#precariado
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multipolar-online · 4 months ago
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faxsindical · 4 months ago
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Trabalhadores de apps, plataformas e o precariado começam a se organizar por seus direitos
sindicatoexpresso.blogspot.com/2024/12/trabalhadores-de-apps-plataformas-e-pjs.html Trabalhadores da “nova economia” começam a sentir a necessidade de se organizar em defesa de seus direitos. Entendem, cada vez mais, que nunca foram e, em sua grande maioria, não serão empreendedores. Trabalho sem direitos apenas aumentam os bônus dos executivos e os lucros dos grandes acionistas e…
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tita-ferreira · 4 months ago
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México aprova regulamentação para trabalhadores de plataformas
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ferrolano-blog · 1 year ago
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El debate de los horarios nocturnos de los restaurantes abierto por Yolanda Diaz es una oportunidad para mantener una conversación pública serena sobre el modelo de sociedad que queremos... No hay nada que impida hacer compatibles el derecho al ocio de la ciudadanía con el derecho al descanso de las personas trabajadoras... otras sociedades lo hacen. El argumento de que “Spain is diferent” no vale... Ahora el derecho a ocio aparece como valor absoluto y por encima de cualquier derecho a la conciliación de las personas que trabajan en restaurantes... La derecha se ha apropiado de la bandera de la libertad, la libertad de mercado, la libertad de los deseos propios como valores absolutos por encima de las otras personas y la comunidad... Ha llegado el momento de plantar cara a esa libertad del “individuo tirano” de Ayuso y Aznar. Eso requiere asumir riesgos políticos, pero sobre todo dar la batalla ideológica para construir otro imaginario en que libertad y comunidad no sean incompatibles (Coscubiela)
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anadelacalle · 2 years ago
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Generaciones al límite.
A los que tenemos una cierta edad hoy, nos puede parecer que los jóvenes padecen una flojera funcional, poco capaces de afrontar adversidades habiendo crecido en condiciones más favorables que nosotros. Puede ser cierto que las condiciones en las que muchos jóvenes han sido educados hayan sido menos restrictivas, con más libertad, un nivel económico superior al que tuvimos los boomer y, en este…
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crevillam · 10 months ago
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“Todos los viejos modelos de estado del bienestar desaparecieron hace tiempo”
Ángel Ferraro entrevista a Guy Standing El profesor Guy Standing, autor de El precariado (2022) o La renta básica, un derecho para todos y para siempre (2018), visitó el pasado lunes Barcelona para participar en la jornada ‘La renta básica universal y el futuro de del trabajo’ que tuvo lugar en el Palau Robert, invitado por la Oficina del Plan Piloto para Implementar la Renta Básica Universal. En…
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Precariado: o proletariado saído da destruição do Estado-Social
Quando se repopulariza a »cidadania» e populariza-se o termo importado de «casta» o debte sobre o proletariado é fundamental para quem quer mudar o mundo
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vitrinedogiba · 2 years ago
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Café da manhã sobre Capital e Trabalho
O #CafédaManhã07 do domingo 09/08 o assunto foi #Capital e #Trabalho: contradições, tensões, lutas e perspectivas na época do #precariado, com o jornalista econômico Luciano Feltrin. Entre outras coisas conversamos sobre: O #neoliberalsimo A #rendabásicadecidadania O aumento do #desemorego A #precarização do trabalho A chamada #uberização da vida e do trabalho A questão do fim do trabalho O…
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bikehype · 6 years ago
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jangoxyarmeloxxeduardo68 · 4 years ago
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Los nuevos pobres de Estados Unidos. Jessica Bruder
https://www.lavanguardia.com/ocio/viajes/20201009/483775688092/jessica-bruder-pobreza-estados-unidos.html
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quidosantana · 5 years ago
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imagens-precarias · 7 years ago
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“A Precariedade Congela-nos a vida”
“A precariedade congela-nos a vida” é título de um vídeo, mas também um dos motes, do grupo Mayday Lisboa, que em 2008 começou a sua actividade aproximando-se do que já existia na Europa, e com o apoio de movimentos informais ou mais organizados, como os Precários Inflexíveis, ou o “Farto destes Recibos Verdes”. Desde cedo criaram o seu canal no Youtube.com, assumindo não só a presença activista no espaço público virtual, através de vários videos de registo das actividades efectuadas, mas também da forma performativa como alguns desses clips são feitos, assentando claramente em duas estratégias contemporâneas do activismo político e social: a sua condição digital, enquanto presença e ocupação nos novos espaços públicos,  completamente consciente das estratégias da autocomunicação de massas agora possíveis, e a sua forma estética, enquanto acontecimento performance social e político (”happening” ou “evénement”*) não mais dissociando uma da outra. Este é talvez o ponto de encontro de várias trajectórias consonantes, tanto no domínio da arte pública e participativa, como de uma identificação conjuntural dos “nativos europeus” principalmente presente nos países do Sul da Europa, como Portugal, Espanha e Grécia, mas também de forma clara, o já referido uso das possibilidades activistas da cultura digital, cuja onda “fin de siécle” é incontornável.  O rasto visual digital não é se limita à criação de videos de apelo à participação nas paradas, mas também em vídeos de acção/performance, em sintonia com os movimentos Mayday europeus, como os de Berlin, Hamburgo, Milão, cujos vídeos aparecem na colecção do Mayday Lisboa. 
Um outro aspecto destes movimentos é desde cedo reclamarem a forma e espaço da parada, que se apresenta, parece-me e se define como espaço de reinvindicação heterogénea, como se pode verificar na sua proximidade formal das paradas gay, solidariedade emigrante ou anti-racismo, tendo ocupado dois espaços simbólicos importantes: o espaço da constestação laboral e a sua ligação ao 1º de Maio, deixado vazio por um movimento operário muito forte até ao fim dos anos 80, como espaço de visibilidade e reprodução das lutas e das construções sociais dos trabalhadores e dos sindicatos. O espaço vazio deixado na celebração do grande feriado pós-25 de Abril ( a manifestação de culto, por várias razões na História do PREC) por um Portugal “encavaquistado”, afectado pela crise da globalização e deslocalização industrial, foi ocupado, por este novo grupo, cuja formação era de raiz familiar europeia, da geração filial e com as habilitações académicas conferidas pela mobilidade e que emergem agora, sem partidos e quase sem ecos institucionais a contestar nova e invasivas formas laborais, cujos contornos não estão bem definidos. Desde o início que as suas reinvindicações são sobre o modo PRECÁRIO, que também desde logo não definem apenas como uma forma laboral, mas presente nas outras esferas da vida. 
O outro espaço simbólico ocupado é o das margens da contestação, o que reflete a crise política e cultural do pensamento sobre o trabalho, deixando de ter contornos de problema social central, empurrando para as margens do espaço público as novas inquietações que estavam cada vez mais presentes. 
Hoje, passados 10 anos, podemos falar de uma nova classe laboral transversal, o PRECARIADO ( como Isabell Lorey  Alex Fonti o afirmam).
* a desenvolver nos seus contornos situacionistas...
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faxsindical · 2 years ago
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A exploração do trabalho e suas novas formas tecnologicamente desenvolvidas
A INTERNACIONALIZAÇÃO ILEGAL DA MÃO DE OBRA: porque você ganhará cada vez menos.  Os ricos estão cada vez mais ricos. As ações valem cada vez mais. O trabalho, fonte geradora de toda riqueza, vale cada vez menos. De tão óbvia essa afirmação parece um truísmo, mas é o que vemos nesse mundo cheio de tecnologia.  Há sempre uma fala de que o empregador, contratado precariamente, sem direitos e sem…
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tita-ferreira · 1 year ago
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Debate: CLT: é preciso modernizar para garantir direitos? - Programa Faixa Livre
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ferrolano-blog · 1 year ago
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La batalla cultural y de valores que puede hacer que el gobierno de Sánchez descarrile... Uno de los detonantes de los chalecos amarillos fue la incapacidad de buena parte de la población de poder permitirse una vida de clase media... Y esto es importante en lo material, pero también en lo simbólico... En ese escenario de desclasamiento, en el que las clases medias y las populares occidentales han ido perdiendo paulatinamente nivel de vida, aparece un elemento desasosegante, la hostilidad hacia las instituciones... Las instituciones no funcionan, y cuando lo hacen no es para gente como ellos. El "queremos que nos escuchen" de los agricultores es parte de este clima: lo que están diciendo es "nos habéis olvidado"... el deseo de una vida menos agitada, la defensa de valores colectivos frente a la soledad a la que aboca el mercado y el frenazo frente a cambios continuos que no dejan de empeorar la vida son ahora aspiraciones de buena parte de la sociedad. Esa mentalidad choca con los sectores con mayor recorrido, esas clases medias altas conectadas con el capital global... Las demandas de estabilidad y seguridad se han vehiculado sobre todo a través de términos territoriales y por eso las nuevas derechas están creciendo, ya que han apostado por privilegiar los mensajes nacionalistas... Lo que están diciendo ahora las poblaciones, cuando se oponen a los tratados del libre comercio, cuando piden protección, cuando atacan a la forma de actuar de la UE o cuando demandan cambios en las cadenas de precios, es que lo que debe cambiar es la sociedad, la política, las estructuras. Y eso es material políticamente inflamable. Y muy difícil de manejar, si continúa extendiéndose, para el gobierno de Sánchez, para el de Macron, para el de Biden o para el de Scholz (Esteban Hernández)
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anadelacalle · 2 years ago
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¿POR QUÉ NO HACEMOS UNA REVOLUCIÓN?
¿POR QUÉ NO HACEMOS UNA REVOLUCIÓN?
La pregunta parte del implícito de que tal vez una revolución sea necesaria. Es cierto que todas las revoluciones a lo largo de la historia han sido sangrientas y nada más lejos del deseo de muchos es desatar una guerra de unos contra otros. Así, lo primero que habría que clarificar es de qué tipo de revolución hablamos, qué estrategias se usarían y, lo fundamental, cuál sería el fin de esa…
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