#sou uma negação
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eu não sirvo pra flertar mds do céu
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
#louis and harry#harry styles#larry stylinson#louis tomilson#one direction#hinter#intersex#smut#oneshot#lrryswtca#larrysmut#hbottom#harrybottom#ltops#louistops
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Juju como acha que seria o momento em que os meninos se descobrem apaixonados pela leitora?
eu acho que simón, matías e jerónimo só se ""descobrem"" apaixonados depois dos amigos encherem muito o saco e eu coloco entre aspas porque todos os três certamente já sabiam disso, mas estavam em um estado de negação profunda. eles me parece ser muito teimosinhos pro amor, ainda mais o simón aquariano nato hempe. esse momento acontece em algum rolê entre os amigos e um desses três com certeza estariam com a cara vidrada no celular por mais tempo que o normal (o normal sendo zero, porque eles tem muita cara de live in the moment), então, geral acha estranho pra caramba. e quando pegam eles no chat aberto no zap contigo te chamando de momô e dizendo que tão doidinhos pra dormir de conchinha contigo hoje...aí acabou a vida deles naquele momento. os amigos provocam, pirraçam muito, dizem que ele foi enlaçado, que virou capacho de mulher. eles vão tentar negar, dizem que é só um lance, mas aí quando um amigo aperta o juízo e diz que "então, cê não vai se importar se eu chegar nela, né?", eles se tocam de que nem fodendo outro cara vai aparecer na sua vida e de que eles não querem, na real, nem pensar em realidades onde eles não são a única pessoa na sua vida. todos os três entram em uma reflexão muito séria, muito séria mesmo, chega a ser cômico, porque os amigos ficam preocupados. eles travam no sofázinho, uma long neck na mão, o celular desbloqueado na outra e a expressão exatamente assim 😵💫 enquanto eles repensam a vida inteira e chegam à realização de que estão apaixonados como nunca antes na vida. essa tour acaba com eles sendo levados pelos amigos até a porta da sua casa (todos meio altinhos) e fazendo uma patacoada gigantesca na sua janela pra se declarar.
o pipe se descobre apaixonado quando tá na farmácia comprando remédio pra tosse e se vê parado no corredor de absorventes e produtos de beleza/cuidado feminino pra fazer uma cestinha pra deixar no banheiro dele pra ti. ele trava no meio do caminho e se pergunta "que porra é essa que eu tô fazendo?!" mas jamais vai dar meia volta e deixar pra lá, na próxima vez que você for na casa dele, ele tá todo envergonhado e com medo do que você vai pensar, te conta todo sem jeito de como pediu ajuda pra atendente pra comprar alguns produtinhos básicos e outros ele só lembrou que ter visto na sua casa e nas suas coisas. uma outra opção que eu imagino pro pipe é quando vocês estão chegando conversando sobre a coisa mais aleatória possível, algo que ele nem entende muito bem, e, internamente, ele tá fazendo uma lista de todas as coisas que ele ama em você, o jeitinho que seu nariz torce quando você tá com raiva, como as bochechas ficam vermelhas quando você ri demais, os cabelinhos na sua testa, as pintinhas e DO NADA, SIMPLESMENTE DO NADA MESMO, ele vai soltar um "eu acho que te amo". ele super vai tentar disfarçar com um "eu acho que eu amo esse suco, muito bom, né? 🤓" e fica todo coradinho.
pro enzo, esteban e fernando, os mais calmos e que me passam uma impressão de lidarem muito tranquilamente com os seus sentimentos, eu já imagino que isso acontece em um momento nem intimista de vocês dois. pro esteban eu imagino algo que seja bem doméstico, sabe? vocês dois em casa numa boa, cada um trabalhando do seu canto, e ele começa a reparar em ti, bem bobinho mesmo, sabe? não consegue nem disfarçar o sorriso de que tá full apaixonado, se pega pensando no quanto ele adora estar contigo, até mesmo nesses momentos em que os dois nem estão se falando tanto assim, só existindo um do lado do outro. ele vai até você, tira seu fone dos ouvidos e diz na maior serenidade do mundo "eu sou apaixonado por ti, sabia?" e faz toda uma declaração que te tira do eixo. pro enzo e pro fer eu penso muito em jantares apaixonados regados com bastante vinho, eles já estariam meio bebinhos de amores, mais soltinhos, fazendo piadinhas que geralmente não fariam em público e soltando as gargalhadas mais sinceras que só saem quando eles estão contigo. até que do nada eles ficam sérios, não sérios de carrancudos, mas sérios de quem tá tendo uma grande realização naquele momento, sabe? a expressão fica neutra, mas os olhinhos estão brilhando. eles começam a pensar em todos os momentos de vocês juntos, desde o dia em que se conheceram ao primeiro encontro à primeira viagem juntos até o ponto que os levou até aquela noite em específico. e se você fica toda confusa, sem entender o porquê da mudança de expressão e achando que tem algo na sua cara, eles só chegam pertinho, segurando o seu rosto pra dizerem que "estoy enamorado de ti, nena".
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#simon hempe#matias recalt#jeronimo bosia#felipe otaño#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#fernando contigiani#lsdln cast
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Contando Pétalas
#: Sumi, porém tô fazendo capa, só não tô postando gente sorry'. Enfim, atualizando aqui, estou em outro emprego, amém irmãs, então estou tentando me adaptar a nova rotina, mas tudo dá certo, estou somente conseguindo fazer os pedidos do blog por ter um prazo longo, mas caso você tenha preenchido meu formulário, não se preocupe que estarei tendo organizar os pedidos pessoais também, só tenham calma. Falando do design dessa capinha, eu sou uma negação com capa de Wattpad, mas como foi como preferência eu me esforcei bastante.
Nota: Saudades editar com idol que eu super conheço 💜
#design simples#taezip#yoonswan#capa simples#capa#watch me edit#capa wattpad#wattpad cover#txt#yeonjun#beomgyu
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Ainda sem entender pq essas gringas aqui estão bravas chega até ser engraçado. Tem uma querida que comenta sobre o barça e a seleção espanhola que não reconhece o quanto elas foram péssimas 😂
O time delas jogo o pior futebol, as jogadoras da espanha falam um monte de merda depois da partida e a gente tem que aguentar calado? Ah me poupe, esses europeus sempre se achando superior às seleções sul-americanas...
Bom, há quem diga que a negação é um dos primeiros estágios do luto.
Mais cedo eu vi uma coisa no Twitter que pra mim fez muito sentido, vou tentar resumir aqui.
Enquanto nós estávamos em uma má fase (literalmente semanas atrás) correndo risco de ficar fora dos Jogos Olímpicos, ou até mesmo no começo do ano quando disputamos a Gold Cup e a She Belives lá nos EUA e apesar de apresentar um bom futebol ainda saímos perdendo, todo mundo gostava da gente. Era sempre o mesmo papo de: "Ah, o Brasil merece mais!", "A Marta merece encerrar a carreira internacional com um título", "É triste ver a atual fase da Seleção Brasileira", etc, etc.
Mas agora que aparentemente encontramos o nosso futebol e apesar de eu discordar com algumas coisas (tal como a cera excessiva da Lorena pro Arthur arrumar a bagunça no campo) e principalmente depois de derrotar essas duas grandes potências do futebol feminino, o papo é outro, que nós jogamos sujo, que não jogamos futebol, como a Hermoso falou, que somos arrogantes, desrespeitosas, antidesportivas, e por aí vai.
Esse tipo de gente não entende a verdadeira essência do futebol, o quanto ele impacta de verdade não só a vida das jogadoras que vestem as nossas cores, mas a vida de quem torce, de quem tá conhecendo agora, das meninas e meninos que sonham em jogar futebol profissionalmente. Como os momentos de gritaria e provocação em campo são um desabafo, uma resposta a quem duvidou, desdenhou e até mesmo provocou elas anteriormente.
E se você parar para pensar, não é muito diferente do que rolou com a Argentina na Copa de 2022.
(Sim, a situação tá tão feia que eu vou ter que sair em defesa dos hermanos)
Apesar de tudo, eles se mostraram obviamente superiores às demais equipes naquela Copa, fizeram a maior final de uma Copa do Mundo (pelo menos a melhor que meus olhos viram nos meus quase 20 anos de vida), ganharam merecidamente nos pênaltis e lembraram o mundo de uma coisa: Se não fosse a América do Sul, o futebol não seria aquilo que ele é hoje. Se não fosse pelos nossos jogadores saírem daqui para jogar em times europeus, o futebol jogado por eles não teria relevância ou prestígio algum porque tudo começou aqui, as rivalidades começaram aqui. Eles podem até ter inventado o futebol, mas quem sempre soube jogar ele de verdade fomos nós. O primeiro campeão da Copa do Mundo foi o Uruguai, o maior campeão é o Brasil e o último campeão é a Argentina e nos ver em campo incomoda tanto eles porquê os lembra da verdade, no final das contas, é tudo nosso.
Criticaram o Dibu Martínez pelas provocações e os atos soberbos dele na Copa, hoje criticaram as meninas do Brasil por vencerem e mostrarem força de vontade em campo.
Não sou a pessoa mais religiosa do mundo, mas concordo com algo que a Lorena falou na entrevista pós-jogo para a CazéTV, nem tudo acontece quando e como a gente quer, nada é no nosso tempo, mas sim no tempo de Deus. O amanhã só a ele pertence.
Apesar de tudo é muito importante que a gente mantenha os dois pés no chão para essa final e o mais importante de tudo, não dê bola para as opiniões alheias, por mais absurdas e incômodas que elas possam ser. No final das contas vai ser só mais uma entre tantas que já vieram e das inúmeras que ainda estão por vir.
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simon!namorado que lava as calcinhas da loba 🥺🤫👙
OLDERRIMO anony
apesar de que aqui em casa o simón cafajeste aquariano nato hempe seja hit parade 2024🎇🥇💽, eu gosto muito do simón minha mulher acima de tudo hempe tbm - e já falei disso antes - acredito que ele fica totalmente entregue quando tá apaixonado (depois de passar por noites de negação, bebendo e gandaiando tentando ignorar o sentimento crescente e insuportável de que ele precisa te ter tlg?). provavelmente é daqueles que passa a literalmente ignorar todas as mulheres que não sejam do convívio dele - se vcs estão numa festa e alguma fala com ele, ele simplesmente não olha, sente até orgulho quando chamam ele de grosso ou estúpido porque é isso mesmo vadias só dou atenção pro meu amorzinho 😌🫡 -, sai de todos os grupos de putaria no zap e dá unfollow em todas as conversantes.
tem uma carinha de que gosta de dar presente caro, te comprando roupa, presente da vivara (aquelas pulseiras com pingente) e fica MUITO vaidoso. vai no barbeiro uma vez a cada quinze dias e já pediu pra fazer sua inicial no pézinho quando tava em alta. e mesmo quando é zoado pelos amigos, bate no peito e fala "sou cadelo mesmo, cara, e vc que tá solteiro desde que perdeu a fimose?". grandão, te assumindo🤝🧎♂️, colocando foto nos stories, levando pros rolês que antigamente era só ele e os mlks (outro hc é que a namo do simón teria que ser bem da galera pra aturar alguns dates, pq ele curte bastante passar tempo junto, mas não gosta de deixar amgs de lado, prefere te incluir)
e apesar da paixão - por vcs serem bem parecidos e teimosos em certos pontos - acabam discutindo por bobagem, quase todas as vezes que se veem, mas ele é bem resiliente e não guarda rancor, em 5 minutos vai estar no seu ouvidinho "você me desculpa, vida? hm? hein? desfaz esse biquinho ou então vira pra eu poder beijar ele"😩 mimatei, e você obviamente tem a resistência de uma folha quando o assunto é esse argentino fubanger. se a briga for >muito< tensa, papo de ciúmes e ex tentando voltar, a única possibilidade de vocês se resolverem é fodendo, e sempre funciona. provavelmente no banho ou encostados em algum carro no estacionamento escurinho do bar (ambos falam coisas absurdas na hora da raiva, chegam a ser sem noção, mas é porque se amam mt poxah🕊️🕊️💋❤️🩹)
⚠️para mais informações do simón hempe capacho de namorada entrem em contato com @kyuala from tumblr.
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#eu infelizmente sou mt tóxica em relação ao simón pr descrever com precisão como ele seria tendo um relacionamento saudável#aka fazendo tudo pela mulher dele#mas a mari que é ceo manager desta instituição irá guiá-las
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* um texto para alguém especial.
eu sei que não sou a melhor com textos, apesar de me esforçar muito todos os anos para entregar algo que você merece, mas eu não posso começar um texto de aniversário para você sem mencionar o quanto você é especial para mim e o quanto eu te admiro. nos conhecemos há tantos anos e, mesmo assim, a minha admiração por você não mudou — pelo contrário, eu acho que foi aumentando ainda mais conforme eu ia acompanhando suas conquitas ou conhecia um pouco mais de você. e, nesse dia especial, eu acho que é importante reforçar isso para que você nunca mais se esqueça e, se por um acaso sua mente desejar te pregar peças, como sei que acontece inúmeras vezes, que esteja aqui registrado e que você possa consultar sempre que desejar. aqui é um dos seus cantinhos, onde posso depositar um pouco de amor nos seus dias, que tem sido tão caóticos.
eu quero que você tenha em mente que você não está sozinha. eu estarei aqui quando você precisar de um pouco mais de carinho. eu estarei aqui quando você sentir que está perdida e não sabe para onde ir. eu estarei aqui para te lembrar de todas as suas qualidades, que são muitas. eu sempre estarei aqui pela minha melhor amiga e pela minha soulmate, retribuindo tudo o que você fez e continua fazendo por mim.
hoje é um dia extremamente importante, e o meu maior desejo agora é poder te parabenizar pessoalmente, te dizer todas essas coisas pessoalmente. gostaria de poder te levar para passear no seu aniversário, te comprar um bolo bonito porque simplesmente sou uma negação para qualquer coisa que eu faça em uma cozinha — sério, as chances de colocar fogo em uma cozinha por falta de atenção são grandes, então vou ficar devendo. quero demonstrar pra você o quanto você é importante. espero que, ao menos, eu consiga demonstrar isso por meio desse texto, até chegar o dia em que estarei pegando um avião até são paulo para te ver.
feliz aniversário, meu amor. mesmo que seja um pouco clichê, porque é o que geralmente dizem ao desejar parabéns para alguém, desejo a você tudo de bom que possa existir nesse mundo. espero que seus sonhos se realizem, que você possa conquistar tudo aquilo que desejar e, acima de tudo, que você possa ser feliz. sua felicidade é o mais importante para mim. espero, também, que você aproveite muito o seu dia, que ele seja proveitoso e que você receba todos os mimos que merece.
da soulmate que mais te ama no mundo, nalanda.
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Algum aroace aqui?
Desde bastante tempo atrás eu tenho a sensação de que sou aroace, mas sempre estive em estado de negação pq ficava naquela de que "ah eu só não encontrei a pessoa certa". Mas recentemente eu tenho lido uns relatos de pessoas aroace e pqp eu me identifico TANTO! parece que estão falando sobre mim.
Eu tô deixando a minha ficha cair mas tenho medo de me apossar desse título de "sou aroace" e no futuro acabar descobrindo que sou allo e eu talvez só precisasse de mais maturidade pra alinhar meus próprios sentimentos, entende? 😭
Tipo, quando eu leio um livro e me apaixono pelo casal a ponto de sentir o coração doer e ficar dando surtinhos por causa deles, e essa vontade de querer sentir e saber como é amar e ser amado, Mas não ser capaz (ainda?) de sentir algo parecido por uma pessoa real... Isso me deixa mto confusa sobre o que realmente eu sinto ou não 😞
#aroace#aromantic#assexual#lgbtq#twitter brasil#sexuality#im just a girl#just saying#pls help#brasil#brazil#twitter#asexual#aro#ace#aroace experience#denial is a river in egypt
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Lana Del Rey tocava majestosamente na vitrola: “I wasn’t crazy, I was divine”. Um dilúvio de lembranças jorrava a cada estrofe para, no refrão, inundar como cachoeira de água límpida desse poço de emoções que carrego em mim. A água apresenta-se gelada, ainda que o verão esteja escaldante no exterior. Essa voz em agonia debochava de minha covardia, tornando-me cada vez mais fria. Mudando a perspectiva pela qual eu encarava toda uma história de vida, vaguei tateando esse mundo de ilusões na ânsia de chegar àquele porto. Mamãe e papai, vocês podem me ouvir? Aquela criança difícil de conter e lidar apenas estava ferida demais para compreender as suas reais intenções. O mau comportamento, o terrível desempenho, a rebeldia que, em ímpetos de fúria, fugia dessa realidade nua e crua, expondo à superfície todas as mazelas enraizadas na alma. Os ancestrais abençoavam e protegiam aquela pequena alma em rebelião. Sopravam ao seu ouvido que a amavam constantemente e ela insistia seguir em negação. Havia fissuras em demasia em sua estrutura psíquica para só focar em reparos. Ao longo desses anos, eu me recolhi para implodir esse alicerce e começar novamente. Uma nova pessoa que caminha pelas ruas encontrando os velhos rostos que sequer imaginam a transformação particular vivida. E transcendida. Tudo bem, talvez alguns queiram ouvir a narrativa e me conhecer outra vez. Prazer. A grande maioria, ainda apegada aos antigos conceitos e memórias, não dará oportunidade para as boas novas que trago. Lamento. Sou a prova concreta da metamorfose superada por uma borboleta que perdeu suas asas ao longo do caminho. Paciência, disciplina, comprometimento. O quão disposto você está e até onde iria para o maior bem de todos, você mesmo? Ame-se em primeiro lugar. Busque o reino dos céus em seu interior para que tudo mais lhe seja acrescentado. Afirme a sua fé para que nenhum terremoto abale a sua nova estrutura. Sinta orgulho da sua jornada, mas, mais do que isso, honre os seus antepassados. Nós somos apenas crianças comparados à grandeza deles. Reverencie, peça sua bendição e siga em frente. Sorri ao perceber que uma simples música inspirava essa pequena alminha a expressar-se. Eu podia voar, eu conseguia. Dessa terra nem sempre tão hospitaleira, mas cheia de beleza, eu só peço proteção aos guias.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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“ 𝗁𝖺𝗎𝗇𝗍𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝗳 𝗲 𝗮 𝗿, 𝗅𝗈𝗌𝗍 𝗂𝗇 𝚌 𝚑 𝚊 𝚘 𝚜, 𝖼𝗅𝗂𝗇𝗀𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗈 𝒇𝒂𝒍𝒔𝒆 𝒉 𝒐 𝒑 𝒆 ”
, 𝓙𝓪𝓶𝓮𝓼 𝓮𝓶 : 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖿𝖾𝗇𝖽𝖺
O caos tinha se instalado no Acampamento Meio-Sangue mais uma vez. Para James, a tensão que permeava o ar era quase insuportável. Ele podia sentir o medo pulsando em suas veias, tão vivo quanto o sangue que corria em seu corpo. A última vez que tentou ser corajoso, ao tentar enfrentar a Fúria, pagou um preço alto com feridas profundas, tanto físicas quanto emocionais. Agora, só o que conseguia pensar era em sobreviver e proteger aqueles que amava. O coração de James estava acelerado, e seus pensamentos eram uma mistura de pânico, autocrítica, desesperança. "Eu não sou um herói", ele repetia para si mesmo, lutando contra a vontade de simplesmente correr e se esconder até que tudo passasse.
No meio do tumulto, quando os monstros começaram a surgir de todos os lados, ele tentou focar nas palavras que ouviu de outra semideusa: "A defesa é não acreditar." Não sabia quem havia descoberto, mas ouvia alguns campistas gritarem a informação. Como não acreditar quando tudo o que seus olhos viam era uma criatura enorme e monstruosa correr atrás de si e outros campistas, deixando para trás olhares apavorados e feridas visíveis e muito reais? Era fácil para dizer para não acreditar, mas para James, que tinha o medo como companheiro constante, era um desafio quase impossível. Ele tentou se convencer de que aquilo era apenas uma ilusão. Respirou fundo e repetiu as palavras da filha de Atena como um mantra. Quando os monstros começaram a ignorá-lo, ele percebeu que talvez, só talvez, pudesse sobreviver a isso sem mais cicatrizes. Em vez de lutar, ele correu para ajudar os outros campistas, espalhando a informação e buscando seus amigos. Mas não conseguia encontrar nenhum de seus irmãos ou amigos, o que aumentava ainda mais seu desespero.
O combate finalmente cessou.
James havia conseguido sair dessa sem nenhum ferimento físico, mas a mente com certeza fervilhando de apreensão. Os campistas começaram a se reunir, procurar uns pelos outros e mencionaram a ausência de alguns. As ordens de Quíron foram claras: todos deveriam ir para seus chalés para que os conselheiros fizessem a contagem. Os mais feridos foram enviados rapidamente para a enfermaria, James conseguiu ajudar a carregar um deles antes de correr para o chalé doze. Onde estava Brooklyn para iniciar a contagem? Ansioso e preocupado, ele mesmo tomou a frente e começou a verificar quem estava ali. O conselheiro ainda não havia aparecido. Cogitou ir à enfermaria procurá-lo, mas não precisou.
Os murmúrios começaram. Os nomes dos desaparecidos começaram a ser sussurrados - ou gritados - pelos membros dos chalés. Os filhos de Hermes anunciavam que sua conselheira não estava lá. Brooklyn e Melis. Seu coração parou por um segundo, como se o mundo tivesse congelado ao seu redor. Brooklyn, seu irmão, confidente, melhor amigo... E Melis, a primeira pessoa que o acolheu no acampamento e que tinha o seu coração até hoje. A notícia o atingiu como um soco no estômago, mas, em choque, simplesmente não conseguia acreditar. Começou a repetir para si mesmo e para os outros que estava tudo bem, que logo eles estariam de volta. "Está tudo bem. Eles vão voltar", ele dizia com um sorriso tenso, forçando-se a acreditar nisso, mesmo que uma parte de si soubesse que era apenas negação.
A notícia de que Estelle, sua... sua... Como definir o que ela era para ele? Seu casinho de missão? Sua ex-quase-namorada? Bem, a nomenclatura da relação dos dois não importava naquele momento, mas a sim a lembrança de que ela estava envolvida como traidora que também o abalou. Ele não conseguia entender como alguém que ele conhecia tão bem podia estar do outro lado. Mesmo assim, James não conseguia culpá-la. Preocupava-se com ela, e sua mente tentava desesperadamente encontrar uma explicação para o que estava acontecendo. E Hektor... Hektor era mais que um instrutor de combate; ele havia se tornado uma espécie de mentor, de inspiração. Foi o único que topou ajudar James em sua empreitada para se tornar um guerreiro melhor, e o semideus recusava-se a acreditar que o homem que vinha lhe ensinando - com muita paciência - a usar adagas poderia ser um verdadeiro traidor. Ele só conseguia pensar que, talvez, houvesse algo mais por trás de tudo aquilo, algo que ele ainda não entendia.
Enquanto o acampamento tentava se reorganizar, o filho de Dionísio se isolou por um momento no chalé doze, tentando processar tudo o que tinha acontecido. Sentia-se vazio, incapaz de encontrar respostas para as perguntas que o atormentavam. Ele sabia que precisava manter a esperança viva, tanto por si mesmo quanto pelos outros. Afinal, ele sempre era o ponto de luz na vida de seus amigos durante todo o caos. Mas no fundo, estava completamente arrasado, destruído, e tudo o que conseguia fazer era tentar, desesperadamente, se agarrar à ideia de que tudo voltaria ao normal, mesmo que seu coração dissesse o contrário. Mesmo que estivesse com aquela angústia profunda e aperto no peito que só se lembrava de ter sentido quando perdeu a sua mãe. Mesmo que, no fundo, algo dentro de si lhe gritasse dizendo que notícias ainda piores estavam para chegar.
Para sua própria sobrevivência, ele precisava se agarrar a qualquer fio de esperança, por mais que ninguém se sentisse assim. Por mais que tudo indicasse o pior. Por mais que nem mesmo ele estivesse tão confiante assim.
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semideuses mencionados: @sinestbrook @melisezgin @stellesawyr @somaisumsemideus
@silencehq @hefestotv
#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras#pov#esse conseguiu ficar pior que o da izzy kkkk#ainda falta o da nika vai ser o pior!!! aguardem#swf:ritual
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-Gatinho! - chamou o menino que estava sentado no balanço do parque movendo o brinquedo levemente enquanto você caminhava na volta chutando a terra do gramado.
Ele levantou a cabeça e encarou o seu rosto, sorriu fraco e esperou você questionar o que queria.
-Quando você vai me apresentar para os seus pais? - perguntou encarando séria o rosto dele.
-Gata, você sabe que não é tão simples assim - ele começou a justificar levantando do balanço e caminhando na direção do seu corpo. - Eles ainda não estão preparados.
-Eles ou você? - rebateu franzindo a testa - Estamos juntos a cinco meses e você ainda nem cogitou em me levar para conhecer eles.
-Tem razão, desculpa! - ele respondeu com o sotaque canadense forte.
Mark colocou as duas mãos na sua cintura e te puxou para mais próximo, levou uma das mãos para o seu rosto e levantou ele para que se encarassem profundamente.
-Sabe muito bem que não é tão fácil quanto parece - falou esperando uma compreensão, começou aproximar o rosto e cheirar seu pescoço fortemente.
-Mark, eu terminei meu noivado por você, quase me rebelei contra a minha própria família - respondeu afastando ele e levantando as sobrancelhas.
-Por quanto tempo vai jogar isso na minha cara? - questionou com um tom de frustração e coçando a cabeça por cima da touca que usava.
-Quanto tempo for necessário, você precisa entender que eu não namoro por "diversão" - disse fazendo aspas no ar e usando um tom irônico na palavra - Não sou mais uma adolescente, preciso de estabilidade e segurança.
O canadense revirou os olhos e concordou com a cabeça, chutou o ar com força e te encarou sorrindo debochado.
-Eu troquei um homem, por um menino, se sinta muito privilegiado meu querido - disse abrindo um sorriso mais debochado ainda para provocar.
-Não me chame de menino nunca mais - ele respondeu reaproximando o corpo de ambos e apontando o dedo para o seu rosto.
-Então não aja como um - provocou ainda mais e tirou o dedo dele de perto do rosto - Não quer ter algo sério? Tudo bem, termine comigo logo e não me faça perder tempo com você, apenas procure pessoas com a mesma mentalidade que a sua.
Ele riu alto porque sabia que no fim do dia você sempre voltava correndo para o seu "menino" com declarações e pedindo para nunca se separarem.
-Não lembro de você ficar fazendo esses discursinhos quando estou te fodendo - colou o rosto no seu enquanto falava.
-Verdade mas sexo não segura relacionamento - sorriu debochada e foi caminhando para longe.
-Caralho, cê tá difícil hoje gatinha - respondeu com frustração.
-Mark, vou dar mais essa semana para decidir de uma vez por todas o que pretende ter comigo - disse enquanto curvava o corpo e pegava a mochila que havia trago para o piquenique na praça, colocou nas costas e voltou a encarar o menino mais novo.
-Você sempre volta pra mim no fim do dia.
-O que não falta é oportunidade para mim, só Deus sabe quantas mensagens recebo do Johnny todos dias implorando pra voltar. - disse encarando o canadense que soltou um ar pelo nariz e balançou a cabeça em negação - Não preciso me submeter a tudo isso por você.
-ENTÃO POR QUE NÃO VAI EMBORA DE UMA VEZ POR TODAS? - alterou a voz sem se conter.
-Por que no final do dia você sabe muito bem quem precisa de quem - falou com clareza e mexendo na ferida que mark sempre tentava tampar.
Ele sempre foi dependente das pessoas, queria pagar de alguém desapegado e que apenas "namorava" por diversão, mas mark havia percebido a pouco tempo que com você a coisa era diferente. Ele queria estar ao seu lado porém havia aquele medo de ser machucado, de escutar os pais sempre julgando cada misero ato seu, mesmo que soubessem que fazia bem para o filho estar com você.
-Vou dar essa período para você pensar com calma - disse com mais serenidade - Não precisa me esperar para hoje a noite, não estou mais afim de sair.
Caminhou até ele, fez um carinho no rosto e deu um beijo na bochecha do menino. Afastou-se para longe e seguiu em direção do próprio apartamento que ficava próximo do parque.
-MERDA - ele gritou frustrado e chutou o balanço que estava a frente.
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task 001.
"sua sorte é que eu não to de ressaca. começa."
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: haelena genevieve vassiliev
Idade: eu tenho 25 aninhos de pura beleza
Gênero: mulher cisgenero
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,62
Parente divino e número do chalé: o melhor: dionísio, chalé 12.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei com 5 anos
Quem te trouxe até aqui? meu pai mandou me chamar
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? reclamou de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu saio algumas vezes para ver minha mãe ou para assistir os shows da minha irmã. nem tanta, eu saio quando eu consigo. normal, ué, tem gente que age diferente entre os mortais?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? o raio de zeus seria do caralho. é o raio mestre, precisa de explicação? imagina eletrocutar todo mundo que me fizesse uma raiva...
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? eu não, eu vivo como se fosse morrer no dia seguinte mesmo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: eu transformo água em vinho, tu gosta?
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: velocidade e vigor. a velocidade, só quando eu quero chegar rápido em algum lugar ou fugir de alguma coisa. o vigor me ajuda diariamente, porque se não fosse isso, nem da cama eu saía.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? eu tinha 16 anos de idade, eu fui beber água e do nada senti gosto de uva e álcool.
Qual a parte negativa de seu poder: eu fico bebada.
E qual a parte positiva: eu embebedo os outros.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? tenho não, eu sou uma negação com todas as armas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? também tenho não, nenhum deus me deu uma. meu pai só me dá garrafa de água.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? tu escutou o que eu falei duas perguntas atrás?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Já saiu em alguma missão? sim, uma vez. eu acho que o papai não confiaria uma missão à mim, depois da única que eu fui.
Qual foi a primeira que saiu? eu tinha por volta dos 15 anos, foi no cassino lótus, o líder me escolheu, sabe-se lá o porquê, mas disse que precisava pegar um item perdido de atena, se eu não me engano. talvez eu fosse só uma distração para os monstros.
Qual a missão mais difícil? essa mesmo.
Qual a missão mais fácil? depois que eu comi flor de lótus no cassino e fiquei meses por lá, eu não consegui mais sair em missões.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? de novo... não tá prestando atenção né?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não.
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? eu vou ser babona se eu falar que é meu pai? (...) meu pai.
Qual você desgosta mais? apolo, porque não tem a menor necessidade daquela bola de fogo do tamanho do ego dele.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? queria não, to de boa... *silêncio constrangedor* sei lá, poseidon.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? meu pai. adoro implicar com ele, faço isso religiosamente todo dia.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? não, faço não.
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos... não tem um que se salve. mas o pior é aquela que corta a cabeça e aparece duas no lugar, qual o nome?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? químera
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? qualquer um, não tenho preferência não.
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? eu não. no fundo, ela iria sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? pararia de beber mentira.
Como gostaria de ser lembrado? eu gostaria de não morrer, se fosse possível... mas como alguém divertido já seria legal.
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: chalé 12
Local menos favorito: arena de treinamentos
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: praia
Atividade favorita para se fazer: tomar uma.
@silencehq
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— benefícios ★ jjk!
#AVISO: comecei a conta em inglês mas acabei decidindo testar em português também, espero que gostem e interajam :)
#casal: bts!jungkook X leitora!fem
#sinopse: você e seu amigo estão no banheiro de um restaurante fazendo coisas que amigos fazem, é claro, amigos com benefícios.
#notas: smut, sexo semi-publico, sexo vaginal, um pouco de humilhação e degradação, conversa suja, sexo bruto, dinâmica de sub x dom, uso de brinquedos, xingamentos, negação de orgasmo.
🌸 . . nsfw, +18 | english version
────────────────── ୭ ──────────────────ㅤ
— Você sabe que não pode gritar, né? — Jungkook te perguntou, diminuindo a velocidade, e então você gemeu. — Então cala a boca, vadia!
Com o xingamento, ele deixou um tapa forte em seu rosto, e com isso você sentiu sua buceta contrair em seu pau molhado.
Essa era uma das muitas vezes quais vocês faziam o que não deviam onde não deviam, em outras palavras, estavam transando em público.
Seu corpo desceu contra a porta do banheiro, enquanto Jungkook te fodia como um louco enquanto te chamava de coisas humilhantes.
Mas era sexy, realmente sexy! O calor ainda maior devido ao cubículo pequeno da cabine, e o fato de saber que o melhor amigo de vocês, Hoseok, estaria do lado de fora.
— Você não vai gozar. Eu vou gozar em você, te melar inteira e te deixar uma bagunça, tudo que você vai fazer é me agradecer, entendeu?
Você gemeu, mordendo os lábios como uma forma de dizer que concordava com aquilo.
— Eu te fiz uma pergunta, vamos lá, sua boca não existe apenas para chupar meu pau!
— Eu entendi. — Você gemeu.
E então ele bateu em sua bunda, fazendo seu corpo voltar a cair um pouco.
— Você é minha putinha favorita, sabia disso?
— E-eu sou?
Você estava concentrada em não gozar, e era tão difícil porque Jungkook te comia tão bem, parecia que a vida dele estava dependendo daquilo. Você não saberia dizer se preferia que ele gozasse logo e acabasse com tudo isso em casa, ou se preferia continuar com a tortura. Boa para caralho, ainda sim tortura.
Tanto faz.
Você começou a chorar, era demais, queria que Jungkook acabasse com você, fizesse toda a bagunça que queria, queria ser usada, humilhada. Você realmente poderia gozar só com as palavras dele.
Mas não iria.
Você não tinha permissão para isso.
— Nunca conheci uma cadela que chorasse tão bem levando pau.
Ele soltou uma das mãos da sua cintura, apenas para enfiar três dedos na sua garganta sem qualquer aviso, você engasgou e ele riu.
— Nenhuma vadia tem uma buceta tão aberta e gostosa pra mim. Você gosta de ser meu brinquedo, não é?
— Clar-
Você não conseguiu terminar, os dedos indo ainda mais fundo em sua garganta.
— Sente minha porra em você, não é isso que você é pra mim? Um deposito de esperma?
Foi o que ele disse antes de finalmente gozar dentro de você, deixando você suja com o esperma dele.
Talvez branco fosse sua nova cor favorita.
— Eu vou fazer isso ficar aqui, nessa bucetinha gostosa que eu alarguei.
Tateou o bolso da calça e sorriu quando achou um plug, colocando dentro de você para 'segurar' o esperma dele.
Então te virou, limpando suas lágrimas e deixando um beijo em sua testa.
— Agora a gente vai voltar pra mesa, ok? Quando chegarmos em casa, eu cuido de você.
Quando abriu a porta do banheiro, a primeira visão que você teve foi Hoseok de braços cruzados encarando vocês dois. Era óbvio que ele sabia o que havia acontecido ali.
— Vocês dois não tem decência?
#bts#bts x leitora#smut#bts x voce#bts x reader#kpop x leitora#bangtan x voce#bangtan#jungkook#jungkook x voce#jungkook x sn#jungkook x leitora
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"He’s gonna be an amazing father one day, don’t you agree?" (mick&emily)
o quatro de julho era um feriado em que o grupo de amigos sempre se juntava, independentemente de em que ponto suas vidas estivessem. era um costume de anos, implementado novamente com o retorno do grupo em sua totalidade quando acacia e henry retomaram o seu relacionamento e todos estavam se encontrando por conta dos preparativos para o casamento de lauren e joe. a distinção daquele ano para os demais, no entanto, se devia a um motivo extremamente específico e notável: era o primeiro em que passavam desde o nascimento da filha de lauren e joe, os primeiros integrantes a se tornarem pais. uma novidade e tanto, obviamente, e que todos estavam adorando comentar às suas respectivas maneiras ao que os recém tornados pais desfilavam com a bebê pelo jardim dos fundos de henry e acacia, que eram os anfitriões naquela noite. e emily estava simplesmente apaixonada pela menininha, que parecia estar ainda mais adorável a cada vez em que direcionava o seu olhar até ela - ou, como naquele instante, em que se encontrava nos braços de wes.
não tirou os olhos do namorado nem mesmo ao pegar o seu copo novamente, e tomou um gole rápido da bebida para se refrescar um pouco. no entanto, não percebeu que o encarava tão fixamente até ouvir o comentário de michaela, que quase fez com que se engasgasse com a bebida. tossiu uma, duas, três - possivelmente quatro - enquanto tentava se recuperar, dando um tapinha desajeitado sobre as próprias costas. “mulher, tá querendo me matar?” resmungou, olhando para a superfície da mesa atrás de um copo de algo além de cerveja que pudesse tomar para aliviar aquela sensação desconfortável. avistou o copo de água de acacia não muito distante de onde estavam, e se inclinou para roubá-lo. então, o virou de uma vez. “me lembra de encher depois, ou não vai ter quando ela vier atrás, e eu vou acabar a história ouvindo sobre como a criança vai nascer com cara de água.” disse, em um tom divertido. no entanto, as palavras anteriores da amiga permaneciam em sua mente, e não demorou muito para seu olhar pousar em wesley novamente. era tão adorável vê-lo com a sobrinha que derretia completamente o coração de emily. “acho que eu nunca tinha… realmente pensado nisso.” murmurou, coçando sua nuca com a mão direita. “o que não faz muito sentido, porque eu acho que já chamei ele de pai dos meus filhos pelo menos umas três vezes depois de encher a cara e começar a ficar feliz por ele ser um cara que faz o mínimo, e me manda mensagem perguntando se vou precisar de remédio pra ressaca depois de sair com vocês.” fez uma careta e acabou rindo.
“é muita loucura imaginar isso? nós nunca nem falamos sobre isso.” estavam juntos já fazia um tempo considerável, e anos no plural marcavam o relacionamento outrora tão improvável de ambos. entretanto, ainda não haviam ido a fundo em tópicos mais relacionados ao futuro - muito menos sobre formarem uma família. o que, por um lado, era inevitável que acabasse surgindo, especialmente quando seus amigos já estavam casados ou encaminhados em seus relacionamentos, e até mesmo se tornavam pais. “mas ele… sei lá, eu amo ver o wes bancando o tiozão.” mordeu o interior da bochecha, movendo o olhar de michaela para seu namorado por um instante. “me deixa completamente maluca.” admitiu, negando com a cabeça. “eu só não sei se eu tenho cara de mãe ainda, considerando o quanto sofri pra cuidar do porquinho da índia da eloise no verão.” sua irmã havia deixado o bichinho da filha com emily enquanto viajava junto dela e do marido, e fora bastante cansativo conviver com aquela bolinha de pelos por duas semanas. em parte porque ele parecia estar sempre a encarando, o que a deixava um tanto transtornada. ao perceber o que estava dizendo, maneou a cabeça em negação e gesticulou para deixarem para lá. “conviver com vocês tá me deixando biruta, credo. eu sou apenas uma pós adolescente.” deu de ombros. “até porque nós duas sabemos que quem tá mais perto de aparecer com um zangadinho junior é você. até me surpreendo que não tenha vindo ainda, do jeito que vocês são.” o jeito mais eficaz de se livrar dos questionamentos cujas respostas não seria capaz de verbalizar era, certamente, jogar um comentário do tipo mais inconveniente sobre a amiga. todavia, emily estava certa de que as palavras de mick não sumiriam de sua mente com tamanha facilidade. não quando pareciam tão verdadeiras.
#character: emily sharpe.#dynamic: emily & michaela.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ emily & wesley.#in character: answers.#partner: winter.#bend verse.
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Amor de fim de noite.
Gênero: Fluffy smut.
Contagem de palavras: 2.7k
Esta fic contém: Conteúdo lésbico, linguagem vulgar, angst, fingering, muito praise kink, uso de apelidos.
SINOPSE: Depois de um ano inteiro de trabalho, recebeu a notícia de que tinha sido indicada ao MAMA na categoria Melhor Ost do Ano. O único problema disso tudo, era que Jihyo tinha sido indicada esse ano também.
Por mais que não tenha ganhado, aquela noite se tornou uma das melhores de sua vida
Idol!Jihyo x Idol! y/n.
Os holofotes seguiam você aonde quer que fosse, ao chegar ao local do evento, flashes e mais flashes eram disparados. Atravessou o tapete vermelho com elegância, usava um vestido de marca com duas fendas em cada lado das pernas, os fãs gritavam em euforia enquanto sorria e acenava aos paparazzis. Logo depois de seu momento, viu uma figura familiar atravessando o tapete, era ela, Park Jihyo.
Com a chegada de um novo solo, Jihyo fez algumas participações em Ost's de dramas que fizeram muito sucesso naquele ano, vocês eram conhecidas pela voz doce que emocionavam a cada cena. Ela caminhou lentamente, estava com um vestido preto e o cabelo amarrado num penteado, completamente deslumbrante. O contraste da cor do batom com a pele era perfeito, deixou você sem fôlego, estática. A presença dela impactava qualquer um que passasse por ali. Ouvia os fotógrafos alucinados, os fãs de boca aberta e até o apresentador gaguejando ao fazer as perguntas.
— Você está quase babando garota, vem logo! — Chaeyoung, ditou puxando para dentro do teatro. Você só fez soltar um riso e desviar o olhar, seguindo e se curvando algumas vezes aos sunbaenims que estavam ao redor. Finalmente chegando aos seus lugares que não ficavam longe do palco.
— Se você ganhar, vai falar com ela? — Chaeyoung questionou, fazendo você pensar por algum tempo antes de respondê-la.
— Para me gabar ou algo assim?
— Não sei, mas você gostaria de falar com ela, dá pra ver o desespero nos teus olhos, só acho que seria uma boa desculpa.
— Ela me odeia, Chaeyoung.
— Você foi fotografada saindo com outro.
— Não era um date, você sabe disso. A merda da dispatch só fez aquilo pra abafar um escândalo político, eram coisas de trabalho, merda!
Chaeyoung franziu a testa em negação, cortando a provável discussão que duraria horas.
— Talvez — Acabou por dizer simplista, quem estava querendo enganar? Falar com ela era tudo que mais queria, afinal.
— E se ela ganhar?
— Bom, se ela ganhar, eu não vou abrir minha boca.
— Se ela ganhar… — falou num tom delicado — O que é apenas uma possibilidade, e vier falar com você, vou te segurar, te obrigar a ouvir e a responder.
Não conseguia encarar de volta, o que mais queria era falar com Jihyo, mas era orgulhosa e fraca que ao menos conseguiria dirigir uma palavra a ela. Sabia que estava chateada, mas também sabia que os olhares que trocavam durante as apresentações dos outros artistas em letras que falavam de amor era um sinal que ela também retribuía esse sentimento.
— Essa conversa é mesmo inútil, você sabe que no final das contas eu fico nervosa perto dela. Todo mundo sabe que quem vai ganhar é a IU, o novo álbum dela virou notícia em todos os cantos, você sabe disso, além de que se não ganhar, os fãs vão cair em cima como na última vez.
— Pode ser que não… — Chaeyoung disse.
— E eu sou a Beyoncé.
Mas, quando as luzes se apagaram e o apresentador subiu no palco, não lhe passou pela cabeça que suas chances eram poucas, a ponto de achar que aquela premiação iria finalmente entregar seu prêmio.
Quando anunciaram as indicações para OST do Ano, olhou ao redor à procura de Jihyo. E a encontrou no momento em que ela te encarou. Uma cravou o olhar na outra, sentiu o coração disparar, não pelo prêmio e sim por ela. No final das contas, o apresentador não disse nem seu nome nem de Jihyo. Disse “IU”.
Com o coração pesado e apertado no peito, sentiu raiva de si mesma por acreditar que tinha chance. E então se perguntou se Jihyo estaria bem, soube que ela havia trabalhado muito duro naquilo, em um período que não estava bem. Chaeyoung segurou e apertou suas mãos em um conforto silencioso após se levantarem em respeito a sunbaenim. Quando todos os olhares se viraram para a grande estrela, pediu licença para ir ao banheiro.
Alguma staff estava lavando as mãos quando entrou. Ela abriu um sorriso quadrado e logo saiu, estava sozinha. Se enfiou em alguma cabine, sentou na privada e fechou a porta, estava envergonhada, frustrada e com raiva. Que desculpa iria usar agora? Um bico frustrado e um choramingo baixinho saiu de seus lábios, quando escutou passos no banheiro.
— Sabe, acho que choramingar não vai fazer o prêmio ser reconsiderado. — você parou no mesmo momento, era impossível não reconhecer o tom de voz doce de alguém que você esperou por tantos anos ansiosamente.
— Jihyo? — Ficou de pé e limpou os olhos, parando de choramingar e encostando sobre a porta da cabine.
— Eu vi que você veio pra cá, pensei que estivesse meio… Chateada.
— Estou tentando ficar feliz pela IU, você sabe… Eu sou uma grande fã. — assegurou enquanto saia da cabine, abrindo a porta devagar e encarando a figura da mulher à frente. Os lábios rosados e os cabelos compridos com pequenas ondas nas pontas. Quando seus olhos se encontraram, percebeu que ainda existia um pingo de amor ali, as pupilas dilataram e se tornaram suaves, ela deu um sorriso e droga! Aquele maldito sorriso te desmontou inteira.
— Você está maravilhosa como sempre. — sorriu se apoiando na pia com os braços atrás de si. O jeito que ela te encarava sempre te deixou inebriada, se sentindo desejada.
— Hoje você está maravilhosa! Não que você esteja só hoje, todos os dias você é maravilhosa! Você sabe disso, não sabe? É claro que sabe! — Se sentiu como uma tola novamente, ficava tão nervosa perto dela que as palavras saem embaralhadas. E ela riu da sua cara, provavelmente já esperando por isso.
— Acho melhor que ninguém nos veja aqui… — disse em um tom ameno, arrumando o vestido para ir embora.
— Por que não?
— Porque acho que muita gente sabe… Do nosso lance, ouvi muitos boatos e não quero que cheguem até você. Você vai ficar triste e eu não quero isso.
— Calma… Você não está chateada?
— De algum jeito ou de outro eu iria descobrir a verdade, mas de qualquer forma eu achei melhor deixar pra lá. Você sabe o que aconteceria se a mídia descobrisse. E eu sei que não quer seu nome no alvo da dispatch novamente, principalmente com alguém como eu.
Aquilo lhe atingiu no peito como se fosse uma adaga, se dissesse a coisa certa, diria que não estava nem aí para o que os outros pensassem, que faria amor com ela no palco na frente de todo mundo sem ao menos me envergonhar por isso. Você mudou, mas a mídia não.
— Eu nunca quis te magoar, Jihyo. Você sabe muito bem o que eu penso e eu não quero que ameacem você… Que ameacem a nós.
— Eu sinto muito... Fez parecer que não me importo com você.
— Eu sei que se importa. — Um tom convencido soou e a morena riu baixo.
— Você continua inacreditável, sabia?
Ver aquele sorriso depois de tanto tempo foi como a luz no fim do túnel, essa mulher tem tanto poder que se sente uma bonequinha em suas mãos. Literalmente. Um silêncio constrangedor tomou conta do banheiro e ela se virou a ti.
— Durante esse tempo ficou com alguém? Digo, além do cantorzinho? — Ela questionou, te fazendo bufar e formar um bico.
— Não, não foi de verdade. E mesmo se fosse, não seria como você, Park.
— Então você ficou com outra pessoa além dele?
— Não, droga! Eu não fiquei, sabe porquê? — Ditou chateada. — Eu não penso em outra pessoa Jihyo, que merda! Eu não sei o que fez comigo, muito menos as suas intenções me perguntando isso. Mas se era isso que queria ouvir eu estou dizendo. Eu não quero ninguém! Só quero você!
Um suspiro pesado saiu dos lábios de Park, nunca imaginaria que iria reagir dessa forma, mesmo gostando de tudo aquilo que foi dito. Para Jihyo, era bom escutar aquilo pois também sentia falta dos beijos e dos amassos escondidos, tanto quanto você. A falta de comunicação foi o estopim para vocês, e de alguma forma, gostaria de se reatar. Vocês eram pessoas complicadas que não sabiam discutir, muito menos pedir desculpas, ambas eram orgulhosas e por mais que tentem, o que uma não quer, duas não fazem.
Às vezes, as coisas acontecem rápido demais, tão rápido que só se consegue perceber quando estão naquela situação. Num instante de trocar de olhos, estava encostada na pia, no momento seguinte, as mãos de Jihyo estavam ao redor de sua cintura.
— Me perdoa… Não quis te deixar irritada.
— N-não, você não deixou! É só que…
— Shh, você fala demais. — No instante seguinte, os corpos estavam grudados e os lábios perigosamente próximos. Até Jihyo dar um risinho de canto e tomá-la em um beijo cheio de saudade.
Sentiu o gosto do champanhe que estava sendo servido naquela noite, sua língua se movimentava num ritmo calmo, sem pressa. Como se nada mais existisse, ela apertou a cintura e jurou que pode ver estrelas só com aquele toque. As mãos estavam trêmulas, mas mesmo assim pausou por um momento apenas para acariciar as bochechas que continuavam macias.
O corpo estava em chamas, o rosto provavelmente estava rubro pelo jeito que ela te encarava, finalmente sentiu que poderia tê-la de novo.
Estava prestes a beijá-la quando escutou passos, imediatamente largou dela e fingiu estar retocando a maquiagem, enquanto ela fingia lavar as mãos. Eram duas farsantes, a mulher se curvou antes de entrar na cabine e encarou Jihyo cúmplice. Jihyo secou as mãos e pegou uma folha a mais, com um lápis de olho, escreveu uma mensagem e logo me entregou.
“Quarto 402, bloco A.
me mande mensagem quando chegar.
Não faça barulho.”
Ela se despediu e sinceramente? Não se lembra mais do que aconteceu no resto da premiação, todos os seus pensamentos se voltaram para ela, após se despedir dos fãs, voltou com Chaeyoung para o hotel onde a maioria dos artistas estavam hospedados.
Chaeyoung ajudou retirando a maquiagem e as roupas bufantes, tomou um banho quente para relaxar o corpo e colocou um vestido simples antes de inventar alguma desculpa para sair do quarto.
Foi devagar como Jihyo solicitou, soube que havia jornalistas naquele andar e não queria arriscar, então deu apenas um toquezinho na porta. Foi recebida com uma Jihyo com a toalha na cabeça, puxando seu corpo para dentro e trancando a porta logo em seguida.
— Ei! Você vai me devorar ou algo assim? Quanta agressividade! — O jeitinho de falar tirou uma gargalhada sincera da mulher. Que assentiu e puxou a cintura para grudarem os corpos.
— Chegou cedo, estava apressada? — Um tom sugestivo estava presente na fala da mulher.
— Hmm… Ah… Não?
— Não estava? Uhum, sei.
Jihyo retirou a toalha dos cabelos e virou o olhar para o secador, antes que pudesse pegá-lo, foi mais ágil. Colocando em uma tomada e a chamando para poder secar os fios. Aquele ato fez ambas se sentirem em chamas novamente, um ato simples que mesmo sem palavras, dizia que ainda se amavam imensamente. Mal podiam esperar para se amarem, de todos os jeitos de amar.
Desligou o secador e se sentou no colo da mulher mais velha, como uma desculpa para pentear os fios com carinho.
— Por que tá penteando meu cabelo se vai bagunçar todo? — A pergunta genuína te fez rir, ela colocou as mãos sobre suas coxas e acariciou com um sorriso nos lábios.
Se beijaram de novo, de novo e de novo. Diversos selares foram depositados no rosto todinho da mulher. Então, Park se aproximou e deixou selares molhados sobre o pescoço, o que arrancou suspiros da outra. A mão de Jihyo subiu as coxas até o bumbum, apertando a carne entre os dedos e seu quadril se remexia contra as mãos tão impiedosas.
— Hyo… Você continua me apertando forte, sabia?
— Uhum, sei muito bem. Também sei que você fica toda molinha quando sua mulher faz isso. — Sua mulher, duas palavras foram o suficiente para te arrancar suspiros. Queria amá-la a noite inteira, todos os dias. Acordar com os beijos e a voz rouca.
— Eu te quero muito, Hyo… — Ela deu aquele sorriso, puxando para mais um beijo desejoso, dessa vez, te pegando no colo e levando até a cama. Antes de deitar-se, segurou a barra do vestido e retirou a peça, estava vestindo apenas uma calcinha fina. Os biquinhos pontudos e a aréola perfeitamente desenhada eram hipnotizantes para Park. Que encarava seu corpo com devoção e logo fez questão de tirar as próprias roupas também. Deitou seu corpo com cuidado e se ajeitou sobre seu colo.
— Eu também quero muito você, minha gatinha. Quero te amar a noite inteira. Você me permite? Me deixa te amar?
— Sim, amor. Por favor….
O contato pele com pele trouxe um arrepio gostoso, enquanto provava os lábios de sua mulher, os seios se esfregavam e os quadris se juntavam como uma dança melódica, lenta. Ela desceu as mãos sobre seu corpo e tocou a parte interna das coxas, acariciando com a ponta dos dedos antes de chegar no íntimo ainda coberto. A marquinha molhada sobre o tecido denunciava o desejo que sentia. Logo, o médio e o anelar dedilhavam por cima da calcinha. O corpinho estremeceu. Ela desceu os beijos até os seios redondinhos, abocanhando o lado direito e sugando do jeitinho que gostava. Rodeou a língua sobre o biquinho e mordiscou de leve. O que fez você fechar os olhos e morder o lábio inferior.
Jihyo encarou teu rosto, se separando dos seios e umedecendo os lábios.
— Essa visão é maravilhosa, você é demais pra mim. Mas sabe o que seria mais maravilhoso ainda? — Sussurrou e você negou com a cabeça — você gemendo daquele jeitinho pra mim. Implorando por sua mulher.
Antes que pudesse assimilar, Jihyo colocou os dedos por dentro do tecido e tocou bem em seu pontinho, rodeando devagar como uma tortura. Soltou um arfar baixinho antes de formar um bico com os lábios.
— Não me tortura assim… Por favor, eu só quero você amor! Faz o que quiser comigo, só não me tortura assim… Eu não aguento!
— Não aguenta? Ah mas aguenta sim! Você é uma garota fraquinha, então? Ficou tanto tempo sem meus dedos que agora não aguenta mais um carinho? Tsc… — Provocou e se abaixou para retirar a calcinha encharcada com o mel. Usou os braços para colocar suas coxas por cima dos ombros e abocanhar o íntimo melado, movimentando a língua e te arrancando gemidos dengosos.
O corpo de ambas estavam em chamas, sentia a intimidade pulsar sobre os lábios tão habilidosos, se contorcia sobre a mulher, não queria ficar quieta. Sentiu delirar a cada movimento da língua em seu pontinho.
— Jihyo… Eu quero você… Daquele jeitinho. Por favor!
Os movimentos se cessaram. Jihyo te encara seriamente.
— Se você quiser alguma coisa, vai ter que me dizer. O que quer que eu faça?
— Quero você se esfregando em mim. Daquele jeito. Por favor, Jihyo. Rebola pra mim!
Assim, cedeu. Juntaram os quadris e colaram ambos os íntimos. Movimentavam num ritmo gostoso, sem pressa. Trocavam carícias e beijos molhados, estavam se amando.
Jihyo estava te amando de todos os jeitos de amar, gemidos dengosos de ambas as partes ecoaram pelo quarto de hotel. Que logo foram abafados por um beijo desengonçado. Os quadris se movimentaram mais rápido e os pontinhos estimulados pulsavam.
— Hyo… Eu tô perto! — Choramingou, sentindo o corpinho estremecer inteiro.
— Vem pra sua mulher, hm? Vem pra mim minha linda. — As costas de Jihyo se arquearam, as coxas tremiam sobre teu corpo. E logo, sentiram o ápice atingir com gosto, revirou os olhos e sentiu o líquido escorrer pelo íntimo.
O mesmo aconteceu com a outra, que afundou o rosto em seu pescoço e tentava regular a respiração, se mexendo de um jeito lento para prolongar o prazer.
— Amorzinho… Isso foi tão bom… — Disse a morena, levando as mãos ao bumbum redondinho e acariciando devagar.
Após a respiração de ambas se regularem, acabaram por dormir ali mesmo, grudadinhas. E vocês se perdoaram, não conseguiriam mais viver sem a companhia uma da outra.
E sim, o prêmio mais importante para vocês no fim de tudo era o amor que carregavam. Na melhor noite de suas vidas.
N/a: Essa oneshot foi uma releitura do meu livro favorito: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. (Jihyo vem ser minha Célia pfv) não tem muitos spoilers e nem tem intuito de ofender nenhum dos idols citados <3 A Chaeyoung é staff/manager e sua melhor amiga. (essa história não foi revisada ainda, me perdoem se tiver algum erro)
#kpop fanfic#jihyo oneshot#twice oneshot#kissgirly#jihyo imagines#jihyo smut#imagine pt-br#lesbian smut
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LH! Não é de vidro, mas pode ser de pano
Luciano saltitava pelas calçadas, querendo acalmar o nervosismo de Martín.
Claro, seu amigo concordou em ir para um treino com ele, mas parecia nervoso, quase com medo. Não que houvesse motivo, o judô não era nenhum tipo de combate armado e Martín adquirira muita habilidade com o corpo (graças às insistências de Luciano).
Isso parecia completá-los: apesar de seu ego inflado, Martín tinha medo de muitas coisas e isso acontecia justamente por seu egocentrismo juvenil fazer seu cérebro ter medo de falhar. Luciano sempre foi diferente, pois enquanto Martín se controlava demais para nunca errar, Luciano costumava fazer coisas sem pensar e que poderiam dar muito errado, muitas vezes apenas para mostrar que era, sim, capaz de fazer isso, e geralmente era seu amigo quem colocava sua cabeça no lugar certo.
Dois imaturos, jogando na mesma rua e morando no mesmo bairro, acreditando firmemente que poderiam passar o resto da vida correndo juntos.
— Você já me obrigou a treinar capoeira contigo no projeto da escola… Agora eu tenho que vir aqui? — A irritação dele não era tão verdadeira, mas o sotaque remanescente o fazia parecer sério.
— Não começa, eu vi como você gostava de olhar a gente, só te dei um empurrãozinho. E olha só, tá ficando quase melhor do que eu.
— Ah, otário — Martín respondeu em tom de brincadeira — Está se achando muito pra quem tomou uma rasteira da Júlia no meio da estrada.
Luciano revirou os olhos, se esforçando para não rir da vergonhosa lembrança de Júlia, que sempre dava rasteiras nas pessoas, mas ninguém nunca caiu até aquele momento de distração.
Ambos caminharam quietos até chegarem a uma espécie de grande galpão. Tinha a porta aberta, além de estar limpo e bem iluminado, exibindo os tatames azuis onde outros jovens conversavam, sentados perto dos ventiladores de parede. Martín só reconheceu uma garota e sua irmã, que moravam na rua ao lado da sua.
— Eu trouxe um kimono pra você — Luciano chamou, abrindo a mochila e puxando uma manga de tecido grosso — É antigo, foi do meu primo, mas dá pra usar.
— Obrigado, Lu. Mas isso aí vai servir em mim? — Apesar da negação por parte do outro, Martín era, sim, ligeiramente maior que o amigo.
— Claro que vai, é do tamanho certinho.
No banheiro, Martín pegou o kimono para vestir, observando discretamente a forma como Luciano se arrumava, tentando copiar. Amarrar o cordão na calça era simples, mas dar um nó na faixa branca (levemente amarelada) se provou um desafio; de um jeito, ela simplesmente afrouxava e a parte de cima da roupa se abria, de outro, ela ficava com uma ponta para frente, de outro, parecia um cadarço preguiçoso.
— Vem aqui — Luciano surpreendeu o distraído — Eu amarro a faixa e você vê como é.
— Só me diz o que eu devo fazer!
— Tudo bem, então — Ele sorriu de lado, mas concordou em dar instruções — Deixe ela sobre a barriga e dê uma volta nas costas, cruze as pontas e coloque uma delas no vão, depois dê uma amarradinha por baixo, sempre ajustando a lateral.
Martín o encarou, sério, e quando não entendeu porcaria nenhuma, acabou deixando que Luciano o ajudasse. Ele se aproximou, apertando a faixa contra a cintura do amigo e amarrando-a devagar, demonstrando e, indiretamente, exibindo sua eficiência em amarrar, que julgava ser motivo de orgulho.
— Quer que eu dê uma voltinha para você ver como ficou? — Martín riu ao falar e enquanto girava igual uma criança mostrando a roupa nova. Entrando na brincadeira, Luciano entrelaça as próprias mãos como se visse algo muito fofo.
— Anda, Calça-Curta, nós vamos nos atrasar — A calça do kimono antigo, assim como as mangas, realmente estava um pouco curta, mas serviria para o primeiro treino, considerando que ele nem sabia se iria ficar.
— É que eu sou estiloso, não vê?
— Estiloso feito um mendigo, Tincho.
— Estúpido.
— Otário.
Ambos nunca se importaram com os leves insultos desde o dia em que se conheceram. Se falaram pela primeira vez quando Martín se mudou pra lá com sua família, apesar dos problemas de comunicação, se deram muito bem jogando bola na estrada vazia e brincando com o cachorro dele.
As irmãs conhecidas e alguns dos colegas de Luciano apareceram, cumprimentando o garoto com certa curiosidade.
— A Gi e a Gaby já te conhecem — Luciano apresentou-os — Mas esse é o Rodrigo — Apontou para um ruivo da idade deles — E o Maneca — Um garoto mais velho acenou com a cabeça.
Martín já ouvira falar deles e viu fotos no facebook do pai do amigo. Percebeu, também, que eles conversavam bastante. Ele se sentiu surpreendentemente contente perto deles e de Luciano.
……………………………………………
— Eles vão treinar de verdade uns com os outros — O professor explicou — Olhe, depois você pode treinar a movimentação com o Luciano, já que foi ele quem te convidou.
Martín, ao lado do homem, concordou. Foi instruído a sentar-se na borda para não acabar sendo “atropelado” por alguma dupla enquanto prestava atenção.
— Hajime!
Ao som desse comando, as duplas começaram a se movimentar e atacar. Viu Rodrigo segurar na manga do kimono de Luciano, puxando-o para perto, mas acabou sendo barrado pelo rapaz. A dinâmica da luta não era difícil de entender: da maneira mais resumida possível, o objetivo era colocar o adversário no chão e se defender caso acabasse caindo, algo que Rodrigo acabou tendo que fazer.
Ótimo, há quatro formas de se proteger da queda e um golpe básico que ele absorveu. Luciano, com sua faixa amarela, teria muito o que mostrar, para a sua felicidade.
Quando a primeira rodada terminou, as duplas se cumprimentaram, curvando o tronco.
— Vocês duas, sem loucura — O professor aponta para as irmãs de franja — O mesmo vale para você, Luciano, trate de não expulsar esse menino daqui.
Ambos reprimiram uma risada ao se aproximarem um do outro, cumprimentando-se e esperando o sinal para começar.
— Hajime!
Estranhamente gentil, Luciano pegou a gola e a manga de suas roupas, permitindo que Martín fizesse o mesmo e mostrando como manter uma base firme. Se movimentavam com fluidez pelo tatame, mas sem se atacarem.
— Me golpeia com o que te ensinaram, Tincho.
— Sabe que eu não sou feito de vidro… — Disse isso e encurtou a distância entre os dois, fazendo um gancho com a perna e tentando encaixar atrás do joelho de Luciano.
— Não é de vidro… — Luciano sussurrou antes de esquivar a perna.
Martín sequer percebeu como foi rapidamente erguido nas costas do outro, sentindo apenas o braço dele sob o seu, os pés fora do chão e a manga do kimono subjugada pelas mãos dele.
— …Mas parece feito de pano — Ele completou com um sorriso maléfico, descendo Martín, que mais parecia um gato assustado, de suas costas.
— Seu perturbado! Espera só mais um pouquinho, quando eu aprender você nem vai sonhar em fazer isso comigo.
O professor,por sorte, fingiu não estar vendo a brincadeira deles.
— Então você vai querer ficar? — Luciano não faz questão de disfarçar a felicidade esperançosa em sua voz.
— É claro que vou! — Martín responde, como se fosse óbvio.
Sorrindo, ambos voltaram a treinar.
........
Eu amo escrever eles felizes <3
@brargweek
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