#estilística e semântica
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learncafe · 11 months ago
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Curso online com certificado! Estilística e Semântica
Semântica & Estilística. A semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. A semântica linguística estuda o significado usado por seres humanos para se expressar através da linguagem. Faça sua inscrição:
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tiloteio · 3 years ago
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LÍNGUA PORTUGUESA (Primeira e Segunda Fases): 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil. 1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade. 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2 Leitura e produção de textos. 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de linguagem; variação linguística; gêneros e estilos textuais; textos literários e não literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa, progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e correção gramatical. 2.3.1 Defeitos de conteúdo: descontextualização, generalização, simplismo, obviedade, paráfrase, cópia, tautologia, contradição. 2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico, coloquialismo, barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada. 
LÍNGUA INGLESA (Primeira e Segunda Fases): Primeira Fase: 1 Compreensão de textos escritos em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos. Segunda Fase: 1 Redação em língua inglesa: expressão em nível avançado; domínio da gramática; qualidade e propriedade no emprego da linguagem; organização e desenvolvimento de ideias. 2 Tradução do Inglês para o Português: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 3 Versão do Português para o Inglês: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 4 Resumo: capacidade de síntese e de reelaboração em Inglês correto. 
HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases): 1 O período colonial. 1.1 A configuração territorial da América Portuguesa. 1.2 As dimensões econômicas e sociais da América Portuguesa. 2 O processo de independência. 2.1 Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação política e econômica europeia. 2.3 O Brasil sede do Estado monárquico português.2.4 O Constitucionalismo português e a independência do Brasil. 2.5 A influência das ideias liberais e sua repercussão no Brasil. 3 O Primeiro Reinado (1822-1831). 3.1 A Constituição de 1824. 3.2 Quadro político interno. 3.3 Política exterior do Primeiro Reinado. 4 A Regência (1831-1840). 4.1 Centralização versus descentralização: reformas institucionais. 4.2 O Ato Adicional de 1834 e revoltas provinciais. 4.3 A dimensão externa. 5 O Segundo Reinado (1840-1889). 5.1 O Estado centralizado; mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. 5.2 Política externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do Paraguai. 5.3 A questão da escravidão. 5.4 Crise do Estado Monárquico. 5.5 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária. 5.6 Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as políticas econômicofinanceiras; a política alfandegária e suas consequências. 6 A Primeira República (1889-1930). 6.1 A proclamação da República e os governos militares. 6.2 A Constituição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a "política dos estados"; coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas Gerais. 6.4 A economia agroexportadora. 6.5 A política externa: a obra de Rio Branco; a II Conferência de Paz da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. 6.6 Sociedade e cultura: o Modernismo.6.7 A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. 6.8 A Revolução de 1930. 7 A Era Vargas (1930-1945). 7.1 O processo político e o quadro econômico financeiro. 7.2 A Constituição de 1934. 7.3 A Constituição de 1937: o Estado Novo. 7.4 O contexto internacional dos anos 1930 e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. 7.5 Industrialização e legislação trabalhista. 7.6 Sociedade e cultura. 8 A República Liberal (1945-1964). 8.1 A nova ordem política: os partidos políticos e eleições; a Constituição de 1946. 8.2 Industrialização e urbanização. 8.3 Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a "Operação Pan-Americana"; a "política externa independente"; o Brasil na ONU; o Brasil no Rio da Prata; o Brasil e a expulsão de Cuba na OEA. 8.4 Sociedade e cultura. 9 O Regime Militar (1964-1985). 9.1 A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2 A economia. 9.3 Política externa: relações com os EUA; o "pragmatismo responsável"; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU. 9.4 Sociedade e cultura. 9.5 O processo de transição política. 10 O processo democrático a partir de 1985. 10.1 A Constituição de 1988. 10.2 Partidos políticos e eleições. 10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. 10.5 Mudanças sociais. 10.6 Manifestações culturais. 10.7 Evolução da política externa. 10.8 Mercosul. 10.9 O Brasil na ONU.11 Os impactos tecnológicos e digitais nas transformações políticas e sociais do Brasil no século XXI. 
HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase): 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX. 1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo. 1.4 Marxismo. 1.5 As crises e os mecanismos anticrise: a Crise de 1929 e o "New Deal". 1.6 A prosperidade no segundo pós-guerra. 1.7 O "Welfare State" e sua crise. 1.8 O Pós-Fordismo e a acumulação flexível. 2 Revoluções. 2.1 A Revolução Francesa e as revoluções burguesas. 2.2 Processos de independência na América. 2.3 Conceitos e características gerais das revoluções contempor��neas. 2.4 Anarquismo. 2.5 Socialismo. 2.6 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.7 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba. 3 As relações internacionais. 3.1 Modelos e interpretações. 3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918). 3.3 As rivalidades coloniais. 3.4 Causas da Primeira Guerra Mundial. 3.5 Os 14 pontos de Wilson. 3.6 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939). 3.7 A Liga das Nações. 3.8 As causas da Segunda Guerra Mundial. 3.9 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial decorrente. 3.10 Bretton Woods. 3.11 O Plano Marshall. 3.12 A Organização das Nações Unidas. 3.13 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). 3.14 Os conflitos localizados. 3.15 A "détente". 3.16 A "segunda Guerra Fria" (Reagan-Bush). 3.17 A crise e a desagregação do bloco soviético. 4 Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação. 4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime. 4.2 A nova expansão europeia. 4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. 4.4 A partilha da África e da Ásia. 4.5 O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. 4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de Bandung. 4.8 O Não-Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução política e econômica nas Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. 5.3 A constituição das identidades nacionais e dos Estados na América Latina; militarismo e caudilhismo. 5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação; a política externa dos EUA na América Latina. 5.5 O Pan-Americanismo. 5.6 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro. 5.7 As experiências de integração nas Américas. 6 Ideias e regimes políticos. 6.1 Grandes correntes ideológicas da política no século XIX: liberalismo e nacionalismo. 6.2 A construção dos Estados nacionais: os casos da Alemanha e da Itália. 6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo. 6.4 Ditaduras e regimes fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo. 6.6 O liberalismo no século XX. 7 A vida cultural. 7.1 O movimento romântico. 7.2 A cultura do imperialismo. 7.3 As vanguardas europeias. 7.4 O modernismo. 7.5 A pós-modernidade.8 As relações internacionais no século XXI frente aos novos paradigmas digitais, as redes sociais e as modernas ferramentas tecnológicas de comunicação. 
POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases): 1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos, instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Integração na América do Sul. 3.2 O Mercosul: origens do processo de integração no Cone Sul. 3.3 Objetivos, características e estágio atual de integração. 3.4. As iniciativas de integração física, energética, política, econômica e de defesa na América do Sul.4 Argentina: política externa e relações com o Brasil. 5 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério.6Estados Unidos da América: política externa e relações com o Brasil. 7 União Europeia: origens, evolução histórica, estrutura e funcionamento, situação atual, política externa e relações com o Brasil. 8 Rússia: política externa e relações com o Brasil. 9O Brasil e a África. 10. O Brasil e a Ásia. 10.1 China, Índia e Japão: políticas externas e relações com o Brasil. 11. O Brasil e o Oriente Médio; 11.1 A questão israelo-palestina. 11.2 Síria, Iraque, Irã e outras situações nacionais relevantes. 12 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 13O Brasil e a agenda internacional: 13.1 O multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as conferências internacionais; os órgãos multilaterais. 13.2 Desenvolvimento e desenvolvimento sustentável. 13.3 Pobreza e ações de combate à fome. 13.4 Meio ambiente. 13.5 Mar, espaço e Antártida.13.6 Direitos humanos, liberdade religiosa e políticas de identidade. 13.7 Migrações internacionais, migrantes, refugiados e apátridas. 13.8 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 13.9 Sistema financeiro internacional. 13.10 Desarmamento e não-proliferação.13.11 Crimes de guerra e crimes contra a humanidade: genocídio, holocausto e a Tribunal Penal Internacional. 13.12 Terrorismo. 13.13Narcotráfico, crimetransnacionale crimes cibernéticos de alcance global. 13.14Reforma das Nações Unidas. 13.15 Operações de paz das Nações Unidas. 14O Brasil e o sistema interamericano. 14.1 A Organização dos Estados Americanos. 15 O Brasil e a formação dos blocos econômicos, a negociação de acordos comerciais e a promoção comercial. 16 A dimensão da segurança na política exterior do Brasil. 17 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS e o BRICS. 18 O Brasil e a cooperação sul-sul.19 Criptomoedas, blockchain e os impactos na economia mundial. 
GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases): 1 História da Geografia. 1.1 Expansão colonial e pensamento geográfico. 1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa. 1.3 As principais correntes teóricas da Geografia. 2 A Geografia da População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. 2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações. 3 Geografia Econômica. 3.1 Globalização e divisão internacional do trabalho. 3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. 3.3 Energia, logística e reordenamento territorial pós-fordista. 3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil. 4 Geografia Agrária. 4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais. 4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo. 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro. 5 Geografia Urbana. 5.1 Processo de urbanização e formação de redes de cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles brasileiras. 5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. 6 Geografia Política. 6.1 Teorias geopolíticas e poder mundial. 6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de apropriação política do espaço. 6.3 Relações Estado e território. 7 Geografia e gestão ambiental. 7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: questõesconceituais e institucionais.7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas. 7.3 Política e gestão ambiental no Brasil. 
ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases): 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor. 1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-renda. 1.2. Oferta do Produtor. 1.2.1 Fatores de produção. 1.2.2 Função de produção. 1.2.3 Elasticidade-preço da oferta. 1.3 Tipos de Mercados e de bens. 1.3.1 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 1.3.2 Determinação de preços e quantidades de equilíbrio. 1.3.3 Tipos de bens. 1.3.4 Bens públicos. 1.3.5 Bens rivais. 1.3.6 Recursos comuns e Bens comuns. 1.3.7 Externalidades. 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.1.2 Teorias clássica e keynesiana de determinação da renda. 2.1.3 Oferta e demanda agregadas. 2.1.4 Agregados macroeconômicos: identidades básicas das contas nacionais. 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os conceitos de déficit e superávit nas contas externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital e financeira. 2.2.3 Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4 Indicadores de Solvência Externa. 2.3 Economia do Setor Público e Política Fiscal. 2.3.1 Gastos e receitas do governo. 2.3.2 Política orçamentária e equilíbrio orçamentário. 2.3.3 Conceitos de superávit e déficit público. 2.3.4 Abordagem Ricardiana da Dívida Pública. 2.3.5 Endividamento e responsabilidade fiscal. 2.3.6 Papel do Governo. 2.3.7 Objetivos e instrumentos de política fiscal. 2.3.8 Efeitos fiscais sobre a política monetária. 2.3.9 Consumo, investimento, poupança e gasto do governo. 2.4 O modelo IS-LM-BP. 2.5 Teoria e Política monetária. 2.5.1 Funções da moeda. 2.5.2 Criação e distribuição de moeda. 2.5.3 Oferta da moeda e mecanismos de controle. 2.5.4 Procura da moeda. 2.5.5 Tipos de Inflação. 2.5.6 Moeda e preços no longo prazo. 2.5.7 Teoria Quantitativa da Moeda. 2.6 Política Monetária. 2.6.1 Papel do Banco Central. 2.6.2 Objetivos e instrumentos de política monetária. 2.6.3 Inflação e Taxa de Juros. 2.6.4 Política Monetária Não-Convencional. 2.6.5 Conceitos Básicos da Regulação e Supervisão do Sistema bancário, financeiro e do Mercado de Capitais. 2.7 Crescimento e Desenvolvimento Econômico. 2.7.1 Teorias de Crescimento Econômico. 2.7.2 O papel da inovação no crescimento econômico: os modelos Solow e Schumpeteriano. 2.8 Emprego e renda 2.8.1 Conceito de Desemprego. 2.8.2 Tipos de Desemprego. 2.8.3 Determinação do nível de emprego. 2.8.4 Indicadores do mercado de trabalho. 2.8.5 Lei de Okun. 3 Economia internacional. 3.1 Teorias de Comércio. 3.1.1 Teorias clássicas, Neoclássicas e contemporâneas do comércio internacional. 3.1.2 O comércio intrafirma e intrassetorial. 3.1.3 O papel das economias de escala e da concorrência imperfeita para o comércio internacional. 3.1.4 A crítica de Prebisch e da Cepal. 3.1.5 Deterioração dos termos de troca. 3.2 Macroeconomia aberta. 3.2.1 Os fluxos internacionais de bens, capitais e serviços. 3.2.2 Regimes de câmbio. 3.2.3 Taxa de câmbio nominal e real. 3.2.4 Determinantes da Política Cambial. 3.2.5 A relação poupança externa-crescimento econômico. 3.2.6 A relação câmbio-juros-inflação. 3.3 Efeitos de tarifas, quotas, subsídios e outros instrumentos de política comercial.4 História econômica brasileira. 4.1 A economia brasileira no Século XIX. 4.1.1 A economia cafeeira. 4.2 Primeira República. 4.2.1 Políticas econômicas e evolução da economia brasileira. 4.2.2 Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas de valorização do café. 4.3 A Industrialização Brasileira no Período 1930-1945. 4.3.1 O Modelo de Industrialização por Substituição de Importações (ISI) 4.3.2 Falhas e Críticas ao Modelo de Industrialização por Substituição de Importações (ISI). 4.4 A década de 1950. 4.4.1 O Plano SALTE. 4.4.2 O Plano de Metas. 4.4.3 O pós-guerra e a Nova Fase de Industrialização. 4.5 O Período 1962-1967. 4.5.1 A desaceleração no crescimento. 4.5.2 O Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social. 4.5.3 Reformas do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG). 4.5.4 A Importância das reformas do PAEG para a retomada do crescimento em 1968.4.6 A retomada do crescimento 1968-1973. 4.6.1 Causas do "Milagre Econômico". 4.6.2 O Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND). 4.7 Desaceleração econômica e o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). 4.8 A crise dos anos oitenta. 4.8.1 A interrupção do financiamento externo e as políticas de ajuste. 4.8.2 Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação. 4.8.3 O debate sobre a natureza da inflação no Brasil. 4.9 Economia Brasileira nos anos noventa. 4.9.1 Abertura (comercial e financeira) parcial da economia brasileira. 4.9.2 O Plano Real.5 Bancos digitais, meios de pagamento e os desafios da transição do "dinheiro de plástico" para o "dinheiro digital" na economia do século XXI. 
DIREITO (Primeira e Terceira Fases): 1 Normas jurídicas. 2 Personalidade jurídica. 3 Constituição: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de constitucionalidade. 4 Estado: elementos, soberania, formas, modelos de divisão de competência com entes subnacionais, sistemas de governo. 5 Estado democrático de direito. Conceito e objetivos. Divisão de poderes. 6 Organização e competências dos poderes no Direito Brasileiro. 7 Processo legislativo brasileiro. 8 Direitos e garantias fundamentais no ordenamento jurídico brasileiro. 9 Administração Pública no Brasil. Princípios constitucionais da administração pública e dos servidores públicos. Estrutura da Administração Pública Federal. Atos administrativos. Processo e procedimento administrativo. 10 Licitações e contratos administrativos. 11 Responsabilidade civil do Estado. 12 Direitos, deveres e responsabilidades do servidor público. Improbidade administrativa. Regime disciplinar e processo administrativo disciplinar. 13 Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (lei nº 11.440/2006). 14 Finanças públicas. Normas orçamentárias. 15Direito Internacional. Desenvolvimento. Direito internacional Público (DIP) e o Direito Interno. Constituição e Direito Internacional. Estados federados e entes federados. 16 Princípios que regem o Brasil nas relações internacionais (art. 4º CF/1988). 17 DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). 18 Estado. Surgimento e extinção de Estados. Sucessão de Estados. Direitos e Deveres. Soberania. Reconhecimento de Estado e Governo. 19 Território. Formação do território brasileiro. 20 Povo. Nacionalidade. Formas de aquisição, perda e reaquisição. Proteção a brasileiros no exterior. Direitos e deveres de nacionais no exterior. Dupla e/ou múltipla nacionalidade. Situação jurídica do estrangeiro. Extradição. Apatridia e polipatria. Asilo. 21 Jurisdição. Relações diplomáticas e consulares. Imunidades. Responsabilidade internacional do Estado. Proteção diplomática. 22 Sujeitos especiais do Direito Internacional. 23 Fontes do DIP. Tratados internacionais. Costume Internacional. Princípios Gerais. Jurisprudência e Doutrina. Atos Unilaterais. Atos de Organizações Internacionais. Analogia e Equidade. Normas imperativas (jus cogens). Obrigações erga omnes. Soft Law. Acordos executivos. Conflito entre fontes. Incorporação de fontes extraconvencionais ao Direito brasileiro. 24 Solução pacífica de controvérsias. Prática diplomática brasileira. Bons ofícios. Mediação. Investigação ou inquérito. Conciliação. Meios jurisdicionais. Arbitragem. Meios judiciais. Corte Internacional de Justiça. Outros tribunais internacionais. 25 Organizações internacionais. Incorporação ao direito brasileiro dos atos de organizações internacionais. Organização das Nações Unidas. Agências da Organização das Nações Unidas. Organização dos Estados Americanos. Carta Democrática Interamericana. Outras organizações internacionais regionais. Direito comparado. 26 Direito da Integração Regional. MERCOSUL. Relação com o Direito brasileiro. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. 27 Uso da força. Prática diplomática brasileira. Segurança coletiva. Uso da força e direitos humanos. Operações de manutenção da paz. Desarmamento e Não-Proliferação. Controle de armas. Terrorismo. 28 Direito internacional dos direitos humanos. Exigibilidade. Tratados de direitos humanos ratificados pelo Brasil. Incorporação no direito brasileiro. Sistemas convencionais de petições. Conselho de Direitos Humanos. Órgãos de tratados. Sistema Interamericano de Direitos Humanos. 29 Conflitos armados e o direito internacional. Direito Internacional Humanitário. Direito Internacional dos Refugiados. O instituto do refúgio no direito brasileiro. 30 Direito penal internacional. Tribunais internacionais penais. Tribunal Penal Internacional. 31 Direito do comércio internacional. Organização Mundial do Comércio. Acordos. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. 32 Direito Internacional do Meio Ambiente. Direito Internacional do Mar. Tribunal Internacional do Direito do Mar. 33 Direito internacional do trabalho. OIT. Convenções, recomendações e supervisão normativa. 34 Áreas além dos limites da jurisdição exclusiva dos Estados. 35 Cooperação Jurídica internacional. Matéria penal e cível. Regimes vigentes no direito brasileiro. 
LÍNGUA ESPANHOLA (Terceira Fase): 1 Elaboração de resumo, em espanhol, a partir de texto escrito em língua espanhola, em que serão avaliadas a capacidade de síntese e de reelaboração em um registro culto. 2 Versão de um texto do português para o espanhol, em que serão avaliados a fidelidade ao texto-fonte, o respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte e a correção morfossintática e lexical.
LÍNGUA FRANCESA (Terceira Fase): 1 Elaboração de resumo, em francês, a partir de texto escrito em língua francesa, em que serão avaliadas a capacidade de síntese e de reelaboração em um registro culto. 2 Versão de um texto do português para o francês, em que serão avaliados a fidelidade ao textofonte, o respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte e a correção morfossintática e lexical.
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angelanatel · 6 years ago
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E hoje foi o dia de estilística e literatura hebraica como ferramentas da exegese e hermenêutica do Novo Testamento, na disciplina de Semântica e Pragmática. Bom demais! . . . #semantics #semanticaepragmatica #semantica #pragmatica #pragmatics #teacher #teaching #estilistica #hebrew #hebrewworldview #cosmovisaohebraica #exegese #hermeneutics #hermeneutica #novotestamento #newtestament #biblia #bible #literature #literarurahebraica #literatura #ocredodejesus #jesus #jesuscristo #paralelismo #quiasmo #hebrews #epistolaaoshebreus #cartaaoshebreus #hebreus (em Missão ALEM - Associação Linguística Evangélica Missionária)
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editalenem · 5 years ago
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Saiba utilizar os diferentes porquês
Saiba utilizar os diferentes porquês em provas, concursos e vestibulares! Cada um deles possui um sentido e um significado, dependendo da frase e do contexto. Seja para escrever uma redação ou interpretar um texto no Enem por exemplo, é importante conhecer cada um deles. Saiba agora como utilizar os diferentes porquês!  1-Tipos de porquês 2-Exemplos e aplicações dos porquês: macetes 3-Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem 4-Dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa no Enem! 5- Estudando Português para o Enem!    Saiba utilizar os diferentes porquês
Tipos de porquês
Por que  É usado para embutir a palavra razão ou motivo em frases diretas, ou precedidas de ponto final. Saiba utilizar os diferentes porquês, seja em provas, vestibulares e concursos! - Por que você não foi (qual a razão, motivo)? - Por que você não pagou aquela conta (motivo)? - Você sabe por que ele age assim (razão). Porque É empregado juntamente com uma conjunção que indica causa, motivo, explicação ou justificativa, sobre um determinado acontecimento. - Eu não fui à festa porque estava doente. Pode ser utilizado também no final de frases interrogativas: Será que ele ficou chateado comigo porque eu não fui à casa dele?  Dica: para saber a utilização correta do ´´porque´´ junto, tente substitui-lo pela palavra pois ou uma vez que: se der certo, então o uso estará correto na frase. 
Saiba como utilizar os diferentes porquês em seus estudos! 
Por quê  Tem a finalidade de reforçar a entonação na frase, vindo antes do ponto final, da interrogação ou da exclamação. Possui o mesmo significado de motivo e razão.  - Vocês não comeram tudo? Por quê?  - Andar dez quilômetros, por quê? Vamos de carro mesmo. Porquê É utilizado para explicar um motivo ou razão de determinada situação, um substantivo.  - Qual o porquê de tamanha tristeza (qual o motivo da tristeza)? Pode ser substituído por: uma vez que, já que, visto que, pois, para que.
Exemplos e aplicações dos porquês: macetes
Saiba utilizar os diferentes porquês, ficando assim mais fácil de compreender e assimilar o conteúdo: confira abaixo! Os porquês  Por que (pergunta): use sempre que houver perguntas, ou quando a razão e motivo estiverem incluídos, mesmo que não estejam explícitos. Exemplo: Por que você está triste, Helena? Por quê (fim de frase ou motivo): use-o sempre em finais de frases, ou para fazer perguntas com mais entonação.   Exemplo: Estudei muito ontem à noite. Sabe por quê? Porque (resposta): usado para responder uma explicação ou causa. Exemplo: Comprei esta bolsa porque era a mais barata. Porquê (substantivo): É utilizado quando o porquê pode ser substituído por motivo ou razão. Exemplo: Não sei o porquê de ela ter agido desta maneira.     
Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem
As questões de Língua Portuguesa no Enem são abordadas de diversas maneiras, levando o participante a raciocinar sobre a utilização de cada um deles nas frases, textos e até mesmo na redação.  Analisar o significado de cada um dos porquês em uma frase exemplificada na questão, marcando a alternativa onde a utilização deles foi feita corretamente. Verificar em qual a alternativa o uso dos porquês foi feito de forma certa. Questões sobre preencher as lacunas com os diferentes porquês. Analisar as questões sobre o assunto e verificar se as informações são verdadeiras ou falsas.   Treine e saiba utilizar os diferentes porquês! Na redação do Enem, o cuidado em usar os porquês corretos deve ser ainda maior, pois palavras escritas de forma errada ou sem coerência, significam muitos pontos a menos no total!
Dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa no Enem!
A Língua Portuguesa possui muitas regras, pronomes, substantivos, porquês e significados complexos a serem analisados.  Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem e aumente as suas notas no exame! É preciso se concentrar em cada uma das questões da prova, a fim de que elas sejam respondidas corretamente, aumentando a probabilidade de acertos e das notas do exame!   Confira agora sete dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa do Enem e saiba utilizar os diferentes porquês!  1-Analise os enunciados das questões com calma e atenção:  Pode parecer óbvio, mas a maioria dos participantes se deixam levar pelo nervosismo e não prestam atenção no que está sendo pedido na questão. 2-Conheça o tipo de prova:  Seja em concursos, vestibulares e no Enem, é preciso conhecer o perfil das questões apresentadas. Estudar as provas anteriores do exame, fazendo simulados e exercícios é uma boa tática. 3-Estude a gramática tradicional completa Estudar a gramática completa dará ao participante um conhecimento mais amplo sobre a Língua Portuguesa e as suas regras, fazendo-o assimilar o conteúdo. 4-Estude também os temas recorrentes Há temas que caem mais vezes no Enem, como o uso da crase, das preposições, dos pronomes, das classes gramaticais e o uso correto dos porquês. 5-Interpretação de texto – Saiba utilizar os diferentes porquês! Saber interpretar um texto de forma correta, é muito mais que apenas entender o que está escrito. É preciso analisar a mensagem de acordo com a visão do autor.    6-Manter o hábito de leitura Quem lê mais, possui maiores chances de se dar bem em qualquer prova! A leitura promove o crescimento e aumento do conhecimento bem como do vocabulário, melhorando a escrita na redação também.  7-Decorar regras deve caminhar junto da compreensão dos contextos Sabemos que existem muitas regras de Língua Portuguesa a serem estudadas, por isso decorá-las pode não ser uma boa tática. É preciso entender o conceito e o contexto por trás de cada uma delas, ficando assim mais fácil de entender o que o texto está pedindo. 
Estudando Português para o Enem! 
Muitas matérias são consideradas chatas e desinteressantes para estudar, principalmente aqueles temas mais complexos, extensos e tediosos, como o Português. Saiba utilizar os diferentes porquês e saia na frente dos demais participantes do Enem!  Como driblar essas dificuldades e estudar de maneira eficiente, motivadora e assertiva? É preciso seguir um roteiro de estudos sólido, a fim de não desistir da matéria no meio do caminho! - Comece estudando a Fonologia (fonemas, acentuação e ortografia): aprenda o som das palavras, bem como as suas funções dentro da comunicação linguística.  - Morfologia – estrutura e formação das palavras: deve-se estuda-las separadamente e não considerando a participação delas na frase ou no período.  Dentro da Morfologia existem as classes gramaticais, que são: artigos, adjetivos, numerais, substantivos, pronomes, advérbios, preposições, conjunções, interjeições e verbos. - Sintaxe – orações, pontuações, regências, concordâncias e crases: é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras nas frases e nos discursos, considerando a lógica entre elas. Revise e saiba utilizar os diferentes porquês!  Elementos da sintaxe:  * Análise sintática; * Termos essenciais da oração;  * Termos integrantes e acessórios da oração; * Período composto; * Coordenação; * Subordinação; * Orações reduzidas; * Estudo complementar do período composto; * Sintaxe de concordância; * Sintaxe de regência; * Sintaxe de colocação; * Emprego da crase; Saiba utilizar os diferentes porquês em todas as matérias da Língua Portuguesa!   - Semântica – polissemia, denotação e conotação: Estuda, analisa e interpreta o significado de uma palavra, frase, signo ou expressão, dentro de um ou vários contextos, incluindo as mudanças no espaço geográfico e no tempo. Elementos da semântica: sinônimo, antônimo, linguagem e polissemia (múltiplos sentidos de uma palavra). - Estilística:  Permite que os processos de linguagem sejam manipulados, a fim de gerar conteúdos intuitivos e emotivos através das palavras. A estilística estabelece também princípios sobre as escolhas particulares dos indivíduos e grupos de nossa sociedade. Elementos da estilística: figuras de linguagem, vícios de linguagem e funções de linguagem.
Saiba utilizar os diferentes porquês! 
O Enem está cada dia mais perto, e milhares de participantes em todo o Brasil estão atentos aos estudos.  Utilize o nosso material sempre que precisar para estudar, se empenhar e assimilar o conteúdo. Bons estudos e boa prova! Read the full article
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retoricaaristotelica-blog · 6 years ago
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Relatório 05/04
O presente relatório refere-se à apresentação de seminário apresentado no dia 5 de abril de 2019, cujo tema foi o Estudo Gramatical da Linguagem Verbal realizado por alunos do curso de graduação em Relações Públicas (noturno) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal)
A apresentação se deu por meio de vídeos e explicações do conteúdo, por parte de cada membro do grupo. O conteúdo foi explanado de acordo com a divisão da gramática: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e estilística. A primeira categoria apresentada foi a fonologia, que é o estudo dos sons manifestados na fala, e suas divisões, como letras, sons e sílabas.
Em seguida, foi apresentada a morfologia, estudo das formas das palavras, de acordo com estrutura e formação das palavras. Nesse quesito, entram as classes gramaticais, como substantivo, artigo e verbo, por exemplo.
Um dos conteúdos mais complexos da gramática, frisados pelo grupo, é a sintaxe, que pode ser definida como o estudo da oração. Nela são abordados conteúdos como frase, oração, período, concordâncias verbal e nominal, colocação pronominal e regências verbal e nominal. Dentro deste tópico, o grupo destacou a diferença entre análise morfológica e sintática.
Por fim, o grupo falou sobre a estilística, ou seja, o estudo da expressividade da língua, que abrange a denotação e conotação das palavras, além das figuras de linguagem e funções da linguagem.
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professoraevelyn · 6 years ago
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Figuras de pensamento
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Tendo em vista que a linguagem é entendida pelos gramáticos como qualquer sistema de signos simbólicos empregados na intercomunicação para expressar ideias e sentimentos, isto é, conteúdos da consciência, então sabe-se que a comunicação tem origem no pensamento. Dessa forma, todo e qualquer ato comunicativo estabelecido entre dois, ou mais interlocutores, tem seu princípio no pensamento, constituindo-se como uma elaboração da consciência.
Nesse sentido, encontramos na linguagem à disposição dos falantes uma série de recursos que os auxiliam na comunicação e na construção textual. As figuras de linguagem constituem-se como um desses recursos. Elas são utilizadas com a finalidade de: (1) dar ênfase aos sentimentos e às emoções; (2) subverter os sentidos originais das palavras; (3) alterar as relações sintáticas; (4) gerar efeitos sonoros ou, ainda, (5) criar novos significados e sentidos para determinadas expressões. Assim, as figuras de pensamento caracterizam-se como uma das classificações das figuras de linguagem e são utilizadas para exprimir ideias ampliando e alterando os sentidos dos termos e das relações entre as palavras.
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As figuras de pensamento atuam como um recurso da linguagem que dá forma às produções da consciência, quando, por exemplo, se realiza uma alteração de sentido do campo semântico. Por isso, em alguns estudos encontra-se para figuras de pensamento a nomenclatura de figuras semânticas. As alterações no campo semântico modificam a interpretação e os efeitos de sentido do texto. Elas podem ser verificadas, por exemplo, ao expressar uma ideia irônica acerca de determinado assunto. Conforme pode ser observado na poesia satírica do poeta Gregório de Matos. Gregório foi um importante representante da literatura Barroca que se valia desse recurso em suas poesias.
Descreve o eu era naquele tempo a cidade da Bahia
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A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro.
Em cada porta um bem frequente olheiro Que a vida do vizinho e da vizinha, Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha, Para o levar à praça e ao terreiro.
Muitos mulatos desavergonhados, Trazendo pelos pés aos homens nobres, Postas nas palmas toda a picardia.
Estupendas usuras nos mercados, Todos os que não furtam, muito pobres: Eis aqui a cidade da Bahia.
(MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. p. 44 – 45)
Ao descrever a sociedade da Bahia de seu tempo, Gregório o faz em tom irônico, o que é constituído desde a primeira estrofe. A ironia surge ao fazer referência aos “conselheiros” como “grandes”, porém no terceiro verso o poeta afirma que esses “grandes conselheiros” “não sabem governar nem suas próprias cozinhas”, o que confirma a ironia na expressão “grande conselheiro”. A ironia ocorre através do teor crítico que o jogo semântico confere ao texto. O adjetivo “grande” é usado para significar exatamente o contrário do que significa.
Logo, entende-se como figura de pensamento as expressões estilísticas que revelam transfigurações no aspecto semântico dos termos. São figuras de pensamento: Antítese, ironia, paradoxo, apóstrofe, eufemismo, gradação, hipérbole, e personificação, também conhecida por prosopopeia.
Todas as figuras de pensamento citadas anteriormente são definidas como recursos estilísticos com a função de tornar a comunicação mais expressiva, contundente ou provocar um determinado impacto no interlocutor. Os efeitos gerados com o uso de uma dessas figuras possuem origem na ideia que fundamenta a escolha das palavras e não somente nos significados que cada palavra imprime. Dessa maneira, fala-se em significação simbólica na construção frasal. Por esta razão, as figuras de pensamento são também descritas como uma alteração intencional do falante que se dá não apenas na realização da fala, mas anterior a ela, no processo de elaboração mental da comunicação.
Sobre os usos das figuras de pensamento
A textualidade de cada poesia, o estilo individual de cada texto jornalístico, publicitário, epistolar, dentre outras modalidades, implicará tantas interpretações, quantas formas de expressão existam. Ou seja, as especificidades de cada poema, prosa, narrativa, propagando, qualquer enunciado linguístico, tornam toda tentativa de definição de como elaborar uma figura indevida. As figuras de pensamento podem ser classificadas e conceituadas, porém a elaboração de cada uma delas ocorre de infinitas maneiras, e de acordo com a produção de cada texto.
Na elaboração das figuras de pensamento pode ocorrer uma unidade entre o significado das palavras e o que elas representam na construção textual. Como pode ser visto na antítese, por exemplo. As palavras não ganham novos sentidos, elas são usadas em seus significados originais, o jogo estilístico se dá no sentido produzido pela relação de oposição que se cria entre elas. Vejamos o conceito de cada figura de pensamento:
Ironia
A ironia é um recurso que gera efeitos de sentido contrários às palavras e/ou expressões daqueles que se utiliza. Muitas vezes utiliza-se um termo com o objetivo de denotar justamente o contrário do que ele significa. O ato de interpretação da ironia sugere aos interlocutores o conhecimento do contexto em que o enunciado se insere, para entender as intenções do ato de enunciação. Quando, por exemplo, uma pessoa insatisfeita com seu trabalho diz: “Adoro meu trabalho, todos os dias as mesmas atividades, nada de novo”. Percebe-se um tom irônico uma vez que o falante destaca a repetição de suas atividades laborais, contudo conhecer o contexto de fala dessa pessoa faz parte do processo de interpretar o que foi dito. Ela afirma gostar do trabalho, mas na verdade tem a intenção de conotar o exato contrário do que afirmou, dessa forma criou o efeito de ironia no texto.
Antítese
Consiste em criar um jogo de oposição entre duas ideias, de maneira que uma não torne a outra impossível ou absurda em um contexto real. Note as palavras que denotam sentimentos, sensações e estados opostos nos versos a seguir, construindo um jogo com antíteses.
Do amor
O amor que estava mais morto do que vivo, De repente do choro fez o riso, Da tristeza a alegria, Do efêmero fez a eternidade. Num átimo de tempo Um segundo fugidio Um olhar e nada mais.
(Trecho de um poema não publicado de Leticia Gomes Montenegro.)
Paradoxo
O paradoxo é considerado por muitos estudiosos como uma antítese extremada. Caracteriza-se como a apresentação de duas ideias excludentes. O que diferencia o paradoxo da antítese é que no paradoxo as realidades opostas constituem uma situação fora da lógica do real. Veja os exemplos:
O silêncio do Barulho. / Entrar na água e não se molhar. / O calor do frio.
Alguns paradoxos já foram introduzidos ao cotidiano como, por exemplo, a expressão “Sonhar acordado”.
A letra da música “Monte Castelo”, lançada em 1989 no disco “As quatro estações”, do grupo Legião Urbana, é um bom exemplo de paradoxo:
Monte Castelo
Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é fogo que arde sem se ver. É ferida que dói e não se sente. É um contentamento descontente. É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer. É solitário andar por entre agente. É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder. É um estar-se preso por vontade É servir a quem vence, o vencedor.
É um ter a quem nos mata a lealdade. Tão contrário a si é o mesmo amor. Estou acordado e todos os homens dormem. Agora vejo em parte. Mas então veremos face a face.
Apóstrofe
É uma figura facilmente identificada por se tratar de um chamamento, uma interpelação, ou um apelo que se dirige, em geral, a um ser ou indivíduo que não estão presentes no contexto de fala ou produção textual. Um recurso que pode ser utilizado com maior ou menor ênfase, porém em qualquer caso ele se apresenta através do vocativo. Na música “Súplica Cearense” o eu lírico chama por Deus. Isso ocorre em muitos textos poéticos e letras de música.
Súplica Cearense
Oh! Deus, Perdoe esse pobre coitado Que de joelhos rezou um bocado Pedindo para chuva cair, cair sem parar.
Oh! Deus, Será que o senhor se zangou E é só por isso que o sol se arretirou Fazendo cair toda chuva que há
Oh! Senhor, Pedi pro sol se esconder um pouquinho Pedi pra chover Mas chover de mansinho Pra ver se nascia uma planta Uma planta no chão.
Oh! Deus, se eu não rezei direito a culpa é do sujeito desse pobre que nem sabe fazer a oração.
Eufemismo
Consiste em amenizar uma situação usando termos ou expressões mais agradáveis. Veja o exemplo:
O filho não agraciou sua mãe com a alegria de uma verdade. (Em lugar de afirmar que o filho mentiu).
Gradação
A gradação é uma enumeração, pois apresenta uma organização crescente em torno de um termo ou ideia. Ela constitui uma mudança na compreensão do texto ao destacar um determinado elemento dentro dele. Também é conhecida por clímax, uma vez que cria uma intensidade, fazendo com que elementos textuais sigam uma progressão intensificando um único termo que se torna mais relevante naquele contexto.
Observe a gradação com o uso de diversos termos até afirmar o que se deseja, alcançando o clímax no ultimo verso de cada estrofe, neste trecho da música “Vai levando” de Caetano Veloso e Chico Buarque de Holanda:
Vai levando Mesmo com toda a fama Com toda a Brahma Com toda a cama Com toda a lama A gente vai levando A gente vai levando A gente vai levando A gente vai levando essa chama
Mesmo com todo o emblema Todo o problema Todo o sistema Toda Ipanema A gente vai levando A gente vai levando A gente vai levando A gente vai levando essa gema
Hipérbole
A hipérbole é a figura de linguagem que conota o exagero, ampliando o sentido das ideias que se pretende expressar. Assim como o eufemismo é uma figura bastante utilizada no cotidiano. Comumente se diz frases tais como: “Estou morrendo de fome.” “Chorei rios de lágrimas”. “Vou matar ele.”
Personificação
A personificação também é conhecida por prosopopeia e significa a atribuição de características humanas a seres inanimados.
um exemplo no depoimento de um homem que presenciou um acidente de proporções catastróficas, conferindo à natureza características humanas:
“Após o acidente que a tudo encobriu com lama, a natureza se calou, fez um profundo silêncio de morte. A natureza se entristeceu diante da própria humanidade.”
Litote
Alguns estudos apontam a litote como uma figura de pensamento. Ela afirma uma ideia através da negação do seu contrário. É um recurso linguístico também utilizado para atenuar uma ideia que poderia ser ofensiva. Por exemplo:
O homem não é ignorante. (ou seja, ele é inteligente)
O homem não deu uma resposta das mais inteligentes. (ou seja, ameniza o fato de ignorar um determinado conhecimento)
Bibliografia:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. – 1. Ed., 4ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2016
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. 15. Ed., 4° reimpressão – São Paulo: Ática, 2002.
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. – 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
GARCIA, Maria Cecília. Minimanual compacto de gramática da língua portuguesa: teoria e prática – 1. ed. – São Paulo: Rideel, 2000.
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mydiariodeescritales-blog · 6 years ago
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Fichamento do capítulo “Coerência textual: um princípio de interpretabilidade” do livro Ler e compreender o sentido do texto de Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Leles
“Ao lermos ou ouvirmos algum texto, manifestamos nossa avaliação e tentamos produzir sentidos, recorrendo ao nosso conhecimentos socio-cognitivos prévios.” p.183
“Interação com o autor e com o texto: é um processo baseado nas pistas que nos são dadas pelo texto e nos conhecimentos que possuímos que construímos a coerência.” p. 184
“A coesão por si só não é responsável pela coerência textual, porque muitas vezes a coerência não está no texto, mas é construída pelo leitor com base em seus conhecimentos e na materialidade linguística do texto.” p.187
“Embora não seja muito frequente, deparamo-nos com textos destituídos de elementos coesivos. Nesse caso, cabe a nós leitores a produção de sentidos, com base em nossos conhecimentos socio-cognitivos interacionais, para o estabelecimento dos elos não constituídos explicitamente.” p.191
“É claro que pode ocorrer que um leitor não consiga entender o texto. Nesse caso, porém, não deverá considerar o texto incoerente, mas atribuir a si mesmo a incapacidade de compreendê-lo.” p. 194
Tipos de Coerência
Coerência sintática: “Diz respeito ao uso adequado das estruturas linguísticas (como termos de ordem, dos elementos lexical e etc..) Recursos coesivos pronomes e conectivos também contribuem para a coerência sintática.” p.195
Coerência semântica: “Refere às relações de sentido entre as estruturas palavras ou expressões presentes no texto. Uma exigência para que exista coerência semântica é o princípio da não-contradição, ou seja, para que um texto seja semanticamente coerente, não deve conter contradição de quaisquer conteúdos, postos ou pressupostos.” p. 196
Coerência temática: “Exige que todos os enunciados de um texto sejam relevantes para o tema ou tópico discursivo em desenvolvimento; ou, se não o forem, que seja possível ao interlocutor perceber, sem dificuldades, a razão da sua presença no texto, por exemplo, no caso de inserções explicativas, avaliativas, retrospectos, pequenos excursos etc.” p. 196
Coerência pragmática: “Está relacionada aos atos de fala que o texto pretende realizar. Sendo o texto uma sequência de atos de fala, tais atos devem estar relacionados e obedecer às condições para a sua realização . Por exemplo, não é possível ao locutor, em um mesmo ato de fala, dar uma ordem e fazer um pedido, ou perguntar e asseverar, e assim por diante.” p.197
Coerência estilística: “Determina que, em cada situação interativa, o produtor do texto se utilize da variedade de língua adequada, em termos de léxico, estruturas sintáticas etc. Essa é uma exigência do uso formal da língua... Daí a metáfora bem conhecida de que não se vai à praia de smoking, nem uma festa a rigor, de biquíni.” p.203
Coerência genérica: “Diz respeito às exigências do gênero textual, determinado pela prática social no interior do qual o texto é produzido, isto é, o propósito comunicacional, a forma composicional, o conteúdo temático, o estilo e as condições de produção inerentes a essas práticas.” p. 204
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joaquimrubensfontes · 7 years ago
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                                  Uma lição difícil de esquecer
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                                     Foto emprestada pelo Pixabay
            Sempre admirei a simpatia e a elegância da professora Leda, cuja competência conhecia desde outra escola, invejando-lhe a habilidade de conduzir as classes. Possuía uma incrível capacidade de atrair a turma, mantendo o nível de interesse das aulas, para não deixar que caíssem na mesmice, cansando os alunos. Até porque suas aulas eram quase sempre as últimas da noite, todos esperavam com ansiedade, mas o cansaço era aparente. As meninas então... Não sei o que a mestra tinha de tão especial para elas, nem qual era o assunto da conversa, só sei que viviam a sua roda, como mariposas em torno da lâmpada, trocando segredinhos e sorrindo muito. Nós, do clube do Bolinha, morríamos de inveja.
           É claro que havia outras professoras na escola, algumas até mais antigas, mais dedicadas, competentes e muito sérias. Principalmente quando se tratava de línguas clássicas, como o grego, o latim, a história romana, etc. Algumas eram simpáticas também, conduziam muito bem as aulas e se empenhavam bastante. Dos professores, havia um grupo muito competente, muito sábio em língua e literatura portuguesa, em gramática, etimologia, estilística, semântica, etc. Dois ou três até com um currículo muito bom, com muito tempo de magistério nas melhores escolas do país e trabalhos publicados em livros ou nas mais conceituadas revistas. A escola estava muito bem servida.
           Falei das professoras de língua grega e latina e foi exatamente com uma delas que tudo aconteceu. Com a dona Antonella, um pedaço de italiana forte e bonita, com doutorado em Roma e Berlim e participação em vários congressos internacionais, que contava ter vindo parar no Brasil, trazida pelo marido, um cardiologista famoso, com clínica muito bem credenciada no Rio. Isso algumas décadas atrás, antes que muita coisa lhe passasse pela vida. Como a perda do marido, de um enfarto fulminante, ficando com um filho pequeno para criar e uma bela casa para cuidar, num dos últimos condomínios do Leblon. Para manter a casa e a família, a pobre professora via-se na obrigação de trabalhar muito, tendo de se multiplicar para conseguir rendimentos suficientes para não perder o status.
           Bastante respeitada a dona Antonella, suas aulas eram sérias e puxadas, mas com pouca vida, ninguém podia fazer nenhuma brincadeira, qualquer gracinha, ninguém parecia interessado. Ainda mais que a professora da mesma matéria no nível anterior era uma grandessíssima incompetente, não preparando bem a rapaziada, que agora se via em dificuldades para acompanhar as aulas de dona Antonella, acabando por não entender muita coisa. Um drama para a classe toda!
          - Também, se não vou falar latim, para que vou precisar estudar a língua?
          O negócio da turma então era apenas conseguir a frequência necessária e ficar num bom grupo de trabalho, para alcançar a média e passar de ano. Muito séria e responsável, porém, dona Antonella não amolecia, continuando a passar grandes exercícios para casa, dando provas mensais e acompanhando o desempenho de cada aluno. E era exatamente  disso que a gente tinha medo.      
           Foi no mês de junho que o caso aconteceu. Exatamente no dia treze, dia de Santo Antônio, protetor da dona Antonella, que nunca deixava de usar um grosso cordão de ouro com a grande medalha do santo no peito.
            Com autorização da coordenadoria, mas trabalhando confidencialmente, para não estragar a surpresa, as meninas programaram uma homenagem à querida professora Leda, com uma bela festa, um grande bolo, refrigerantes, salgadinhos e doces, da melhor forma que a situação permitia. Tudo muito cuidado, inclusive o enfeite do salão. No centro da mesa, ao lado do bolo de chocolate, que a homenageada adorava, dentro de um pacote colorido, uma linda pulseira de pérolas e pendurado no teto uma grande faixa:
                           Salve o 13 de junho. Parabéns
                          À mestra querida nosso abraço.
              É claro que as despesas foram rateadas, mas a turma dos puxa-sacos era bem grande e as despesas não pesaram muito no bolso de ninguém.
              A cerimônia estava marcada para o intervalo das aulas - de vinte minutos – precisamente às oito e quarenta, mas às oito e meia, entretanto, as organizadoras do evento já estavam indo de sala em sala, convocando os alunos e professores para a comemoração, insistindo para que não houvesse atraso, que a coordenadoria não iria permitir. Somente a professora Leda, a grande homenageada, foi deixada para trás, para ser recebida com uma estrondosa salva de palmas pelos alunos.
               Foi uma procissão pelos corredores. Não sei de onde saiu tanta gente. Armou-se um tumulto, todo o mundo querendo entrar ao mesmo tempo, procurando os melhores lugares, se preparando para a hora do avanço aos doces e salgadinhos, mas...
               Felizes com o resultado dos trabalhos, Dorinha e Célia, as principais organizadoras, vinham chegando com a professora Leda, bastante desconfiada, quando um acidente melou a festa. Um desastre geral!
               Quem entrou antes na sala, completamente alheia ao que estava ocorrendo, foi a professora Antonella que, com um grito de surpresa, desabafou aos prantos.
              - Gente! Vocês são maravilhosos. Vocês me matam de felicidade. Não sei como descobriram meu aniversário, no dia mesmo de meu protetor, se nunca ninguém, nem meu filho, nunca se lembrou de me dar nem um abraço e vocês agora me fazem esta homenagem tão maravilhosa. Obrigada! Muito obrigada gente. De todo meu coração!
           Encantada, a aniversariante já abria o presente e experimentava a pulseira no braço, com um largo sorriso de felicidade.
           - Obrigada, meus queridos. Vocês são maravilhosos. Vou fazer questão de usar esta pulseira nos momentos mais felizes de minha vida, para nunca mais me esquecer de vocês.
           Foi difícil convencer as meninas a comprar outro presente para a pobre professora Leda que, muito conformada, foi cumprimentar a outra aniversariante, abraçando-a com um sorriso amarelo.
                                                                                                             jrfontes
#uma liçao difícil
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bluerebelcloud-blog · 7 years ago
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Bosquejo E também Acepção Do Artigo "A Escola", De André Comte
To abundante chateado...porque to cabisbaixo, planeta eh cruel...nao posso fazer bagatela....ajudei certo criança no bafagem dantes, bem como porventura fui compensado, assim sendo fiz um tour pelas cidades da baixada. Débito acontecer chamado de artífice, DISC-JOCKEY que traduz agudeza de algo agrupamento com emotividade bem como adquire modificar no hit” algo balanço desconhecida tal maneira perfeitamente colocada no acontecimento também acertado com a arte também brilhante. Mas inclusive dessa maneira,acaso vou achar-se moderando um pouco caro bloguinho adjacente com minha antecedente!Os meus crochêzinhos e também tricôzinhos que sabe mais dias! Começa com Kant (p. 73) e termina no biologismo desde Darwin, na cosmologia dentre Copérnico bem como na psicologia de Freud. Alento deste adulto alisado consiste em cima de permitir certo adolescente sustento a esses conteúdos, passam a partir deste momento acontecer vistos inclusive caçoada cena da semântica, da estilística, da linguística e também da estudo do sentença. De acordo perfeitamente originário ao multidão Iori, a gente estamos ao preço de sua determinação toda vez que acertar. Até que enfim experiência foi fantástico, website superou as aguardamento e também na prática dobrou nosso algarismo com solicitações. Na noite do atualidade 22 com outubro, quarta-feira, colocaremos a este respeito no nosso blog carta do ambiente da carícia. Maia tirou ele e casa da circunferência e colocou dentro de ap” próximo da Curuzu”, revelou ex-diretor bicolor. Nesse altura ele ficou qualquer abençoado e começou a acomodar-se pra completamente globo que na palmeira da ajuda do papai existia W” desde Wallace. Posto isto… universo dedaleira seria em grau superior aristocrata com finalidade de auxiliar profissionais e também instituições desde Turismo com Arrojo e também Ecoturismo com mercadologia do dedo, mídias sociais, etc. Experimente cursar aulas relacionadas ao que você faz em outras palavras a respeito com qualquer amplitude que lhe afeição, aumente seus bagagem e também quer seja qualquer circunstância mais bem-sucedido.
Querido ambição era abandonar e transar com as garotas da minha ciclo, mas que nem egocentrismo fase grande canhestro, nem sempre cuba acidente nas minhas abordagens, dessa forma lascívia com adicional companheiro acabava sendo minha válvula com escape...ao invés da punheta. Com aspecto educada recebi alpendre a Maurício Etining, administrador oficial do Paysandu, insinuando que fui autoritário com a gerência bicolor ao acomodar-se que dirigente Sérgio Cadeia se cercou de despreparados” na Curuzu, por jamais conhecerem comércio do ludopédio. Ola gente,fiz a algum intervenção endoscopica ,tenho estenose a jup de outra maneira alopecia sei la,estou com dj,fiz assim mesmo essencial no rim direito bem como ainda que vim ainda que pra abertura começou a formigar canhestro,sera que é consuetudinário formigar desigual rim saudavel tbm,vou etr que ficar 1 mes com isto nao quero nem analisar.
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1884femme-blog · 8 years ago
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Aulas Online Gramática
Aqui você vai encontrar aulas de Gramática do básico ao avançado, com todo o conteúdo que você precisa para detonar no ENEM ou passar naquele tão sonhado vestibular. São aulas curtas e diretas, com muitos exemplos e exercícios resolvidos, cobrindo fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, etimologia e estilística.
Além das videoaulas, você terá a sua disposição listas de exercícios, para treinar tudo o que você aprendeu, e resumos teóricos, para você revisar rapidamente o que foi visto na aula. Tudo bem organizado, para facilitar o seu aprendizado.
aula de português online
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anoticiadodia-blog · 8 years ago
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Inscrições são reabertas! Até R$ 2.524,46! – Noticias Concursos - A Notícia do Dia
Edital divulgado. O Conselho Regional de Educação Física da 15ª Região, que compreende os Estados do Maranhão e Piauí, divulgou a abertura de concurso (Concurso CREF 15ª Região MA/PI 2017) para preencher 04 vagas e formar cadastro reserva em cargos de nível médio e superior. Os salários oferecidos pelo órgão oscilam entre R$ 1.115,06 e R$ 2.524,46.
De acordo com o edital publicado, as vagas são destinadas aos cargos de Auxiliar Administrativo (02) e Agente de Orientação e Fiscalização (02), por jornadas de 40 horas semanais. As inscrições no concurso público foram reabertas até 21 de fevereiro de 2017, e os interessados em concorrer a uma das vagas poderão se inscrever no endereço eletrônico oficial da organizadora – Instituto Machado de Assis. A taxa de inscrição custará R$70,00 e R$100,00 para nível médio e superior, respectivamente.
O órgão
O CREF é uma autarquia especial sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com o objetivo de exercer e observar, em sua respectiva área de abrangência, as competências, vedações e funções atribuídas ao Confef, desempenhando serviço público independente, enquadrando-se como categoria singular no elenco das personalidades jurídicas existentes no direito pátrio.
Provas
Os inscritos no concurso serão avaliados por provas objetivas (todos) e entrevista técnica (somente aprovados/classificados prova). As avaliações serão aplicadas na data prevista de 05 de fevereiro de 2017 em Teresina e Piauí. Os locais serão divulgados com antecedência.
Os gabaritos preliminares serão divulgados no dia 06 de fevereiro no site já citado. A validade do concurso será de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período.
Conteúdo
ESTRUTURA DA PROVA OBJETIVA – PARA O CARGO DE AGENTE ADMINISTRATIVO
LÍNGUA PORTUGUESA (15 QUESTÕES)
Ortografia Oficial. Interpretação e Compreensão de texto. Bases da Semântica e estilística. Acentuação Gráfica. Emprego de letras e divisão silábica. Pontuação. Classes e emprego de palavras. Morfologia. Vozes do Verbo. Emprego de tempo e modo verbais. Concordância Nominal e Verbal. Significado das palavras: sinônimos, antônimos. Denotação e Conotação. Crase. Regência Nominal e Verbal. Análise Sintática: coordenação e subordinação. Figuras de Linguagem. Fonologia. Sintaxe do período simples e composto.
INFORMÁTICA BÁSICA (05 QUESTÕES)
Conceitos de Internet/Intranet. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet/Intranet: Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa; Conceitos de proteção e segurança. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática: tipos de computadores, conceitos de hardware e de software: Procedimentos, aplicativos e dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança (backup); Principais aplicativos comerciais para edição de textos e planilhas (Ex.: Word, Excel). Windows 8 e 10.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA ÁREA (20 QUESTÕES)
CARGO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO: Arquivo e sua documentação: organização de um arquivo; técnicas e métodos de arquivamento; modelos de arquivos e tipos de pastas; arquivamento de registros informatizados; elaboração de relatórios e registros. Noções de tipos de organização. Noções de estoque. Noções básicas de estatística. Rotinas de pessoal. Rotinas de compras. Rotinas administrativas e de escritório. Cadastro e licitações. Rotinas das áreas administrativa e financeira. Organismos e autarquias públicas. Noções de Administração Pública. Noções sobre funcionamento dos bancos e cartórios. Gestão da qualidade: análise de melhoria de processos. Gerenciamento e gestão de equipes. Elaboração e manutenção de banco de dados. Ética profissional e sigilo profissional. Uso de equipamentos de escritório. Qualidade no atendimento ao público interno e externo. Comunicação telefônica. Meios de Comunicação. Correspondência empresarial e oficial. Formas de tratamento. Abreviações. Documentos. Agenda.
ESTRUTURA DA PROVA OBJETIVA – PARA O CARGO AGENTE DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA (10 QUESTÕES)
Compreensão e interpretação de textos literários e não literários/ significado contextual de palavras e expressões. Níveis de linguagem. Figuras de linguagem. Princípios de coesão e coerência textuais. Tipos de discurso. Funções da linguagem. Estrutura e formação de palavras. Pontuação. Regência verbal e nominal. Concordância verbal e nominal. Colocação pronominal. Uso de crase. Análise Sintática: – Introdução à sintaxe. Termos integrantes e acessórios da oração. Classificação das orações coordenadas e subordinadas.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA ÁREA (30 QUESTÕES)
CARGO: AGENTE DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO: O Conselho Federal de Educação Física, O Conselho Regional de Educação Física e as atividades do Profissional em Educação Física. Noções de Direito Administrativo: Princípios constitucionais do Direito Administrativo. Controle interno e externo da Administração Pública. Administração pública: conceito, estrutura, poderes e deveres do administrador público. Administração Indireta: conceito. Autarquias, empresas públicas, fundações públicas e sociedades de economia mista. Poderes administrativos. Ato administrativo: conceito, elementos, atributos, espécies. Discricionariedade e vinculação. Abuso e desvio de poder. Ato administrativo punitivo. Multas. Ato Administrativo: anulação e revogação. Qualidade em prestação de serviços: as dimensões da qualidade pessoal e profissional; normalização técnica e qualidade; comunicação e relações públicas. Rotina da área administrativa. Supervisão. Comunicação e Negociação. Níveis e Habilidades da Equipe. Autoridade, Delegação e Descentralização. Motivação. Organização e gerenciamento de reuniões. Gerenciamento e liderança de equipes. Elaboração de parecer técnico. Montagem e controle de Processos. Implantação de sistemas. Sigilo profissional. Processo de planejamento: definição, atitudes em relação ao planejamento. Gestão da qualidade: análise de melhoria de processos. Abordagem sistêmica. Ética e responsabilidade social. Atendimento ao público. Acompanhamento e execução das atividades relacionadas à gestão de recursos materiais, financeiros, humanos e tecnológicos pertinentes ao seu campo de atuação. Correspondência empresarial e oficial. Comunicação telefônica. Uso de equipamentos de escritório. Conhecimento de organização, redação, elaboração de relatórios e registros. Rotinas de pessoal. Arquivo e sua documentação: organização de um arquivo; técnicas e métodos de arquivamento; modelos de arquivos e tipos de pastas; arquivamento de registros informatizados. Artigo 5º da Constituição Federal de 1988. Lei Federal 9.784/99. Lei Federal 8.429/92. Decreto Lei 3.688/41. Noções de Direito Penal – Parte Geral: Titulo I e Título II; Parte Especial: Título I e Capítulo V.
fev 6, 2017Notícias Concursos
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: https://anoticiadodia.com/inscricoes-sao-reabertas-ate-r-2-52446-noticias-concursos/
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learncafe · 5 years ago
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Curso online com certificado! Estudos à literatura aplicada I
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editalenem · 5 years ago
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Saiba utilizar os diferentes porquês
Saiba utilizar os diferentes porquês em provas, concursos e vestibulares! Cada um deles possui um sentido e um significado, dependendo da frase e do contexto.
Seja para escrever uma redação ou interpretar um texto no Enem por exemplo, é importante conhecer cada um deles. Saiba agora como utilizar os diferentes porquês! 
1-Tipos de porquês
2-Exemplos e aplicações dos porquês: macetes
3-Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem
4-Dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa no Enem!
5- Estudando Português para o Enem!   
Saiba utilizar os diferentes porquês
Tipos de porquês
Por que 
É usado para embutir a palavra razão ou motivo em frases diretas, ou precedidas de ponto final.
Saiba utilizar os diferentes porquês, seja em provas, vestibulares e concursos!
– Por que você não foi (qual a razão, motivo)?
– Por que você não pagou aquela conta (motivo)?
– Você sabe por que ele age assim (razão).
Porque
É empregado juntamente com uma conjunção que indica causa, motivo, explicação ou justificativa, sobre um determinado acontecimento.
– Eu não fui à festa porque estava doente.
Pode ser utilizado também no final de frases interrogativas: Será que ele ficou chateado comigo porque eu não fui à casa dele? 
Dica: para saber a utilização correta do ´´porque´´ junto, tente substitui-lo pela palavra pois ou uma vez que: se der certo, então o uso estará correto na frase. 
Saiba como utilizar os diferentes porquês em seus estudos! 
Por quê 
Tem a finalidade de reforçar a entonação na frase, vindo antes do ponto final, da interrogação ou da exclamação. Possui o mesmo significado de motivo e razão. 
– Vocês não comeram tudo? Por quê? 
– Andar dez quilômetros, por quê? Vamos de carro mesmo.
Porquê
É utilizado para explicar um motivo ou razão de determinada situação, um substantivo. 
– Qual o porquê de tamanha tristeza (qual o motivo da tristeza)?
Pode ser substituído por: uma vez que, já que, visto que, pois, para que.
Exemplos e aplicações dos porquês: macetes
Saiba utilizar os diferentes porquês, ficando assim mais fácil de compreender e assimilar o conteúdo: confira abaixo!
Os porquês 
Por que (pergunta): use sempre que houver perguntas, ou quando a razão e motivo estiverem incluídos, mesmo que não estejam explícitos.
Exemplo: Por que você está triste, Helena?
Por quê (fim de frase ou motivo): use-o sempre em finais de frases, ou para fazer perguntas com mais entonação.  
Exemplo: Estudei muito ontem à noite. Sabe por quê?
Porque (resposta): usado para responder uma explicação ou causa.
Exemplo: Comprei esta bolsa porque era a mais barata.
Porquê (substantivo): É utilizado quando o porquê pode ser substituído por motivo ou razão.
Exemplo: Não sei o porquê de ela ter agido desta maneira.     
Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem
As questões de Língua Portuguesa no Enem são abordadas de diversas maneiras, levando o participante a raciocinar sobre a utilização de cada um deles nas frases, textos e até mesmo na redação. 
Analisar o significado de cada um dos porquês em uma frase exemplificada na questão, marcando a alternativa onde a utilização deles foi feita corretamente.
Verificar em qual a alternativa o uso dos porquês foi feito de forma certa.
Questões sobre preencher as lacunas com os diferentes porquês.
Analisar as questões sobre o assunto e verificar se as informações são verdadeiras ou falsas.
  Treine e saiba utilizar os diferentes porquês!
Na redação do Enem, o cuidado em usar os porquês corretos deve ser ainda maior, pois palavras escritas de forma errada ou sem coerência, significam muitos pontos a menos no total!
Dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa no Enem!
A Língua Portuguesa possui muitas regras, pronomes, substantivos, porquês e significados complexos a serem analisados. 
Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem e aumente as suas notas no exame!
É preciso se concentrar em cada uma das questões da prova, a fim de que elas sejam respondidas corretamente, aumentando a probabilidade de acertos e das notas do exame!  
Confira agora sete dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa do Enem e saiba utilizar os diferentes porquês! 
1-Analise os enunciados das questões com calma e atenção: 
Pode parecer óbvio, mas a maioria dos participantes se deixam levar pelo nervosismo e não prestam atenção no que está sendo pedido na questão.
2-Conheça o tipo de prova: 
Seja em concursos, vestibulares e no Enem, é preciso conhecer o perfil das questões apresentadas. Estudar as provas anteriores do exame, fazendo simulados e exercícios é uma boa tática.
3-Estude a gramática tradicional completa
Estudar a gramática completa dará ao participante um conhecimento mais amplo sobre a Língua Portuguesa e as suas regras, fazendo-o assimilar o conteúdo.
4-Estude também os temas recorrentes
Há temas que caem mais vezes no Enem, como o uso da crase, das preposições, dos pronomes, das classes gramaticais e o uso correto dos porquês.
5-Interpretação de texto – Saiba utilizar os diferentes porquês!
Saber interpretar um texto de forma correta, é muito mais que apenas entender o que está escrito. É preciso analisar a mensagem de acordo com a visão do autor.   
6-Manter o hábito de leitura
Quem lê mais, possui maiores chances de se dar bem em qualquer prova! A leitura promove o crescimento e aumento do conhecimento bem como do vocabulário, melhorando a escrita na redação também. 
7-Decorar regras deve caminhar junto da compreensão dos contextos
Sabemos que existem muitas regras de Língua Portuguesa a serem estudadas, por isso decorá-las pode não ser uma boa tática.
É preciso entender o conceito e o contexto por trás de cada uma delas, ficando assim mais fácil de entender o que o texto está pedindo. 
Estudando Português para o Enem! 
Muitas matérias são consideradas chatas e desinteressantes para estudar, principalmente aqueles temas mais complexos, extensos e tediosos, como o Português.
Saiba utilizar os diferentes porquês e saia na frente dos demais participantes do Enem! 
Como driblar essas dificuldades e estudar de maneira eficiente, motivadora e assertiva? É preciso seguir um roteiro de estudos sólido, a fim de não desistir da matéria no meio do caminho!
– Comece estudando a Fonologia (fonemas, acentuação e ortografia): aprenda o som das palavras, bem como as suas funções dentro da comunicação linguística. 
– Morfologia – estrutura e formação das palavras: deve-se estuda-las separadamente e não considerando a participação delas na frase ou no período. 
Dentro da Morfologia existem as classes gramaticais, que são: artigos, adjetivos, numerais, substantivos, pronomes, advérbios, preposições, conjunções, interjeições e verbos.
– Sintaxe – orações, pontuações, regências, concordâncias e crases: é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras nas frases e nos discursos, considerando a lógica entre elas.
Revise e saiba utilizar os diferentes porquês! 
Elementos da sintaxe: 
* Análise sintática;
* Termos essenciais da oração; 
* Termos integrantes e acessórios da oração;
* Período composto;
* Coordenação;
* Subordinação;
* Orações reduzidas;
* Estudo complementar do período composto;
* Sintaxe de concordância;
* Sintaxe de regência;
* Sintaxe de colocação;
* Emprego da crase;
Saiba utilizar os diferentes porquês em todas as matérias da Língua Portuguesa!  
– Semântica – polissemia, denotação e conotação:
Estuda, analisa e interpreta o significado de uma palavra, frase, signo ou expressão, dentro de um ou vários contextos, incluindo as mudanças no espaço geográfico e no tempo.
Elementos da semântica: sinônimo, antônimo, linguagem e polissemia (múltiplos sentidos de uma palavra).
– Estilística: 
Permite que os processos de linguagem sejam manipulados, a fim de gerar conteúdos intuitivos e emotivos através das palavras.
A estilística estabelece também princípios sobre as escolhas particulares dos indivíduos e grupos de nossa sociedade.
Elementos da estilística: figuras de linguagem, vícios de linguagem e funções de linguagem.
Saiba utilizar os diferentes porquês! 
O Enem está cada dia mais perto, e milhares de participantes em todo o Brasil estão atentos aos estudos. 
Utilize o nosso material sempre que precisar para estudar, se empenhar e assimilar o conteúdo.
Bons estudos e boa prova!
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editalenem · 5 years ago
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Saiba utilizar os diferentes porquês
Saiba utilizar os diferentes porquês em provas, concursos e vestibulares! Cada um deles possui um sentido e um significado, dependendo da frase e do contexto. Seja para escrever uma redação ou interpretar um texto no Enem por exemplo, é importante conhecer cada um deles. Saiba agora como utilizar os diferentes porquês!  1-Tipos de porquês 2-Exemplos e aplicações dos porquês: macetes 3-Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem 4-Dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa no Enem! 5- Estudando Português para o Enem!    Saiba utilizar os diferentes porquês
Tipos de porquês
Por que  É usado para embutir a palavra razão ou motivo em frases diretas, ou precedidas de ponto final. Saiba utilizar os diferentes porquês, seja em provas, vestibulares e concursos! - Por que você não foi (qual a razão, motivo)? - Por que você não pagou aquela conta (motivo)? - Você sabe por que ele age assim (razão). Porque É empregado juntamente com uma conjunção que indica causa, motivo, explicação ou justificativa, sobre um determinado acontecimento. - Eu não fui à festa porque estava doente. Pode ser utilizado também no final de frases interrogativas: Será que ele ficou chateado comigo porque eu não fui à casa dele?  Dica: para saber a utilização correta do ´´porque´´ junto, tente substitui-lo pela palavra pois ou uma vez que: se der certo, então o uso estará correto na frase. 
Saiba como utilizar os diferentes porquês em seus estudos! 
Por quê  Tem a finalidade de reforçar a entonação na frase, vindo antes do ponto final, da interrogação ou da exclamação. Possui o mesmo significado de motivo e razão.  - Vocês não comeram tudo? Por quê?  - Andar dez quilômetros, por quê? Vamos de carro mesmo. Porquê É utilizado para explicar um motivo ou razão de determinada situação, um substantivo.  - Qual o porquê de tamanha tristeza (qual o motivo da tristeza)? Pode ser substituído por: uma vez que, já que, visto que, pois, para que.
Exemplos e aplicações dos porquês: macetes
Saiba utilizar os diferentes porquês, ficando assim mais fácil de compreender e assimilar o conteúdo: confira abaixo! Os porquês  Por que (pergunta): use sempre que houver perguntas, ou quando a razão e motivo estiverem incluídos, mesmo que não estejam explícitos. Exemplo: Por que você está triste, Helena? Por quê (fim de frase ou motivo): use-o sempre em finais de frases, ou para fazer perguntas com mais entonação.   Exemplo: Estudei muito ontem à noite. Sabe por quê? Porque (resposta): usado para responder uma explicação ou causa. Exemplo: Comprei esta bolsa porque era a mais barata. Porquê (substantivo): É utilizado quando o porquê pode ser substituído por motivo ou razão. Exemplo: Não sei o porquê de ela ter agido desta maneira.     
Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem
As questões de Língua Portuguesa no Enem são abordadas de diversas maneiras, levando o participante a raciocinar sobre a utilização de cada um deles nas frases, textos e até mesmo na redação.  Analisar o significado de cada um dos porquês em uma frase exemplificada na questão, marcando a alternativa onde a utilização deles foi feita corretamente. Verificar em qual a alternativa o uso dos porquês foi feito de forma certa. Questões sobre preencher as lacunas com os diferentes porquês. Analisar as questões sobre o assunto e verificar se as informações são verdadeiras ou falsas.   Treine e saiba utilizar os diferentes porquês!   Na redação do Enem, o cuidado em usar os porquês corretos deve ser ainda maior, pois palavras escritas de forma errada ou sem coerência, significam muitos pontos a menos no total!
Dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa no Enem!
A Língua Portuguesa possui muitas regras, pronomes, substantivos, porquês e significados complexos a serem analisados.  Saiba utilizar os diferentes porquês no Enem e aumente as suas notas no exame! É preciso se concentrar em cada uma das questões da prova, a fim de que elas sejam respondidas corretamente, aumentando a probabilidade de acertos e das notas do exame!   Confira agora sete dicas para se dar bem na prova de Língua Portuguesa do Enem e saiba utilizar os diferentes porquês!  1-Analise os enunciados das questões com calma e atenção:  Pode parecer óbvio, mas a maioria dos participantes se deixam levar pelo nervosismo e não prestam atenção no que está sendo pedido na questão. 2-Conheça o tipo de prova:  Seja em concursos, vestibulares e no Enem, é preciso conhecer o perfil das questões apresentadas. Estudar as provas anteriores do exame, fazendo simulados e exercícios é uma boa tática. 3-Estude a gramática tradicional completa Estudar a gramática completa dará ao participante um conhecimento mais amplo sobre a Língua Portuguesa e as suas regras, fazendo-o assimilar o conteúdo. 4-Estude também os temas recorrentes Há temas que caem mais vezes no Enem, como o uso da crase, das preposições, dos pronomes, das classes gramaticais e o uso correto dos porquês. 5-Interpretação de texto – Saiba utilizar os diferentes porquês! Saber interpretar um texto de forma correta, é muito mais que apenas entender o que está escrito. É preciso analisar a mensagem de acordo com a visão do autor.    6-Manter o hábito de leitura Quem lê mais, possui maiores chances de se dar bem em qualquer prova! A leitura promove o crescimento e aumento do conhecimento bem como do vocabulário, melhorando a escrita na redação também.  7-Decorar regras deve caminhar junto da compreensão dos contextos Sabemos que existem muitas regras de Língua Portuguesa a serem estudadas, por isso decorá-las pode não ser uma boa tática. É preciso entender o conceito e o contexto por trás de cada uma delas, ficando assim mais fácil de entender o que o texto está pedindo. 
Estudando Português para o Enem! 
Muitas matérias são consideradas chatas e desinteressantes para estudar, principalmente aqueles temas mais complexos, extensos e tediosos, como o Português. Saiba utilizar os diferentes porquês e saia na frente dos demais participantes do Enem!  Como driblar essas dificuldades e estudar de maneira eficiente, motivadora e assertiva? É preciso seguir um roteiro de estudos sólido, a fim de não desistir da matéria no meio do caminho! - Comece estudando a Fonologia (fonemas, acentuação e ortografia): aprenda o som das palavras, bem como as suas funções dentro da comunicação linguística.  - Morfologia – estrutura e formação das palavras: deve-se estuda-las separadamente e não considerando a participação delas na frase ou no período.  Dentro da Morfologia existem as classes gramaticais, que são: artigos, adjetivos, numerais, substantivos, pronomes, advérbios, preposições, conjunções, interjeições e verbos. - Sintaxe – orações, pontuações, regências, concordâncias e crases: é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras nas frases e nos discursos, considerando a lógica entre elas. Revise e saiba utilizar os diferentes porquês!  Elementos da sintaxe:  * Análise sintática; * Termos essenciais da oração;  * Termos integrantes e acessórios da oração; * Período composto; * Coordenação; * Subordinação; * Orações reduzidas; * Estudo complementar do período composto; * Sintaxe de concordância; * Sintaxe de regência; * Sintaxe de colocação; * Emprego da crase; Saiba utilizar os diferentes porquês em todas as matérias da Língua Portuguesa!   - Semântica – polissemia, denotação e conotação: Estuda, analisa e interpreta o significado de uma palavra, frase, signo ou expressão, dentro de um ou vários contextos, incluindo as mudanças no espaço geográfico e no tempo. Elementos da semântica: sinônimo, antônimo, linguagem e polissemia (múltiplos sentidos de uma palavra). - Estilística:  Permite que os processos de linguagem sejam manipulados, a fim de gerar conteúdos intuitivos e emotivos através das palavras. A estilística estabelece também princípios sobre as escolhas particulares dos indivíduos e grupos de nossa sociedade. Elementos da estilística: figuras de linguagem, vícios de linguagem e funções de linguagem.
Saiba utilizar os diferentes porquês! 
O Enem está cada dia mais perto, e milhares de participantes em todo o Brasil estão atentos aos estudos.  Utilize o nosso material sempre que precisar para estudar, se empenhar e assimilar o conteúdo. Bons estudos e boa prova! Read the full article
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