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Eunwol o seguiu, deixou Styx liberar o caminho e então colocou as mãos nos bolsos, assentindo. "Eu não tenho muitas novidades, mas descobri que não sou a única que não consegue acessá-lo", Eunwol disse, mordeu o canto do lábio, pois a situação de Petrus no geral a deixava ansiosa. "Yasemin não conseguiu controlá-lo, infligir medo e apesar dele estar andando por aí e tendo encontros com Quíro , minha teoria é que talvez Petrus seja só uma casca, um receptáculo", ela balançou a cabeça positivamente e voltou a olhar para o filho de Ares. "Você viu como Hades tomou o controle dele para nos dar o recado. Uma alma por outra alma. Será que ele falou de Rachel ou tem algo além? Tenho pensado muito sobre isso, já que ele se encontra com Quíron todos os dias na mesma casa em que Rachel está sendo cuidada. Não é uma hipótese tão absurda, não é?".
Eunwol mordia o canto do lábio, agora olhando para suas mãos enquanto o escutava. Sabia que era a natureza do filho de Ares, mas também entendia que aquela não era a solução. Ela concordava quando ele dizia ser um erro matar Petrus, já que Hades não estava nada amigável na que atual situação.
"Ele é perigoso porque ninguém o conhece, ninguém sabe nada sobre Petrus ou o que ele é capaz. Eu não posso sentir as emoções dele, Yasemin não consegue acessá-lo com seus poderes e ele foi visto... chorando, sei que isso parece inofensivo, mas como eu não posso sentir as emoções se ele, aparentemente, as tem?", ela perguntou séria, não esperava uma resposta.
Eunwol olhou para o lado, observou os punhos cerrados do semideus e parou de andar. Acalmar filhos de Ares não era a coisa mais esperta a se fazer, mas queria, de alguma forma, lhe passar confiança.
"Olha, Styx, eu sei como se sente e que sua raiva é dez vezes maior porque você é um filho de Ares. Sei também que você é inteligente, mas arrancar a cabeça dele talvez faça com que todos fiquemos sem cabeça. Só que eu quero que saiba que... se Petrus causar mais um problema, qualquer um, eu tô contigo. Eu tô disposta a largar toda a abordagem de boa moça que só observa e finalmente fazer algo", ela assentiu, mais séria do que nunca, estava cansada de ficar em escanteio. "Você pode contar comigo, se assim quiser, tudo bem?", ela sorriu, foi um sorriso confiante e, ao mesmo tempo, amigável. Era Eunwol mostrando para Styx que confiava e estava ao seu lado.
ser conselheiro era difícil mas ser conselheiro naquele momento com toda certeza era pior, provavelmente era o pior ano do acampamento meio sangue e com toda certeza pioraria. styx estava conversando com os irmãos redefinindo as atividades de cada um para ajudar como podiam, aqueles que não eram patrulheiros ficariam com as reconstruções dos chalés enquanto os patrulheiros se dividiam pra tentar não só varrer o perímetro e encontrar o cão infernal como proteger de um possível novo ataque. a voz de eunwol o assustou por um instante, estava meio tenso nos últimos dias pela falta de sono e consequente descanso, mas para sua sorte não havia quaisquer indícios de as olheiras visíveis graças a seu corpo ser resistente ao ponte de durar plenamente mesmo naquele estado trabalhando demais e por tempo demais. ━ oi, ah, não tudo bem, eu já terminei aqui. ━ ele se virou para os demais apenas para acrescentar. ━ vocês sabem o que fazer, eu confio em vocês. ━ e de fato styx colocaria a mão no fogo pelos irmãos, tirando axl por enquanto. ━ vem. ━ indicou com a cabeça pra que ela o acompanhasse até seu quarto onde teriam alguma privacidade pra conversar. ━ eu não vou te perguntar como você tá, parece uma pergunta boba com tudo que aconteceu. ━ ninguém parecia bem ainda que tentassem se distrair, styx invejava quem conseguia porque ele claramente estava a beira de um surto. ━ alguma novidade? ━ perguntou talvez sendo direto demais, sabia que era seu mal, estava claramente preocupado e nervoso com tudo que vinha acontecendo. ━ eu tô tentando conseguir informações mas anda difícil. ━ e ali estava a confiança que tinha colocado em eunwol, styx podia ser bastante rancoroso e ter dificuldade em separar a razão da emoção mas quando ele perdoava era pra valer então o incidente envolvendo o irmão era águas passadas, ela tinha confiado em si afinal para contar sobre petrus e haviam criado uma aliança para se ajudarem contando um ao outro o que descobrissem em prol de desvendar seja lá qual fosse o mistério por trás daquilo. ━ ainda não entendi porque ele não é visto como perigo em potencial, por muito menos outros campistas foram expulsos. ━ inclusive um deles era uma amiga de styx, histórica complicada e com toda certeza mal resolvida.
tw: decapitação, homicídio e morte.
━ eu realmente tô tentando não pegar a minha espada e arrançar a cabeça daquela criança, talvez seja um erro, um erro não mata-lo ou um erro mata-lo, afinal não acho que mata-lo vai ajudar a conseguir respostas e provavelmente nem impeça mais caos mas se de alguma forma a morte do aidan for culpa dele ele deveria pagar com sangue, aparentemente ele entende disso quando falou aquela porra de: uma vida por uma vida. ━ por isso se sentia em um beco sem saída e styx odiava isso, as mãos se fechavam em pura ansiedade por se sentir tão fora do controle na beira de explodir. filhos de ares costumavam ter explosões de raiva, era normal que fosse assim, entretanto aqueles que as continham se tornava ainda mais perigosos, styx era um desses e acredite ninguém queria vê-lo perder a cabeça.
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"Eu juro que vou grudar em você que nem carrapato, Indigo!", Eunwol brincou, mais aliviada por vê-lo. Ele parecia bem, apesar de estar na enfermaria. Eunwol não imaginava como teria aguentado tantas coisas se não fosse por ele, seu melhor amigo.
Segurou a mão do semideus junto da sua e deitou o rosto para o lado, sorrindo da forma mais pura possível. "Nós vamos, Indigo... vamos dar um jeito. Sempre damos, não é mesmo?", manteve o sorriso e logo se afastou assentindo quando o ouviu perguntar se ela estava bem. Não mentia, sempre deram um jeito estando juntos ou separados, era da natureza de qualquer semideus sobreviver e não exatamente viver.
Mostrou o braço e barriga com pequenos arranhões, mas nada demais. "Eu quase caí na fenda até que... A Amara Lim me salvou. Sim, a Lim, a Amara Lim!", enfatizou o nome da semideusa, pois desde que se desentenderam em uma missão, Indigo era o que mais ouvia as reclamações da filha de Hécate. "Eu odeio admitir, mas agora... agora sim eu devo uma à ela", Eunwol desviou o olhar por alguns segundos, a frase parecia doer, mas esqueceu tudo e logo se atentou para o que ele lhe dizia discretamente. Seu amigo vinha em primeiro lugar, acima de seu ego e orgulho.
"No seu tempo...", o acompanhou e mexeu os lábios, preferia que o amigo fosse tratado primeiro, mas sabia, assim como ele, que permanecer na enfermaria não faria nada além de atrapalhar. "Quando estiver pronto, também estou".
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ indigo estava impaciente. não queria estar ali, não tinha por que estar ali, estava bem apesar daquela dor chata que seguia deixando-o desconfortável. queria ver eunwol, precisava saber se ela estava bem. era por isso que seguia perguntando se ela tinha dado entrada na enfermaria, se alguém a tinha visto por ali ou durante a confusão. era a segunda vez que algo passível de terminar em tragédia acontecia e ele não estava perto dela, o que fazia com que o coração pesasse dentro do peito, culpado e ansioso. jamais se perdoaria se algo acontecesse a ela e só soubesse tarde demais.
por isso, praticamente pulou da maca ao vê-la correndo em sua direção. ━━ noona! ━━ exclamou mais alto do que jamais tinha feito, aliviado por vê-la. ignorou completamente o desconforto causado pela força do gesto e retribuiu o abraço, apertando-a contra seu corpo ao que um suspiro escapava por entre os lábios machucados de tanto morder, pela ansiedade. ━━ eu também! ━━ ecoou, sem hesitar. mesmo que fosse difícil para ele verbalizar a maioria de seus sentimentos, estava um pouco melhor nisso nas últimas semanas. sem contar que sempre havia sido mais fácil quando era para eunwol que se abria. ━━ droga, é a segunda vez… eu achei que… fiquei com tanto medo de algo ter acontecido com você de novo e eu não estar perto. ━━ obviamente, não queria nem imaginar um cenário em que teria de existir em um mundo sem a melhor amiga. mas se fosse acontecer, queria ao menos poder fazer tudo ao seu alcance para evitar. ━━ aquela fenda maldita… ━━ sequer conseguia colocar em palavras o horror que ainda estava sentindo por quase ter parado dentro dela.
subiu uma das mãos para o rosto dela, deixando um afago em sua bochecha. queria poder dizer algo para acalmá-la, fazê-la sentir-se melhor de alguma forma, mas se sentia da mesma forma. ━━ nós vamos dar um jeito. ━━ sussurrou então. não podia prometer que ficaria tudo bem, então aquele era o melhor que podia oferecer. então, deixou que o enfermeiro fizesse o curativo em seu braço, olhando dele para a filha de hécate e de volta, antes de esticar a mão, pedindo pela dela. ━━ você tá bem? não se machucou? ━━ perguntou, mantendo os olhos nela e então completou em silêncio, apenas mexendo os lábios: ━━ eu tô bem, vamos dar o fora daqui quando ele sair.
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"Então serão dois cérebros de uma vez só, porque sinto que o meu já tá no caminho", Eunwol brincou, mas sua cabeça até doía de tanto que não conseguia se concentrar ou dormir por causa daquele assunto.
Talvez precisasse desabafar com alguém, explodir por alguns segundos e depois voltar para sua vida (a)normal.
"Inclusive, você tem alguma atualização de Rachel? Porque eu não estou sabendo de nada, mesmo sendo uma Filha da Magia. Ela não tá morta, né?", perguntou como se não soubesse do estado da semideusa. "Talvez...", hesitou por sentir um breve medo de concluir seu raciocínio, a ideia de ter deuses se rebelando contra outros deuses não devia ser bem vista. Ela precisava tomar todo cuidado do mundo. "Só digo uma coisa: porque algo é considerado menor em relação a outros, não significa que sejam menos poderosos", deu de ombros. Esperava que ela entendesse a analogia.
Soltou uma risada nasalada, sem muito humor e concordou com um aceno de cabeça. Yasemin só falava a verdade, por mais perigoso que pudesse ser caso fosse ouvida.
"Você toparia um acordo?", Eunwol se virou para ela, a feição amigável. "Já que compartilhamos muitas teorias e conhecimentos, o que acha de nos tornarmos informantes uma da outra?", ofereceu. "Posso buscar mais informações e, juntas, tentamos montar esse quebra-cabeça, o que acha?", perguntou e estendeu a mão discretamente. "E aí, topa?"
Yasemin nada fez além de concordar num manear da cabeça. Eunwol tinha razão, tudo parecia uma loucura e nada se encaixava como deveria. Já era crescida o suficiente para entender que o mundo dos deuses eram realmente confuso com suas profecias e deuses cometendo atos bastante questionáveis. ❝ ― Sinto que se eu pensar mais um pouco, meu cérebro vai entrar em combustão e derreter de vez. ❞ ― Limpou as mãos batendo uma na outra ao largar o galho usado antes.
❝ ― Rachel está na casa grande também. ❞ ― Soltou sem qualquer cerimonia com o questionamento dela, a olhando com uma seriedade incomum. Algo nela estar ali e naquele estado desde a profecia lhe incomodava demais. A sequência de fatos ocorridos deixou alguns semideuses dispersos ao fato de que tudo começou com ela. ❝ ― Quem seria? Titãs, Gigantes, Gaia? Já foram derrotados. Quem poderia assustar os deuses tanto quanto esse pessoal? ❞ ― Yasemin fez uma careta. Se esquivar das aulas teóricas naquele momento fez um pouco de falta naquele momento. Se fosse uma sabichona enfiada com a cara nos livros talvez tivesse respostas mais rápido. ❝ ― A historia sempre se repete, e sempre sobra para semideuses salvarem a bunda dos nossos pais. ❞ ― Suspirou, bastante contrariada.
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"Acho uma boa o violão...", Eunwol sorriu de lado, às vezes preferia ficar em seu quarto lendo livros, mas, às vezes, gostava de ficar ao ar livre, mesmo que fosse na luz do dia e detestasse o clarão e o calor. "Podemos, claro, não é como se o chalé estivesse no melhor dos estados né? Juro que se tirarem aquele entulho lá de dentro hoje, eu vou surtar!", brincou, mas logo um bico surgiu em seus lábios. "Quer que eu busque o violão? É só me dizer onde está!", se ofereceu.
Já que pedia algo tão pessoal e sentimental para a meia-irmã, nada mais justo do que ajudá-la no que fosse necessário.
A morena deu uma risada ao olhar para a irmã e ver aquela carinha de dúvida que ela esboçava vendo os cristais que tinha pedido que trouxesse. Normalmente era Veronica que manjava daquela parte, então não a culpava por não saber. "Esses tão é ótimos, a lua vai energizar e vai ficar lindo!" cantarolou pegando alguns e jogando na terra com força para eles afundarem, ela ia contornando a entrada mas não tudo afinal já tinham outras proteções "Fala meu amor" Pietra bateu a mão na calça respirando fundo antes de ir para perto da mais nova com um sorriso carinhoso no rosto. "Claro que eu canto. O que acha de pegarmos o violão hun?" perguntou animada subindo as escadas levando a mão a dela apetando carinhosamente. Era uma boa irmã, gostava de dar segurança e carinho a todos, mas não tinha nada que Eunwol não lhe pedisse que ela não faria "Quer ficar aqui fora só eu e você amor?"
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"Eu gosto de acreditar. Dizem que quando a gente conta uma mentira cem, mil vezes, ela vira uma verdade, né?", riu, mas sem humor. "Parte de mim acredita, mas não é uma parte tão grande quanto eu gostaria", explicou.
E então, com o olhar focado no semideus escutou o resto que ele tinha a dizer. Não, aquela parte de esquecer era mais complicada do que acreditar que havia um outro lugar em que podiam viver longe daquilo. Eram dois pesos e duas medidas completamente diferentes.
"Tem muitas pessoas que eu não gostaria de levar pra esse novo mundo como simples estranhos. Mas quando o destino é forte o suficiente, amizades, famílias, amores... todas as relações florescem, não importa a realidade em que estiverem. Porém as feridas, as cicatrizes, os sentimentos... talvez com o tempo mudem. Não acho que seja possível esquecer, mas quem sabe ressignificá-los?", o encarava com um pequeno sorriso, otimista demais, ela diria. "Deve ser mais fácil deixar muitas coisas pra trás e transformar as dores em aprendizados quando não mais se vive perto do que as causam, não acha?", perguntou, os olhos brilhando na expectativa de sua pergunta fazer sentido e arrancar uma resposta em concordância do semideus. "Caso contrário é só mais do nosso mundo: uma cicatriz por cima da outra".
Desviou o olhar e sorriu um riso nasalado. Entendia, em partes, o lado do semideus, mas estava satisfeita com a resposta de seu sumiço.
"Não é tolo", ela respondeu assim que ele terminou, colocando as mãos nos bolsos do casaco grosso. "É fazer por eles o que não fizeram por nós. É tentar tornar a realidade dos mais novos um pouco menos dura. Isso é muito legal, na verdade", assentiu, o olhar voltando para ele. Ela tentava, com suas irmãs mais novas, principalmente de ascendência coreana ou coreanas, a se sentirem mais confortáveis naquele mundo totalmente novo e cruel. "Aposto que você tá fazendo um ótimo trabalho, Dylan. Não se cobre tanto por coisas que você não tem controle", sorriu amigável.
❛ ⎯⎯⎯⎯ você acredita? ⎯⎯⎯⎯ ❜ inquiriu quieto, hesitante, como se compartilhasse um segredo, algo muito frágil que poderia partir ao levantar da voz - algo como esperança batendo na caixa torácica lutando valente contra a fraqueza de entregar-se as mais prováveis possibilidades. ❛ ⎯⎯⎯⎯ que poderíamos escapar. ⎯⎯⎯⎯ ❜ continuou, engolindo em seco, olhos no infinito acima. ❛ ⎯⎯⎯⎯ mesmo que fosse possível, poderíamos esquecer? ⎯⎯⎯⎯ ❜ respirou fundo, a voz mais firme, como se a melancolia fosse apenas uma brisa passageira. ❛ ⎯⎯⎯⎯ esquecer essa indiferença e as cicatrizes que deixou? ⎯⎯⎯⎯ ❜ riu sarcástico, movendo seu rosto para fitá-la. ❛ ⎯⎯⎯⎯ acho que uma nova realidade é a resposta. onde nos conhecemos apenas como estranhos cruzando a rua. ⎯⎯⎯⎯ ❜
voltou seu olhar as nuvens que em tragédia comum, faziam ainda mais difícil a tarefa de prestar atenção no céu. imaginar algo além daquele breu. ❛ ⎯⎯⎯⎯ estou como sempre fui, em um estado de absoluta consistência. ⎯⎯⎯⎯ ❜ dessa vez, sua pequena risada nasalada foi sincera. ❛ ⎯⎯⎯⎯ me perdoe se estive ausente. tenho , como dizer, tentado dar uma de faz tudo ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ fechou um dos olhos, e e estalou a língua no céu na boca. ❛ ⎯⎯⎯⎯ não sou qualificado nem embutido com essa tarefa. ⎯⎯⎯⎯ ❜ o rosto voltou ao normal, e deu de ombros. ❛ ⎯⎯⎯⎯ quis fazer pelos mais novos. pensei que pudessem ter algo simples mas forte, o ato comum de convidar um amigo para entrar, talvez não odiassem quem são. ⎯⎯⎯⎯ ❜ balançou a cabeça em negativa, olhando agora para o chão. ❛ ⎯⎯⎯⎯ tolo da minha parte, claro. ⎯⎯⎯⎯ ❜
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SHIN RYUJIN? não! é apenas KIM EUNWOL, ela é filha de HÉCATE do CHALÉ 20 e tem 22 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, EUNWOL é bastante INTELIGENTE, mas também dizem que ela é IMPULSIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤ 𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒐 ⋆ 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 ⋆ 𝒑𝒐𝒗
⚶ ㅤ RESUMO
tw: citação a morte e sangue.
Ninguém precisa de mais uma história sobre como um homem caiu nos encantos de uma deusa e juntos eles consumaram o amor que, provavelmente, não deviam. Obviamente, isso foi o que aconteceu com Kim Soho, pai de Eunwol, e a deusa da magia, Hécate, há 22 anos. Da relação nasceu Eunwol e tanto o pai quanto a filha nunca souberam da verdadeira face da mãe.
Claro, foi difícil para os dois lidar com as confusões da menina e as várias reclamações de professores, diretores e até mesmo de clientes do negócio ilegal que Soho levava há anos. No entanto, o momento chegou para ela, como chega para todos os semideuses, e foi graças a seu sátiro protetor que conseguiu chegar viva no acampamento.
Eunwol nunca se esqueceu daquele dia, não conseguiria nem se quisesse. Sua lembrança mais marcante não foi o licantropo que quase a dilacerou ou o fato de seu vizinho descolado de cabelos vermelhos tê-lo atordoado com uma adaga de prata. Não, por mais incrível e real que pudesse parecer, Eunwol pensou que estava em mais um de seus sonhos esquisitos. Ela estava letárgica demais para digerir qualquer coisa, incluindo a morte do pai.
Foi só quando o sátiro protetor viu Eunwol com os braços e as roupas cheias de sangue que teve noção de que algo a mais acontecia e que envolvia o mundo dos humanos: o pai de sua protegida foi morto em uma luta de poder pelas casas clandestinas de aposta da região, pelo menos foi o que ficaram sabendo dias depois, com a garota já no acampamento meio-sangue.
⚶ ㅤHEADCANONS
Eunwol pode ser introvertida e reclusa (você raramente vai ver ela se metendo no assunto alheio), mas é decidida e cheia de argumentos quando fala sobre algo.
Ela ainda se culpa pela morte do pai e a imagem dele não sai de sua mente. Vez ou outra ela sonha com o homem e é sempre o mesmo sonho: Hécate matando-o com sua adaga.
Eunwol é uma excelente estrategista. Ela é boa com tudo o que envolve pensar, montar, decifrar, argumentar, e tem um vasto conhecimento sobre dos elementos da natureza e suas especialidades. Por isso já foi líder em algumas missões.
Ela não é tão boa, no entanto, na luta corpo a corpo. Anos de treinamento a fizeram aprender a atacar, defender, contra atacar e o que mais for necessário, mas é nítido que Eunwol não leva jeito para isso. Ela é razoável com a adaga, no entanto (principalmente se precisar acertá-la de longe).
Eunwol tem uma cicatriz no braço direito, que ganhou quando tentou fugir do acampamento pela última vez quando foi atacada pelo Basilisco.
Não tem muito contato com a mãe e isso a deixa ressentida, mas tenta aprender a lidar com a situação.
Ela e o sátiro que a protegeu quando pequena têm uma grande relação. Eunwol é muito grata por ele ter salvo sua vida tantas vezes.
Um dos lugares que mais se sente “em casa” é no clube dos Filhos da Magia, é onde se sente mais em contato com sua mãe, suas raízes e quem realmente é.
Quando seu pai morreu, Eunwol emanou uma forte luz. Isso chamou a atenção tanto do licantropo quanto do sátiro de proteção. Até hoje ela não sabe porque isso aconteceu e nunca conseguiu reproduzir tal feito.
Atualmente Eunwol não precisa mais pegar mil morangos por dia. Sr. D. a liberou temporariamente para que tivesse mais tempo com os Filhos da Magia.
⚶ ㅤINFOS
☍ PODER ATIVO: MANIPULAÇÃO DE EMOÇÕES
Eunwol pode sentir e manipular as emoções alheias, de vivos ou mortos, incluindo sentimentos, estados de espírito e seus efeitos. Ela também pode bloqueá-las e utiliza muito dessa técnica para não sentir emoções alheias ou em momentos importantes ou em momentos ruins, pois se sente sobrecarregada já que as emoções em estados de euforia, tristeza ou raiva são as mais fortes.
Com o seu poder, também pode controlar as próprias emoções, mas isso exige ainda mais força, então ela raramente faz uso – e também não gosta de usar seus poderes para sentir ou deixar de sentir algo.
Ela pode aumentar, diminuir, implantar ou canalizar emoções alheias, mas só faz tal coisa com semideuses se estes permitirem. A não ser que seja uma missão, uma tarefa ou uma competição (em que seja permitido o uso de poderes), Eunwol é muito responsável com seus poderes e respeitosa com os demais.
A forma mais fácil para que Eunwol consiga controlar uma pessoa é através do toque, mas há alguns anos vem aprendendo a controlar as emoções alheias através do olhar, o que é exaustivo ao extremo para ela.
☍ ARMA: um par de adagas pretas de lâmina curta. Possui no topo do cabo três luas (uma minguante, uma cheia e uma nova), representando Hécate. A arma se transforma em pregador de cabelo do mesmo formato. Ela raramente usa as duas adagas, optando sempre por uma só.
☍ PODER PASSIVO: SE COMUNICAR COM CORVOS
Eunwol consegue ouvir os corvos quando se aproxima deles, ela não tem controle de seu poder, então evita lugares onde eles podem estar. No entanto, os poderes são bem úteis quando ela precisa saber algo nas regiões da floresta.
☍ HABILIDADES: sentidos aguçados e previsão.
☍ EQUIPE: Filhos da Magia.
☍ EXTRAS: instrutora particular de magia (poç��es).
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Paris Fashion Week
#˚ ㅤㅤ☍ 은월 :: face claim#se tudo der certo amanhã to de volta pras replys#felizmente zerei os starters#irra!
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@pips-plants: “the soul mate doesn’t have to be a romantic relationship. sometimes in life, you meet people when you need them, and there is an immediate connection.” — Alison G. Bailey
I realized that I don't remember ever seeing your back, because you were always beside me.
SOULMATE 소울메이트 (2023) dir. Min Yong Keun
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[ 🗡️ ] muse e eunwol estão em um treino intensivo de adagas no campo de treinamento, onde muse ensina novas técnicas a ela.
"Certo, eu preciso avisar que não sou boa com lutas no geral. Geralmente não fico na frente, não faço parte dos que atacam, prefiro lançar alguns feitiços, ajudar com algumas míseras poções que sei usar e uso os meus poderes", Eunwol abria o jogo com @x-anthippe. "Mas por causa da esgrima, eu até tenho alguns talentos, tipo a agilidade", ela assentiu enquanto segurava uma das adagas em mãos.
O objeto mágico já era acostumado com a semideusa e sua vontade de usar apenas uma adaga para batalha — isso quando necessário.
"Até pensei em começar a usar espadas de lâmina fina e leve, tipo as da esgrima, mas não tenho preparação o suficiente pra me proteger ou atacar com ela, por isso vim te procurar!", ela sorriu largo, erguendo a adaga que ganhou de sua mãe. "A única luta corpo a corpo que já ganhei foi contra um filho de Hipnos e isso tem bastante tempo, tô mais enferrujada que metal debaixo de chuva", assentiu. Não se orgulhava, mas precisava ser sincera se quisesse começar um treino intensivo, como o combinado.
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[ 🍚 ] muse ajuda eunwol a fazer uma refeição diferente, para animar os campistas, na cozinha do acampamento — ataques de ninfas podem acontecer, elas não gostam da eunwol metendo o nariz na cozinha.
"Ya! Hajima! Jeori ga!!!", Eunwol xingava o nada, pelo menos para @leaozinho que provavelmente a via brigar com o vento.
No entanto, Eunwol brigava com uma das ninfas que já estava longe e que a perseguiu por todo o caminho até a cozinha. Até entendia, em partes, a raiva dela por ver uma semideusa entrando com ingredientes e alguns utensílios de cozinha, mas a intenção dela era a melhor de todas, afinal os semideuses precisavam se alimentar além de caçar, reconstruir os chalés e surtarem diante a atual situação.
"Ah, você já tá aqui!", ela sorriu de lado, ajeitando os fios que estavam para cima, pois sempre ficava descabelada quando era atacada por uma delas. "Ótimo, quem sabe assim eu não sou atacada nem boicotada aqui dentro. Acho que as ninfas têm um problema muito sério comigo", resmungou olhando para a porta de entrada, mas não deu muita atenção. "Então, pronto para começar? Acho que uma boa refeição pode dar uma apaziguada nos ânimos da galera, né? O que é melhor do que comida?", perguntou e deixou os ingredientes em cima da mesa, mantendo um sorriso confiante. Sabia que um prato de comida podia ajudar em muita coisa, mas não tinha tanta certeza diante a situação. Porém, por que não tentar?
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[ 🍓 ] muse encontra eunwol dando um tempo de toda a bagunça no campo de morangos — hora do desabafo.
Eunwol perguntava pela segunda vez quem estava ali. Cansada de toda a bagunça em que o acampamento se encontrava — isso sem falar no clima péssimo que duplicou desde o surgimento da fenda —, a filha de Hécate estava no lugar que, por muitos anos, colheu morangos como castigo por tentar fugir 127 vezes dali. Sim, ela contou as vezes, mas não foi a única.
Ao ver @avoadc, ela sorriu de lado aliviada por não ser mais problema. Explodiria como uma bomba se algo a mais acontecesse. "Oi, sunbae", o chamava assim desde que chegou no acampamento, não era fácil "desacostumar" com a sua cultura e nem mesmo faria isso, por isso, desde que não se importassem, chamava os mais velhos de sunbaes, afinal eram seus veteranos. "Tá tudo bem?", ela perguntou e então olhou ao redor com os olhos arregalados quando algo lhe ocorreu a mente. "Estou atrapalhando alguma coisa? É só me falar que saio daqui!", disse séria.
Eunwol sabia o quanto as pessoas gostavam dos campos de morango para dar uns amassos — inclusive vivenciou momentos de verdadeiro inferno por ver o que não queria enquanto apenas fazia seu trabalho —, no entanto, gostava do lugar para colocar os pensamentos em ordem, já que se acostumou com a rotina de estar ali todas as tardes. De vez em quando, como naquele dia, voltava para lá apenas para comer alguns morangos e pensar na vida.
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"It's my l i f e. Not yours. I can do it by m y s e l f."
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@lynksu & @tinykl
VINCENZO 빈센조 (2021) episode 08, dir. Kim Hee Won
#w/ lynx&tiny#eu sei que a relação deles não tem nada a ver com os tinx#mas eu imaginei a eunwol que é a maior shipper deles presenciando um momento desses#e ficando “deuses eles ja tao assim???”#sim#a eunwol é sonhadora
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Call It Love (2023) Dir. by. Lee Kwang Young
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Eunwol a fitou com as mãos cheias. Pegou tudo o que pensou ser cristais para que Pietra avaliasse com mais afinco. Sabia que alguns daqueles eram, mas sinceramente essa parte não era muito seu forte.
"O que acha desses?", perguntou com a voz calma e um tanto desanimada. O clima estava péssimo no acampamento — e com razão! — e por mais que ela tentasse não se entregar a angústia que sentia, o desconforto e o desânimo estavam sempre presentes.
"Pipes, posso te pedir uma coisa?", perguntou sem pensar muito, afinal ficaria tímida caso o fizesse. "Você cantaria aquela música que eu gostava de ouvir quando eu era mais nova?", sorriu de lado, inúmeros foram os momentos que Eunwol se acalmou e sentiu um banho de coisas boas com a cantoria da irmã. Naquela noite queria sentir um pouco das mesmas coisas, se possível.
STARTER TO: @eunwolie LOCAL: Chalé de Hecate
O tempo ia passando mas aquele cão infernal não era visto e nem mesmo pego, o que só deixava Pietra mais nervosa afinal tinha pesadelos recorrentes de ser atacada durante a noite. Então nada mais sensato que estar puxando um galho enorme desenhando um circulo enorme em volta do chalé "Are you, are you coming to the tree? Where they strung up a man they say who murdered three. Strange things did happen here, no stranger would it be" cantarolava terminando o primeiro desenho e já passando o seu jardinzinho, onde colocaria plantas de proteção e que afastariam qualquer um que tentasse lhe fazer mal aos moradores "If we met at midnight in the hanging tree... Nemo! Conseguiu achar os cristais?"
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"Seria?", Eunwol questionou parada ao lado do semideus, sorriu de lado. "Pois eu acho que há um mundo onde nada disso acontece", disse com confiança. Eunwol não sabia se era verdade o que sentia — pois não mentia quando falava tal coisa! — ou se era a enorme vontade de sair daquela vida que nunca quis estar. "Um mundo sem deuses, sem semideuses, sem guerra por ego e poder...", assentiu e umedeceu os lábios, antes de desviar o olhar do céu para o filho de Fobos. "E quando esse mundo, seja um planeta, um universo ou... uma outra realidade, ser descoberto, saiba que o que estamos vivendo agora vai ser uma pequena fichinha perto do que pode acontecer", arqueou as sobrancelhas, como alguém que tentava defender seu ponto. Nem ela sabia porquê.
Eunwol voltou a encarar o céu nublado, do observatório não era possível ver muita coisa, mas ela conseguia ver, por exemplo, uma luz fraca vindo de uma das estrelas. Talvez fosse um planeta, não se importava muito, no entanto.
"O que tem feito, Dylan?", perguntou com o tom de voz um pouco seco. Fazia tempos que não se falavam e ela não sabia muito bem o porquê. Era a vida, ela pensava, e a vida não dava descanso para pessoas como eles. "Como está?"
― ❛ closed starter ❜ ↬ eunwol !
❝ don’t you see the starlight? ❞
deixou-se arrastar do chalé, cruzar a fenda e de alguma forma acabou no observatório, um semblante menos que agradável no rosto. quando ela soltou de sua manga, enterrou as mãos nos bolsos do casaco e fitou o céu. talvez fosse sua disposição para o pessimismo, seu tédio com o mundo, ou a aura que o rondava, espessa e medonha, mas não achou grande coisa. se admirava, de forma engraçada, e pouco convincente, com as pessoas que achavam algo especial em tudo ao seu redor. com descrença, arqueou as sobrancelhas, parando-se de franzir o cenho, e praguejou em voz suave : ❛ ⎯⎯⎯⎯ não tenho costume de olhar para o céu e admirar as estrelas. ⎯⎯⎯⎯ ❜ estalou a língua no céu da boca, e sorriu sarcástico. ❛ ⎯⎯⎯⎯ diferente planetas, supernovas, a morte do sol, tudo parece interessante até ser encarado com a vida que temos. ⎯⎯⎯⎯ ❜ abaixou a cabeça levemente, e fitou o outra com olhos semicerrados. ❛ ⎯⎯⎯⎯ seria surpreendente, contudo, achar algo além dessa existência maldita. pessoas sem deuses ou cultos ou gratidão. ⎯⎯⎯⎯ ❜
@eunwolie
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