#seja sem sentimentos
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eudessolart-blog · 1 year ago
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Não se iluda com sorriso Ou gentileza pensando que a pessoa gosta de você,Ele só que sua amizade Sua cretina.
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little-blurry · 10 months ago
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.
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quebraram · 3 months ago
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Amar alguém é, acima de tudo, ter coragem. Coragem de aceitar que a pessoa que você ama carrega uma bagagem que não pode simplesmente ser abandonada. É saber que, por mais que a gente deseje, não podemos fazer todo o caos desaparecer, nem livrar quem amamos de todos os dias difíceis que irão existir, nem fazer todos os seus traumas, dores e cicatrizes sumirem, mas ainda assim escolher estar ao lado. Porque amar também é um ato de entrega e eu escolhi entregar a você tudo o que tenho de mais bonito. Quando penso no que quero para nós, não imagino um caminho fácil, sem tropeços ou desafios, mas tenho esperança de que mesmo passando por tudo isso conseguiremos vencer, porque o nosso sentimento é forte e verdadeiro. Eu não vejo que o nosso amor é um amor que chega para apagar o passado, mas um que sabe o acolher respeitando as marcas que se formaram. Eu sou a sua casa agora e mesmo que o mundo desabe ao seu redor, o meu colo e o meu abraço sempre estarão disponíveis para você. Amor não é apenas alegria ou romantismo, pelo contrário, ele se mostra, de fato, nas horas de dor e tristeza quando somos testados. É estar ali quando você menos espera, quando o dia parece mais sombrio e a alma mais cansada. Amar é oferecer um refúgio nos dias de tempestade, um lugar seguro onde você pode se encontrar e se permitir ser vulnerável, ser você mesmo sem máscaras e sem julgamentos. Porque é isso que se faz quando se ama... A gente cuida do outro, acolhe os piores momentos e busca proporcionar os melhores. Eu quero que meu amor seja um remédio suave, que não pressiona a cura, mas que oferece um descanso, uma trégua, um amparo, um amor que não força, mas inspira a sarar. Porque a cura não é a ausência de dor, mas pode vir um alívio com a presença de alguém que caminha ao seu lado, que sustenta e acolhe, que te faz lembrar a cada dia que você não precisa enfrentar tudo tão só. E eu quero ser esse alguém, porque acredito que o amor cura e eu espero que o meu amor possa, aos poucos, ser parte do que vai te ajudar a encontrar paz e conforto. É por isso que escolho a cada dia ser essa presença constante, que não desiste, que não se abala, que permanece mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Todos os dias eu escolho amar você na sua totalidade, com cada pedaço da sua história e cada traço da sua essência. Eu escolho segurar a sua mão e em silêncio prometer que jamais soltarei, seja qual for a tempestade que venha. E que o nosso amor seja sempre esse porto seguro, essa chama que não se apaga, essa coragem de sermos inteiros, imperfeitos, mas juntos. Porque juntos somos mais fortes, juntos somos a cura que o tempo, com gentileza e paciência vai nos oferecendo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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itblackggirl · 2 months ago
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Método "Just Trust Me" by Me / Method "Just Trust Me" by Me!
pt-br - eng!
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"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?'
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Oii meus amores! A thread será dividida nos seguintes tópicos!
1- O que é o método “Just Trust Me”?
2- Por que esse nome?
3- Como funciona?
4- Recomendações.
5- Success Story.
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1 - O que é o método “Just Trust Me” ?
O método foi criado por mim, Natasha, depois de uma observação baseada em uma crença que todos temos desde crianças: No escuro há algo ameaçador, como um bicho ou uma pessoa.
Ele foi baseado nessa teoria que foi reescrita por mim e usada para assumir aparência ou corpo desejado! Eu não sei se ela pode ser usada para outra finalidade sem ser essa, porque da forma que eu fiz, ela é mais usável para aparência e corpo.
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2 - Por que esse nome?
Todos nós, quando pequenos, ou na grande maioria, temos medo do escuro. Não sei vocês, mas eu sou filha única e dormia no meu quarto sozinha e de noite era um BREU! Sério, não dava pra ver nada, eu era um pouco medrosa e criativa então em um canto específico eu sempre via algo lá, seja uma sombra preta se mexendo ou até “alguém” lá! Mesmo que eu SOUBESSE que não tinha nada lá.
Mas por que eu via algo? Porque meu cérebro usava meu sentimento dominante no momento e fazia eu VER o que eu imaginava que tinha lá, basicamente se na minha mente eu via uma pessoa, automaticamente isso se refletia na minha realidade através do meu sentimento dominante que era o medo.
Por isso o nome “Just Trust Me” já que ele veio da teoria do escuro, porque nós “vemos” essas coisas no escuro, nosso cérebro faz com que acreditemos nele! No que ele tá dizendo, afinal, se o cérebro diz que tem algo lá, é porque tem! Isso faz com que a gente ACREDITE nele! Por isso o nome “Just Trust Me” que traduzindo é “apenas confie em mim”
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3- Como funciona?
Bom, você pode realizar o método usando foto/vídeo da sua fc ou body inspo, pode parecer estranho mas eu juro que vai fazer sentido na hora!
— Com a foto/vídeo da sua fc/body inspo:
Você vai escolher a foto que mais gostar e que mostre seu rosto por completo, se quiser fazer isso ouvindo subliminal, faça! Sem problema nenhum. Assim que selecionar a imagem, decore o máximo de informação que achar importante assumir e em seguida, feche os olhos, quando fechar, imagine um espelho na sua frente com a sua fc sendo refletida nele, cada detalhe que você decorou, admire cada um e relaxe, respire fundo e afirme! Eu recomendo coisas simples como:
 “Uau, o meu rosto/corpo é tão lindo!” 
“Eu amo meus olhos e a forma como tudo combina em mim!”
“Não é maravilhoso meu rosto/corpo ser exatamente desse jeito?”
“Amo acordar todos os dias com meu esse meu rosto/corpo lindo!!”
Simples, viram? Eu percebi que usar o termo “desejado” se relaciona com algo que não tem, um desejo não realizado! Mas nós sempre fomos daquele jeito, não é verdade? Por que desejar o já obtido?
Mas sabemos que no início pode ser complicado para algum de nós, tudo isso de se ver no espelho do 3d e não vê nada, mas não se desespere! Toda vez que você passar por um espelho, câmera do celular ou algo que reflete, e seu cérebro mostrar algo que não é o que você sempre teve, só respire fundo, sorria e mentalize suas afirmações, se os pensamentos ruins e a insegurança aparecerem, diga:
“Eu sei o que eu estou vendo e eu sei quem eu sou, eu confio no que vejo!”
Ter confiança, persistência e saber seu valor ajuda muito! Eu diria que é a “chave” para tudo!
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4- Recomendações.
Aqui nesse arquivo eu coloquei afirmações para rosto e corpo, se você achar que não estão naturais para você, mude! Sinta-se à vontade! Mesma coisa com a playlist, se quiser fazer uma própria com as subliminar de lá, está tudo bem! 
Espero que gostem, fiz com todo amor e carinho! 
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5- Success Story.
Chegamos na parte que alguns devem ter ansiado tanto durante a leitura, a minha success story com esse método! Devo dizer que no início eu tinha pedido para duas pessoas testarem mas elas esqueceram então não vai dar para por o relato delas aqui, mas ainda terá o meu!
— Relato usando o Just Trust Me:
Quando eu criei ele, eu usava a Tyla como fc e na época eu tinha feito até um vision board usando ela, eu estava decidida a assumir a aparência dela, então coloquei meu método em prática! Algumas vezes eu me senti insegura e desmotivada mas me mantive firme e em uma manhã após o meu primeiro dia usando ele, eu acordei, tomei banho, me vesti e quando me olhei no espelho, o meu rosto estava diferente!
Eu não estava igual a ela, mas os meus traços estavam bastante semelhantes ao dela, o meu olhar e até o sorriso! Eu fiquei feliz, bastante mesmo, mas não chocada, pois eu sabia daquilo, eu sempre fui daquele jeito então não tinha motivos para surpresa ou espanto!
Eu infelizmente não vou ter fotos minhas aqui por 2 motivos:
– Privacidade
– Eu troquei de fc e tudo sumiu..............
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Chegamos ao fim da thread, espero que tenham gostado do meu método e até a próxima!
beijinhos!
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English Version!
Method "Just Trust Me" by Me!
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"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?"
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Hi my loves! The thread will be divided into the following topics!
1- What is the “Just Trust Me” method?
2- Why this name?
3- How does it work?
4- Recommendations.
5- Success Story.
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1 - What is the “Just Trust Me” method?
The method was created by me, Natasha, after an observation based on a belief that we all have since childhood: In the dark there is something threatening, like an animal or a person.
It was based on this theory that was rewritten by me and used to assume the desired appearance or body! I don't know if it can be used for any other purpose than this, because the way I did it, it is more usable for appearance and body.
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2 - Why this name?
All of us, when we are little, or most of us, are afraid of the dark. I don't know about you, but I'm an only child and I slept in my room alone and at night it was DARK! Seriously, I couldn't see anything, I was a little scared and creative so in a specific corner I always saw something there, be it a black shadow moving or even “someone” there! Even though I KNEW there was nothing there.
But why did I see something? Because my brain used my dominant feeling at the moment and made me SEE what I imagined was there, basically if in my mind I saw a person, this would automatically be reflected in my reality through my dominant feeling which was fear.
That's why the name “Just Trust Me” since it came from the theory of the dark, because we “see” these things in the dark, our brain makes us believe in it! In what it's saying, after all, if the brain says there's something there, it's because there is! This makes us BELIEVE in it! That's why the name “Just Trust Me”
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3- How does it work?
Well, you can do the method using a photo/video of your face or body inspo. It may seem strange, but I promise it will make sense right away!
— With the photo/video of your face/body inspo:
You will choose the photo that you like the most and that shows your entire face. If you want to do this while listening to subliminal music, go for it! No problem. As soon as you select the image, memorize as much information as you think is important to assume and then close your eyes. When you close your eyes, imagine a mirror in front of you with your face being reflected in it. Every detail that you memorized. Admire each one and relax. Take a deep breath and affirm! I recommend simple things like:
“Wow, my face/body is so beautiful!”
“I love my eyes and the way everything matches me!”
“Isn’t it wonderful that my face/body is exactly like this?”
“I love waking up every day with my beautiful face/body!!”
Simple, see? I realized that using the term “desired” relates to something that you don’t have, an unfulfilled desire! But we’ve always been that way, haven’t we? Why desire what you’ve already obtained?
But we know that at first it can be complicated for some of us, all this looking at yourself in a 3D mirror and not seeing anything, but don’t despair! Every time you pass by a mirror, cell phone camera or something that reflects, and your brain shows you something that isn’t what you’ve always had, just take a deep breath, smile and mentally affirm your thoughts. If bad thoughts and insecurity appear, say:
“I know what I’m seeing and I know who I am, I trust what I see!”
Having confidence, persistence and knowing your worth helps a lot! I would say that it’s the “key” to everything!
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4- Recommendations.
Here in this file I put affirmations for face and body, if you think they are not natural for you, change them! Feel free! Same thing with the playlist, if you want to make your own with the subliminals from there, that's fine!
I hope you like it, I made it with all the love and care!
(Just translate the statements using google translate)
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5- Success Story.
We've reached the part that some of you must have been looking forward to while reading, my success story with this method! I must say that at the beginning I had asked two people to test it but they forgot so I won't be able to put their story here, but there will still be mine!
— Story using Just Trust Me:
When I created it, I used Tyla as my fc and at the time I had even made a vision board using her, I was determined to adopt her appearance, so I put my method into practice! Sometimes I felt insecure and unmotivated but I held firm and one morning after my first day using it, I woke up, took a shower, got dressed and when I looked in the mirror, my face was different!
I didn't look like her, but my features were quite similar to hers, my look and even my smile! I was happy, very happy indeed, but not shocked, because I knew that, I've always been that way so there was no reason to be surprised or astonished!
Unfortunately, I won't have any photos of myself here for 2 reasons:
– Privacy
– I changed my face claim and everything disappeared…………..
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We have reached the end of the thread, I hope you enjoyed my method and see you next time!
Kisses!
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hansolsticio · 5 months ago
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas 🤤
você quer é me matar isso sim... para início de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
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n/a: não tenho o que dizer, me estresso muito com o quão bonito esse homem é.
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estou com clima para headcanons, então:
— Num cenário como esse, queria começar dizendo que esse homem é lindo demais para ser 0km, então por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza já deu umas bitoquinhas aqui e ali.
— No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele é totalmente inexperiente. As únicas "experiências" sendo as conversas proibidas em mais de vinte países que ele tem com alguns amigos e os vídeos super educativos que ele casualmente vê durante a madrugada.
— Além disso, considerando as circunstâncias que você sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
— E cara, você é basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com você é muito especial, é mais íntimo, mais gostoso.
— Um ponto muito forte que eu queria levantar é que o Nonu provavelmente não vai ter a mínima noção do quão gostoso ele é (your honor, he's a NERD). Então, no início, NÃO espere iniciativa deste homem — pelo menos não diretamente. É o clássico "vou te encarar até você perceber que eu te quero".
— Ele não costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que você dá 'pra tirar uma casquinha de ti (você mesma disse, tesão de 50 anittas).
— Ele é... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridículo, mas ele não consegue evitar.
— Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que você senta. A sua mãozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mísero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que você usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo é motivo pra ereção.
— Beijos com ele seriam uma experiência interessante. Acredito que ele fica tão molinho que se deixa levar muito fácil. Ele entra numa espécie de transe, mas não tem pressa alguma. Ainda está aprendendo a fazer do jeitinho que você gosta, então é super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a língua não para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele até suspira.
— O lado racional desse homem não persiste por muito tempo. Então ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo até o seu colo... e se você atiçar tudo fica muito pior. Um puxãozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. É fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
— Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito públicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
— Beijou ele por mais tempo que o aceitável? Ele tá duro. Até tenta esconder jogando a primeira coisa que vê pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressão de quem tá puto de tesão denunciam.
— Sentou no colo dele? Tesão de novo. Ainda é complicado conceber a ideia de que você tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
— Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorável e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por só conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha só pra te manter dengosinha desse jeito.
— Tá de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho você ficaria mansinha na hora.
— Tá toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensível por conta da menstruação? Ele é super solícito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se você deixasse ele mamar seus peitinhos.
— E pensa comigo em você toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocês não podem. Por que? Porque você teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele não aguentou te ver tão gostosa.
— E não. Você não deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que você for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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imninahchan · 5 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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ceudejupiter · 2 months ago
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para todas as vezes que alguém deixar sua vida sem explicação, levando embora a confiança que você um dia depositou, porque, mais uma vez, você acreditou que poderia dar certo... eu desejo que você encontre outra pessoa, alguém que te mostre, mesmo entre os cacos, que você ainda vale a permanência. desejo alguém que, com olhos carregados de ternura, sussurre: “obrigado. obrigado por me deixar ficar, por me permitir chamar você de lar.” e para cada vez que ferirem o seu coração, como quem pisa sem cuidado no terreno fértil dos seus sentimentos, eu desejo que você outra pessoa que enxergue a beleza da sua entrega, que acolha essa sua fé, tão dolorosamente infinita, no amor. e para cada vez que você for ferido sob o pretexto de amor, eu desejo que, um dia, seja o mesmo amor a costurar suas feridas. porque, no fim, talvez tudo o que precisemos seja alguém que escolha ficar, alguém que, em silêncio, te faça sentir que o amor também sente a sua falta.
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saciada · 7 months ago
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você não se importa, eu sei. e mesmo assim, cá estou eu de novo. fingindo que falo tudo para você, mesmo que você nunca vá ler, escrever sobre tem me ajudado, então eu finjo que você está me ouvindo. eu assumo que você queira saber, mesmo sabendo, no fundo, que a verdade é outra. você não quis ficar, escolheu ir embora e nunca iria querer saber sobre. mas eu te amei. talvez isso seja uma coisa imbecil de se dizer para alguém que não sentiu nada de volta. mas eu te amei. eu entendi sua vida. queria ser para você seu porto seguro e queria que você fosse o meu. entendi sua alma e seus esforços e seus devaneios e seus pensamentos. tudo fazia sentido mesmo sem sentido algum. não sei explicar o quanto te entendi e me senti eu mesma contigo. e o quanto fiquei feliz de encontrar alguém assim. parecido comigo em basicamente todos os aspectos. claro, nossas opiniões nem sempre eram iguais. mas as nossas almas pareciam sempre se entender. você odiando algo que eu amo e eu odiando algo que você ama e mesmo assim era um conforto gigantesco perto de você. nunca foi difícil gostar de você, pelo contrário. foi a coisa mais fácil que já fiz na minha vida. e a coisa mais difícil vai ser, com certeza, desapegar desse sentimento. e entender que não era para ser.
cartas não enviadas para você — saciada.
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pauloijunior · 2 months ago
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Se escolha!
Está sendo difícil encarar o jeito que as coisas andam. Demonstrar sentimentos virou algo fútil, infantil, egoísta e sem valor... Às vezes eu fico pensando, desde quando "sentir" se tornou algo tão ruim e tão desvalorizado? As pessoas estão cada vez mais difíceis, cada vez mais complicadas, cada vez mais amargas, sem sentimentos e não percebem. Quem sente de verdade come o pão que o diabo amassou na mão dessas pessoas. Agora este é o nosso mundo? Um mundo onde não se pode mais demonstrar afeto, ciúmes, importância, preocupação, amor, saudade e cuidados? Um mundo onde ninguém mais respeita o sentimento de ninguém. Ninguém mais respeita o outro, a individualidade, o caráter e os princípios? Agora só sabem julgar e apontar o dedo. E quando alguém demonstra e o outro não concorda, vira uma guerra, uma disputa de quem sente mais, de quem sabe mais, de quem julga mais, de quem machuca mais, de quem ignora mais e de quem desiste primeiro. Antigamente as pessoas sabiam dar valor às outras, sabiam cuidar umas das outras, sabiam respeitar, sabiam amar, ser pacientes e entender. Hoje em dia virou competição e parece que quanto mais rápido se livrarem um do outro é melhor. E eu cansei disso, cansei de ser julgado e ter dedos apontados para mim... e era sempre quando eu ousava falar de como me sinto.....e assim tinha que esconder qualquer incômodo, tinha que me diminuir para me encaixar....tinha que correr atrás das pessoas, porque se eu não fosse ninguém voltava....Sempre tinha que me esforçar sozinho....e por muitas vezes me anulava......Sempre saía como o errado por falar como estava me sentindo.... Por muitas vezes eu abaixava a cabeça para que as pessoas ficassem e gostassem de mim, E por fim esperava em vão que um dia tivesse reciprocidade nas minhas interações com elas. E é por isso que hoje estou ME ESCOLHENDO! todos os dias, estou me consertando, me encaixando e tentando ser melhor para MIM, eu parei de ficar me podando porque não vale a pena. Nunca mais irei aceitar isso, se alguém quiser se aproximar de mim e ter eu em sua vida ou até mesmo me amar, vai ter que ser por quem sou e não pelo que querem que eu seja, vai ter que ser sem querer me transformar em um fantoche de emoções e sentimentos. Eu sou mais do que muitos podem ver, sou imenso, sou gigante, mereço o mundo e eu nunca mais me tornarei pequeno por causa de NINGUÉM!
Nunca mais!
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interpretame · 2 months ago
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É sempre bom refletir se você está preparado para lidar com uma pessoa que possui as características que diz que procura em alguém. Porque, ainda que essa pessoa seja tudo o que você esperava e desejava, é crucial lembrar que ela é um ser humano, com sentimentos, necessidades e limitações próprias. E isso significa que, por mais compatível que seja, ela não existirá para atender às suas expectativas ou agir exatamente como você imagina que deveria.
Ter maturidade emocional nesse contexto envolve reconhecer que relacionamentos reais são feitos de duas pessoas inteiras, e não de projeções idealizadas. Envolve compreender que, assim como você, o outro terá dias difíceis, poderá errar e até mesmo reagir de formas que desafiem a sua paciência e visão de mundo. Estar preparado para isso é o que diferencia uma conexão superficial de um vínculo profundo: é aceitar e respeitar o outro como ele realmente é, sem tentar moldá-lo para caber nas suas ideias pré-definidas.
— eu, poesia.
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asimpathetic · 19 days ago
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— o infalível manual de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo. .ᐟ
par romântico. melhor amigo!jeno
gênero. friends to lovers
sinopse.
você sempre teve uma regra absoluta: nunca, jamais, em hipótese alguma, nutrir algo mais do que sentimentos platônicos pelo seu melhor amigo, lee jeno.
e desesperada para evitar um clichê de comédia romântica digna de pena, decidiu criar o infalível manual de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo, cheio de regras, avisos, e passo-a-passos sobre como bloquear as borboletas no estômago que ele conseguia sempre causar.
mas, é óbvio, quanto mais você tentava seguir suas próprias regrinhas, mais difícil se tornava disfarçar o que sentia, quer dizer, ele era irresistível – e parecia cada vez mais empenhado em inconscientemente quebrar todas as suas tão preciosas regras.
w.c. 1.6k (teaser)
avisos. (somente do teaser por enquanto) xingamentos, jaemin e haechan sendo jaemin e haechan, jeno sendo jeno 🙁
notes. oiiiiii, olha qm tá de volta hein, sim eu tô com um bloqueio horrível ainda, mas essa fic aqui tá na minha cabeça tem um tempo, vai demorar bastante pra sair mas oq vale eh a intenção né 😋 e isso aqui é PURO clichê, do começo ao fim, adoro essa pegada então talvez eu faça muito mais disso
data de postagem. ainda não decidido
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você nunca teve dúvida: melhor amigo é melhor amigo, e ponto final. 
e por mais que as borboletas no seu estômago fizessem uma festa toda vez que jeno sorria, você se manteve firme na sua regra de ouro: jamais se apaixonar por ele.
com isso em mente, o manual infalível de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo foi criado, um caderninho cheio de regrinhas e anotações sobre como agir, ou o que evitar para não cair nos encantos de jeno, e deus, como era difícil. parecia que quanto mais imersa em seguir as próprias regras, mais perdida em seus próprios sentimentos você ficava, tinha a impressão que ele estava testando seus limites constantemente, aquele homem era um perigo.
você e ele eram amigos desde sempre, e bota sempre nisso, suas mães eram melhores amigas, o que fez com que vocês fossem criados juntos praticamente, quase compartilhando fraldas, quão mais clichê isso poderia ser? 
e jeno? cara, ele era quase seu mundo, você viveu a vida inteira colada nele, e foi um pesadelo perceber que estava se apaixonando por ele, quão perigoso isso poderia ser te deixou em pânico, você não queria perder a amizade dele, não conseguia se imaginar sem ele, então se esforçou para colocar na mente que ele era seu melhor amigo, e você era a melhor amiga dele, nada mais.
se concentrou em seguir esse pensamento, lutando todos os dias para convencer seu pobre coração a seguir o vendo somente como um amigo, só que isso estava se tornando um desafio maior a cada dia que passava, poxa, jeno era jeno, e parecia que isso desmoronava suas barreiras, bastava um sorrisinho bobo dele e você estava praticamente jogada no chão implorando para ele te amar, bem, isso na sua cabeça pelo menos, preferia morrer do que mostrar lado tão vergonhoso para ele.
e ele, com o sorriso fácil, o jeitinho despreocupado, e caralho, os olhinhos dele. aqueles olhinhos fofos que ficavam quase fechados quando ele ria, as marquinhas fofas nos cantinhos, aqueles malditos olhos tinham o poder de fazer qualquer pensamento racional que passasse por sua cabeça desaparecer em segundos. como poderia resistir a alguém assim? 
você definitivamente não conseguia, e por isso criou o manual, uma tentativa desesperada de evitar que esse sentimento incontrolável e idiota tomasse conta de você e estragasse tudo.
se via constantemente levando o olhar até ele, seja inconscientemente ou não, olhá-lo simplesmente era agradável, como se fosse a coisa certa a se fazer, como se seus olhos fossem feitos para o prazer de ter jeno em seu campo de visão e nada mais.
e nesse momento, era exatamente nisso que você pensava, que diabos de feitiço ele te jogou para você se sentir tão encantada por ele? até pouco tempo atrás jeno era simplesmente o garoto catarrento que você viu crescer, e agora? você não conseguia nem olhá-lo sem sua cabecinha se encher de pensamentos que definitivamente não queria ter sobre seu melhor amigo.
se perguntava por que ele era tão bonito, por que era tão cheiroso, e por que inferno ele parecia beijar bem? você nunca sequer o beijou para saber.
mas você se lembra muito bem de ouvir pelo campus a incrível capacidade de lee jeno de deixar os joelhos de uma mulher fracos com apenas alguns beijinhos apaixonados.
queria muito saber se isso era verdade, tinha o desejo de saber como seria a sensação dos lábios do rapaz nos seus, esse pensamento tem te atormentado a semanas, te dava uma vontade absurda de gritar de frustração por se sentir dessa forma, o que caralhos tinha de errado com você? ele é seu melhor amigo, você não deveria pensar assim dele.
uma sensação ruim subiu até seu peito, se sentia tão culpada por nutrir tais sentimentos por ele, tudo que jeno fez foi ser um amigo incrível, te dar um pouquinho de atenção a mais, e boom, lá estava você, caída igual patinho na dele, quase beijando o chão que ele pisava, suspeitava ter jogado pedras na cruz na vida passada para ter que passar por esse castigo. 
sacudiu a cabeça tentando espantar os devaneios, e se virou na cama afundando o rosto no travesseiro enquanto soltava um suspiro cansado, péssima escolha, você cometeu o erro de respirar fundo com o nariz enterrado na almofada, tinha esquecido que horas atrás jeno tinha ficado bons minutos deitado sobre ele, com aquele maldito pescoço bonito dele sendo esfregado por todo seu travesseiro, deixando o cheirinho do perfume dele no tecido, não era possivel que ele não fazia aquilo de propósito!
você grunhiu irritada, fechando os olhos com força e amaldiçoando jeno e seu cheiro que te fazia ter vontade de grudar o rosto no travesseiro e morrer ali mesmo.
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a primeira regra era até simples, e era lembrada tantas vezes que chegava a ser vergonhoso.
regra #1: nunca, jamais, em hipótese alguma, se perca no olhar ou sorriso dele.
fácil né? o caralho que era, o sorriso e olhinhos adoráveis eram uma das armas mais poderosas que lee jeno possuía contra você.
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as tardes no campus eram sempre quentes e confortáveis, principalmente dentro de uma biblioteca quase vazia com inúmeras prateleiras de livros distribuídas por cada canto.
a luz do sol adentrava pela janela batendo em uma mesa no canto mais isolado da biblioteca, era uma grande sorte não ter ninguém na biblioteca fora você e alguns poucos alunos sentados em cantos afastados, era bom ter um tempo sozinha num lugar silencioso depois de dias com a mente estando uma bagunça completa por culpa de um certo garoto.
coçou um dos olhos tentando se manter acordada, se perdendo nas linhas e palavras do livro em suas mãos, vendo as letras embaralhadas e quase fugindo das folhas, mas um barulho de livros caindo foi o que te acordou da sonolência. levantou a cabeça assustada em direção ao som, vendo um garoto de joelhos pegando alguns livros que havia derrubado, ficou até com pena do garoto sabendo que ele receberia uma bronca e tanto da velha bibliotecária, que não perdia uma única chance de brigar com os alunos por fazer qualquer coisinha fora das regras. 
decidindo que não faria sentido ficar ali estando morrendo de sono, você guardou suas coisas em sua mochila, a colocando em um dos ombros e seguiu para fora do local, onde deu uma olhada no campus pensando onde iria agora, já que não tinha nenhuma aula pela próxima uma hora e meia, e checando seu celular para ver o aplicativo de mensagens, você se deparou com o chat de seu grupo de amigos com mensagens não lidas demais pra ser normal, como eles falam, hein.
a conversa do grupo falava sobre uma aula que a maioria tinha em comum naquele horário, e  pensando em ir dar um oi para eles, desligou o celular novamente e seguiu em direção ao bloco onde a sala ficava.
era até que uma caminhada curta, atravessou o pequeno gramado, chutando algumas pedrinhas e se arrependendo imediatamente quando percebeu que o tênis que era originalmente branco estava com uma marca de terra bem feia na lateral. droga de gramado, droga de faculdade.
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“pelo amor de deus, procura outro pra atormentar” você escutou a voz de jaemin no exato momento que passou pela porta, chegando até a soltar um sorrisinho sabendo que seus amigos estavam em mais uma briguinha sem motivo. 
“ah, vai, você sabe que eu tô certo.” haechan respondeu, o sorrisinho traquinas dele deixando óbvio que ele estava falando alguma bobeira só pra irritar o amigo, como sempre.
antes que jaemin pudesse dar uma resposta, que provavelmente seria um xingamento contra o amigo, você chegou próximo da dupla, deixando a mochila em uma mesa vazia e sorrindo para cumprimentar os dois.
“oi, gente, o que rolou, hein?” e na mesma hora, haechan virou pro seu lado divagando sobre como jaemin era cruel e como ele era horrível por não acreditar nele.
já o outro rapaz? se limitou a um suspiro e um revirar de olhos, passando a ignorar donghyuck pelos próximos minutos até mais alguém se juntar ao pequeno grupo, alguém esse que tinha que ser jeno, o maldito chegou todo sorrisinho e olhinhos bonitos, cumprimentando todos com um ar tão radiante que você jurava que podia te cegar.
ele sentou do seu lado te dando um pequeno toquezinho de brincadeira e perguntou o que tava acontecendo, bom, péssima pergunta, parece que foi um gatilho para a dupla voltar a discutir, com um jaemin parecendo que poderia pular a qualquer momento na garganta de donghyuck.
jeno fez um barulhinho, um som surpreso misturado com um risinho, e virou o rosto pra você, te olhando com os olhinhos parecendo duas jabuticabas, você queria arrancar elas fora.
merda de olhar fofo.
e não sendo suficiente, ele te deu aquela porcaria de sorrisinho com olhinhos em meia lua, que merda, seu coração faltou pular pra fora do peito, por que ele tinha que ser tão bonito? e por que caralhos ele tava sorrindo agora? ah claro, deve ser um daqueles momentos que amigos se olham e sorriem de forma estranha só pro clima não ficar mais estranho ainda, isso nunca funcionava, mas o que valia era a intenção.
sorriu de volta, ignorando quão rápido seu coração estava batendo, e se ajeitou na cadeira voltando o olhar pra dupla que agora estava quieta por causa do professor entrando na sala.
porra de sorriso bonito.
porcaria de lee jeno e seu maldito charme de galã de novela, seu dia não poderia piorar.
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quebraram · 3 months ago
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Hoje acordei com um peso no peito, como se cada pensamento fosse uma âncora me puxando para o fundo. É uma sensação estranha, difícil de descrever, mas parece que as palavras começaram a escorregar entre os meus dedos e tudo o que resta é esse silêncio que grita dentro de mim. Às vezes eu só queria sentir que não sou uma pessoa difícil de amar, porque quase sempre parece que eu sou um erro, um problema e que as minhas inseguranças e os meus sentimentos são bobos demais para serem validados, para serem levados a sério e em consideração. Porque, no fundo, há uma parte de mim que anseia ser vista, como quem estende a mão em busca de algo mais, algo que preencha o vazio que insiste em ficar quando tudo desmorona. Mas as pessoas não enxergam o que escondo, elas veem um sorriso breve de canto, um aceno despreocupado e acreditam que está tudo bem. Talvez seja isso o que eu realmente sou: um mosaico de pedaços desconexos, cada um escondendo uma rachadura das dores e traumas que não ouso revelar. E quanto mais escondo, mais sinto que estou me perdendo em um labirinto construído por mim mesmo e sem ajuda para sair dele. Talvez seja pedir demais, talvez seja um fardo que apenas eu sinto, um conflito entre o que espero e o que ofereço ao mundo. Mas há dias em que o desejo por compreensão e por aceitação me sufoca. Porque tudo o que queria era ser alguém que não precisasse lutar tanto para ser amado, alguém que simplesmente pudesse existir sem sentir esse peso e sem carregar esse fardo de pessoa difícil que sempre ousam me dar. Eu só queria ser visto como alguém que vale a pena, que vale esperar, que vale amar... Não como um problema.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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crf-henriq · 4 months ago
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Para todas as vezes que alguém for embora da sua vida sem te comunicar, machucando a confiança que um dia você depositou porque acreditou demais.
Eu desejo que você encontre outra que chegue e te mostre que você vale a permanência.
Alguém que vai te olhar nos olhos e verbalizar, obrigado.
Obrigado por me deixar ficar.
Para todas as vezes que você for ferido por dar amor e não recebê-lo de volta.
Eu desejo que você encontre alguém com quem possa dividir os mais íntimos e bonitos sonhos.
Eu desejo que você encontre alguém que saiba do seu desconforto apenas de te olhar.
Alguém que vai te abraçar forte no meio de uma festa, no meio de uma multidão de desconhecidos, no meio de uma multidão de pessoas conhecidas até demais.
Para todas as vezes que alguém te machucar o coração, brincando com a intensidade dos teus sentimentos.
Eu desejo que você encontre outra pessoa para abraçar o tamanho da tua infinita crença no amor.
Nem que este seja você mesmo, de frente pro espelho, percebendo a grandeza que sempre te habitou.
Para todas as vezes que alguém te ferir em nome do amor, eu te desejo que pelo amor você também seja consolado.
Porque as vezes você só precisa de alguém que queira ficar.
Alguém que oferte cuidado, e que te dê a sensação que o amor também sente saudade de escrever o seu nome.
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luvyoonsvt · 1 month ago
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
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nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês. 
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele. 
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso. 
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz. 
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante. 
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente. 
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço. 
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje. 
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender. 
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou. 
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume. 
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois. 
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu. 
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente. 
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria. 
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa. 
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro. 
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele. 
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial. 
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer. 
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação. 
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa. 
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? —  e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão. 
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada. 
— mais vezes do que em todos os meses? 
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.  
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade. 
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti. 
— e o nosso carro seria um bom lugar? 
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros. 
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala. 
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin? 
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias. 
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir. 
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho. 
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode. 
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você? 
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos. 
— você tá tão linda, sabia? 
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo. 
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual. 
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá? 
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito? 
— você tá flertando comigo, é? 
—  to fazendo isso a noite toda, poxa. 
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido. 
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”. 
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo. 
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro. 
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou. 
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida. 
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário. 
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele. 
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo. 
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também. 
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho. 
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê. 
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios. 
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele. 
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu. 
— mas eu já não to fazendo isso? 
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou. 
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos. 
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha. 
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia. 
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar? 
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo. 
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com voc��. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie. 
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the-ev · 22 days ago
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Talvez seja isso: sempre um transbordamento de sentimentos, porém, sem a associação de significados. Como correr da própria sombra.
@elciovicent no Instagram
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imninahchan · 11 months ago
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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