#a história do novo sobrenome
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Desafio literário • 2024 | Leituras de agosto à novembro
★ 𝐀𝐆𝐎𝐒𝐓𝐎
Um livro que faça parte de uma série/trilogia
A Amiga Genial [Tetralogia Napolitana #1] - Elena Ferrante. Já dizia Lady Gaga: talented, brilliant, incredible, amazing, show stopping, spectacular, never the same, totally unique, completely not ever been done before... e por aí vai. Fiz uma resenha sobre como essa história me arrebatou (ESTOU OBCECADA! | My Brilliant Friend - Elena Ferrante.), apesar do meu receio por conta do hype, e agora só vivo falando dessa obra por todo canto. Por esse motivo, não irei me estender, mas fica aqui a dica: LEIAM, PELAMOR!
Um livro publicado na década de 20
O Curioso Caso de Benjamin Button - F. Scott Fitzgerald. Apesar de não ser muito fã da adaptação, ela me trouxe até a obra original porque é impossível não ficar interessada numa história onde a vida ao avesso fosse possível, e foi uma leitura bem reflexiva. Nascer de forma contrária não importa muito quando a vida é implacável em mostrar como nosso anseio de viver como queremos, no momento que queremos, não será obedecido. Vamos nascer e morrer de forma limitada porque a humanidade é assim, e a sociedade criada não ajuda muito. É um conto curtíssimo mas bom demais para refletir sobre como viver da melhor forma possível.
★ 𝐒𝐄𝐓𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que tenha como tema realeza
Uma biografia
Reinas Malditas - Cristina Morató. Essa biografia é bastante interessante porque evidencia a humanidade na realeza e como o privilégio não tira sofrimento algum - ainda assim, preferia sofrer sendo rica. É muito forte falar que algumas mereceram o destino, mas não aguento que parte delas não sofreriam tanto se tivessem feito o básico. Enfim, uma vida alheia à necessidade básica aliena bastante e torna suas prioridades pequenas demais diante da vastidão que é governar um povo. Que tenham encontrado a paz e liberdade que tanto almejavam nos últimos segundos de vida.
★ 𝐎𝐔𝐓𝐔𝐁𝐑𝐎
Um livro com apenas um nome no título
Galateia - Madeline Miller.
Uma história curta com uma tema delicado onde nada ficou faltando é de se admirar, e a madeline me conquistou de vez com essa capacidade.
Não me recordo de ter conhecido o mito antes, mas sei que a minha criação seria capaz de me fazer pensar que essa história seria um lindo romance e adorei ter visto esse outro lado.
Não me estenderei: leiam!
Um livro inacabado
Blues - Robert Crumb. Sinopse: "Blues" é uma homenagem de Robert Crumb para a música "dos antigos", em especial para a música negra norte-americana do inicio do século XX. Seres legendários como Robert Johnson, Charles Patton, Jelly Roll Morton e seus demônios passeiam por essas páginas, junto com todos aqueles gênios anônimos, amadores apaixonados por uma música verdadeiramente popular, anteriores aos esquemas comerciais da grande Industria Cultural. São histórias que Crumb foi construindo através dos anos , que mostram e criticam as evoluções da musica popular através do século XX. Queria conhecer mais sobre o BLUES e até que trouxe histórias interessantes, mas a forma com que o autor resolveu misturar as histórias me deixou um pouco confusa. Ainda assim, vale a pena a leitura para quem é fã do gênero literário e musical.
★ 𝐍𝐎𝐕𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um livro que é uma reeleitura
Geekerela - Ashley Poston.
Recontos da cinderela sempre servindo ao tirar a ressaca literária com a história gostosinha de uma sofredora dando a volta por cima depois de tanta humilhação e aqui melhora muito com a pitada bem geek de uma fã que encontra no mundo ficcional uma forma de lidar com a realidade do mundo.
Aqui a roda não é inventada, mas a criação de um universo tão aconchegante e inspirador que é Starfield é muito bacana, e a forma com que ele une os protagonistas é divertido demais. A gente sabe qual será o fim, mas isso não atrapalha a ansiedade que vem quando acompanhamos a jornada.
E como o livro fala sobre a força de uma adaptação, espero que esse livro tenha uma e ela seja uma deliciosa romcom nerd. É uma ótima leitura para um feriado.
Um livro ambientado num lugar que deseja conhecer
História do Novo Sobrenome [Tetralogia Napolitana #2] - Elena Ferrante.
"No mundo não havia nada a ser vencido (…) o tempo simplesmente deslizava sem nenhum sentido, e era bom encontrar-se de vez em quando só para ouvir o som disparatado do cérebro de uma ecoando no som disparatado do cérebro da outra."
Eu coloquei esse livro no desafio de "um lugar que deseja conhecer" só porque estava presa na história e PRECISAVA encaixar ela no meu desafio mensal sem me sentir culpada por deixa-la de lado e terminei a leitura totalmente presa à lila e lenu nessa vida completamente caótica. A mão da lina eu não soltei em momento algum, e olha que ela se entregou ao desassossego de uma forma que colocou o mundo dela e os seus abaixo, mas como não fazer? Como não se permitir viver o pouco de prazer que a vida oferece? Ela, que tanto foi oferecida como moeda de troca, precisou redescobrir suas vontades e desejos, mesmo que isso a aproximasse da fatalidade.
Foi por uma pessoa bastante duvidosa? Sim; mas não julgarei.
E o que dizer da lenu cada vez mais reconhecendo que não consegue se afastar porque isso é a chama que a move? A lenu seria uma excelente acadêmica sem a vivência no bairro ao lado da lila, mas ela nao teria o que desperta nos outros a vontade de permanecer na sua escrita pela ordem e força com que as histórias e análises dela são colocadas.
Para além das relações entre as duas, eu me senti totalmente jogada no abismo com a mudança de todos ali. Tornar-se adulto não é fácil, e naquele contexto é pior ainda, então esperava a decaída de alguns, mas não deixei de lamentar a perda da pouca inocência e as diversas decisões equivocadas seguidas porque foi assim que a vida se apresentou.
Enfim, eu poderia fazer um podcast de 50 horas sobre esse livro e ainda faltariam coisas, então só leiam e entendam o motivo dessa história ser colocada como uma das melhores dos últimos tempos.
Enfim por hoje é só. Duvido muito que eu consiga finalizar o desafio de dezembro, mas não me preocuparei porque cheguei até aqui com leituras incríveis, então valeu a pena. Caso a eu do futuro consiga tempo para finalizar, retorno para atualizações. Até!
#desalit#desafio literário#literatura#livros#tetralogia napolitana#geekerela#galateia#o curioso caso de benjamin button#a amiga genial#a história do novo sobrenome#reinas malditas#blues#romance
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
wc: 4,3k
prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln x reader#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt reader
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PARTE DOIS DA THREAD SOBRE O DIDDY!!
Usher
Gente se vcs não sabem quem é o Usher ele simplesmente é o cara que canta "daddy's home", "yeah" e entre outras músicas que são sucesso até hoje.
Ontem, ele apagou TODAS as suas postagens no twitter sobre o diddy. Oque é estranho nessa história, é que os dois eram super amigos. Mas, será que era só amizade mesmo?
Bom gente, o Usher começou a carreira bemmm novinho, coisa de 13 anos. Até que o diddy descobriu e virou o empresário dele.
A partir dai a merda aconteceu. O diddy tinha um tal de "Flaver Camp" que traduzindo fica algo como "Acampamento do Sabor", que era tipo um lugar para treinar os artistas para cantar, dançar e etc (galera do kpop, isso é como se fosse um lugar para os traines) e o Usher agora mais velho disse que jamais deixaria os filhos dele frequentar aquele local. Vocês já devem imaginar as atrocidades que aquela criança de 13 anos viu nesse acampamento né?
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O mais triste, é que o Usher disse em uma entrevista que cresceu sem pai ent ele provavelmente via o diddy como uma figura paterna, e essa relação de "pai e filho" era bem esquisita. Tem um video que o diddy diz que eles dormiam juntos e brigavam por cereal...??
youtube
Enfim, não vou me aprofundar muito sobre a história do Usher, quem quiser saber mais polêmicas dele eu vou recomendar de novo o canal "Naty e Isa" que elas contam sobre ele mais detalhadamente.
Ines Brasil
A gente pode até zuar com ela e tratar ela como meme, mas a diva é inteligente demais! Se eu não me engano, ela sabe falar alemão, francês e inglês.
Mas oque ela tem a ver com o diddy? Acontece que eu ouvi duas versões, a primeira é que ela namorava um alemão que frequentava esses locais que os famosos iam, então ela acabava sabendo das coisas. E a segunda é que ela trabalhava em alguma boate que muitos famosos frequentavam. Mas o fato é que ela morava fora e sabia das fofocas muito antes da gente.
Nisso, ressuscitaram um vídeo de anos atrás dela falando da beyonce e do jay-z, na época acho que ngm levou muito a sério já que ela é vista como um meme, mas mal sabiam que a ines estava mais que certa. Confiram:
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Vinícius junior
A uns meses atrás o jay-z virou o sócio majoritario que administram as carreiras dos jogadores de futebol vini jr e endrick.
Aqui um vídeo do vini jr abraçando ele no meio de um jogo:
Será que ele sabia dos podres do jay-z?
Mc Lan
Ultimamente tem circulado um corte de um podcast que o mc lan foi, e ele disse isso:
Gente por enquanto é isso!! Sim, é muitaaa coisa e o buraco deve ser bem mais em baixo, sei que tem teorias sobre os restaurantes do Kevin Hart terem sido fechados por canibalismo, a Alessandra ambrosio ainda segue o diddy no insta se não me engano, a Nicki Minaj ta tacando o pau no diddy lá no twitter, ent realmente é MUITA coisa.
Levem isso como lição e parem de idolatrar famosos. Nós não sabemos quem eles são de verdade, a indústria é podre, hollywood é nojenta e isso não é de hoje.
Enfim, eu trouxe pra vcs os principais casos, espero que tenham curtido!
Gente eu esqueci de colocar uma teoria sobre a música "She Knows" que é essa que está tocando na edit.
Eu vi 2 teorias sobre:
1- Essa música foi feita para a mariah carey por ela supostamente saber tudo isso pq era esposa do ceo da sony (que provavelmente ta envolvido na morte do michael jackson)
2- Essa música é uma indireta para o jay-z e a beyonce, pq o sobrenome do jay-z é "Shawn" que se parece com "She", e o da Beyonce é "Knowles" que se parece com "Knows", ou seja, she knows!
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✴︎⠀˚。⠀⋆ ──── 𝐚 altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em katerina eireen satrianova. sendo encantadora e insegura, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da deusa aine. aos vinte e cinco anos, cursa o nível obsidiana ii. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com alisha boe.
⠀⠀︵⠀ 𝑜𝒏𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 .
⠀nome completo katerina eireen satrianova.
⠀apelidos kat, rina.
⠀pronomes ela/dela.
⠀sexualidade heterossexual.
⠀idade 25 anos de idade.
⠀árvore genealógica marquês dmitri satrianova, pai; alissa atréne, mãe; aleksander satrianova, irmão mais velho; sasha satrianova, irmão mais velho.
⠀escolaridade academia hexwood, khajol, hospedeira de aine.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒘𝒐 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐛𝐚𝐜𝐤𝐬𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑻oda primeira filha das mulheres Satrianova visita o subconsciente das familiares antes de sua chegada — em sonhos. O devaneio trouxe Amara ao imaginário familiar, trajando-a desde a mente com as cores da família e postura graciosa, como toda provinda da boa linhagem. O marquês Dmitri, de Gyndern, e a senhora sua esposa Yelena já haviam cumprido o dever quanto ao arranjo que os aprisionou um ao outro pela então eternidade de seus dias; a mulher lhe presenteara com um par de filhos homens ante o nascimento da primeira menina, estes que seriam responsáveis pela propagação do sobrenome e histórias de grandeza. Sem sinal nos antecedentes seculares da casa de homens ascendendo ao título de khajol, a magia sempre pertenceu às mulheres; um precedente da antecipação natural de uma gravidez com uma figura feminina crescendo no ventre. [ tw. morte no parto/aborto (?) ] Do infortúnio de um parto adiantado em semanas despertou a mácula de uma criança malformada e de uma marquesa falecida, transformando o jardim central do palacete Satrianova em um cemitério de flores mortas. [ fim do tw. ]
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑬ra certo que o marquês se casaria de novo — afinal, era um homem jovem, e luto e perda eram dores que, mais intensamente, eram reservadas à mulheres —, embora imaginava-se que seu hiato fúnebre pela perda desolante duraria mais que três luas; mesmo assim, tomou a mão de uma nobre khajol de uma casa menor e a tornou sua consorte, e nem mesmo a capacidade pessoal de deliberação matrimonial suavizou a dureza do olhar e os punhos de ferro. Sua segunda esposa, Alissa, tomara como vitória a junção matrimonial com uma figura proeminente na política do reino, até descobrir que sua idealização conjugal estava enterrada próxima à lápide de primeira esposa de seu marido. O único momento em que foi vista como mais que um acessório preso à uma aliança dourada foi quando o sonho da primeira filha retornou — com Katerina. Nascida no tempo certo e com a beleza certa, a primeira filha de Alissa e Dmitri tornou-se o totem mais valorizado pelo patriarca, cuja idealização de um futuro khajol para a filha ultrapassava as barreiras do pensamento; a enxergava como algo além de sangue do próprio sangue, mas como o elo direto da magia de seus antepassados. Visando a proteção (ou o controle) da menina, Dmitri ordenou que Alissa e a menina fossem mantidas em segurança no em um dos aposentos no triângulo de pequenas torres ladinas ao palacete, cujas portas principais encontram apenas um jardim circular médio, o único contato das hóspedes com a natureza além da vista curta da janela, onde a única visão para além dos muros era o céu ao meio-dia e um jardim murado, pequeno e fechado, onde as sombras das poucas árvores nunca alcançavam.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑫urante anos de sua vida, suas únicas interações foram a mãe, cuja essência era mirrada diariamente pela existência inerente ao trancafiamento possessivo, o pai, que aparecia em visitas esparsas e vazias para uma inspeção, e as criadas e preceptoras que entravam e saiam diariamente para realizar as tarefas domésticas, indignas de uma marquesa e sua filha. Sem interação com crianças da sua idade, a pequenina desenvolveu um universo de amigos imaginários, inspirada nas histórias em que criadas contavam antes de dormir. Foi ali, no entremeio daquela torre, que ela sentiu pela primeira vez a presença de Aine — não a deusa distante e severa de seu sangue, mas algo mais próximo, mais doce, como uma chama tímida que aquece um coração solitário. Os anos trancafiada transformaram Katerina em uma jovem adulta imaginativa e as paredes brancas da torre em um mural de sua grande pintura. Apesar dos ensinamentos intrínsecos com tutoras sazonais nos aposentos altivos, a idealização de uma vida fora da torre se apresentava em sua mente como um sonho quase distante. A aceitação em Hexwood transformou-a no orgulho do marquês, um emblema brilhante da continuidade da tradição mágica das mulheres de sua família; ainda assim, o martírio não era o bastante para que observasse a esposa e filha como mais além de peças em um jogo de tabuleiro. A filha poderia vir a se tornar uma khajol poderosa, mas ainda era apenas uma filha, cujo direitos do destino estavam endereçados à figura paterna, como toda mulher; atualmente, são notáveis os boatos que o marquês busca algum pretendente para tomar a mão da mulher quando Katerina findar sua educação curricular em Hexwood.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒉𝒓𝒆𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐝𝐞𝐭𝐚𝐢𝐥𝐬 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓢𝑶𝑹𝑪𝑯𝑨, com a pronúncia 𝑆𝑈𝑅−𝑢ℎ−𝑘ℎ𝑎, é como é chamada a seon de Katerina. Brilhante, como todo seon, emite um brilho cor-de-rosa empalidecido embora chamativo e, para os padrões dos seons dos khajols, que são mais constantes e incessantes, costuma emitir mais calma, para maior contraste com a contraparte humana que, por si só, já é um pouco tagarela. Sua presença está sempre rente à Katerina, quase sempre na altura do próprio rosto, iluminando a faceta de Satrianova com os o tom rosado de sua calmaria. Sorcha está quase sempre de acordo com as mesmas emoções de Satrianova, um espelho brilhante e flutuante de sua companhia khajol.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓐𝑰𝑵𝑬 é a deusa celta da luz, do amor, da fertilidade e do verão. Associada ao calor do sol e à generosidade da terra, Aine representa vitalidade, paixão e a abundância, e dizem que sua presença traz tanto prosperidade quanto proteção. Segundo a lenda, ela é uma deusa caprichosa, que é ao mesmo tempo bondosa e feroz; é capaz de abençoar campos com colheitas prósperas ou de trazer escassez e caos aos que desrespeitam sua autoridade. Aine é muitas vezes descrita como uma figura radiante, sendo sua essência a própria força da vida. Também é vista como guardiã das mulheres e dos corações apaixonados, influenciando o destino daqueles que buscam amor e alegria.
⠀ ︵⠀ 𝓯𝐨𝐮𝐫 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 .
𝑰. Sua atividade extracurricular é Meditação e Harmonização Divina.
𝑰𝑰. Seus anos em reclusão tiveram apenas algumas companhias especiais: tintas e pincéis. Katerina é uma pintora exímia e autodidata, tão confortável com telas pequenas quanto com paredes brancas esperando um toque de mágica. Sua obra pessoal favorita é um retrato que pintara da mãe rente à árvore do Jardim das Noivas, dormindo rente ao tronco escuro.
𝑰𝑰𝑰. Possui a mania irremediável de conversar sozinha; pelo menos, desde a benção de Aine e a chegada de Sorcha, consegue disfarçar os devaneios em voz alta como se conversasse com a seon.
⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀pinterest / sobre a família satrianova / playlist.
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REGAL ACADEMY o refúgio para contos de fadas
💚🇧🇷:
Neo Rose:
Finalmente vamos ver a Rose Cendrillon grigiastro, talvez eu mude o sobrenome dela.
Rose é uma garota de cabelos loiro manteiga e olhos azuis como um cristal de gelo, por algum motivo ela tem merchas rosas em seus cabelo, talvez ela tenha tigido para se destacar um pouco, ela sempre gostou de contos de fadas, mesmo que passaram anos e ela já era uma adolescente, ela nunca deixou de gostar dos contos de fadas que sua mãe a contava antes de dormir, Atualmente ela mesma lê livros de várias versões de uma só história de contos de fadas. muitos dos seus colegas em sua escola a viam como infantil pelo seu amor por contos de fadas, embora ela também tenha um bom gosto para casados e sonha em ter uma loja de sapatos de todos os tipos, diria que alguns alunos aproveitam que ela não consegue se encaixar para a fazerem de capaxo e se aproveitarem dela, pelo fato dela ser bastante proativa e dedicada em suas tarefas.
Em mais um dia frustrante após a escola, Rose decide esfriar a cabeça indo para a biblioteca da idade, por terem chegado novos livros lá, procurando pelas estantes ela encontra um livro que a chama a atenção pela capa incomum e ao ler a capa descobre o título: "REGAL ACADEMY o refúgio para contos de fadas" curiosa ela abre o livro para saber do que se tratava e ao finalmente chegar no primeiro capítulo lê uma frase que pensava ser um crédito a alguém em voz alta, mas oque aconteceu foi que acabou sendo sugada para dentro do livro e parando em um lugar que com certeza não era da sua cidade.
💙🇺🇸:
Neo Rose
Finally we'll see Rose Cendrillon grigiastro, maybe I'll change her last name.
Rose is a girl with butter blonde hair and blue eyes like an ice crystal, for some reason she has pink streaks in her hair, maybe she dyed it to stand out a little, she has always liked fairy tales, even though years have passed. and she was already a teenager, she never stopped liking the fairy tales her mother told her before bed. Currently, she herself reads books with several versions of a single fairy tale story. Many of her classmates at her school saw her as childish due to her love of fairy tales, although she also has good taste in marriage and dreams of having a shoe store of all kinds, I would say that some students take advantage of what she is unable to do. fit in to act as a cloak and take advantage of her, due to the fact that she is very proactive and dedicated to her tasks.
On another frustrating day after school, Rose decides to clear her head by going to the old library, because new books have arrived there, looking through the shelves she finds a book that catches her attention due to its unusual cover and when reading the cover she discovers the title: "REGAL ACADEMY the refuge for fairy tales" curious she opens the book to find out what it was about and when she finally reaches the first chapter she reads a sentence that she thought was a credit to someone out loud, but what happened was that it ended being sucked into the book and ending up in a place that was definitely not in her city.
❤🇮🇹: NEO Rose
Finalmente vedremo Rose Cendrillon Grigiastro, magari le cambierò cognome.
Rose è una ragazza dai capelli biondo burro e dagli occhi azzurri come un cristallo di ghiaccio, per qualche motivo ha delle mèches rosa tra i capelli, forse li ha tinti per risaltare un po', le sono sempre piaciute le favole, anche se sono passati anni. ed era già un'adolescente, non ha mai smesso di apprezzare le fiabe che sua madre le raccontava prima di andare a letto. Attualmente lei stessa legge libri con diverse versioni di un'unica fiaba. Molti compagni della sua scuola la vedevano infantile a causa del suo amore per le favole, nonostante abbia anche buon gusto in fatto di matrimonio e sogni di avere un negozio di scarpe di tutti i tipi, direi che alcuni studenti approfittano di quello che è incapace di adattarsi per fungere da mantello e approfittarsi di lei, poiché è molto proattiva e dedita ai suoi compiti.
In un'altra giornata frustrante dopo la scuola, Rose decide di schiarirsi le idee andando nella vecchia biblioteca, perché lì sono arrivati nuovi libri, guardando tra gli scaffali trova un libro che cattura la sua attenzione per la sua copertina insolita e leggendo la copertina lei scopre il titolo: "REGAL ACADEMY il rifugio delle fiabe" incuriosita apre il libro per scoprire di cosa tratta e quando finalmente arriva al primo capitolo legge ad alta voce una frase che pensava fosse un merito per qualcuno, ma cosa quello che è successo è che finì per essere risucchiata dal libro e finire in un posto che sicuramente non era nella sua città.
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Ao mesmo tempo em que as folhas secas do outono continuam caindo no chão, quando a estação chega no meio de sua trajetória, o poder do Sol começa a se enfraquecer com o prenúncio do inverno. Com isso, o tempo de luz e a luz dos dias se torna menor e é quando os antigos acreditavam que o véu entre mundos ficava mais fino, favorecendo o contato com os espíritos. Podem ser os espíritos de nossos antepassados queridos, mas também espíritos errantes, que acabam perdidos após a morte e ficam vagando em busca de encaminhamento. Por isso, uma das tradições típicas de Samhain é acender velas nas janelas ou a famosa Jack O'Lantern, a abóbora que tem, dentro de si, uma lanterna. O objetivo é, com essa chama, indicar o caminho para que esses seres possam descansar.
As tradições festivas de halloween nasceram de diversas culturas pagãs, que criaram truques para conseguir trabalhar as energias necessárias durante esse período. As fantasias, por exemplo, eram uma forma de se disfarçar entre os espíritos, que ficam vagando na noite de Samhain. Hoje o halloween virou uma grande festa, mas esquecemos que ela é baseada em um festival sazonal. Com isso, não faz sentido, pelo ponto de vista da natureza e da tradição, comemoramos em outubro, no hemisfério sul, Beltane, afinal, é quando eles estão caminhando para a primavera, uma estação que traz fertilidade, abertura e muita alegria. Saber disso não proíbe ninguém de comemorar, com gostosuras e travessuras, o Halloween, obviamente, mas a bruxaria é a oportunidade de nos conectarmos com a natureza para criar a consciência de como ela influencia nossas emoções, e aprendemos com as estações.
Assim, proveitando as últimas colheitas da natureza, as antigas famílias pagãs separavam todos os tubérculos e raízes, além de vísceras e até mesmo ossos provenientes das caças, para fazer uma sopa dos mortos. Embora o nome assuste, ela não tem nada de negativo: era preparada por toda a família, que ia colocando cada ingrediente na panela enquanto entoava o nome de um ancestral que já havia morrido ou, então, o sobrenome da família. Era uma forma de trazer a força de suas raízes para este alimento que tinha como objetivo sustentar, trazer calor e suprir as necessidades do período de escassez que estava por vir. É possível fazer uma sopa de tubérculos com seus familiares enquanto falam em voz alta o sobrenome de vocês ou escutam músicas que fazem parte da tradição familiar.
O simbolismo das raízes é muito forte em Samhain, já que é quando a Deusa está em sua faceta anciã. Ou seja, como uma árvore antiga com as raízes longas e firmes abaixo dos pés. Simbolicamente, as raízes estão ligadas a nossa ancestralidade e também às pessoas que fizeram parte da nossa família e vieram antes de nós. Como em Samhain o espírito dessas pessoas se aproxima de nós para visitas, fazer um altar em homenagem aos entes que já se foram é uma forma de homenageá-los. Se não quiser fazer um altar, você pode sentar com as pessoas de casa para rever fotos antigas ou contar histórias junto à fogueira. O saudosismo serve para encher o coração de amor e boas lembranças, honrar os mortos é um privilégio, a sabedoria ancestral é gigantesca. O sangue, linhagem é passado é de extrema importância para as bruxas.
Acender velas por toda a casa ajuda a chamar a luz para o período mais escuro do ano. Podem ser laranjas, roxas, marrom ou até pretas. No entanto, a tradição de acender velas em abóboras com caretas é antiga. Com as fantasias e máscaras servindo para afastar os espíritos errantes, as lanternas permitem que eles enxerguem o caminho para casa. Os celtas entendiam que, assim como a natureza 'morria' para o inverno, o homem também poderia 'matar' velhos comportamentos para que novos surgissem e, dessa maneira, contribuir para evolução da própria alma. Para os eles, os vivos poderiam convidar seus entes queridos, já falecidos, durante o Samhain para se reunirem em torno de um belo banquete à mesa. Inclusive, eram disponibilizados assentos vazios para esses convidados, ao mesmo tempo em que eram realizados certos rituais para pacificar os espíritos e facilitar a comunicação com o outro mundo.
Hoje há pouco dessa essência celta durante a celebração do Samhain, ou como ficou conhecido popularmente, Halloween. Aproveite o dia de hoje para se reunir com aqueles que ama, ou meditar sobre eles e os antepassado, faça comidas que seus entes queridos desencarnados gostavam, escreva o que quer deixar para trás e queime em uma vela preta... Pode ser qualquer tipo de abóbora, como a moranga. Com uma faca de serra pequena e um molde com o desenho que você deseja cortar representando olhos, nariz e boca, é possível transformar o ingrediente culinário em um apetrecho para Samhain. Depois, é só colocar as velas lá dentro. Na bruxaria, nada de se perde... use a abóbora para enriquecer a sopa dos mortos. Do “dia de los muertos”, dia de finados, halloween, all hallow’s eve, esse véu que afina hoje é também chuva de proteção de todos que existiram para que você caminhe hoje, todos que buscam redenção perdidos, todos os lembrados, e os esquecidos. A bruxaria não abandona ninguém.
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( agênero • ela/dela, ele/dele ou elu/delu • assexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ESTHER MITHRAS / METATRON andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a ARCANJO precisa ganhar dinheiro como CARTEIRA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho COMPREENSIVA e ALTRUÍSTA, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUISITA e MISTERIOSA. Vivendo na cidade HÁ ALGUMAS SEMANAS, METATRON cansa de ouvir que se parece com ELLA PURNELL.
BIOGRAFIA.
Em tempos de completo desespero para os humanos, a figura de Metatron aparecia para trazer uma mensagem divina e, se estivessem com sorte, acalentar seus corações. Nos primeiros dias, o anjo aprendeu que aparecer como um ser de seis asas e diversos olhos poderia ser um pouco demais para as criaturas de seu Pai compreenderem, então, usou uma multitude de rostos para se comunicar com os homens durante suas passagens na Terra. Apesar de sua aparência mudar, uma coisa era constante quando se tratava de Metatron: sua gentileza com as criaturas, quaisquer que elas sejam.
Veja bem, desde o começo dos milênios, o anjo não julgava alguém pela sua espécie ou maneiras e acreditava, inclusive, que todos poderiam ser salvos desde que seus arrependimentos fossem sinceros. Segunda ou terceira chance, um dia ou mil anos, eventualmente os que estavam desviados do caminho de Deus iriam se encontrar com a absolvição, mesmo que esta só viesse no fim dos tempos. Se tem uma coisa que Metatron tem é tempo de esperar para que as coisas mudem para o melhor.
Em termos humanos, o anjo é esperançoso e altruísta vendo coisas boas até mesmo no mais escuro dos tempos. Por isso, também foi um anjo que, de certa forma, foi protegido: só descia para passar as mensagens de seu Pai e guiar profetas, logo subindo aos céus para observar de longe. E assim foi, até receber uma missão bem diferente dessa vez.
Não tinha instruções muito claras, apenas "ajude Miguel, permaneça ao seu lado". Foi assim que apareceu em Arcanum pela primeira vez, com um nome, sobrenome, emprego e olhos observadores, esperando ser útil ao seu irmão. Esther Mithras também carrega mensagens para cima e para baixo, entregando cartas e recados a vários destinatários, enquanto espera o momento certo para cumprir a vontade de Deus.
CONEXÕES.
O QUE É UM TIKTOK? (aberto). Metatron está se adaptando as formalidades mundanas com um pouco de dificuldade, mas MUSE está determinade a ajudar com isso. Fazia um tempo considerável desde que a anjo passou um período longo de tempo com os humanos, então seu objetivo é passar de uma esquisita que quase não pisca à uma pessoa consideravelmente normal.
OLHOS DE ANJO OBLÍQUO E DISSIMULADO (aberto). MUSE tem uma curiosidade grande quando o assunto é a novata na cidade, pois Esther parece guardar muitos segredos com seu jeito misterioso. Elu sabe que ela desvia bastante a conversa e quase não responde coisas sobre si, então está determinade a descobrir mais sobre quem se trata essa mulher.
IRMÃOS DE ASAS (aberto, anjos). MUSE e Metatron já participaram de diversas missões para o Céu ao longo dos milênios, sendo parceiros de longa data. São uma equipe que funciona muito bem e conseguem resolver as situações mais difíceis, e se reencontraram em Arcanum num momento que parece ser bem complicado.
ZELOSO ANJO PROTETOR (closed, delilah harper). Uma vez, Metatron entregou uma mensagem ao descendente de LILA, e seu rosto ficou marcado nas memórias seculares da anjo. Agora, Esther encontra uma pessoa de sua família, e entende isso como um sinal de Deus para proteger LILA das adversidades.
VOCÊ DE NOVO? (aberto, imortal). Já se encontraram algumas vezes ao longo da história. Metatron tinha rostos diferentes, mas a gentileza do anjo permaneceu igual durante todas as suas eras. MUSE não precisou saber do nome para reconhecer Metatron, acolhendo a velha amiga.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA (fechado, jinx). Não é possível, parece que Metatron vê algo bom onde não existe. A anjo está convencido que MUSE pode encontrar a absolvição, mas isso parece impossível considerando seus atos e sua maneira de pensar. Quem será que acabará correto nessa história?
IRIS (aberto). MUSE foi capaz de ver a solidão de Esther, que tenta esconder o que verdadeiramente sente. Agora, fazem companhia um para o outro, para tentar encontrar conforto em uma amizade.
A QUEDA (aberto, demônios/anjos caídos). Metatron conhece MUSE de seus tempos de Céu, antes de se tornar um anjo caído. Ela não entende muito bem o que aconteceu, mas ainda vê uma pessoa de sua família ali, mesmo que MUSE se esforce para deixá-la distante.
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver lyanna fiora everwood andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven whispering woods precisa ganhar dinheiro como artista. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e quatro anos, ainda lhe acho criativa e gentil, mas entendo quem lhe vê apenas como ingênua e teimosa. Vivendo na cidade há um mês, lya cansa de ouvir que se parece com hannah dodd.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏ ◜ ⠀connections, extras & pinterest ⠀◞
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀resumo.
Na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, uma mulher adoecia gravemente durante a gravidez. A mãe de Lyanna contou com a ajuda de seu coven para conseguir uma flor muito rara, conhecida por seus poderosos efeitos curativos, para preparar a poção que salvaria sua vida. O efeito foi rápido e eficaz, salvando a vida da bruxa e de sua bebê. Nos primeiros meses de vida de Lyanna, foi descoberto o seu dom: o seu sutil toque foi capaz de sarar uma ferida de um corte no dedo da mãe. Imediatamente, todos do coven entenderam: os poderes curativos da flor haviam passado para a pequena bruxa.
Lyanna Fiora nasceu na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, em uma família de bruxos conectados à natureza.
A vida de Lyanna tomou um rumo completamente diferente quando sua invejosa tia decidiu sequestrá-la e tirar dos braços de seus amorosos e dedicados pais. Gothel não possuía magia, mas nutria um profundo ressentimento por não ter herdado os dons de sua irmã. Apesar de não ter poderes, era esperta e manipuladora, e conseguiu que um bruxo a ajudasse a levar a criança para longe e efetuar um feitiço de rastreamento para que os pais nunca a encontrassem. Levou a pequena para a Alemanha, trancando-a em uma torre no meio da floresta.
Manteve o nome da menina como o que a mãe escolheu, mas nunca lhe contou o seu sobrenome. Criou a pequena em completo isolamento, longe de sua verdadeira família e de sua história. Ela mantinha Lyanna em uma torre cercada por encantamentos que a impediam de escapar, enquanto lhe dizia que o mundo exterior era perigoso demais, que todos iriam caçá-la por ser uma bruxa e que ficando ali estava protegida. Gothel matou o único que sabia da existência de Lyanna, quando ele já não lhe era mais útil, e manteve a garota presa até os seus vinte e três anos.
Crescendo nesse ambiente de confinamento, Lyanna sabia que havia algo especial dentro dela. Embora Gothel tentasse impedir o uso de sua magia, o poder da cura que havia sido transmitido a ela pela poção era bastante útil para a mulher que queria se manter jovem e bela pelo maior tempo possível. Enquanto as plantas e animais ao seu redor eram suas únicas companhias, Lyanna passava os dias explorando sua conexão com a natureza, a literatura, a arte e descobrindo o quanto era forte.
A vida de Lyanna mudou para sempre quando conseguiu escapar da torre. Ao buscar sua verdadeira origem, descobriu que sua mãe e o coven a procuravam há anos, e que o poder da cura não era apenas uma herança, mas uma parte fundamental de quem ela era. Com essa nova compreensão, Lyanna decidiu procurar por sua família, encontrando em Arcanum um novo lar. Uma breve demonstração de seus poderes somado a sua história fez com que o coven Whispering Woods a aceitasse.
Lyanna é uma jovem vibrante e cativante, cheia de energia e curiosidade. Sua personalidade mistura a inocência e a esperança com a determinação e o espírito independente. Ela é alegre e otimista, sempre pronta para espalhar boas vibrações ao seu redor. Sua doçura e vulnerabilidade contrastam com uma sabedoria peculiar e uma visão de mundo um tanto excêntrica. Lyanna tem um jeito encantador e uma graça natural, mas está adorando viver suas aventuras e tem o espírito sonhador. Seu humor peculiar e sua abordagem única da vida ecoam autenticidade, sempre pronta para enfrentar os desafios com um sorriso e um toque de mágica.
Agora, livre do controle de Gothel, ela vem se descobrindo uma bruxa determinada, em busca de seu lugar no mundo, enquanto carrega consigo o legado do poder de cura que lhe foi passado. Sua alma é marcada por uma infância roubada, mas ela é guiada por sonhos e ambições, sempre pronta para usar sua magia para proteger e curar aqueles que precisam.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀headcanons.
idiomas que fala: alemão, inglês, francês e italiano.
sabe tocar piano, violão, violino, flauta, ukelele, violoncelo e harpa.
ama andar descalço, especialmente quando envolve natureza: grama, terra, whatever.
adora cozinhar, especialmente doces.
tem uma paixão pelo céu estrelado e conhece diversas constelações.
tem um gato preto de estimação que se chama pascal.
descobriu a televisão apenas aos vinte e três, então existem muitos filmes e séries famosos que ela não conhece.
seu maior celebrity crush é chad michael murray.
seu livro favorito é madame bovary e emma.
seu senso de moda é peculiar e original, sempre muito colorida, com flores, brincos divertidos e muitos anéis.
também tem habilidade com artesanato, gosta de criar bijuterias ou objetos decorativos e presentear as pessoas com isso
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀extras.
Aniversário: tbd.
Local de nascimento: Cheshire, Inglaterra, mas foi criada na Alemanha.
MBTI: tbd.
Temperamento: tbd.
Alinhamento moral: Neutral Good.
Characters inspo: rapunzel, mia colucci, jane villanueva, brittany pierce, lindinha, luna lovegood, daphne bridgerton, lizzie mcguire, phoebe buffay, wendy darling, mj sevilla
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EMILY ALYN LIND? não! é apenas RACHEL DELACOUR, ela é filha de FOBOS do CHALÉ 33 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há 5 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RACHEL é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ela é EGOCÊNTRICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES! Charme Amedrontador: Como neta de Afrodite e possuidora de um tom vocal que pode ser assombroso, a filha de Fobos herdou o dom persuasivo da Deusa do Amor, mas que se manifesta apenas através do Medo. Assim, ao dar ordens para seus alvos, eles sentem fortes arrepios e, amedrontados, se submetem e obedecem à semideusa, não apenas pelo encanto de sua voz, mas também pelo Medo que sentem.
ARMA! Rachel carrega duas adagas: uma feita da mais pura prata, leve e fácil de manusear, e outra de bronze celestial, mais pesada e com escritas em grego por toda a extensão da lâmina. Ela estabeleceu uma regra para o uso das armas: a de prata é usada contra mortais (se necessário) e semideuses, enquanto a de bronze é reservada apenas para enfrentar monstros e seres mitológicos.
HABILIDADES! Durabilidade sobre-humana, Sentidos aguçados.
ATIVIDADES! Corrida com Pégasos e clube de teatro.
HISTÓRIA!
Rachel nunca conheceu nenhum familiar materno. Logo após o seu nascimento, a menina foi entregue aos cuidados de freiras em um orfanato católico. Por toda a sua vida, Rachel viveu em várias famílias que poderiam potencialmente adotá-la mas seu comportamento nem um pouco normal sempre fora um empecilho. As famílias sempre relatavam o mesmo argumento: Rachel agia de maneira estranha e sua personalidade e comportamento aflingia a eles o mais puro medo.
Quando percebeu que suas chances de achar uma família definitiva eram quase nulas, aos quatorze anos, Rachel fugiu do orfanato e adotou para si o sobrenome Delacour. Seus primeiros dias estando sozinha a própria sorte foram terríveis. Ela sentiu a impressão e a presença de seres que ela jamais havia visto em vida, achando estar beirando a loucura em razão disso.
Sua chegada ao acampamento foi tardia. Nos anos seguintes, Rachel sobreviveu fazendo pequenos trabalhos e hospedando-se em quartos de hotel que cabiam em seu orçamento. No entanto, um evento em sua vida mudou tudo. No dia de seu vigésimo primeiro aniversário, Rachel teve sua primeira experiência com esses seres que ocasionalmente assombravam sua mente em sonhos ou como figuras indistintas que raramente passavam despercebidas. O ser em questão, que se assemelhava a uma monstruosidade em sua aparência, gritava em uma língua desconhecida, mas que parecia fazer sentido na mente confusa de Rachel. O monstro a atacou e a perseguiu por um trajeto desconhecido, sem que ela soubesse para onde estava indo, mas que naquele momento pareceu ser o caminho certo a seguir, e que mais tarde se revelou como seu novo lar: o Acampamento Meio-Sangue.
Desde que chegou ao acampamento, Rachel prometeu a si mesma que nunca mais colocaria os pés no mundo mortal. Apesar da confusão mental que aquele novo ambiente lhe causou durante meses, Rachel superou seus temores e se adaptou à situação. Não precisava mais fugir; estava protegida e agora, provavelmente, tinha uma família, irmãos e irmãs. Sua reclamação por parte de seu pai, Fobos, não demorou a acontecer. Nos primeiros dias, Rachel sonhou com a imagem embaçada de seu pai, que calmamente explicou sua nova realidade e posteriormente a reclamou para que todo o acampamento tivesse conhecimento de quem era seu pai divino.
Ao contrário dos outros semideuses, Rachel não sentiu medo ao testemunhar a profecia sendo proferida pela oráculo. Ela estava ciente e compreendia a gravidade da situação, mas desesperar-se em momentos como aquele não fazia parte de sua natureza. Rachel acreditava que deixar o destino decidir seria a melhor abordagem. Ela confiava na aleatoriedade e reconhecia a instabilidade das decisões no mundo divino. Preocupar-se com aquilo não estava entre suas maiores preocupações naquele momento.
OUTROS!
Rachel ama aranhas! Se houver algum muse filho de Atena que sofra de aracnofobia, fique avisado; a Rachel vai amar torturá-lo perturbá-lo.
Rachel é uma síntese da Pearl mergulhada em alguma música da Lana Del Rey. A síndrome de protagonista é o seu traço mais marcante e ela não liga em ser criticada por isso.
Ela detesta atividades físicas! Graças à sua resistência física, que a permite suportar um pouco mais de pancadas do que os outros, ela considera que é uma perda de tempo ficar suada e desarrumada por "nada".
Ela é obcecada pela avó, Afrodite, e fará de tudo para se entrosar com os filhos da deusa.
Sim, Rachel não se importa com os acontecimentos atuais no acampamento e até mesmo duvida do que foi profetizado. No entanto, se precisar lutar, Rachel o fará apenas por si mesma e por mais ninguém.
Ela sempre encontrará maneiras de manipular a situação a seu favor; vitimar a si mesma é algo que ela consegue fazer com maestria.
Ela ama dar em cima dos outros! Cuidado com a maluca (ela é bi)!
Em resumo, ela é insuportável! No entanto, se o seu muse tiver um pouco de paciência, apenas um pouco mesmo, ela pode revelar um lado mais aceitável e menos irritante. Eu prometo!
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Temia que, não importa o que ela vestisse, sua beleza explodisse como uma estrela, e todos corressem para disputar seus fragmentos.
-A história do novo sobrenome, Elena Ferrante.
#fragmentos literários#bookworm#frases literarias#bookstan#leitorcompulsivo#a amiga genial#lina#livros#literatura#elena ferrante#lenu e lila#l'amica geniale#book club
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O prefeito de Khadel se sente honrado em ter CAMILO RICCI como morador de sua excêntrica cidadezinha. Aos seus 35 anos, ele é bastante conhecido pelos vizinhos como PLAYBOY. Dizem que ele se parece com THEO JAMES, mas é apenas um EMPRESÁRIO (DONO DA BOATE ‘FIAMMA D’AMORE). A ausência do amor em sua vida, deixou MILO um pouco IRRESPONSÁVEL e EGOCÊNTRICO, mas não lhe atormentou o suficiente para deixar de ser BEM HUMORADO e DESENVOLTO. Esperamos que ele encontre a sua alma gêmea, quebre a maldição da cidade e consiga ser feliz!
+ caloroso, extrovertido, comunicativo, autêntico, perseverante
- superficial, desorganizado, impulsivo, extravagante, atrevido
(tw: breve menção à abuso verbal e físico)
headcannons:
• Milo mora sozinho em uma mansão decorada de forma tão exagerada quanto sua personalidade, mas ainda visita a casa de seu pai às vezes para ver Dolores, a funcionária que o criou.
• Seu segundo esporte favorito é pular janela de mulher casada antes de apanhar. O primeiro é quando o marido participa.
• Além de ser dono da boate Fiamma D’Amore, Camilo tem parte de seu dinheiro investido, o que lhe rende bom dinheiro. Já há um bom tempo não usa diretamente o dinheiro do pai, afinal, faz o suficiente para sustentar sua vida luxuosa. Boa parte desse dinheiro vem de alguns dos seus clientes que utilizam a boate como um ponto de encontro para negócios ilícitos: ele não faz muitas perguntas, apenas aceita o dinheiro e não se mete no que não é de sua conta.
• A fazenda que cuida de animais abandonados conta com a ajuda de vários funcionários muito bem pagos e uma estrutura suficiente para que cada um dos animais tenha uma vida confortável. O lugar foi originalmente adquirido pelo pai apenas por ser uma forma fácil de garantir uma boa impressão na mídia e na boca do povo, mas não demorou muito para que passasse a ter um enorme cuidado e carinho pelos animais. É possivel visitar o local e se voluntariar, bem como ter aulas de montaria, e alguns estudantes de veterinária estagiam por ali. Se a boate do Ricci é um lugar sem leis e repleto de caos, a fazenda é praticamente o oposto. Ele constantemente vigia se tudo está sendo feito corretamente, mesmo que confie em Esperanza, a mulher que administra o lugar em sua ausência.
• Além dos animais da fazenda, Milo tem um gato da raça Ragdoll que fica com ele na mansão, e um aquário com diversos peixes.
• Embora nunca tenha chegado perto de sentir algo como amor, ele já se aproximou de algumas pessoas no decorrer da vida, mas toda vez que se sente apegado demais, se afasta ou faz algo para garantir que a outra pessoa jamais o queira ver de novo. É uma maneira de se sentir no controle, pois tem medo de ser abandonado como fora pela mãe um dia.
• Procurou pela mãe por dez anos após a maioridade, mas acabou desistindo e decidindo que o melhor era fingir que a mulher havia mesmo morrido.
• Camilo tem medo de poucas coisas: seu pai é uma delas. Quando não estava sendo ignorado ou xingado pelo homem, os punhos do mais velho encontravam um lugar em seu rosto como punição por qualquer coisa.
background:
O sobrenome Ricci acumula riquezas há boas gerações, e seu pai, Vicenzo, soube multiplicar ainda mais a herança familiar. Com hotéis por toda a Itália e alguns outros países europeus, os negócios ainda se estendem por outras diversas formas de turismo, como restaurantes e cruzeiros. Vicenzo passava a maior parte da infância de Camilo viajando a negócios, dentro e fora do país. E quando estava na cidade, dividia-se entre seu escritório ou algum evento que reforçasse aos habitantes toda a pompa e poder que carregava no sobrenome e no terno caro. Os desavisados imaginariam que ele era simplesmente um homem ocupado demais com o trabalho, mas a verdade era que o filho era um constante lembrete da mulher que o havia deixado - Milo tinha apenas 6 anos quando a mãe os deixou sem qualquer explicação. A história oficial para os habitantes de Khadel fora de que a mulher havia ficado muito doente, e estava em outra cidade sob tratamentos especiais. Posteriormente, foi dada como morta, afinal Vicenzo Ricci jamais admitiria ter sido abandonado. Mal pôde o garotinho tentar compreender os motivos de sua mãe ir embora, pois tão logo precisou convencer o mundo de que ela havia morrido, como o pai ordenara. Criado por funcionários a vida inteira, ele ressentia o pai, mas ao mesmo tempo, ansiava por seu amor e atenção. Tentou de tudo. Tentou ser o garoto perfeito, tentou ser o garoto problema. Simplesmente não adiantava, não havia nada que fizesse o pai olhar para ele como alguém que... bem, alguém. Eventualmente, aceitou que não havia muito o que fazer. Vicenzo o desprezava (ele mesmo o dissera, diversas vezes). Nunca seria bom o suficiente, e em algum ponto, ele parou de tentar.
No decorrer de sua vida, aprendeu algumas coisas: que não havia nada nem ninguém que o dinheiro não poderia comprar; que os fins justificam os meios; e que sua única prioridade deveria ser a si mesmo. Também entendeu que para os ricos, 'consequência' é apenas uma palavra sem significado no dicionário. Podia fazer o que quisesse e quando quisesse, e o pior que aguentaria eram as palavras grosseiras do pai, além de um ou outro tapa. Mas se o tratamento seria o mesmo independente do que fizesse, então iria se divertir! Seu currículo na escola apenas não estava manchado pelas tantas vezes que fora suspenso por conta do dinheiro dos Ricci, bem como sua vaga na faculdade de negócios estava garantida pelo mesmo motivo. O sítio na cidade ao lado fora inclusive para abafar uma das tantas vezes que o garoto foi parar da delegacia portando drogas. Quando se formou, resolveu que abriria um bar/boate nas redondezas da cidade, perto da divisa com a cidade grande. Vicenzo não deixou de reforçar a vergonha que era ver seu filho chamar de 'negócio' um local baixo como aquele, mas ao menos deu-se por agradecido que com isso o garoto se ocuparia e não estragaria os negócios da família. O estabelecimento fez sucesso, e com uma herança como a sua, trabalhar era meramente opcional. Parecia bom que o fizesse rodeado do que mais gostava: diversão, sexo, álcool e drogas.
De modo geral, Milo poderia ter se saído muito pior se não fosse Dolores, a funcionária mais antiga dos Ricci e o mais perto de uma figura materna em sua vida. Se o rapaz ainda não havia se tornado uma cópia do pai, era por conta daquela mulher. Mas mesmo os esforços da funcionária não foram capazes de preencher o enorme vazio em seu coração, que o fazia sempre buscar sentir algo. Talvez fosse naquela necessidade que sua irresponsabilidade era pautada, a busca por alguma coisa que ele nem sabia o que era. Com uma confiança superficial, está sempre tentando provar a si mesmo que ele consegue o que quiser, por isso não é incomum vê-lo colecionar conquistas, instigado especialmente pelo difícil, mas sem nunca dispensar o fácil. Ele já viajou por alguns lugares do mundo, festejando por aí e queimando seu dinheiro, mas algo sempre o traz de volta a Khadel, como se algo dissesse que o que quer que ele estivesse procurando, era lá que acharia. É cético em relação à maldição, mas às vezes se pega querendo acreditar que exista um motivo maior para a falta de amor em sua vida, já que a alternativa é de que ele simplesmente não seja merecedor. E como poderia ser, se nem seus pais o amavam? Com medo de que esse seja o caso, foge de tudo que é de verdade. Nunca se aproxima demais de alguém, romanticamente ou não, e todos os seus relacionamentos são tão superficiais quanto o homem. Até já chegou a namorar algumas poucas vezes, mas diante do mínimo sinal de apego, seu instinto auto sabotador prontamente o leva a fazer algo para que se afastem. Se ele já sabe que estraga tudo o que toca no final, que mal fazia antecipar o inevitável? Afinal, é melhor ter controle da situação e dizer que rejeita o amor, do que admitir que o amor o rejeita.
O único espaço que o amor encontrou em sua vida é o carinho que tem pelos animais de seu sítio, os quais ele verdadeiramente aprecia e cuida - muito embora a maioria pense que o local é apenas uma tentativa de melhorar sua imagem. Ele prefere assim; ninguém precisa vê-lo vulnerável, de qualquer forma.
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GWAK BYUNGHO, filho de psiquê.
HWANG HYUNJIN? não! é apenas GWAK BYUNGHO, ele é filho de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 9 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BLUE é bastante INTUITIVO mas também dizem que ele é PREGUIÇOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
abaixo do read more, você vai encontrar a biografia do blue, informações sobre sua arma, seu poder e suas habilidades.
BIOGRAFIA,
Ilha de Jeju, província autônoma da Coreia do Sul. Aproximadamente 600 mil habitantes. Dia 19 de fevereiro de 2000.
A maternidade local, antes quieta e deserta, rompeu-se em um choro manhoso de criança. Na sala de parto, mãe e pai comemoravam aos suspiros o nascimento de uma criança saudável, com exceção do leve comprometimento da audição, que tinha puxado os olhinhos da mãe e a pintinha do pai. Havia alívio também da equipe médica, exaustos pelo parto longo, cansativo e perigoso. Todos reconheciam a gratidão pelo presentinho choroso que tinha, agora em documento, nome e sobrenome.
Para Byungho, a vida na Ilha de Jeju, apesar de suas peculiaridades, era tranquila. Curiosa, para dizer o mínimo. Não exatamente pacata, por ser um destino turístico extremamente conhecido entre os coreanos e outras nacionalidades, Jeju ainda tinha um quê de calmaria muito bem-vindo. Tanto Hyunsik quanto Sunhye, um biólogo marinho e a outra psicóloga, aproveitavam tudo o que a ilha tinha para oferecer: seja o mar ou psiquês para cuidar com carinho.
Sem grandes problemas, Byungho cresceu cercado de uma família carinhosa, gentil e trabalhadora, com amigos que cresceram junto dele desde o primeiro aninho na creche e detentor de um vasto conhecimento peculiar que ia tanto dos animais marinhos, à psicologia, até a cultura e história local. Também não foi um jovem rebelde, não tinha motivos para tal. Cumpria com suas obrigações e aproveitava-se muito bem, obrigado, dos seus direitos.
Contudo, com 10 anos, após seus pais perceberem que não respondia quando chamavam seu nome e frequentemente esbarrava em objetos, algo mudou. Síndrome de Usher, foi o nome dado pelo médico que o atendia. Uma doença hereditária caracterizada pela deficiência auditiva e perda progressiva da visão. As palavras ficaram guardadas. Hereditária? Seu pai perguntou surpreso, não fosse mais tarde, quando lembrou-se de seu pai deficiente auditivo e visual. Pronto, estava explicado.
Nessa mesma idade, Byungho começou a perceber como coisas estranhas estavam acontecendo. Por coisas estranhas, ele queria dizer que, num passe de mágica, conseguia ler os pensamentos das pessoas. Achou que estava ficando louco, não podia acreditar naquilo. Mesmo porque, lentamente, escutava e via menos. Mesmo assim, guardou seu segredo às sete chaves. O primeiro a descobrir foi um colega americano em sua escola, o único ocidental em uma escola inteira de sul-coreanos, quando, sem querer, respondeu em voz alta um pensamento alheio.
De início, não foi questionado, mas após um estranho ataque à escola em que estudavam, foi confrontado.
Uma história mirabolante se deu início.
Outro ocidental, um professor novo na escola, ofereceu aos pais de Byungho uma vaga em um acampamento de verão nos Estados Unidos para crianças especiais, como o amigo ocidental que ele possuía na escola, argumentando que Byungho era extremamente inteligente e habilidoso em muitos quesitos e nesse lugar poderia abrir espaço para que todas essas habilidades abrissem caminho. Demorou para que aceitassem, mas com 14 anos fez sua primeira visita. Imagine sua surpresa quando a verdade veio à tona.
O professor cadeirante repentinamente tinha pernas de cavalo e seu amigo pernas de bode. Além disso, apesar de ser filho de Hyunsik e Sunhye, Byungho também tinha uma outra mãe, grega, muito mais famosa — e poderosa, diga-se passagem. Psiquê era seu nome e ela havia procurado Quíron para conseguir sua ajuda. Apaixonada por um biólogo marinho, impressionada com a sabedoria de uma psicóloga e compadecida das tentativas frustrantes do casal de engravidar, Psiquê havia presenteado eles, em segredo, com o maior e mais significativo presente que alguém pode ter: uma alma. Um semideus.
Era onde Byungho se encaixava.De início, tudo parecia loucura. Estava certo de que enlouquecia aos poucos, mas conforme as semanas se passaram no acampamento de verão, coisas começaram a tomar sentido. O ataque à escola, sua loucura agora identificada como telepatia, um presente de sua mãe, sua dislexia e seu Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e as coisas inexplicáveis que podia ver de vez em quando. A partir daí, voltou ao Acampamento pelos próximos verões.
PODER E HABILIDADES,
PODERES: Telepatia — É o poder de ler, extrair, transmitir ou influenciar informações através da mente e dos pensamentos.Seu poder se manifestou inicialmente com a leitura de pensamentos simples, entretanto, como vem trabalhando-o, Byungho está descobrindo diversas formas de utilizá-lo, sendo capaz de acessar memórias, emoções e sonhos, de forma visual ou não. Além disso, com bastante esforço, Byungho perceber que é capaz de manipular essas três instâncias, tudo à custo de sofrimento físico, devido ao que seu poder demanda de seu corpo. Frequentemente, usa da telepatia para comunicação, devido à sua deficiência auditiva.
HABILIDADES: sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA,
Sua arma é curiosa. Um leque branco que ganhou de Psiquê, decorado em tons fracos de prata e dourado, quando fechado, afia-se como uma adaga e pode ser usado para esfaquear seus oponentes. Quando aberto, cresce em uma lança ainda de mesmo tom. Byungho apelidou-a gentilmente de Psychí, ou ψυχή, em grego, que significa alma, carregando assim o nome de sua mãe grega por todos os lados.
( HEADCANONS! )
( CONEXÕES! )
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꒰ 📖 ꒱ ͏͏ ㅤㅤ⸺͏͏ ㅤㅤcamden s. doyle ,ㅤescritor e primo capuleto ( 32 years old )
(callum turner, 32 anos, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CAMDEN STEWART DOYLE. você veio de EDIMBURGO, ESCÓCIA e costumava ser ESCRITOR por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava TRICOTANDO UM BONECO DE ANIME, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DEDICADO, mas você não deixa de ser um baita de um IRREQUIETO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de PRIMO CAPULETO na história ROMEU E TADEU… bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
( headcanons )
Sendo filho de um dos herdeiros dos direitos de Arthur Conan Doyle, membro do Arthur Conan Doyle Estates, não é surpresa que tenha sido criado em meio aos livros! Sua hora favorita sempre era a da história, seu maior desejo era aprender a ler e, com o passar do tempo, começar também a escrever suas próprias histórias. Era apaixonado pelos livros escritos pelo infame membro da sua família, mesmo que, ao se falar sobre o tema de suas obras, não tivesse planos nenhum de seguir tal estilo — até por não querer crescer as sombras do homem apesar do sobrenome que abriria muitas portas a ele.
Apesar de ser nascido, criado e graduado em Londres escolheu mudar-se para a Escócia depois de um surto logo que terminou seus estudos usando a desculpa de que seguiria seus estudos no país, até mesmo chegando a se inscrever para um mestrado em uma faculdade de Stirling que nunca terminou de fato por ter focado demais em terminar uma de suas histórias ao ponto que esqueceu-se de seus prazos e aulas, até mesmo deixando os amigos preocupados depois de passar quase duas semanas trancado em casa trabalhando neste e vivendo de entregas de comidas.
Atualmente tem três livros publicados sendo o de maior sucesso exatamente o do tema que não planejava escrever: romances policiais. Todos foram publicados com um alias, preferindo assim do que viver da influência de seus parentes, apesar dos pedidos de sua publicadora para revelar sua identidade assim como, no momento, os mesmo insistem para que ele invista em mais romances policiais mesmo com seus protestos constantes. O que ninguém sabe, por outro lado, é que sua primeira publicação de fato está longe de ser glamourosa pois além dos livros tem um acervo de fanfics que postava em uma conta secreta que passavam pelos mais diversos estilos.
Gosta de vivenciar coisas para usar depois como inspirações em suas histórias sendo por isto que coleciona hobbies, desde manter quase uma biblioteca em casa cheia dos mais diversos livros até fazer velas aromatizadas e tricotar, passando também por jogar tênis, basquete, velejar, colecionar funkos pop de seus personagens favoritos, jogar palavras cruzadas todos os dias e, o seu mais recente que é yoga! Não que seja bom em todos, longe disso quando se trata de alguns, mas com tanto tempo em mãos, devido ao conforto que a fortuna da família trouxe, prefere se manter ocupado até que a inspiração venha e ele, novamente, acabe trancado em casa por semanas até terminar o seu mais novo livro.
Receber livros não era algo incomum para ele e comprando tantos livros assim não se surpreendia quando recebia um que não lembrava-se de ter comprado, sendo por isto que não pensou duas vezes antes de levar para dentro o pacote contendo um livro que encontrou em sua porta um dia. Apesar da curiosidade, o estado levemente embriagado depois de uma noite fora com os amigos impediu-o de abrir o livro até o dia seguinte porém abriu em um dos piores momentos, no meio de uma reunião com sua publicadora e logo o brilho forte o cegou sendo os gritos da mulher a última coisa que ouviu até abrir seus olhos no meio de uma praça que parecia, em muito, com uma praça italiana.
Seu pior pesadelo se confirmou quando, ao começar a lembrar-se de coisas que tinha certeza que não haviam acontecido, notou que estava dentro não apenas de um novo mundo mas era agora parte de uma das histórias que mais odiava: Romeu e Julieta, ou melhor Tadeu.
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Brothers Haitani {Parte 01}.
[Nome] não gostava de ser apressado, ele odiava isso! Odiava com todas as suas forças.
Ele também não gostou de ser acordado em uma manhã de sábado - SÁBADO - por uma ligação de Ran notificando-o de estar o mais rápido possível para a reunião anual sobre roubo no local da gangue.
De acordo com Ran houve uma 'confusão' e não estava na agenda de ninguém. Uma observação importante: foi culpa do próprio Ran que a reunião não estivesse em seus horários. Isso não surpreendeu ninguém.
[Nome] havia sacrificado a maior parte de sua rotina matinal, incluindo alongamento e exercícios leves, seu precioso café da manhã e verificação de notificação do Wattpad.
Seu chá da tarde e horário de leitura, a soneca de duas horas…
Ele tomou banho apressadamente e se barbeou,tirando os ralos pelos [claros/escuros] de seu rosto.
Ele entrou em seu terno aconteceu com facilidade praticada e ele saiu pela porta depois de passar um pente em seu cabelo.
Rindou foi o único a chegar antes dele. Seu cabelo arroxeados estava úmido e suas bochechas coradas, e seu terno e gravata não estavam totalmente em ordem.
Você se moveu para cumprimentá-lo e ajustar suas roupas. O Haitani pediu desculpas por sua aparição e pelo aviso tardio da reunião.
— A intromissão do seu irmão levou a isso. Não se desculpe pelos erros daquele pateta! — [Nome] disse de maneira calma.
O de fios [escuros/claros] endireitou a gravata de Rindou e dobrou o colarinho para que parecesse mais nítido e formal.
Ele terminou passando a mão na lapela direita e no peito para alisar o tecido. Rindou olhou para o chão e corou do nariz até a ponta das orelhas.
Ele parecia pequeno pela maneira como se inclinava a acomodar os outros às custas de si mesmo. O rubor lembrou [Nome] de todas as ocorrências que o Haitani estava de joelhos diante dele.
Um sentimento de carinho floresceu em seu peito e ele acariciou duas juntas em sua bochecha.
Foi um toque leve, mas o menor se encolheu de qualquer maneira. Não longe dele.
Apenas em geral. O rubor se intensificou e Rindou tinha um sorriso tímido agora, que espalhava uma camada de satisfação sobre o carinho de [Nome].
O de fios [claros/escuros] levantou o queixo do homem menor e se inclinou, mas parou quase nariz com nariz com ele. Não houve objeção, Rindou levantou a mão trêmula e a colocou no peito, que era o sinal que eles haviam escolhido para permissão.
Então você o beijou uma vez e ficou feliz quando o outro mordeu levemente seu lábio inferior.
Ele queria mais… Então ele abriu a boca, o beijo se aprofundando, as línguas lutando por dominância.
Rindou arregalou levemente seus olhos ao sentir a língua dele adentrar a boca,explorando totalmente.
[Nome] levou sua mão na cintura do garoto e o puxou para perto, apertando levemente sua cintura.
A mão livre do [moreno,albino…] entra sobre a camisa do outro e sobe sobre seu tronco, indo em direção aos mamilos durinhos do Haitani e rapidamente segura um entre seus dedos.
Por [Sobrenome] o beijo poderia ter durado mais, mas se afastou do outro ao ver que o garoto sentia falta de ar, uma linha fina de saliva interligava suas bocas, mas logo ela é rompida ao [Apelido] se aproximar e deixar um selar rápido nos lábios dele.
『••✎••』
[Nome] tinha ido para o salão menor que raramente era usado pela maioria dos funcionários, mas ficava duas vezes mais longe da sala de conferências, onde todos ainda estavam tagarelando.
Ele se ocupou enchendo e ligando a chaleira elétrica e decidindo sobre qual chá ia tomar.
Já tinha se passado várias horas, se não fosse por Ran ! Agora você ia tá tomando seu chazinho da tarde, lendo uma boa putaria daquelas que fazem ficar de pau duro ou uma história tão boa que o faria ficar triste por ter terminado na hora.
Logo após ia ser um banho relaxante junto a taça de um bom vinho, logo após ia deitar em seus belos lençóis caros e ia dormir como nunca.
Aparentemente o Haitani mais novo teve a mesma linha de pensamento, chegando com sua caneca pessoal na mão. [Nome] acenou para ele com um movimento sutil de cabeça e reconheceu a pasta inchada que ele também carregava.
— São as planilhas deste ano que o Mikey está nos obrigando a preencher? Puta merda.
— Temo que sim, culpa daquela barbie de cabelo rosa. — Ele disse e ficou ao seu na pequena cozinha e pegou seu próprio pacote de chá.
A chaleira apitou, mas a atenção do [Nome] foi para a porta. Ran entrou um momento depois.
— Encontrei seu esconderijo. Irmãozinho, você está correndo para o gostosão de terno para proteção novamente?
— Gostosão? Prefiro quando ele me chama de "Mestre" ou tetudo. — Depois de encher sua própria caneca, você derramou água na de Rindou.
[Nome] observou as folhas começarem a infundir, mas um suspiro silencioso que ele sabia (intimamente) zumbiu em seus ouvidos. Novamente ele olhou para a porta.
Ran tinha seu irmão encurralado contra a parede. As duas mãos de Rindou estavam segurando a pasta em sua frente, as veias de sua testa inchadas mostrando sua eaiva, e Ran parecia um capeta prestes a atacar.
Em um movimento hábil, o Haitani mais velho trancou a porta.
— Você tem estado nervoso esta semana irmãozinho. Mais do que o normal. Existe algo que você queira? Hum? — Ele inclinou a cabeça. — Talvez algo do gostosão ali atrás?
— Quero o pau dele, só que você apenas está me atrapalhando! Se não fosse por você eu já estaria gemendo igual uma cadela agora! — Ele exclamou, irritado com a idiotice do outro.
[Nome] sentiu um arrepio de excitação e algo começando a se formar no fundo de seu abdômen.
『••✎••』
— Ele está esperando por você, peitudo. — O de cabelos curtos disse. — Você não está com fome?
Ele estava, e ver Rindou corado, excitado e amarrado estava atiçando seu apetite ainda mais…
O de fios [claros/escuros] tirou o próprio paletó e a gravata e os colocou sobre o sofá a caminho deles.
Você parou, centímetros entre você e ele, e se manteve firme até que os olhos tímidos do Haitani se abriram.
Aquelas mãos atadas, ainda trêmulas, tocaram seu peito. Com a permissão concedida, [Nome] envolveu a mão de Rindou e se inclinou para beijá-lo.
Ran arrulhou e fez sugestões obscenas sobre como você poderia foder o irmão mais novo. Por mais tentadores que fossem alguns itens da lista, a sua prioridade sempre foi a satisfação de seu parceiro.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#tokyo rev x reader#tokyo revengers#ran haitani#rindou haitani#yaoi love
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ㅤ ㅤㅤ 𝚂𝚃𝙾𝚁𝚈 𝙾𝙵 𝙴𝚅𝙰𝙽𝙶𝙴𝙻𝙸𝙽𝙴 𝙳𝚄𝚁𝙰𝙽𝙳.
Evangeline nasceu em um dia frio e chuvoso, 18 de setembro de 2001, em um pequeno hospital na Coreia. Sem nome, sobrenome ou qualquer parente conhecido, ela foi deixada ali, e a identidade de sua mãe permaneceu um mistério. Sem responsáveis legais, Evangeline foi transferida para um orfanato local. Com o tempo, encontrou uma nova família quando foi adotada por um médico francês e sua esposa, que a acolheram e a nomearam. Apesar das circunstâncias iniciais difíceis, ela cresceu em um lar amoroso e solidário, sendo amada e cuidada com dedicação.
O Dr. Durand, um médico francês que estava na Coreia realizando trabalhos comunitários, foi quem adotou Evangeline, a bebê que ele mesmo presenciou nascer. A decisão de adotá-la surgiu dez dias após sua saída do hospital, quando o Dr. Durand e sua esposa, Sra. Durand, conversaram sobre o trabalho e a vida cotidiana. Em meio à conversa, surgiu a ideia de aumentar a família e a compaixão pelo pequeno ser fragilizado levou-os a formalizar a adoção. A Sra. Durand, então, deu a Evangeline seu nome, marcando o início de uma nova e afetuosa jornada na vida da menina.
Seo-yeon, uma sul-coreana bem-sucedida como CEO de uma empresa de cosméticos e modelo, sempre sonhou em ter uma família numerosa. No entanto, devido a um problema de saúde, esse sonho parecia fora de alcance. Quando a oportunidade de adotar Evangeline surgiu, Seo-yeon viu a chance de realizar seu desejo de ter uma filha para amar e cuidar. Seu marido, um médico obstetra renomado e rico, compartilhava desse desejo e, por amar crianças, trabalhava na área de obstetrícia. Juntos, decidiram adotar Evangeline e proporcionar a ela o lar e a família que sempre desejaram.
Seo-yeon e seu marido enfrentaram um longo processo para adotar Evangeline. Eles estudaram todas as possibilidades, contrataram vários advogados e lidaram com a extensa burocracia necessária. Após superar esses desafios, conseguiram oficializar a adoção e dar a Evangeline o lar e a família que ela merecia. Assim, a pequena conquistou um novo começo e uma família amorosa.
Evangeline teve uma infância marcada pela transição e descoberta. Depois de ser adotada pelo Dr. e Sra. Durand, ela encontrou no amor e no apoio de seus pais um ambiente estável e enriquecedor. Mudando-se para a França aos cinco anos, Evangeline adaptou-se rapidamente ao novo país e à nova língua, demonstrando desde cedo um grande talento e dedicação aos estudos e ao desenvolvimento pessoal.
Foi aos sete anos que sua paixão pela patinação no gelo se revelou. A destreza e a elegância que Evangeline demonstrava enquanto patinava chamaram a atenção de um instrutor, que a encorajou a seguir uma carreira profissional. Com o apoio incondicional dos pais, que reconheceram a dedicação e a paixão da filha, Evangeline mergulhou de cabeça no mundo da patinação no gelo, determinada a se tornar uma patinadora profissional.
A dedicação de Evangeline à patinação no gelo foi notável desde o início. Ela treinava com afinco, e sua habilidade natural, combinada com uma determinação inabalável, a levou a se destacar em competições locais e regionais. Com o tempo, sua carreira na patinagem no gelo se expandiu para uma trajetória internacional impressionante. Ela conquistou diversos campeonatos e se tornou uma figura proeminente no mundo da patinação, sendo reconhecida por sua técnica impecável e performances emocionantes.
A história de Evangeline é uma inspiradora jornada de descobertas e conquistas, mostrando como uma paixão pode se transformar em uma carreira brilhante quando combinada com talento e dedicação.
Hoje, aos vinte e três anos, Evangeline é uma patinadora renomada e apaixonada pelo que faz. Ela não apenas brilha no rinque, mas também se destaca nas redes sociais, onde compartilha seu dia a dia através de seu blog, Instagram e YouTube. Sua presença online oferece aos seguidores uma visão íntima de sua vida e carreira, além de inspirar muitos com sua dedicação e sucesso.
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𝐓𝐇𝐈𝐒 𝐌𝐔𝐒𝐄𝐔𝐌 𝐈𝐒 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔! 𝚛𝚎𝚕𝚊𝚝𝚒𝚘𝚗𝚜𝚑𝚒𝚙 𝚐𝚘𝚗𝚎 𝚠𝚛𝚘𝚗𝚐. 𝚋𝚛𝚘𝚔𝚎𝚗 𝚑𝚎𝚊𝚛𝚝𝚜, 𝚓𝚒𝚕𝚝𝚎𝚍.
É um espaço para ser colocado todos os corações partidos e não apenas o dele, amigos artistas também podem usar o espaço para dividir as suas mazelas românticas. É um espaço que trás essa sensação de poder extrapolar os sentimentos negativos de um amor perdido para que um novo amor possa tomar o espaço vazio que ficou, é o lugar perfeito para os emocionados que sofrem de amor, que demoram para superar aquele ex e que estão ansiosos para amar de novo. Expõe desenhos, quadros, esculturas e objetos ligados a relacionamentos rompidos, com a sua história descrita ao lado.
DESCRIÇÃO FÍSICA.
O museu está localizado em um casarão na parte boêmia da cidade, perto de pubs, bares e restaurantes, possui dois andares, sendo apenas no térreo e primeiro andar, o local onde está concentrada as peças e suas histórias. Consiste em um pequeno espaço de amostra contendo esculturas, pinturas, objetos e cartas contando a história por trás daquela peça, sem nomes e nem sobrenomes, apenas uma história com começo, meio e fim daquele relacionamento, seja sobre relações amorosas ou relações familiares, amizades perdidas, entre outros. O casarão é extenso, então tem espaço suficiente para todas as peças expostas. No segundo andar está o ateliê de Tadeu Capuleto, boatos dizem que a maioria das peças expostas pertencem a ele, mas nada foi confirmado, apesar disso, atualmente, Tadeu está vivendo naquela parte do museu e esse é o sinal de que o jovem Capuleto está vivendo, mais uma vez, o mau do coração partido.
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