#@x-anthippe

[claphandsound]

The generosity of mud puddles

They cover pebbles, erase chipmunk paw prints,

absorb acorns, and give untreed leaves

a place to float before sinking.

Puddles offer splash landing-pads

to any child in flight;

display their dreams

through windows into the world above:

limbs and last leaves of sumac and hickory,

a passing black-capped chickadee,

and – down in the far blue –

an enticing ghost or blouse of cloud.

Mud puddles are courageous, too,

when returning the unblinking, burning

gaze of the sky’s white eye.

        

© Scott Thompson

[stellesawyr]

closed starter w/ @x-anthippe

FLASHBACK tw: morte, incêndio, envenenamento, sangue.

Agora, sentada na mesa com seus corpos jogados pelo cômodo em uma tentativa histérica de conseguir ajuda, os homens que sempre pareceram gigantes para Daphne pareciam tão frágeis quanto uma concha implorando para ser quebrada sem palavras. Sua mente gira não só do veneno que também havia consumido mas também com as palavras que já havia ouvido tantas vezes “Olhar nos seus olhos é como olhar nos de sua mãe” dissera um dos marujos jogados no chão nesse momento; o reflexo borrado em um dos pratos muito usados durante os anos pela tripulação confirmou o que foi dito. Se levantar parecia impossível e sabia que não era apenas o peso em seus ombros do ato cometido mas também um dos efeitos do veneno em que tinha o frasco com o antídoto esperando para ser tomado em sua mão; o sangue que cospe na taça de vinho branco meio vazia denuncia o estágio avançado de envenenamento em que se encontrava e esperava que o sentimento de alívio que crescia em si fosse apenas o fato de estar alcançando a morte.

Foi apenas quando a adrenalina chegou em seu corpo que vários sentimentos atingiram a adolescente mas dentre eles nada parecido com arrependimento, sabia que se deixasse as caçadoras cuidarem dos homens seria apenas uma questão de tempo até que tivessem jovens como ela e outras dentro do barco roubando artefatos novamente, certo? ; sendo isso ou a sede de vingança que se expandiu tanto a ponto de explodir já era tarde demais, uma risada de puro escárnio muito parecido com o de sua mãe soou pela mesa com um banquete que não havia sido tocado antes que reconhecesse ser a própria.

[likethemo0n-archive]

✦ ・ closed starter with @x-anthippe

O chalé 8 era reconfortante. Seu brilho levemente prateado lembrava as noites de luar que percorrera florestas e vales com suas irmãs, em eternas aventuras. Sentia falta da liberdade de poder ir para onde quisesse, é claro, apesar de entender a necessidade de ficarem ali dentro em proteção. Apesar disso, era inevitável negar que estava entediada. Por mais que houvessem várias atividades a serem exploradas no Acampamento, elas não eram infinitas e, àquele ponto, ela já havia experimentado um pouco de tudo. Era por causa disso que, naquele momento, estava estirada em sua cama, olhando para o teto, pensativa. Incapaz de continuar para por muito mais tempo, se sentou na cama e olhou na direção de Xanthippe. "Xan, o que você acha de darmos uma volta pelo Acampamento? Talvez colhermos alguns morangos frescos para comer, ou tomar um banho de mar? Ou qualquer coisa que prefira, eu só não aguento mais ficar aqui."

[pips-plants]

Pietra buscava na caçadora a sabedoria de quem vivera séculos, só que ainda assim tinha certeza que sua resposta não seria nem um pouco boa, afinal aquela realidade era um looping sem fim. As lagrimas quentes foram rapidamente secas em sua bochecha e por mais que seu peito apertasse ela apenas assentiu "Desculpa por isso eu... Acho melhor eu me recompor né?" falou toda da sem graça tentando se reestabelecer "Você... Sei que não tem tanto perigo e que posso parecer infantil mas...Pode vir comigo? "

Xan franziu o cenho, sabendo que a jovem semideusa fazia perguntas para as quais a caçadora não tinha respostas. Tinha apenas palpites... que por sua experiência e séculos naquele mundo injusto, não muito promissores e nem pareciam a melhor coisa a ser dita no momento. "Eu sei- eu sei." Ela assentiu, olhando para os próprios pés. Quando vamos parar de morrer? A pergunta martelou a cabeça de Xanthippe. "Nós vivemos um dia após o outro; não podemos saber... Temos controle apenas sobre o hoje e o agora e aqueles que estão conosco aqui e agora." Ela segurou o ombro da bruxa. "E agora você vai comer e descansar. Está me escutando? Vamos."

[livinchaos]

wanted connections

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1. O ILUMINADO: Ava não é chegada a muitas pessoas, mas sempre encontra conforto e muito conselho com Xanthippe. Apesar de não assumir, tem Xanthippe como uma figura de respeito e admiração. Às vezes, se permite abrir e passar um tempo com Xanthippe, sendo apenas uma garota legal. — taken, @x-anthippe.

2. IT, A COISA: Seraphine e Ava são completamente diferentes, mas magicamente se dão muito bem! Suas personalidades complementares firmaram uma maravilhosa e longínqua amizade. Por mais distante que Seraphine e Ava fiquem, estão sempre se comunicando por mensagens de Íris. Ava considera Seraphine como sua melhor - e mais saudável - amizade.  ━ taken, @wolfixgang.

3. CHUCKY, BRINQUEDO ASSASSINO: São como água e óleo, não se misturam de jeito nenhum! Ava e Willhelmina tem um passado complicado, algumas brigas e confusões levaram a uma certa… inimizade. Espere sempre encontros explosivos e muita passiva-agressividade (às vezes não tão passivos assim). — taken, @willeminas.

4. SILÊNCIO DOS INOCENTES: Poucas pessoas conseguiram receber tanto carinho de Ava como Henry. Quando adolescentes, costumavam passar horas brincando ou apenas conversando entre as plantações de morango. Ava não assume, mas Henry pode ter sido seu primeiro amor. — taken, @filhodatocha.

5. SUSPIRIA: Entre tapas e beijos - imaginários, Martin e Ava estão sempre se alfinetando e implicando quando podem. Mas toda implicância apenas esconde a atração mútua -e proibida - que sentem. — taken, @landraozinhc.

6. POLTERGEIST: Amigos ou inimigos? Ava e Dahye são tão parecidos que vivem provocando faíscas! Protagonizam as discussões mais idiotas e as brigas mais sem sentido. No fundo, se consideram pessoas pelas quais vale a pena lutar. ━ taken, @darkilusionxhye.

7. HALLOWEEN: Doces ou travessuras? O lado brincalhão de Ava vem totalmente à tona com Mason. Competem nas pegadinhas, nas piadas, e no prêmio de pessoa mais implicante do acampamento! No fundo, Ava crê na amizade de Mason como um laço positivo. — taken, @ligeirex.

8. PÂNICO: MUSE é um dos poucos semideuses que Ava consegue, de fato, assustar. É vítima de todos os planos diabólicos de Ava, que conhece todos os medos e pesadelos de MUSE.

9. JOGOS MORTAIS: Ava e MUSE competem em suas habilidades. O. Tempo. Inteiro. Chega a ser chato, MUSE e Ava tentam sempre se superarem, assim ajudando a desenvolverem suas próprias habilidades. 

10. ATIVIDADE PARANORMAL: MUSE é uma das únicas pessoas que conseguem entender, em partes, a mente caótica de Ava… talvez por terem os mesmos traumas e pensamentos? A amizade cresceu depois de um evento traumático, hoje se apoiam - mesmo que silenciosamente.

11. A HORA DO PESADELO: Sem querer, Ava conseguiu vislumbrar o maior terror de MUSE. O evento criou um laço invisível e silencioso: Ava não conta o terror, e MUSE não conta que Ava utilizou seus poderes sem permissão. 

12. PSICOSE: MUSE faz o coração de Ava palpitar de forma estranha, o que ela detesta. A sensação de nervoso e mãos suadas perto de MUSE faz com que Ava evite passar perto… Mas nem tanto! Ava é sempre vista próxima de MUSE, querendo ou não. 

13. SEXTA-FEIRA 13: MUSE provoca todos os pensamentos intrusivos de Ava. Iguais? Muito iguais? Dumb & dumber, Ava e MUSE são sempre pegos nas mais variadas - e idiotas - situações.

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✘ FULL BIO

✘ RESUME

A Ava é bissexual/birromantica! Beijamos todos!

[izzynichs]

CHALÉ DE ÁRTEMIS

com @x-anthippe

Desde que reencontrou Keith, muita coisa vinha acontecendo. Primeiro o desejo de ir embora e preferir a morte do que enfrentá-lo novamente. Depois, os sentimentos antigos voltando a atingir o seu coração, especialmente com o que vinha acontecendo ultimamente, a visita à enfermaria... Não fazia o tipo romântica ou emocionada, mas era inevitável pensar em como as coisas entre os dois poderiam se acertar. Se não fosse o grande impedimento que era o juramento que fez à Ártemis. Apesar da proximidade com a deusa, não se sentia confortável para desabafar sobre o assunto - se é que se sentiria com qualquer um. No entanto, talvez houvesse alguém que pudesse ajudá-la. Já havia escutado comentários entre as caçadoras, partes de conversas privadas, informações o suficiente para levantar a dúvida. Deveria comer pelas beiradas, ser sutil, mas não era boa nisso. Estava disposta a tentar. Abriu a porta do chalé de Ártemis, aproveitando que estava vazio e sorriu para Xanthippe, enquanto caminhava até ela. — Com toda essa loucura acontecendo, mal tenho te visto. — Começou, sentando-se na cama de frente a dela. Isabella vinha se isolando em lugares desertos, tarde da noite, treinando na arena a maior parte do tempo. — Eu ainda estou tentando me recuperar da missão. O que tem feito? — Parecia papo furado, e Isabella não era disso. Poderia soar suspeito, mas ela precisava começar de algum lugar.

[amaranthaes]

　　　⁀　　　──────　　　CLOSED STARTER 　　⋆　　with @x-anthippe

Amarantha  tinha  acordado  há  um  dia,  mas  parecia  muito  mais  tempo.  A  luz  suave  do  ambiente  e  o  cheiro  de  ervas  medicinais  a  mantinham  alerta,  mas  seu  corpo  doía  a  cada  movimento.  Os  curandeiros  disseram  que  ela  ficaria  ali  por  mais  alguns  dias  para  observação  e  para  que  pudessem  trocar  as  bandagens  que  cobriam  suas  costas.  O  cão  infernal  tinha  estraçalhado  a  pele  dela,  deixando  um  rastro  de  cortes  e  lacerações  que  demorariam  a  cicatrizar  mesmo  com  cura  divina.  Quando  viu  Xanthippe  entrar  na  enfermaria,  forçou  um  sorriso.  ❝  Xanthie  ❞  Por  mais  que  o  rosto  de  Amarantha  estivesse  pálido  e  cansado,  ela  tentou  parecer  mais  animada  do  que  realmente  estava,  mas  o  sorriso  que  deu  foi  fraco.  ❝  Lembra  que  eu  sempre  quis  ter  um  cachorro?  Agora  não  quero  nem  um  chihuahua  cabeçudo  ❞

[donnasjo]

˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ caramba, você é velha! ━━ exclamou, mas era falso choque, como a risada que seguiu a fala deixou claro. ━━ nem consigo me imaginar vivendo tanto tempo… mas se tivesse a chance, destruiria nações inteiras só para me divertir. ━━ de novo, era só a filha de circe falando bobagens e rindo logo em seguida. e então, o sorriso morreu e a filha de circe assentiu vagarosamente. ━━ o problema é que ainda tem gente aqui que acha que precisa se provar dessa maneira. será que seria considerado traição começar alguma campanha contra a glória?

"Bom, pode não parecer, mas eu tenho mais de duzentos anos de idade." Riu, pensando na própria aparência. Fora uma menina imortalizada no tempo por mais de cem anos, aparentando seus dezesseis; apenas oitenta anos atrás passara a envelhecer. Lentamente. Com cada relíquia devolvida à deusa, um presente---ou uma maldição. Agora, Xan aparentava ter quase trinta. "Acho que nunca serviu. Olhe só todas as histórias, todos os heróis do passado... A glória de Héracles foi seu fim. De todos eles."

[eunwolie]

this is a closed starter ! starter call.

[ 🗡️ ] muse e eunwol estão em um treino intensivo de adagas no campo de treinamento, onde muse ensina novas técnicas a ela.

"Certo, eu preciso avisar que não sou boa com lutas no geral. Geralmente não fico na frente, não faço parte dos que atacam, prefiro lançar alguns feitiços, ajudar com algumas míseras poções que sei usar e uso os meus poderes", Eunwol abria o jogo com @x-anthippe. "Mas por causa da esgrima, eu até tenho alguns talentos, tipo a agilidade", ela assentiu enquanto segurava uma das adagas em mãos.

O objeto mágico já era acostumado com a semideusa e sua vontade de usar apenas uma adaga para batalha — isso quando necessário.

"Até pensei em começar a usar espadas de lâmina fina e leve, tipo as da esgrima, mas não tenho preparação o suficiente pra me proteger ou atacar com ela, por isso vim te procurar!", ela sorriu largo, erguendo a adaga que ganhou de sua mãe. "A única luta corpo a corpo que já ganhei foi contra um filho de Hipnos e isso tem bastante tempo, tô mais enferrujada que metal debaixo de chuva", assentiu. Não se orgulhava, mas precisava ser sincera se quisesse começar um treino intensivo, como o combinado.

[claphandsound]

Night Swim

To dive dark in the cold

is a different kind of living.

Do I seek the slimy

body of fear itself?

There is danger

in this freedom

swimming in the black.

How could these loose

ghosts propel me?

Why at the moment

of dark continuity

do I turn for the glow

and, reaching, break

into air and breathe?

So much mystery in this mother.

I almost allow her to drink me.

  © Scott Thompson  

[ginadope]

Greetings, fellow earthlings, and everybody else. I simply wanted to let you know that I have yet another blog, x-anthippe-x.tumblr.com, where I reblog the cool and talented tumblr poets/writers I was lucky to stumble upon. If you have a moment, consider checking it out ❣️

[yooncmelia]

「     🍂     」   ⸻ Camelia arqueou as sobrancelhas em surpresa. Não que isso fosse algo difícil de se esperar de Perséfone. O que estranhou foi algum semideus já ter visto isso em vida. Claro, caçadoras de Ártemis eram uma exceção a isso. Literalmente viviam por aí sem envelhecer com uma deusa. " Não. Não sabia. Talvez seja uma boa ideia vir quando for primavera. " Não se explicou mais que isso. " Claro. Lugar público. Quer um chá? " Estava com um pouco de vergonha em mudar sua reação tão rápido. Mas algumas pessoas no acampamento Camelia não conseguia manter a calma.

Um conto tão antigo quanto o tempo era a relação das Caçadoras de Ártemis com os riachos. Tantas histórias na mitologia começavam com invasores à espreita, e maldições terríveis, que Xanthippe não pôde deixar de se divertir com o tom da moça que ali estava. "Eu já vi Perséfone bebendo chá e apreciando a natureza. A filha dela, não." Xan se divertiu. Numa missão, tanto tempo atrás. Ela passou os dedos pelas madeixas negras. "Eu vim me banhar. O riacho tem propriedades mágicas, sabia? Todos eles têm." Disse ela, testando a água com o pé. "Estava perguntando se você se importa de compartilhar o leito da água."

[claphandsound]

Out of the question

swim whole schools of questions

flashing in and out

of each other’s shadows

and always followed by a hook

with a point:

Why are there more questions than stars?

How can a small child seeing

through her tiny retina take in

the whole of a starry night sky?

What if our universe is a molecular

speck inside another universe?

Mommy, where do people go when they die?

Do they sometimes get hungry?

What does a whale’s song

sound like to another whale?

What does it sound like to the krill?

How many poets does it take

to change a community?

How many politicians does it take

to change it back?

What shape is love? A sphere?

Does it expand beyond the edges of creation?

Is love what creation is made out of?

How many years of light-speed journeying

brought these glimmer points

to this black mirror of lake

on a dark dot in the Milky Way

where we stand right now

on a softly sighing dock?

© Scott Thompson

[claphandsound]

Nightscape

You walk the labyrinth of twisting streets

where lamps light the silver needles

of falling rain and orange squares glow

from the stone towers of gothic homes.

For miles you walk

leaving homes for black forest silence.

Arriving at the undiscovered lake

you gaze across flat-mirror surface

sensing unseen reaches.

When a loon cries

a cliff answers.

You alone hear the clattering

of branches where a lightning-singed birch

collapses and a snowy owl

disappears into the white  

muted glow of the moon.

 Then you know.

 © Scott Thompson    

[claphandsound]

An Afternoon Like This

Liora’s stopover in Reykjavik

so vivid and dreamlike

could linger on an afternoon like this

mingling with words of Dickinson,

Dorothy Wordsworth, and Lao Tzu.

The sea breeze and voices of craftspeople

flow as bags of tea in steamed water

leak their essence

darkening the water.

 The afternoon spills its riches

like a giddy prince on his wedding day

or a blizzard of white paper hearts.

Across the restless teal cove

two canoes lie casually

on a bank of grass

like red discarded chopsticks.

  © Scott Thompson    

[stellesawyr]

flashback

"E agora ela ainda sumiu e te deixou para traz com essa responsabilidade..." resmunga ao falar sobre a deusa, os olhos revirando em pura irritação com uma deusa que tinha visto apenas uma vez na vida. Balança a cabeça em concordância ao a ouvir citar a nostalgia, tinha que admitir para si mesma que havia uma grande parte daquele sentimento ali "Ocupam pouco espaço e comem menos..." cita alguns motivos do porquê terem escolhido roedores "e sinceramente, alguns ficam muito melhores podendo emitir apenas ruídos fofinhos." faz uma careta ao lembrar de alguns homens extremamente ignorantes que a mãe havia transformado em porquinhos da índia. Os próximos minutos forma passados em silêncio, refletindo sobre mais um dos ensinamentos que Xan tinha para compartilhar; a expressão da loira se tornando cada vez mais serena com uma perspectiva nova sobre a situação "Vou tentar, mas tenho que admitir que não consigo deixar de pensar no nosso futuro a cada dia que passa recentemente."

Xan quase reprimiu uma careta, meneando com a cabeça. "Bom, eu não sei bem se eu aguento." Suspirou. Oitenta anos que flertava com a ideia de deixar a caçada, oitenta anos que tentava fazê-lo. As intermináveis missões de Lady Ártemis, o conflito interno por deixar a única vida que conhecia. "Imagino que sim," Xanthippe falou. "Seja pela nostalgia ou por outra coisa..." A caçadora riu junto com Elle, tendo que admitir que o episódio do semideus como porquinho da índia fora, sim, hilário. "Devo dizer que eles não são assim tão ruins como roedores. Entendo vocês," riu. Então Xan assentiu para o sentimento que a filha de Circe agora expressava. "Quando se vive tanto tempo quanto eu, as coisas parecem sempre prestes a explodir." Ela disse, calmamente. "Às vezes elas explodem mesmo. Às vezes não. Às vezes nós podemos atrasá-la, ou pará-la, mas... O sentimento nunca passa completamente." Viver com uma nuvem constante sobre sua cabeça, sempre. "Só podemos viver um dia de cada vez. Acredite."