#semântica
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Revelando o SAM 2: o novo modelo de base de código aberto da Meta para segmentação de objetos em tempo real em vídeos e imagens
Nos últimos anos, o mundo da IA viu avanços notáveis na IA de base para processamento de texto, com avanços que transformaram indústrias de atendimento ao cliente para análise jurídica. No entanto, quando se trata de processamento de imagem, estamos apenas arranhando a superfície. A complexidade dos dados visuais e os desafios de treinar modelos para interpretar e analisar imagens com…
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#AI#fundação IA#Meta&039;s SAM 2#SAM 2#segmentação de imagem#Segmentação Semântica#segmento qualquer modelo (SAM)
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Curso online com certificado! Estilística e Semântica
Semântica & Estilística. A semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. A semântica linguística estuda o significado usado por seres humanos para se expressar através da linguagem. Faça sua inscrição:
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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𓂂 ˳ ʾ 𓈒 ✧ 。◌⃝ ❊ MÓRFICO SEMÂNTICA ◌⃝ ❊ 𓂂 ˳ ʾ 𓈒 ✧ 。
# #messy moodboard#aesthetic moodboard#edgy moodboard#grunge moodboard#indie moodboard#retro moodboard#unfiltered moodboard#wugem moodboard#y2k moodboard#film moodboard#random moodboard#alternative moodboard#simple moodboard#black moodboard#orange moodboard#green moodboard#beige moodboard#bg icons#bg moodboard#kpop moodboard#kpop icons#txt moodboard#txt icons#txt layouts#yeonjun moodboard#yeonjun icons#symbols#visual archive#tomorrow x together
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Intercalando entre o bem e o mal nas vírgulas da nossa existência, estou bem demais para estar mal e mal demais para estar bem
O intuito da questão seria achar o contexto da semântica que me encaixo
Mas me perdi no caminho explorando o bom e o mau da tua presença
#poetaslivres#pequenosescritores#lardepoetas#espalhepoesias#autorias#poemas#escrevendo#escritos#writing#poem#poesias#poesia#carteldapoesia
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Rosas y Dagas
O côncavo esparrama filhos Há um parâmetro que perdoa Ler poesia não é como ler gráficos Títulos não são princípios
Existe um hábito hilário Todas as vezes que prometo Incendiar os trunfos do passado Reparo a casa como um museu
Neste espaço aberto, a rosa ao povo Cada juízo diz: Clarividência e exagero Cada sílaba torce adagas no leitor Cicatrize o auto civil e imaterial
Há um conjunto de ameaças que avançam Contra a dedução ao mistério Intermediando enxertos cítricos Valsando sozinhos a margem da descoberta
Todos os objetos viram sociologia Pérolas e espelhos, instrumentos de controle Falas abjetas dos homens como uma foice Derretendo cores vivas em uma pasta envelhecida
Velar sinônimos como uma denúncia Esconder mais, proibir com mais força São caminhos que provém de extremos Deixar a percepção minguar, assim uma renúncia
Eu não a tenho, há uma lacuna Em breves momentos, fios de cobre Descarregam sua eletricidade Vindo de encontro ao redigir
A histeria é um triângulo trêmulo Dedicado a traduzir a fome além da semântica E estimula-la em uma anatomia coberta de folhas O tal do menino Pavlol, sentira orgulho
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#projetoalmaflorida#espalhepoesias#projetoversografando#projetovelhopoema#projetomardeescritos#autoral#pequenosautores#pequenosescritores#poecitas#poetizador#arquivopoetico#liberdadeliteraria#projetonovosautores#projetoartelivre#conhecencia#quandoelasorriu#projetonaflordapele#projetosautorais
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Saturação Semântica (poesia, 2024)
Um milhão de vezes
Teu nome, nome, nome
Nome, nome nome, gritei
E ele perdeu todo o significado
Piscou mil vezes
Teus profundos olhos
E mergulhei na escuridão
Centenas de palavras suas
Petrifiquei
Nunca te esqueci pois nunca te lembro mais
Teu significado dissolveu
No mar da saturação
Jaz meu corpo inerte sem memórias
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See U Soon, Vancouver
Enquanto criança, talvez houvesse a possibilidade de fazer manha, se jogar no chão, chorar e dizer que não queria ir.
Olhando a cena com olhos de adulto, e mesmo com um "amargorzinho" na alma, minimizo dizendo que tudo não passa de bobagem. Em seguida, tento trazer algum sentido ou justificativa para aquilo que talvez não precisasse. Talvez apenas sentir bastasse.
Olho o mapa-múndi à minha frente, mais especificamente o mapa do Canadá, há 30.000 pés de altura. Vejo uma linha reta que liga Vancouver ao meu próximo destino.
Mas é em Vancouver que mora essa sensação: um pequeno luto, uma tristeza leve, que não chega a doer, mas está lá, te lembrando a todo instante de sua existência.
A todo momento penso: o que estou escondendo de mim? Qual o sentimento "travestido" de outro que quero enganar?
Saí de SP há 3 meses, sob o pretexto de que precisava melhorar o inglês. Não menti de maneira alguma. Precisava, sim, e, como bom sagitariano que sou – aventureiro, com ascendente em Capricórnio –, pé no chão e obstinado, fui lá e tratei de fazer a minha lição de casa: diariamente, uma média de 6 a 8 horas de estudo por dia.
Mas, multitarefa que sou e macaco velho de sala de terapia, sabia que tinha algo mais nesse baú. O que eu fui buscar tão longe? Ou melhor, quem eu fui buscar tão longe?
A decisão de ir só tinha múltiplos sentidos, muitas buscas, muitas ânsias.
Por anos lutei contra o rótulo de ser ansioso. Achava aquilo uma fraqueza. Precisei de tempo e de semântica para entender que o ansioso tem ânsia... de viver intensamente.
Fui me buscar em Vancouver. Nada foi por acaso, inclusive a escolha de um local onde nunca tínhamos estado. Caso contrário, talvez estivesse traindo minha alma imoral, que precisa transgredir e ir além, ciente de que viemos e um dia voltaremos sozinhos. Esse é um ato individual e intransferível, mas que por vezes tentamos nos enganar, maquiar com festas, amigos, brindes e viagens – algo que, de alguma forma, nos preencha e dê sentido.
Mas o sentido está dentro da gente, nessa centelha divina que carregamos no peito. Sabe aquele quentinho que sentimos aqui dentro, quando sabemos que estamos indo na direção certa?
Aceitei encarar meus medos, saber do que sou e do que não sou capaz, andar nos limites da minha existência, olhar para o abismo.
Um dia, num domingo, saí para caminhar pelos arredores do meu bairro, entre West End e Downtown.
Passei por pessoas. O casal empurrando o carrinho com o bebê recém-chegado. Quais seriam os planos daquela nova e “verde” família? Será que o casal já tinha comido um quilo de sal, como bem disse minha sogra uma vez? Passei pela moça que voltava cedo da aula de yoga, com seu tapetinho debaixo do braço. Qual seria sua próxima programação dominical? Não tinha cara de quem ia à missa. Talvez almoço com o grupo de amigos? Será que ela se aborrecia por ainda não ter encontrado alguém? Passei pelo cara sonolento, levado pelo filho pet. Do que será que ele se arrependia da noite anterior?
Então olhei para mim e me dei conta de que eu, diante de todos aqueles, naquele lugar, era invisível. Eu não existia para eles.
Pensei: que louco, a gente existe para um pequeno grupo de pessoas.
Neste átimo, olhei a solidão nos olhos. Senti uma certa tristeza, mas, ao mesmo tempo, olhei a situação com maturidade, com serenidade, para entender que a vida é assim mesmo.
Siga o jogo da melhor maneira que puder. Não há certo ou errado quando estamos sendo fiéis a nós mesmos. Mas jogue com fairplay, sendo justo e honesto com a pessoa que mais importa: você mesmo. Somente desta forma você terá condições de exercer fairplay com os demais.
Que venham novos games. Já vejo as luzes do meu próximo destino. Hora de pousar.
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Hoje queria estar contigo Tomando uma taça de vinho Dando-lhe muito carinho E te chamando de flor
Hoje queria estar contigo Ouvindo a música romântica Que te fala da semântica Do meu profundo amor
Serei sempre o teu sol A fonte de energia Da tua alegria
Pois tu és a minha lua Essência da paixão No meu coração
(GILSON G SANTOS)
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
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Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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"Qual é a diferença entre bi e pan?"
Para quem é engajade em questões LGBTQIAPN+ comumente recebe essa pergunta. Muitas pessoas têm dúvidas sobre essas orientações, então vamos esclarecer de forma simples e direta.
A orientação bi é caracterizada pela atração por dois ou mais gêneros. Tradicionalmente, entende-se que pessoas bissexuais se sentem atraídas por dois gêneros – não necessariamente mulher e homem – ou mais – incluindo identidades de gênero não-binárias ou travestis que não são não-binárias – e o ou demonstra que pessoas bi podem se atrair apenas por dois.
Por outro lado, a orientação pan descreve a atração por pessoas independentemente de seu gênero. Pessoas pan podem se sentir atraídas por homens, mulheres e pessoas não-binárias – independentemente de suas identidade(s) mais específica(s). Apesar do termo "pan", do grego, significar "todes", indicando a inclusão de todos os gêneros, não cria uma controvérsia com seu significado por não levarmos em conta a semântica. (Da mesma forma com a orientação bi.)
Além dessas definições, um aspecto que frequentemente surge nas discussões é o contexto histórico dessas orientações. A orientação bi tem um reconhecimento mais antigo e foi amplamente discutida durante os movimentos nas décadas de 1960 e 1970. Naquela época, a ênfase estava em desafiar a heteronormatividade e reconhecer que as pessoas podiam se sentir atraídas por mais de um gênero.
A orientação pan, por outro lado, ganhou maior visibilidade e definição nos últimos anos, particularmente à medida que a compreensão de gênero se tornou mais complexa e inclusiva. Ela surgiu em parte para enfatizar a atração por pessoas independentemente de seu gênero, respondendo à necessidade de uma identidade que abraçasse a diversidade das experiências de gênero que vão além do binário tradicional de mulher e homem.
Portanto, a diferença entre as orientações bi e pan também está no propósito histórico de suas criações. A orientação bi surgiu em um contexto onde o reconhecimento de múltiplas atrações era crucial para o avanço dos direitos LGBTQIAPN+. Já pan se desenvolveu em um cenário mais recente, focado na inclusão de todas as identidades de gênero e na expansão do entendimento sobre a diversidade de gênero.
A principal diferença entre elas está na inclusão de gêneros e no foco da atração. Enquanto a bi é tradicionalmente entendida como atração por dois gêneros, muitas pessoas bi reconhecem que sua atração pode incluir múltiplos gêneros, inclusive pessoas não-binárias. Já a pan especifica que a atração não leva em conta o gênero, focando na pessoa em si, independentemente de sua identidade de gênero.
Algumas pessoas escolhem se identificar como bi porque essa identidade é mais reconhecida e compreendida socialmente. Outras preferem a pan para enfatizar a inclusão de todas as identidades de gênero e a natureza sem gênero da atração. Ambas as orientações são válidas e importantes, e a escolha entre se identificar como bi ou pan pode depender de como a pessoa se vê em relação ao gênero e à atração.
No final das contas, o mais importante é respeitar a identidade e as preferências de cada pessoa. Entender essas diferenças, inclusive o contexto histórico de cada orientação, pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo e acolhedor para todes.
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eu acho super interessante e complicado quando a psicanálise começa misturar a estrutura da linguagem/comunicação na teoria, sabe? Lacan diz que o inconsciente é estruturado pela linguagem.
Até nesse livro de psicopatologia que eu retomei a leitura (Psicopatologia e a Semiologia dos Transtornos Mentais), que tem uma abordagem bem psiquiátrica, introduz o assunto falando da semiologia (semântica, sintaxe e a pragmática - relação entre os signos e seus usuários)
Eu acho isso muito difícil, mas é fascinante na mesma medida pois essa parte é cultural, e a forma que introjetamos já vai pro num nível subjetivo, como isso é percebido por n��s
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62 and 76!!
Em relação à pergunta 62, eu vivo em um dos países mais geologicamente estáveis do mundo, então não.
Já sobre a 76, o oposto é uma ocorrência extremamente frequente na minha vida, eu tendo muito mais para o lado da inação do que ao da ação, e meu autocontrole é forte ao ponto de muitas vezes me negar a oportunidade de ter experiências novas, por causa disso, nunca cheguei a fazer algo que diria que não faria em qualquer magnitude significativa (você pode levantar o caso de que "não fazer algo" é uma ação que eu disse que não faria, mas isso é simplesmente semântica)
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Semântica,meu coração tem mania de usar a vírgula,quando o coração pede ponto final..
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Muitos já tentaram definir o amor. Românticos, filósofos e até cientistas. Não penso que algum deles tenha chegado a uma conclusão satisfatória, tampouco é esse o meu objetivo hoje.
Hoje só quero celebrar nosso amor, não importam conceitos, teorias ou semântica. Porque ainda que eu viva das palavras e encontre nelas o refúgio do cotidiano enfadonho, elas se mostram inúteis para expressar o que sentimos.
Mesmo assim estou aqui, com cada ponto e vírgula dos quais tenho direito - e como sempre - te escrevendo.
Afinal, não posso negar quem sou e se me digo poeta, ainda que sem poesia, essa é a única forma que sei amar.
Por isso digo que, quando finalmente chegar o dia de prometermos, diante de Deus e dos homens, que nosso amor será eterno, quero que saiba que será mera formalidade.
Porque, entre encontros e desencontros, desde o momento que nos conhecemos eu já sabia em meu coração que nosso amor não teria ponto final - só reticências.
Reticências
texto autoral
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Belle adquiria bem mais do que conhecimento dos livros, semântica e gramática tão cristalinas que ela dava aulas particulares para algumas crianças da vizinhança. Belle se perdia nos mundos que construía com a leitura, mergulhando tão fundo na história que era capaz de sentir cada frase da protagonista como se fosse ela própria. O livro da vez era um romance, complexo e cheio de subterfúgios, enlaçando e costurando uma colcha que só agora ela enxergava por completo. E quando ela deu um passo para trás, enxergar tudo como um todo, o golpe veio com força. Ela era ela. O que acontecia com ela era um espelho, essência capturada com tanta maestria que os olhos se encheram d'água e o choro veio natural. Carregado, soluçante, perdendo o fôlego por trás das mãos que cobriam o rosto. Tão infeliz, tão infeliz e confusa! Belle sabia que o próximo capítulo aquilo mudaria, como todos os livros, mas... E ela? E a si mesma? Entre um soluço e outro, ela ouviu @adamafera abrindo a porta da biblioteca. "Um-um- um minuto! Eu já vo-vou!" Em desespero tentou enxugar o rosto com as mangas do vestido ao mesmo tempo que o virava para longe da aproximação do homem.
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