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Desafio literário • 2024 | Leituras de agosto à novembro
★ 𝐀𝐆𝐎𝐒𝐓𝐎
Um livro que faça parte de uma série/trilogia
A Amiga Genial [Tetralogia Napolitana #1] - Elena Ferrante. Já dizia Lady Gaga: talented, brilliant, incredible, amazing, show stopping, spectacular, never the same, totally unique, completely not ever been done before... e por aí vai. Fiz uma resenha sobre como essa história me arrebatou (ESTOU OBCECADA! | My Brilliant Friend - Elena Ferrante.), apesar do meu receio por conta do hype, e agora só vivo falando dessa obra por todo canto. Por esse motivo, não irei me estender, mas fica aqui a dica: LEIAM, PELAMOR!
Um livro publicado na década de 20
O Curioso Caso de Benjamin Button - F. Scott Fitzgerald. Apesar de não ser muito fã da adaptação, ela me trouxe até a obra original porque é impossível não ficar interessada numa história onde a vida ao avesso fosse possível, e foi uma leitura bem reflexiva. Nascer de forma contrária não importa muito quando a vida é implacável em mostrar como nosso anseio de viver como queremos, no momento que queremos, não será obedecido. Vamos nascer e morrer de forma limitada porque a humanidade é assim, e a sociedade criada não ajuda muito. É um conto curtíssimo mas bom demais para refletir sobre como viver da melhor forma possível.
★ 𝐒𝐄𝐓𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que tenha como tema realeza
Uma biografia
Reinas Malditas - Cristina Morató. Essa biografia é bastante interessante porque evidencia a humanidade na realeza e como o privilégio não tira sofrimento algum - ainda assim, preferia sofrer sendo rica. É muito forte falar que algumas mereceram o destino, mas não aguento que parte delas não sofreriam tanto se tivessem feito o básico. Enfim, uma vida alheia à necessidade básica aliena bastante e torna suas prioridades pequenas demais diante da vastidão que é governar um povo. Que tenham encontrado a paz e liberdade que tanto almejavam nos últimos segundos de vida.
★ 𝐎𝐔𝐓𝐔𝐁𝐑𝐎
Um livro com apenas um nome no título
Galateia - Madeline Miller.
Uma história curta com uma tema delicado onde nada ficou faltando é de se admirar, e a madeline me conquistou de vez com essa capacidade.
Não me recordo de ter conhecido o mito antes, mas sei que a minha criação seria capaz de me fazer pensar que essa história seria um lindo romance e adorei ter visto esse outro lado.
Não me estenderei: leiam!
Um livro inacabado
Blues - Robert Crumb. Sinopse: "Blues" é uma homenagem de Robert Crumb para a música "dos antigos", em especial para a música negra norte-americana do inicio do século XX. Seres legendários como Robert Johnson, Charles Patton, Jelly Roll Morton e seus demônios passeiam por essas páginas, junto com todos aqueles gênios anônimos, amadores apaixonados por uma música verdadeiramente popular, anteriores aos esquemas comerciais da grande Industria Cultural. São histórias que Crumb foi construindo através dos anos , que mostram e criticam as evoluções da musica popular através do século XX. Queria conhecer mais sobre o BLUES e até que trouxe histórias interessantes, mas a forma com que o autor resolveu misturar as histórias me deixou um pouco confusa. Ainda assim, vale a pena a leitura para quem é fã do gênero literário e musical.
★ 𝐍𝐎𝐕𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que é uma reeleitura
Geekerela - Ashley Poston.
Recontos da cinderela sempre servindo ao tirar a ressaca literária com a história gostosinha de uma sofredora dando a volta por cima depois de tanta humilhação e aqui melhora muito com a pitada bem geek de uma fã que encontra no mundo ficcional uma forma de lidar com a realidade do mundo.
Aqui a roda não é inventada, mas a criação de um universo tão aconchegante e inspirador que é Starfield é muito bacana, e a forma com que ele une os protagonistas é divertido demais. A gente sabe qual será o fim, mas isso não atrapalha a ansiedade que vem quando acompanhamos a jornada.
E como o livro fala sobre a força de uma adaptação, espero que esse livro tenha uma e ela seja uma deliciosa romcom nerd. É uma ótima leitura para um feriado.
Um livro ambientado num lugar que deseja conhecer
História do Novo Sobrenome [Tetralogia Napolitana #2] - Elena Ferrante.
"No mundo não havia nada a ser vencido (…) o tempo simplesmente deslizava sem nenhum sentido, e era bom encontrar-se de vez em quando só para ouvir o som disparatado do cérebro de uma ecoando no som disparatado do cérebro da outra."
Eu coloquei esse livro no desafio de "um lugar que deseja conhecer" só porque estava presa na história e PRECISAVA encaixar ela no meu desafio mensal sem me sentir culpada por deixa-la de lado e terminei a leitura totalmente presa à lila e lenu nessa vida completamente caótica. A mão da lina eu não soltei em momento algum, e olha que ela se entregou ao desassossego de uma forma que colocou o mundo dela e os seus abaixo, mas como não fazer? Como não se permitir viver o pouco de prazer que a vida oferece? Ela, que tanto foi oferecida como moeda de troca, precisou redescobrir suas vontades e desejos, mesmo que isso a aproximasse da fatalidade.
Foi por uma pessoa bastante duvidosa? Sim; mas não julgarei.
E o que dizer da lenu cada vez mais reconhecendo que não consegue se afastar porque isso é a chama que a move? A lenu seria uma excelente acadêmica sem a vivência no bairro ao lado da lila, mas ela nao teria o que desperta nos outros a vontade de permanecer na sua escrita pela ordem e força com que as histórias e análises dela são colocadas.
Para além das relações entre as duas, eu me senti totalmente jogada no abismo com a mudança de todos ali. Tornar-se adulto não é fácil, e naquele contexto é pior ainda, então esperava a decaída de alguns, mas não deixei de lamentar a perda da pouca inocência e as diversas decisões equivocadas seguidas porque foi assim que a vida se apresentou.
Enfim, eu poderia fazer um podcast de 50 horas sobre esse livro e ainda faltariam coisas, então só leiam e entendam o motivo dessa história ser colocada como uma das melhores dos últimos tempos.
Enfim por hoje é só. Duvido muito que eu consiga finalizar o desafio de dezembro, mas não me preocuparei porque cheguei até aqui com leituras incríveis, então valeu a pena. Caso a eu do futuro consiga tempo para finalizar, retorno para atualizações. Até!
#desalit#desafio literário#literatura#livros#tetralogia napolitana#geekerela#galateia#o curioso caso de benjamin button#a amiga genial#a história do novo sobrenome#reinas malditas#blues#romance
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No existe ningún hombre en el mundo que merezca que un corazón de mujer se destroce por él. Un hombre, aun cuando se cree enamorado apasionadamente, encontrará siempre a alguna otra mujer para consolarse. Una mujer, nunca.
- Reinas Malditas, Cristina Morató
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Hermosa, reina de mi corazón, luz de mis ojos... Te imploro, te ruego, suplico por un daddy kink + age gap con Enzo :)
Por favor y mil gracias ♡
Deseo que te guste, mi amor
Niñata
⚠️: daddy kink, algo de piss kink, age gap, drunk sex (+18), sexo explícito.
💕Enzo x reader
La vida en los rodajes era un nuevo y fascinante mundo para ti. Prisas, creatividad, el mundo de detrás de las cámaras. Sentías que habías encontrado tu lugar. Tu tía era la jefa de maquillaje y peluquería, siendo menor que tu madre, siempre habías tenido una relación de complicidad y cercanía con ella. Ya que habías terminado tus exámenes de la universidad, había logrado convencer a su hermana para que te dejase ayudarle en los rodajes durante el verano.
Nada te pudo preparar para el flechazo que sentiste la primera vez que viste a Enzo en la sala de maquillaje.
Él se había presentado de forma casual, con dos besos, y tu tía, que te conocía como si te hubiera parido te dirigió una mirada cómplice. Ella tuvo que sacarte de tu trance chasqueando los dedos, de lo contrario te habrías quedado embobada mirándole toda la mañana.
Te apresuraste a recoger todos los pinceles usados para ir a lavarlos, ese era uno de tus cometidos. La idea, al fin y al cabo, no era que trabajases aún, si no que observases los ambientes y la manera de hacer las cosas de los profesionales para decidir si era eso lo que realmente te gustaba.
Cada vez que te cruzabas con él, cada día, te sonrojabas, no podías evitar ponerte nerviosa cuando él te sonreía. Pero tú eras bien consciente de los años que os separaban y que probablemente nunca te miraría de la manera que tú querías que te mirase.
Llegó la fiesta de fin de rodaje. El equipo había alquilado una casa de dos plantas con un amplio jardín donde pasar todo el día (y probablemente toda la noche, ya que había sofás y camas de sobra).
Tu tía se había reencontrado con unas antiguas compañeras de trabajo que habían podido sumarse y se encontraba en un sitio apartado del jardín, en una de esas sillas de mimbre hechas para estar en el exterior, contando viejas anécdotas y riendo ajenas al ruido.
Tú te sentías sola, eras la única aprendiz, y los demás trabajadores y actores estaban demasiado ocupados charlando, organizados en grupúsculos como para incluirte en sus conversaciones. Rondabas la mesa de las bebidas, ya que no querías estar parada en mitad del jardín sin hacer nada y llamar la atención.
El camarero que habían contratado para el evento, amablemente te ofreció un mojito, y, aunque no solías beber alcohol jamás, pensaste "por qué no?".
Cuando llevabas la mitad del segundo vaso de plástico, comenzaste a notar los efectos del ron, al ser tan dulce, no te habías dado demasiada cuenta de lo cargada que estaba la bebida.
Se podía decir que estabas oficialmente borracha.
Resolviste entrar dentro de la casa, que estaba vacía, para investigar un poco y quizás ir al baño.
Sujetando tu vaso por el borde para que no se calentase, trataste de salir del jardín de la manera más desapercibida posible. Pero seguramente la forma en la que tus tobillos se doblaban por la inestabilidad de tus sandalias de plataforma, no ayudaron nada a tu objetivo.
Estabas realmente mareada, pero seguiste bebiendo, dejando que el maravilloso sabor de la hierbabuena te refrescase. Te había entrado la risa por tu andar torpe.
-Esta maldita casa es un laberinto... - murmuraste, al abrir la cuarta puerta de la casa que tampoco era un aseo.
Cruzaste las piernas con desesperación, el alcohol había relajado tu cuerpo y te habías dado cuenta demasiado tarde de lo mucho que necesitabas orinar.
Unos pasos te alertaron.
Enzo se acercó a ti pasando una mano por su cabello, por lo visto había tenido la misma idea que tú, si no , para qué habría entrado a la casa?
Observó divertido la escena, tú cruzada de piernas, con ese vestido negro tan bonito, sujetando tu vaso y con cara de terror.
-Qué pasó, chiquita, te perdiste?
-Pues no, estaba paseando -dijiste soberbia. Hasta ahora no habías hablado y no habías reparado en lo poco sobria que sonabas.
-No me digas... Yo buscaba el baño -dijo sonriendo
-Mirá vos -era como si observases la conversación desde fuera. Qué diablos estabas haciendo? Porqué actuabas como si estuvieras molesta con él?
Enzo podría haberte dejado ahí por pendeja, pero la forma adorable en la que parecías enfadada le produjo ternura y se apiadó de ti.
-No tenés que hacer pis, chiquita? - dijo riendo y señalando tus piernas en esa posición tan poco natural.
Su comentario te ofendió profundamente en tu estado de embriaguez.
-No soy una niña para que me ha-hables así... - trataste de sonar confiada.
-De eso estoy seguro. Vení, te enseño donde es.
Sin esperar a que contestases con otra insolencia, te adelantó por el pasillo para que lo siguieses. Lo hiciste, pero de mala gana. Creías empezar a comprender el porqué de este repentino enfado con Enzo. Tu inseguridad de que no te viese como una adulta te sacaba de tus casillas, pero hasta ahora ese sentimiento no había aflorado de manera explícita a la superficie.
Abrió la puerta del final del pasillo y te hizo un gesto como diciendo "Viste? No era tan difícil" . Tu enojo burbujeó en tu interior de manera aún más fuerte por su actitud sobrada.
-Porque sos así? Te crees el más inteligente por saber donde está el baño? -dijiste mientras la condensación por los hielos de tu vaso goteaban en el piso.
Él rio y apartó la mirada incrédulo, como conteniendo lo que realmente quería decirte, mordiéndose el labio inferior.
Las palabras salían de tu boca antes de que las pudieses controlar. Definitivamente no deberías volver a tomar así.
-También me vas a bajar las braguitas, Enzo? Me vas a limpiar cuando termine "de hacer pis" - moviste los dedos en el aire para dejarle claro que estabas citando su manera infantil de hablar.
-Dejá de joder nena, solo quería ayudarte.
-Ayudarme? -reíste sarcástica. En serio, qué estabas haciendo? ¿Por qué lo atacabas si realmente te gustaba?
-Sí, por que parece que te hace falta, que pasa que es la primera vez que bebes?
Como no sabías que responderle te diste la vuelta para caminar dentro del cuarto de baño, en tu cabeza iba a ser un movimiento ágil y decidido, zanjando la conversación de una vez por todas, sin embargo tus tacones tuvieron otros planes y te hicieron estar a punto de caer, si no fuera por que Enzo sí que tenía sus reflejos intactos y te pudo agarrar en el aire.
-Ves como no? - te reprendió. Te guió para que te sentases en el inodoro aún con el vestido. Y se arrodilló frente a ti - No vas a beber nada más que zumo hoy, entendiste?
El rubor tiñó tus mejillas, y esta vez no tenía nada que ver con el alcohol. De hecho ya te estabas comenzando a sentir repentinamente sobria. No podía ser que estuviese pasando lo que estaba pasando. Te hizo un gesto para que levantases el culo ligeramente para que pudiera bajar tu ropa interior. No pensaste. Simplemente te sujetaste a sus hombros para obedecerle, y antes de que te dieras cuenta, había introducido las manos por debajo de la falda de tu vestido y había tirado del elástico de tus bragas, por cierto, totalmente humedecidas por la excitación.
Te llevaste las manos a la cara por la vergüenza insoportable que te estaba invadiendo.
-Yo sé que no sos una niña, pero dejáme ayudarte, todo el mundo ha tenido una mala borrachera -dijo acariciando tu muslo. Acto seguido se sentó en el borde de la bañera que se encontraba junto a ti.
-No puedo si estás acá - te lamentaste.
-No me voy a ir de acá por que capaz que cuando te levantes te abres la cabeza contra el lavabo, nena- sentenció de manera rotunda. ¿Porqué tenía que llamarte así?
Tu vejiga le estaba ganando el pulso a tu timidez y sin poder casi evitarlo comenzaste a orinar, el rubor de tu cara se acrecentó al escuchar el sonido que tú misma estabas produciendo.
-Eso es... - te animó él, aún acariciando tu muslo.
Cuando terminaste, aún te estabas tapando los ojos, negándote a que la situación fuera real, quizás, si no mirabas durante el suficiente rato, te despertarías en tu cama.
-Te ayudo a limpiarte ,nenita? - volvió a su posición, de rodillas frente a ti.
La vergüenza iba a hacer que comenzases a llorar.
-Va, abríme las piernas, hermosa. -Enzo tomó un pedazo de papel entre sus dedos y abrió tus muslos suavemente, mientras con la otra mano seguía dándote caricias para que te tranquilizases. No pudiste ni quisiste negarte cuando secó tu sexo con delicadeza.
Abriste los ojos, donde amenazaban con salir lágrimas y te estremeciste por el contacto de sus dedos con tu cuerpo. Era surrealista. De perdidos al río.
Le besaste con rabia, con el rostro en llamas y en lprobablemente la posición más humillante de tu vida.
Él tardó en corresponder el beso y cerrar los ojos y tomar tu cara entre sus manos.
-Nenita, no debemos...-dijo al retomar el aliento, con sus labios manchados de tu carmín.
Te levantaste y pulsaste el botón de la cisterna mirándolo fijamente; él seguía arrodillado. Acto seguido, y poseída aún por el espíritu kamikaze que te había llevado en primer lugar a esta situación, levantaste tu vestido hasta sacarlo por tus hombros para luego dejarlo caer en el suelo.
Ahora era el turno de él de quedarse atónito mirándote, como te había pasado a ti el primer día que le conociste.
-No seas mala, nena...- trató de mirar al techo, queriendo resistir.
-Tenés miedo?
Por algún motivo aquellas palabras parecían haber colmado la paciencia de tus improperios.
-Apoyate en el lavabo, ahora mismo- dijo cerrando la puerta con el pie y desabrochando su camisa un par de botones.
Una sonrisa de satisfacción se dibujó en tu rostro, idéntica a la que se ve en la cara de una niñata que por fin conseguía lo que quería por medio de pataleos.
Enzo estaba abriendo el cierre de su pantalón, podías observarlo a través del espejo que se encontraba arriba del lavamanos en el que te estabas apoyando.
No viste su siguiente movimiento porque habías bajado la cabeza y tu melena te había tapado la visión, pero sí que lo sentiste. Una de sus manos sobre tu cadera, la otra introduciéndose en tu sexo sin mayores miramientos. Gemiste en seguida.
-Siempre te salís con la tuya, no?
-Siempre sos tan...! - Tus palabras murieron en tu garganta y fueron sustituidas por un largo y profundo gemido cuando Enzo entró en ti de una estocada. El tamaño de su miembro estaba estirando tu piel y tus músculos de forma casi dolorosa, si no fuera por que el ardor de su punta estaba aliviando un hambre que no sabías ni que sentías.
-Niñata- espetó mientras comenzaba un movimiento constante y cada vez más profundo.
Te estabas derritiendo , tratando de mantenerte en pie y no ceder ante sus empujones. Eras solo un conjunto de sonidos lastimeros, que, sin vergüenza, se caían de tus labios.
-Papi...- lloriqueaste sin poder evitar que un nombre así escapase de tu mente y se materializase.
-Sí, mi nena, ya sé... -Enzo respiraba de forma entrecortada y su rostro se cubría de sudor por el calor de la estancia -tenía tantas ganas de hacer esto... no te hacés a la idea...
De pronto, alguien golpeó la puerta para comprobar si el baño estaba ocupado, lo que hizo que os congelaseis en el acto y os miraseis con los ojos como platos. Cuando una tremenda y alcohólica carcajada iba a salir de ti, Enzo cubrió tu boca con toda la rapidez que pudo.
-Ocupado, pero ya salgo! - alzó la voz para que la persona al otro lado de la puerta pudiese escucharle.
La oportunidad de fastidiarlo se presentó ante ti y no quisiste desaprovecharla: Comenzaste a mover el culo para auto-penetrarte e intentar sacar un gemido de él que lo delatase. Como si no fueras a hundirte en el mismo barco que él, vaya. Enzo cerró los ojos con fuerza y se contuvo lo mejor que pudo. Los pasos de la persona que estaba afuera se alejaron, probablemente buscando otro aseo.
-Te vas a enterar, niñata.
Esto pretendía ser más corto y menos kinky jajajaja Sorry not sorry.
tags:@madame-fear@deepinsideyourbeing@loveinsprings@lunitt@lastflowrr@iamjustadoll (como siempre, diganme si quieren que las incluya en la taglist o las borre <3)
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16_Juego de tronos_Eddard III
—Esa criatura es tan salvaje como el animal piojoso que la obedece —dijo Cersei Lannister—. Quiero que reciba su castigo, Robert.
—Por los siete infiernos —maldijo Robert—. Mírala bien, Cersei. No es más que una niña. ¿Qué quieres que haga, que la mande azotar por las calles? Maldita sea, los niños se han peleado siempre. Ya ha pasado todo. Nadie ha sufrido daños permanentes.
—Joff tendrá que llevar esas cicatrices el resto de su vida. —La reina estaba furiosa.
—Cierto —dijo Robert Baratheon mirando a su hijo mayor—. Y quizá le enseñen una buena lección. Ned, encárgate de que tu hija reciba un buen castigo. Yo haré lo propio con el mío.
—Desde luego, Alteza —asintió Ned, aliviado.
Robert hizo ademán de marcharse, pero la reina no había terminado. —¿Y qué hay de la loba huargo? —le gritó—. ¿Qué pasa con la fiera que ha herido a nuestro hijo?
—Me había olvidado de la condenada loba —dijo el rey con el ceño fruncido después de detenerse y darse media vuelta.
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Ahí estaba de pie, la ausencia…
Estaba erguida esa distancia por la que mis ojos se habían puesto una venda, para no mirarla… para no sentirla… para negarla en cada latido de mi ser.
Ahí estaba, y de ella pendía su nombre, estaba anclado como ese sentimiento de vacío y de abandono en mi pecho. Como esas palabras, la voz que había enmudecido en mi garganta. Como la agonía que había vestido a mi tristeza. Ahí estaba… Sus cabellos, preciosos… tan perpetuos como los hilos de la luna, como el color de la ventisca cuando arrecia la nieve, como el amor que le otorgaba y que poco a poco, de cálido se fue transformando a gélido… y aún así, impoluto y perfecto.
Ahí estaba, ausente… siempre abstraído por su faena, viviendo por y para ella… Mirándola como si fuese su reina… dejando de ver la flor en la tierra que él mismo sembró y que de pronto dejó de regar.
¿Quién en su sano juicio queriendo ser amado, se olvida de al amor regar?
¿Quien en su sano juicio busca la ternura de un abrigo, sometiéndolo a la no conquista… clavando en él al olvido, sujetándolo a una esquina… la más olvidada, la más oscura, la que nadie visita?
La observé… y dolía.
Maldita distancia, se había atrevido a quitarme el vendaje que a mi vista protegía, mis ojos se ahogaron en llanto… por eso es que me dolían, por eso es que de pronto, a mi alma la absorbió una sequía… y mis ojos negros pagaron con el incendio de sus ilusiones, hasta quedar en cenizas.
Hice contacto con ella… con la ausencia que llevaba su nombre… Estaba de frente a mí, con sus ojos sonriendo como si se alegrara de mis displacenteras emociones. Observé su mirada… había un profundo vacío… oscuro y temible. Me acerqué un poco más y pude mirarme ahí, de la mano suya, en algún momento pensado como eterno. El pasado ya no estaba aquí… el pasado ya se había ido…
Hoy… frente a mis ojos estaba ella, la ausencia inmutable, los kilómetros que ardían y que martilleaban la cera de mi cuerpo…
Pero fue ahí, al hacer contacto con ella, que mi tristeza tejió sus alas… que pude ponerle un nombre… que se hizo figura con la paloma… y que pude entender que el amor no es distancia, ni silencio, ni abandono…
El amor soy yo… que siempre ha estado conmigo.
—PalomaZerimar.
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Fall in love
Masterlist de mi autoría
Nota: Laenor es reeeee gay, ya se sabe. Pero yo lo amo, y tengo la esperanza de que me ame xdxd.
Sinopsis: ¿Cómo se enamoraron de la lectora?
Aegon, Laenor, Cregan, Benjicot
Aegon
• El mayor de los Targaryen era una persona detestable ante la mayoría de la gente.
• Y razón no les faltaba, era bastante insoportable.
• Pero muy pocos sabían lidiar con él, con esa cara arrogante y malcriada.
• Y ____ fue una de esas personas.
• La joven nana era la encargada de cuidar a los pequeños hijos de Aegon, cuidar que no les falte nada.
• Y cuando decía que era capaz de hacer lo que sea por esas 2 personitas, realmente era lo que sea...
—¿¡Por qué no estuviste ahi!?—Aegon miró sumamente molesto a Helaena, quien seguía en su bordado sin mirarlo directamente.
—No quería estar en esa reunión, no conozco a ninguna de esas personas.—
—¿Y crees que yo sí? Eres mi esposa, debes estar a mi lado en esos casos.—
____, quien apenas estaba logrando que el pequeño Jahaerys se durmiera, volteó hacia el par de adultos al ver que el niño comenzaba a fruncir su rostro. Iba a llorar.
No despierten a mi pequeño con sus estupideces, maldita sea...
____ no podía gritarles eso, así que fue por algo más... Sutil.
—¿Quiere que lo escolte a su habitación, mi rey?—llamó la atención de Aegon—. Le conseguiré algo de beber, si gusta también bocadillos.—
Aegon miró las cunas, notando que los bebés se removían un poco. Entendió que estaba haciendo una escena.
—... Que sea vino, y algo de carne de venado.—
—Si, mi rey.—la joven miró a Helaena apenas Aegon dejó el cuarto—. Le tocará hacerlos dormir, mi reina... Pero al menos les conseguí algo de paz.—
—... Tu cariño por los niños terminará atrayendo un cariño que no deseas... al menos no en un inicio.—la reina mecía la cuna vagamente—. Piensa bien lo que haces, ____.—
—Solo quiero que estos bebés crezcan lo más tranquilos posible. Si me disculpa.—___ hizo una leve reverencia y dejó el cuarto.
—Vino rosa y carne de venado aún tibia.—Aegon miró sorprendido la bandeja presentada frente a él.
—¿Cómo conseguiste esto? El vino rosa es propiedad de Otto.—
—Secretos de nana.—
—... ¿Se lo robaste?—
—No cuenta como robo si él no se dio cuenta... hurto tal vez.—La joven sonrió con cierta complicidad, una que a Aegon le gustó.
—Eso es un delito.—la miró con la misma complicidad mientras comía su carne.
—Si gusta puedo devolverlo.—
—... Un hurto en nombre del rey... Puedo perdonar eso.—____ sonrió apenas, manteniéndose de pie junto a la mesa—. ¿Los niños se despertaron?—
—No, mi rey. Siguen durmiendo.—Aegon suspiró.
—Me sobrepasé, no debí gritar... Pero de verdad, estos últimos días son un asco, y yo... Siento que no tengo a nadie a mi lado.—
—¿Otto y su madre no cuentan?—
El hombre resopló con gracia, bebiendo con aún más gusto el vino robado.
—Esos hijos de puta... Me sentaron en el trono a rastras y ahora critican todo lo que hago. No me prepararon para esto, no fui hecho para esto...—comió desganado—. Yo lo sé, y ellos se encargan de recordármelo.—____ comprendió un poco la situación entonces, recordando los gritos de Aegon cuando Alicent lo trajo a rastras cierta noche para coronarlo en la mañana. Sintió cierta pena por Aegon—. Lamento amargarte con mis penas, ____... Tal parece que soportas los lloriqueos de tres bebés quejumbrosos.—limpió sus labios y se dirigió a un armario, comenzando a dejar los complementos de su vestimenta—. Puedes retirarte.—
—... Si hay algo en lo que pueda ayudarlo, mi rey... Solo dígalo. Lo que sea.—
Aegon pasó la mirada de su ropa a la mujer, notando que era bien agraciada.
—Pasa la noche conmigo.—se arrepintió enseguida de decir aquello—. Lo siento, no... Olvida eso.—
Era la nana de sus hijos... No podía caer tan bajo.
Se maldijo por lo bajo, entonces sintió unas manos ayudarlo con sus ropas. ____ desabotonaba su camisa, con la mirada baja.
—Dije lo que sea... Así que esta bien por mi.—lo miró finalmente—. ¿Le parece bien, mi rey?—
Aegon dejó de respirar al sentir las manos de la mujer finalmente colándose en su camisa, se sentían cálidas.
Sabía que eso estaba mal,
Sabía que no debía hacerlo...
Pero Aegon estaba cansado de hacer "lo correcto". Tomé tu vino y me acosté con la nana, abuelo ¿Soy una desgracia por ello?
Aegon tomó el rostro de la mujer, notando la expresión tranquila de ella.
—Puedes irte si así lo deseas.—
____ miró los labios del rey, finalmente besándolo.
Cuando Aegon se presentó en el comedor la mañana siguiente, se encontró con ____ ayudando a Jaehaera a comer una papilla de frutas.
—Buenos días, mi rey.—la joven lo saludó al notar su presencia.
—Buenos días... ¿Qué tal la mañana?—
—Excelente, majestad. Jaehaera esta comiendo su primer papilla... Masomenos.—___ rió bajito al ver que la pequeña hacía un lio con la papilla, riendo de forma ruidosa. Se veía divertida.
—Escucha, lo de anoche...—
—Está bien, mi rey... No fue nada.—____ lo miró, indicándole que no dijera aquello a la ligera—. Si gusta vino y carne otra noche... No dude en pedírmelo.—le sonrió—. Es un placer para mi ayudarlo.—
Tal vez Aegon se sentía tan solo y criticado constantemente que vio en esa sonrisa amable más de lo que transmitía.
Y Helaena no se equivocaba.
____ terminaría encontrando un cariño que no buscaba... Al menos no en un inicio.
Laenor
• El joven Velaryon estaba completamente negado a comprometerse.
• No entendía, si sus padres se casaron por amor ¿Por qué él debía hacerlo por beneficio?
• Se le informó que la heredera de unas islas del este era la candidata perfecta para él.
• Asi que ahí estaba, en viaje al medio del mar.
• Apenas llegaron, se les indicó que la princesa estaba en una reunión importante. Debían esperar.
• Laenor se dirigió a una playa cercana a perder un poco de tiempo.
—Yo que usted no tocaría esas.—El joven levantó la mirada, encontrándose a una mujer a unos metros—. Son venenosas.—
—Gracias por la advertencia entonces... Se veían bonitas.—Laenor miró esta vez con recelo la pequeña criatura entre las rocas.
—En el mar, la mayoría de las cosas que le parecen bonitas podrían matarlo. Más color significa más peligro... Casi siempre.—
El príncipe volvió su atención a la mujer.
Vestía un traje bastante simplón, y estaba empapada, levemente cubierta de arena.
Traía una canasta, y una lanza simple en la otra mano.
—¿Buscas algo?—
—Cangrejos morados. Son deliciosos, y tal parece que hoy habrá una cena importante en el castillo.—la chica levantó unas rocas con algo de esfuerzo, atravesando un pequeño animal con la lanza y metiéndolo a la canasta.
—¿Eres la cocinera del castillo?—
—A veces, sí... Depende.—Laenor no entendió aquello—. De todas formas, creo que debería volver al castillo, señor. Si es quien creo que es, lord Velaryon lo estaba buscando.—Laenor asintió vagamente, comenzando a alejarse de la orilla.
—No me dijiste tu nombre.—la miró una última vez.
—____...—Laenor sonrió al ver que la chica sacaba unas ostras de la arena.
—Fue un placer, ____.—
Laenor golpeteaba ansioso la mesa con los dedos. Quería irse.
Llevaban esperando un buen rato a la princesa, pero según la familia, se "estaba alistando".
—Mis disculpas por la impuntualidad de mi hija.—habló el lord—. Se nos escapó hace un rato, y ahora la están preparando para la cena.—
—Nos dijeron que estaba en una reunión.—Corlys enarcó una ceja—. ¿Era mentira?—
—Era menos vergonzoso decir que estaba en una reunión a que andaba escarbando rocas.—esta vez habló la madre—. Pero no se preocupen, ____ esta por llegar.—
La mirada de Laenor se levantó de la mesa dispuesto a preguntar por aquel nombre, cuando las puertas del fondo se abrieron, dejando entrar finalmente a la doncella.
—Mis disculpas por la tardanza.—la mujer sonrió de forma radiante—. Pero quise encargarme yo misma de conseguir los mejores ingredientes para la cena de hoy. Espero que les guste el cangrejo asado.—
—¿____?—la chica miró a Laenor, haciendo incluso más grande su sonrisa.
—Me alegra ver que no tocó las criaturas entre las rocas, porque de haberlo hecho, no se podría haber concretado esta cena.—
—Eras tú en la playa...—
—Es un placer conocerlo, sir Laenor... tengo un regalo para usted por mi tardanza esta noche.—La mujer se sentó frente a él en la mesa y le indicó a los sirvientes que le entregaran una pequeña cajita al príncipe—. Resulta que la ostra que encontré hoy tenía una perla.—Laenor abrió la caja—. Sonará rebuscado pero me recordó a usted.—En la caja se encontraba un delicado brazalete plateado, que traía en el centro una perla gris azulada—. Espero que le guste el regalo.—____ le sonrió—. Llegué tarde porque lo trencé yo misma... y también por los cangrejos, estaba cocinando eso... y tenía arena en el cabello.—Laenor resopló divertido.
—Es muy bonito, gracias.—
Corlys miró a su esposa con disimulo, sonriendo complacido al ver que su hijo ya no parecía tan disgustado con su futuro compromiso.
Cregan
• ____ Tully había sido comprometida de un día para el otro con un joven de la casa Stark.
• No es que fuera algo raro, pues estaba en edad de comprometerse. Pero la rapidez con que todo fue planeado la tomó por sorpresa.
• Preparó su equipaje, y a primera hora de la mañana su carruaje partió rumbo a Winterfell.
• Al llegar, la joven notó dos cosas.
• Primero, el clima era completamente diferente al de su hogar.
• Segundo... Su ropa definitivamente no serviría para la nieve.
—¿No estamos en primavera?—____ bajó de aquel carruaje y sintió como su piel se congelaba.
—Esta es nieve y viento de media primavera, milady. Y me temo que esa ropa no es apta para este clima.—El joven Stark se acercó a la mujer, pidiéndole a unos acompañantes que le alcanzaran un saco de pieles para aliviar el frío que la atormentaba—. Soy Cregan Stark, milady.—____ le ofreció la mano, y el muchacho la tomó con cuidado, dejando un beso en su dorso—. Bienvenida a Winterfell.—
____ sintió un gran alivio.
Cregan era de su edad, y aún mejor... Era educado y muy atractivo. Para ser un compromiso a ciegas, no había salido tan mal.
Los acompañantes llegaron enseguida con abrigo para la dama, quien suspiró de forma aliviada al sentir el pesado calor que emanaba del saco. Era muy agradable.
—Adelante, milady. Le mostraré el lugar.—
—No me he presentado.—
—Pero nos conocemos desde hace tiempo.—____ lo miró confundida, justo cuando Cregan comenzaba a caminar y la invitaba a acompañarlo—. Nos conocimos hace años, en la celebración por el primer año del príncipe Joffrey.—
—... Eso fue hace tiempo... Y tampoco fue muy agradable.—
—Lo sé, yo estaba ahí cuando el perro se comió a su pato.—Cregan sonrió al ver la sorpresa de la mujer—. Era para la cena, no una mascota.—
—... Eres el niño que me consoló... Me diste dulces.—
—Me honra que me recuerde.—por el tono de su voz, realmente parecía complacido—. Porque yo nunca la he olvidado...—Entraron al castillo, y Cregan se encargó de mostrarle todo el lugar.
Era agradable, y el lugar era hermoso... Pero había cierta cuestión que ____ aún no entendía.
—¿Me eligió como su esposa por haberme visto llorar con medio pato en las manos hace años?—Cregan rió por lo bajo, indicándole a la mujer que entrara en lo que parecía ser una sala de costura.
—Después de eso pasamos la tarde juntos, fuiste una buena compañía... Y le hice prometer a mi padre que cuando fuera momento de casarme, él pactaría con los Tully para conseguirlo.—
—¿Por qué de un día para el otro entonces?—Unas costureras se acercaron a la mujer, comenzando a tomarle medidas.
—Porque he sido elegido para unirme a la guardia nocturna... Y me temo que eso ha apresurado las cosas.—
—¿Qué?—____ se sorprendió con aquello—. Pero acabo de llegar, n-nisiquiera me instalé aún... ¿Cuándo te irás?—
—En un mes.—
—Oh... Eso es bastante tiempo.—____ aceptó gustosa el té que las mujeres le ofrecieron.
—El asunto es que...—Cregan se apoyó en el borde de la mesa, sin saber muy bien cómo decir aquello—. En un mes, cuando yo deje Winterfell... Tiene que ser con la condición de que cargues un niño en tu vientre.—
La mujer se ahogó apenas con el té, y las costureras no tardaron en atenderla.
—¿¡Tuyo!?—
—Preferentemente, si.—sonrió divertido al ver que el rostro de la mujer se volvía completamente rojo.
—Eso es muy apresurado, n-no tenemos fecha de bodas, y-y mi padre no-
—Estas señoras estuvieron trabajando en tu vestido de bodas por días, tomarán tus medidas para acomodarlo. Nos casaremos mañana, algo pequeño... ¿Te parece buena idea?—____ no podía terminar de asimilar todo aquello. Era muy rápido, incluso para un compromiso a ciegas—. Sé que es mucho y muy apresurado.—Cregan se acercó a ella, tomando sus manos con cariño—. Pero de verdad estoy haciendo un gran esfuerzo para que tú seas la señora de Winterfell... Porque no quiero a nadie más a mi lado.—
—... Sigo pensando que es mucha estima por una niña llorona.—
—Fue mucho más que eso, ____... Y para que sepas, tenemos algunos patos en la granja del castillo.—
La joven resopló con gracia, mirándolo un poco más relajada.
—¿Como mascotas o comida?—
—Lo que quieras, milady...—
El día siguiente, cuando ____ se presentó frente al gran Arciano usando un hermoso vestido gris bordado, Cregan tomó sus manos con firmeza...
Y vio en esa tímida sonrisa a la misma niña de la que se había enamorado años atrás.
Benjicot
• El heredero de Blackwood no era un chico que esté muy pendiente del género contrario.
• Estaba concentrado en prepararse para ser un buen guerrero, un buen heredero, y en que los Bracken se mantuvieran a raya.
• El amor y esas cosas no eran algo que le importara mucho.
• Pero cierta tarde, mientras seguía renegando con los Bracken que movían los límites de su territorio, la conoció a ella.
—Toma tu puta cabra y lárgate de nuestro territorio ahora.—
Ben se acercó enseguida al ver a aquella persona de amarillas vestimentas con un pequeño animal pastando de su lado del arroyo. Grande fue su sorpresa al ver que la persona se quitaba la capucha, se trataba de una muchacha, una de delicados rasgos. Negar que le pareció bonita sería una tonta mentira. Pero esa burbuja de distracción se pinchó al oírla hablar.
—Es una oveja, imbécil ¿qué no sabes diferenciar?—
—Sea lo que sea, llévatelo de aquí.—
—Solo está comiendo pasto ¿tanto te molesta?—la joven acarició el lomo del animal, quien seguía comiendo a gusto.
—Me molesta que esté en nuestras tierras.—
—... ¿Te parece si te pago por dejarme estar aquí unos momentos? A Lanita le gusta el pasto de este lado.—
—Que nombre de mierda.—
—Por cierto ¿cómo te llamas?—
—Benjicot.—
—Pues que nombre de mierda.—lo miró con burla.
—¿tú cómo te llamas?—
—____ Bracken. Y no digas que es un nombre de mierda porque ya sería muy repetitivo.—Ben se acercó enseguida a la joven, relamiéndose los labios con cierta molestia.
—Toma a Lanita... Y vete al diablo ¿Hm?—alzó las cejas, ya algo cansado.
—... ¿O qué? ¿Me golpearias? ¿Los Blackwood son tan salvajes que golpearían a una simple pastora?—
—... Tienes una sola cabra, pésima pastora.—____ rió apenas, y Ben se sintió raro.
—Es una oveja, Ben... ¿Te parece buen trato pan fresco porque dejes a mi OVEJA comer algo de pasto?—la chica descolgó el bolso que traía en la espalda—. Además... Nadie debe saber que me vieron contigo.—Ben tomó el pan que la chica le entregó envuelto en una tela. Estaba calentito. Resopló.
—... Como si yo quisiera que alguien me viera contigo.—
A Ben le gustaba la joven Bracken.
Se había tardado una semana en comprender que un pan caliente no era exactamente lo que esperaba cada tarde junto al arroyo. No...
Él quería verla a ella.
Esa tarde en especial hacía bastante calor, por lo que Ben no se extrañó por no ver a la chica en pleno sol. Supuso que estaría bosque adentro, a la sombra. Asi que caminó a paso apresurado en busca de la chica. Le pequeña sonrisa que mantenía en su rostro al imaginar sobre qué charlarían esa tarde se borró al ver a unos chicos de su casa con cierta oveja bebé en manos. No fue dificil saber que era Lanita por el collar trenzado de color naranja.
—¿De dónde sacaron eso?—se acercó enseguida al par, que reía de forma ruidosa mientras sarandeaban al pobre animal.
—Se lo quitamos a una niña Bracken, estaba en nuestra tierra.—respondió uno de los chicos—. Y también su bolso, tenía algo de comida.—
—La perra me golpeó con un palo cuando le quité su oveja, pero le mostré la espada y salió corriendo.—el segundo rió apenas—. Se metió al bosque, supongo que cruzó a su lado del arroyo.—
—O se cayó por ahí, cualquiera de las dos sirve.—
Ben hizo un gran esfuerzo por no golpear al par de chicos, y solo se limitó a pedirles que le dieran la oveja. Que se la llevaría a su padre como regalo.
Momentos después, Ben cruzaba el bosque con el animal en manos. Estaba preocupado.
No podía llamarla a la ligera, cualquiera podía oírlo y no sería bueno para ninguno de los dos. De todas formas no hizo falta, la encontró junto al arroyo, metiendo los pies en el agua.
—____...—Ben soltó a la oveja, que enseguida se acercó a la chica.
—Lanita...—la chica la alzó enseguida, abrazándola con necesidad—. Gracias, Ben.. gracias.—
—¿Qué pasó?—
—Los Blackwood me vieron, me la quitaron y yo... No supe qué hacer.—sacó los pies del agua, uno estaba algo rojo—. Él me empujó, creo que solo es un esguince.—Ben se acercó a la chica hincándose en una rodilla.
—¿Puedes caminar?—ella negó—. ¿Duele mucho?—
—... No quiero decir que algo me duele frente a un Blackwood.—
El chico resopló con cierta gracia.
—¿Y dejarías que uno te cargue?—
—... Menos.—
—¿Y qué tal un amigo?—
—¿Me estás sujetando bien?—
—Si, ____. No te soltaré.—
La muchacha se aferraba con algo de miedo al cuello de Ben, quien la sujetaba de las piernas mientras la cargaba en la espalda. La pequeña oveja caminaba a su lado, sin separarse mucho del chico.
Habían cruzado los límites de los Bracken hacia bastantes metros, pero era una región no muy concurrida, así que nadie los vería.
Podían verse algunas casas a lo lejos, pero Ben realmente no quería que aquello terminara. Tener a la chica tan cerca, abrazándolo por el cuello, era bastante emocionante.
—Aqui esta bien, Ben...—____ señaló un granero a unos metros—. Bájame, puedo llegar ahí. La señora me ayudará.—
—¿Segura?—
—Ambos sabemos que si te ven en estos lados... Sera para problemas.—El chico accedió no muy feliz con aquello, dejando a la chica en el suelo con cuidado.
—¿Irás mañana al arroyo?—le alcanzó un palo para que lo usara de bastón.
—No puedo caminar, genio...—le sonrió—. Y la verdad... No sé si quiero arriesgarme y volver a encontrarme con ellos.—
—... Yo puedo esperarte en el límite, elijamos un punto asi nos encontramos.—____ sonrió, pues ver al chico tan decidido a cuidarla le pareció lindo.
—Bien... Pero mañana no sé si pueda... el pie se hinchará peor que ahora. Tal vez pasado... o el dia que siga.—
—Vendré mañana, pasado y el que siga... Por si acaso.—La chica se acercó con pequeños saltitos, parándose justo frente a él.
—... Tienes algo ahí.—miró la mejilla del chico con fingida curiosidad. En cuanto Ben llevó su mano al lugar indicado, ____ la atrapó y dejó un beso fugaz en su mejilla—. Por haber rescatado a Lanita, y por haberme traído hasta aquí.—
—... Me corresponden dos entonces.—enarcó una ceja. ____ rió por lo bajo, comenzando a alejarse.
—Largo de mis tierras, Blackwood.—lo miró una última vez, riendo al verlo aún parado en medio del camino.
Ben se mantuvo unos momentos más en el lugar, mirando a la chica alejarse y la pequeña ovejita caminando a su lado...
Diablos... Sí que le gustaba mucho.
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****Jardín de las cartas/Garden of Cards****
****País de las Maravillas/Wonderland****
-Blake Blac-
"La Reina Blanca/The White Queen"
"La Reina del Ajedrez/The Queen of Chess"
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Hace mucho tiempo, antes de que existiera el "Jardín de las Cartas"... Su nombre originalmente era "Jardín de la Soledad"... En el pasado, era un Jardín sin vida y opaco, donde los cristales robaban la luz y la belleza de todo.../Long ago, before the "Garden of Cards" existed... Its name was originally the "Garden of Solitude"... In the past, it was a lifeless and dull Garden, where crystals stole the light and beauty of everything...
Era un lugar sin vida y sin belleza, a pesar de los hermosos cristales que rodeaban el área, en lo más profundo del Jardín existía un Reino más oscuro, oculto de todos con una barrera que parecía indestructible... Hasta que ya no fue así, en el Pasado la Reina Brellatana se levantó entre todos y volvió a caer, para convertirse en cenizas de una leyenda sobre Brujas y Coronas malditas.../It was a place without life and without beauty, despite the beautiful crystals that surrounded the area, deep within the Garden there was a darker Kingdom, hidden from everyone with a barrier that seemed indestructible... Until it was no longer so, in the Past Queen Brellatana rose among everyone and fell again, to become ashes of a legend about Witches and cursed Crowns...
Y las cenizas volaron por todo el Jardín, esparciendo todo lo que quedaba de aquel lúgubre lugar.../And the ashes flew all over the Garden, scattering every bit of what was left of that gloomy place...
Los cristales se fueron rompiendo uno a uno, hasta que quedó el más extraño de todos... Uno pequeño, rojo, que había salido de la nada y era muy diferente a sus hermanos, brillaba con vida a diferencia de los demás... Tenía voluntad propia y un gran deseo de seguir existiendo.../The crystals broke one by one, until the strangest of all remained... A small, red one, which had come out of nowhere and was very different from its brothers, it shone with life unlike the others... It had a will of its own and a great desire to continue existing...
Nadie sabe cómo sucedió, nadie está vivo para verlo... Pero de ese pequeño cristal, surgió todo tipo de la mayor locura, que llenó de vida nuevamente el Jardín... "Todos podemos sonreír esta vez", pensó el cristal con misteriosa magia, incluso para él... "Un nuevo comienzo, resurgiremos de las cenizas"... Así el Jardín se llenó de vida, de una extraña magia que algunos podrían llamar locura.../No one knows how it happened, no one is alive to see it... But from that small crystal, came all kinds of the greatest madness, which filled the Garden with life again... "We can all smile this time," thought the crystal with mysterious magic, even for him... "A new beginning, we will rise from the ashes"... Thus the Garden was filled with life, with a strange magic that some might call madness...
“Habrá flores que bailen, que canten, árboles que den postres, caminos que se muevan, habrá muebles que hablen, que puedan moverse solos, tengo tantas ideas”… Fue lo último que dijo el cristal, antes de explotar y dar un nuevo comienzo… Aún nuevo Jardín y tal vez, un nuevo Reino con vida…/"There will be flowers that dance, that sing, trees that give desserts, paths that move, there will be furniture that talks, that can move by itself, I have so many ideas"... It was the last thing the crystal said, before exploding and giving a new beginning... Still a new Garden and perhaps, a new Kingdom with life...
Así nació el “Jardín de las Cartas”, con impenetrables muros dorados, un Jardín rodeado de locura, mientras las cartas se mueven y bromean de un lado a otro, o el Ajedrez lucha entre sí... Hay muchas locuras por ahí.../This is how the "Garden of Cards" was born, with impenetrable golden walls, a Garden surrounded by madness, while the cards move and joke back and forth, or Chess fights each other... There are many crazy things out there...
Con un nuevo Reino vivo, lleno de risas y locura, como el País de las Maravillas.../With a new Kingdom alive, full of laughter and madness, just like Wonderland...
Es una historia vaga, pero a ella le encanta... A Blake le encanta la historia, aunque no hay tantos detalles la ha memorizado... Mientras ve las piezas de ajedrez moverse, la chica frente a ella tiene un destino oscuro, le recuerda a Scarlett y Hela... Cómo las extraña, solían ser tan cercanas... Pero cada una había forjado un camino, ella había elegido el suyo al igual que ellas, aunque les había advertido.../It's a vague story, but she loves it... Blake loves history, although there aren't that many details she has memorized it... While she watches the chess pieces move, the girl in front of her has a dark destiny, it reminds her of Scarlett and Hela... How she misses them, they used to be so close... But each one had forged a path, she had chosen hers just like them, although she had warned them...
--¿Es usted pariente de la familia Benaroch?.../Are you related to the Benaroch family?...--
Teagan pregunta sin rodeos... Pero la mujer simplemente se ríe.../Teagan asks bluntly... But the Woman just laughs...
--¡Oh no!... Que horrible, yo no tengo nada que ver con ese apellido, pero sí con Scarlett, ella se casó con ese hombre y luego Hela igualmente se cambió el apellido... Ja, el apellido Blac ha quedado en las sombras, sólo yo lo poseo... Al menos.../Oh no!... How horrible, I have nothing to do with that surname, but I do with Scarlett, she married that man and then Hela changed her surname anyway... Ha, the surname Blac has been left in the shadows, only I possess it... At least...--
La princesa se queda en silencio.../The Princess falls silent...
--Si estás buscando el libro de Scarlett, no te diré dónde está Teagan.../If you're looking for Scarlett's book, I won't tell you where Teagan is...--
--¿C-Cómo sabes m-mi nombre?... No te lo he dicho.../H-How do you know m-my name?... I haven't told you...--
Pero la Reina del Ajedrez sólo sonríe, el destino lo deciden ellos mismos... Ella ha sido capaz de leer cada párrafo, a pesar de que Scarlett y Hela la han llamado loca varias veces.../But the Queen of Chess only smiles, the fates are decided by themselves... She has been able to read every paragraph, even though Scarlett and Hela have called her crazy several times...
--Brittany, vuelve a casa... Umbra debe estar preocupada, realmente no planeo decirte dónde está el Libro de Scarlett... Dime, ¿vale la pena perder todo lo que tienes?.../Brittany, come home... Umbra must be worried, I really don't plan on telling you where the Book of Scarlett is... Tell me, is this worth losing everything you have for?...--
Pero la niña no responde.../But the girl doesn't answer...
--Así sea, querida Blancanieves... Espero que no te arrepientas.../So be it, dear Snow White... I hope you don't regret it...--
Y el País de las Maravillas sigue sonriendo, mientras la Reina Blanca desaparece, perdiéndose en el Palacio de Ajedrez... Dejando a una Princesa sola, sola en soledad.../And Wonderland continues to smile, while the White Queen disappears, getting lost in the Chess Palace... Leaving a Princess alone, alone in solitude...
Tal vez ir a buscar al único pariente vivo de su abuela no había sido una buena idea, como había dicho su dama de compañía... Ahora el libro de la abuela y sus hechizos estaban cada vez más fuera de su alcance, como la Sombra que su Madre proyectaba hacia ella.../Maybe going to look for her Grandmother's only living relative had not been a good idea, as her Lady-in-Waiting had said... Now Grandmother's book and her spells were increasingly out of her reach, like the Shadow her Mother projected towards her...
Sólo podía sentir furia, ira... Rabia.../Could only feel fury, anger... Rage...
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G: Si te preguntas dónde está este Jardín, está en algún lugar de Hello Conde, solo diré que está ubicado en ese Au... ✨/If you are wondering where this Garden is, it is somewhere in Hello Conde, I will just say that it is located in that Au... ✨
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Blake: Es mía... {It's mine...}
Hello Conde {Au} es de {Hello Conde {Au} is from}: @vanetheglitchfox - @hello-conde
Teagan {Brittany} es de {Teagan {Brittany} is from}: @askkassandragf-v-2
#groriatrevi10#mio#Au#Aus#...¡throne labyrinth!...#Blake#Blake Blac#Demonio#Reina#Reina del Jardín de las Cartas#Reina Blanca#Reina del Ajedrez#Familiar de Hela y Scarlett#Brittany#Teagan#Brittany Benaroch#Teagan Benaroch#Princesa#Princesa Teagan#Princesa Brittany#Princesa de los Hechiceros#Hechicera#Hechicera Comun#Brittany La Hechicera de las Espinas#Teagan La Hechicera de las Espinas#Umbra#Palacio del Ajedrez#askkassandragf-v-2#vanetheglitchfox#Hello Conde
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Opinión de los reyes sobre: Cervantes
Elizabeth: No puedo dejar de preocuparme, pues los años han pasado y Cervantes no esta nada cerca de cambiar. De no tener resultados prontos, los reyes y yo no tendremos otra opción que hacer una intervención… Y me temo que no podremos ser tan amables como la reina Charlotte lo es
Rosalie: Haragán, cobarde e inservible. Igual que su padre, pero al menos Boldor tenía la decencia de reinar entre los monstruos. Charlotte: Lo amo con todas mis fuerzas... Se que en el fondo, hay un rey determinado y valiente que espera despertar... Pero tanto alcohol lo mantiene inconsciente supongo...
Zefora: Es mi mejor amigo desde muy pequeños. La reina Charlotte nos mantuvo a salvo a ambos cuando bebes y creo que eso marco nuestro destino a permanecer unidos. Es un hombre que por fuera pareciera malo, pero si la gente le diera una oportunidad, se darían cuenta que juzgan erróneamente. Es una piedra preciosa a la que hay que pulir para que muestre todo su brillo. Y aunque muchos no vean su enorme valor, siempre estaré con él para hacérselo saber.
Liam: Por algún motivo parece tomar mis palabras con seriedad a pesar de su manera de ser. La reina Charlotte me ha pedido ayuda para que logre convencerlo de aceptar reinar lo más pronto posible y no pienso fallarle. Es un perfecto retrato en vida de su padre… Cada que lo veo no puedo evitar confundirlo con Boldor, es simplemente… desagradable. Pero no podemos condenar a los hijos por los errores de sus padres. No me agrada, ni siquiera creo que pueda ver algo bueno en él, su presencia me incomoda… Rezo por que madre tierra pueda bendecirlo con madurez de una buena vez.
Khalil: Una decepción, un fracaso, una completa vergüenza que no merece llevar el apellido de su madre. Charlotte fue una guerrera formidable, al igual que una reina que supera enormemente a muchos payasos que reinaron en el pasado. Es una mujer fuerte y sabia al que tengo el orgullo de tener como amiga, pero su hijo… Nació condenado al parecerse tanto a su cobarde padre. Maldigo el día que ese imbécil engendro un hijo con Charlotte tomándola a las fuerzas. Me culpo por no haber estado ahí para protegerla! Maldito el día en que mis hermanos me detuvieron de arrebatarle la vida a ese infeliz, hubiera podido soportar vivir con el odio de Charlotte por haber asesinado a su rey, cualquier desprecio de ella hubiera sido mil veces mejor que soportar un futuro donde el hijo de ese infeliz sigue haciendo el trabajo de su padre en mantener en un imparable dolor a Charlotte! Si ese desperdicio de vida no mejora y madura de una maldita vez juro que continuaré en él lo que no pude terminar con su padre!
Everett: La tierra ama a cada una de sus criaturas, sin importar que tan podridas estas se encuentren por dentro y fuera… Por eso su benevolencia es única, pero yo, no comparto el mismo pensamiento. En este mundo hay seres que no merecen gozar de la gracia de la vida y tocar con sus sucias manos los tesoros de la tierra. Cervantes es uno de los seres más repulsivos que existen, y el hecho que haya nacido de una criatura bella y pura como Charlotte es una terrible comedia. Si de mí existiera la crueldad de negar al resto de criaturas vivir en libre albedrío… Jamás hubiera permitido que ese niño naciera. No… en primer lugar jamás hubiera permitido que una flor tan perfecta hubiera sido tocada por un insecto como Boldor. Pero la realidad es otra… Mi autoridad hoy en día es limitada por el hecho a que otros tienen derecho a cometer sus propios errores. Y vaya que se han cometido demasiados.
Opinión de los príncipes/princesas sobre: Cervantes
Rafael: Solía ser mi amigo, disfrutaba de su compañía, pero hoy en día, he madurado, cambiado… Pero Cervantes no ha crecido. Es doloroso aceptar como alguien al que alguna vez aprecie se ha transformado en un pobre intento de hombre. Espero que el destino demuestre que me equivoco y que reinara honorablemente, que se volverá en un hombre digno… Espero ansiosamente porque ese día llegue.
Raviv: Cuando veo a Cervantes, a veces me pregunto si ese hubiera sido mi destino si mi madre hubiera sido indulgente durante mi peor etapa. Pero tampoco puedo culpar tanto amor de parte de la reina Charlotte… No logro descifrar el destino que le depara al reino de los monstruos. Que tristeza…
Melissa: Una completa basura andante. He visto suficientes miradas enamoradas como para no saber identificar que el idiota esta fascinado con mi padre. No tengo que hacer nada, sé que mi padre jamás se fijaría en un desperdicio como lo es Cervantes, pero el solo hecho de que ese desecho intente algo románticamente me hace enojar mucho. El solo hecho de que trate significa que cree que mi padre esta al alcance y eso es un completo insulto que jamás perdonaré!
Ares: No pienso permitir que la conducta de Cervantes siga. Una vez que sea rey, haré todo lo posible para corregir ese comportamiento de una vez.
Elias: Es mi mejor amigo. Con todo y sus defectos, jamás dejaré de confiar en él. Sé que algún día tomaremos el trono de nuestros respectivos reinos y pondremos nuestros apellidos en alto. Haremos historia juntos! Juro que jamás lo abandonaré!
Amy: Es un inmaduro que finge ser un adolescente. Ya está viejo y parece que nadie le ha avisado.
Bonus:
Adler: Un pobre intento de adulto… Normalmente olvido su existencia, pero al recibir noticias sobre el príncipe Cervantes, normalmente estoy acostumbrado a esperar lo peor antes de saber completamente lo sucedido.
Ivor: Es un imbécil en todos los sentidos de la palabra… Es muy hermoso, pero hasta la belleza desaparece a la vista cuando el que porta de esta es insoportable.
Selig: Un pedazo de mierda con un ego muy alto como para creer que puede lograr algo con mi rey. Insectos como esos aprenden cuando los aplastas sin piedad… Y no desperdiciaré ni un solo momento para pisotearlo.
Zev: Siempre permanece muy cerca de mi reina y se atreve a llamarse a sí mismo "mejor amigo" de mi ama, el maldito… Estoy seguro de que mi reina solo permite la presencia de este mono de feria en el palacio por simple bondad de su corazón, incluso tal vez porque lo encuentra gracioso. De no ser así, no entiendo que le ve a ese desperdicio de oxígeno.
Ofelia: Me repugna… Pero por respeto a la reina Charlotte, hago mi mejor esfuerzo para no mostrar mi desagrado.
Odette: Claro ejemplo de que cualquier bufón puede tener un cargo importante en el reino. Eso inspirará a otros idiotas a tomar altos cargos…
King Clown: No me desagrada, pero como Odette lo detesta tengo que apoyarla.
#Me pareció divertido de hacer...#Siento que da en parte un poco de la personalidad de cada personaje...#Al igual responde al que piensa este personaje del otro...#Empecemos por Cervantes...#Porque el chismesito manda#Y soy consciente que muchos personajes no les agrada Cervantes...#Opiniones de reyes#Opiniones de príncipes y princesas#El Otro Lado de la Magia#Cervantes
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Bervely Hills, el 14 de noviembre de 1944
Querido primo Armando:
Con inmenso placer recibí hace tres días tu cariñosa cartita y tu foto y la foto del primo Isidoro que tanto se parece al pobre tío Joaquín (q. e. p. e.).
Tu carta y tu retrato estaban esperando en casa, pues yo estaba en Nueva York adonde fui a hacer una aparición en la Radio y al mismo tiempo ir a buscar a mis hermanas Ada, Consuelo y Lucita las cuales están como yo contentísimas de encontrarse con un primito tan simpático y elegante.
Yo enseguida que recibí tu primera carta le escribí a mis hermanos y al primo Aquilino para que se pusieran en contacto contigo.
Gracias por el recorte de periódico que me mandaste, eres muy gentil y tengo muchos deseos de conocerte personalmente, tal vez te das un viajecito por estos lares o te veré cuando yo vaya por allá que será tan pronto se acabe esta maldita guerra.
En sobre separado te enviamos las muchachas y yo varias fotos de nosotras, para que tú veas cómo en realidad son tus primitas de América.
Te agradecería infinito si me das la dirección del resto de la familia —de mi prima Australia y los hijos de tía Tomasa la cual me dijo Aquilino el primo, está muerta, ¡la pobre!— ¿Cuántos hijos dejó Tomasa? ¿y Gaudencia?
¿Y están aún vivos los tíos de papá?
¿Cuántos hermanos son usdes.?
¿Adónde están el resto?
¿Y hace mucho tiempo que están en Madrid?
Pásame la dirección del primo Isidoro —desearía escribirle a él también y enviarle unas fotos.
Nosotros somos diez, ¡sí, diez! Cinco hembras y cinco varones. Mamá se mudó a la capital que se llama: Trujillo City y queda sólo cuatro horas de Barahona adonde nacimos nosotros —allá con mamá están todos los hermanos, y la pequeñita que sólo tiene 12 años y se llama Teresita —y es lindísima—, mi hermano Isidorito que es el mayor está con mamá y es un señorito muy simpático pero holgazán, mi hermano Aquilino es el jefe de la familia y el encargado de nuestros negocios que es una plantación y negocios de madera los cuales importamos a Inglaterra y Estados Unidos y en tiempo de paz a Alemania y Holanda, Joaquín está aún en la escuela, lo mismo Luis y Jaime, que acaban de entrar en cursos teóricos —Luis se parece algo a tu foto, y Jaime es muy rubio. Aquilino se parece a papá y es muy alto y guapo. Teresita está también en un colegio, mejor debo decir, convento, muy buena estudiante y habla ya el inglés bastante bien.
Ada, Consuelo y Lucita, las cuales puedes ver en las fotos cómo son, se van a quedar aquí conmigo y tratan de hacer carrera —Lucita quiere ser artista de cine y Consuelo modista diseñadora de trajes y sombreros, y Adita no quiere hacer nada, sólo casarse con un millonario, lo cual no es mala carrera, ¿eh? Pero yo no la fuerzo a hacer nada, ella ya verá cómo le gusta la vida sin trabajar, lo cual aquí es muy difícil de sobrellevar. Aquí todo el mundo trabaja, es un vicio.
Tan pronto se acabe la guerra, mamá piensa ir a vivir a España, tal vez en Barcelona o Teruel y se lleva allá a Luis, Jaime y Teresita y formar hogar adonde está nuestra familia, pues en Santo Domingo no tenemos nosotros a nadie, sólo el primo Aquilino.
Espero, pues, hayas ya visto «Arabian Nights» que fué la primera película estelar que yo hice de importancia, después de ésta hice: White Savage que creo la llaman La Blanca Salvaje ó «La reina de la Selva», «La Mujer Cobra», «Ali Babá», «Alma Gitana” (Gipsy Wildcat), y una en trajes modernos llamada «Bowery to Broadway» (no sé cómo la llamarán en español) y mi último film llamado «La Reina del Nilo», la cual es muy bonita película y de un tecnicolor precioso. Aún no sé cuál será mi próxima.
Ésta es una carta enorme y llena de información, ¿verdad?
Cariñosos abrazos a Isidoro y la demás familia.
Ada, Consuelo y Lucita te envían sus afectuosos saludos.
Cariñosamente, tu prima.
María
~*~*~*~
Beverly Hills, November 14, 1944
Dear cousin Armando:
With immense pleasure I received three days ago your affectionate little letter and your photo and the photo of cousin Isidoro who looks so much like poor uncle Joaquín (r.i.p.).
Your letter and your portrait were waiting at home, because I was in New York where I went to make an appearance on the Radio and at the same time go look for my sisters Ada, Consuelo and Lucita who, like me, are very happy to meet with such a nice and elegant cousin.
As soon as I received your first letter, I wrote to my brothers and cousin Aquilino to get in touch with you.
Thank you for the newspaper clipping you sent me, you are very kind and I really want to meet you personally, maybe you will take a little trip around these parts or I will see you when I go there, which will be as soon as this damn war is over.
In a separate envelope, the girls and I sent you several photos of us, so that you can see what your little cousins from America really look like.
I would be extremely grateful if you would give me the address of the rest of the family—my cousin Australia and Aunt Tomasa's children, whom Aquilino, the cousin, told me is dead, poor thing!—How many children did Tomasa leave behind? And Gaudencia?
And are Dad's uncles still alive?
How many brothers are you?
Where are the rest?
And have they been in Madrid for a long time?
Give me cousin Isidoro's address—I would like to write to him too and send him some photos.
We are ten, yes, ten! Five females and five males. Mom moved to the capital called: Trujillo City and it is only four hours from Barahona where we were born - all the siblings are there with Mom, and the little one who is only 12 years old and her name is Teresita - and she is very cute - my Brother Isidorito, who is the eldest, is with mother and is a very nice but lazy young man. My brother Aquilino is the head of the family and in charge of our business, which is a plantation and wood business which we import to England and the United States. in peacetime to Germany and Holland, Joaquín is still in school, as are Luis and Jaime, who have just started theoretical courses —Luis looks something like your photo, and Jaime is very blonde. Aquilino looks like dad and is very tall and handsome. Teresita is also in a school, I should say, a convent, a very good student and she already speaks English quite well.
Ada, Consuelo and Lucita, who you can see in the photos what they are like, are going to stay here with me and try to make a career - Lucita wants to be a film artist and Consuelo a dressmaker, a designer of suits and hats, and Adita doesn't want to do anything, just marry a millionaire, which isn't a bad career, eh? But I don't force her to do anything, she will see how she likes life without working, which is very difficult to cope with here. Here everyone works, it's a vice.
As soon as the war is over, Mom plans to go live in Spain, perhaps in Barcelona or Teruel and she will take Luis, Jaime and Teresita there and make a home where our family is, because in Santo Domingo we have no one, only cousin Aquilino.
I hope, then, that you have already seen "Arabian Nights" which was the first major star film that I made, after this I made: "White Savage", which I think they call "The Wild White" or "The Queen of the Jungle", "Cobra Woman", «Ali Baba», «Alma Gitana» (Gipsy Wildcat), and one in modern costumes called «Bowery to Broadway» (I don't know what they will call it in Spanish) and my latest film called «The Queen of the Nile», which It is a very beautiful film and a beautiful technicolor. I still don't know what my next one will be.
This is a huge letter full of information, right?
Affectionate hugs to Isidoro and the rest of the family.
Ada, Consuelo and Lucita send you their affectionate greetings.
Kindly, your cousin.
Maria
~*~*~*~
First of some letters that are going to be published here just to know a little bit more about Maria, her family and her relationship she had with his cousin Armando Gracia Sanfiel.
This transcription is possible thanks to @74paris who sent me a document called "Los orígenes turolenses y canarios de la actriz de Hollywood María Montez" written by María Victória Hernández Pérez, courtesy of Cabildo de la Palma.
#A nuestro primito Armando#Armando Gracia Sanfiel#letter to Armando#Maria Montez#María Montez#Los orígenes turolenses y canarios de la actriz de Hollywood María Montez#María Victória Hernández Pérez#Cabildo de la Palma#Gracia Family#The Queen of technicolor#La Reina del Tecnicolor#actress#1944#1944 Maria#collaboration
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Explicando criaturas de looming gaia
Hoy: mermaids y sirenes (aprovechando que comparten el mismo origen?
(Antes de empezar, quería decir que la mujer atractiva con cola de pez, no pertenece a una cultura en específico. Se pueden encontrar criaturas así en todo el mundo)
La palabra sirena viene del griego, pero sus orígenes vienen del sur del mediterráneo: Egipto, más concretamente en ba. El ba es una criatura ave con cabeza humana. Está cosa tenía la función de llevar el alma a la otra vida (recordemos que los egipcios creían en la vida después de la muerte. Por cierto, mantenga la idea de la muerte para más adelante)
Ahora, ¿Que tiene que ver está cosa ave con las sirenas? Bueno, las sirenas eran representadas como pájaros con cabeza de mujer, o mujeres con alas. Su primera aparición es en la odisea, donde se dice que tienen voces hermosas, que viven en un prado (no en el mar) y que comen personas. Curiosamente nunca se las describe físicamente, la parte de ave viene del arte.
En la mitología tienen distintos orígenes: a veces nacen de la sangre, otras veces son hijas del dios del rio más grande de Grecia,o la más común, son mujeres malditas.
Está versión se ve en "el himno a Deméter" en donde aparece el rapto de Perséfone. Ellas eran ninfas que acompañaban a Perséfone, y que las transformaron como castigo por no hacer nada durante el secuestro. Aunque en otras versiones son ellas las que piden ser convertidas para buscarla.
(dato: hay gente que dice que su asociación con la lujuria se originó con el cristianismo, pero su primer mito es como hipnotizan a un hombre que se vuelve loco, no es difícil relacionar esto con la lujuria)
¿Te acuerdas de la relación con la muerte? Aquí se nota más. Perséfone es la reina del Inframundo, y esto hace que las sirenas también estuvieran relacionadas a los ritos funerarios.
Ahora, ¿Cómo pasamos de mujer pájaro, a mujer pescado?
Esto es raro, ya que como se dijo, lo más cercano que tenían al agua era que eran hijas del dios de un río, y eso solo en una versión. Y no es que estuvieran relacionadas con un dios del mar (ignorando que en una versión son maldecidas por Afrodita, una diosa del mar). A parte, en la mitología es mucho más comun que sean los hombres mitad pescado.
Una teoría dice que se mezclaron con otras criaturas con cualidades de pez con el tiempo, pero puede que se las relacionara con la figura actual mucho antes. Esto por está cosa:
(Translated with Google Translator)
Explaining gaia looming creatures
Today: mermaids and sirens (taking advantage of the fact that they share the same origin? (Before I start, I wanted to say that the attractive woman with the fish tail does not belong to a specific culture. Creatures like that can be found all over the world)
The word mermaid comes from Greek, but its origins come from the south of the Mediterranean: Egypt, more specifically in Ba. The ba is a bird creature with a human head. This thing had the function of taking the soul to the afterlife (remember that the Egyptians believed in life after death. By the way, keep the idea of death for later)
Now, what does this bird thing have to do with mermaids? Well, mermaids were represented as birds with the heads of women, or women with wings. Their first appearance is in the Odyssey, where it is said that they have beautiful voices, that they live in a meadow (not in the sea) and that they eat people.
Curiously, they are never described physically, the bird part comes from art. In mythology they have different origins: sometimes they are born from blood, other times they are daughters of the god of the largest river in Greece, or the most common, they are cursed women. This version is seen in "the hymn to Demeter" where the abduction of Persephone appears. They were nymphs who accompanied Persephone, and who transformed them as punishment for not doing anything during the kidnapping.
Although in other versions they are the ones who ask to be converted to search for it. (fact: there are people who say that its association with lust originated with Christianity, but its first myth is how they hypnotize a man who goes crazy, it is not difficult to relate this to lust)
Do you remember the relationship with death? Here it is more noticeable. Persephone is the queen of the Underworld, and this means that mermaids were also related to funeral rites.
Now, how do we go from bird woman to fish woman? This is strange, since as said, the closest thing they had to water was that they were daughters of a river god, and that was only in one version. And it's not that they were related to a sea god (ignoring that in one version they are cursed by Aphrodite, a sea goddess).
Besides, in mythology it is much more common for men to be half fish. One theory says that they mixed with other fish-like creatures over time, but they may have been linked to the current figure much earlier. This is because of this thing: [Picture]
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Interesting! I have heard of the half-bird origins, which I always thought was strange. I feel like there was some historical crossover with harpies there are something.
*
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Tras el éxito de Reinas malditas, regresa Cristina Morató con las fascinantes vidas de cinco reinas que dejaron su huella en la Historia.
Los retratos oficiales que muestran a las reinas ataviadas con suntuosos vestidos y cubiertas de joyas ocultan unas vidas marcadas por las desdichas y las tragedias personales.
Algunas de ellas se encontraban lejos del trono al nacer, pero consiguieron ceñir la corona por derecho propio y no por matrimonio. Isabel I de Inglaterra, hija de Ana Bolena, pasó de ser una princesa bastarda a dar nombre al glorioso siglo en que reinó; Catalina la Grande no dudó en ponerse al frente de un ejército para derrocar a su esposo y dirigir con mano firme el imperio ruso, mientras que la emperatriz Cixí entró en la Ciudad Prohibida como concubina y gobernó China oculta tras una cortina de seda. Hubo también reinas marcadas por la fatalidad que sobrevivieron en un mundo de intrigas: Catalina de Aragón, hija de los Reyes Católicos y primera esposa de Enrique VIII, fue una de las soberanas más amadas de Inglaterra. O la infeliz Carlota de México, una joven y culta princesa belga que se convirtió en emperatriz de México y perdió la razón tras el asesinato de su esposo, Maximiliano de Habsburgo.
Déspotas, libertinas, desalmadas, arpías, locas... son solo algunos de los adjetivos que engrosaron la leyenda negra de estas cinco soberanas. Cristina Morató da voz en este libro a las mujeres de carne y hueso que alcanzaron el poder en un mundo de hombres gracias a su inteligencia, valor y fortaleza y nos descubre que los mejores reyes fueron reinas.
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The Bad Batch Reacción episodios 6 y 7, temporada 3
Perdón por la tardanza. No sé por qué he tardado tanto en publicar mi reacción a los episodios del 6 al 9, pero aquí van 2 de esos 4 episodios. Los otros 2 los subiré dentro de un rato.
EPISODIO 6:
Riyo 🤩 Reina!
MADRE MÍA PERO TÚ HAS VISTO CÓMO REX SE HA TIRADO A POR LA MALDITA GRANADA??!!?! 🤩🤩😍🤤😭😍🤤🤩
EL CAMPAMENTO BASE ES TETH??
Ahhh la música del principio de TCW
Ahh la música x2, el tema de los clones!!
Wow. Necesitamos una serie sólo de esto. ¡Por favor!
"You're still one of us." 🥺😭 Es que les daría un abrazo a todos
"I don't want to involve them in this." Aww es que.. Rex 🥺🤲🏼💙
AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH OMEGA IMITANDO A CROSSHAIR!! ERA EL QUE LE FALTABA
"Just like old times." 🥺😂 Wrecker
Aaaaaaaaaahhhhwwwwwwww la mirada y la sonrisa entre Rex y Omega 🥺🥺😭
¿Quiénes son mis dos clones rubios favoritos?
Ay jaja la mirada de Howzer todo el rato 😒🧐 Ay mi chico
AAAAhhhhhhhhhwwwww Echo!!! Ayyy el arma que le ha modificado a Omega 🥺🥺🥺
Rex hablándole así a Omega y poniéndole al mano en el hombro 🥺🥺
"Being defective is in my nature."
Uf, no sé por qué, pero la teoría de que Tech es uno de esos cada vez me convence más… Lo de las gafas y demás… Muy sospechoso
AAAAhhhhh, ha visto a Omega y se ha ido!!! 😭😭 ¿Es porque sabe que la necesitan viva o es porque….? AAAHHHH
Aahh se la van a llevar otra vez!! 😩 Otra vez no, por favor.
Aunque… el siguiente capítulo se llama "extraction" 👀
Ufff qué cerca pasó ese rayo
Vamos Fireball! ¡Haz honor a tu nombre!
Ay dioh mío, menos mal que sé que a Rex no le matan
Siiuu ¡¡FIREBALL!!
NOOOO
Oh genial… Dos naves del imperio 🙄
*aparece un clon con kama y visor en el casco de espaldas enfrente de un clon comando*
Yo tras observarlo un segundo en pausa y sin ver nada más: ¡¡¡¡WOLFFEEEE!!!!
¡¡¡WOLFFEEEEEE!!! ¡¡¡¡WOLFFEEEEEEEEEEEE!!!!
Mira los arañazos en su armadura. Parece que se ha peleado con un lobo de verdad 🐺😂🤩
NOOOOO Y AHÍ TERMINA
Lo bueno que el otro ya está 😎🤩
Uy, y esa pausa tan larga…
A vale, nada xD
En los créditos: Dee Bladley Baker as: 20 mil personajes, para variar 🤣🤩
~ ~ ~
SIGUIENTE, CAPÍTULO 7
ºoº ¡Está vivo! ¡Es porque es Tech! Si no estaría muerto.
Omega preocupándose por Rex me representa 🥺🥺🤲🏼💙
Y Crosshair también ayudándole a levantarse 🥺
"Heh, there's always another way."
¡¡¡¡WOLFFEEEE!!!! ¡Aparición estelar! 🤩
Ayyy, mirando los cadáveres de sus hermanos 🥺
Uy Wolffe, uy Wolffe… Él no va a estar contento con que maten a sus hermanos
Wolffe modo autoritario 🤩😍🤩
Hilo… ¿Es el nombre del comando? 🤩
Y… ¡volvió a sobrevivir a otra caída! xD
Vale, ya he asumido que ese es Tech 😅
Jajajja aww, Batcher dándole besitos a Nemec 🥺🥺 Está feliz de que esté vivo
Jajaja, cuántos de nosotros (en el fandom) desearíamos ser Batcher… 🥺😂😳
A que le roban la nave al otro… xD
Me imagino la cara de Wolffe debajo de su casco, con ese ojo gris cibernético, su cara cabreada y cansada de tragar tanta mierda y su manía de rodar los ojos 🤣🤣 Mientras le echa la bronca
🥺🥺 Crosshair preocupándose por Omega 🥺😌
AAAAAHHHHH CROSSHAIR ES MÁS PADRE QUE HUNTER!
"You're as dad as Hunter." (sé que dice "bad" pero "dad es más accurate)
"Oh, I'm much worst."
😭😂😂😭🤣😭🤣 No sé si reír o llorar xD
"I've seen how you are with the kid."
Ohh, ahora Howzer se va a ver identificado en cómo trata Cross a Omega y cómo trataba él a Hera (?) 🥺💙
Es que los clones tienen alma de papá. ¡Tienen el ADN de Jango Fett! ¡Por favor! 🥺 Who knew clones were so paternal? xD
Granadas.. Oh de humo. Bien!
Oh, uff, ¿habéis visto cómo ha rodado Howzer para esquivar los tiros?
¡Nemec! NOOOOOOOOOOOOOO 😭😭
[Caen los dos al río] 😧😦😯😮
¡Vamos, Rex, habla con Wolffe! Habla con tu hermano. Vais a acabar los dos viviendo muchos años juntos 😅
"Wolffe?" 😭
"Rex?" 😭😭
"I- [exhales sharply] I thought you were dead." 😭😭😭
Wolffe!! Mi hermoso y precioso lobito! 😭🥺🤲🏼
"I lost a lot of good men that day." 😭😭😭
Uff, todo este diálogo entre Rex y Wolffe 😭🥺😭
"Think about what you're doing, Wolffe. I know you've been trained not to question orders, but open your eyes. You're hunting a child. I know that's not who you are." *the clones theme suena de fondo* 😭😭😭😭 "As you brother, I'm asking you to do the right thing." 😭😭
Ahh y Eco llega con Gregor! Primera vez que tenemos a la vez a los 3 de Rebels.
UUUFFFF LA MÚSICA, LOS PLANOS!!!
Ayy esas miradas y leves asentimientos con Rex.. 😭 Va a dejar que se vayan 🥺
Eres un buen hombre, Wolffe! UN GRAN HOMBRE! 😭
"Recover their fallen, then we move out."
"But, sir, they're traitors."
"Perhaps… But they're clones. We owe them that." 😭😭😭💙🖤💚😭😭
Ya bueno, y el clon X está vivo… Otra caída a la que sobrevive… 👀
Por favor, la escena… 🥺 Omega durmiendo con Batcher. Rex dolido por sus hermanos y Hunter va a apoyarle 🥺🥺
Este hombre está pensando en sus hermanos 🥺😭🤲🏼💙
😭😭😭 La última conversación entre Rex y Hunter 😭😭😭
Siempre pensé que Clone X sería un clon random, pero en el momento en el que un montón de escombros cayeron sobre él y no murió pensé "vale, definitivamente es Tech". Y luego todas esas caídas
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Cuando Howzer habló con Crosshair sobre cómo trataba al niño, pensé que lo comparó con cómo trató a Hera. Los clones definitivamente tienen alma de padre. ¡Tienen el ADN de Jango Fett! ¡Vamos! 🥺🫶🏻
"¿Quién diría que los clones eran tan paternales?" ¡Literalmente todos nosotros! 😌🥹
#the bad batch#clone force 99#bad batch#star wars the bad batch#sw tbb#tbb#tbb crosshair#tbb hunter#tbb omega#tbb wrecker#tbb rex#tbb reaction#the bad batch season 3#tbb wolffe#tcw wolffe#captain howzer#tbb s3#captain rex
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Hola reina💚
Cómo estás? Cómo te trata este domingo??
Creo fielmente que Gege se niega a dibujarlo sin remera, el único fanservice que acepta es de Kenjaku, the ultimate whore
Hola♡♡
Me hace falta un domingo bis realmente. No me alcanza el finde
Nos dio un semi shirtless en okinawa pero no creo de más que eso. Capaz su ropa se regenera con energía maldita residual (?
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Zimbo — Irmão de Za'lgatoth.
Versão: 🇧🇷 | 🇵🇹
— As imagens são ilustrativas, eu ainda não fiz uma aparência 100% definida para ele.
"No limiar do cosmos, a batalha se desenha, Um confronto de titãs, o destino a resenha, Mas no silêncio da noite, ecoa sem fim, A frase maldita: "Ele não vem."
"Ele não vem," sussurra na bruma, Uma promessa sinistra que o destino suma, Protege seus aliados com força e furor, Mas seu coração arde em vingança e dor."
__________________________________________________________
Sobre ele, não é muito diferente de Zalgo...Seu irmão "gemêo", a raíz de seu rancor e odio extremo.
Assim como Zalgo, Zimbo é a personificação de sentimentos e energias negativas...Nascido da rivalidade, rancor, vingança...Um Deus Nezperdiado, como Zalgo e Slenderman.
As auras que te cerca imploram por perdão. Mas, seu coração consumido pelo ranço ignora.
__________________________________________________________
— PASSADO.
Suas habilidades no mesmo nível de Zalgo....Mesmo sendo tão parecidos, a rivalidade reina. Tudo de ruim em seu coração se resume em como seu irmão o traiu da pior forma possível.
A árvore imponente, o penhasco sombrio e a terra profusamente adornada por flores vibrantes eram o lar das três damas da paz. Entre elas, a Noiva de Zimbo seus toques delicados possuíam o poder de acalmar as mentes mais perturbadas. No entanto, entre os três, Zalgo sempre fora o mais incontrolável.
A noiva de Zalgo suportava em silêncio o peso de sua ira, e ninguém ousava interferir, pois não julgavam ser de seu interesse. Até que, num momento de impulso devastador, uma fúria caótica consumiu a mente de Zalgo. Em um instante, suas garras malditas penetraram os pulmões de sua amada sob a sombra da árvore da paz, tingindo as flores próximas com seu sangue mortal.
O silêncio sepulcral prevaleceu. Ninguém ousou intervir ou sequer mencionar o ocorrido. A mente de Zalgo, um dos deuses, tornou-se um redemoinho de caos. A inveja corroeu seu coração ao ver a noiva de seu irmão mais novo ainda intacta, vivendo na terra da paz. Tomado pela INVEJA, Zalgo não hesitou em destruir a paz reinante. Em um frenesi de destruição, decapitou a noiva de seu irmão, manchando as flores com sangue mortal. Apenas uma das damas da paz permaneceu. E por que não acabar com ela também? Zalgo assim o fez, e as flores se tingiram de vermelho, anunciando o fim da tranquilidade.
As almas de três entraram em conflito, desencadeando o maior apocalipse que o universo já presenciara, provocando temor até nos deuses e almas mais poderosos. Com o passar dos anos, os três destruíram tudo o que haviam construído, separaram-se e passaram a buscar a reencarnação de suas amadas na terra.
Zimbo, consumido pelo rancor e pela rivalidade, ansiava por vingança contra seu irmão. Em um futuro distante, Zimbo formou uma aliança com um antigo conhecido, Slenderman. Este ser, também um dos três, havia tido sua serenidade roubada por Zalgo, assim como sua amada. Movidos por objetivos comuns e um ódio profundo por Zalgo, os dois se uniram em um pacto sombrio. Essa união marcou o início de uma busca incansável através das imensas realidades e possibilidades, na esperança de encontrar suas amadas mortais. Unidos pelo rancor e pela sede de vingança, Zimbo e Slenderman preparavam-se para enfrentar o caos, determinados a restaurar o equilíbrio e destruir aquele que outrora fora um dos três.
________________________________________________________
— SOBRE.
Descrevendo Zimbo, ele seria parte dos Deus Nezperdiados, assim como Slenderman e Zalgo. Eu não sei se á apenas três, mas coloquei eles como principais. Zimbo teria se juntado a Slenderman para manter Zalgo dentro de seu selo. Para provar lealdade a Slenderman, Zimbo arrancou seus olhos e boca, permanecente sem rosto, Slenderman para provar sua lealdade a Zimbo, arrancou 4 de seus principais tentáculos, como um pacto.
Os dois compartilham grande poder sobre Proxys e entidades que os servem. Zimbo, é um pouco diferente de Slenderman em questão de personalidade e instintos. Sobre os Proxys, Zimbo tem algum tipo de costume de protege-los e por algum motivo, cuidar, os protegendo até mesmo quando Slenderman começa com aquele maldito chiado no cérebro...
Ele não tem nada contra humanos, costuma apenas observa-los de longe...Porém, quando necessário, ele possue a mente de suas vítimas, conseguindo se comunicar, ouvir os pensamentos de quem possuiu, ler suas vontades, sonhos, passado, entre outros...
Para manter seu poder e energia, as principais vítimas e alvos de Zimbo, seriam entidades, espiritos, fantasmas, alguns anjos baixos, entre outros. Mas, suas principais fontes são os profetas, os proxys de Zalgo. Ele se alimenta do mundo espiritual, diferente de Slenderman que prefere crianças.
Sua frase de efeito seria: "Ele não vem." "Il ne vient pas."
Ele não mantém muitos contatos com Creepypastas, ele apenas as observa de longe, com curiosidade e quase uma admiração. Mas, ele tem um certo tipo de rancor, talvez nojo, de Offenderman.
Seu passado deixou feridas, Zimbo se tornou levemente protetor com mulheres mortais, explicando seu ódio por Offenderman.
Para se camuflar, observar seus objetivos, ele possue uma forma humana, um homen alto, de cabelos negros longos, com uma idade aparentemente de 40-50 anos.
Sua forma original, tem uma cor diferente, um tipo de azul quase 100% preto...O azul em seu corpo tem um significado. O fato de Zalgo, seu irmão, ter uma cor vermelha com sua representante, o azul é a cor contrária de vermelho...Simbolizando Zimbo ser o contrário de Zalgo.
__________________________________________________________
Chegamos ao fim. Claro, eu pretendo adicionar MUITO mais coisas a ele, como habilidades sobrenaturais, força, personalidade, voz, pensamentos, mais sobre sua forma humana e relações com outras entidades.
#creepypasta proxy#marble hornets#the operator#tim wright#jeff the killer#sally williams#slenderverse#alex kralie#eyeless jack#brian thomas#splendorman#lord zalgo#zalgo creepypasta#zalgo#zimbo#creepypasta#prophet#proxy#slender proxy
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Mi reina chula del gabacho 💛<🐛
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Nikolai: calma Zoya, hay que ser amables con los ravkanos…
Zoya: PEDACILLOS DE ESTUPIDOS MALDITA SEA ¿NO TIENEN CEREBRO,IMBECILES?
El oscuro: Zoya, mi intención fue buena, hice todo lo que pude…
Zoya: ¡Ravka no puede vivir de buenas intenciones,arboliode! Ah , hiciste un desastre pero no podemos culparte porque tienes “buenas intenciones”
Yuri: oye, déjalo
Zoya: ah claro joven “alabad al santo sin estrellas” y aquí está algo que te va a servir toda tu vida “¿me regala una moneda joven?”
Lizaveta: Con todo respeto, Yuri no le hizo nada
Zoya: ¿pero que oigo? ¿Una intromisión? Debe ser Lizaveta y sus abejas en respuesta a una pregunta que no hizo nadie!
El apparat : jaja..
Zoya: ¡y que tenemos aquí! ¡El viejo decrépito de los milagros! ¡El único culto que logró sostener fue el de los duendes de Fjerda!
Reina: Mi hijo…
Zoya: ah la reina pechos flácidos, la única persona aquí que sí me da ganas de rezar
Zoya: y tu no me hables, no te conozco pero seguro eres un tonto
Hanne: pero yo soy el príncipe Rasmus, yo acabo de llegar ¿que rayos pasó?
Zoya: tu eres un ser grotesco y de cabello horrendo
Kaz: oye quiza yo sea grotesco pero…¿que fue lo segundo?
Zoya:
Zoya: Rey Alexxander , usted es el peor rey que ha tenido Ravka
Rey: ay, me la dejó barata
#original : the simpsons#shadow and bone#grishaverse incorrect quotes#grishaverse shitpost#grishaverse#zoya nazyalensky
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