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FLORENCE PUGH
ph. by Adir Abergel & Alex Babsky | for Jimmy Kimmel Live | February 1, 2024
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flashback;;
"do que é que você me xinga quando você fala esse idioma diferente, ein?" questiona, com uma careta de confusão no rosto. embora não se importasse verdadeiramente, claro, mas já julgava que aslan deveria estar acostumado com o filtro sem noção da irmã. "eu gosto de gatos, mas eu prefiro dracmas. sem contar que eu tenho rinite alérgica, se você subir em cima da minha cama na forma de gato de novo, juro por dionísio que encontro alguém pra te castrar." falou, dando uma risadinha fraca, enquanto bebericava o vinho novamente, realmente gostando do sabor criado pelo mais velho. "pode falar mais vezes, eu gosto." falou, sorrindo. haelena sempre foi uma grande fã dos seus meios-irmãos, até mesmo dos que não iam muito com sua cara, mas adorava os momentos com eles. "eu adoraria, mas eu tenho certeza que colocaria fogo na cidade antes mesmo de começarmos a ver o verde do dinheiro. já tem ideia de quando vai?"
Flashback
— Porque não é sempre que tenho acesso a todos os ingredientes que gosto de usar ou a bebidas diferentes do maravilhoso vinho que você nos proporciona — explicou, rindo ao ouvi-la dizer que sua vida era triste por aquilo. — Eu sei que você vai esquecer disso amanhã, mas eu vou cobrar, sarışın¹. Pago com dracmas ou com carinhos de gato, o que preferir — ofereceu, imaginando que a irmã fosse preferir o dinheiro a tê-lo como gato em cima de si. Mas não podia negar que a imagem de um momento assim com Haelena era bem engraçada em sua cabeça.
Um sorriso largo surgiu no rosto de Aslan ao ver a irmã sentar e provar de sua bebida. Tentou esconder o nervosismo quanto ao que ela acharia da mistura que havia feito, mas suspirou aliviado com o comentário positivo dela. As opiniões de seus irmãos eram as mais importantes para Aslan. — Eu te falei, tem que confiar em mim quando tô mexendo com teu vinho, Hae — falou em tom divertido e então pegou a taça dela para provar o que Haelena tinha feito, dando um longo gole. Assim que o líquido tocou sua língua, Aslan fechou os olhos, saboreando-o e um tanto incrédulo com o poder da irmã. — Eu já te falei hoje que amo você e esse seu poder? — perguntou ao afastar a taça dos lábios. — Tá igual, Hae! Tem certeza que não quer ir para a Turquia comigo quando tudo isso acabar? A gente ficaria rico vendendo seus vinhos por lá e pela Europa, sério.
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flashback;;
"eu o que o que?" questionou, sem entender onde tinha se perdido, pressionando os lábios numa expressão culposa. "é, o experimento falhou, embora eu tenho de dar parabéns à resistência da maioria." falou, dando uma risadinha, pela justificativa do vestido dela continuar intacto. "faz isso não, pips, tá todo mundo bebado, olha que engraçado!" comentou, apontando para as maiores atrocidades que estava presenciando ali.
# FLASHBACK
Pietra piscou algumas vezes descrente com a palavra da amiga "Rapidinho, volta um pouco. Você o que?" Questionou levantando a mão para que ela parasse e voltasse um pouco. Seus lábios se repartiram tentando buscar alguma palavra que pudesse causar no momento, mas por fim só fez uma carinha de que considerava a ideia "Não vou reclamar, o vestido ficou, o resto não sei... Mentira que ele nem é doido" ela não era uma das pessoas mais saidinhas do acampamento, mas a 'Santa Pietra' sabia aproveitar quando tinha uma oportunidade de ouro. "Fica na tua que se eu me estressas boto todo mundo sóbrio. Sou du mal moça, fica esperta. Sou uma bruxa bebada? Sou! Mas isso me torna... Perigosa" dramatizou completando coma entonação para uma de filme de terror cliché
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genevieve só queria dormir e, talvez isso explicasse o mau-humor, mas estava pegando alguns semideuses menores machucados e os levando à enfremaria naquela noite. "chegou mais um." gen falou novamente ao perceber que ele não tinha escutado antes, mas não se incomodou com o tom de voz irritado, acreditava que todos estavam daquele jeito de alguma forma. "eu não, esse remelento aqui." falou, cansada, entregando a criança e sentando num banco próximo, onde poderia ver o filho de apolo trabalhando. "se precisar de ajuda, pode me cutucar. eu pego as coisas pra você." falou, mas colocou os pés em cima de uma mesinha para tentar cochilar, mas logo abriu os olhos de novo. "vem cá, você coloca uma glicose em mim quando terminar ai, pelo amor do deus do vinho? eu acho que coloquei pra fora tudo que eu comi alguns minutos antes e o vinho tá batendo igual um caralho agora." falou, sentindo a dor de cabeça e a sensação de bebedeira que não ia embora. o senso voltou quando percebeu com quem estava falando. "eu sinto muito... pelo seu... irmão."
STARTER ABERTO
quando: durante a madrugada (logo após a festa/drop)
onde: enfermaria
trabalho, trabalho, trabalho. a noite não havia acabado nem um pouco parecida como que havia planejado. kaiser sequer havia voltado para seu chalé. porra, sequer tinha um chalé inteiro agora! os olhos claros estavam arregalados conforme trabalhava incansavelmente há longos minutos. kai tinha humores bastante específicos, o normal deles sendo o cara divertido, amigável, tagarela e bobão. e o segundo normal sendo o modo que estava ligado agora, os olhos focados, os dedos longos se movendo com pressa, mas também com imensa precisão. curava, costurava, remendava, estacava... tudo o que fosse necessário para ajudar cada um dos semideuses que haviam se ferido. trabalho, trabalho, trabalho. não podia nem reclamar, era muito mais fácil se afundar no trabalho do que ter a voz de quíron ecoando em sua mente dizendo estar decepcionado. e era definitivamente mais fácil do quer ter que lidar com...
o coração parecia estar sendo agarrado e esmagado. seu irmão havia morrido. não, seu irmão fora assassinado, estraçalhado de uma maneira cruel e brutal. aquilo lhe embrulhava o estômago não por nojo, mas por culpa, por dor, por desespero pela forma que tudo ocorreu. trabalho, trabalho, trabalho. o pânico se assolava pelo acampamento mais uma vez e, se não focasse o suficiente, seus poderes mais uma vez iriam se conectar com o caos alheio e isso só pioraria tudo. foco, droga! "o que é?" questionou com uma voz irritadiça assim que alguém o cutucou, o arrancando bruscamente do oceano de memórias que o afogava. "desculpe, eu só..." sentia os ossos doerem e tremerem. "desculpe." repetiu para o assistente que o havia tocado, o semideus apontando para a porta. kaiser liberou quem havia recém tratado e limpou as mãos no avental, procurando a próxima pessoa que esperava ser atendida. "pode vir até aqui." acenou, indicando a maca. "em que posso ajudar? você se feriu, passou mal...?" questionou calmamente e com simpatia, querendo averiguar se era um caso mais psicológico ou físico para que ajudasse.
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haelena foi observar o estrago feito pela rachadura, parando ao lado do semideus, ia abrir a boca para falar algo, mas ao escutar a repreensão, fechou a boca novamente e emburrou a cara. "porra, acordou com o pé esquerdo?" reclamou. tá certo que ela quase nunca falava algo de útil, mas ouch. "se quiser que eu passe uma manteiguinha pra me engolir melhor, só avisar." continuou, mas parou e ficou observando o abismo, até que alguns minutos depois, entrou em uma espécie de transe ao escutar alguns chamados ali. até que se deu conta do que estava acontecendo. "você tá escutando isso?" questionou o semideus, ainda sem tirar os olhos dali.
open starter!
Alexios observava atrás da barreira magica criada a fenda no solo que agora cortava o acampamento. Os braços cruzados na altura do peitoral buscavam por qualquer sinal que os outros semideuses deixaram passar. Participar de tantas guerras lhe deixou tão desconfiado quanto quem diariamente duvidava do filho de Eros. Enquanto os semideuses se esforçavam para reparar os estragos, Alex permanecia à margem, observando a atividade frenética ao seu redor agora pensando que havia sido uma péssima ideia aparecer no acampamento depois de tanto tempo. Sequer queria parar e pensar de que era possível que alguém fizesse acusações contra a sua pessoa a qualquer segundo, foi por isso que quando Muse chegou ao seu lado, ele tentou ignorar. Apenas tentou. "Que foi? Vai falar alguma bobagem?"
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era a primeira vez que haelena sentia que seu corpo todo entraria em colapso depois de uma bebedeira. bom, a porra da imagem do filho de apolo não ajudava tanto e ainda estava fresca em sua memória. o óculos de sol denunciava os olhos de porre que a semideusa carregava. passava pelo chalé de deimos, quando escutou o chamado de yas. "po, me pede qualquer coisa, menos pra fazer esforço físico. eu ainda quero vomitar." reclamou, birrenta, mas foi até ela mesmo assim para ajuda-la. "se isso cair por cima de mim, a culpa vai ser inteiramente sua e teremos duas mortes em uma noite. eu to bebada demais pra essa merda." resmungou, segurando o leão para ajuda-la a levantar.
❪ ⠀ ⠀ OPEN STARTER !!! ⠀ ⠀ ❫.
O chalé construído para os filhos de Deimos era situado numa parte mais afastada do acampamento e Yasemin desconfiava ser para evitar que os campistas mais jovens não morressem de medo da áurea que ele transmitia toda vez que um semideus não pertencente dali passava por perto já que parecia uma casa assombrada a primeira vista. Encarando seu lar de longos anos agora danificada, não sabia bem o que pensar sobre tudo o que havia acontecido, na verdade sabia sim, mas eram tantos pensamentos que eles se embaralhavam em sua mente. Os poucos filhos do deus do pânico trabalhavam para ajudar a deixar o local habitável outra vez, e sobrou para Yas lidar com a força mais bruta por ser uma das mais velhas. Até então o trabalho estava sendo tranquilo, em seus termos de tranquilidade, claro. Nada nunca era manso visto de outro ângulo na vida da semideusa. No entanto, uma das duas pesadas estatuas de leões ferozes representando seu pai havia caído e num esforço quase impossível pelo peso maior do que aguentaria sozinha de ergue-la, Yasemin viu MUSE passando por ali. ❝ ― Hey, você! Poderia me dar uma ajudinha rápida aqui? ❞
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pov - plot drop #2:
tw: menção à morte; vômito
assim que a música parou, haelena foi uma dar primeira a gritar em reprovação, até ver quíron entrar ali e sua feição mudar para total pavor. ela tinha ficado branca e tensa com a reclamação, embora passasse por aquilo vez ou outra, sempre que era pega pelo centauro, mas nada tão sério quanto aquele dia. ela virou de costas para que ele não a visse no meio daquilo, porém foi em vão. levou as duas mãos para o rosto assim que ele repreendeu os semideuses, mas foi o grito agudo e a imagem que teve do semideus da enfermaria que fez o seu sangue sair de seu corpo todo.
não era que ela estivesse exatamente com medo, mas acreditava que todo mundo estava um pouco apreensivo ali. quando quíron deu a ordem, colocou o seu fiel amigo óculos de sol e saiu rumo ao seu chalé, mesmo estando de noite ainda, até outro grito soar em seus ouvidos e ela correr para a direção dele, se deparando com uma cena horrível. "puta merda, eu vou vomitar" falou, ao ver o corpo do semideus dilacerado e correu para o outro lado, vomitando no pé de uma árvore qualquer. ela não era exatamente a pessoa mais fraca do mundo para certos tipos de coisa, mas aquela tinha de ser uma das mortes mais feias que já tinha visto.
voltando para o lugar, se deu conta de que agora, como conselheira de chalé tinha suas obrigações, então foi ajudando a tirar os semideuses menores dali. quem diria que ela faria algo de útil pelo acampamento, além de embebedar todo mundo. mas ao contrário do que queria, ela não voltou ao seu chalé, porque não conseguiria dormir com aquela imagem, então foi ajudar os semideuses que precisavam de ajuda para se fazer útil.
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o vinho é cinco dracmas, beijinho a mami faz de grátis, faz a fila
Anonymous: @suavinhotinto quanto você quer pra me dar um beijo? :(
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flashback;;
"você acabou de me dar uma ideia ótima! espera!" haelena pediu um minuto para pegar o celular e abrir o aplicativo, começando a gravar. "vamos criar uma trend, assim, comigo, vai!" falou, começando a dançar como se não houvesse amanhã. "espera ai, gabriel, você não tá seguindo meus passos. olha." falou, mostrando o passo direitinho e deu uma risada alta. "se seu óleo for álcool, eu te ajudo." comentou, pegando o celular e publicando o vídeo, sem nem querer saber se estava bêbada demais para estar com um celular na mão. "ele já não está amargo? esse vinho tá batizado. álcool pra derrubar 10 elefantes." comento, rindo. "quer mais?"
── meu tiktok não é de dancinha! ── se defendeu com uma risada. estava testando alguns passos para a hora do show com a ungodly hour, mas gabe era, mesmo, meio duro pra isso. sua veia artística estava mais na pintura, na música... não sobrara muito pra a dança. ── assim? ── balançou os braços como ela explicava, ainda que nem aprendiz e tampouco instrutora parecessem de fato robôs. ── acho que esse nosso robô tá precisando é de óleo! vou ficar só tocando meu baixinho mesmo que passo menos vergonha, deixa o molejo pra will e pra mattie. agora a pergunta que não quer calar: o quão forte você consegue deixar esse vinho? porque faz tempo demais que não subo num palco, tô começando a suar.
#conversations w/ gabriel#AI DOIVHDFIO EU AMO ELE TAMBÉM <3#obrigadaa s2#obs: o gif é da hora que ela tava ensinando os passos
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flashback;;
escutar a risada alheia fez genevieve sorrir também, parando os passos de dança e colocando as mãos no quadril, enquanto deslocava o seu maxilar para o lado e esperava o julgamento acabar. "você já terminou? faz melhor então." apontou para o lugar ao seu lado na pista de dança, mas antes de voltar a mexer, pegou um copo e deu um golão em seu vinho. "eu arrisco talvez uns três ou quatro anos." mentira, haelena nunca tinha pisado numa aula de dança sequer. "mas diz ai, está digno de uma dançarina profissional de dez anos, né?"
A tensão que instaurou-se nos ombros femininos frente o encontro com Remzi foi suficiente para afastar a alegria antes impressa em seu semblante. Uma reação usual ao se tratar do Bukirci. E, distraída como estava, Kiraz sequer se deu conta de que estava estática no meio da pista de dança, o olhar distante daqueles em seu entorno. A morena piscou uma, duas vezes, a atenção enfim voltando-se para a filha de Dionísio. E foi sem qualquer esforço que a outra arrancou-lhe uma risada sincera. "Você tem toda a razão, Hae. Mas eu não acho que seria capaz de fazer um robô melhor do que o seu." Suas mãos cobriram-lhe o sorriso que denunciava seu divertimento, mesmo que este cintilasse nas íris castanhas. "Diga-me, quantos anos foram necessários para aperfeiçoar suas técnicas? Posso afirmar com convicção que nunca vi nada igual."
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flashback;;
haelena viu zane começar a dançar e foi batendo palminhas para ele animar. "bora logo, criatura, solta esse esqueleto!" comentou, indo para perto dele dançar também. "conversa sua, minha irmã é alta e dança bem." ela mentiu, claro, sua irmã não era tão boa dançarina assim, mas foi seguindo os passos de dança esquisitos para não deixa-lo sozinho. "não ofende os robôs, cara, os filhos de hefesto vão ficar com raiva de você."
𓂅 ⠀ ⠀ ⚡⠀ ⠀zane tentava o seu melhor enquanto escutava a batida da música e se mexia de um lado para o outro, seu corpo no modo white girl dancing desde o início da noite. você nunca escutou aquele ditado de que pessoas muito altas não conseguem dançar direito? aquela era sua desculpa desde que se entende por gente. na sua cabeça, dançar dois pra c�� dois pra lá estava de bom tamanho. era claro que naquela situação aquilo não se encaixava. e eu me recuso a tentar dançar como um robô! aquela sim era a pior dança do mundo, pior do que qualquer white girl dancing que ele poderia jogar para o universo. dança do robô é um atestado escrito em letras garrafais: não sei dançar!
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flashback;;
haelena encolheu os ombros com a reclamação, fazendo uma careta de criança que acabou de fazer o que não deve, mas não deixou de rir. "po, não te contaram? eu sou a nova instrutora de dança do acampamento, os conselhos são gratuitos pra todos que precisarem da mami aqui." brincou apontando para si mesma e dando uma risadinha fraca, mas deu de ombros, oferecendo vinho para a semideusa. "calma, gracinha. você tá com carinha de quem precisa de vinho, aqui pra você."
# ────── Em meio aos movimentos desempenhados em harmonia com a música que preenchia o ambiente, Esra parou, ironicamente lançando um olhar zangado para a outra. ── Eu estou tentando, okay? ── Por não se importar com que achavam a seu respeito, dispensava comentários não solicitados. ── E você veio até a pista dançar ou avaliar os outros? ── A confrontou, então oferecendo um meio-sorriso para que não parecesse severa. Tudo não passava de uma brincadeira casual. Nunca estivera no acampamento a procura de atrito com outros semideuses. ── Se eu fosse você, não ficaria distribuindo dicas gratuitamente por aí. Nunca escutou o ditado "Se você é bom em algo, nunca faça de graça"?
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flashback;;
a filha de dionísio mostrou a língua com um sorriso em comemoração. "intacto? eu tenho certeza que ele já está se dissolvendo, quem liga?" questiona, dando de ombros e virando mais um shot de qualquer coisa que estivessem servindo ali e se levantou boazinha. "vai vomitar nada, para de graça, vamos pra pista de dança agora." levanta a amiga, fazendo graça para ela tirar a cabeça do enjoo.
O rosto de Stevie contorceu-se em uma careta após ela virar seu último shot, fisicamente incapaz de colocar mais uma gota de tequila sequer na boca. Ela sabia que competir com Haelena era uma brincadeira suicida, afinal, jamais teria a mesma resistência a álcool que uma filha de Dionísio, mas ainda quis tentar. Com o estômago revirando e a visão duplicada, ela deixou as costas descansarem contra a cadeira e suspirou. “Eu posso ter perdido a batalha, mas ainda tenho como ganhar a guerra.” Constatou ela, o dedo indicador erguido. “Cara, como seu fígado ainda tá intacto? É benefício de ser filha de Dionísio também, um fígado de aço? Porra, acho que eu vou vomitar…”
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THE 100 (2014–2020)
#muse;;#dionysus children;;#depois tá brigando comigo porque eu sou a favorita u.u#@amaranthaesti#@mcdameb#@bzmbshell#@x-anthippe
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flashback;;
"sua mãe tinha um ponto..." comentou, sorrindo, embora não costumasse estar de bom-humor pelas manhãs em que o sol lhe torrava enquanto sua ressaca lhe consumia por dentro. duas das piores coisas para haelena. "prazer, nora, sou a haelena. filha de dionísio, campista por mais tempo do que me lembro." ela responde, oferecendo a mão para um cumprimento. "tem certeza que não consegue dormir? nem se estiver de porre? eu posso te ajudar com isso, com certeza." ofereceu, dando de ombros. "e eu adoraria as indicações."
Uma vez extrovertida, Eleonora ficava de extremo bom humor quando conseguia se reconectar com sua versão menos soturna forjada pelo trauma passado, por isso boas e leves companhias que traziam essa parte dela à tona eram sempre bem-vindas. “É um pouco tarde para o café da manhã mesmo, mas sempre dá pra arrumar uma coisinha ou outra para comer. Minha mãe sempre me dizia que ir dormir de estômago vazio causa pesadelos.” Sorriu de forma amigável, de fato disposta a procurar algum alimento para a outra caso ela desejasse. “Eu agradeço pelo convite, mas nunca consigo ficar na cama depois que acordo, como se alguma força divina me obrigasse a levantar e aproveitar o dia. Aliás, já que você me convidou para o aconchego do seu quarto, acho que pelo menos devo me apresentar propriamente. Sou Eleonora, mas pode me chamar de Nora.” Ofereceu-lhe um aceno e um sorriso para compensar o fato que suas mãos permaneciam junto ao corpo. “Mas, para compensar, posso te indicar vários lugares no acampamento com sombras magníficas, onde a imensa bola de fogo não vai te incomodar tanto. Ou então te fazer companhia até dormir, te invejando apenas levemente por conseguir cochilar durante o dia.”
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flashback;;
"YAY MEE!" comemorou o feito de deixar a outra semideusa bêbada também, dando uma risada gostosa ao perceber os olhos pesados de pipes. "alterei o teor alcóolico pra uma porcentagem que com certeza daria coma nos mortais." ela falava como se não tivesse feito nada demais e com a maior convicção do mundo que tinha dado certo. "foi pra uma experimento social. eu queria testar a resistência dos semideuses e ver quanto tempo vocês ficariam com roupa depois dos primeiros copos." comentou, assentindo bêbada. "tudo em nome da ciência, claro." logo, fez uma careta ao receber a reprovação da sua dança. "isso é inveja que você não consegue fazer metade, bebinha."
"Eu não sou dura, eu sou bebada!" resmungou meio grogue apoiando a cabeça na mão já fechando os olhinhos que estava pesados, assim como a cabeça da filha de Hécate. "Amiga do céu, se eu der uma de robo eu juro que vou soltar graxa pela boca. O que tu fez nessas bebidas?" indagou gemendo baixinho voltando a abrir os olhos e finalmente ve-la fazendo aquela dancinha "E eu que achava que não sabia dançar... Amiga, eu tô ruim, mas oh, isso dai é pior."
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flashback;;
"eu mesma, dona e proprietária de todo vinho dessa muvuca aqui." comentou apontando o dedo para a mesa de vinhos, com um sorriso orgulhoso estampado no rosto. ela pegou um copo de vinho, levando o brinde muito à sério e bateu no copo dele também. "à mim e ao meu poder que é o melhor já visto por todo acampamento" brincou, bebendo mais um enorme gole. mas a filha de dionísio não conseguiu acompanhar a linha de raciocínio, por mais que estivesse tentando. o tdah era um péssimo inimigo quando somado à bebida. "do que você tá falando, lindo? dançou você e quem?"
"Aposto que não questionaria minhas habilidades de dança se soubesse quantos copos desses eu já tomei. Aliás, não foi você que montou a mesa de vinho? Parabéns, vamos brindar em homenagem à você." Gesticulou para que Healena o seguisse justamente em direção ao polo de bebidas, já decidido a abandonar a pista de dança por ora. "Agora, quem foi que decidiu que robôs dançam? Nunca vi isso em toda minha vida, e olha que eu já vi muitas coisas! A história seria muito mais épica se eu não estivesse bêbado demais para contar direito, mas uma vez fui desafiado para uma batalha de dança em troca de um artefato mágico. Reza a lenda que, depois disso, aquela pobre criatura nunca mais se arriscou em um sequer passo!" As palavras foram ditas com a convicção que quase fazia o conto parecer real, mesmo este sendo completamente inventado por sua mente embriagada.
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