#romance cristão
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poesia · 2 years ago
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Entrevista do autor Sammis Reachers com Monique Machado - Trama Luterana
Neste bate-papo descontraído, falo sobre meus livros, processos de escrita e literatura em geral, com destaque para o romance A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Confira!
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rafahellenboaventura · 3 months ago
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Resenhando nacional
Livro: O Horizonte Mora Em Um Dia Cinza
Autora: Tatielle Katluryn
Nota:⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️❤️
Que prazer imenso ter descoberto esse livro, tudo nele é lindo, por dentro e por fora.
Sinopse
E se a superação da dor levar mais tempo que o esperado? Afinal, cada um tem seu próprio tempo de prantear. Ayla Vasconcellos está em meio ao processo de esperar que as feridas se tornem cicatrizes quando, inesperadamente, ocorre o esbarrão. Os óculos voando outra vez. Seria apenas coincidência o fato de Joon Hyuk, aquele coreano de olhos angulares e voz melodiosa, estar ali à sua frente, naquele exato segundo, numa universidade na Coreia do Sul? Ou algo mais profundo aguardava aqueles dois jovens que pertenciam a culturas tão distintas e que, no entanto, pareciam dividir as mesmas dores e as mesmas esperanças?
Resenha
A Aylla é uma garota temente a Deus, mas que também tem seus medos e inseguranças, assim como traumas em que ainda precisa aprender lidar. O Hyuk, nosso mocinho maravilhoso, tem um coração de ouro, mas que carrega muita culpa.
O livro é sobre tratar as feridas e perdoar. Perdoar a si mesmo, principalmente.
A relação dos dois começa de forma caótica, mas o Hyuk quer ao máximo ser capaz de ajudá-la a superar os medos dela.
De forma linda, envolvente e claramente guiada por Deus, o livro vai nos conduzindo pela a história dos dois a olharmos para nós mesmos com carinho e nos provoca o desejo de estar mais próximos do Senhor, assim como os personagens buscaram mais a Ele quando pareciam perdidos em seus conflitos internos.
É uma leitura que indico para todo mundo.
Livro disponível na Amazon.
P.s.: Segue um compilado de fotos com a participação de Pituco, o gato 😻
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Beijocas 💋
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pocketjorginho · 2 months ago
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O livro é curtinho, não dá pra soltar muitos spoilers aqui, mas é muito fofinho. Romance Cristão para jovens. Acho que li em menos de 2 horas.
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amandpesso · 18 days ago
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Não romantizem relacionamentos dificeis.
Nada melhor que um amor tranquilo, cheio de reciprocidade, empatia, respeito e paz.
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paixaodenovelas · 4 months ago
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Abraão e Sara , o casal escolhido por Deus para gerar seu povo! 🤍
🎬 Novela: Gênesis
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miyuki14 · 2 years ago
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Deveria aceitar ou ao menos entender que cada um tem o seu jeito de enfrentar os próprios fantasmas.
_tatielle katluryn
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booklovershouse · 5 months ago
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Oi oi, booklovers!
Lembram do Exploda seu Kindle, que aconteceu lá em agosto? Pois é, agora no finalzinho de outubro temos outro evento literário na mesma pegada: o Reforme seu Kindle!
Sim, eu mencionei ele no post do Exploda seu Kindle e finalmente chegou o momento de dar mais informações!!!
Mas Mara, o que é isso?
O Reforme seu Kindle é um evento onde vamos ter vários e-books gratuitos e em promoção na Amazon. Entretanto, diferente do Exploda seu Kindle, ele é exclusivo para e-books de ficção cristã. Inclusive, tem esse nome para homenagear o dia da Reforma Protestante (31/10).
Se é de ficção cristã, pq eu deveria participar?
Opa, opa, calminha aí! A ficção cristã não se refere apenas a livros religiosos. Ela se refere a histórias com princípios cristãos. Por exemplo, Orgulho e Preconceito, da Jane Austen, é considerado por muitos como uma ficção cristã. E dentro dessa categoria, temos vários gêneros, vou até citar uns exemplos:
Obs: esses livros não estão necessariamente envolvidos no evento do Reforme seu Kindle, são apenas para exemplo!
• Corajosas: os contos das princesas nada encantadas (Maria S. Araújo, Queren Ane, Arlene Diniz, Thaís Oliveira) - releitura moderna dos contos de fadas com valores cristãos.
• As Andorinhas de um Continente em Chamas (Gabriela Fernandes) - distopia cristã
• Os Clãs da Lua (Sara Gusella) - ficção científica cristã
• Deixa Nevar (Camila Antunes) - romance cristão
• Cidades Pequenas não Guardam Segredos (Kézia Garcia) - cozy mistery (mistério sem muita violência) + whodunnit (vários suspeitos, criminoso revelado no finalzinho) cristão
Obviamente, você não deve esperar hot/palavrões e às vezes nem tem beijo nos romances. Mas isso não significa que a história é chata.
Todo mundo pode participar?
Claro que sim, você não precisa ser cristão pra participar, basta ter uma conta na Amazon! Também não precisa ter Kindle ou algo do tipo, vc pode ler seus e-books pelo navegador ou pelo app do Amazon Kindle.
⚠️ Assim como no Exploda Seu Kindle, é importante lembrar que nem todos os e-books da lista estarão gratuitos, então sempre confira o preço!
Quem está organizando isso aí?
Vocês já ouviram (leram) o nome dela aqui: Kézia Garcia! Isso mesmo, a autora de Entre Flechas e Sapatos de Cristal, Brilhante como Ouro, As Viagens de Amara e Cidades Pequenas não Guardam Segredos.
Assim que a Kézia liberar o link, eu coloco aqui pra vcs, mas quem quiser pode ficar de olho no Insta dela tbm.
O que eu faço depois do evento?
Além de ler os 9182827 que vc vai pegar, não se esqueça de avaliar, pq os autores são nacionais e a grande maioria é independente. Você pode fazer sua resenha no Skoob, Amazon, Tumblr, Instagram, comentar com um amigo ou sei lá, mas avalie! Precisamos apoiar a literatura nacional!
Então, em resumo:
• O que? E-books de ficção cristã gratuitos e em promoção.
• Quando? Quinta-feira (31/10)
• Onde? Na Amazon.
• Como? Vai ter uma página com os e-books todos separadinhos (coloco o link aqui no blog dia 31 🙃). Vale lembrar - de novo, pq todo cuidado é pouco - que tem e-books gratuitos mas tbm em promoção, então confira o preço antes de sair comprando!
E é isso, booklovers, partiu aumentar a TBR?
Obs: o post de Leituras de Outubro vai sair dia 30/10 ou dia 01/11, depende da minha velocidade pra escrever e terminar o livro q tô lendo 😅
Bjs e boas leiturassss <3333
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babyhazza · 1 year ago
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Eu jurando q o fundo do poço do wattpad era os dark romance até ver um vídeo no tiktok falando das fics cristãs KKKKKKKKKKKK tem dark romance CRISTÃO KKKKKKKKK RU TO MORRENDO KKKKKKKKKKKK
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irunevenus · 8 months ago
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Festivais Pagãos: A Transição para Festividades Cristãs
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Ao longo dos séculos, a Igreja Católica incorporou e adaptou várias festividades pagãs em um esforço de cristianização, um processo que transformou ritos e celebrações ancestrais em datas do calendário cristão. Esse sincretismo religioso teve profundas implicações culturais e sociais, moldando tradições que ainda praticamos hoje. Este artigo examina alguns dos principais festivais pagãos que foram transformados em festividades cristãs, destacando os detalhes de cada um.
Solstício de Inverno e o Natal
Festividade Pagã: Saturnália e Yule - Saturnália: Celebrada em dezembro na Roma antiga, a Saturnália honrava Saturno, o deus da agricultura. Durava vários dias e incluía banquetes, troca de presentes, decoração de casas com plantas e uma suspensão temporária das normas sociais, onde escravos podiam participar das festividades como iguais. - Yule: Nos países nórdicos, o Yule celebrava o solstício de inverno. Costumes incluíam acender o tronco de Yule, que queimava por vários dias, e realizar rituais para assegurar o retorno do sol e a fertilidade no ano seguinte.
Cristianização: Natal - A escolha do dia 25 de dezembro para o nascimento de Jesus Cristo foi adotada no século IV. Elementos como a árvore de Natal, presente nos festivais de Yule, e a troca de presentes, similar à Saturnália, foram integrados nas celebrações natalinas.
Equinócio da Primavera e a Páscoa
Festividade Pagã: Ostara - Ostara: No paganismo germânico, Ostara (ou Ēostre) era a deusa da primavera e da fertilidade. Festividades em sua honra incluíam rituais para assegurar a fertilidade dos campos, ovos decorados simbolizando novos começos e coelhos, associados à fertilidade.
Cristianização: Páscoa - A Páscoa comemora a ressurreição de Jesus Cristo, ocorrendo após o equinócio da primavera. Os símbolos do ovo e do coelho foram incorporados às celebrações cristãs, mantendo suas conotações de renascimento e fertilidade.
Samhain e o Dia de Todos os Santos
Festividade Pagã: Samhain - Samhain: Celebrado pelos celtas em 31 de outubro, Samhain marcava o fim da colheita e o início do inverno. Acreditava-se que o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos estava mais fino, permitindo a comunicação com espíritos. Costumes incluíam acender fogueiras, vestir fantasias para afastar espíritos malignos e oferecer comida aos mortos.
Cristianização: Dia de Todos os Santos e Halloween - Com a cristianização, Samhain foi transformado no Dia de Todos os Santos (1º de novembro) e no Dia dos Fiéis Defuntos (2 de novembro). A véspera, 31 de outubro, tornou-se o Halloween, mantendo tradições como fantasias e lanternas de abóbora, derivadas das práticas pagãs.
Lupercália e o Dia de São Valentim
Festividade Pagã: Lupercália - Lupercália: Um festival romano de purificação e fertilidade, realizado em 15 de fevereiro. Rituais incluíam o sacrifício de cabras e cães, seguido de uma corrida onde os jovens batia nos transeuntes com tiras de pele de cabra, supostamente para promover a fertilidade.
Cristianização: Dia de São Valentim - O Dia de São Valentim, em 14 de fevereiro, foi associado a São Valentim, um mártir cristão. As celebrações de amor e romance, incluindo a troca de cartas e presentes, substituíram os rituais de Lupercália, mas mantiveram a temática de união e fertilidade.
Solstício de Verão e o Dia de São João
Festividade Pagã: Solstício de Verão - Solstício de Verão: Celebrado em 24 de junho em várias culturas europeias, envolvia fogueiras, danças e rituais para honrar o sol e assegurar proteção e boa colheita. Na tradição pagã, essa era uma época de abundância e luz.
Cristianização: Dia de São João - A celebração foi cristianizada como o Dia de São João Batista. Fogueiras de São João ainda são comuns em muitas regiões, refletindo a continuidade dos rituais pagãos adaptados ao contexto cristão, com fogueiras, danças e festas comunitárias.
Conclusão A adaptação dos festivais pagãos pela Igreja Católica é um testemunho do processo de sincretismo religioso que marcou a história do cristianismo. Ao absorver e transformar as tradições pagãs, a Igreja não apenas facilitou a conversão de novos fiéis, mas também garantiu a continuidade de muitas práticas culturais. Compreender essas origens pode enriquecer nossa apreciação das celebrações contemporâneas e revelar as camadas complexas de nossa herança cultural compartilhada.
Este artigo reflete a rica tapeçaria de tradições que compõem o nosso calendário festivo, oferecendo uma visão profunda de como as celebrações pagãs foram entrelaçadas com as festividades cristãs para formar as datas que conhecemos hoje.
A usurpação de festivais pagãos pela Igreja Católica foi uma estratégia deliberada e multifacetada, motivada por razões de conversão, consolidação do poder, e integração cultural. Aqui estão algumas das principais razões:
Facilitação da Conversão
Sincretismo Religioso: - Ao adaptar festivais pagãos em festividades cristãs, a Igreja tornou o cristianismo mais palatável para os convertidos pagãos. Mantendo datas festivas e incorporando elementos familiares das celebrações pagãs, a transição para a nova fé tornou-se menos disruptiva e mais atraente.
Reconhecimento e Familiaridade: - Ao substituir ou transformar festivais populares, a Igreja pôde introduzir conceitos cristãos em um contexto que já era significativo para as pessoas. Isso ajudou a promover uma aceitação mais rápida e uma adoção mais fácil das novas práticas religiosas.
Consolidação do Poder
Unificação Cultural: - Integrando as festividades pagãs, a Igreja Católica pôde unificar diversas culturas sob um calendário religioso comum, fortalecendo a coesão social e religiosa em áreas recém-convertidas. Isso facilitou a administração e controle das comunidades cristãs emergentes.
Supressão de Práticas Pagãs: - Ao substituir os festivais pagãos por celebrações cristãs, a Igreja tentou suprimir práticas e crenças pagãs que eram vistas como concorrentes ou heréticas. Transformando rituais pagãos em práticas cristãs, a Igreja enfraqueceu as tradições religiosas concorrentes.
Integração Cultural
Preservação de Tradições Locais: - A Igreja muitas vezes adotou práticas culturais locais em suas festividades cristãs, criando um senso de continuidade cultural. Isso ajudou a preservar elementos das culturas indígenas, ao mesmo tempo em que promovia a identidade cristã.
Apego às Datas Significativas: - Muitas celebrações pagãs estavam vinculadas a ciclos naturais, como solstícios e equinócios, que eram profundamente significativos para as comunidades agrícolas. Ao cristianizar essas datas, a Igreja manteve a relevância dessas celebrações para o cotidiano das pessoas.
Exemplos de Estratégia
Natal e Saturnália/Yule: - A escolha do dia 25 de dezembro para o Natal, que coincidiu com festividades como a Saturnália e o Yule, foi uma forma de absorver essas celebrações populares. Isso ajudou a integrar a veneração de Jesus com tradições já estabelecidas de alegria, troca de presentes e festividades familiares.
Páscoa e Ostara: - A Páscoa, celebrada perto do equinócio da primavera, foi facilmente integrada com festividades pagãs que celebravam o renascimento e a fertilidade. Os símbolos de ovos e coelhos, ligados a Ostara, foram assimilados na tradição cristã, mantendo a relevância desses símbolos para a nova religião.
Dia de Todos os Santos e Samhain: - Transformar Samhain em Dia de Todos os Santos e Dia dos Fiéis Defuntos permitiu à Igreja cristianizar um dos festivais pagãos mais importantes, associado à morte e ao além. O Halloween, mantido na véspera, retém muitos elementos das tradições pagãs.
Conclusão
A usurpação dos festivais pagãos pela Igreja Católica foi um processo complexo e estratégico, destinado a facilitar a conversão, consolidar o poder e integrar culturas. Ao adaptar e transformar festividades pagãs, a Igreja não apenas conseguiu suprimir práticas concorrentes, mas também preservou elementos culturais que ajudaram a unificar as comunidades cristãs. Essa abordagem de sincretismo religioso moldou a forma como muitas tradições festivas são celebradas hoje, refletindo a continuidade e a transformação cultural ao longo dos séculos.
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reinato · 11 months ago
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
Amor maior
[Nada] poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 8:39
"Desculpa Se Te Chamo de Amor" é um romance do escritor italiano Federico Moccia. Trata da paixão incompreendida entre um executivo e uma estudante. A trama não é muito inovadora, mas se converteu em um fenômeno social. Tanto é que já existe em Roma a “Rota Moccia”, onde frases de seu livro aparecem nos muros das ruas e, como no romance, centenas de cadeados são presos aos postes da ponte Mílvio.
Muitos séculos antes, Roma também foi testemunha do amor de um grupo de crentes por seu Mestre. Em algumas paredes foram pintados grafites que zombavam deles, e muitos foram amarrados no Coliseu diante de feras famintas.
O que deu coragem aos primeiros cristãos para enfrentarem essas tribulações? Foi a promessa de que nada pode nos separar do amor de Deus. Sabemos disso, mas, por vezes, parece que nos esquecemos. Quando isso acontecer, proponho que você se lembre desta citação de Ellen G. White: “Deus uniu nosso coração a Ele por meio de incontáveis provas no céu e na Terra. Através das coisas da natureza e dos mais profundos e ternos laços que o coração humano pode conhecer, Deus procura revelar-Se para nós. […] Apesar de todas essas evidências, o inimigo do bem cegou o entendimento das pessoas, de modo que elas passaram a olhar para Deus com medo e a considerá-Lo inflexível e incapaz de perdoar. […] Ele retratou o Criador como um ser que fica vigiando desconfiado, buscando erros e falhas nas pessoas para que possa condená-las. Foi para remover essa sombra escura e revelar ao mundo o infinito amor de Deus que Jesus veio viver com a humanidade” (Caminho a Cristo, p. 9 [10,11]).
Somos pobres pecadores, e Ele é o grande Senhor. O mais lógico seria que Ele não quisesse saber de nada mais de nós, pois não temos Sua classe, nem Seus recursos, nem Sua formação, nem Seus modos. No entanto, sem dar a menor importância ao que os outros vão dizer, Ele Se aproxima e, de forma cortês, nos diz: “Desculpa se te chamo de amor.” Talvez pensemos que seja um amor louco, mas é a maior paixão do Universo. E nada, absolutamente nada, poderá nos separar desse amor.
Neste dia, escancare as portas do seu coração ao amor de Deus. Declare-se ao Senhor e declare-O a outros também.
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theolympusrp · 1 year ago
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IC: Nome terreno: Liese Krause Nome mitológico: Morgenstern Faceclaim: Lena Klenke - Atriz Nascimento: 20 de março de 1993 Naturalidade: Alemã. Ser: Filha de Hefesto. Tempo de treino: 16+ anos. Nível: 05. Twitter: @olp_morgenstern Fraternidade: N/A Ocupação: Funcionário + Personal Trainer de Treinamento (Diurno).
Qualidades: Gentil, prestativa, observadora. Defeitos: Perfeccionista, explosiva, mandona. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
Talvez Wolfach não fosse o lugar que se imagine para o nascimento de uma semi-deusa, mas foi ali, na pequena cidade às margens da Floresta Negra, que Liese nasceu. A família Krause era dona de uma grande propriedade a alguns quilômetros da cidade, e conhecida pelos cristãos como uma família problemática. A avó de Liese engravidara de um homem desconhecido, se casando assim com seu avô após o nascimento de sua mãe, e o mesmo havia acontecido com sua mãe: uma gravidez inesperada, um desconhecido que cruzava a cidade, e dois meses depois do nascimento de Liese, Anika estava casada com Dietrich.
A pequena cidade cristã torcia o nariz, mas a família não se importava. Desde a avó, se tornaram uma linhagem de semi-deuses, fato só conhecido, é claro, pelos Krause. Sua mãe era filha de Poseidon, e Liese era filha de Hefesto. Cresceu sabendo que tinha dois pais: seu papai da terra, como chamava o alemão, e seu papai das nuvens, como chamava o homem que surgia por vezes para cuidar de Liese. O padrasto casou-se com a mãe sabendo da peculiaridade da família, assim como seu avô quando se casou com a sua avó. Eram de uma família pagã que mantinha a tradição da religião que cultuava os deuses gregos, portanto o contato com estes não lhe eram estranhos.
A semideusa cresceu aprendendo sobre os deuses, e principalmente sobre o pai. Não havia nada que ela adorasse mais do que ouvir a mãe lhe contar sobre os mitos antigos antes de ela dormir, e adorava quando o papai das nuvens fazia chamas com os dedos e deixava Liese brincar com elas. Estava acostumada com o culto, as orações, as ofertas, mas só aos 10 que começou a notar seus pequenos poderes descontrolados. O pai a ensinava, e treinamento só começou aos 12, quando entrou no Instituto.
Liese não via anormalidades na vida que levava, mas mesmo assim não entendia como era possível que tanto a avó, quanto a mãe, houvessem se apaixonado por deuses. Lhe causava estranheza que estes seres, que pareciam tão distantes da humanidade, mas ao mesmo tempo tão perto, pudessem conquistar o coração de humanas como ela. "Mas eles são velhos." Liese brincava com a mãe. Mas como uma piada do destino, a alemã entendeu perfeitamente como isso poderia acontecer quando cruzou olhares com o Deus da Guerra.
Tinha 21 quando aconteceu, e estava perambulando pelos corredores do Instituto. Ares estava de passagem, visitando um dos filhos por ali, quando se encontraram. Ali, Liese entendeu o que sua mãe dizia quando lhe contava sobre a primeira vez que viu Hefesto. O coração da semideusa bateu tão forte que o deus da guerra ouviu de longe. De início, nada aconteceu. Ares sabia que a menina Krause era filha de Hefesto, e já havia lhe tomado a esposa antes, seria prudente se encontrar com a sua filha? Mas pegou-se visitando o lugar mais frequentemente, enquanto a garota arrumava desculpas para sempre estar perto dele. Se Ares estivesse dando aulas de combate, estivesse no arsenal, ou aonde quer que fosse, ela tentava se aproximar. Sabia muito bem sobre como seu pai se sentia sobre o deus, mas não podia evitar.
Não demorou para que o romance se iniciasse, e as notícias entre os deuses correm rápido. O Deus do Fogo imediatamente foi ao encontro da filha, que estava no Olimpo com o amado. Estava clara a decepção nos olhos do pai, mas Liese o amava, não tinha dúvidas. Estava proibida de vê-lo, e a atitude do pai acabou por romper parte da confiança que Liese depositava nele. É claro que os pombinhos não deixaram de se ver; a mãe de Liese ajudava a garota, e os dois se encontravam na Floresta Negra, longe dos olhos atentos do Deus Hélios.
Anos se passaram até que Liese enfrentou o pai novamente, que acabou por ceder. Dava tudo à menina, e dessa vez não poderia ser diferente. Hefesto e Ares decidiram que, pelo menos enquanto estivessem com a garota, tentariam se aturar. É claro que o Deus da Guerra se vangloriava aos quatro ventos pela conquista: conseguiu a benção de Hefesto para estar com sua amada filha.
A relação entre Liese e Hefesto não permaneceu abalada por um tempo, já que a garota é extremamente apegada ao pai. Eles cultivam uma relação muito afetuosa, mesmo que ainda precisem reconstruir os anos perdidos pelo conflito gerado por conta de Ares.
Além das habilidades divinas herdadas, Liese também tem facilidade com mecanismos e com criação, por aprender com o pai; desde armamento à arte, a alemã consegue desenvolver projetos facilmente, além de ser ��tima com esculturas e com a criação de armas não mágicas.
Habilidades:
1. Chamas I: capacidade de produzir pequenas chamas nas mãos. Estas duram por alguns minutos, e se ela não as apagar após no máximo 5 minutos, elas queimam a garota.
2. Bolas de fogo I: cria bolas de fogo do tamanho da palma da mão, que podem ser lançadas contra outras pessoas. Essas bolas queimam, mas se dissipam rapidamente e se apagam com a água. Consegue criar apenas 2 bolas no espaço de tempo de 4 horas.
3. Escudo de chamas I: cria um escudo de chamas pequeno, capaz de proteger apenas uma area do corpo da garota. Dura 30 segundos e só a protegerá de ataques de indivíduos de níveis 1 e 2.
4. Termocinese: controla o calor, portanto pode aquecer as areas em que ela toca, incluindo ambientes em que ela estiver, desde que o local não esteja em um local mais frio do que a temperatura corporal da garota. Consegue aumentar em até 10º a mais do que a temperatura em que está, por um período de 15 minutos.
5. Chamas II: pode criar chamas em qualquer objeto que tocar; estas agem como chamas de origem não sobrenaturais, portanto se apagam normalmente com água. As chamas são de até 15cm, e ela pode criá-las até 3 vezes em um período de 10 horas.
6. Bolas de fogo II: as bolas de fogo são maiores, podendo chegar a 30cm. Ainda se apagam com água, e ela pode criar até 4 bolas no espaço de tempo de 4 horas.
7. Escudo de chamas II: seu escudo de chamas dura em torno de 5 minutos, além de proteger o corpo todo da garota. A protege por mais tempo, porém um ataque com água pode o dissipar.
8. Manipulação terrestre I: pode manipular o elemento terra. É capaz de o movimentar em pequenas quantidades (no máximo um perímetro de 10cm), podendo então criar ou mover pequenas rochas que podem ser arremessadas a uma distância de 2m. Este poder funciona apenas com rochas e terra, nenhum outro objeto ou pedras.
9. Artesã Divina I: consegue criar objetos abençoados, mas que não duram muito tempo. Estes se quebram quando seu objetivo for alcançado, podendo ser desde armas a outros objetivos. Duram por no máximo 24horas e só podem ter uma função.
10. Chamas III: pode criar chamas em qualquer lugar, e estas não se apagam até que a garota comande. A única forma de apagar, é desacordando a criadora delas. Estas chamas podem alcançar até 50cm, e ela só pode usá-las 2 vezes em um período de 10 horas.
11. Combustão I: pode fazer com que qualquer objeto a seu alcance exploda. Por precisar estar perto do objeto e tocá-lo, a explosão irá atingi-la, então só pode executar esta habilidade se tiver energia suficiente para criar um escudo protetor, assim, não pode ter qualquer ferimento ou lesão.
12. Escudo de chamas III: seu escudo de chamas dura por 2 horas, podendo também proteger no máximo 2 aliados. Ataques mágicos com água podem destruir o escudo, desde que seu inimigo esteja acima do nível 13.
13. Manipulação terrestre II: consegue abrir fissuras no solo, criar e mover rochas maiores, além de juntar o elemento terra ao fogo, criando um ataque duplo com suas bolas de fogo unidas às rochas. Esta habilidade só pode ser usada se estiver em um lugar no qual ela tenha acesso ao solo e rochas, já que ela não cria rochas. Pode usar esta habilidade no máximo 2 vezes em um período de 10 horas.
14. Vulcão: pode criar lava a partir da manipulação do fogo e da terra. O poder é consideravelmente mais forte se próxima a um vulcão, mas ela pode criar pequenas quantidades (1L) em qualquer lugar em que tenha acesso ao solo. Não consegue criar se ela for molhada com água.
15. Combustão II: pode fazer com que qualquer objeto num limite de 50 metros exploda. Não é necessário que ela toque o objeto, mas ela precisa vê-lo diretamente, sem nenhuma obstrução. Consegue fazer isso apenas 1 vez em um espaço de tempo de 24horas.
16. Artesã Divina II: seus objetos agora duram por mais tempo (até 3 dias), podendo ser criados para até 5 objetivos diferentes, inclusive ataques. Só não serão eficientes contra deuses ou outros indivíduos acima do nível 17. Estas criaturas podem ser destruídas normalmente, caso alguém saiba de sua finalidade.
17. Manipulação terrestre III: pode criar pequenas montanhas (2m) ou pequenos terremotos (até 6,0 na escala Richter), movendo o elemento terra ao seu redor. Também consegue criar uma parede de rochas como escudo (limite do tamanho dela), mas estas podem ser destruídas por ataques, desde que vindos de inimigos com nível acima de 18.
18. Artesã Divina III: pode criar objetos uteis contra qualquer criatura abaixo dos deuses. Esses objetos podem ser usados contra os deuses, desde que não sejam com o objetivo de feri-los, se forem abençoados por Hefestos. Só podem ser destruídos definitivamente por semideuses acima do nível 19 e deuses, mas é possível inutilizá-los de outras formas. Eles duram por no máximo 5 dias.
19. Criação de Entidade: com a junção de todas as suas habilidades, a semideusa consegue criar criaturas sobrenaturais. Estas podem ser dos elementos fogo ou terra, usados em combate, ou entidades formadas por peças mecânicas construídas por ela, que podem a auxiliar com outras coisas. Essas entidades sofrem danos como quaisquer outra criatura, portanto se atacadas e feridas, ela precisará criar novas, o que não é instantâneo e a atrasaria em campos de batalha. Demoram 20 minutos para serem concluídas, e duram por no máximo 24 horas.
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Nefarious: As Verdades do Pai da Mentira Sobre a Prevalência do Mal e do Gnosticismo no Mundo Atual
Análise de Nefarious, filme independente cristão que traz o Diabo, o Pai da Mentira, só falando verdades como essas: "Lentamente, com seus filmes, sua TV e sua mídia, dessensibilizamos você. Redirecionamos sua visão de mundo a ponto de nem conseguir reconhecer nem quando está bem diante do seu nariz. Mais do que isso, nem consegue sentir quando o está fazendo."
Roteiro e direção de Chuck Konzelman e Cary Solomon, baseado no romance de 2016 de Steve Deace, A Nefarious Plot.
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operaportugues · 26 days ago
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I Lombardi (Verdi) - Teatro di San Carlo, Nápoles, Itália 2008
Ópera completa com legenda em português: vídeo; legenda. Muitíssimo obrigado ao Henrique pela legenda gentilmente doada! Uma jornada épica de fé, amor e redenção!
Ambientada durante a Primeira Cruzada (1095-1099), I Lombardi alla prima crociata, de Giuseppe Verdi, é uma ópera vibrante que combina drama, paixão e grandiosidade musical. A história segue os conflitos entre os irmãos Arvino e Pagano, as provações da jovem Giselda e o amor proibido entre ela e o príncipe muçulmano Oronte, tudo em meio a batalhas e visões de redenção. Com árias poderosas e coros imponentes, esta obra-prima de Verdi transporta o público para um mundo de fé e sacrifício, culminando em um desfecho arrebatador.
Giuseppe Verdi alcançou seu primeiro grande sucesso como compositor de óperas com Nabucco em 1842. Ansioso para seguir com mais um golpe de genialidade, ele compôs I Lombardi alla prima Crociata no ano seguinte e novamente obteve um êxito notável. No entanto, embora as qualidades musicais da obra tenham sido unanimemente aclamadas, seu libreto ofendeu as autoridades clericais. A ópera retrata o conflito entre cristãos e muçulmanos na época das Cruzadas, mas trata ambos os lados com certa ambivalência e apresenta um romance entre a cristã Giselda e o muçulmano Oronte. Apesar de seus poderosos coros intercalados com árias solo e conjuntos, I Lombardi nunca alcançou a notoriedade das óperas mais populares de Verdi.
Esta produção do Teatro di San Carlo de Nápoles é dominada pelas vozes formidáveis de Ruggero Raimondi, no papel de Pagano, um muçulmano que ajuda os cruzados, e de Dimitra Theodossiou, no papel de Giselda, a jovem cristã capturada pelo sultão de Antioquia, que se apaixona pelo filho dele, Oronte. Raimondi, renomado baixo-barítono internacionalmente aclamado, imprime à sua voz uma rica melancolia que humaniza seu papel ambíguo. Já a jovem soprano greco-alemã Theodossiou tem sido exaltada como uma das mais empolgantes vozes verdianas e do bel canto. Completando o quarteto dos personagens principais, Tito Beltrán interpreta Arvino, irmão de Pagano, e Fabio Sartori assume o papel de Oronte.
Com sua direção convincente dos solistas e sua maestria na condução dos grandes coros, o diretor Giancarlo Cobelli destaca a força dramática da ópera, que termina sem vencedores nem vencidos – um confronto irreconciliável de corações e religiões que continua tão atual hoje quanto no século XI, período em que I Lombardi se passa.
- Informações da Unitel sobre esta produção - Flyer da Unitel - I Lombardi explicada pelo maestro Alexandre Innecco
Personagens principais: - Arvino: filho do Lord Folco - Pagano / Eremita: filho do Lord Folco - Viclinda: esposa de Arvino - Giselda: filha de Arvino - Oronte: filho de Acciano - Acciano: governante de Antioquia - Sofia: esposa de Acciano - Pirro: escudeiro de Arvino - Prior de Milão: líder religioso
Sinopse: 1095-99, Milão, nos arredores de Antioquia e perto de Jerusalém.
Ato I     Os irmãos Arvino e Pagano amam Viclinda, porém ela prefere Arvino. Um dia, estão a caminho da igreja, quando Pagano ataca seu irmão e, como castigo, é banido da Terra Santa para refletir sobre seu crime.   Pagano é perdoado e retorna à Inglaterra, mas a multidão em frente à catedral da Praça de Sant'ambroggio percebe que ainda há maldade em seus olhos, e suspeita de suas fervorosas orações pedindo perdão.   Viclinda e sua filha, Giselda, também suspeitam. Pagano e seu cúmplice, Pirro, tramam uma vingança quando o Bispo de Milão anuncia a indicação de Arvino para ser líder da Cruzada. Todos os presentes desafiam aos que quiserem prejudicar esta escolha sagrada.   Pagano e Pirro ficam sozinhos. Algumas freiras rezam dentro da catedral, enquanto Pagano espera do lado de fora, explicando que a razão do crime havia sido um amor não correspondido. Pirro anuncia que seus comparsas chegaram e Pagano se anima com a possibilidade de vingança.   A próxima cena acontece no palácio de Folco, pai de Pagano e Arvino. Viclina, Giselda e Arvino não se convencem do arrependimento de Pagano. Giselda reza aos Céus. Pirro está conduzindo Pagano ao quarto de Arvino quando o palácio começa a arder em chamas. Pagano tenta sequestrar Viclinda mas, ao ouvir a voz de Arvino, percebe que matou seu pai, e não seu irmão. Todos amaldiçoam Pagano por seu crime. Ele fica cheio de remorso, mas é impedido de se suicidar. Ele deve passar o resto de seus dias no exílio.
Ato II     Giselda está agora em Antioquia, onde é mantida prisioneira no palácio de Acciano, o inimigo muçulmano. Um grupo de embaixadores muçulmanos jura vingança se houver invasão das Cruzadas. Eles partem assim que chegam Oronte, filho de Acciano, e sua esposa Sofia, que é cristã, mas esconde este fato. Oronte revela seu amor por Giselda e, por causa da beleza dela, convence-se de que o Deus dela deve ser o verdadeiro Deus.   Enquanto isso, um eremita, que mais tarde revelará ser Pagano, está morando nas cavernas próximas a Antioquia. Ele reza por uma chance de ajudar o exército das Cruzadas a tomar Antioquia dos Sarracenos. Pirro, agora muçulmano convertido, chega procurando por orientação espiritual, mas é interrompido pelo barulho dos invasores. O eremita surge vestido em uniforme militar assim que Arvino aparece. Arvino pede que o eremita reze por sua filha prisioneira. A cena termina com um hino de ódio contra os Sarracenos.   Giselda está rezando no harém de Acciano quando as mulheres fogem de lá seguidas por soldados. A rainha Sofia entra e anuncia que seu marido e seu filho foram mortos pelos invasores, e acusa o líder Arvino na presença de Giselda, que imediatamente denuncia o pai pelos assassinatos.
Ato III   A caminho de Jerusalém, os peregrinos cantam um hino de louvor quando Giselda aparece. Ela acredita que seu amante, Oronte, tenha sido morto durante a batalha pela cidade, porém, aproxima-se de um homem vestido como Lombardo, que é nada mais que o próprio Oronte. Ele se disfarçou na esperança de vê-la novamente e se dispôs a tornar-se cristão por ela. Após ouvir os gritos de guerra, eles fogem juntos.   Arvino enfurece-se com a traição de sua filha. É interrompido por seus homens, que dizem que há rumores de que Pagano passou pelo campo. Arvino volta sua fúria contra seu irmão. Oronte foi ferido mortalmente em sua tentativa de fuga com Giselda, que chora pela sabedoria dos Céus. Ela é repreendida pelo eremita que entra em seu esconderijo. Ele batiza Oronte enquanto este morre nos braços de Giselda.
Ato IV     Giselda dorme em uma caverna perto de Jerusalém. Ela tem uma visão de Oronte no céu e ouve sua voz. No campo de batalha, perto do túmulo de Rachel, os combatentes preparam um ataque à cidade de Jerusalém, com Arvino e o eremita na liderança.   A cena final acontece no campo de Arvino, onde ele e Giselda estão cuidando dos ferimentos do eremita. Em seu delírio, o eremita fala sobre matar seu pai e revela sua verdadeira identidade. Giselda e Pagano juntam-se para pedir o perdão de Arvino. O último desejo de Pagano é uma última visão da Cidade Sagrada, onde o símbolo da Santa Cruz pode ser visto.
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joaocouto · 2 months ago
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"Deus, Pátria, Família".
- slogan do regime Salazarista; "Tempos, Narrativase Ficções: A Invenção de Si" - Página 176; de Elizeu Clementino de Souza; Publicado por EDIPUCRS; ISBN 857430591X, 9788574305912
"Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 368; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Em política, o que parece é."
- citado em "Salazar visto do Brasil antologia de textos de autores brasileiros e portugueses: antologia de textos de autores brasileiros e portugueses"; de Armando Pinto - Publicado por Editôra Felman-Rego, 1962 - 186 páginas, Página 83
"Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 339; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Meia dúzia de safanões a tempo."
- citado em "Salazar e os fascistas: salazarismo e nacional-sindicalismo : a história dum conflito, 1932-1935" - página 90; de João Medina - Publicado por Livraria Bertrand, 1978 - 249 páginas
"Para Angola, rapidamente e em força."
- em 13 de abril de 1961; citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 154; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Orgulhosamente sós!"
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 8; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Não se discute Deus e a sua virtude; não se discute a Pátria e a Nação."
- citado em "Do mito ao romance: uma leitura do Evangelho segundo Saramago" - Página 76; de Conceição Flores - Publicado por Editora da UFRN, 2000 - 239 páginas
"Tudo pela nação, nada contra a nação."
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 122; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Devo à providência a graça de ser pobre."
- citado em "Salazar e o seu tempo" - Página 98; de César de Oliveira - Publicado por O Jornal, 1991 ISBN 9726920876, 9789726920878 - 237 páginas
"Quem não é patriota não se pode considerar português"
- citado em "Ideologia politica do estado salazarista" - Página 22; de Jorge Campinos - Publicado por Portugália Editora, 1975 - 65 páginas
"As Nações Unidas são inúteis. [...] São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
- citado em "Memórias de uma guerra inacabada: Portugal, os Estados Unidos e o processo de descolonização angolano", pagina 153; Por Francisco Manuel Gomes; Colaborador Alberto João Jardim; Publicado por Edições Colibri, 2006; ISBN 9727725945, 9789727725946; 241 páginas
"Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos".
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 285; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Estado é a Nação socialmente organizada".
- "Discursos", volume 4 - Página 181; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas
"As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia".
- "Discursos", volume 4 - Página 250; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas
"Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e ... até por eles".
- "Discursos", volume 4 - Página 278; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas
"No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
- citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 383; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977
"Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
- "Salazar: discursos, notas relatórios, teses, artigos e entrevistas, 1909-1955 : antologia - Página 212; de António de Oliveira Salazar - Publicado por Editorial Vanguarda, 1955 - 361 páginas
"Manda quem pode, obedece quem deve."
- citado em "As minhas memórias: coisas de tempos idos", volume 3 - Página 13; de Cunha Leal - Publicado por C. Leal, 1966
"Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
- No discurso de posse como ministro das Finanças; "Discursos", volume 1 - Página 3; de Antonio de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1945
"Não se discute Deus e a sua virtude; não se discute a Pátria e a Nação; não se discute a autoridade e o seu prestígio"
- Salazar ao promulgar decreto que previa censura prévia, em 11 de abril de 1933; como citado em "José Saramago: entre a história e a ficção, uma saga de portugueses" - página 141, Volume 22 de Estudos portugueses, Teresa Cristina Cerdeira da Silva, Publicações Dom Quixote, 1989, ISBN 9722007327, 9789722007320, 278 páginas
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vozdodeserto · 2 months ago
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O ABC de 2024
A de Atenas
Fui com a Rute a Atenas e, como aqui escrevi, é uma cidade inesquecível e maravilhosa.
B de Balcãs
Sim, alguns dos estereótipos dos filmes do Emir Kusturica confirmam-se mas o melhor é o que, indo além dos estereótipos, nos fascina naquele povo temperamental e tocante.
C de comboio
Uma boa parte da pouca paz de espírito que tenho deve-se ao tempo que gasto dentro de comboios. Neles leio mais, observo mais, isolo-me menos. É justo mencionar ainda o eléctrico que, frequentado entre Santos e o alto da Rua de São Domingos, alegra sempre os meus dias.
D de discos que me acompanharam (editados em 2024)
“Bright future” da Adrianne Lenker “The great american bar scene” do Zach Bryan “Romance” dos Fontaines D.C. “Here in the pitch” da Jessica Pratt “Wild God” do Nick Cave & the Bad Seeds “Wall of eyes” dos The Smile “Disco tinto” do Éme
E de Espanha
A Andaluzia é linda e os espanhóis conquistam cada vez mais espaço no meu coração.
F de filmes (que marcaram o meu ano independentemente de quando foram feitos)
“Paths of Glory” do Stanley Kubrick “Speak no evil” de Christian Tafdrup “As bestas” de Rodrigo Sorogoyen “First Reformed” do Paul Schrader “Fé não fingida” de Welligton Filho “Retratos Fantasmas” do Kleber Mendonça Filho “Soft & quiet” de Beth de Araújo “I walked with a zombie” do Jacques Tourneur “Mads” de David Moreau “What’s eating Gilbert Grape?” de Lasse Halstrom
G de graça
Acreditar na graça é a convicção que mais despesa faz na minha vida.
H de homens ao meu lado
Neste ano chegou ao fim o tempo em que o Pastor Mark Bustrum serviu ao meu lado na Igreja da Lapa (a sua família regressou aos Estados Unidos depois de mais de 15 anos de trabalho missionário em Portugal). Faz-me muita falta. Permanece o Filipe Sousa como meu companheiro de Presbitério. Juntam-se a nós como candidatos a futuros pastores o Newton Rodrigues e o João Silva, já destacados na abertura de uma nova comunidade em Algés. Contar com estes homens é uma alegria.
I de iconoclasta conservador
Sou um iconoclasta conservador e eventualmente um conservador iconoclasta. Esta mistura é algo disfuncional, o que não deixa de sublinhar alguma verdade profunda acerca de quem sou.
J de jantar de Natal
Acho uma pena o Observador não fazer um jantar de Natal para os seus colunistas. Gostava mesmo.
K de kapa
O kapa é uma letra com muito pouco uso para um português rezingão como eu.
L de livros (que marcaram o meu ano sem serem editados nele)
“Helter Skelter” do Vincent Bugliosi “Simulacros e simulações” do Jean Baudrillard “O retrato de Dorian Gray” do Oscar Wilde “Desculpem tocar no assunto” do Rubem Braga “A ética protestante e o espírito do capitalismo” do Max Weber “Depois de Deus” do Peter Sloterdijk “A Village Life” da Louise Gluck “Reading Genesis” da Marilynne Robinson “Contos” de Tchékhov “A herança perdida” do James Wood
M de mar
Em 2024 contei 130 vezes que mergulhei no mar (menos 11 do que no ano passado). Dá uma média de uma ida ao oceano a cada 2,8 dias.
N de noivos
Acompanhar noivos na preparação para o casamento é muito bom. Este ano a Heloísa e o Raffael precisaram da ajuda da Igreja da Lapa para casarem em menos de três semanas, por conta das típicas complicações burocráticas que um casal estrangeiro enfrenta. A comunidade empenhou-se e fez acontecer, lembrando que uma história de amor pede mais do que um romance entre dois apaixonados—quanto mais o casamento precise do povo à volta dele, mais forte se torna para o futuro. Os divórcios também se explicam a partir da idealização do “amor e da cabana”.
O de “Os três não de Deus”
Escrevi um livro novo que será editado com este título. Ampliei um sermão que ganhou mais eco e que, de algum modo, resumiu alguns dos assuntos a que me tenho dedicado mais nos últimos anos. Assim muito rapidamente, propõe uma alternativa ao discurso de reencantamento do mundo que tem fascinado tantos cristãos ultimamente. Não, os cristãos não são chamados a vitórias culturais por conta de re-sobrenaturalizar o cosmos (apesar de eu não ser necessariamente contra quando isso acontece): os cristãos precisam, sim, de se satisfazerem na palavra, com todas as fomes provisórias que essa dieta ainda implica. Infelizmente, a edição será por enquanto exclusiva no Brasil.
P de política
Quem procurar um alfabeto diferente da política tem dificuldades em fazer-se entender. Essa é hoje uma das maiores tristezas, a da tentativa de monopólio que a ideologia tenta sobre as conversas do povo. A política é uma parte importante do que somos, claro. Mas a vida que há além dela é maior e mais promissora do que as divisões que ela tão eficazmente nos tem imposto.
Q de quarto de século
A FlorCaveira chega aos 25 anos. Apesar de ter começado em 1999, é só em 2025 que vamos celebrar-lhe condignamente esta data. Planeamos mais concertos, o primeiro festival no Brasil (em São Paulo, já a 7 e 8 de Março próximo), artistas da nova geração e os clássicos do costume. Juntem-se no próximo ano a esta(s) festa(s).
R de redes sociais
Mais um ano passa e em mais um ano lamento estar num tempo de omnipresença das redes sociais. Queria lá não estar mas ainda não me sinto forte a esse ponto. Por outro lado, seria injusto esquecer tantos encontros valiosos que nelas ganharam pretexto.
S de shows
Envaideço-me quando afirmo que ir a concertos hoje pouco me fascina. Creio que não ser atraído por espectáculos confirma o conservador iconoclasta ou o iconoclasta conservador que gosto de ser. Mas reconheço que três concertos este ano me marcaram: a Selma Uamusse no CCB, o Samuel Úria no São Luiz e o Nick Cave no Pavilhão Atlântico (este último ainda está muito comigo, já meses depois).
T de taxa de natalidade
2024 começou com uma história triste na Igreja da Lapa do bebé Josué que morreu no parto (escrevi sobre ela aqui). Interessa notar isso porque não vivemos no paraíso e até gerar vida pode significar gerar morte. Mas, graças a Deus, este ano foi cheio de crianças ao colo tornando o momento em que oramos por elas no serviço de culto algo habitual. É fantástico quando uma Igreja nos dá o mundo ao contrário como solução para ele: num país em que as pessoas se multiplicam tão pouco por viverem com mentalidade de cativeiro, há espaços em que a fé se vê em bebés feitos.
U de Universidade
Este ano fui convidado pelo programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras de Lisboa para uma conversa. Decidi-me pelo assunto de “Ensinar a Europa a pecar”. Gostei tanto que vou tentar tornar em livro a experiência.
V de vinte e dois anos de casamento
Num casamento, um ano não tem de ser igual ao outro. A Rute começou a acompanhar-me em mergulhos no mar além do Verão e tem vindo a ganhar o próprio ritmo dela. Curiosamente, passa mais tempo na água do que eu. Por esta não esperava. O melhor do casamento também é dar-nos muito além do que esperávamos. A pessoa com quem casei em 2002 já foi há muito ultrapassada por esta de 2024 (e espero que a Rute possa dizer o mesmo…).
W de WhatsApp
Ano após ano e não me livro deste dilema que é andar no WhatsApp. Em 2024 a consoada da família alargada da parte da minha mãe, os Oliveiras, sobreviveu ao seu próprio canal de WhatsApp. Foi uma verdadeira façanha porque hoje sabemos que o maior inventor desta aplicação foi o Diabo. A família Oliveira tem vivido décadas de paz, harmonia e festas natalícias previsíveis e agradáveis. Até o Inferno criar o WhatsApp e todo o excesso comunicativo sugerir debates, teimas e até ressentimentos que se ocultavam em épocas pré-digitais. O milagre do Natal da família Oliveira foi ter sobrevivido ao seu canal de WhatsApp.
X de xarope
A bebida intelectual preferida dos portugueses é o xarope. Somos um povo a livrar-se constantemente das pequenas gripes contra as quais nos medicamos. O maior problema da cultura portuguesa é a ausência completa de uma doençazinha genuína de que possa padecer. Os pensadores portugueses nascem tragicamente curados.
Y de you do you
Haverá maldição pior do que essa?
Z de zaragata
Mais de metade da nossa vida na internet é seguir a zaragata que se segue. Somos a geração Z de zaragata. A pessoa que quiser escapar dela será acusada de não ser suficientemente pessoa. O estupendo acesso à informação não nos tornou mais informados mas mais estúpidos. Um dia libertar-me-ei da internet e das desnecessárias zaragatas que ela impõe sobre nós.
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rafaaraujo0101 · 3 months ago
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Anne é uma jovem mulher, que se viu perdida do dia para a noite. A morte dos pais a obrigou a assumir o papel de provedora e protetora de seu irmão Oliver. Sua vida se resumia à livraria herdada de sua mãe e os cuidados com a educação de seu único parente. Mais uma vez a vida lhe proporcionou uma reviravolta, obrigando-a a viver no último lugar da terra que um dia ela pensou que viveria: no palácio real da província de Kent. Os caminhos de Anne serão cruzados com pessoas que assim como ela estão em busca dos propósitos de deus, levando-os a questionar os planos que o senhor tem para cada um. E agora ela será obrigada a tomar decisões muito mais importantes do que um dia pensou, ao mesmo tempo em que precisa se preparar para a nova vida que lhe será proposta. Prepare-se para esse romance cristão clichê, não tão clichê assim!
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