorando a ciência em busca de razões ou acompanhamento das mudanças tecnológicas.
Nem sempre está embasado em estudos científicos, mas pode apresentar perspectivas e histórias da origem e destino da ciência.
Infantil
A não ficção infantil tem papel de tratar do aprendizado como algo divertido. Por mais que crianças gostem de contos de fadas, muitas vezes podem encontrar nos de não-ficção fontes para alimentar a criatividade e tratar de assuntos mais sérios, sem agredir sua faixa etária.
Talvez você possa pensar em enredos que tratem da morte e do luto, como apoio para que os pequenos passem por esses períodos de forma mais facilitada.
EXTRA
Bom, agora que já exploramos os principais gêneros, que tal conhecer os outros que não entraram nesta lista?
Ficção
Ação e aventura
Ficção afro-americana
Antologias
Infantil
╰ Grau médio
╰ Fantasia de grau médio
╰ Livros de imagens
Ficção Cristã
Clássicos
Quadrinhos e romances gráficos
Chegando à maioridade
Ficção Contemporânea
Cultural e étnico
Fantasia
╰ Fantasia Épica
╰ Jogos e LitRPG
╰ Fantasia Urbana
Ficção Histórica
Humor e comédia
Ficção LGBTQIAPN+/QUEER
Ficção Literária
╰ Realismo mágico
Mashups
Mistério e crime
╰ Mistérios aconchegantes
╰ Mistérios Históricos
Peças e roteiros
Poesia
Romance
╰ Romance contemporâneo
╰ Romance histórico
╰ Romance Paranormal
╰ Comédia romântica
╰ Suspense Romântico
╰ Romance de viagem no tempo
Ficção científica
╰ Distópico
╰ Ficção científica militar
╰ Pós-Apocalíptico
╰ Space Opera
╰ Steampunk (e outros gêneros punk na ficção)
Viagem no tempo
Contos
Temáticas e motivações
Thriller e Suspense
╰ Espionagem
╰ Horror
╰ Thriller legal
╰ Thriller médico
╰ Thriller psicológico
╰ Technothriller
Ficção Feminina
╰ Chick Lit
Young Adult/Jovem adulto
New Adult/Novo Adulto
Questões Sociais e Familiares
Fantasia para jovens adultos
Não-Ficção
Agricultura
Biografias e memórias
Gestão de negócios
Guias de carreira
Não-ficção infantil
Quadrinhos não ficção
Computadores e Internet
Culinária, comida, vinho e bebidas espirituosas
Faça você mesmo e artesanato
Projeto
Educação e Referência
Entretenimento
Saúde e Bem-Estar
Casa e jardim
Humanidades e Ciências Sociais
╰ Arte
╰ História
╰ Lei/Direito
╰ Música
╰ Filosofia
╰ Ciência Política e Atualidades
╰ Psicologia
╰ Sociologia
Inspirador
LGBTQIAPN+ Não-Ficção
Matemática e Outras Ciências
╰ Ciências da Terra, do Espaço e do Meio Ambiente
╰ Engenharia
╰ Contabilidade e Finanças
╰ Medicina, enfermagem e odontologia
Natureza
Nova era/New Age
Paternidade e famílias
Fotografia
Religião e Espiritualidade
╰ Ateísmo
╰ Não-ficção
Autoajuda e auto-aprimoramento
Sexo e Relacionamentos
Esportes e atividades ao ar livre
Tecnologia
Viajar por Crime Verdadeiro
Casamentos
Escrita e Publicação
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EDVARD MUNCH E A FOTOGRAFIA
Autorretrato de Munch.
"Tenho uma câmera antiga com a qual tirei inúmeras fotos minhas. Muitas vezes ela produziu efeitos surpreendentes." afirmou o genial artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) em uma entrevista de 1930. "Algum dia, quando eu estiver velho e não tiver nada melhor para fazer do que trabalhar em uma autobiografia, todos os meus autorretratos fotográficos verão a luz do dia novamente." arrematou ele. A autobiografia nunca foi escrita, mas os autorretratos chegaram às páginas do livro "The Experimental Self". The photography of Edvard Munch" (Thames and Hudson, 2021) e as exposições homônimas na Scandinavia House em colaboração com a American Scandinavian Foundation de Nova York, entre novembro de 2017 e abril de 2018 e no Munch Museet, de Oslo, na Noruega, de junho de 2020 a setembro de 2021, revelando as suas experimentações com a câmera fotográfica.
Como fotógrafo, Munch expandiu a liberdade proporcionada pela sua condição de amador e os aspectos imprevisíveis da tecnologia fotográfica, então analógica, abordando com muito humor sua própria imagem e explorando seu individualismo, já percebidos na sua pintura e gravura, cujo epítome nas duas técnicas é sem dúvida "O Grito", de 1893. As imagens proporcionam um acesso único a sua radical visão artística, que este livro estuda através dos ensaios dos americanos Patricia Gray Berman, historiadora e professora da Wellesley College, de Boston; Tom Gunning, professor de Cinema e Mídia da The University of Chicago, e MaryClaire Pappas, do Departamento de História da Arte na Indiana University, em Bloomington.
Em 1902 Edvard Munch comprou em Berlim sua primeira câmera, uma Bull 's Eye No. 2, introduzida no mercado em 1892 pela Boston Camera Manufacturing Company, quando tinha 40 anos. Ele usou-a sistematicamente para experiências no seu entorno e para si mesmo onde estivesse, na praia, no seu jardim ou no chamado "Sanatorium Parkstrasse", a casa de Hanni e Herbert Esche, um casal amigo em Chemnitz, na Alemanha, onde passou um tempo convalescendo-se de sua fragilidade mental em 1905. Sempre considerando-se um fotógrafo amador, era curioso e frequentemente explorava seus erros técnicos em ângulos da câmera incomuns, desfoques e o borrado do movimento durante exposições longas. Esses "efeitos" refletiram suas estratégias na pintura e nos trabalhos gráficos, mas por se considerar um amador, Munch não mostrava suas fotografias, como fazia com seus outros trabalhos.
Em pinturas icônicas como O Grito, descreve a escritora novaiorquina Alexandra Alexa, o artista Edvard Munch expressou a ansiedade e a incerteza da vida moderna. Além das pinturas com carga psicológica, xilogravuras e aquarelas pelas quais é conhecido, e além disso era um curioso sobre a tecnologia contemporânea, Tal como as suas pinturas, as suas fotografias centraram-se em tornar visível o invisível.
Munch fez principalmente autorretratos e retratos de familiares e amigos com um forte elemento narrativo, descrevendo sua experiência vivida. “Suas fotografias são explorações muito informais e às vezes extremamente bem-humoradas do artista e de seu ambiente”, explica a curadora e historiadora de arte Dra. Patricia Berman. “Ele documenta, até certo ponto, a si mesmo, seus amigos, seu ambiente imediato – e em seus breves clipes de filmes, os ambientes pelos quais vagou – mas raramente o faz de maneira direta.”
O livro, a exposição fotográfica, gravuras e filmes enfatizam o experimentalismo do artista, examinando sua exploração da câmera como meio expressivo. Ao sondar e explorar a dinâmica da prática “defeituosa”, como distorções involuntárias, movimento desfocado, ângulos de câmera excêntricos, exposições duplas, Munch fotografou a si mesmo e ao seu ambiente mais íntimo de maneira que os tornaram poéticos. Tanto em imagens estáticas como em suas poucas incursões com uma câmera cinematográfica portátil com suas imagens em movimento, Munch não apenas arquivou imagens, mas as inventou.
As abordagens sobre o relacionamento de Munch e a fotografia não são poucas e traduzem um grande interesse nesse meio. Edvard Munch as Photographed for his 75th Birthday, 1938: Strategies in Defense of a Legacy, um paper de Reinhold Heller, professor de História da Arte e estudos germânicos da University of Chicago, aborda outras peculiaridades nesta relação. Ele escreve que Munch tornou-se visível ao público de diferentes formas: Pouco antes deste seu aniversário, ele colaborou com o fotógrafo de Oslo, Ragnvald Væring (1884-1960) para criar um trio de fotografias formais que o retratavam no ambiente de seu estúdio de inverno, em pé ou sentado, rodeado por suas obras.
Outrora um permanente protetor do isolamento eremita proporcionado pela sua casa e estúdio, ele permitiu que esta condição reclusa fosse quebrada por Ragnvald Væring com o seu equipamento para estas imagens, conta Heller. O fotógrafo não apenas teria entrado na sua privacidade como, uma vez publicadas, as fotografias transformariam o que era privado em algo público. Pelo menos através da realidade virtual das fotografias, o público entraria no espaço privado de Munch para ser confrontado pelo fantasma fotográfico do próprio artista. As três fotografias (aqui uma delas publicada) bem como o processo de encená-las e fazê-las, representam uma notável invasão da privacidade habitual e veementemente protegida de Munch.
Uma resposta parcial sobre por que Munch cooperou, e até mesmo instigou, esta intrusão pode ser fornecida por uma breve entrevista telefônica com Munch publicada no jornal Morgenbladet, o mais antigo da Noruega. Quando questionado se pretendia passar o dia inteiramente na “paz e tranquilidade de sua vida privada”, Munch respondeu: “Sim, você sabe, eu vivo em grande parte retraído, acima de tudo. É como se eu precisasse viver um pouco isolado…” Além disso, observou, “hoje, o que mais me agrada é poder voltar a trabalhar… Como vocês sabem, nos últimos anos houve tantas coisas que interferiram na minha vida e resultaram em eu não fazer muito, ou melhor, muito menos do que eu gostaria... Mas agora isso acabou completamente. Agora me sinto fabuloso e em boa forma e, como disse, estou extremamente feliz por poder voltar a trabalhar seriamente.” À luz desta entrevista, as fotografias podem ser consideradas como a documentação visual aparentemente objetiva da saúde, vitalidade e continuidade da vida do artista, de outra forma recluso, quando ele atingiu a idade de 75 anos.
Munch, porém, não desistiu. À medida que o Ano Novo de 1939 aproximava-se, ele distribuiu as fotografias pela comunidade mais íntima dos seus amigos, enviando-as como saudações de Natal. De alguma forma, ao que parece, ele insistiu em tornar as imagens públicas. No entanto, só depois da sua morte, em 1944, é que as fotografias finalmente se tornaram amplamente disponíveis, publicadas em artigos comemorativos pelos seus amigos. Hoje elas são onipresentes, aparecendo como “documentos” visuais em praticamente todos os catálogos de exposições de Munch para acompanhar suas cronologias. Em certo sentido, foi assim que Munch pretendia que as fotografias funcionassem, como documentos, analisa Reinhold Heller.
Contudo, a neutralidade e a objetividade da fotografia são problemáticas, como observa o francês Roland Barthes (1915-1980) em sua declaração: "Nenhuma representação poderia me assegurar o passado de uma coisa, exceto por intermediários; mas com a fotografia a minha certeza é imediata: ninguém no mundo pode me desiludir. A fotografia torna-se então um meio bizarro, uma nova forma de alucinação: falsa ao nível da percepção, verdadeira ao nível do tempo: uma alucinação temporal, por assim dizer, uma alucinação modesta e partilhada (por um lado) não está aí”, por outro “mas de fato esteve”: uma imagem louca, transtornada pela realidade. E sabemos que neste quesito interpretativo, o pensador não estava sozinho.
Se a própria natureza das imagens levanta questões sobre a realidade de Munch questiona Heller, ontologicamente há outras dúvidas a serem colocadas sobre elas também. O “momento recortado no tempo” ou a "alucinação temporal” das fotografias merece consideração. Se o foco da percepção é desviado da sombra de Munch para o ambiente fotografado, então as pinturas, gravuras e esculturas que o cercam em seu estúdio tornam-se uma lembrança do tempo anterior ao momento das fotografias. O momento preservado e partido das próprias fotografias. O que podemos estender as discussões mais contemporâneas sobre o tempo propostas pelo filósofo e sociólogo francês Pierre Lévy.
As obras de arte que cercam Munch, na problematização de Heller, não trabalham nem interagem com o artista. Mas sim o resultado do êxtase atingido por este.. A atividade então é relegada ao passado. Assim como na proposta discutida pela ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004), estas fotografias funcionam como um memento mori: do momento de sua própria produção, mas contêm em si outras referências a um passado igualmente morto através das relíquias que são as obras de arte concluídas e reconhecidas por trás do efêmero na obra de Munch, através de sua atividade passada.
Outro livro que aborda a interação do artista com a fotografia é Munch and the Photography (Yale University Press, 1989) de Arne Kristian Eggum, historiador de arte norueguês que focou principalmente sua pesquisa no artista e que ajudou a criar o Munch Museet, dedicado a ele em 1964, tornando-se curador chefe em 1970, e no qual trabalha até hoje. A instituição mantida pela cidade de Oslo e a Galeria Nacional da Noruega, nesta cidade, abrigam mais de 1.000 pinturas, aproximadamente 15.000 desenhos, cerca de 16 mil gravuras e sua biblioteca de mais de 6 mil livros e papéis efêmeros e cartas, invariavelmente com autocríticas, doados pelo artista,
Eggum relaciona o uso da fotografia por Munch a dezenas de imagens específicas em outras mídias; faz ligações com diferentes personalidades como a do importante escritor sueco Johan August Strindberg (1849-1912), igualmente fascinado pela fotografia e às discussões gerais sobre o propósito, a utilidade e a estética que os preocupavam tanto. O livro, repleto de detalhes, amplamente ilustrado e com detalhadas legendas, vai dos álbuns de família para um exame escrupuloso do envolvimento do próprio Munch, tanto como modelo quanto como fotógrafo.
Para a crítica e curadora de arte novaiorquina radicada na Inglaterra, Marina Alandra Vaizey, em artigo publicado no jornal inglês Sunday Times, "É um curioso paradoxo que a fotografia, em um sentido muito real olhando para fora, tenha sido tão importante para Munch" Entretanto, Eggum mostra a variedade de abordagens fotográficas que envolveram Munch: desde o instantâneo atmosférico, pessoal (quase memórias), até a fotografia "espiritual" e o ocultismo. Ele ainda era fotografado quando já estava com 80 anos e aguardando a morte. A narrativa absorvente de Eggum não apenas lançou literalmente uma nova luz sobre o trabalho de Munch, mas também sobre sua vida - e o espírito de sua época.
Texto © Juan Esteves. Imagens © Munch e creditados.
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