#sonata para piano 26
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🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano
🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano As sonatas para piano de Beethoven são uma parte essencial do repertório clássico, e essas quatro sonata para piano em particular (25, 26, 27 e 28) são exemplos notáveis de sua genialidade musical e inovação. A Sonata para Piano No. 25 em Sol Maior, Op. 79, também conhecida como “Cuckoo” (Cuco), é uma obra alegre e animada. Ela recebeu…
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Cloud No. 26 (Piano Sonata No 26, Les Adieux, Andante) - Beethoven Recom...
Dónde está el niño que yo fui,
sigue adentro de mí o se fue?
Sabe que no lo quise nunca
y que tampoco me quería?
por qué anduvimos tanto tiempo creciendo para separarnos?
por qué no morimos los dos cuando mi infancia se murió?
y si el alma se me cayó
por qué me sigue el esqueleto?
PABLO NERUDA
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Foto: Márcio Henrique Martins / FCC Na próxima segunda-feira, 26, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) terá uma noite especial. A partir das 19h, o público confere a exposição-projeção Arte Imperecível, com obras do acervo da instituição; e, a partir das 19h15, apresenta nova edição do projeto MASCquianas Musicais, desta vez com uma atração internacional: a pianista italiana Martina Drudi. A entrada é gratuita e é aberta ao público, sem necessidade de retirada prévia de ingressos. Recital A série MASCquianas Musicais visa aproximar o público que aprecia Museu e Música. É uma “exposição musical guiada”, experiência em que a audiência, mesmo leiga, é convidada a entender as complexidades de alguns trechos musicais, explicados pelos artistas, além de apreciar um repertório interpretado com excelência e aprender sobre os instrumentos, compositores e suas obras de arte. Além de Marina Drudi, a noite terá, ainda, participação do pianista André Luiz Nunes e mediação de Ana Paula Weschenfelder. No programa estão obras de Haydn (Variação em Fá menor), Beethoven (Sonata Waldstein op.53) e Mozart (Sonata em C maior K. 521 – dueto). Martina Drudi formou-se em 2002 no Conservatório “F. Venezze” em Rovigo, sob a orientação do Maestro Fabio Ferrucci. Estudou depois com Konstantin Bogino, seguindo também cursos com Massimiliano Ferrati, Svetlana Bogino e Vladimir Ogarkov. Dedica-se ativamente ao repertório solo e de câmara, participando em importantes festivais de concertos na Itália e no exterior. Com o Trio InUno (oboé, fagote e piano) ganhou o primeiro prêmio no Concurso Europeu “Rocco Rodio” de Castellana Grotte; o Primeiro Prêmio Absoluto no Concurso “Asti per Asti”, o Primeiro Prêmio no Concurso “Giulio Rospigliosi” em Lamporecchio, o Terceiro Prêmio no “Concurs Josep Mirabent i Magrans” em Barcelona, o Terceiro Prêmio no Concurso “Luigi Nono” em Turim. Com o Trio conseguiu também, com nota máxima, o Diploma de Música de Câmara na Accademia Pianistica “Incontri col Maestro” em Imola. Desde 2011 é coordenadora do Coro Infantil da Esciola de Música Sarti, e desde abril de 2013 é diretora do Coro Jubilate (Faenza-Itália), com o qual se apresenta em importantes eventos. Desde 2016 está qualificada no método Children’s Music Laboratory, que leciona na Escola “A. Masironi” de Brisighella e “G. Sarti” de Faenza. Organiza, junto com seu colega Lorenza Garavini, o Music Bridge, workshop internacional do método CML, que ministra em Faenza centenas de famílias de toda a Itália. Desde o 2018 é organizadora didática do Festival “Fiato al Brasile”. Desde 2016 mantém fortes relacionamentos com as Universidades Brasileiras USP de Ribeirão Preto (SP) e UDESC de Florianópolis (SC), cidade aonde vai quase todos os anos para realizar conferências sobre o método CML, sobre repertório pianístico e coral, sobre ensino, atuando também como performer. Martina Drudi também é formada em Filosofia pela Universidade de Bolonha, com uma tese em Filosofia da Música intitulada “Kircher e a teoria dos afetos”. Exposição-projeção “Arte Imperecível” Na celebração dos seus 75 anos, o MASC apresenta a exposição-projeção “Arte Imperecível”, com curadoria de Ana Paula Weschenfelder, Fabricio Tomazi Peixoto, Fernando Albalustro e Juliana Hoffmann. A mostra será exibida durante o concerto Mascquianas Musicais, com a pianista italiana Martina Drudi. A intersecção entre música e imagens proporciona ao espectador experienciar audição e visualidade na relação entre sons, formas, acordes e tons. A imagética das obras selecionadas no acervo do MASC conversa com a biografia e a sonoridade dos compositores clássicos Haydn, Mozart e Beethoven, que serão interpretados por Martina Drudi. São obras de artistas italianos, descendentes ou com formação na Itália, que se unem às melodias vibradas nos acordes, em uma clara homenagem à pianista italiana. Esta será a segunda exposição-projeção oferecida pelo MASC. A primeira ocorreu em 8 de março, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, durante apresentação da Orquestra de Cordas da Ilha no local.
Serviço: O quê: Recital com a pianista Martina Drudi (Itália) – MASCquianas Musicais e Exposição-projeção “Arte Imperecível”Quando: 26/08/2024, às 19h (exposição) e às 19h15 (recital)Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) – No Centro Integrado de Cultura (CIC)Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis (SC)Entrada gratuita Fonte: Governo SC
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HAUSER
"EMMANUEL"
El violonchelista aclamado en todo el mundo HAUSER lanza "Emmanuel," el segundo single de su esperadísimo álbum CLASSIC II, que sale a la venta el viernes 19 de abril.
Reserva el tema AQUÍ
Mira el vídeo de "Emmanuel" AQUÍ
"Emmanuel" transporta a los oyentes a un reino sereno y fascinante, invitando a los oyentes a recorrer su paisaje melódico en un viaje cargado de emociones. El videoclip, rodado en el tranquilo entorno de un bosque de la Croacia natal del artista, resume a la perfección ese espíritu. Escucha el tema aquí y mira el videoclip aquí.
Con más de 1.000 millones de streams de audio y 4.000 millones de visitas a vídeos, HAUSER sigue hipnotizando al público con su maestría artística y su inquebrantable pasión por la música. Su último álbum "Classic II", continuación del aclamado lanzamiento de 2020 "Classic", contiene 18 melodías inolvidables, con arreglos magistrales que realzan la expresividad del violonchelo. Grabado con la prestigiosa Orquesta Sinfónica de Londres bajo la dirección de Robert Ziegler, y con arreglos de Robin Smith, el álbum promete redefinir las obras maestras clásicas con nuevas y elegantes formas.
"Es imposible equivocarse dándole al violonchelo una melodía bella y cantarina", dice HAUSER sobre su nuevo álbum. "¡Siempre hay muchas posibilidades de que suene incluso mejor que el original!"
A principios de este año, HAUSER deleitó a sus fans con el lanzamiento del primer single, una interpretación profundamente evocadora de "Kiss the Rain" de Yiruma. El videoclip que lo acompaña, una obra maestra visual por derecho propio, ya está disponible. Escucha aquí y mira el videoclip.
Tras finalizar 2023 con el lanzamiento de su primer álbum navideño, HAUSER no da señales de bajar el ritmo en 2024, mientras se prepara para su primera gira en solitario por Estados Unidos esta primavera. La gira, que comenzará el 31 de mayo en el Hard Rock Live de Hollywood, Florida, incluye paradas en lugares emblemáticos como el Carnegie Hall de Nueva York, el Festival Ravinia de Chicago, el Ryman Auditorium de Nashville y el Orpheum Theatre de Los Ángeles. Las entradas para la gira estadounidense 2024 de HAUSER ya están disponibles en HAUSERofficial.com/event-directory.
HAUSER – CLASSIC II
TRACKLISTING –
Albinoni Adagio
Mozart Piano Concerto No. 23
Arioso
Rachmaninoff Symphony No. 2
Slavonic Dance
Emmanuel
Kiss The Rain
Serenade
Song to the Moon (from Rusalka)
Una Furtiva Lagrima
Pathétique Sonata
Intermezzo
Tristesse
Adagio d'Amore
Rhapsody on a Theme of Paganini
Postlude No. 3
Adagietto
Lullaby
HAUSER - 2024 EUROPA
Martes, 9 de julio de 2024 - Tartu, Estonia - Tartu Lauluväljak
Mié, 10 de julio de 2024 - Sigulda, Letonia - Castillo De La Orden De Livonia
Jueves, 11 de julio de 2024 - Vilna, Lituania - Kalnų parkas
Sáb, 13 de julio de 2024 - Bucarest, Rumanía - Las Arenas Romanas
Dom, 14 de julio de 2024 - Plovdiv, Bulgaria - Teatro Antiguo
Lun, 15 de julio, 2-24 - Plovdiv, Bulgaria - Teatro Antiguo
Mié, 17 de julio de 2024 - Ratisbona, Alemania - Thurn und Taxis Schlossfestspiele
Dom, 21 de julio de 2024 - Łódź, Polonia - Atlas Arena
Mié, 24 de julio de 2024 - Nitra, Eslovaquia - Anfiteatro
Vie, 26 de julio de 2024 - Kroměříž, Chequia - Palacio Arzobispal de Kroměříž
Sáb, 27 de julio de 2024 - Kroměříž, Chequia - Palacio Arzobispal de Kroměříž
Jue, 1 de Agosto de 2024 - Sitges, España - Jardins de Terramar
Dom, 4 de agosto de 2024 - Chiclana de la Frontera, España - Concert Music Festival
Mié, 7 de agosto de 2024 - Marbella, España - Starlite Marbella
PARA ENTRADAS E INFORMACIÓN, VISITA HAUSERofficial.com/tour.
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Sonata para piano número 12, en la bemol mayor, opus 26, de Ludwig van Beethoven (1801). Versión de Daniel Barenboim en piano.
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#Repost @historylatam (@get_repost) ・・・ #HoyEnLaHistoria Hace 211 años, el genial músico alemán Ludwig van Beethoven componía Para Elisa, una de sus piezas más conocidas. ⠀ El 27 de abril de 1810, el célebre compositor Ludwig van Beethoven compuso Para Elisa, también conocida como Para Teresa, una de sus piezas más famosas. Fue publicada en 1867, 40 años después de la muerte de su autor, por Ludwig Nohl. ⠀ Beethoven nació en Bonn, Alemania, el 16 de diciembre de 1770. Comenzó sus estudios musicales a muy temprana edad, aprendió a tocar el piano, el órgano y el clarinete. A los 7 años dio su primer concierto y en 1782, bajo las enseñanzas de Christian Gottlob Neefe, publicó su primera composición. ⠀ Durante su adolescencia viajó a Viena para continuar su formación, pero debió regresar a su ciudad natal poco después a causa de la enfermedad de su madre. En 1792, luego de la muerte de sus padres, viajó a Viena nuevamente. Allí, 3 años más tarde, hizo su debut como músico profesional, interpretando piezas de su autoría. ⠀ Su reputación creció rápidamente, a la vez que aumentaba su sordera. Durante su prolífica carrera compuso, entre muchas otras obras, más de 30 sonatas para piano, cuartetos de cuerda, cinco conciertos para piano, dos misas, y sus nueve sinfonías. Falleció el 26 de marzo de 1827, a los 56 años de edad. ⠀ #Beethoven #Musica #Arte #Artista #ParaElisa #Composicion #Piano #Alemania #Cultura #Historia #Mundo https://www.instagram.com/p/COLPtoUFh1BWwEKpOaQAW2Q4qfPwTjTnGGvjfw0/?igshid=1o0ymdcj01sn3
#repost#hoyenlahistoria#beethoven#musica#arte#artista#paraelisa#composicion#piano#alemania#cultura#historia#mundo
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DICAS SOBRE AS PEÇAS DO GRAU 8 DO ABRSM: PRIMEIRO MOVIMENTO DE POULENC SONATA
Minhas próximas postagens no blog serão dicas sobre algumas das minhas peças favoritas das listas de repertórios do ABRSM Série 8. Mesmo que você não esteja trabalhando para o seu 8º ano, espero que essas dicas possam lhe fornecer um pouco de reflexão ao abordar este repertório.
Poulenc Sonata para flauta e piano
Alto E O primeiro desafio desta sonata é a entrada em um E alto, com algumas edições marcando a entrada como piano , no entanto, a última edição é marcada mf. Qualquer que seja a dinâmica, é uma boa prática começar com um "ataque suave", ou seja, um começo suave para a nota. Isso pode ser alcançado com ou sem a língua.
Um bom exercício para praticar notas agudas e ataque suave é a "harmônica reversa", um exercício que Geoffrey Gilbert e outros ensinaram e um que eu ensino aos meus próprios alunos. Eles trabalham digitando uma nota alta (por exemplo, E) e depois dividindo a nota em partes parciais inferiores ("tons de fantasma"). Quando chegar ao tom mais baixo de fantasma, aumente lentamente a velocidade do ar e levante a corrente de ar, trazendo a mandíbula para a frente, mas não deixe a dinâmica aumentar. Prática lenta com atenção cuidadosa para não usar demais ou contrair músculos é importante. Quando você voltar para a nota de topo, articule-a novamente para praticar a colocação com a velocidade e a direção corretas do ar. Isso lhe dará uma chance maior de sucesso! Aqueles de vocês com um mecanismo "split E" em suas flautas terão um tempo um pouco mais fácil!
Depois de praticar Es de capota macia, dê uma olhada no esqueleto da abertura. Observe como a melodia melancólica das quatro primeiras barras é muito cromática. Queremos ouvir essa forma melódica descendente quando todas as notas forem adicionadas de volta.
Existem três repetições do tema principal E menor, portanto, idealmente, elas não devem soar iguais. Talvez este seja o raciocínio para as marcações dinâmicas de p-mf-f na edição em que reproduzo, onde cada repetição do tema reforça a última, como dizer algo três vezes: “Arrume seu quarto; arrume seu quarto; ARRUME SEU QUARTO!"
Com as escalas ascendentes, tente praticar os 7s em diferentes grupos (4 + 3 e 3 + 4). É importante garantir que todas as notas levem à nota de topo, mas igualmente importante que elas estejam juntas com o piano, que também possui uma escala. Eles devem proporcionar um momento de emoção após a melodia melancólica. Eles parecem rápidos, mas você tem mais tempo do que imagina, por isso tome cuidado para não se apressar.
Coordenação
O próximo desafio é a rápida alternância de E para C, encontrada nas barras 26 a 32. Preste atenção aos Es e os Cs devem cuidar de si mesmos. Você pode praticar o arremesso de E e C tocando-os como harmônicos de baixo C, baixo C e E e F e A. Você encontrará a velocidade e a direção do ar de que precisa. Pense em "ooh" no E e "aah" no C, incentivando a mandíbula a avançar para a nota mais alta. Ao voltar a digitar as notas normalmente, você achará muito mais fácil e todas as notas soarão com um bom tom.
Língua dupla
Sempre que os alunos começam a aprender esta peça, a seção de língua dupla (5ª barra após a Figura 5) geralmente se torna um ponto de foco ou obstáculo. É importante lembrar que este é um acompanhamento da melodia do piano, por isso precisa ser leve, seguindo o fraseado da melodia do piano. Para obter um bom tom suave em todas as notas, pratique devagar e arrastando primeiro, depois pratique em um "peh" (sem a língua) e, em seguida, cada uma das teclas toca "Tu" e "Ku" (ou "Du" e "Gu ”). Tente manter a vogal que segue a consoante inicial da mesma forma, ou seja, du-gu du-gu du-gu, não de-gu du-ga da-ge, pois isso ajudará a manter o som consistente. Pratique um pouco mais alto no início para se sentir confortável com ele e depois tente com suavidade.
Em seguida, toque-o como está escrito, prestando atenção à qualidade do som e à uniformidade da língua. Você também pode praticar esse canto e tocar ao mesmo tempo. Se você seguir essa abordagem regularmente com escalas, verá que sua língua dupla melhorará e esta seção não causará nenhum estresse!
Na figura 8, temos a seção "Happy Sarabande", onde as batidas 1 e 2 são importantes. O padrão de estresse geralmente é a liberação do estresse, como um Sarabande. Os desmembradores (notas 32) precisam ser cuidados e usados para ajudar a moldar as frases, e não jogá-las fora. Certifique-se de que toda a dinâmica seja apresentada, pois elas representam os diferentes caracteres da mesma melodia.
O último desafio são os últimos compassos:
Em primeiro lugar, estar junto com o piano exige um bom ensaio com o seu pianista e uma clara noção do ritmo. Subdividir em trêmulos, para que você conte os demais cuidadosamente. A marcação ceder pode afastar algumas pessoas. Tente não deixar isso afetar o seu ritmo, mas veja-o como um momento de descanso em termos de dinâmica e andamento.
Em segundo lugar, o B final, como o 5º perfeito acima do E e o 3º menor acima do G agudo no piano, pode soar plano, portanto, tenha um tom alto o suficiente para um acorde agradável. Observe como o movimento se apóia em um acorde E maior, após uma tonalidade menor. A cor que você escolher para o B final deve refletir isso.
Espero que essas dicas ajudem com alguns dos desafios desta peça e permitam mais diversão com essa música maravilhosa.
Conhecimento e pratica esse é o link que me trouxe aqui
Obrigado pela leitura.
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“Debussy es la mezcla perfecta entre lo ingrávido y lo preciso”
[Javier Perianes. La foto es de Igor Studio]
El pianista andaluz Javier Perianes cierra con este álbum la serie que el sello Harmonia Mundi ha dedicado en 2018 al compositor Claude Debussy por el centenario de su muerte
Acaba de pasar por Sevilla y Almería tocando el Concierto nº27 de Mozart con la OJA y Juanjo Mena, y en dos días empieza, con la misma obra y la Orpheus Chamber Orchestra, una gira que arranca en Miami y termina en el Carnegie Hall de Nueva York. En la madurez de sus 40 años recién cumplidos, Javier Perianes (Nerva, 1978) nos acerca a su última grabación, que presentó en Madrid el pasado 18 de diciembre.
-¿Cómo ha ido su año Debussy? -Intenso. El año empezó curiosamente con una grabación de la Sonata para cello con Jean-Guihen Queyras el 11 de enero en Berlín y ha terminado con la presentación el 18 de diciembre de este disco que es el último de la colección que Harmonia Mundi ha dedicado a Debussy. Se grabó del 24 al 26 de julio, en Berlín también. El año ha empezado y acabado con Debussy. Mejor homenaje imposible.
-El CD reúne las tres Estampas de 1903 y el primer libro de Preludios, de 1910. ¿Puede decirse que las Estampas son más descriptivas y los Preludios más libres? -Totalmente de acuerdo con esa idea. Fíjese que Debussy deja los títulos de los Preludios al final de la partitura con la intención de darle al intérprete la mayor de las libertades para que se acerque a la obra sin un programa previo premeditado. Así que te aproximas a preludios en principio programáticos, pero no te dice cuál es el motor de evocación de la pieza hasta el final. Eso no lo hace en la Estampas, que son tres viajes compartidos. Debussy invita a intérpretes y oyentes a viajar con él. Hay una frase muy célebre del propio Debussy, que se puede aplicar a las Estampas a la perfección. Decía que cuando uno no tenía recursos para pagarse un viaje no había otra manera que hacerlo a través de la evocación y la imaginación. Y para eso, la música era un vehículo ideal. En las Estampas, Debussy plantea tres viajes sin salir de Francia, uno que surge de la Exposición Universal de París de 1889, cuando escucha a un grupo de gamelán javanés, y en las Pagodas, no es que uno sienta esa inspiración orientalista, es que escucha literalmente las texturas y los colores del gamelán. Qué decir de La Soirée dans Grenade. El vínculo de Debussy con España, sin haber pisado jamás territorio español, es salvaje. En el libro segundo de Preludios se hace ya escandaloso con la famosa postal que le manda Falla y que termina en la escritura de La Puerta del Vino. Debussy hace viajar al oyente hasta Granada, un sitio que él jamás pisó. Sobre la tercera estampa hay diferentes teorías. Aunque parece que estos Jardines bajo la lluvia nacen de ver a un grupo de niños que cantaba canciones infantiles en los Jardines de Luxemburgo de París en una tarde lluviosa. Al final, la obra rompe con ese estallido de color que es el canto del mirlo. Hablamos pues de descripción en Estampas y de un planteamiento mucho más libre en los Preludios. Dentro siempre de que Debussy fue un rompedor y un revolucionario absoluto con la forma, con la armonía, con la melodía, con la estructura clásica.
-Ha trascendido que no le gustaba que le llamaran impresionista. Pero, ¿no está su obra llena de elementos impresionistas? -Absolutamente. Sólo ya en esa idea del disfrute de la armonía per se, rompiendo la linealidad de la tradición clásica. Lo cierto es que, de manera sistemática, Debussy rechazó que lo calificaran de impresionista, de realista y de simbolista. Pero él vivió en la época del impresionismo, del realismo y del simbolismo. Aunque han quedado rastros en alguna carta de que el hecho de que lo vincularan con Monet no le sentaba mal, lo sentía como un halago. Así que aunque de alguna manera, y de forma pública, eludiera siempre el encasillamiento, en el fondo no puede resistirse a ese París de principios del siglo XX; su contacto con las élites culturales del país es más que inevitable. No puede abstraerse a la corriente general de un movimiento que cambió para siempre la historia del arte.
-Turner era su pintor más admirado. -Sentía veneración por Turner, pero lo que admiraba en Turner era el paisaje, el colorido. El impresionismo es la captación leve, inmediata de un instante, casi de una postal. Y Turner, como Constable, son los grandes precursores de todo eso. Él no puede ser ajeno a ese movimiento.
-Escuchando su interpretación de Pasos en la nieve me preguntaba cómo es capaz de graduar hasta esos niveles las dinámicas alrededor del pianissimo. -Jugando en el alambre. El doble escape del piano te permite esas regulaciones. Pero hay un límite: cuando tocas al mínimo de intensidad corres el riesgo de quedarte sin sonido. ¿Merece la pena correr ese riesgo? Por supuesto, pero no en una grabación, en cada segundo de cada recital. Caminar en el alambre es jugar en un precipicio. Vale para tocar a Debussy tanto como para lanzarse a tumba abierta en un concierto de Brahms. Es un ir a por todas. Recibir a portagayola, que dirían los taurinos. Debussy llega a marcar en algunas obras ppp y pppp. Si en Pasos en la nieve partes de un mezzoforte como dinámica máxima y acabas con el último acorde, un re menor absolutamente congelante que Debussy marca con tres p, cómo llegar de uno a otro. Pues hay que afinar lo máximo. Y eso es jugar en el alambre. A la hora de interpretar a Debussy tienes que encontrar tu imagen sonora en la cabeza y luego echarle todas las horas que uno pueda imaginar para hallar la respuesta instrumental que necesita esa imagen. Y una vez has conseguido el sonido, viene la segunda parte, que no siempre es fácil, repítelo.
-Es curioso, porque en Pelléas et Mélisande, que usa una orquesta de notables medios, jamás escribe más allá de pp y ff. -Eso demuestra el control que tenía de las texturas orquestales, absolutamente magistral, y eso se nota en toda su música. Poner pppp en la orquesta era aspirar a un sonido quimérico. Pero en la desnudez de un instrumento como el piano sí que encontraba recursos que le permitían hacer eso. Otro compositor que usaba mucho las tres y las cuatro p era Albéniz. No podemos olvidar el ambiente, ese París de principios del siglo XX por el que pasaron Falla, Albéniz, Turina. Todos respiraban lo mismo. Cada uno encontró luego su lenguaje, su manera, en el caso de los españoles, de estilizar el folclore y mostrarlo de diferentes maneras.
-¿Qué es lo esencial en una interpretación de música de Debussy? ¿Qué no puede faltar? -Por simplificarlo mucho, Debussy es la mezcla perfecta entre lo ingrávido y lo preciso, entre lo que es difuminado y flotante y lo prístino y articulado. Todo en Debussy no es evanescente. Escuchas el principio de El viento del oeste o los acordes del Viento en la llanura o los campanazos de La catedral sumergida, y ahí de evanescente no hay nada. En los Minstrels, que es un ejercicio maravilloso de música casi prejazzística, no hay nada de evanescente, hay trompetas, hay una big band. Ahí está la gracia, en encontrar ese juego de pedal que te permita reproducir la bruma, pero una bruma diáfana, superarticulada. Encontrar ese balance entre lo ingrávido y lo articulado, entre lo difuminado y lo prístino, ahí está digamos algo de Debussy, no todo, porque si no, estaríamos simplificando su mundo a un par de adjetivos.
-Para esta misma colección, grabó la Sonata para violonchelo con Jean-Guihen Queyras. ¿Es ese un Debussy formalista o su concepción de la sonata es muy peculiar? -Es por supuesto una concepción muy original. Es el Debussy tardío, que programa seis sonatas aunque sólo puede acabar tres. Es un Debussy esencialista. En la Sonata para cello uno encuentra auténticas marcianadas. Es Debussy en un momento de estilización máxima, de búsqueda de la pureza instrumental. Ahí están esos portamentos del cello como recurso expresivo, los guiños a la música americana, con pasajes que suenan a blues... Para mí, la más sorprendente de las tres es la Sonata para flauta, viola y arpa. Es un Debussy que está atrapando lo por venir. Si a Chopin le hubiéramos dado más años habría llegado a ciertas armonías de Debussy, porque en el último Chopin encontramos ya esa búsqueda sonora. A Debussy le das 20 años más y habría atrapado todo lo por venir. Esa búsqueda de la esencia, la perfección, el máximo grado de refinamiento. Las tres sonatas son maravillosas. Y es por supuesto un Debussy completamente distinto al de los Preludios y las Estampas.
-En 2013, ya grabó música de Debussy en relación con Chopin, ¿ha cambiado algo su concepción de Debussy desde entonces? -Se ha enriquecido. El hecho de ponerlo junto a Chopin me hizo tomar cierta perspectiva respecto de la importancia que Chopin tuvo en Debussy. Cómo Debussy asimiló ciertos elementos que Chopin ya mostraba en sus últimas obras, que era algo que además no ocultaba. En sus cartas manifiesta muchas veces la admiración constante por la figura de Chopin y sus aportaciones al piano. Yo pondría al lado de los dos a Falla en esa búsqueda permanente de la esencialidad, una austeridad que no renuncia a la brillantez. Cómo puede uno pensar escuchando El Amor Brujo, El Sombrero de tres picos o La vida breve que Manuel de Falla era una persona tan austera. En los tres hallo esa constante de la búsqueda de la esencialidad.
-Pero Falla acabó como acabó. El Falla del Sombrero lo comparas con el del Retablo de Maese Pedro y parecen dos compositores diferentes.
-Claro. Con el de Retablo o con el del Concerto, una obra revolucionaria, que no tiene nada que ver con las Cuatro piezas españoles o Noches en los jardines de España. Eran compositores en búsqueda de lo esencial. Se destaca mucho la evanescencia en Debussy. Por supuesto que hay una búsqueda del sonido a través del color, como en tanta música francesa. Pero eso lo podemos entender como reacción a la música de estómago, visceral, de gran profundidad, de los compositores alemanes y austriacos. ¿Hay drama en Debussy? No sabría decirle, pero hay aristas. En La serenata interrumpida, por ejemplo, cuando escribe rageur, ahí está sonando una guitarra descosida. En el primer tema de La soirée dans Grenade se oculta un drama contenido, si quiere no con las púas de Beethoven; uno no va a encontrar ese universo dramático de Beethoven, es un mundo diferente. Juega con el color, con la pura física del sonido, pero eso no significa que falten elementos dramatúrgicos, aunque sin llegar desde luego al pathos beethoveniano.
-Debussy no pudo influir en Chopin, pero sí en la forma en que podemos ver a Chopin. ¿Ha influido su manera de tocar a Chopin y a otros músicos anteriores? -Debussy tiene un poso decisivo en lo por venir. Pero al trabajar su música, no es que revisites a Chopin y le veas trazas debussystas, pero sí que lo miras desde otras dimensiones y lo consideras más poliédrico de lo que antes lo podías considerar. Porque, ¿cuánto hay de francés en Chopin? Mucho. Es un compositor polaco, pero que fue partícipe de un ambiente parisino al que nunca fue ajeno. Ahí están sus obras y sus colores. Debussy recibe todo eso de la escuela de Chopin, incluso se dice que una de las profesoras de Debussy conoció a Chopin, pero eso entra en el terreno del mito.
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-Se cuenta que cuando un profesor preguntó a Debussy por las reglas que seguía para la composición de una obra, le respondió aquello de 'Mon plaisir'. ¿Cómo selecciona su repertorio? ¿Hay también mucho o algo de son plaisir? -Es complicado. Nosotros tenemos la posibilidad de planear con antelación tanto los proyectos discográficos como los proyectos con orquesta y a solo. Es un trabajo que hago en casa con Lidia, mi mujer. Planeamos juntos los programas, los compartimos y los desarrollamos con Harmonia Mundi. Proyectos que nos parecen interesantes los proponemos, los pactamos con el sello. Lo vamos organizando todo con mucha antelación. Intento, dentro de lo posible, escoger lo que quiero hacer cada año. Porque ya me puedo permitir el lujo de seleccionar y decir que no a algunas cosas. Eso de hacer 14 o 16 conciertos con orquesta en un año, que hice hace tiempo, ahora me parece que no es sano. Lo hice en su momento, cuando estaba en la edad de aprender muchas cosas sobre mi profesión, pero ya no. Sigo investigando y haciendo repertorio nuevo: 3º de Bartók, 2º de Saint-Saëns, el año que viene, el disco de Ravel, que incluye el Concierto en sol con la Orquesta de París y Josep Pons... Luego hay proyectos que surgen de vínculos que se van estableciendo. Cuando empecé a colaborar con esta leyenda de la viola que es Tabea Zimmermann nunca me habría podido imaginar que la relación iba a terminar en un disco conjunto que saldrá en 2020 e irá acompañado por una gira de tres semanas. Son proyectos que llevamos años trabajando. Y luego hay oportunidades que te llegan y son irrenunciables. En unos meses vuelvo a Estados Unidos para hacer el Emperador con Gustavo Dudamel y la Filarmónica de los Ángeles. Eso no estaba previsto, pero es algo que no puedes rechazar. Y mirando el calendario, incluso me venía bien, porque estoy haciendo la integral de los Conciertos de Beethoven con Juanjo Mena y la London Philharmonic, que tocamos en Madrid y en Londres. Nos adelantamos así, aunque no fue premeditado, a la locura beethoveniana que va a ser 2020.
-¿Puede adelantarme qué música incluirá ese disco con Tabea Zimmermann? -Será música española y latinoamericana. Todo el mundo ha escuchado sus grabaciones de Brahms, Schumann, Shostakóvich... Y esto es una música que ella ha descubierto un poco de mi mano, porque la de Falla no le era tan cercana, y cuando descubrió las Siete canciones populares le pareció maravillosa. Esta misma mañana me mandó un mensaje diciéndome que estaba encantada leyendo las canciones de Casals. Todo esto irá combinado con el Tango de Albéniz y vinculado a otros tangos, como los de Piazzolla y a música de Guastavino y Villa-Lobos. Hemos diseñado un programa interesante, variado, variopinto, poco convencional. Original, pero con cierto sentido dramatúrgico. En la gira combinaremos el repertorio del disco con la Sonata Arpeggione de Schubert y la Segunda sonata de Brahms. Estoy emocionado. Cuando esa señora se pone la viola en el hombro, el mundo se te viene abajo, es un nivel espectacular.
-Ha sido nombrado Artista del año en los Premios ICMA 2019. ¿Esperaba algo así? -Fue una sorpresa. Y una enorme alegría. Que algunas de las principales revistas europeas se reúnan para escoger lo mejor de cada año le da una relevancia interesante. Además la alegría fue doble porque en 2017 se lo dieron a Tabea Zimmermann. La lista de galardonados es de un prestigio indudable. Y el Premio a toda una carrera se lo dan a Nelson Freire, un pianista al que admiro profundísimamente. Estar allí con él, recogiéndolo en Lucerna el próximo mes de mayo, es ya en sí mismo un regalo inmenso para mí.
-También ha recibido la distinción Plaza de España 2018. -Eso sí que fue algo completamente inesperado, porque confieso que desconocía por completo su existencia. Y luego descubrí que tienen ya una trayectoria de 14 años. Son distinciones que entrega la Delegación del Gobierno en Andalucía a personas que han tenido una significación especial en defensa de los valores constitucionales. Y este año, escogían a una persona por provincia que hubiera nacido en 1978. Cumplíamos todos 40 años, como la Constitución. Fue bonito, porque nos reunimos ocho personas muy distintas. La única con la que tenía algo en común era con la soprano Mariola Cantarero, de Granada. No nos conocíamos y fue una excusa perfecta para hacerlo. Reconozco que del resto de los premiados, todos muy distinguidos en sus diferentes disciplinas, el que más me interesó, como buen amante de la comida, fue Kisko García, el cocinero cordobés con una estrella michelín. Hicimos muy buenas migas.
[Diario de Sevilla. 31-12-2018]
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A dificuldade de aprender verdadeiramente
Como podemos aprender verdadeiramente? É possível reprogramar as respostas automáticas e involuntárias do cérebro? Neste artigo da Revista Esfinge, saiba mais sobre uma pesquisa realizada pelas universidades de Queensland e Califórnia, após avaliarem as reações visuais de 76 monges budistas tibetanos que possuem entre 5 e 54 anos de experiência em meditação.
https://www.revistaesfinge.com.br/2011/07/26/a-dificuldade-de-aprender-verdadeiramente/
Participante: Joseph Jr. Texto adaptado: Maryanne Fargnoli Trilha sonora: Debussy - Finale; Très animé - Sonata para Violino e Piano
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🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano
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BEETHOVEN - 5ª SINFONIA
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Nació en Bonn, Arzobispado de Colonia, el 16 de diciembre de 1,770 y falleció el 26 de marzo de 1,827 - fue un compositor, director de orquesta, pianista y profesor de piano alemán. Su legado musical abarca, cronológicamente, desde el Clasicismo hasta los inicios del Romanticismo.
Es considerado uno de los compositores más importantes de la historia de la música y su legado ha influido de forma decisiva en la evolución posterior de este arte.
Siendo el último gran representante del clasicismo vienés (después de Christoph Willibald Gluck, Joseph Haydn y Wolfgang Amadeus Mozart), Beethoven consiguió hacer trascender la música del Romanticismo, influyendo en diversidad de obras musicales del siglo xix.
Su arte se expresó en numerosos géneros y aunque las sinfonías fueron la fuente principal de su popularidad internacional, su impacto resultó ser principalmente significativo en sus obras para piano y música de cámara.
Su producción incluye los géneros pianístico (treinta y dos sonatas para piano), de cámara (incluyendo numerosas obras para conjuntos instrumentales de entre ocho y dos miembros), concertante (conciertos para piano, para violín y triple), sacra (dos misas, un oratorio), lieder, música incidental (la ópera Fidelio, un ballet, músicas para obras teatrales), y orquestal, en la que ocupan lugar preponderante Nueve sinfonías.
La familia de Beethoven vivía bajo condiciones modestas. Su abuelo paterno, llamado también Ludwig, (Malinas, 1712-1773), era descendiente de una familia de campesinos y granjeros originarios de Brabante, en la región de Flandes (Bélgica), que se trasladaron a Bonn en el siglo XVIII.
La partícula van de su nombre, contrario a lo que pudiera creerse, no posee orígenes nobles, mientras que Beethoven probablemente pudo haberse derivado de Bettenhoven (Fr.: Betancourt), una localidad de Lieja, aunque otra hipótesis apunta a que el apellido proviene de Beeth (que en flamenco quiere decir «remolacha») y Hoven, que es el plural de Hof («granja»). De esta forma, «Beethoven» vendría a significar «granjas de remolachas».
En marzo de 1733 su abuelo emigró a Bonn, en donde trabajó como director y maestro de capilla de la orquesta del príncipe elector de Colonia.
El 17 de septiembre de ese mismo año contrajo matrimonio con María Josepha Poll, cuyos testigos fueron el organista Gilles van den Aeden y Johann Riechler. Tuvieron tres hijos: María Bernarda Ludovica (bautizada el 28 de agosto de 1734, muerta el 17 de octubre de 1735), Marcus Josephus (bautizado el 25 de abril de 1736, muerto poco después en una fecha indeterminada) y Johann, de cuyo nacimiento o bautismo no se conserva registro; se supone que nació a finales de 1739 o comienzos de 1740. El tercero fue el único que sobrevivió a la infancia y fue el padre de Beethoven. Johann fue músico y tenor de la corte electoral.
El 12 de noviembre de 1767 se casó en la iglesia de San Remigio en Bonn con Maria Magdalena Keverich (19 de diciembre de 1746-17 de julio de 1787), una joven viuda e hija de un cocinero de Tréveris. Por ese motivo, el matrimonio de sus padres contó con la oposición de su abuelo, que por aquel entonces ya era el prestigioso maestro de capilla de la corte y consideraba a la joven de una clase social inferior a la de su hijo, lo cual no era cierto ya que en su familia había concejales e incluso senadores.
El matrimonio se trasladó al n.º 515 de la Bonngasse y dos años después, en 1769, nació su primer hijo, bautizado como Ludwig Maria van Beethoven. Sin embargo, apenas seis días después de su bautizo, el niño falleció. El 17 de diciembre de 1770 fue bautizado su segundo hijo, en la iglesia de San Remigio de Bonn, con el nombre de «Ludovicus van Beethoven» (Ludwig van Beethoven) según se describe en el acta de bautismo. Su fecha de nacimiento, generalmente aceptada como el 16 de diciembre de 1770, no cuenta con documentación histórica que pueda respaldarla. María Magdalena tuvo aún cinco hijos más, de los que solo sobrevivieron dos: Kaspar Anton Karl van Beethoven, bautizado el 8 de abril de 1774, y Nikolaus Johann van Beethoven, bautizado el 2 de octubre de 1776. Los biógrafos no tienen claras las fechas de nacimiento exactas de ninguno de los hijos de María Magdalena Keverich.
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Foto: USP / Divulgação Na próxima segunda-feira, 26, às 19h15, o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) apresenta nova edição do projeto MASCquianas Musicais, desta vez com uma atração internacional: a pianista italiana Martina Drudi. O evento tem entrada gratuita e é aberto ao público. O Masc é um espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A noite terá, ainda, participação do pianista André Luiz Nunes e mediação de Ana Paula Weschenfelder. No programa estão obras de Haydn (Variação em Fá menor), Beethoven (Sonata Waldstein op.53) e Mozart (Sonata em C maior K. 521 – dueto). Além do recital, o público confere, a partir das 19h, a exposição-projeção Arte Imperecível, com curadoria de Ana Paula Weschenfelder, Fabricio Tomazi Peixoto, Fernando Albalustro e Juliana Hoffmann. A representação imagética das obras selecionadas do acervo do Masc conversa com a biografia e a sonoridade dos grandes nomes da Música em seu período clássico: Haydn, Mozart e Beethoven. A série MASCquianas Musicais visa aproximar o público que aprecia Museu e Música. É uma “exposição musical guiada”, experiência em que a audiência, mesmo leiga, é convidada a entender as complexidades de alguns trechos musicais, explicados pelos artistas, além de apreciar um repertório interpretado com excelência e aprender sobre os instrumentos, compositores e suas obras de arte. Sobre Martina Drudi Martina Drudi formou-se em 2002 no Conservatório “F. Venezze” em Rovigo, sob a orientação do Maestro Fabio Ferrucci. Estudou depois com Konstantin Bogino, seguindo também cursos com Massimiliano Ferrati, Svetlana Bogino e Vladimir Ogarkov. Dedica-se ativamente ao repertório solo e de câmara, participando em importantes festivais de concertos na Itália e no exterior. Com o Trio InUno (oboé, fagote e piano) ganhou o primeiro prêmio no Concurso Europeu “Rocco Rodio” de Castellana Grotte; o Primeiro Prêmio Absoluto no Concurso “Asti per Asti”, o Primeiro Prêmio no Concurso “Giulio Rospigliosi” em Lamporecchio, o Terceiro Prêmio no “Concurs Josep Mirabent i Magrans” em Barcelona, o Terceiro Prêmio no Concurso “Luigi Nono” em Turim. Com o Trio conseguiu também, com nota máxima, o Diploma de Música de Câmara na Accademia Pianistica “Incontri col Maestro” em Imola. Desde 2011 é coordenadora do Coro Infantil da Esciola de Música Sarti, e desde abril de 2013 é diretora do Coro Jubilate (Faenza-Itália), com o qual se apresenta em importantes eventos. Desde 2016 está qualificada no método Children’s Music Laboratory, que leciona na Escola “A. Masironi” de Brisighella e “G. Sarti” de Faenza. Organiza, junto com seu colega Lorenza Garavini, o Music Bridge, workshop internacional do método CML, que ministra em Faenza centenas de famílias de toda a Itália. Desde o 2018 é organizadora didática do Festival “Fiato al Brasile”. Desde 2016 mantém fortes relacionamentos com as Universidades Brasileiras USP de Ribeirão Preto (SP) e UDESC de Florianópolis (SC), cidade aonde vai quase todos os anos para realizar conferências sobre o método CML, sobre repertório pianístico e coral, sobre ensino, atuando também como performer. Martina Drudi também é formada em Filosofia pela Universidade de Bolonha, com uma tese em Filosofia da Música intitulada “Kircher e a teoria dos afetos”. Serviço O quê: Recital com a pianista Martina Drudi (Itália) – MASCquianas Musicais Quando: 26/08/2024, às 19h15 Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) – No Centro Integrado de Cultura (CIC) Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis (SC) Entrada gratuita Fonte: Governo SC
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KAMMERORCHESTER BASEL
SCHUBERT: OVERTURES AND ORCHESTRAL WORKS
El último álbum del aclamado ciclo Schubert, con las primeras y últimas obras orquestales de Schubert. Disponible el 26 de agosto.
Consíguelo AQUÍ
El legendario oboísta, compositor y director de orquesta suizo Heinz Holliger finaliza sus grabaciones de obras de Schubert junto con la Kammerorchester de Basilea. Todos los álbumes anteriores han sido muy elogiados por la interpretación y las obras instrumentales complementarias, poco escuchadas, de Schubert. Para este sexto álbum, Heinz Holliger ha seleccionado la primera y la última composición orquestal de Schubert. Más específicamente, la Obertura en re mayor, D. 12, la Sinfonía en re mayor, D936a. La Obertura en Re mayor, D. 12, tiene tanto momentos orquestales delicados como de gran dramatismo. Los fragmentos que se conservan de la Sinfonía en re mayor son un experimento entre la música orquestal y la de cámara y fue complementado por Roland Moser. La Sonata Gran Dúo en do mayor, D. 812, originalmente una sonata para piano recibió arreglos para la orquesta. Tras años de descubrimientos y de nuevas experiencias, Heinz Holliger y la Kammerorchester de Basilea destacan y finalizan sus exploraciones musicales con las primeras y últimas composiciones orquestales de Schubert.
Orquesta de Cámara de Basilea
La Kammerorchster Basel es una de las principales orquestas de cámara y actúa regularmente en los festivales y salas de concierto más importantes, como la Elbphilharmonie de Hamburgo, el Théâtre des Champs-Élysées de París o el Theater an der Wien. Fundada en 1984, la orquesta presenta su amplio repertorio de música barroca en la práctica interpretativa histórica, música clásica en interpretaciones históricamente documentadas y música contemporánea en unas 80 actuaciones al año.
Heinz Robert Holliger (nacido el 21 de mayo de 1939) es un oboísta, compositor y director de orquesta suizo de fama mundial. Holliger estudió composición con Sándor Veress y Pierre Boulez. Es uno de los oboístas más célebres del mundo, y muchos compositores (como Olivier Messiaen, Luciano Berio, Elliott Carter, Frank Martin, Hans Werner Henze, Witold Lutosławski, Karlheinz Stockhausen, Krzysztof Penderecki e Isang Yun) han escrito obras para él. Sus últimos cinco álbumes del ciclo de Schubert han recibido un gran reconocimiento de la crítica internacional.
TRACKLIST
Franz Schubert (1797-1828)
Overture in D major, D. 12
1. Adagio - Allegro spiritoso
Symphony in D major, D 936a
2. I. Allegro
3. II. Andante
4. III. Scherzo
Grand Duo Sonata in C major, D. 812
5. I. Allegro moderato
6. II. Andante
7. III. Scherzo.
8. IV.Allegro vivace
Kammerorchester Basel
www.kammerorchesterbasel.ch
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Ofrecerá la Osidem concierto virtual de violín y piano
Ofrecerá la Osidem concierto virtual de violín y piano
Morelia, Michoacán 26 de abril de 2021.- Camilo G. Tavira en el violín y Andrés Sierra al piano, integrantes de la Orquesta Sinfónica de Michoacán, ofrecerán una presentación virtual el próximo 27 de abril a las 6 de la tarde, con apoyo de la Secretaría de Cultura de Michoacán (Secum). Ambos músicos interpretarán la Sonata para Violín y Piano No. 3 en Do Menor Op. 45, de Edvard Grieg, en una…
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Música clásica Colección Violonchelo Lista de canciones: 0:00:00 Saint-Saens - El carnaval de los animales: XIII, El cisne Orquesta de cuerdas Metamorphose, Pavel Lyubomudrov Violonchelo: Mikael Samsonov 0:03:22 Haydn - Concierto para violonchelo n. ° 2 en re mayor, op. 101, Hob. VIIb / 2: III. Rondó Orquesta de cuerdas Metamorphose, Pavel Lyubomudrov Violonchelo: Nike Hutchisson 0:08:07 Offenbach - Dúo para dos violonchelos Op. 51 No. 1: I. Allegro Sr. y Sra. Cello 0:14:50 Haydn - Dúo en re mayor, Hob. X: 11: I. Moderato Sr. y Sra. Cello 0:19:53 Bach - Suite para violonchelo n. ° 1 en sol mayor, BWV 1007: I. Prélude Massimiliano Martinelli 0:22:54 Bach - Suite para violonchelo n. ° 1 en sol mayor, BWV 1007: II. Allemande Massimiliano Martinelli 0:27:09 Bach - Suite para violonchelo n. ° 1 en sol mayor, BWV 1007: III. Courante Massimiliano Martinelli 0:29:44 Bach - Suite para violonchelo núm. 1 en sol mayor, BWV 1007: IV. Sarabande Massimiliano Martinelli 0:32:44 Bach - Suite para violonchelo n. ° 1 en sol mayor, BWV 1007: V.Menuett I - Menuett II Massimiliano Martinelli 0:35:47 Reger - 3 suites para violonchelo solo, Op.131c: No. 1 en sol mayor, Op. 16: I. Präludium Massimiliano Martinelli 0:39:46 Reger - 3 suites para violonchelo solo, Op.131c: No. 1 en sol mayor, Op. 16: II. Adagio Massimiliano Martinelli 0:46:26 Reger - 3 suites para violonchelo solo, Op.131c: No. 1 en sol mayor, Op. 16: III. Fuga Massimiliano Martinelli 0:50:30 Alfredo Piatti - Elegia per la morte di Anton Rubinstein Sr. y Sra. Cello 0:56:05 Vivaldi - Concierto para dos violonchelos en sol menor, RV 531: I. Allegro Orchestra da Camera Fiorentina, Giuseppe Lanzetta Violonchelos: Andrea Nannoli, Elida Pali 1:00:10 Vivaldi - Concierto para dos violonchelos en sol menor, RV 531: II. Largo Orchestra da Camera Fiorentina, Giuseppe Lanzetta Violonchelos: Andrea Nannoli, Elida Pali 1:02:52 Vivaldi - Concierto para dos violonchelos en sol menor, RV 531: III. Alegro Orchestra da Camera Fiorentina, Giuseppe Lanzetta Violonchelos: Andrea Nannoli, Elida Pali 1:06:34 Barrière - 6 Sonatas para violonchelo: No. 4 en sol mayor: I. Andante Sr. y Sra. Cello 1:11:18 Barrière - 6 Sonatas para violonchelo: No. 4 en sol mayor: II. Adagio Sr. y Sra. Cello 1:14:30 Barrière - 6 Sonatas para violonchelo: No. 4 en sol mayor: III. Allegro prestissimo Sr. y Sra. Cello 1:18:27 Bruch - Kol Nidrei, op. 47 Orquesta de cuerdas Metamorphose, Pavel Lyubomudrov Violonchelo: Mikael Samsonov 1:28:39 Bloch - De Jewish Life, B.54: I. Oración Orquesta de cuerdas Metamorphose, Pavel Lyubomudrov Violonchelo: Nike Hutchisson 1:33:54 Rachmaninoff - Sonata para violonchelo en sol menor, Op. 19: I. Lento - Allegro moderato (en vivo) Mikael Samsonov, Nicholas Rimmer 1:44:47 Rachmaninoff - Sonata para violonchelo en sol menor, Op. 19: II. Allegro scherzando (en vivo) Mikael Samsonov, Nicholas Rimmer 1:51:40 Rachmaninoff - Sonata para violonchelo en sol menor, Op. 19: III. Andante (en vivo) Mikael Samsonov, Nicholas Rimmer 1:57:50 Rachmaninoff - Sonata para violonchelo en sol menor, Op. 19: IV. Allegro mosso Mikael Samsonov, Nicholas Rimmer 2:08:34 Schubert - Sonata para arpegio y piano en la menor, D.821: I. Allegro moderato Ignacy Gaydamovich, Janusz Grzelązka 2:20:24 Schubert - Sonata para arpegio y piano en la menor, D.821: II. Adagio y III. Alegreto Ignacy Gaydamovich, Janusz Grzelązka
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MASTER ALCESARDO PÁGINA PRINCIPAL julio 19, 2017 LUDWIG VON BEETHOVEN Nació en Bonn Alemania el 16 de Diciembre de 1770, muere en Viena el 26 de Marzo de 1827, compositor, pianista, director de orquesta. Perteneció al Clasicismo y Romanticismo musical, idioma ALemán, religión católica. Ejerció en la música por más de 40 años, desde muy temprana edad mostró interés por el piano, instrumento musical que dominó a la perfección con su maravillosas creaciones musicales en el campo de la Música clásica, Sinfonías, Sonatas para piano, Sonatas para Violín, Trío de cuerda y Ópera. Famosas obras Para Elisa, que interpreta magistralmente Richard Clayderman, la Sinfonía #9 , Sonata para piano #14, Misa Solemne. Fue miembro de la Real Academia de la música Sueca. Una vida muy interesante llena de muchas penurias, hace mucho tiempo pude leer su biografía en la biblioteca de la empresa y lo que le aprendí es que la inspiración musical y literaria llega en el momento menos esperado y él tenía siempre en su bolsillo papel y lápiz para captarla y luego la desarrollaba, una buena técnica para ser imitada.Tuvo una vida muy agitada y andaba en las cortes europeas, Francia, Alemania, Inglaterra donde transcurre su vida, a pesar de su sordera no tuvo impedimento para desarrollar grandes obras musicales que han perdurado en el tiempo, su vida sentimental y familiar fue muy pobre, una gran carencia económica que le obligaba a vender varias veces la misma composición en los diferentes paises, murió en la pobreza absoluta y solitario dejando el mayor legado de música clásica que hoy después de 250 años sigue tan vigente. #Beethovecontigo. #sigamosencasa. Con la tecnología de Blogger Imágenes del tema: Matt Vince https://www.instagram.com/p/CEciKiwJgN5beTDp_GiZxgjmyXoXQYQIqNFyEE0/?igshid=5bflwyf56lbn
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