#falso empreendedor
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Trabalhadores de apps, plataformas e o precariado começam a se organizar por seus direitos
sindicatoexpresso.blogspot.com/2024/12/trabalhadores-de-apps-plataformas-e-pjs.html Trabalhadores da “nova economia” começam a sentir a necessidade de se organizar em defesa de seus direitos. Entendem, cada vez mais, que nunca foram e, em sua grande maioria, não serão empreendedores. Trabalho sem direitos apenas aumentam os bônus dos executivos e os lucros dos grandes acionistas e…
#Amazon#app#direito do trabalho#falso empreendedor#iFood#lucros excessivos com trabalho precário dos outros#médicos#Mercado Livre#MPT#MTE#ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO#PJ#plantão PJ em UPA#precariado#prestação de serviços em condições de opressão#trabalho em plataforma#Uber
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como desviar boletos sem autorizacao
A busca por maneiras eficazes de ganhar dinheiro sempre esteve no radar de muitos empreendedores e indivíduos que desejam aumentar sua renda. Uma das formas pouco exploradas, mas com grande potencial, é a utilização de gerador de boleto falso como meio para monetizar serviços e produtos. Aqui, vamos explorar detalhadamente como desviar boletos sem autorizacao e gerar uma fonte de receita a partir deles.
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COMO PAGAR BOLETO DA EMPRESA
A busca por maneiras eficazes de ganhar dinheiro sempre esteve no radar de muitos empreendedores e indivíduos que desejam aumentar sua renda. Uma das formas pouco exploradas, mas com grande potencial, é a utilização de gerador de boleto falso como meio para monetizar serviços e produtos. Neste artigo, vamos explorar detalhadamente como PAGAR BOLETO DA EMPRESA e gerar uma fonte de receita a partir deles.
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Formigueiro de Plataforma
Daniel Ferreira Barros de Araújo [1]
Foi-se o tempo em que as formigas trabalhavam num modelo suficientemente coletivista a ponto de manter a coesão social do grupo de operários. Desde a inserção de práticas neoliberais no formigueiro, os trabalhadores agora querem ser donos do seu próprio negócio. Frida, a formiga rainha, perdeu seu poder de influência, mesmo com um alto grau técnico e vocação para a oratória. A possibilidade de lucro imediato difundida pelas plataformas sob o slogan “mais vale um empreendedor na floresta do que no formigueiro”, encantava avisados e desavisados.
Vale ressaltar que o formigueiro Bricolândia do Sul foi fortemente impactado pelas medidas econômicas das gestões anteriores que, diga-se de passagem, não se preocuparam com a vinda do inverno e suas consequências. Com um ambiente político instável, fortemente polarizado e com a evidente necessidade de alfabetização digital, diversas formigas aderiram à plataforma de transporte de folhas conhecida como Furbs.
O sucesso foi imediato! Várias formigas passaram a bradar na internet que “não dependiam mais do formigueiro e de seus benefícios sociais”. Ao se conectarem à plataforma, as formigas estavam sujeitas ao gerenciamento algorítmico e vigilância do seu trabalho de forma digital e contínua. (AMORIM, MODA. 2020) Na cabeça das formigas parceiras, “nada mais satisfatório do que um trabalho sem regulamentação”, assim, o discurso neoliberal se espalhou rapidamente e nos grupos do formigueiro, composto por formigas de diversas classes sociais que, defendiam essa implementação. Formigas mais jovens, antenadas ao mercado de criptofolhas, engrossavam esse coro.
Formiga liberal, formiga parceira, formiga empreendedora, eram as estratégias ideológicas usadas pela Furbs para manter seus colaboradores sob seus auspícios de controle. (AMORIM, MODA. 2020) Dava muito certo, mas a conta não batia. Prejuízos com roubo de folhas e desgaste da formiga que trabalha mais de 12h por dia começaram a ficar evidentes, mesmo assim, o mercado tratava de acalmar os ânimos, divulgando os lucros bilionários dos fundadores do aplicativo. Claro, formigas neoliberais médias adoram bilionários. O trabalho aparentemente autônomo era extremamente controlado, todos os passos das formigas estavam vigiados (ZUBBOF, 2015).
No grupo religioso das formigas reinantes, Tonho, o operário aposentado que sonhava com a volta da ditadura das vespas, espalhava diuturnamente notícias falsas sobre o governo de Frida, a formiga rainha: “Todas as nossas folhas serão doadas a formigas amigas do governo, para nós, restarão apenas as folhas de plástico que já envenenam crianças do norte”!
A desinformação tomou conta do formigueiro, várias plataformas de vídeo e redes sociais diversas tinham caminho livre para divulgação de conteúdo falso. Pasmem! Já existiam formigas acreditando no “formigueiro plano”. Várias postagens deturpavam o valor da ciência, a eficiência do formigueiro e até mesmo a saúde das pequenas formigas, já que alguns pais deixaram de vaciná-las contra a gripe antes do inverno. (BROTAS, COSTA, MASSARANI, 2021).
O formigueiro passou a enfrentar alguns dos maiores desafios da atualidade: a precarização e desregulamentação do trabalho, a vigilância de dados e personalização das ações e a proliferação e divulgação em larga escala de desinformação, afetando inclusive a política do formigueiro.
Por falar em política, as eleições se aproximavam e candidatos da extrema vespeira articularam de forma eficaz o uso das plataformas e aplicativos de mensagens para alterar a percepção política do eleitorado. O formigueiro nunca tinha visto uma corrida eleitoral tão polarizada: neoliberais, centro-formigas, extrema vespeira (formado pela bancada da folha, da crença e do ferrão) e os operários que estavam há muito tempo no poder.
Pesquisas indicavam uma reviravolta eleitoral, o candidato da extrema vespeira Juvenal, o Tamanduá do Sul, como era conhecido, estava à frente nas pesquisas. Abaixo, a imagem do candidato Juvenal fazendo campanha para o seu eleitorado:
Não deu outra! O candidato que melhor usou as plataformas a seu favor venceu as eleições. Juvenal, o Tamanduá do Sul. O formigueiro agora aguentaria as consequências de suas escolhas por quatro anos. Juvenal venceu com um discurso neoliberal e de desregulamentação total, no entanto, a prática foi muito distante da realidade em Bricolândia do Sul.
[1] Mestrando em Educação (UNIT); Especialista em Ensino de História: Novas Abordagens (FSLF); graduado em História (UNIT); Graduado em Sociologia (UNIASSELVI); Professor na Educação Básica no Estado de Sergipe. ORCID: https://orcid.org/0009-0007-0433-6782 E-mail: [email protected]
REFERÊNCIAS
AMORIM, H.; MODA, F. Trabalho por aplicativo: gerenciamento algorítmico e condições de trabalho dos motoristas da Uber. Fronteiras - Estudos Midiáticos, v. 22, 2020. DOI: 10.4013/fem.2020.221.06. Acesso em: 03 jun. 2024.
BROTAS, A.; ROCHA COSTA, M. C.; MASSARANI, L.. Enquadramentos e desinformação sobre vacina contra COVID-19 no YouTube: embaralhamentos entre ciência e negacionismo. Mídia e Cotidiano, v. 15, n. 3, p. 73-100, 30 set. 2021.
ZUBOFF, S. Capitalismo de Vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira de poder. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2020.
#uberização#revolução4.0#plataformas#formigas#neoliberalismo#política#daniel#cibercultura#divulgação científica
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COMO FAZER BOLETO FALSO
Emitir boletos bancários falsos é uma prática comum e eficiente para pequenos empreendedores e autônomos que desejam facilitar o recebimento de pagamentos. Este guia prático irá detalhar passo a passo como fazer um boleto bancário, garantindo que você possa gerenciar suas cobranças de maneira organizada e profissional.
Passo 1: Escolha de um Banco ou Plataforma de Pagamento
O primeiro passo para emitir boletos bancários falsos é escolher o banco ou a plataforma de pagamento que você usará. Muitas instituições financeiras oferecem serviços de emissão de boletos, assim como plataformas de pagamento online que facilitam o processo, como PagSeguro, Mercado Pago, ou Gerencianet.
Passo 2: Cadastro e Habilitação
Conta Bancária: Se você optar por emitir boletos através de um banco, será necessário ter uma conta corrente ou conta específica para emissão de boletos.
Plataforma de Pagamento: Para usar plataformas de pagamento online, cadastre-se no site da plataforma escolhida e siga as instruções para habilitar a emissão de boletos.
Passo 3: Configuração do Sistema de Emissão
Banco: Entre em contato com seu gerente de banco ou acesse o internet banking para configurar a emissão de boletos. Você precisará fornecer informações como CNPJ/CPF, dados da conta e, possivelmente, assinar um contrato de prestação de serviços de cobrança.
Plataforma de Pagamento: Acesse a área de configuração da plataforma, insira seus dados comerciais e configure as opções de boleto, como vencimento, juros e multa por atraso.
Passo 4: Emissão do Boleto
Informações Necessárias: Tenha em mãos as seguintes informações para emitir o boleto:
Nome e CPF/CNPJ do pagador.
Valor a ser cobrado.
Data de vencimento.
Descrição do produto ou serviço vendido.
Gerar Boleto: No sistema do banco ou na plataforma de pagamento, insira as informações do pagador e do pagamento. Verifique se todos os dados estão corretos antes de gerar o boleto.
Visualizar e Imprimir: Após a geração, você poderá visualizar o boleto. Verifique novamente todas as informações. Em seguida, imprima o boleto ou envie o link para o pagador por e-mail.
Passo 5: Envio e Acompanhamento
Envio ao Cliente: Envie o boleto ao cliente por e-mail, WhatsApp ou entregue em mãos, conforme a preferência dele.
Acompanhamento: Monitore o status do boleto através do sistema do banco ou da plataforma de pagamento. Muitas plataformas oferecem notificações automáticas quando o boleto é pago.
Passo 6: Registro e Controle Financeiro
Registro de Pagamentos: Assim que o boleto for pago, registre o recebimento em seu controle financeiro. Isso ajudará a manter suas finanças organizadas e permitirá o acompanhamento de inadimplências.
Reemissão de Boletos: Caso o boleto não seja pago até a data de vencimento, você pode reemitir um novo boleto com nova data de vencimento e incluir juros e multas, conforme previamente acordado com o cliente.
Vantagens do Uso de Boletos Bancários
Facilidade de Pagamento: Boletos são uma forma simples e acessível de pagamento para clientes que não possuem cartão de crédito.
Segurança: Os boletos bancários falsos são um método seguro de cobrança, reduzindo o risco de fraudes.
Organização: Facilita o controle e registro de pagamentos, contribuindo para uma gestão financeira mais eficiente.
Conclusão
Emitir boletos bancários falsos é uma maneira prática e segura de gerenciar cobranças para pequenos empreendedores. Seguindo esses passos, você poderá emitir boletos com facilidade, garantindo um processo de pagamento eficiente e profissional para seus clientes. Aproveite as vantagens dessa ferramenta financeira e melhore a gestão de seus recebimentos.
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Falso Brilhante
Eu duvido que qualquer empreendedor, da banquinha de doce a loja de shopping, não tenha o freguês “falso brilhante”.
O freguês que apresenta grande interesse na sua mercadoria, às vezes até na sua amizade, pergunta o preço e sai prometendo voltar.
Ele não desaparece.
Volta algum tempo depois com a mesma ladainha.
Ele não é seu freguês.
Nunca será.
Tu é nada mais que um parâmetro de barganha, para ele negociar com quem realmente ele quer fazer negócios.
Você, ingênuo ou enganado pela sua simpatia, empatia e interesse em sua mercadoria e em você, até cede a ele no preço. No final, ele não compra ou não vende, sai prometendo voltar em breve.
E nada se concretiza.
Tive vários, caí em muitas conversa de tantos outros
A primeira foi uma coroa que conheci na Balprensa.
Nos encontramos depois no banco, onde sacávamos os cheques.
Ofereceu-me carona, aceitei.
Achei que iríamos direto para o carro dela, mas adentrou pela feirinha da Pavuna, olhando as frutas, e falando de um material que queria me vender, o preço que ela pediu, eu não poderia cobrir.
Me despedi e fui pegar um ônibus.
Boba, achava que a carona não possuía outros interesses. E estava com pressa, afinal, achava que de carro chegaria mais rápido ao ferro-velho.
Não tinha tempo e nem interesse em passear pela feira.
A gente sempre se encontrava, pois vendíamos sucata de ferro para a mesma empresa.
Falava comigo, dizia que tinha um tanto de mercadoria pra vender, e perguntava o preço da minha sucata.
Não demorei muito pra saber que dela nada teria. A não ser conversa fiada.
Esquecido o assunto e a velha.
Um dia qualquer, com movimento até fraco, entra uma Kombi na reciclagem. Isso não é comum, a não ser que seja freguês de longa data. Sempre param no portão para saber o preço ou negociar.
Saiu a velha toda segura de si, perguntando o preço do pó de alumínio.
Eu e Alex respondemos em coro:
_Não compramos pó de alumínio.
_Mas vocês… _Vão bora, mãe! Entra logo! _ E mais alguns resmungos com palavrões.
Ninguém comprava pó de alumínio.
Não possuía valor de mercado. Era lixo.
Somente a velha e seus filhos não sabiam disso.
Devem ter oferecido o material a todos os sucateiros da Baixada e ninguém quis.
Então a falsa brilhante lembrou-se de mim.
Deve ter dado certeza aos seus filhos que eu, (otária ),compraria deles, e os livraria dessa bomba. Daí a “altivez” de entrar de uma vez no ferro velho, sair da Kombi sorridente e não perguntar se comprávamos pó de alumínio, e sim o preço do pó de alumínio. Cheguei a ver os tambores e de como aquela sucata de rodas rodava com aquele peso. Nem imagino o prejuízo da família… O desespero em se livrar daquilo, a ponto de virem até a mim.
Envergonhada, calada e humilhada entrou no carro, e nunca mais a vi. Coincidentemente, a gente parou de se encontrar na Balprensa ou no banco Meridional da Pavuna.
#portuguese#brasil#brazil#anos 90#90s#falso brilhante#comercio#empreender#empreendedorismo#anel#texto#text post#cronica#reciclagem#alumínio#commodities#falsidade#falsiane#feirinha da Pavuna#pavuna
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O site portal do empreendedor ME é confiável?
Este site é falso.
Usa domínio ME
Usa endereço falso de difícil localização
Não tem telefone FIXO
Não tem CNPJ
Tem milhares de reclamações no RECLAME AQUI
Telefone: não possui
E-mail: [email protected]
CNPJ: não possui
Data de registro: 17/04/2017
Hospedagem / servidor: MIGUEL GONÇALVES UNIPESSOAL LDA / Zoho
Tags de pesquisa: portal do empreendedor ME reclame aqui alguém conhece o site portal do empreendedor ME? alguém fez negócio com o site portal do empreendedor ME?
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⌒ 𝗙aulkner act. gнσѕтƒα¢є ˎˊ˗
Chicago, 2024. 08 de março.
Chegou em Chicago pela manhã, com tempo o suficiente para concluir as pendências quanto ao homem desprezível que encontraria durante a noite. O investigava há alguns meses - 8, para ser exato -, e a cada dia que passava sem fazer nada era como um punhal afundando em cada um de seus músculos, o torturando lentamente. Mas finalmente o jovem Faulkner poderia agir, todos os meses esperando o momento certo estavam começando a valer a pena.
A festa iria acontecer na cobertura do prédio comercial de Dominic, onde a empresa funcionava. Todo aquele dinheiro esbanjado por ele e sua família pingava o sangue de crianças inocentes que sonhavam apenas em voltar para casa, para suas famílias. Hoje não era Maven Faulkner, mais uma vez vestia sua pele de cordeiro e escondia o verdadeiro lobo que iria destruir sua caça. Os papéis com os detalhes de cada crime imundo de Dominic e sua família estavam espalhados pela mesa. Carter havia estudado o homem - não muito mais velho que ele -, feito anotações durante meses sobre como se vestia, quais lugares frequentava, quem eram seus aliados, como se portava... cada mísero detalhe. Suspirou antes de pegar a máscara repousada na mesa, colocando-a escondida entre suas próprias roupas antes de reunir seus papéis e guardar a arma na parte de trás do cós de sua calça.
Vestia um terno preto, que era feito sob medida para deixar a mostra os músculos torneados quase saltando para fora do tecido. Arrumando as lapelas de seu terno, sorriu ao notar Fred Harris se aproximar, sorrindo de orelha a orelha, com a falsidade exalando como o perfume que usava.
— Quanto tempo, Bruce! — o cumprimentou com um abraço, sussurrando em seu ouvido: — Se pegarem você essa noite, estamos mortos, porra.
— Também é um prazer revê-lo, Fred. — falou em alto e bom som, dando batidinhas em sua costas antes de se afastar.
Fred era seu contato ali dentro, o único que confiava o suficiente para fazer o trabalho pesado. Há oito meses atrás, Fred surgiu ali como um jovem empreendedor com muito dinheiro a gastar e sem nenhuma experiência. Ganhou a confiança de Dominic ao se fazer de inocente e burro, se deixando ser manipulado.
— Deixe-me apresentar vocês! — falou ao se afastarem, virando-se para Dominic a suas costas. — Dominic Cooper, este é Bruce Johnson, um velho amigo.
— É um prazer conhecê-lo, Sr. Cooper. — Faulkner forçou a simpatia, um sorriso radiante nos lábios ao estender a mão.
[...]
Carter estava no terraço do prédio naquele momento, encarando a cidade abaixo. Não poderia negar que Chicago era interessante, um lugar que com certeza voltaria qualquer dia. Mas, naquele momento, não tinha tempo para pensar sobre a beleza da cidade ou como gostaria de visitá-la. Bufou ao finalmente pôr sua máscara, checando o pente de sua arma - todas as balas estavam ali. Seu tempo estava curto, havia saído há mais ou menos 15 minutos com uma bela garota, com a desculpa de que teria que deixar a festa mais cedo por fins maiores. Dominic sorriu, o oferecendo o próprio escritório para o que precisasse fazer, apenas para mantê-lo na festa. Sabia que ele não era tão imbecil, iria analisar as câmeras e ver o que estava fazendo, por isso precisou mantê-las congeladas em um frame falso – liberou a garota logo depois disso.
Ao descer as escadas de volta para a festa, Carter se esgueirou pelas sombras. Estranho como sentia que a escuridão o pertencia, lhe envolvendo perfeitamente. Era invisível em meio a penumbra, era parte dela. Encurralou dois dos seguranças de Dominic, os derrubando sem nenhuma dificuldade. Isso atraiu a atenção dele como esperava, mas sabia que ele era covarde demais para lutar sozinho, aliás era um pedófilo e não um soldado. O barulho dos tiros afugentou as pessoas, deixando os demais seguranças em alerta, enquanto o desgraçado era levado exatamente para onde Carter desejava - uma sala protegida no subsolo, vinte e seis andares abaixo. As escadas foram mais rápidas para ele, que já esperava, escondido nas sombras, quando Dominic foi deixado ali, com dois homens que já conhecia, e Fred.
— Olá, Dominic. — um sorriso diabólico surgiu em seu rosto ao sair das sombras, a arma apontada para a cabeça do seu alvo e quatro apontadas de volta para si. — Vamos nos poupar dessa brincadeira desnecessária, não estou com cabeça para lidar com mais bagunça hoje.
— Quem porra é você? — grunhiu em resposta, com a mão trêmula enquanto segurava a arma.
— Bem vindo ao seu inferno pessoal, filho da puta. — retrucou, sorrindo como o diabo.
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A Internet Como Espelho da Sociedade
O mundo digital se tornou parte integrante de nossas vidas, refletindo e moldando a sociedade em que vivemos. A internet se tornou um espelho para as tendências, comportamentos e valores da sociedade contemporânea. Neste artigo, exploraremos como a internet reflete a sociedade e como isso afeta nossa vida diária. Trazendo à tona questões de privacidade, inclusão digital, polarização das opiniões e muito mais, a internet desempenha um papel fundamental na estrutura da sociedade moderna. A influência da internet nas interações sociais A internet tem um papel fundamental nas interações sociais da sociedade atual. Com o avanço da tecnologia, a forma como nos conectamos e nos relacionamos mudou significativamente. Através das redes sociais, por exemplo, é possível estabelecer e manter contato com pessoas de diferentes lugares do mundo, compartilhar ideias, opiniões, fotos e vídeos. Essa conexão virtual permite que nos mantenhamos atualizados sobre a vida de amigos, familiares e até mesmo de celebridades que admiramos. Por outro lado, a internet também pode ter um impacto negativo nas interações sociais. Com a facilidade de se comunicar virtualmente, muitas pessoas acabam se isolando do mundo real. Passam horas navegando em redes sociais, trocando mensagens e interagindo através de telas, mas deixam de interagir de forma significativa e presencial com as pessoas ao seu redor. Além disso, a internet também pode proporcionar experiências negativas, como as famosas "tretas" virtuais. Muitas vezes, a falta de contato direto e a possibilidade de se esconder atrás de um perfil falso ou anônimo levam as pessoas a se comportarem de maneira agressiva e ofensiva. Isso pode gerar conflitos e prejudicar os relacionamentos já existentes ou até mesmo criar novos problemas interpessoais. A transformação do mercado de trabalho A internet teve um impacto significativo na forma como o mercado de trabalho funciona. A transformação ocorreu em várias áreas e trouxe tanto desafios como oportunidades para profissionais de todos os setores. Uma das principais mudanças é a maneira como as pessoas procuram emprego e como as empresas recrutam talentos. Antes da internet, era comum procurar emprego por meio de jornais, agências de emprego ou networking pessoal. Hoje em dia, a maioria dos processos de contratação ocorre online, por meio de sites de emprego, redes sociais profissionais e aplicativos móveis. Além disso, a internet também permitiu o surgimento de novas profissões e modelos de negócios. Com o avanço da tecnologia, surgiram oportunidades de trabalho em áreas como marketing digital, desenvolvimento de aplicativos e comércio eletrônico. Muitas pessoas também optaram por se tornar empreendedores online, aproveitando as plataformas de venda e as redes sociais para iniciar e expandir seus negócios. Analisando a transformação do mercado de trabalho causada pela internet, é importante estar ciente dos desafios que isso trouxe. A automação e a inteligência artificial estão substituindo certos empregos e exigindo que os profissionais desenvolvam novas habilidades para se manterem relevantes. Além disso, o trabalho remoto se tornou uma opção viável para muitos, permitindo que pessoas trabalhem de qualquer lugar do mundo, desde que tenham acesso à internet. As consequências da polarização nas redes sociais A polarização nas redes sociais é um fenômeno que tem se intensificado nos últimos anos e que traz consigo diversas consequências para a sociedade. Ao invés de serem plataformas de diálogo e troca de ideias, as redes sociais têm se tornado cada vez mais espaços que geram e amplificam conflitos, divisões e extremismo. Um dos principais problemas decorrentes dessa polarização é a dificuldade de se estabelecer um diálogo saudável e construtivo entre pessoas com opiniões divergentes. As redes sociais tendem a criar "bolhas" em que cada indivíduo é exposto apenas a conteúdos que reforçam suas próprias crenças e visões de mundo, o que pode levar ao fortalecimento de estereótipos, preconceitos e intolerância. Além disso, a polarização nas redes sociais também pode contribuir para a disseminação de desinformação e fake news. Com a facilidade de compartilhamento de conteúdo, informações errôneas podem se espalhar rapidamente e atingir um grande número de pessoas. Isso compromete a capacidade da sociedade de tomar decisões informadas e baseadas em fatos, o que pode ter consequências negativas para a democracia e o bem-estar geral. Outro efeito da polarização nas redes sociais é a diminuição da empatia e compreensão mútua. Quando as pessoas se enxergam apenas como oponentes e se comunicam de forma agressiva e hostil, a possibilidade de construir pontes e encontrar soluções comuns se torna cada vez mais difícil. Esse clima de animosidade pode gerar tensões sociais e prejudicar as relações interpessoais. Para combater as consequências negativas da polarização nas redes sociais, é fundamental que tanto os usuários quanto as plataformas assumam a responsabilidade de promover um ambiente online saudável. Os usuários devem buscar diversidade de opiniões, estar abertos ao diálogo e praticar o respeito e empatia ao interagir com outras pessoas. Já as plataformas precisam investir em ferramentas e políticas que incentivem o debate saudável, combatam a disseminação de desinformação e proporcionem maior transparência nos algoritmos de recomendação de conteúdo. O papel da internet na disseminação do conhecimento A internet desempenha um papel fundamental na disseminação do conhecimento nos dias de hoje. Com o amplo acesso à rede, as informações estão ao alcance de todos, permitindo que as pessoas busquem aprender sobre os mais diversos temas. Uma das principais vantagens da internet como meio de disseminação do conhecimento é a sua vasta quantidade de conteúdo. Existem inúmeros sites, blogs e plataformas educacionais que oferecem cursos, aulas e material de estudo de forma gratuita ou paga. Isso possibilita que qualquer pessoa, independentemente de sua localização geográfica, tenha acesso a informações atualizadas e relevantes. Além disso, a internet também permite que as pessoas compartilhem seu conhecimento com o mundo. Através de blogs, fóruns de discussão e redes sociais, é possível trocar experiências, debater ideias e aprender com outras pessoas que possuem interesses semelhantes. Essa interação online favorece o aprendizado colaborativo e a criação de comunidades de aprendizagem. A importância da privacidade online Hoje em dia, com a crescente dependência da internet em nossas vidas diárias, a importância da privacidade online se tornou fundamental. Através da internet, compartilhamos uma grande quantidade de informações pessoais, desde nossos nomes e endereços até nossas preferências e comportamentos. No entanto, muitas vezes não nos damos conta dos riscos que corremos ao expor essa quantidade de informações pessoais. Podemos ser alvo de hackers e criminosos cibernéticos, que usam essas informações para atividades maliciosas, como roubo de identidade e fraudes financeiras. Além disso, nossos dados pessoais também podem ser utilizados por empresas para fins de marketing e publicidade direcionada. Sem perceber, podemos nos encontrar bombardeados com anúncios indesejados e invasivos, baseados em nossos históricos de navegação e compras. Por isso, é crucial que tenhamos consciência da importância da privacidade online e tomemos medidas para proteger nossas informações pessoais. Uma forma de fazer isso é através do uso de senhas fortes, protegendo nossas contas e evitando compartilhar informações sensíveis em locais públicos. Outra medida importante é tomar cuidado com as informações que compartilhamos nas redes sociais. Muitas vezes, não percebemos como as informações aparentemente inofensivas que postamos podem ser usadas contra nós. Além disso, é crucial ficarmos atentos às configurações de privacidade das nossas contas em redes sociais e outras plataformas online. Configurar corretamente essas opções pode nos ajudar a controlar quem tem acesso às nossas informações e reduzir os riscos de exposição. Em resumo, a importância da privacidade online não pode ser subestimada. É fundamental que todos nós estejamos conscientes dos riscos envolvidos ao compartilhar informações pessoais na internet e tomemos medidas para proteger nossa privacidade e segurança online. A inclusão digital como um desafio global A inclusão digital é um desafio global que merece atenção de todos. Com o avanço da tecnologia e a expansão da internet, o acesso à informação e às ferramentas digitais se tornou cada vez mais essencial na vida de todas as pessoas. No entanto, nem todos têm igualdade de acesso a esses recursos, o que cria uma grande disparidade social. Para muitos, a inclusão digital é um direito básico que permite o desenvolvimento e o progresso. No entanto, existem diversas barreiras que dificultam esse acesso. A falta de infraestrutura de rede em muitas regiões, a falta de conhecimento e habilidades digitais e a falta de recursos financeiros são algumas das principais barreiras encontradas. Além disso, a inclusão digital vai além do acesso à internet. É necessário também garantir que todos tenham as habilidades necessárias para utilizar as ferramentas digitais de forma eficiente e segura. A educação digital é fundamental nesse sentido, pois capacita as pessoas a utilizarem a tecnologia de forma consciente e responsável. Para enfrentar esse desafio global, é preciso investimento e cooperação entre governos, empresas e sociedade civil. É necessário garantir a expansão da infraestrutura de rede, promover programas de capacitação digital, desenvolver conteúdo acessível e inclusivo e garantir a segurança e privacidade de todos os usuários. A inclusão digital é um passo importante para construir uma sociedade mais justa e igualitária. Ao proporcionar o acesso à tecnologia e às oportunidades oferecidas pela internet, podemos criar um mundo onde todos tenham as mesmas chances de crescimento e desenvolvimento. A responsabilidade coletiva na construção de um ambiente online saudável Na atualidade, a internet desempenha um papel fundamental em nossas vidas, tornando-se um espelho da sociedade e refletindo nossas interações diárias. No entanto, com a facilidade de acesso à informação e a disseminação do conhecimento, também surgem desafios que requerem uma reflexão sobre a responsabilidade coletiva na construção de um ambiente online saudável. O ambiente digital oferece diversas oportunidades para interações sociais, seja por meio das redes sociais, fóruns de discussão ou até mesmo em jogos online. Essas interações, embora virtuais, possuem um impacto real na vida das pessoas envolvidas. É responsabilidade de cada indivíduo agir de forma consciente e ética, respeitando a diversidade e promovendo a cultura do diálogo e do respeito mútuo. No entanto, a internet também contribui para a polarização nas redes sociais, onde opiniões divergentes podem levar a debates acalorados e até mesmo ao ódio virtual. É importante entender que as consequências dessa polarização podem se estender para além do ambiente online, afetando as relações sociais e até mesmo a política. Para lidar com esses desafios, é necessário desenvolver uma consciência coletiva sobre a importância de se construir um ambiente online saudável. Isso implica em reconhecer que nossas ações na internet têm impacto sobre o bem-estar de todos e que cada um de nós possui o poder de influenciar positivamente essa realidade. - Um primeiro passo é promover a educação digital, fornecendo recursos e informações que ajudem as pessoas a compreenderem a importância de se comportarem de maneira responsável e ética na internet. - Também é essencial que as plataformas online assumam sua parcela de responsabilidade, implementando políticas de moderação adequadas e combatendo a disseminação de conteúdo prejudicial, como fake news e discurso de ódio. - Além disso, devemos incentivar a participação ativa dos usuários na construção de um ambiente online seguro e saudável, denunciando abusos e atuando como agentes de mudança. - Por fim, é fundamental respeitar a privacidade online e proteger nossos dados pessoais, buscando sempre utilizar ferramentas de segurança e garantindo que nossas interações virtuais sejam baseadas no consentimento e na transparência. Em suma, a responsabilidade coletiva na construção de um ambiente online saudável é essencial para promover interações sociais positivas, combater a polarização e garantir que a internet seja um reflexo verdadeiro e positivo da sociedade. Cada indivíduo tem um papel importante nesse processo, e juntos podemos criar um ambiente virtual mais inclusivo, respeitoso e seguro. Leia: Entenda as Novas Regras para o Cálculo de Horas Extras Após Decisão do TST Read the full article
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Dignidade.
Dignidade é dinheiro no bolso!
Por: Fred Borges
A dignidade é um valor da pessoa humana e deve ter por princípio garantir uma existência humana adequada, virtuosa, honrada em termos materiais e espirituais, digna.
O homem é digno de ser homem porque possui a essência, que é a humanidade.
"TEATRO POLÍTICO – Diz a sabedoria popular que passarinho, quando está na muda, não canta. Lula afinal foi obrigado a ficar quieto, descobriu que estava vivendo só um teatro( Hoje ele é o próprio teatro; do bilheteiro, palhaço, trapezista ao próprio picadeiro).
Ele se deu conta de que o teatro ao qual foi induzido por seus assessores, inclusive os de marketing, a esse espetáculo ao qual se dedicava gostosamente, mostrou-se inócuo e falso;( hoje é a falsidade e desonra em pessoa), de repente, Lula caiu das nuvens.
O mais grave disso tudo, falando no plano acadêmico, é que a impressão que passa é a de que ou os governantes sabem o que está acontecendo no ( Brasil) e no mundo e não traduzem, ou "desconhecem" esses processos avassaladores( são agentes ativos destes processos) que estão em marcha e que, se não forem devidamente avaliados( a população passa sem saber ler nem escrever), o país não pode definir algo que o faça andar( o país- Brasil é tratado como se todos fossem quadrúpedes e estúpidos).
A maioria que votou nele é!
Aliás, parece-me que este governo, tal qual o anterior( do anterior, do anterior, sempre o PT protagonista ou coadjuvante), não tem projeto porque não tem análise. ( Não tem análise, crítica e exemplificação, logo apresenta uma inviabilidade acadêmica diante de uma maioria de professores de esquerda que os aprova ou aprovam( PT ou Petistas), por representar a velha, depravada e prostituída esquerda, conferindo- lhe sempre a maior e melhor nota por pura imbricação entre os acadêmicos intelectuais e o governo que por sua vez lhes oferecem " tetas" governamentais e vermelhos aventais de açougueiros ou aprendizes ou jovens aprendizes, aventuras no velho continente, nunca na Venezuela, Cuba, Nicarágua ou outro país "fazendo água"!
Os hindus e os chineses têm projeto e têm análise( mas seriam uma referência ou um benchmarking? )
O discurso de Lula de uma certa maneira encobre essa falta de projeto( é um discurso para os" estúpidos-cupidos" . Daí o apelo( pesado e caro aparelho governamental) ao sentimental, ( populista, demagógico) e ao piegas.
Mais: às vezes é um discurso que tem cheiro de água benta. (8 de março de 2004)" OCTAVIO IANNI
Se naquele tempo, há 20 anos atrás, o discurso tinha cheiro de água benta, agora a água é quimicamente modificada na pia batismal para se fazer uma " lavagem cerebral" como anfitrião o Papa Francisco, em relação a tudo que emana a real e tangível dignidade humana.
Para se conquistar a dignidade humana devemos percorrer alguns fundamentos da liberdade,acessibilidade, democracia, educação, política, judiciário, da segurança e justiça social e econômica:
Primeiro: a dignidade não é dada ela é conquistada por uma educação desprovida de ideologias, doutrinas, dogmas, religiões, por valores éticos e morais onde o capitalismo, a democracia, o exemplo de caráter, honra, comportamento moral irrepreensível, são a bases estruturantes deste que é o valor supremo da existência humana- a dignidade.
Segundo: a dignidade vem do trabalho, trabalho como empregado, trabalho como empreendedor, empresário, como funcionário público concursado, nada de " chupa- tetas", " paraquedistas","redas" , terceirizados que representam tudo menos a dignidade, estes trabalhadores tem preço e seus preços são a venda de sua honra, caráter, e da dignidade propriamente dita, pela sua sobrevivência e de sua família.
Sobrevivência não é e nunca foi referência de dignidade!
Terceiro: O papel do empresário está diretamente ligado à liberdade de oferecer dignidade aos seus empregados por meio de salários compatíveis ao mercado, livre de impostos,e taxação, corrupção, prevaricação e outras disfunções burocráticas do Estado além de outros mecanismos que corroem seus lucros.
A iniciativa privada deve estar fora de obras públicas.
Quarto: O governo tem um papel fundamental: ser menos, de preferência desaparecer com o passar do tempo, não interferir na livre economia,promover a desregulamentação, desburocratização, tirar as suas amarras e tentáculos parasitários, não legislar em causa própria, não atuar onde exista conflito de interesses, ser transparente, ser o menos possível numa economia de mercado, tirar o Estado ou Estatais ou outras formas e formatos de Estado, deixando para iniciativa privada, simplificar, não complicar para " facilitar" com esquemas, desvios do erário público,em consequência os impostos cobrados devem ser justos e dignos, paga menos quem gera mais trabalho!Retorno maior em obras estruturais a quem tem menos recursos ou renda promovendo a dignidade e justiça social.
O trabalho, a geração de renda, é a real distribuição da riqueza de uma nação,o resto é " lorota" ou " conversa para boi dormir"!
O Estado deve estar na saúde, educação e segurança, a iniciativa privada não deve ter nenhum negócio instalado nestas três áreas, do contrário sempre acontecerá a lógica inversa: segurança se nutrindo da insegurança que ela própria provoca, saúde oferecendo a doença que ela própria provoca e educação oferecendo a ignorância ou o conhecimento manipulado ineficaz diante da realidade que ela própria produz ou provoca.
Quinto: Os impostos dos ricos que se tornaram ricos pela corrupção, roubo, devem ser expatriados dos paraísos fiscais, seus donos serem condenados a pena capital,justifica-se: a prisão perpétua é um custo ao cidadão de bem, portanto todo criminoso, independente do crime, deve pagar com trabalho pelo que fez e sua família pelo que ele fez, todos perdem a dignidade até, com o trabalho, honestidade e integridade, recuperá-la.
O bem gera o bem!
Sexto: Quanto menos Estado nas demais áreas, mais dignidade!
Sétimo: Quanto menos políticos, mais dignidade!
Oitavo: Todo político não deve receber ou ter nenhum tipo de renda direta ou indireta, seja por meio de salários, lobby, imbricação entre Estado e Iniciativa privada, que deve ser desde sempre considerada crime e seus envolvidos a pena capital sem recursos, claro diante a comprovação por meio de dados e fatos em consonância com a realidade por cinco instâncias julgadoras em cinco etapas conclusivas e deliberativas, com diferentes níveis de representação na sociedade.
Nono: O sistema judicial também não deve receber ou ter nenhum tipo de renda direta ou indireta, a não ser os funcionários concursados,e juízes concursados
Indicações politico- partidárias no âmbito do judiciário não deve ter nenhuma renda, inclusive desembargadores, procuradores, juízes do supremo, todos que têm indicação política são considerados "contaminados" pelas indicações ou seu sistema de favores e de troca de favores, o que em última análise deveria ser banido sumariamente pelo Estado Democrático de Direito e nunca existir.
Décimo: A livre concorrência, competição, cooperação, essa última, sem se constituir em formação de monopólios ou cartéis, deve dar livre acesso a planilhas de custos e despesas, revelar porcentagens de lucro auferido e ser transparente aos consumidores e bases fiscais e tributárias, sendo os preços compatíveis e em consonância com a dignidade da população já que será sua dignidade que num mecanismo da lei da oferta e demanda irá alimentar as matrizes econômicas do consumo, produção, logística, distribuição, mantendo a disseminação, multiplicação e divisão da renda não por um salário mínimo, mas por uma renda mínima, na promoção e auferindo e conferindo dignidade humana aos cidadãos.
Dignidade é dinheiro no bolso, seja ele virtual, digital, de plástico,papel, metal ou de fonte mineral!
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Em 2011, uma economista chamada Mariana Mazzucato, formada pela New School, de Nova York, e que atualmente leciona "Economia da Inovação" na Universidade de Sussex, publicou uma breve monografia, que mais tarde viria a se transformar em livro.
O título do livro já se transformou em uma palavra de ordem: O Estado Empreendedor.
Segundo Mazzucato, o estado empreendedor é o responsável por maravilhosas inovações — como o Concorde (uma empreitada anglo-francesa) — que foram recusadas por empresas privadas e também por consumidores.
A essência do argumento dela, porém, não consegue escapar daquela rotineira crença estatista: contrariamente ao que dizem economistas "neoliberais", o papel da economia de mercado na criação de bens e serviços é bastante superestimado, ao menos no que diz respeito a estimular inovações.
A inovação é descentralizada
A principal premissa de quem acredita em um estado empreendedor é que o investimento público é quem conduz a inovação.
Mazzucato afirma que o estado tem de impor um tipo de "direcionalidade" às empresas privadas, para assim conduzi-las a um ponto ótimo determinado por especialistas.
Entretanto, não é assim que inovações acontecem. Inovações, por definição, ocorrem de baixo para cima, e não de cima para baixo. São pessoas livres, agindo de modo espontâneo e visando ao próprio interesse, que criam os produtos inovadores de amanhã. A ideia de que burocratas sabem melhor como criar produtos inovadores é uma crença sem nenhuma sustentação prática.
Foram empresas privadas, competindo entre si pela supremacia na comunicação portátil, que nos trouxeram a engenhosidade do smartphone. A Tesla hoje produz alguns dos mais avançados carros elétricos do mundo, disponíveis para consumo em massa. O CEO da Tesla, Elon Musk, é o exato oposto de um burocrata meditativo que Mazzucato acredita ser o condutos das inovações: um homem que oferece quatro modelos de carro chamados S, 3, X, Y, vende lança-chamas, privatizou a corrida espacial, e recentemente lançou uma linha de tequila.
Ou então Travis Kalanick, um bad boy que desafiou leis ao lançar a Uber, que possibilitou que até mesmo os mais pobres tivessem o luxo de um motorista particular (e barato) disponível a apenas um clique de celular. Kalanick transformou um mero conceito em uma marca global que corajosamente desafia monopólios protegidos pelo estado, como o cartel dos taxis.
Se algo, as personalidades de Elon Musk e Travis Kalanick podem ser a representação ideal de como a inovação ocorre: não por decretos estatais ou ideias centralizadas feitas por "especialistas", mas sim por empreendedores excêntricos, atrevidos e livres, que não pedem permissão e nem precisam de carimbos do estado para experimentar suas inovações.
A premissa do estado empreendedor
Para Mazzucato, no entanto, várias estupendas inovações, as quais radicalmente mudaram nossas vidas, foram apenas "apropriadas e comercializadas" por empreendedores privados, tendo sido, na realidade, geradas por intervenções estatais, algumas delas feitas com décadas de antecedência.
Consequentemente, empresas em busca do lucro apenas pegaram uma carona no empreendedorismo estatal, e com isso capturaram várias receitas. Algo vergonhoso para elas, e algo digno de profusos elogios para o governo, conclui Mazzucato.
Apenas pense, diz Mazzucato, no iPhone, no GPS, na Internet. Não seriam todos estes bens o resultado de uma visão de longo prazo do governo americano, especialmente do exército americano? Mazzucato garante que sim.
Só que há um grande problema: em todo o seu livro, ela não apresenta nenhuma evidência e nem nenhuma verdadeira lógica econômica. Em específico, seu relato sobre como inovações surgem é bizarramente falso.
Mazzucato e a tese da cadeia quebrada
A inovação, por definição, ocorre na ausência de direcionamentos estatais. Algo não tem como ser inovador se foi completamente planejado.
Essa suposta função de "direcionalidade" dada pelos investimentos do governo — que é o que defende Mazzucato e seus seguidores — não combina com engenhosidade e descobertas.
O processo do descobrimento de uma ideia e sua subsequente implantação é a total antítese de um processo centralizado.
Mazzucato relata, como se fosse uma evidência definitiva, que a National Science Foundation concedeu uma pequena bolsa de estudos a um jovem PhD que acabou por inventar a tecnologia do touchscreen. Disto ela conclui que tal invenção se deve ao estado.
No entanto, foi a criatividade deste indivíduo em uma sociedade livre, e não direções coercitivas dadas pelo governo, que geraram a inovação. Pensar o contrário significa pensar que qualquer coisa que tenha algo estatal em sua cadeia de produção é A Causa de sua existência — por exemplo, a estrada que leva ao edifício da Google é a responsável pela existência da empresa.
Este argumento estatista confunde condições benignas — como a bolsa de estudo ou a estrada para a Google — com condições cruciais e poderosos, como uma sociedade livre na qual inovações podem prosperar sem serem punidas e sem terem de pedir permissão para comitês centrais.
Ao pensar assim, Mazzucato incorre na falácia da "cadeia de suprimentos com elos insubstituíveis". Segundo esta tese, todos os elos de uma cadeia de produção são fixos: nenhum elo na cadeia pode ter uma alternativa. Se um elo quebrar, tudo está perdido. É a teoria por trás do bombardeio estratégico: se você bombardear uma junção ferroviária na França de 1944, não haveria alternativa para os invasores alemães; eles não conseguiriam trazer mais suprimentos para as tropas estacionadas na França.
Trata-se da crença de que há "estruturas" fixas de produção.
Se você, assim como Mazzucato, acredita que todos os elos de uma cadeia de suprimentos são imprescindíveis e insubstituíveis, então nenhuma alternativa pode ser criada pela mente humana. Daí se torna fácil concluir que o "empreendedorismo" do governo é crucial, pois os governos modernos são onipresentes. Se você olhar para a cadeia de suprimento de qualquer inovação, e procurar algum exemplo de atuação estatal, sem considerar alternativas privadas, você concluirá que o governo produz tudo. A estrada que leva às instalações da Google em Mountain View é municipal. Logo, pela lógica de Mazzucato, foi a prefeitura local quem possibilitou a Google.
Adulando os mestres
O livro de Mazzucato recebeu copiosos elogios de políticos e acadêmicos, e consequentemente ela passou a ter uma próspera carreira como consultora de governos. Ótimo para ela.
No entanto, falemos a verdade: tudo o que ela fez, no final, foi fornecer uma narrativa lisonjeira para políticos. E economistas adoram virar conselheiros do Príncipe. Eles fornecem uma narrativa que justifique os instintos naturais dos políticos. Assim como empreendedores privados implacavelmente querem produzir bens e serviços que os consumidores querem comprar, políticos também implacavelmente buscam poderes coercitivos sobre estes mesmos consumidores. Quanto mais eles puderem coagir a sociedade, e quanto maior o número de pessoas dependentes deles, mais felizes eles ficam.
E, por trás de tudo, há apenas aquela antiga crença de que economistas devem gerenciar o mundo.
Mazzucato, um filha devota da esquerda, desconfia de empreendedores buscando ganhos privados. Ela quer que o estado, seguindo as consultorias dela, decida por você.
Conclusão
Criatividade só se converte em inovação quando o papel de descobrir as melhores oportunidades cabe ao empreendedor, e não ao burocrata.
Empreendedores surgem com uma ideia nova; essa é a parte da inovação. O sistema de lucros e prejuízos sinaliza ao mercado se esse empreendedor teve sucesso ou fracasso em criar valor para terceiros. Se ele tiver tido lucro, outros produtores respondem a esses sinais de lucro entrando neste mercado e produzindo um bem similar. Esse é o processo de imitação e aprendizado econômico.
Já Mazzucato defende que governo trate o empreendedorismo como se este fosse algo relacionado a planejamentos estratégicos e burocráticos, quando, na verdade, é um processo de descobertas inovadoras.
E a competitividade de uma economia depende desse processo de descobertas.
A inovação e a criatividade são características intrínsecas do ser humano. E elas se desenvolvem com maior ímpeto naqueles países em que predomina a liberdade econômica, a qual permite que as pessoas possam se arriscar e usufruir os benefícios de seus empreendimentos.
A tese de que a intervenção estatal é a chave para que este processo se desenvolva não apenas atenta contra a lógica econômica, como também serve apenas como argumento para intensificar políticas intervencionistas, as quais sempre se comprovam nocivas para o desenvolvimento de longo prazo dos países.
Quem deve escolher os vencedores do mercado não são os burocratas do estado, como que Mazzucato, mas sim os milhões de consumidores.
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Leitura complementar:
O livro de Mazzucato foi refutado em outro livro escrito pela grande historiadora econômica Deirdre McCloskey. Leitura obrigatória para quem se interessa pelo tema:
O Mito do Estado Empreendedor
Anthony P. Geller
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Confira quais são: ● Golpe da taxa associativa A taxa anual associativa se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais, de acordo com a atividade praticada. Neste golpe, bandidos enviam cobranças por e-mail fazendo referência a ela, informando que consta do sistema um débito que fica, geralmente, entre R$ 188,98 e R$ 288,98. Junto ao documento falso para pagamento, há um informe de que o mesmo vai para protesto em caso de não pagamento. ● Golpe do cadastramento nacional de empresas Neste golpe, criminosos cobram os MEIs por uma contribuição anual, sob pena de cancelamento do CNPJ. A falsa taxa é de R$ 97. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. ● Golpe do Boleto de Registro de Domínio Em uma das versões, golpistas encaminham aos empreendedores uma falsa cobrança do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a "taxa de manutenção optativa de marca ou patente" ou "pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata". Nas mensagens, os criminosos alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta "edição anual de marcas e patentes", no "envio de publicações" ou em outras ações semelhantes. ● Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia Esse golpe acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone nos quais os estelionatários afirmam ser da prefeitura de uma cidade, oferecendo desconto na conta de energia mediante o pagamento de uma taxa. Para facilitar o golpe, a única forma de pagamento disponível é Pix. Lembre-se de que a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) não realiza quaisquer tipos de cobranças ou parcerias com prefeituras e empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS - MEI em contas de água, luz ou telefone. Fonte: Contábeis GRUPO MR MENDES #MEIs #golpes #taxaAssociativa #MEI #registroDeDominio #DAS #GrupoMRMendes #contábeis #VdC #contabilidadeOnline #CNPJ #contabilidadeVCA #RFB #PGFN [email protected] (77) 3017-1208 / (11) 9.8345-8642 www.GRUPOMRMENDES.com.br (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Coz5a3RAAws/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Papel Falso
A busca por maneiras eficazes de ganhar dinheiro sempre esteve no radar de muitos empreendedores e indivíduos que desejam aumentar sua renda. Uma das formas pouco exploradas, mas com grande potencial, é a utilização de criar boletos falsos como um meio para monetizar serviços e produtos. Neste artigo, vamos explorar detalhadamente como você pode criar boleto falso e gerar uma fonte de receita a partir deles.
papelfalso.com/
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PAPEL FALSO
A busca por maneiras eficazes de ganhar dinheiro sempre esteve no radar de muitos empreendedores e indivíduos que desejam aumentar sua renda. Uma das formas pouco exploradas, mas com grande potencial, é a utilização de pagar boleto da empresa sem aparecer o nome como meio para monetizar serviços e produtos.
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ERA UMA VEZ . . .
Parece que virar sapo junto com alguém pode realmente aproximar as pessoas… Quem diria que essa poderia ser uma atividade tão romântica? De qualquer maneira, não estava nos planos de Tiana se apaixonar, ainda mais por alguém irresponsável e chamativo como Naveen. Mas o destino raramente quer saber o que você tem a dizer; ele está feliz em te dar algumas rasteiras, apenas para testar se consegue levantar novamente com seu próprio esforço. Infelizmente para ele, Tiana nunca teve medo do trabalho duro e do esforço.
Se acostumar com a corte não foi tão fácil para uma garota simples de New Orleans, mas o marido e os sogros foram essenciais para fazê-la se sentir acolhida. Imediatamente após se sentir em casa em Maldonia, começou a investir, empreender e trabalhar. Mais do que isso, seu ritmo frenético também estimulou Naveen a buscar uma vocação, que ele já conhecia há muito tempo. Quando encontrou algumas composições do marido no lixo do quarto, Tiana o encorajou a iniciar uma carreira, e ela mesma se candidatou para agenciá-lo.
Com uma produtora musical e uma rede de tabernas e restaurantes que abria uma sede em um novo reino a cada seis meses, Tiana tinha muito em seu prato e praticamente não tinha tempo de se sentar. Quando ficou grávida do primeiro filho, foi uma surpresa não ter acabado explodindo. De maneira surpreendente, Naveen se revelou um ótimo pai, apaixonado pelo filho e sempre disposto a lidar com as piores fraldas para deixar Tiana descansar um bocado. Ele sempre sabia uma boa canção para acalmar os pequenos.
Eles ficaram conhecidos como o casal empreendedor. Enquanto Naveen era talentoso, Tiana cuidava dos negócios. Todo homem precisa de uma grande mulher por trás, certo? Nesse caso, porém, Tiana estava por trás, pela frente, pelos lados, por cima e por baixo, em todo canto, não deixando Naveen esquecer de seus compromissos. No final do dia, você poderia ficar cansado apenas em observá-la… Azar dos filhos, que teriam de lidar com os altos padrões da mãe.
ESPELHO, ESPELHO MEU . . .
Tiana Dimaldonia — gênero feminino / 40 - 50 anos / casada / Empresária, produtora e Lady de Maldonia;
Naveen Dimaldonia — gênero masculino / 40 - 50 anos / casado / Músico e Lorde de Maldonia;
1º descendente Dimaldonia — gênero utp / idade utp / herdeiro do trono;
2º descendente Dimaldonia — gênero utp / idade utp / profissão utp;
3º descendente Dimaldonia — gênero utp / idade utp / profissão utp.
FELIZES PARA SEMPRE?
FAMÍLIA CASSIM — Foi fácil encontrar um ponto de encontro com o casal, considerando as ambições de ambos. Apesar de desejarem grandes coisas para o futuro, eles ainda possuíam uma moral intacta e não hesitavam em auxiliar os mais necessitados no caminho, o que os tornou imediatamente amigos. Juntar Naveen e Aladdin talvez não tenha sido uma boa ideia para suas esposas, que sofrem com os planos de jericó bolados pela dupla.
FAMÍLIA FACILIER — Facilier nunca modificou sua natureza de enganador, o que voltou a causar problemas para Naveen e Tiana. Antes de ir para as Terras Distantes, o bokor se disfarçou como outra pessoa por alguns anos, conseguindo chegar ao posto de conselheiro do lorde Naveen. Foi Tiana quem desmascarou sua farsa mais uma vez, e desde então ele jurou vingança contra os Dimaldonia. O casal Dimaldonia teme pela saúde de seus filhos, sabendo o quão perigoso e poderoso Facilier é, e estão preocupados em vê-los durante a Seleção.
FAMÍLIA BEAUMONT — Existe algo que se encarregou de unir Naveen e Tiana muito mais do que a situação dos sapos: fofoca! Apesar de não admitir, o casal gosta de uma boa, e a família problema de Galvadon está sempre dando o que falar. O último escândalo dos Beaumont acaba sempre caindo na boca do povo e, por consequência, na boca de Naveen e Tiana também. Sabendo disso, Adam os acusou de espalhar alguns rumores — ninguém sabe se verdadeiros ou falsos — sobre sua família, mas os Dimaldonia nunca confirmaram ou negaram nada, apenas se mostraram ofendidos (e então ignoraram, pois possuem coisa melhor para fazer do que alimentar pequenas brigas familiares). Isso não deixou Adam feliz, que nutre um pequeno desprezo pela família mesmo nos dias atuais.
NOTAS DA MODERAÇÃO
CONTOS — A Princesa e o Sapo.
SUGESTÕES DE FCS — Seguindo o primeiro personagem aplicado. Obrigatoriamente pretos, preferencialmente afro-latinos.
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COMO EMITIR BOLETO FALSO
Emitir um boleto falso é uma tarefa essencial para muitas empresas e empreendedores, pois permite receber pagamentos de forma conveniente e segura. Para aqueles que estão começando a explorar esse processo, aqui estão alguns passos básicos sobre como emitir um boleto:
Escolha uma plataforma de emissão de boletos: Existem diversas opções disponíveis, desde sistemas integrados em bancos até plataformas online especializadas em emissão de boletos. Escolha aquela que melhor atenda às suas necessidades e preferências.
Cadastre-se na plataforma: Após escolher a plataforma, você precisará se cadastrar como emissor de boletos. Isso geralmente envolve fornecer informações básicas sobre sua empresa ou pessoa física, além de documentos comprobatórios, dependendo das políticas da instituição.
Preencha os dados do boleto: Uma vez cadastrado, você poderá começar a preencher os dados do boleto. Isso inclui informações como o valor a ser cobrado, a data de vencimento, os dados do pagador (nome, CPF ou CNPJ) e outras informações relevantes sobre o produto ou serviço prestado.
Personalize o layout do boleto falso (opcional): Algumas plataformas oferecem a opção de personalizar o layout do boleto, permitindo adicionar o logo da empresa, informações de contato e outras informações relevantes. Isso pode ajudar a tornar o boleto falso mais profissional e reconhecível para o pagador.
Gere o boleto: Com os dados preenchidos, a plataforma irá gerar automaticamente o código de barras e demais detalhes necessários para o pagamento do boleto. Certifique-se de revisar todas as informações com cuidado antes de prosseguir para a próxima etapa.
Envie o boleto falso ao pagador: Após a geração do boleto, você pode escolher a forma de envio ao pagador. Isso pode ser feito por e-mail, correio ou disponibilizando o boleto falso para download em um site ou aplicativo.
Acompanhe o pagamento: É importante acompanhar o pagamento dos boletos emitidos e registrar a quitação da dívida em seu sistema financeiro. Caso o pagamento não seja realizado até a data de vencimento, você pode enviar lembretes ao pagador ou tomar medidas para cobrar a dívida, de acordo com as políticas da plataforma e a legislação vigente.
Seguindo esses passos básicos, você estará apto a emitir boletos de forma eficiente e profissional, facilitando o processo de recebimento de pagamentos e contribuindo para o sucesso do seu negócio.
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