#Sonata para piano n 25
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🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano
🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano As sonatas para piano de Beethoven são uma parte essencial do repertório clássico, e essas quatro sonata para piano em particular (25, 26, 27 e 28) são exemplos notáveis de sua genialidade musical e inovação. A Sonata para Piano No. 25 em Sol Maior, Op. 79, também conhecida como “Cuckoo” (Cuco), é uma obra alegre e animada. Ela recebeu…
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Factoide #4232
(#4232) Las 32 sonatas para piano de Beethoven son obras profundas y pesadas de emoción inquietante, muy incomprendidas durante su tiempo, a excepción de la n° 25, la sonata op 79 en G mayor, una melodía de baile ligera y alegre. El estilo popular de la época era armonías simples diluidas, fáciles de tocar y fáciles de escuchar. Con la n°25, Beethoven probó suerte con el estilo popular, no para ceder ante las masas, sino para decir "si ustedes van a hacer eso, al menos déjenme mostrarles cómo hacerlo bien". Sigue siendo hasta el día de hoy el mayor ejemplo del género.
[Publicado originalmente el 14 de Junio del 2023]
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Eu sou a Veruska, natural de Gênova e eu lembro tão bem que fui nascida em 1890 e um ano depois o grande amor da minha vida veio ao mundo e ela é chamada como Gianella. A ouvi tocando piano porque morávamos tão próximas e nós nos encontramos pela primeira vez em 1915, lembro que éramos tão jovens, ela era pianista e eu era violonista.
Como eu era apaixonada por violino e nós duas juntas fomos ao conservatório nos aprofundar na música e sempre íamos, mas ninguém se importava que andávamos juntas, mas o que importa? Eu estava a conhecendo e cada momento ao lado dela, senti que a partir de 1915 nascia uma paixão e quando menos esperava, ficamos sozinhas ao piano, na casa dela e tivemos o nosso primeiro beijo no final do ano.
Eu mal sabia o que era ser homossexual e muito menos ela, mas nos relacionamos por anos e anos escondidas por ser uma época diferente e atrasada, nos relacionamos até na hora da nossa morte na época da segunda guerra mundial, que a Itália ficou totalmente destruída e nós duas fomos vítimas dessa barbárie, em 1943.
Tivemos um lindo relacionamento até na chegada de nossas mortes e hoje? Eu ainda me chamo Veruska e ela eu não sei, mas eu não a encontro há tanto tempo e sei que seria tão bom a encontrar porque eu me reencarnei, hoje eu tenho meus 25 anos, no ano de 2019, e ela? Não sei, sei apenas que vivo por aqui e eu necessito viajar pela Itália em sua procura porque necessito a encontrar e saber se reencarnou, como posso viver feliz sem o grande amor da minha vida? Eu sinto em meu coração, a música la campanella que ouço, ela me faz pensar e sentir que a inesquecível Gianella está viva e que me aguarda.
Eu sinto que devo ir a Bergamo porque no último sonho que estava vivendo, a encontrei e o nosso reencontro foi entre beijos, declarações e a nossa alegria eu não soube explicar porque foi tão emocionante e eu pude sentir que aquele sentimento que nasceu em 1915 permanecia e o amor era o mesmo e agora tenho oportunidade de encontrá-la novamente e beijar seus lábios.
Vou procurar por cada lugar que a desejo encontrar e vou partir quando o anoitecer vir abraçar minha alma de violonista, mas que eu aprecio tocar o piano com todo prazer com a rhapsody hungarian n°2 que ouvíamos juntas e a la campanella que eu tocava.
Finalmente a noite veio e eu aguardava por essas horas e eu vou de trem, quando eu chegar, vou ao hotel mais próximo e quando o dia amanhecer, eu vou a sua procura pelo dia todo, necessito encontrá-la ou se não vou viver sem minha bela Gianella.
Ela chegou e finalmente foi ao hotel mais próximo descansar e dormir para mais um dia a procura de sua amada
O dia amanheceu e estou pronta para encontrar a minha grande amada, eu vou por todo lado da cidade, até chegar com o coração pegando fogo de emoção de querer encontrá-la e tudo estou revivendo graças aquele sonho que tive há algumas noites atrás e será que vou encontrá-la? Eu não sei, vou aguardar o piano me fazer descobrir. Vou tocar minhas músicas preferidas e as últimas serão a que tocávamos juntas, no ano de 1915, pela primeira vez.
Quanto tempo não nos encontramos nesse planeta e finalmente teremos essa chance de reencontro e quando finalmente acontecer, será uma alegria sem explicações.
Finalmente eu cheguei ao piano, depois de tanto tempo que tentei encontrá-la, a caminhada e a procura foi tão imensa e eu tão cansada estou, mas a última chance do reencontro acontecer será quando eu for ao piano tocar todas as músicas que tocávamos juntas. Primeiro a sonata ao luar, depois de um bom tempo será as duas que mais tocávamos juntas e o nosso primeiro beijo aconteceu quando ela encerrou a música la campanella.
Horas e horas que toquei as músicas, chegou finalmente a nossa mais tocada dos nossos corações, meu coração a cantou em tons de batimentos cardíacos e a reproduzi ao piano como se eu estivesse aguardando aparecer num lugar onde apenas nós duas iríamos nos encontrar e dançar com tanto amor e emoção e haja ansiedade para encontrá-la logo.
Tão rápido fechei meus olhos e comecei a tocar a nossa música, de coração tão apaixonado pela minha amada eu comecei, fechava os olhos marejados de lágrimas e sentia meu coração agitado, mas dedilhava o piano e quando finalmente eu acabei, eu não aguentei e fiquei lacrimejando, me levantei e quando eu olho em minha frente, lá estava ela.
Finalmente encontrei Gianella e eu não pude acreditar, eu sorridente cheguei perto dela de passo a passo, mas devagar e ela sorrindo me olhando, ela me chamou pelo meu nome e eu pelo seu nome. E eu pude perceber que nós voltamos ao mundo e nós nos reencontramos graças a bela música que ouvíamos juntas em nossa infância de 1915 e que incrível. Eu a abracei tão forte, nós ficamos emocionadas e finalmente que nos reencontramos, um beijo novamente foi realizado entre nós depois de anos e anos sem nos encontrar nesse mundo tão imenso.
O nosso reencontro foi um sucesso, e quão bom foi, emocionante? Nem se fala, passamos a noite juntas e nessa noite romântica que tivemos foi maravilhosa e quando finalmente chegar alguns anos eu vou pedi-la em casamento, mas ela nem sabe que vou pedir sua mão, apenas sabe que quero amá-la para sempre nesse mundo.
#autorias#liberdadeliteraria#projetocartel#mentesexpostas#projetoalmaflorida#historia de amor#historias
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RAPHAELA GROMES
KLENGEL & SCHUMANN: ROMANTIC CELLO CONCERTOS
La primera grabación mundial del Concierto romántico para violonchelo de Julius Klengel, el Concierto para Chelo de R. Schumann y piezas cortas de C. Schumann, Brahms y Strauss. Hoy 2 octubre a la venta.
Raphaela Gromes ha sido reconocida por su interpretación apasionadamente expresiva y virtuosa del chelo. Lo que también distingue a esta excepcional músico es cuánto disfruta de la búsqueda de tesoros musicales. En su último lanzamiento de Sony Classical deleitó al público con el estreno mundial de la versión original de la sonata para violonchelo de Richard Strauss. En su nuevo disco, Gromes vuelve a sorprender con la grabación de estreno mundial del Concierto para violonchelo de Julius Klengel, quien ya fue aclamado como un nuevo talento del chelo en sus primeros años en Europa. Se han creado arreglos especialmente para Gromes de este manuscrito inédito, que la artista grabó junto con la Rundfunk-Sinfonieorchester Berlin dirigida por Nicholas Carter. El álbum de Raphaela también incluye el famoso Concierto para violonchelo de Robert Schumann, un Romance para violonchelo y orquesta de Richard Strauss y piezas a dúo de Clara Schumann, Robert Schumann y Brahms. Para las piezas del dúo, Raphaela está acompañada por su compañero habitual de piano, Julian Riem. "Widmung" de Robert Schumann está tomado del ciclo de canciones "Myrthen". El "Romance" de Clara Schumann es originalmente el movimiento medio de su primer concierto para piano. Y la “Danza húngara n. 5 de Brahms tiene arreglos del famoso violonchelista Alfredo Piatti.
RAPHAELA GROMES:
Raphaela Gromes debutó como solista a los 14 años, cuando interpretó el Concierto para violonchelo de Friedrich Gulda, que obtuvo los mayores elogios tanto del público como de la prensa. Entre otros premios, ganó el Primer Premio en el Concurso Richard Strauss en 2012, el Primer Premio en el Concorso Fiorindo Internacional de Turín en 2013 así como el Premio del Concurso de Música Alemana 2016 en la categoría de violonchelo solista. Además de su carrera como solista también se dedica a la música de cámara. Junto con su compañero de dúo, el pianista Julian Riem, da conciertos con regularidad en Alemania y otros países. Sus cuatro grabaciones para Sony Classical, “Serenata Italiana” (2017), “Homage a Rossini” (2018) y “Offfenbach” (2019) y “Richard Strauss Cello Sonatas” (2020) recibieron fantásticas críticas por la elección del repertorio y la interpretación musical. Raphaela está nominada a los Premios Opus Klassik 2020 por sus dos últimos álbumes.
TRACKLIST
Julius Klengel (1859-1933)
Concerto for Cello and Orchestra no. 3 in A Minor, op. 31
1 I. Allegro non troppo
2 II. Intermezzo. Allegretto
3 III. Cadenza
4 IV. Finale. Vivace
World Premiere Recording
Richard Strauss (1864-1949)
Romanze in F Major for Cello and Orchestra, WoO 75 / TrV 118
5 Andante cantabile
Robert Schumann (1810-1856)
Concerto for Cello and Orchestra in A Minor, op. 129
6 I. Nicht zu schnell
7 II. Langsam
8 III. Sehr lebhaft
9 Widmung from the song cycle “Myrthen”, op. 25 Arranged for cello and piano by Julian Riem
Clara Wieck-Schumann (1819-1896) Concerto for Piano and Orchestra in A Minor, op. 7 10 II. Romanze for Cello and Piano. Andante ma non troppo con grazia
Johannes Brahms (1833-1897) 11 Hungarian Dance no. 5 Arranged for cello and piano by Alfredo Piatti
www.raphaelagromes.de
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Funeral March Chopin Frédéric Chopin & imágenes vimogra vídeo sony HD mó...
Funeral March Frédéric Chopin & imágenes vimogra vídeo sony HD móvil BQ Aquaris X Pro
La Sonata para piano n. ° 2 en si bemol menor, op.35, de Frédéric Chopin fue compuesta principalmente en 1839 en Nohant, habiendo sido compuesto el tercer movimiento llamado “Marche funèbre” en 1837. Esta sonata consta de cuatro movimientos y tiene una duración aproximada de 25 minutos. MÚSICA
TITULO: Funeral March (by Chopin)
ARTISTA: Chopin
GÉNERO: Clásico
ESTADO DE ANIMO: Dramático
Time: 9:24
Fecha de composición: 1839
Compositor: Fréderic Chopin
Movimiento: cuatro
Opus: Chopinb Piano Sonata nº.2
Clave: Si bemol menor
Forma musical : Sonata para piano
No Copyright You Tube Audio Library
Video SONY HD 8.9 MEGA PIXELS HDR-PJ420VL - HANDYCAM
nº 3116222 /4-456-452-01 Fabriqué en Chine MADE IN CHINA
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Martha Argerich en el CCK
La genial pianista de música académica Martha Argerich es considerada una de los mayores exponentes de su generación y la posguerra. Especialmente célebre por sus interpretaciones de Frédéric Chopin, Franz Liszt, Johann Sebastian Bach, Robert Schumann, Maurice Ravel, Serguéi Prokófiev y Serguéi Rajmáninov.
El martes 7, a las 17.30 horas, se realizará un ensayo general abierto y gratuito en la Sala Sinfónica. Los conciertos se transmitirán en vivo, con gran calidad técnica, a través de la plataforma Cont.Ar, y podrán revivirse los jueves 9 y 16 de agosto a las 22 horas por la pantalla de la TV Pública. El miércoles 8 de agosto, Argerich encabezará un concierto extraordinario, íntegramente dedicado a Johann Sebastian Bach. Se escucharán la Partita en do menor, BWV 826, por Martha Argerich, y tres conciertos, con la participación del ensamble Estación Buenos Aires dirigido por Rafael Gíntoli: el concierto para piano en la menor, con Mauricio Vallina como solista; el concierto para dos violines en re menor, con Rafael Gíntoli y Cecilia Isas en violines; y un gran cierre con el concierto para cuatro pianos de Bach - Vivaldi, por Argerich, Graciela Reca, Mauricio Vallina y Alan Kwiek. El domingo 12, Martha Argerich ofrecerá un recital a dos pianos y a cuatro manos junto a Graciela Reca. El programa está integrado por la sonata K. 521 de Mozart, la Petite suite de Debussy (en homenaje al centenario del fallecimiento del compositor francés), y transcripciones de las Danzas sinfónicas opus 45 de Rachmaninov y de la Sinfonía en re mayor n° 1, op 25, Clásica, de Prokofiev. Estas actuaciones marcan el inicio -y las dos únicas presentaciones en Buenos Aires- de la gira argentina 2018 de Argerich, que abarca recitales y conciertos en Paraná y Concepción del Uruguay (Entre Ríos), y las capitales de Córdoba y Tucumán, al cabo de varios años de ausencia de la pianista en el interior de la Argentina.
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Dia 1: Kyuss - Green Machine. Na lata. Outra: Portugal. The Man - Purple Yellow Red and Blue. But I can't focus feeling hopeless / So I'll just sit back, try to relieve.
Dia 2: Aimee Mann - One. One is the loneliest number.
Dia 3: RHCP - Road Trippin’. Violãozinho na casa de praia de alguém.
Dia 4: Pearl Jam - Black. I know someday you'll have a beautiful life / I know you'll gonna be a star / in somebody else's sky, but why / Why / why can't it be / can't it be mine. Paixonite tola. Enfim.
Dia 5: Soulfly - Blood Fire War Hate. BLOOD FIRE WAR HATE
Dia 6: Metallica - Jump in the Fire. Esquece esse negócio de headbanging, meu filho, essa aqui dá pra tocar até no trio elétrico. Ainda vou ficar rico regravando com um 4 to the floor bem proeminente no mix + guitarra com uma distorção menos sujinha + vocal feminino = sucesso na pista.
Dia 7: The Doors - Roadhouse Blues / Metallica - Fuel. Tocando numa rádio de rock-de-velho enquanto eu e meu irmão cruzamos a Flórida num Chevrolet Sonic.
Dia 8: Kendrick Lamar - A.D.H.D. I'm in the house party trippin' off / My generation sippin' cough syrup like its water / Never no pancakes in the kitchen / Man, no wonder our lives is caught up in the daily superstition / That the world is bout to end / who gives a fuck? we never do listen.
Dia 9: M83 - Go! Não sei se é a guitarrinha maneira, o countdown desembocando num refrão bem catchy ou o fato de eu ter escutado bastante essa música enquanto fazia academia (ENDORFINAS) mas o fato é que essa música sempre me levanta.
Dia 10: Radiohead - Last Flowers to The Hospital. It’s too much / too bright / too powerful. Deve ser o que é morrer. O instrumental também não ajuda, me oblitera toda vez.
Dia 11: Elton John - Your Song. E quem não cansa?
Dia 12: CPM 22 - Regina Let’s Go! Não sei se é preteen, 12 anos, 13 no máximo.
Dia 13: Uriah Heep - Gypsy. Tem tantos que esse item ficou difícil. Vai um rockão bão de escutar e tocar.
Dia 14: Billy Idol - White Wedding (pode ser na versão do QOTSA). Sim, eu sei que essa música é sobre uma recaída de cocaína. O título foi a primeira coisa sobre o tema casamento que veio na cabeça. Melhor a que escolhi para a próxima lista :p
Dia 15: GREENESS with Philly G - Sweet Leaf (Black Sabbath Cover). Tem vários outros, mas essa é bem marcante e meio desconhecida (o cover, não a original)
Dia 16: Beethoven - Sonata de Piano n. 14 em C# Menor, 1º movimento. Clichêzaço, mais conhecida como “Sonata ao Luar” mas ao invés de assumir minha total ignorância na matéria tenho que demonstrar (falsa) erudição né? As gata pira.
Dia 17: Bonnie Tyler - Total Eclipse of The Heart
Dia 18: The Cult - Peace Dog. PEACE! DOG! Não acredito que perdi essa banda ao vivo aqui no Siará.
Dia 19: Jon Brion - Get What It’s About. Às vezes a gente se liga das coisas. PS: Se eu fosse um filme, eu seria o dessa música.
Dia 20: The Police - Don’t Stand So Close to Me. Da primeira vez que escutei pensei que era a justificativa do professor “coitado” afastando a aluna “safada” que queria lhe seduzir. Só depois que fui perceber que quem canta o refrão pode ser a vítima, a aluna assediada repelindo o abuso do professor.
Dia 21: Morphine - Sheila. Oh most gracious of beings / my queen / I’m yours to command (X3) / Sheila! O amor de um gato pela sua dona que deve ser ó, um exemplar da espécie.
Dia 22: Toby Fox - NGAHHH!! / Spear of Justice. A canção da verdadeira heroína, a imorredoura.
Dia 23: The Mars Volta - Cygnus... Vismund Cygnus. I count the days to find / What was left behind / Only these names I clutch / Will lead me to my home. Eu nunca escutei uma música tão única, que quebrasse tantas preconcepções quanto essa. O álbum todo é fantástico, mas essa começa logo com uma pancada nas suas convicções. A introdução acústica (que mais tarde vai fechar o álbum), a orquestra de guitarras frenéticas entrecortadas, as letras em espanhol, o baixo segurando tudo no interlúdio para voltar com a mesma força de antes... E isso tudo é só o começo da história do órfão Vismund Cygnus (25 wives in the lake tonight!)
Dia 24: The Stone Roses - Breaking Into Heaven. Na real, é mais pra constar, porque sei que banda é que pior do que casamento, tem todo o problema patrimonial, tem que ceder pelo bem comum sem prejudicar a própria individualidade, tudo isso sem a trepadinha de lei depois do Domingão do Faustão. Quando não dá mais, não dá mais, manter junto só leva tudo a um resultado medíocre. Tanto é que o Mani fez coisa boa pra caralho no Primal Scream e o John Squire foi ser feliz pintando os quadros dele e todo mundo ficou de boa, a não ser os fãs do Stone roses. Pau no cu dos fãs.
Dia 25: Soundgarden - Ty Cobb. Hard-headed, fuck you all! Ia botar Pretty Noose, mas não deu. Menos de dois meses da morte dele ainda ;_;
Dia 26: Grand Funk Railroad - Some Kind of Wonderful. Don’t you know that she is / She’s some kind of wonderful. Momentos felizes com a digníssima, morto de apaixonado.
Dia 27: Morphine - The Night. Unknown, the unlit world of old / You're the sounds I've never heard before. / Off the map where the wild things grow / Another world outside my door. / Here I stand I'm all alone / Driving down the pitch black road. / Lilah, you're my only home / And I can't make it on my own. Na real, outra música que já era triste e ficou mais forte ainda por circunstâncias posteriores e exteriores à própria música (a morte dele).
Dia 28: Florence & The Machine - Drumming Song. I swallow the sound and it swallows me whole / 'Til there's nothing left inside my soul / I'm as empty as that beating drum / But the sound has just begun. Ô Florença réa maravilhosa.
Dia 29: Jorge Aragão - Coisa de Pele. BNB Clube sede praia, seu Luiz tomando cerveja com o povo do banco a tarde toda enquanto o sambão comia solto. Guarda compartilhada, eu e meu irmão passávamos um fim de semana a cada quinze dias com ele. Me impressionava que ele passava a semana toda de 9 às 21 no banco e quando saía no fim de semana ou era pra tomar cerveja no BNB clube ou com amigos (todos do banco, aqui em Fortaleza ele não tinha amigos que não fossem do BNB) em outro canto. Era bom tomar banho de piscina (piscinona da porra, semi-olímpica, tinha até tobogã. Teve até uma lenda de alguém ter morrido afogado nessa piscina, mas isso é uma outra história) e comer bolinha de peixe com molho rosé daqueles de quinta. Mas depois de umas duas horas eu cansava da piscina, cansava de dar voltas pela quadra, de correr na praia e queria voltar pra casa, o que, não sendo possível, fazia com que eu virasse aquele famigerado pirralho reclamão com cara de bunda. Seu Luiz tava nem aí, continuava biritando até a tarde/noitinha. Enquanto isso o sambão comia solto.
Dia 30: El Huervo - VanDereer. Eu não vou ficar aqui. Irei para outro lugar.
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