#ricardo basta
Explore tagged Tumblr posts
gemville · 2 years ago
Text
Tumblr media
Rhodolite, Tsavorite and Diamond Ring In 18k Yellow Gold, Handmade by Ricardo Basta Fine Jewelry
Source: Pinterest
115 notes · View notes
richardanarchist · 3 months ago
Text
Só o ter flores pela vista fora
Só o ter flores pela vista fora Nas áleas largas dos jardins exatos Basta para podermos Achar a vida leve.
De todo o esforço seguremos quedas As mãos brincando, pra que nos não tome Do pulso, e nos arraste. E vivamos assim.
Buscando o mínimo de dor ou gozo, Bebendo a goles os instantes frescos, Translúcidos como água Em taças detalhadas,
Da vida pálida levando apenas As rosas breves, os sorrisos vagos, E as rápidas caricias Dos instantes volúveis.
Pouco tão pouco pesarei nos braços Com que, exilados das supernas luzes, Escolhermos do que fomos O melhor pra lembrar
Quando, acabados pelas Parcas, formos, Vultos solenes de repente antigos, E cada vez mais sombras, Ao encontro fatal
Do barco escuro no soturno rio, E os nove abraços do horror estígio, E o regaço insaciável Da pátria de Plutão.
Ricardo Reis
2 notes · View notes
editoriadors-blog · 1 year ago
Text
Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os países europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
Tumblr media
10 notes · View notes
anayka05ymewtwo06 · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
En Auxilio de Mewtwo. Anayka y la Luz de Mewtwo
El Regreso del Dark Raul
Va en el Pokécuento paldea Panamá on ig. @ayro05_11_89 de instagram
Noroteo...18:48 hrs. Noche
Mewtwo y Yo estabamos de visita de mi tio anselmo (*🇵🇦)
Pero...
Anselmo nos dijo lo sig.:Mewtwo Anayka quiero que uds me escuchen. No puedo mirar y sufro problemas de la Vista
Anayka:Trata de No esforzarte mucho tio. Mewtwo Mew Yo y los demas buscaremos ayuda
Mewtwo:Es cierto. Cree en tu Sobrina.
Mew:Es Cierto.
Anselmo:Mew Mewtwo Anayka gracias.
Al salir de su casa...
Anayka:no sabemos cual medicamento salvará a mi tio. No quiero que se vaya.
Mewtwo:El es valioso. Un padre de familia. No quisiera pensar sobre la tristeza de su pokémon. Un Mew y Mewtwo ambos Shinys.
Mew:Me pesa el triste dolor de los humanos Mewtwo
Mewtwo:Mew Igual a mi. Humanos y pokémon son amigos y...pero quien es ese tipo?
Anayka:Es Mi hermano! Como nos encontró?
Raul:Asi que te escapaste de 🇵🇦 solo por tus tontas perretas. Y Mewtwo Fallecerá por las Perretas que me hiciste.
Anayka:No metas a Mewtwo en esto! Sabiendo que Siempre te odiaré mas y mas.
Raul:(*Cachetea a Anayka) CALLATE! TE VIENES CONMIGO O MEWTWO SUFRIRÁ EL PRECIO
Anayka:Jamas!
Raul:Entonces...
Usando poderes tipo siniestro para eliminar a Mewtwo.
Mewtwo:(*Gritando de dolor) ahhhhhhggggg! Basta!
Raul:Si no quieres fallecer en mis manos entonces permitiras que Anayka se vaya conmigo y así todo será como antes Correazos Disciplinas Rigidas Autoritarias para que eso sea mas Feliz y anayka aprenda a obedecerme pero si se resisten tu pagaras el precio
Mew:Eso Nunca. Deja A Mewtwo en Paz! Carantoña!
Mewtwo se libró de esa oscuridad pero...
Anayka:Zacian Kyurem Peacharunt Lugia yo los elijo!
Vecinos de Noroteo:Raul homic...d! De Mewtwos
Tio Vanje:A el! Golpeenlo!
Debido a escenas de Violencia Grafica no se pueden mostrar ni las obcenidades debido a que estan censuradas por motivos de Normas de Discord. Ig. Y tumblr.
Encerrado y Amarrado Raul rodriguez...
Romelia:Imprudente! Ibas a eliminar a Mewtwo? (*Enfadada con Raul) ¡Como te Atreviste! Para mi estas Fuera de nuestras Vidas ya no eres considerado mi hijo
Raul:Pero queria que la amistad de esa Tonta de Anayka sus Perretas y Mewtwo esten Separados asi estaria Muy Feliz
Romelia:CALLATE INFELIZ! INSENSATO! DESAGRADABLE (*dando 3 Cachetadas y una patada a su ex Hijo) nunca te perdonaré nunca no quiero volver a verte
3 meses despues. Junio 19 2023
Romelia eliminó fotos de raul y ricardo todo rastro de existencia por la manera de como maltrató a Mewtwo
Mew:Estas Bien anayka? Mewtwo dime si estas bien?
Mewtwo:Gracias Mew. Desde nuestra pelea en region kanto hace mucho me reconcilié contigo porque eres mi madre. Y me salvaste de Raul y salvaste a Anayka. No se como agradecerte (*Leve Sonrisa de Mewtwo hacia Mew.)
Anayka:Mamá se tuvo que deshacer de todo lo existente de Dos de mis hermanos actas de nacimiento y demas
Kyurem:Que Pasará con Raul?
Lugia:No preguntes Kyurrm
Zacian:porque?
Peacharunt:Lo consideraron...
Mewtwo:Peacharunt. (*Voz baja pero de tono amable) lamento que digas lo que ibas a decir pero no te recomiendo que hables de eso. Salvo que fue borrado de su familia porque Los Familiares de Fidel y de los fallecidos padres de Romelia y de Fidel lo van a detestar. Y seguirá solo en la eternidad para siempre.
Titulo:El Raul Desterrado
Paldea Panamá el origen & Paldea Galar el Pokécuento by Anayka Rodriguez
4 notes · View notes
ministeriocompartilhando · 8 months ago
Text
Uma ideia original
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Hedy Silvado
Um rapaz guardava seu rebanho, na manhã de domingo. Os sinos repicavam, chamando os fiéis à igreja, e o povo passava, dirigindo-se para lá. Então, o menino começou a pensar que ele também gostaria de orar a Deus; mas o que poderia dizer se nunca havia aprendido nenhuma oração? Não obstante, ajoelhou-se e começou a recitar as letras do alfabeto: A, B, C, D … até o Z. Alguém que por ali passava, ouvindo a voz do garoto, espiou através do arvoredo e viu o menino ajoelhado, com as mãos unidas e os olhos fechados, a dizer o abc.
“O que você está fazendo, menino?” Perguntou bondosamente o senhor.
“Estou orando” respondeu o garoto. “Não sei nenhuma oração, mas sei que preciso de Deus para cuidar de mim e do meu rebanho. Então pensei que se dissesse as letras do alfabeto, Ele as colocaria em ordem e soletraria as palavras que correspondem às minhas necessidades.”
“Deus te abençoe, menino, Ele fará isto!”
Em muitos de nós falta esta simplicidade de coração. Jesus falou que para entrarmos no céu teríamos que ser como meninos. Orar é falar com Deus. Você não precisa ter nada escrito para orar. Basta abrir seu coração e sinceramente pedir segundo a vontade Dele e agradecer pelos seus benefícios. Parece tão simples, não é?! E é!
Tem alguma coisa que está o incomodando hoje? Alguma ansiedade, necessidade? Leve tudo isso diante de Deus. Deixe que Ele carregue este fardo. Tenha certeza de que Ele vai escutar e responder segundo a Sua vontade e no tempo Dele.
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
2 notes · View notes
la-semillera · 1 year ago
Text
Tumblr media
Amor
Sólo la voz, la piel, la superficie
Pulida de las cosas.
Basta. No quiere más la oreja, que su cuenco
Rebalsaría y la mano ya no alcanza
A tocar más allá.
Distraída, resbala, acariciando
Y lentamente sabe del contorno.
Se retira saciada
Sin advertir el ulular inútil
De la cautividad de las entrañas
Ni el ímpetu del cuajo de la sangre
Que embiste la compuerta del borbotón, ni el nudo
Ya para siempre ciego del sollozo.
El que se va se lleva su memoria,
Su modo de ser río, de ser aire,
De ser adiós y nunca.
Hasta que un día otro lo para, lo detiene
Y lo reduce a voz, a piel, a superficie
Ofrecida, entregada, mientras dentro de sí
La oculta soledad aguarda y tiembla.
Foto: IISUE/AHUNAM/Colección Ricardo Salazar Ahumada/Sección: Vida cultural en México/Serie:Retratos/RSA-01571
12 notes · View notes
daimonclub · 1 year ago
Text
Riflessioni varie sul lavoro
Tumblr media
Riflessioni varie sul lavoro Riflessioni varie sul lavoro, pensieri, idee, meditazioni e brevi testi semiseri o umoristici sull'arte di lavorare e sul significato profondo di tale attività. Ogni individuo che lavora ha diritto ad una remunerazione equa e soddisfacente che assicuri a lui stesso e alla sua famiglia una esistenza conforme alla dignità umana ed integrata, se necessario, da altri mezzi di protezione sociale. Dichiarazione Universale dei Diritti Umani (Articolo 23), 1948 Il progresso tecnico ha avuto due conseguenze per il lavoratore: da un lato ha modificato la divisione delle prestazioni tra l’uomo e la macchina, dando sempre più importanza alla macchina a danno del lavoratore; d’altro lato esso ha trasformato l’attività umana che, inizialmente muscolare, è diventata soprattutto percettiva e mentale. P. Cazamian Dicono che la donna nel mondo del lavoro è ancora discriminata e tuttora meno occupata. Io comunque guardandomi in giro osservo che tra i lavoratori ve ne sono molti del gentil sesso, per esempio le suore , le infermiere, e ancora le domestiche, le insegnanti, le commesse, le impiegate di banca, le cassiere dei supermercati, le parrucchiere, le maestre d'asilo, le massaggiatrici, le prostitute, le ballerine, le ragazze immagine e così via. Carl William Brown La soddisfazione di ammazzare il tempo e di trovare uno sbocco, sia pure modesto, all'ambizione, viene offerta da ogni lavoro, e basta, nella media, a rendere più felice di un uomo che non fa nulla persino un uomo che fa un lavoro monotono. Ma quando il lavoro è interessante, esso è capace di dare soddisfazioni di ordine molto più elevato del mero sollievo dal tedio. Bertrand Russell Il ricercatore conoscerà a fondo il gergo del suo capo, e ne conoscerà tutta la letteratura e le sue ramificazioni, ma molto spesso sarà portato a considerare l’argomento più prossimo come qualcosa che riguarda il suo collega (tre porte più in là nel corridoio) e a ritenere un eventuale interessamento da parte sua come una deprecabile indiscrezione. N. Wiener Non vedo nulla di più preoccupante, politicamente, di questi nuovi sistemi industriali. Quando un artigiano si dedica sempre e unicamente alla fabbricazione di un solo oggetto, finisce col rifinire questo lavoro con perizia particolare. Però, al tempo stesso, perde la capacità generale di applicarsi alla direzione del lavoro; ogni giorno egli diventerà più abile e meno industrioso, e si può affermare che in lui l’uomo si avvilisce a misura che l’operaio si specializza. A. de Tocqueville Il lavoro, come tutte le altre cose che si comprano e che si vendono ha il suo prezzo naturale e il suo prezzo di mercato. Il prezzo naturale del lavoro è il prezzo necessario per mettere i lavoratori nel loro complesso in condizione di sussistere e perpetuare la loro specie senza né aumenti né diminuzioni. David Ricardo Uno dei sintomi dell'arrivo di un esaurimento nervoso è la convinzione che il proprio lavoro sia tremendamente importante. Se fossi un medico, prescriverei una vacanza a tutti i pazienti che considerano importante il loro lavoro. Bertrand Russell Non è solo un ammortizzatore sociale, un’umiliazione operaia, è qualcosa che assomiglia nei suoi effetti alla nube atomica di Cernobil, una minaccia che non sai come combattere, un limbo da cui non sai se uscirai, un sacrificio che non sai a chi attribuire, se al padrone o alle nuove macchine o alle minacciose vicende di un mondo preso dalle convulsioni. Giorgio Bocca
Tumblr media
Riflessioni sul lavoro I missionari cattolici sono sempre andati nelle zone più primitive e lontane non solo per diffondere la propria religione e la propria morale, ma anche per sottomettere gli indigeni del luogo alla propria autorità. Oggigiorno si assiste ancora allo stesso tipi di fenomeno da parte dei ricchi paesi arabi, che per spargere il seme dell'islamismo, donano moschee alle zone più povere del mondo, è il caso per esempio dell'Albania. Mi si obietterà che tutto ciò crea lavoro ed in paesi poveri questa è una buona cosa; al che non posso che apprezzare tali riflessioni, ma al tempo stesso vorrei pure ricordare che anche buttare giù delle chiese o delle moschee o qualsiasi altra edificazione religiosa crea ugualmente del magnifico lavoro, magari per il futuro. Pensateci, quando avrete delle crisi di occupazione. Carl William Brown La sapienza dello scriba cresce nella quiete del riposo, e chi è libero da faccende diventa savio. Come può acquistare la sapienza chi regge l’aratro ed è intento a tracciare solchi? E il fabbro ferraio che lotta col calore della fucina O il vasaio? Tutti costoro sperano nell’opera delle proprie mani e ciascuno è saggio nel suo mestiere. Senza di loro nessuna città può essere costruita, né abitata, né frequentata. Ma essi non sono accolti nel consiglio del popolo, e nell’assemblea non hanno un posto. La Bibbia, Ecclesiaste Vi sono due specie di lavoro: la prima consiste nell’alterare la posizione di una cosa su o presso la superficie della terra, relativamente a un’altra cosa; la seconda consiste nel dire ad altri di farlo. La prima specie di lavoro è sgradevole e mal retribuita, la seconda è gradevole e ben retribuita. Bertrand Russell La mia religione, la mia fede? Sperare di trovare una ricca donna che mi mantenga e che sovvenzioni i miei studi e le mie ricerche. Il mio lavoro? Andare a caccia di ereditiere; si lo so, non è facile, a volte si spreca tutta la vita alla ricerca di una facoltosa preda e ahimè, niente, non se ne trova neanche una! Ma ciò è pur sempre la mia attività, il mio credo, la mia dottrina, la mia filosofia, la mia terapia; è l'unica cosa che mi conforta e che mi da la forza di continuare, di sopportare questa triste e monotona esistenza, e poi, e questo è il motivo fondamentale, è l'unica cosa che so fare. E non ditemi che è una stupida illusione, perché vi risponderei che non c'è nulla di più serio e di più veritiero di questa mia semplice ed efficace religione. Carl William Brown Ogni uomo sarà ricco o povero secondo la quantità di lavoro di cui può disporre, o che può permettersi di comperare. Adam Smith Certamente il lavoro produce meraviglie per i ricchi, ma produce lo spogliamento dell'operaio. Produce palazzi, ma caverne per l'operaio. Produce bellezza, ma deformità per l'operaio. Esso sostituisce il lavoro con le macchine, ma respinge una parte dei lavoratori ad un lavoro barbarico, e riduce a macchine l'altra parte. Produce spiritualità, e produce l'imbecillità, il cretinismo dell'operaio. K. Marx Signori, noi, bambini occupati presso fabbriche di Manchester, ci permettiamo presentare alle Loro Signorie questa umile e rispettosa memoria. Imploriamo la Loro pietà e compassione per le nostre sofferenze, per il gran carico di lavoro gettato sulle nostre spalle infantili, per la lunga durata di questo lavoro quotidiano, eseguito in gran parte nell’aria chiusa di un locale surriscaldato, per la debolezza che provoca in noi piccoli, e per le infermità e deformazioni che colpiscono molti di noi, per la soverchiante fatica che debilita i nostri sensi e per l’esclusione di qualunque opportunità di imparare a scrivere e a leggere ; vogliamo un po’ di tempo per un po’ di riposo, per un po’ di gioco e per imparare a leggere e a scrivere. Petizione inglese a favore dei minori che lavorano nei filatoi, 1833 Una volta rispondendo ad un'offerta di lavoro mi è capitato che il direttore di un giornaletto di annunci economici di provincia mi ha persino chiesto se sapessi scrivere degli articoli, come se per scrivere quelle stupide fesserie servisse pure una particolare abilità, al che gli risposi di no, infatti le mie capacità sono scarse in materia di imbecillità. Carl William Brown "Il lavoro non deve essere sfruttamento d'un uomo ad opera di un altro uomo, che detiene nelle sue mani il capitale e il potere politico" disse il Socialismo. Va bene, ma quando si è dato il capitale in mano allo Stato e lo Stato in mano a capi "proletari", cessa il lavoro di essere sfruttamento di uomini da parte di altri uomini? Luigi Grande Il lavoratore diviene un rivoluzionario quando si libera del proprio 'operaismo', quando giunge a detestare il proprio ruolo di classe senza mezzi termini, qui e ora, e quando comincia a scrollarsi di dosso quei caratteri che i marxisti più gli ammirano – l'etica del lavoro, la struttura caratteriale derivante dalla disciplina industriale, il rispetto per la gerarchia, l'obbedienza ai capi, il consumismo, le scorie del puritanesimo. Murray Bookchin
Tumblr media
Sfruttamento del lavoro Se oggi il lavoratore non è più un proletario, se il prototipo di questo lavoratore, il ‘povero che lavora’ della prima generazione degli operai inglesi, non è più riconoscibile nell’operaio dei nostri giorni, questo è per massima parte merito del sindacato. E si tratta di un’azione che non poteva essere attesa dall’esterno: non dallo Stato, non dall’imprenditore paternalistico, non dalle tanto lodate istituzioni sociali; doveva scaturire invece dallo spirito e dalla volontà della classe lavoratrice. L’unica forma sociale che essa ha creato è il sindacato. G. Briefs Freud nell'Avvenire di un'illusione scriveva che è probabile che gli oppressi sviluppino una certa ostilità nei confronti di una civiltà che il loro lavoro ha reso possibile, ma di cui non ne condividono le ricchezze, ma probabilmente era piuttosto ottimista, ed è perciò che c'è bisogno che qualcuno fomenti questa ostilità, magari trasformandola in aggressività. Carl William Brown Ciò che muove il lavoratore a dichiararsi malcontento è la speranza del meglio; egli spera di lavorare sempre meno e di godere sempre più: è questa la formula della profezia socialista: il massimo dei beni col minimo dello sforzo; formula contro la quale protestano la ragione, la logica, le leggi del mondo organico e fisico dove gli effetti sono sempre rigorosamente proporzionati alle cause. Federico De Roberto La gente vuole vivere e deve vendersi; ma disprezza chi sfrutta le sue necessità e compra i lavoratori. È curioso che la soggezione ai potenti, agli individui che ispirano paura e perfino terrore, ai tiranni e ai condottieri d’eserciti, non sia sentita in modo tanto doloroso come la soggezione a persone anonime e poco interessanti quali sono i capitani d’industria. Nel datore di lavoro l’operaio vede di solito un astuto figlio di cane che gli succhia il sangue e che specula sulle sue necessità, il cui nome, aspetto e carattere gli sono del tutto indifferenti. F. Nietzsche La maggior parte dei lavori penosi, monotoni erano ritmati al suono della musica. Il flauto, il piffero e lo zufolo regolavano i movimenti e davano gli ordini nei cantieri di costruzioni marittime. In tutti i mestieri si erano conservate vecchie canzoni per ciascuna occupazione Come la ginnastica e la danza, il lavoro manuale si ritmava e si ricreava. G. Klotz Vi è stato sempre detto che il lavoro è una maledizione e la fatica una sventura. Ma io vi dico che quando lavorate compite una parte del sogno più avanzato della terra, che fu assegnata a voi quando quel sogno nacque. E che sostenendo voi stessi col lavoro amate in verità la vita, e che amare la vita nel lavoro è vivere intimamente con il più intimo segreto della vita. Kahlil Gibran In genere quando lavoro in luoghi pubblici prefersico vestirmi bene. In primo luogo perché viceversa sembrerei uno appena scappato di prigione, così facendo non è che cambi poi molto, però almeno do l'impressione di uno che ha avuto il tempo di cambiarsi. Una seconda ragione è che in questo modo offro l'occasione di pensare a chi mi guarda di essere sul punto di andare ad un matrimonio, ed in effetti è così, infatti la stupidità si sposa tutti i giorni. Infine, poiché, da buon samurai, cammino sempre con lo spirito della morte al mio fianco, se dovesse succedere l'irreparabile, almeno sono già pronto e bell'addobato per entrare nella bara. Carl William Brown Le manifatture (inizio XIX sec.) (...) erano luoghi dell’orrore. Se il più delle volte erano collegati con orfanotrofi, manicomi e ospedali, ciò non significa affatto che i luoghi di lavoro fossero una sorta di ospizio, ma piuttosto che l’ospizio stesso era un luogo di lavoro, e gli uomini morivano di lavoro come di un’infermità. M. Horkheimer Nessuno allora parlava inglese, le donne cucinavano e allattavano i loro bambini in strada, sbucciavano i piselli, lavavano i loro panni nelle tinozze. Erano le faccende quotidiane dei loro paesi d’origine, solo che qui strappate dal loro ambiente, dal sole del Sud, dalla loro lingua, quelle povere donne apparivano sperdute e avvilite in tutta la loro miseria e tristezza Le donne che allattavano i bambini esponevano con fierezza seni abbondanti e rigogliosi. P. Di Donato In un migliore ordinamento della società il lavoro e le necessità pesanti della vita saranno affidati a chi ne soffre di meno, cioè al più insensibile, e così gradualmente su su, fino a colui che è sensibile al massimo alle specie più alte e sublimate di sofferenza e che perciò continua a soffrire anche quando la vita gli viene alleviata al massimo. Friedrich Nietzsche Quando più individui funzionano insieme in vista di un obiettivo comune nello stesso processo di produzione o in processi diversi ma collegati, il loro lavoro assume allora la forma cooperativa A parte la nuova potenza che risulta dalla fusione di numerose forze in una forza comune, il solo contatto sociale produce una emulazione ed un eccitamento degli spiriti animali (animals spirits) che aumentano la capacità industriale di esecuzione Ciò proviene dal fatto che l’uomo è per natura, se non un animale politico secondo l’opinione di Aristotele, almeno in ogni caso un animale sociale. K. Marx Il lavoro è innanzitutto un atto tra l’uomo e la natura. L’uomo vi gioca, di fronte alla natura, il ruolo di una potenza naturale. Le forze di cui il suo corpo è dotato, braccia e gambe, testa e mani, egli le mette in movimento al fine di impadronirsi della materia dandole una forma utile alla sua vita. Contemporaneamente, mentre con questo movimento egli agisce sulla natura esteriore e la modifica, egli modifica la sua stessa natura e sviluppa le facoltà che vi erano in potenza. K. Marx Tutti a risparmiare tempo, a pungolare il rendimento, a stigmatizzare l’assenteismo, ma soltanto nell’industria mentre altrove il tempo si butta Una maggiore produttività e un migliore utilizzo del tempo non dobbiamo cercarli sempre e soltanto nel lavoro di fabbrica. A. Accornero Se uno è costretto per nascita e malasorte a lavorare, meglio che lavori di continuo finché non muore, e se ne stia fermo sul posto di lavoro. Io non capisco tanta gente che sgobba per farsi la casa bella nella città dove lavora, e quando se l'è fatta sgobba ancora per comprarsi l'automobile e andare via dalla casa bella. Luciano Bianciardi Durante la campagna elettorale di Berlusconi c'è stato un momento in cui ho iniziato veramente a preoccuparmi, infatti il demiurgo aveva promesso un milione di nuovi posti di lavoro, al che mi sono detto: "Sta a vedere, che ora dovrò iniziare anch'io a lavorare". Per fortuna però era un falso allarme e così sono tuttora felicemente disoccupato; e i soldi, direte voi, beh, per quelli non c’è problema, a lui non mancano, e poi non li mangiano neanche le galline. Carl William Brown Sulla tematica del lavoro potete anche leggere: Aforismi e citazioni sul lavoro Umorismo nero e lavoro Scuola, ozio e lavoro Labor Day explained Aforismi sulle pensioni Aforismi sulle pensioni di C.W. Brown Aforismi per autore Aforismi per argomento Riflessioni e pensieri Saggi e aforismi Read the full article
2 notes · View notes
empessoa · 1 year ago
Text
Tumblr media
Ricardo Reis Não inquiro do anónimo futuro
Não inquiro do anónimo futuro
        Que serei, pois que tenho,
Qualquer que seja, que vivê-lo. Tiro
        Os olhos do vindouro.
Odeio o que não vejo. Se pudera,
        Vê-lo, grato o não vira.
Se mo mostrarem num quadro, ou o virarem
        Não tenho o que não tenho.
O que o Destino manda, saiba-o ele.
        A ignorância me basta.
s.d.
― Poemas de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Edição Crítica de Luiz Fagundes Duarte.) Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1994. 
4 notes · View notes
sonhosdeescritor · 2 years ago
Text
                 LÍDIA OUVE A MÚSICA PREDILETA DO CASAL, LOGO VEM A LEMBRANÇA DO NAMORO, BEIJOS, AMASSOS, transas apaixonantes naquele sofá surrado da casa da tia Léa.    - Um centavo pelo seu pensamento.    - Falou certo, por que é o máximo que aquele crápula merece, um centavo.    - Oi.    - Nada tia, só ouvindo uma música e recordando algo que deveria ser muito bom.    - O Ricardo, não pensa naquele traste, olha a vida é enorme, há um balcão de oportunidades ai na sua frente.    - Tia.    - O quê?    - Joga as cartas.    - Você não acredita, diz que é ilusão.    - Acho que quero ser iludida.    - Olha, querida, sou tia, te amo de paixão mais não gosto quando diz essas coisas, sabe, é minha fé.    - Desculpa tia.    - Sei, vou abrir essa exceção.    - Oba.    Mesa limpa, toalha vermelha rendada, a vela acesa e a imagem de Santa Sara ali no oratório.    - Com sua licença minha Santa Sara.    Ela embaralha as cartas e diz para Lídia que pegue 8, depois 9, ao fim 3.    - Por que estes números tia?    - Quando firmo meu pensamento vem os números do plano astral.    - Posso jogar?    - Fique quieta.    - Vejo muita luz, alegria, um trabalho, diversão mais tem seu lado em pedras.    - O quê tia?    - Nada, deixe que isso eu falo com minha Santa.    - Quero saber tia.    - Olha, tem um rapaz chegando.    - O quê?    - Pois é, sua vida vai dar um giro mais..........    - Mais o quê tia?    - Deixe para lá.    - O que tia?    Léa revela as últimas 5 cartas e olha com certo susto para as 2 últimas.    - O que foi tia?    - Filha, vai arrumar os quartos, logo os rapazes chegam da faculdade e não quero...........    - Tia.    - Vai por favor Lídia.    Lídia sai meio em bronca por não saber o que aquelas cartas revelaram, Léa guarda estas rapidamente no envelope e coloca na gaveta do guarda louça a única com chaves, retira a toalha e deixa em cima da cristaleira dobrada.    - Dona Léa.    - Célio, que bom, a aula foi boa?    - Sim, hoje tivemos noções de concretagem.    - Isso mesmo garoto, se esforce viu, sabe do que já lhe disse, vejo um futuro formidável para ti.    - Obrigado dona Léa.    - Nada querido, só digo o que minha Santa ordena.    - E para mim Léa?    A mulher olha ali na porta, Igor, o segundo estudante que batera a sua porta num dia chuvoso a procura de um quarto para alugar.    - Me respeite garoto, não lhe dei tal ousadia, tenha respeito viu.    - O que foi dona Léa, só brinquei, mais diz ai, o que o futuro de suas cartas me reservam?    - O normal, só o normal.    - Quer dizer que vou ser comum, então acho que devo parar o curso de direito?    - Não, lhe será muito útil.    - O que quer dizer com isso?    - Vão se arrumar, logo o almoço estará pronto.    O rapaz olha para ela com certa raiva, Léa não se abate e lhe sorri saindo da sala.    Poucos minutos e logo chegam, Murilo, Aldo, Reginaldo e Lucas.    Viúva há 5 anos, Léa decidira por alugar 3 quartos que tinha vagos em sua casa, ficando ela e Lídia na suíte que fora do casal.     Almoço na mesa, arroz, salada de tomates, costelinha de porco, feijão, sobra de polenta.     - Deus abençõe essa refeição.     Todos comem ali em silêncio até que.    - Acho que vou até a banca de churros preciso me alimentar de gordura.    - Pare com isso Igor, a comida esta ótima.    Murilo repreende ali o colega de quarto, Léa só olha de soslaio e retorna a comer, Lídia por vez sorri dos gracejos e piadinhas que Igor e Aldo soltam ali até.    - Eu peço, por favor, tenham mais respeito com essa hora sagrada, por favor.    - Acho que se esquece, nós pagamos dona Léa.    - É isso então, seu Igor, pode arrumar suas coisas, já deu, basta.    - O quê?    - O sr nunca respeita nada por aqui, sempre em gracejos, piadas, olhares infames, chega.     Todos olham para Igor que cai na gargalhada olhando com aquele ar de deboche para a senhoria.      Minutos depois, malas prontas e Igor ali ao pé da porta, na sala, olha para os colegas.     - Não vão dizer nada, acham certo o que ela esta fazendo comigo?     - Vai logo Igor, depois a gente conversa com ela.     - Para onde, sabe que pago adiantado, não tenho dinheiro.     Lucas vem até ele e lhe entrega uma certa quantia.     - O que é isso, não estou para esmolas?     - É o que pagou para este mês, dona Léa pediu que te entregasse.     - Não, não, eu quero falar com ela.     - Por favor, vai, tem um hotel a 3 ruas daqui, falei com o dono, ele vai te fazer um desconto bom por mês.     - Até você Reginaldo, é isso?     - Por favor Igor, a gente vai falar com ela mais agora não.     O rapaz guarda o dinheiro no bolso da calça, pega as malas e sai, Lídia lhe abre a porta.     Na suíte, Léa olha para o espelho ali da penteadeira, seus olhos vão formando as lágrimas que rolam.     - Eu não poderia ter feito, aquele menino por ai, pai, me perdoe, mais sou fraca, não podia também deixar que me afrontasse.      Lídia entra trazendo chá e bolachas.     - Aqui tia, para a senhora.     - Obrigada querida.     - Não fique assim, fez o certo.     - Você acha, olha eu não queria, mais ele estava pertubando toda a casa.     - Eu sei tia, acho que faria o mesmo.     - Faria?     - Provavelmente.     Dias depois e tudo ali na normalidade, Lídia auxília Léa na limpeza das roupas dos rapazes, que pagam uma mixaria a mais para Léa além de dar os produtos necessários.     - Nossa tia, ficou bem branco.     - É por que estou usando aquele produto rosa da tv.     - Deve não, é bom mesmo.   Risos.     O celular de Lídia dá sinal sonoro de mensagem ela pega o aparelho no bolso do avental de plástico.     - tia.     - Oi querida.     - Me chamaram, eu consegui, vou trabalhar no restaurante, naquele chique.     - Ai que bom querida, não te disse, as cartas são fiéis.     - Obrigado tia.     Com a ida de Lídia para este trabalho, Léa contrata uma jovem, negra de feições contente, sorriso largo, Karina seu nome e esta em seus 23 anos.     - E então Karina, esta gostando do batidão?     - Amando, sabe, trablhar aqui é bom demais.     - Que bom menina, olha você gosta de Cartas?     - Cartas, bem, dona Léa eu não tenho lá tanta leitura assim viu.     - Não querida, digo de cartomancia, ler baralhos, eu leio sabia?     - Me contaram lá no bairro quando eu disse que ia trabalhar aqui?     - Te falaram que sou bruxa?     - Olha dona Léa, o que sei é que a senhora tem um coração enorme e não arranca o couro da gente.     - Eita mulher direta, tá ai, gostei demais disso.     Mais não foi Léa que gostou da nova funcionária, Reginaldo logo que a viu, encheu o peito e começou a dedilhar canções românticas em seu violão para a moça ali.    - Nossa você canta tão bem, muito bom rapaz.    - Sabe, vamos fazer o seguinte, sábado vou tocar no bar do grilo, será minha convidada.    - Não posso.    - Por que?    - Tenho filho, nos fins de semana eu fico para ele.    - Sério, você é mãe, não acredito.    - Bem, na realidade, ele é meu sobrinho, minha irmã teve problema no coração e morreu, o pai sumiu para o Acre e eu fiquei com a criança.    - Mais trabalha aqui.    - Saio ás 7 e fico com ele, venho para cá quase as 8 trabalho e de noite cuido dele.    - Por que não pede para ficar aqui com a dona Léa?    - Não, moro num quarto na casa do meu vô.    - Vô?    - Sim, ele é meu vô de consideração, na verdade ele é meio que chefe social da vila.    - Quer dizer um líder comunitário?    - Isso e mais um pouco.    - Como assim?    - O velho Dalmas é um pai de santo, filho de ogum, homem forte, esta quase aos 80 anos e sabe de tanta coisa, o povo chama ele de bi blioteca da mata.    - Biblioteca da mata, por quê?    - Sabe tudo que é erva, das boas que saram e das que matam também.    - Nossa, um curandeiro?    - Quase isso.    - Então você é do terreiro dele?    - Roça, cadomblé não tem terreiro, é roça.    - VoCÊ É FONTE DE LUZ SABIA?    - Obrigado mais olhe ainda tenho outros quartos e a jjanta pra fazer.    - Falou.    - Falou.    Ela sai ali e Léa a saúda pelo bom trabalho, a mulher sorri e segue com a limpeza e o cuido, na suíte Léa acende uma vela diante a Santa Sara.    - Uma filha de santo, aqui, qual é o sinal minha mãe, é confiável?    Meses depois, saindo do serviço Lídia vê ali cambaleando um homem na esquina do seu trabalho.    - Meu Deus, o que pode ser isso, parece um cara novo, só isso que o maldito álcool faz.     Ela vai seguindo o caminho até ver que o homem cambaleia e cai, ela vai até ele.     - Senhor, sr, esta bem?     - O quê, não.   O homem perde os sentidos, cheirando mau ele o reconhece, é Igor, o inquilino, ex inquilino de sua tia, ela liga ao SaMU.     - O quê?     - Tô te dizendo tia, seu ex inquilino, é ele.     Léa desliga o celular e segue até a suíte logo saindo em outras roupas.     - Vai sair dona Léa?     - Olhe cuide de tudo Karina, tenho que ir ao hospital.     - O que houve, esta bem?     - Não, não é nada comigo, me faça um favor dê este bilhete aos rapazes.     - Sim dona Léa.     Ela sai ás pressas dali, minutos depois vão chegando os rapazes e Karina entrega o bilhete a Murilo.    - Pessoal, o Igor?    - O que tem ele?    - Esta no hospital, dona Léa foi para lá.    - Vamos então.    - Sim.    Eles vão deixando as pastas e bolsas ali no sofá da sala, rapidamente Reginaldo explica a situação para Karina que diz, irá pedir a proteção de seus orixás ao leito do rapaz.     No hospital, Igor é examinado, o doutor ali no plantão decide por opera-lo devido ao tombo houve um coágulo na região da nuca, Murilo liga para os pais de Igor e só então descobre-se que sua mãe é que o banca devido a morte repentina do país há 8 anos.    - O que ela disse?    - Que tudo bem, ela vindo para cá.    - Ai que bom, ele vai ser salvo.    Léa vibra ao saber aquilo, a operação é feita e demora mais de 4 horas, agora o rapaz é colocado na UTI, logo pela manhã chega uma mulher loira, alta de meia idade.    - São os amigos do Igor?    - Sim, morávamos na mesma pensão e...........    - Como assim, onde ele mora agora?    Léa toma a dianteira e explica a situação, o dr vem e autoriza a entrada de Sofia, uma mulher que não faz questão de mostrar sua forte personalidade aliada ao desprezo peculiar ao próximo.    - Nossa, essa mulher é um monstro.    - Eu sabia, que tinha de ser de berço.    Todos ali expressam suas opiniões diante aquela mulher que entrara na UTI, minutos depois ela retorna ao choro.    - O que houve?    - Ver meu filho ali, eu não consigo entender, tão jovem, bonito, de boa família.    - Ás vezes o dinheiro só não basta.    - O que quer dizer, saiba que vou consultar meus advogados sobre essa expulsão de sua pensão.    - Só deveria ter sido mais mãe, ás vezes, é o melhor.    - O que quer dizer, não vou tolerar isso de uma mulher tão, gentinha.    Os rapazes entram ali e logo o pessoal do hospital intervém, Sofia é levada a uma outra sala, onde é visível que o tratamento para ela é dos melhores.    - Por isso que o filho é o que é.    - Bem, já fizemos nossas parte, eu vou embora.    - Nós também.    Lídia olha para eles.    - Eu vou ficar mais um pouco.   A tia vai até ela.    - Não se iluda querida, aquele homem até quando se recuperar, não vai lhe ser grato por nada.    - Eu sei tia, só quero entende-lo melhor.    - Já vi isso muito, várias vezes, lembra que te disse quando li as cartas?    - O quê?    - Você já esta no caminho do ouro, mais terá seuas cruzes, acho, não, tenho certeza, ali esta sua primeira, esta preparada?    - Tia.   A mulher olha para Lídia e sai.    - Acho que sim, boa sorte sobrinha.    Todos já fora do hospital, Murilo pede um carro e ele, Aldo e Léa entram, porém ela ao entrar olha para a frente do hospital ali ela vê na entrada Ogum, Nanã, Exú.    - Mais quem são aqueles?    - O quê dona Léa, quem?    Léa entende a situação e desconversa, o carro segue para a pensão, os outros rapazes vão para a biblioteca fazerem alguns trabalhos de facul.    Na pensão, Léa conta para Karina tudo o que acontecera, a funcionária esta a preparar ao almoço até que Léa diz dos 3 que vira na frente do hospital.     - Nossa dona Léa, a senhora presenciou 3 orixás.     - O quê?     - Os nossos santos, sagrados na raiz afro, a senhora viu Ogum, Nanã, Exú.     - Isso é bom, filha?
2 notes · View notes
trastornadosrevista · 29 days ago
Text
ZELAZEK anuncia el lanzamiento de BASTA!!, disco debut de su nueva banda
Robert “Polako” Zelazek anuncia la salida de un nuevo disco para el mes de abril a través de un importante sello discográfico. El histórico bajista de Los Violadores cuenta con un nuevo proyecto. Luego de la maratónica grabación y el lanzamiento de Bandits & Covers, -su álbum doble de versiones en condición solista-, el músico revela novedades.  
Tumblr media
Para seguir activo, respirando y sudando rock, el “Polako” formó una nueva banda con la que lanza BASTA!!, un flamante álbum de estudio.
La formación del contundente cuarteto está integrada por Leo Nievas en voz (ex Rara Avis y Animal), Guille Wallace en batería y coros (Instinto d.C.), Lea Vai en guitarra, (ex Petróleo y Sangre - Tributo a Violadores), y Robert “Polako” Zelazek en bajo y coros. Por votación, la agrupación lleva el nombre ZELAZEK.
El año pasado se había cortado “Descontrolado”, con Sebastián Coria de Horcas y Leonel Suite de Turbocoopers como invitados, que se convirtió en el primer single y video a modo de adelanto:
youtube
Más tarde se estrenó “Un día más”, tema reversionado de la época del “Polako” con ROTTEN, donde debutó el guitarrista Lea Vai. Una emotiva canción que cuenta con la expresiva y poderosa voz de Leo Nievas y los contundentes golpes de Guille Wallace.
Tumblr media
Ahora, es momento del lanzamiento de BASTA!!, el disco completo de ZELAZEK que consta de 10 canciones: 1- “Basta!!!”, 2- “Matar el sol”, 3- “Heridas del escarnio”, 4- “Reflexiones violentas”, 5- “Descontrolado”, 6- “Nada cuesta nada”, 7- “Fuera de control”, 8- “Sigo estando atento”, 9- “Un día más” y 10- “Comienza la función”.
Todas pertenecen a Robert Zelazek/Guillermo Lazo/Leo Nievas/Leandro Grela, a excepción de “Heridas del escarnio” que es de Robert Zelazek, “Descontrolado” es de Robert Zelazek/Leo Nievas/Guillermo Lazo/Leonel Turconi, “Un día más” de Robert Zelazek/David Balbina y “Comienza la función” de Robert Zelazek/Leo Nievas/José Manuel Paz y Ricardo Alonso.
Fue grabado y mezclado en Animal Multimedia Studio e In Room Studio, ambos de la ciudad de Mercedes, Bs.As y Zona Cyborg de CABA y masterizado en La Nave de Oseberg, también de Capital Federal.
El arte de tapa pertenece a Guillermo Lazo y las fotos estuvieron a cargo de Mati Xeven. La producción ejecutiva es de Robert Zelazek y Leo Nievas, la artística es de toda la banda y la producción general corresponde al “Polako”.
Artistas invitados: Sebastián Coria en guitarra y Leonel Suite, guitarras y coros en “Descontrolado”, Anel Paz, guitarra y Ricky “Griego” Alonso, batería y coros en “Comienza la función” y Rubén Martínez, coros en “Reflexiones violentas”.
0 notes
Text
Tumblr media
🇦🇷#ARGENTINA🇦🇷
DEMORAS CON LAS CENIZAS: SE RECHAZA EL DAÑO PUNITIVO RECLAMADO, AÚN CUANDO LA EMPRESA FUNERARIA FUERA RESPONSABLE POR LAS DEMORAS EN LA CREMACIÓN DE LA MADRE DE LAS RECLAMANTES.
Fecha 05 marzo 2025
Sin perjuicio de la responsabilidad de la empresa funeraria por las demoras en la cremación de la madre de las actoras, tal conducta no justifica la aplicación del daño punitivo reclamado.
Sumario:
1.-Corresponde confirmar el rechazo del daño punitivo, solicitado por las actoras contra la empresa funeraria demandada, por la demora en la cremación de la madre de ambas, pues no se advierte que en el especial caso de autos haya mediado intención de dañar a las actoras por parte de la legitimada pasiva y que torne procedente la imposición de daños punitivos; en efecto, si bien se aprecia probada la responsabilidad de la empresa accionada prestataria del servicio, por la falta de cuidado en que pudo haber incurrido a partir de sus dependientes y que la obliga a indemnizar los daños causados, lo cierto es que las reclamantes no verificaron que haya mediado un obrar doloso o culpa grave que constituya fundamento suficiente para la admisión del daño punitivo (arts. 377 y 386 , CPCCN).
2.-La existencia de dolo o culpa grave es condición sine qua non para la imposición del daño punitivo; todo lo que haga el proveedor debe ser contrario a la buena fe de manera intencional; si no hay intención de dañar, puede haber daño compensatorio por responsabilidad objetiva pero nunca daño punitivo.
3.-La simple culpa no es suficiente ni que medie un factor subjetivo de atribución contra el responsable con relación específica al hecho perjudicial, sino que basta una conducta objetivamente descalificable desde el punto de vista social, esto es, disvaliosa por inercia, indiferencia hacia el prójimo, desidia, abuso de una posición de privilegio; ello es así, pues no interesa tanto la subjetividad orientada hacia el hecho, como la que existe hacia la ilegítima obtención y conservación de los frutos colaterales; es éste el tipo de conducta a la que los daños punitivos están destinados a sancionar.
4.-Corresponde confirmar el rechazo del rubro ‘daño psíquico’ pues las constancias de índole pericial ilustraron que los detrimentos psicológicos padecidos por las damnificadas, por la demora en la cremación de los restos de su madre fallecida, eran transitorios y no irreversibles o permanentes; máxime siendo que existe el ‘gravamen’ o agravio cuando existe un perjuicio concreto resultante de la decisión atacada -lo que no acontece en el caso de autos-, ya que no es función de los tribunales de justicia formular declaraciones abstractas.
Fallo:
En la ciudad de Buenos Aires, capital de la República Argentina, a los 11 días del mes de diciembre del año dos mil veinticuatro, reunidos en acuerdo la Sra. Juez y los Sres. Jueces de la Sala «E» de la Excma. Cámara Nacional de Apelaciones en lo Civil, para conocer en los recursos de apelación interpuestos por las partes en los autos caratulados «F. A., M. A. Y OTRO C/ FUNARG S.A. S/ DAÑOS Y PERJUICIOS», respecto de la sentencia dictada el 9 de septiembre de 2022, establecieron la siguiente cuestión a resolver:
¿ES AJUSTADA A DERECHO LA SENTENCIA APELADA?
Practicado el sorteo resultó que la votación debía realizarse en el siguiente orden: Señores Jueces y Señora Juez de cámara doctores: RICARDO LI ROSI MARISA SANDRA SORINI – JOSÉ BENITO FAJRE.
A LA CUESTIÓN PROPUESTA, EL DR. RICARDO LI ROSI DIJO:
I.- La sentencia de fs. 576/602 hizo lugar a la demanda entablada por M. A. F. A. y V. A. F. A., y en consecuencia, condenó a «F. S.A.» a abonar a cada una de las accionantes, dentro del plazo de diez días y bajo apercibimiento de ejecución, la suma de Pesos Setecientos Veintiocho Mil Doscientos Cincuenta y Cinco ($728.255), con más los intereses y las costas del juicio. Finalmente, reguló los honorarios de los profesionales intervinientes.
Contra el mentado pronunciamiento se alzaron las quejas de la firma legitimada pasiva (fs. 603) y de las reclamantes (fs. 604).
Colocados los autos en la Secretaría de esta Sala en los términos del artículo 259 del Código Procesal Civil y Comercial de la Nación – ver proveído dictado a fs. 630-, la parte actora fundó su recurso a fs. 631/637, pieza que, corrido el pertinente traslado de ley (art. 265, CPCCN), mereció réplica de la contraria a fs. 647/656.
A su turno, la emplazada expresó agravios a fs. 639/645, quejas que, corrido el traslado, fueron contestadas por las legitimadas activas a fs.658/660.
II.- Antes de iniciar el examen del caso, considero oportuno realizar una breve reseña de los hechos que motivaron este proceso. i. En su escrito inaugural, M. A. F. A. y V. A. F. A. relataron que su madre, S. H. N., falleció el 17 de agosto de 2015 en la «C. B. A.», de esta Ciudad Autónoma. Contrataron con la firma «P. L.» -de titularidad de la accionada- la prestación de los servicios de cortejo fúnebre, cremación e inscripción de la partida de defunción de la occisa en el Registro Civil.
Señalaron que al día siguiente tuvo lugar el responso en el cementerio de la Chacarita. Afirmaron que la empresa demandada les comunicó que la cremación se dilató por un error material en el certificado médico. Manifestaron que dicho acto se llevó a cabo unos días después y recién pudieron retirar las cenizas el día 1 de septiembre de 2015.
Expresaron que la legitimada pasiva retuvo el documento de identidad de su madre y no inició el trámite de inscripción de la defunción.
Por todo lo expuesto, atribuyeron responsabilidad civil a la accionada, fundaron en derecho y ofrecieron prueba. Acto seguido, describieron las partidas indemnizatorias que componían su reclamo y peticionaron se haga lugar a la demanda, con costas (fs. 44/67). ii. Corrido el traslado, se declaró la rebeldía de «F. S.A.», contumacia que cesó con fecha 19 de junio de 2020 a raíz de su presentación en autos (fs. 103 y 109, arts. 59 y 133, CPCCN). iii. Celebradas la audiencia preliminar y de vista de causa (fs. 151, art. 360 CPCCN), producida la totalidad de la prueba ofrecida por las partes (cfr. fs. 544), y agregados los correspondientes alegatos (de la demandada y de las actoras a fs. 545), el señor juez de la instancia anterior dictó el pronunciamiento sobre el mérito de la causa (fs.576/602).
III.- Efectuada esta breve reseña y atento el pedido de deserción del recurso formulado por las legitimadas activas respecto de las quejas desarrolladas por la contraria (víd. fs. 658/660), debo destacar que el artículo 265 del Código Procesal exige que la expresión de agravios contenga la crítica concreta y razonada de las partes del fallo que el apelante considera equivocadas. Y en este sentido, el contenido de la impugnación se relaciona con la carga que le incumbe de motivar y fundar su queja, señalando y demostrando, punto por punto, los errores en que se hubiere incurrido en el pronunciamiento, o las causas por las cuales se lo considera contrario a derecho (conf. Fenochietto-Arazi, «Código Procesal Civil y Comercial, Anotado, Comentado y Concordado», Tº I, pág. 835/837; Cn.Civ. Sala «A», libres nº37.127 del 10/08/1988, nº33.911 del 21/09/1988 entre muchos otros; ver mis votos en la Sala «A», libres nº85.107 del 24/11/2016; nº15.165 del 30/11/2016; n°1.903/2017 del 27/10/2021, nº14.088 del 29/10/2021, nº6.072 del 08/11/2021, nº70.892 del 11/11/2021, entre otros). Sin embargo, bien vale destacar que la mera disconformidad con la interpretación judicial sin fundamentar la oposición, ni concretar en forma detallada los errores u omisiones del pronunciamiento apelado no constituye la crítica para la que prescribe la norma (conf. Cn. Civ., Sala «A», libre n°15.11.84, LL1985-B-394; íd. Sala «D», 18.5.84, LL 1985-A 352; íd. Sala «F» 15.2.68 LL 131-1022; íd.Sala «G», 29.7.85, LL 1986-A-228, entre otros).
En este orden de ideas, deviene necesario señalar que «criticar» es muy distinto de «disentir», pues la crítica debe significar un ataque directo y pertinente de la fundamentación, procurando la demostración de los errores fácticos o jurídicos que pudiere contener, mientras que el disenso es la mera exposición del desacuerdo con lo sentenciado (conf. Cn. Civ., Sala «A», voto del Dr. Escuti Pizarro en libre n?414.905 del 15/04/2005, y mi voto en libres n°570.223 del 9/02/2012 y n°103635/2010 del 13/10/2017, entre muchos otros).
La crítica requerida implica que la parte debe seleccionar del discurso del magistrado aquel argumento que forme la base lógica de la decisión y, luego, señalar en qué punto del desarrollo argumental media un error en sus referencias fácticas o en su interpretación jurídica. Cuando el litigante no formula su expresión de agravios de esa manera, cae derrotado por su falta de instrumental lógico de crítica (Cn. Com, Sala «D», 24-IV-1984, LL 1985 A-309; DJ 1984-4 117, id. mi voto en Sala «A», libre nº1.488 del 29/10/2021, entre muchos otros).
Las quejas expuestas deben alcanzar un mínimo de suficiencia técnica.
Esto exige que sean razonadas, fundadas y objetivas sobre los errores de la sentencia, no pudiendo considerarse agravios las afirmaciones genéricas, las impugnaciones en general, el mero desacuerdo con lo resuelto o las simples consideraciones subjetivas y las digresiones inconducentes o que carezcan del debido sustento jurídico (Cn. Civ., Sala «C», sent. del 8-VIII-1974, LL 156-615; ídem, sent. del 17-XII-1983, LL 1985-C-642, 36.868-S; Sala «D», sent.del 25 II-1980, LL 1980-D-98; 14-VIII-1980, LL 1981-A-19).
El hecho de que la crítica sea concreta implica referirse al error de la resolución que se reclama ante esta Alzada, pues los agravios deben ser formulados de modo específico, claro y explícito, lo que es una carga procesal.
Asimismo, importa que sea razonada ya que debe contener fundamentos y una explicación lógica de las razones por las cuales el juez ha errado en su decisión.
Deben puntualizarse defectos, vicios y omisiones, para lo cual no basta la mera discrepancia respecto a los fundamentos desarrollados por el sentenciante (cfr. Falcón Enrique M., «Código Procesal Civil y Comercial de la Nación, Comentado, Concordado y Anotado», Ed. Abeledo Perrot, 2da.ed., T. III, Buenos Aires, 2008, pág. 492 y ss.).
Es por lo dicho que se ha considerado que no constituye una verdadera expresión de agravios el escrito que sólo contiene simples afirmaciones dogmáticas sin una verdadera crítica de la sentencia en recurso (Cn. Civ., Sala «C», sent. del. 17-XII-1983, LL 1985-C-642, 36.868-S; Sala «E», sent. del 3 VII-1980, LL1980-D-638; citados en Morello, ob. cit.). Tampoco la acumulación de alegaciones genéricas sumadas sin orden ni concepto (Cn. Civ, Sala «D», sent. del 12-IX-1979, Der. 86-442, citado en Morello, ob. cit.).
Idéntico reparo merece la remisión a los escritos anteriores de la causa, la que no satisface las exigencias del artículo 265 de la legislación adjetiva (CSJN, «Guillermo Martínez v. Junta Nacional de Granos s/ cobro de pesos», sent. del 18-IX-1973, Fallos: 286:317; «Gobierno Nacional c/ Astilleros Tigre S.R.L s/ expropiación», sent. del 14-VIII-1964, Fallos: 259:237).- Desde esta perspectiva, debería coincidirse en que los pasajes del escrito a través de los cuales la parte demandada pretende fundar sus quejas respecto de la atribución de responsabilidad civil (pto.»II.1″ del memorial) no cumplen, siquiera mínimamente, con los recaudos básicos que debe contener una expresión de agravios, tratándose de un mero disenso con la solución a la que arribara el señor jueza de grado.
La apelante se limita, en escasas líneas, a solicitar la revisión de la responsabilidad endilgada por el anterior sentenciante, recurriendo sustancialmente a manifestaciones genéricas y dogmáticas que expresan, en puridad, una disensión con lo resuelto en la instancia de grado y un completo apartamiento con las constancias probatorias de la causa. Sin embargo, no formula una crítica precisa, concreta y razonada de la sentencia apelada, en especial, de los fundamentos desarrollados por el primer sentenciante para decidir del modo en que lo hizo. Empero, la recurrente no dedica un solo renglón a demostrar los errores fácticos o jurídicos en que pretende fundar sus agravios, de forma de poder ser analizado por este Tribunal y poder revertirlo.
Ya he dicho, en numerosas oportunidades, que no puede considerarse un verdadero reclamo las afirmaciones genéricas, las impugnaciones en general y el mero desacuerdo con lo decidido en la instancia de grado. En definitiva, la expresión de agravios debe representar un ataque tendiente a la discutir las partes del fallo que el apelante entiende que lo perjud ica, debe contener fundamentos y una explicación lógica de por qué el juez ha errado en su decisión, lo que no aconteció en autos (ver mi reciente voto en Sala «A», libre n° 21.792/2012 del 7/6/2024, entre otros).
A su vez, la emplazada no desarrolla un juicio crítico acerca de los efectos procesales de la rebeldía declarada en autos y la preclusión de la oportunidad procesal para impetrar la citación de terceros de «C. A.» y el «G. de la C. A. de B.A.». En efecto, la insuficiencia de sus argumentos desvanece la suerte de sus quejas, por cuanto omitió pronunciarse sobre tales extremos, en especial, los efectos de la contumacia.
Por demás, se advierte que el memorial de la legitimada pasiva reproduce textualmente el alegato. De manera particular, la quejosa acudió a los mismos planteos que formuló al tiempo de alegar sobre el mérito de la prueba, y que ya fueron desechados en la instancia anterior.
En ese sentido, se ha sostenido reiteradamente que el escrito que se limita a transcribir piezas procesales anteriores no satisface la exigencia del art. 265 del Código Procesal, porque en realidad ello no conforma una crítica de la sentencia, sino la reiteración de fundamentos de la contestación de la demanda o del alegato, que han sido desestimados en la sentencia (conf. Fassi-Yáñez, «Código Procesal comentado, anotado y concordado», t. 2, p. 484,n° 22; Colombo, «Código Procesal, anotado y comentado», t. II, p. 566; Palacio, «Derecho Procesal Civil», t. V, p. 267, n° 599; Alsina, «Derecho Procesal», t. IV, p. 390; Costa, «El recurso ordinario de apelación en el proceso civil», p.156, n° 93; Ibáñez Frocham, «Tratado de los recursos», p. 163, n° 67; Cn.Civ., Sala «A», causas n°98.531 del 13-02-1992; n°123.149 del 10-05-1993; n°100.752 del 27-09-1993; n°202.583 del 15-11-1996; etc.; ver mis votos en Sala «A», en libres nº85107 del 24/11/2016; nº15165 del 30/11/2016; nº 1.903/2017 del 27/10/2021, nº14.088 del 29/10/2021, nº6.072 del 08/11/2021, nº70.892 del 11/11/2021 y n°60.872/2015 del 10/02/2022, entre otros).
Asimismo, la pretensión de introducir nuevas formulaciones en cuanto al examen de la responsabilidad por el servicio contratado, las que trasuntan en meras conjeturas e hipótesis alternativas -contraviniendo lo dispuesto por el art.
277 del Código Procesal- resultan ajenas a la presente etapa procesal, lo que impone su desestimación.
En esta corriente de ideas, la mera transcripción de fragmentos del decisorio recurrido no hace más que confirmar la deficiente técnica recursiva empleada, pues no se advierte un juicio crítico de los fundamentos desarrollados por el señor magistrado de grado y de las razones que habilitarían su revisión en esta instancia.
El mismo criterio habré de seguir con relación a los pasajes de la pieza recursiva a través de los cuales las accionantes pretenden fundar sus quejas relativas a las partidas indemnizatorias «indemnización por incumplimiento de contrato», «pérdida de chance», «haberes pendientes» y «honorarios de las causas civil y penal» (víd. ptos. «II ap. 1 a 4 de la pieza de expresión de agravios). Es que las escuetas argumentaciones intentadas -menos de cuatro carillas en total- tampoco cumplen, siquiera mínimamente, con los recaudos básicos antes referidos, tratándose de meras enunciaciones vagas y conjeturaciones hipotéticas que no guardan relación alguna con el examen de las partidas reclamadas, lo que evidentemente dista de ser una crítica específica de las partes del fallo que se pretenden cuestionar.En suma, se advierte la inexistencia de argumentación suficiente.
Pues bien, las apelantes incurren en copiosa cita de normativa en derecho de consumo, doctrina y precedentes jurisprudenciales que entienden -a su juicio- aplicables a los presentes obrados, sin embargo, no desarrollan un juicio crítico del decisorio apelado. Así, la transcripción literal de fallos carece de valor para fundar un recurso, pues la mera reproducción de la opinión de un tribunal, por más prestigioso que sea, no constituye la crítica concreta y razonada que prescribe la norma.
En síntesis, los agravios expuestos se circunscriben a una mera insistencia para que se revise, en el primer supuesto, el fallo de grado y se la exima de responsabilidad, o bien, en el segundo caso, se admitan los conceptos indemnizatorios aludidos, mas no constituyen una crítica concreta y razonada.
En definitiva, la insistencia aludida constituye la expresión de una divergencia con la decisión adversa. En otras palabras, en esta instancia, con insistir, no alcanza (Conf. Cn. Civ., esta Sala, mi voto en libre n°55.770/2019 en autos «Llampayas Gerardo Enrique c/ Cajal José Federico y otro s/ daños y perjuicios», sent. del 31/05/2022).
Así, puede observarse durante el desarrollo de los cuestionamientos ensayados, que estos resultan carentes de discurso sistemático, al no transitar desde una premisa hasta su conclusión, mediante el examen orgánico de los elementos de juicio pertinentes y conducentes de convicción incorporados a la causa. Discutir el criterio judicial sin apoyar la oposición en basamento fáctico idóneo o sin dar razones jurídicas a un distinto punto de vista, no le permite alcanzar la necesaria idoneidad recursiva (cfr. voto del Dr. Peirano, Cn. Com., Sala «A», «Telecal S.A. c. Protelar S.A», del 12/05/2003, Publicado en: LA LEY 2004-B, 1015, Cita online:AR/JUR/3071/2003). De esta manera, no se aportan razones que justifiquen adoptar una solución distinta a la que arribara el magistrado, más allá del vertimiento de meras discrepancias subjetivas totalmente inconducentes.
En mérito a todo lo expuesto, propondré a mis colegas se haga efectiva la sanción dispuesta por el artículo 266 del Código Procesal y se declare la deserción del recurso de apelación impetrado por la firma emplazada y las reclamantes con relación a los tópicos precedentemente aludidos (arts. 265 y 266, CPCCN).
IV.- Sentado lo anterior, resulta necesario destacar que los jueces no están obligados a hacerse cargo de todos y cada uno de los argumentos expuestos por las partes ni a analizar las pruebas producidas en su totalidad, sino tan solo aquéllas que sean conducentes para la correcta decisión de la cuestión planteada (cfr. arg. art. 386, CPCCN y véase Cn. Civ. Sala «F», en causa libre nº 172.752 del 25/04/1996; CS, en RED 18-780, sum. 29; Cn.Civ, Sala «D» en RED, 20-b 1040, sum 74, Cn.Fed. Civil y Com. Sala «I», ED. 115-677- LA LEY, 1985-B, 263; CN.Com, Sala «C» en RED, 20-B-1040, sum 73; SC Buenos Aires en ED, 105-173, entre otras).
Adicionalmente, cabe señalar que los hechos de esta causa han de ser subsumidos de conformidad con la normativa del Código Civil y Comercial de la Nación (ley 26.994), por ser la ley aplicable para dirimir la cuestión por la cual se reclama (art. 7, CCCN).
V.- El thema decidendum de esta Alzada quedó, entonces, circunscripto a determinar: i) la procedencia y cuantía del rubro «daño psíquico y tratamientos»; ii) la desestimación del ítem «daño punitivo» y iii) lo atinente al lapso de devengamiento de los intereses y su actualización.
Comencemos.
a) «Daño psicológico y tratamientos futuros»:
i.El señor juez de la instancia anterior reconoció la suma de Pesos Cuatrocientos Dieciséis Mil ($416.000) a favor de cada una de las accionantes en concepto de tratamiento psíquico futuro. En adición, desestimó la partida «daño psíquico».- Para decidir de tal modo, el primer sentenciante tuvo presente «la posibilidad de recuperación de las demandantes sujeta al resultado de los tratamientos que deberán realizar en procura de ello». Por ese motivo,
concluyó que «el daño no puede considerarse definitivo a los efectos indemnizatorios».
Dicha decisión suscitó los reclamos de la emplazada, quien cuestionó la procedencia y la cuantía otorgada, por lo que peticionó su desestimación, o en su defecto, su reducción. Argumentó que «no existen arrimados elementos probatorios que demuestre que las actoras padecen de una incapacidad psicológica y/o psíquica de carácter definitivo, por lo que no corresponde reconocer indemnización alguna bajo este rubro». Subsidiariamente, rebatió el importe otorgado por la terapia psicológica y solicitó se disminuya conforme «los cálculos y consideraciones realizados por las expertas».
Adelanto que los agravios se rechazarán.
Me explico.
ii. En primer término, precisaré que el planteo circunscripto al examen del rubro «daño psíquico» coincide, en puridad, con el contenido de lo resuelto en el decisorio apelado. En la especie, nótese que el señor magistrado de grado desestimó tal partida en el entendimiento que las constancias de índole pericial ilustraron que los detrimentos psicológicos padecidos por las damnificadas eran transitorios y no irreversibles o permanentes.Por ende, en la medida que lo decidido en la instancia anterior se ajusta al contenido del reclamo expresado en el memorial, considero que, en puridad, no media queja al respecto, lo que conduce a su desestimación.
A mayor abundamiento, se recuerda que existe el «gravamen» o agravio cuando existe un perjuicio concreto resultante de la decisión atacada -lo que no acontece en el caso de autos-, ya que no es función de los tribunales de justicia formular declaraciones abstractas (Palacio, Lino E., «Manual de Derecho Procesal Civil», 17ma edición, Lexis Nexis, Abeledo Perrot, pág. 579).
iii. Pues bien, aclarado lo anterior, corresponde entonces avocarme al estudio de las quejas referidas a la cuantía indemnizatoria concedida a cada reclamante en concepto de tratamiento psíquico futuro.
Liminarmente, cabe señalar que las terapias que se recomiendan no se erigen como una valla infranqueable para reconocer una indemnización por daño psíquico. La función que cumplirán aquellas será evitar el agravamiento de las secuelas psicológicas permanentes detectadas, en tanto nunca se asevera en los informes que las mismas garanticen su remisión absoluta o reversión.
Entonces, comprobada la responsabilidad como se encuen tra en autos, forzoso es concluir en el deber de la parte demandada de cargar con las erogaciones de los tratamientos que contribuyan a sobrellevar las secuelas conflictivas sobrevinientes (conf. Cn. Civ.Sala «A», «Leiva, Natividad c/ Petroa, Raúl R s/ daños y perjuicios», 19/06/1997; mi voto en Sala «A», libres n° 509.931 del 07/10/2008, n° 589.456 del 9/03/2012, n° 604.748 del 05/02/2013, n° 626.635 del 09/05/2014, n° 61.008/2011 del 05/08/2015, n° 13.368/2009 del 05/07/2018, nº 27.752/2015 del 10/12/2020, nº 19.036 del 27/10/2021, entre muchos otros).
Por otra parte, corresponde señalar que los gastos futuros, por su propia naturaleza, deben ser especialmente resarcidos, más allá de que exista cobertura por una obra social, ya que es menester una afinidad entre el paciente y el profesional interviniente, que hace al propio éxito del tratamiento, motivo por el cual es necesario garantizar la libre elección del facultativo que los realice (conf.Cn. Civ. Sala «F», en causa libre n? 437.990 del 17/04/2006, mis votos en Sala «A», libres nº 27.752/2015 del 10/12/2020; nº 89.751 del 12/04/2022; nº 82.347 del 14/04/2022; 46.931 del 23/05/2022; 34.201 del 23/05/2022; 11.562 del 30/06/2022; 23.222 del 12/07/2022, entre muchos otros).
Bajo estas circunstancias, tengo en consideración que la perito psicóloga desinsaculada de oficio, licenciada G. N., aconsejó que M. A. F. A. comience un tratamiento psicológico, de carácter individual y ambulatorio, con una extensión aproximada de un año y frecuencia semanal. Aclaró que dicha terapia persigue «el propósito de propender a la elaboración psíquica del trauma sufrido y evitar el posible agravamiento del cuadro» (fs. 182/190).
Por su parte, la precitada profesional dictaminó que V. A. F. A. «no presenta indicadores de psicopatología psíquica severa ni de compromiso orgánico-cerebral». En consecuencia, descartó la conveniencia de tratamiento psíquico futuro (fs. 182/190).
Por otra parte, la perito psiquiatra designada en autos, Dra. M. V. G.V., ilustró que «el cuadro psíquico y secuelas que presentan las examinadas trastorno de duelo complejo persistente- guardan nexo causal con los sucesos que se investigan y ambas requieren asistencia psicológica, tratamientos psicoterapéuticos y farmacológicos». Destacó que aquellas afecciones impactaron sobre la salud física de ambas reclamantes. Señaló que V. A. adolece «mayor afectación en el sistema inmunológico y con más alta predisposición a padecer procesos infecciosos que antes no padecía», mientras que su hermana M. A. sufre «agravamiento del trastorno de ansiedad generalizada y trastorno metabólico alimentario» (fs. 200/215).
La experta informó que sería conveniente que ambas demandantes comiencen «tratamientos psicoterapéuticos y farmacológicos». Especificó que aquellas terapias podrían insumir una extensión mínima de dieciocho meses y periodicidad semanal. Estimó el costo particular de cada sesión entre las sumas de Pesos Mil Quinientos ($1.500) y Pesos Dos Mil ($2.000, fs. 200/215).
No paso por alto que los valores informados por las profesionales surgen de una estimación personal realizada a la fecha de emisión de los dictámenes. A su vez, tengo presente que la decisión recurrida tiene en cuenta estos importes para determinar las sumas indemnizatorias.
En virtud de las consideraciones expuestas, evaluadas las experticias en consonancia con el conjunto de elementos probatorios de la causa, recurriendo a precedentes en los me he pronunciado en casos similares al presente, en ejercicio de las facultades que me otorga el artículo 165 del Código Procesal y en ausencia de recurso de la parte actora, entiendo que las cuantías fijadas para resarcir los tratamientos futuros a favor de cada una de las demandantes resultan razonables y equitativas, motivo por el cual, postulo al Acuerdo se confirmen.b) Daño punitivo:
El señor Juez de grado desestimó la aplicación del daño punitivo, por considerar que no se encuentran reunidos los extremos previstos por la norma para su procedencia.
Al respecto, se quejan las accionantes, quienes solicitan la admisión de dicha sanción en la inteligencia de que, por el contrario, la firma emplazada incurrió en culpa grave en la prestación del servicio, teniendo en cuenta la delicada fucnión que se presta.
Adelanto que la suerte de este reclamo no puede ser favorable.
Explicaré por qué.
Como es sabido, el art. 52 bis que la ley 26.361 incorpora a la ley 23.240 dispone que al proveedor que no cumpla sus obligaciones legales o contractuales con el consumidor, a instancia del damnificado, el juez podrá aplicar una multa civil a favor del consumidor, la que se graduará en función de la gravedad del hecho y demás circunstancias del caso, independientemente de otras indemnizaciones que correspondan. Los daños punitivos están destinados a punir graves inconductas del demandado y a prevenir hechos similares en el futuro (conf. Pizarro, Ramón Daniel, «Daños punitivos», publicado en «Derecho de daños-Segunda parte», pág. 291/292, ap. c, Kemelmajer de Carlucci, «Conviene la introducción de los llamados daños punitivos en el derecho argentino?, en Anales de la Academia Nacional de Derecho y Ciencias Sociales de Buenos Aires, año XXXVIII, segunda época).
Por ello, se ha sostenido que la existencia de dolo o culpa grave es condición sine qua non para la imposición del daño punitivo. Todo lo que haga el proveedor debe ser contrario a la buena fe de manera intencional. Si no hay intención de dañar, puede haber daño compensatorio por responsabilidad objetiva pero nunca daño punitivo (conf. López Herrera, Edgardo, «Los daños punitivos», pág. 368).
En este mismo sentido, se ha aceptado la aplicación de la mentada figura siempre y cuando se compruebe la existencia de una conducta dolosa o cercana al dolo en cabeza del agente dañador.Es decir, que la simple culpa no es suficiente ni que medie un factor subjetivo de atribución contra el responsable con relación específica al hecho perjudicial, sino que basta una conducta objetivamente descalificable desde el punto de vista social, esto es, disvaliosa por inercia, indiferencia hacia el prójimo, desidia, abuso de una posición de privilegio. Ello es así, pues no interesa tanto la subjetividad orientada hacia el hecho, como la que existe hacia la ilegítima obtención y conservación de los frutos colaterales. Es éste el tipo de conducta a la que los daños punitivos están destinados a sancionar (conf. Cn. Civ., esta Sala, en autos «Palavidini, Haydée Deolinda y otro c. Coviares S.A. s/ daños y perjuicios» del 15/11/2012, Publicado en: La Ley Online, Cita online: AR/JUR/63132/2012).
Sobre la base de los principios expuestos, no se advierte que en el especial caso de autos haya mediado intención de dañar a las actoras por parte de la legitimada pasiva y que torne procedente la imposición de daños punitivos. En efecto, si bien se aprecia probada la responsabilidad de la empresa accionada prestataria del servicio- por la falta de cuidado en que pudo haber incurrido a partir de sus dependientes y que la obliga a indemnizar los daños causados, lo cierto es que las reclamantes no verificaron que haya mediado un obrar doloso o culpa grave que constituya fundamento suficiente para la admisión del daño punitivo (arts. 377 y 386, CPCCN).
Por consiguiente, considero correcto el rechazo de la multa, tal como lo resolvió con acierto el señor juez de grado, por lo que propongo al Acuerdo confirmar lo decidido en la sentencia sobre este punto.
c) Resta pendiente expedirme con relación a los agravios referidos al punto de partida de los intereses.
Sobre el particular, corresponde recordar que el Sr.Juez de primera instancia resolvió que los intereses deberán liquidarse desde la notificación del traslado de la demanda hasta su efectivo pago, a la tasa activa cartera general (préstamos) nominal anual vencida a treinta días del Banco de la Nación Argentina (víd. considerando VI ap. 1).
Las demandantes entienden que los réditos deben comenzar a computarse a partir de que se originó el perjuicio, hecho que entienden ocurrido desde la fecha de contratación del servicio funerario, o bien desde la promoción de reclamos administrativos y judiciales conexos a las presentes actuaciones.
Liminarmente, advierto que no se controvierte la tasa a aplicar.
Ahora bien, en cuanto al punto de partida de los intereses, cabe señalar que, tanto en materia contractual como extracontractual, la reparación se debe desde que se sufre cada perjuicio y es desde ese mismo momento que corren los intereses (Zavala de González, Resarcimiento de daños, cit., t. 4, p. 563). En otros términos, es claro que la obligación de reparar -ya tenga su origen en un hecho ilícito o en la inejecución de una obligación- no está sujeta a plazo alguno, sino que es exigible desde el momento mismo en que se causa cada perjuicio. Siendo esto así, es evidente que no resulta posible requerir una interpelación, pues ese instituto está previsto por la ley únicamente para ciertos supuestos excepcionales de obligaciones a plazo (como el plazo tácito) y no puede extenderse a situaciones en donde el cumplimiento de la obligación no se halla diferido a ningún momento futuro (CNCiv. Sala A, 20/9/2021, L. E. I. c/ M. D. M. y otros s/ Daños y perjuicios. L.n.° 55.634, esta Sala en libre n° 77.986/2021 del 11/09/2024).
Por lo que llevo dicho, propicio al Acuerdo hacer lugar a los agravios de la parte actora y, en consecuencia, disponer que los intereses deberían empezar a computarse a partir del 17 de agosto de 2015, fecha en la que se originó la relación obligacional -contratación del servicio funerario- y hasta su efectivo pago. En definitiva, fue en aquella oportunidad que se produjo el perjuicio por el que prospera el reclamo de autos.
Ello, sin perjuicio de aclarar que mi criterio es que la partida «tratamiento psíquico», por tratarse de un gasto futuro, debería devengar réditos desde la fecha del dictado de la sentencia de gr ado, sin embargo, en ausencia de recurso y en virtud de la prohibición emergente de la reformatio in peius, me veo impedido de adoptar mi posición al respecto.
Por último, en lo que respecta a la pretendida actualización monetaria solicitada por las legitimadas activas, deviene necesario aclarar que se encuentra prohibida por la ley 23.928 toda «indexación» por precios, actualización monetaria, variación de costos o cualquier otra forma de repotenciación de las deudas, prohibición que ha mantenido el art. 4º de la vigente ley 25.561, denominada de emergencia económica. En definitiva, tales mecanismos de actualización están prohibidos por las leyes antes citadas (cfr. Zannoni, Eduardo A., su voto in re «Medina, Jorge y otro c/ Terneiro Néstor Fabián y otros», esta cámara, Sala F, 27/10/2009, LL Online, entre otros).
Por consiguiente, he de proponer al Acuerdo rechazar las quejas vertidas por las accionantes en relación con el presente planteo atinente a remediar la desvalorización monetaria de las sumas de condena.
VI.- En tal entendimiento, por los fundamentos expuestos a lo largo del decisorio, propongo al Acuerdo: 1) Modificar la sentencia apelada en cuanto disponer que los intereses comenzarán a computarse a partir del 17 de agosto de 2015 y hasta su efectivo pago, de acuerdo a las consideraciones esgrimidas en el pto.V ap. c; 2) Confirmar la sentencia apelada en todo lo que decide y fue materia de agravios; 3) Imponer las costas de Alzada a cargo de la parte demandada, en virtud de su condición de sustancialmente vencida (art. 68, CPCCN) y 4) Diferir la regulación de honorarios para una vez aprobada en autos la liquidación definitiva (art. 279, CPCCN).
A LA CUESTIÓN PROPUESTA, LA DRA. MARISA SANDRA SORINI DIJO:
Razones de carácter análogo llevan a la Suscripta a adherir a la justa solución del conflicto propuesta por el Sr. juez preopinante.
A LA CUESTIÓN PLANTEADA, EL DR. JOSÉ BENITO FAJRE DIJO:
Por razones análogas a las expresadas por el Dr. Li Rosi, voto en el mismo sentido.
Con lo que terminó el acto. RICARDO LI ROSI. MARISA SANDRA SORINI. JOSÉ BENITO FAJRE.
Es fiel del Acuerdo.
Buenos Aires, 11 de diciembre de 2024.
En virtud a lo que resulta de la votación que da cuenta el Acuerdo que antecede, se resuelve: 1) Modificar la sentencia apelada en cuanto disponer que los intereses comenzarán a computarse a partir del 17 de agosto de 2015 y hasta su efectivo pago, de acuerdo a las consideraciones esgrimidas en el pto. V ap. c; 2) Confirmar la sentencia apelada en todo lo que decide y fue materia de agravios; 3) Imponer las costas de Alzada a cargo de la parte demandada, en virtud de su condición de sustancialmente vencida (art. 68, CPCCN) y 4) Diferir la regulación de honorarios para una vez aprobada en autos la liquidación definitiva (art. 279, CPCCN).
Regístrese, protocolícese y notifíquese. Oportunamente publíquese (conf. C.S.J.N. Acordada 24/2013). Fecho, devuélvase.
Via News del Sector Funerario Mundial
Fuente ⛲️
https://aldiaargentina.microjuris.com/2025/03/05/fallos-demoras-con-las-cenizas-se-rechaza-el-dano-punitivo-reclamado-aun-cuando-la-empresa-funeraria-fuera-responsable-por-las-demoras-en-la-cremacion-de-la-madre-de-las-reclamantes/
0 notes
exmaluco · 2 months ago
Text
cérebro derretido o som alto de uma banda no beco e outros e outros sons pelos bares agitados
os faróis dos carros vindo devagar e eu sentado na ponta na última mesa observando os equívocos que cometeram com a gente e que nós cometemos com nós mesmos
homens de camisas floridas a alegria do grupo que combinou as oito e beijos de cerveja e cigarro enquanto mija no poste o mendigo já sem camisa perguntando nada porque não há nada que se queira saber.
A gente não sabe muito e isso corrói. Não há briga cósmica acontecendo, nem existem demônios nem feras maiores do que o cano que pinga sem nenhum aviso ou autorização.
Estamos fazendo o que se faz e isso não basta porque não há nada suficiente nem grande escadaria pra ver o mundo do topo.
A moto custa 10 vezes o salário e com facas dobradas guardadas um furacão passa roubando mais do que as bolsas
e o tempo coloca tudo em silêncio eterno e insosso onde o ciclo dará início e fim.
Em algum lugar alguém ainda foge de um duelo de espadas.
Vitor Ricardo
0 notes
agendaculturaldelima · 2 months ago
Text
Tumblr media
#ProyeccionDeVida
🎥 Cinencuentro 20º Aniversario, presenta:
🎬 “DÍAS DE SANTIAGO”
🔎 Género: Drama / Familia
⏰ Duración: 78 minutos
✍️ Guión: Josué Méndez
🎼 Música: Manuel Larroche y Mogambo
📷 Fotografía: Juan Durán
Tumblr media
🗯 Argumento: Santiago Román, un ex soldado de veintitrés años, ha vuelto a Lima después de años de haber luchado contra la subversión terrorista y el narcotráfico en su propio país y en la guerra contra Ecuador. Forma parte de una generación perdida que pagó culpas por las irresponsabilidades políticas de los gobiernos. Santiago encuentra en Lima una ciudad hostil, caótica, decadente y a una familia que la refleja. Está decidido a mejorar su propia situación lo mismo que la de su familia y de su país. Santiago está intentando adaptarse a la vida civil pero sus recuerdos no lo dejan encontrar paz consigo mismo. Tiene la mentalidad de un soldado, y cree que sólo basta con luchar para conseguir todo lo que se quiere. Intenta establecer su propio sentido del orden. La sociedad y la gente, sin embargo, se mueven a su propio ritmo. No lo esperaban y ya no hay sitio para él.
👥 Reparto: Pietro Sibille (Santiago Román), Milagros Vidal (Andrea), Alhelí Castillo (Mari), Lili Urbina (Mamá), Ricardo Mejía (Papá), Marisela Puicón (Elisa), Ivy La Noire (Inés), Ana María Roca Rey (Jimena) e Igor Moreno (Igor Merino).
📢 Dirección: Josué Méndez
© Productora: Chullachaki Producciones
🌎 País: Perú
📅 Año: 2004
Tumblr media
📽 Proyección:
📆 Viernes 31 de Enero
🕗 8:00pm.
🏪 Sala Azul del Centro Cultural PUCP (av. Camino Real 1075 San Isidro)
Tumblr media
🎤Conversatorio: Luis Ramos Choqueconza, Josué Méndez y Mariale Bernedo.
🎉 Organiza: APRECI, Cinencuentro y Filmoteca PUCP.
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre.
0 notes
ministeriocompartilhando · 8 months ago
Text
Nada vai impedir o agir do Senhor
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Breve meditação com base na Porção Bíblica recomendada nas Redes Sociais hoje:
Atos dos Apóstolos 28.1–6
Que possamos notar a ação do Senhor a cada momento. E que possamos acreditar que nada pode frustrar os Seus planos. Mesmo que as situações se mostrem contrárias, se é mesmo plano do Senhor, basta esperar e vai acontecer! Nada vai impedir o agir do Senhor, mesmo que uma cobra atravesse seu caminho e morda você, ainda assim você vai chegar no cumprimento da vontade do Senhor e nada irá impedir isso. Creia e siga vivendo debaixo da vontade do Senhor! Vamos juntos nesse caminho?
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
youtube
2 notes · View notes
wisteriavenusta · 6 months ago
Text
Quem disser que a natureza é indiferente às dores e preocupações dos homens, não sabe de homens nem de natureza. Um desgosto, passageiro que seja, uma enxaqueca, ainda que das suportáveis, transtornam imediatamente o curso dos astros, perturbam a regularidade das marés, atrasam o nascimento da lua, e, sobretudo, põem em desalinho as correntes do ar, o sobe-e-desce das nuvens, basta que falte um só tostão aos escudos ajuntados para pagamento da letra em último dia, e logo os ventos se levantam, o céu abre-se em cataratas, é a natureza que toda se está compadecendo do aflito devedor.
José Saramago, O Ano da Morte de Ricardo Reis.
0 notes
schoje · 7 months ago
Text
Foto: Ricardo Trida / Arquivo / SECOM No mês de conscientização sobre a doação de órgãos, o Setembro Verde, Santa Catarina segue se destacando por ser referência no país. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), Santa Catarina possui a segunda maior taxa de doação, com 40,7 por milhão de população (pmp), registrada no primeiro semestre de 2024, contrastando com a taxa nacional em 19,5 pmp. A não autorização das famílias no estado também é uma das menores com 35%, enquanto que a média nacional está em 45%. “A doação de órgãos salva vidas! E esses dados mostram como o povo catarinense é solidário. É um trabalho bonito de união entre a população, o Estado e as equipes de Saúde, que muito nos orgulha. Vamos continuar os esforços para elevar ainda os índices dessa rede solidária”, afirmou o governador Jorginho Mello. De janeiro a agosto de 2024, a SC Transplantes, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), registrou 504 notificações de potenciais doadores. Desses, 215 foram doadores efetivos, equivalente ao índice de 42,3 por milhão de população (pmp) no território catarinense, nos casos de morte encefálica.  “O SC Transplantes é uma Política de Estado que vem, há mais de 20 anos, alcançando índices importantes e se destacando no cenário de doação e transplante no estado, no país e no mundo. Santa Catarina é um dos estados com a melhor taxa de doação de órgãos e tecidos do país. E o Governo do Estado é fundamental nesse processo, pois proporciona uma estrutura de atendimento e de  transporte terrestre e aéreo que atende a população do território catarinense e de outros estados, de forma segura e célere”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi. Dia Nacional da Doação de Órgãos Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Arquivo / SECOM O ato de amor e solidariedade é lembrado no Dia Nacional da Doação de Órgãos, 27 de setembro, além de todo esse mês ser dedicado às ações. A data visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto. Um doador pode salvar a vida de, pelo menos, 10 pessoas que aguardam por transplantes de órgãos e tecidos. O coordenador da SC Transplantes, Joel de Andrade, reforça os excelentes índices alcançados em Santa Catarina. “O Setembro Verde traz boas notícias para Santa Catarina. Esse ano, com os resultados já alcançados, conseguimos realizar quase 900 transplantes, beneficiando toda a população catarinense. Seguimos firme com o trabalho de educação dentro das instituições hospitalares doadoras, treinando os profissionais para que tenham máximas habilidades na hora de entrar em contato com as famílias que vão autorizar a doação de órgãos. Estamos trabalhando para que esses números cresçam e que possamos entregar, ao final desse ano, um resultado ainda melhor. E não se esqueça, se você é um doador de órgãos, comunique sua família!”, reforça. Referência em taxas de doação de órgãos no Brasil e na América Latina, Santa Catarina chegou a este patamar por meio de capacitações constantes e desempenho excepcional das equipes das Comissões Hospitalares de Transplantes. Há 69 instituições hospitalares de Santa Catarina que integram o Sistema Estadual de Doação. Como ser doador  Todas as pessoas podem doar órgãos e tecidos. Não é necessário deixar nada por escrito, basta comunicar sua família sobre o desejo da doação, pois ela só acontece após autorização familiar. Após o consentimento da família, são iniciados o planejamento da logística, os procedimentos para remoção dos órgãos, seleção dos receptores mais compatíveis e, na sequência, distribuição dos órgãos para serem transplantados. Do doador ao receptor A logística de transporte após a retirada dos órgãos é uma das etapas mais importantes, pois quanto mais jovens os doadores, mais complexa é a estrutura devido ao potencial de utilização dos órgãos. O Governo do Estado tem à disposição aeronaves da Secretaria de Estado da Saúde/Serviço
de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, táxi aéreo e voos comerciais, de acordo com a disponibilidade no momento. Todo o processo movimenta dezenas de pessoas e dura, em média, entre oito e 12 horas, com exceção de órgãos como o coração e o pulmão, que precisam ser transplantados rapidamente, não podendo ultrapassar o tempo de quatro horas. Mais informações:Gabriela ResselAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
0 notes