#reformadores
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Quadro Ciência e Cultura na Rádio Band News FM Salvador 99.1. Tema de hoje: #246 CONAE 24: fora Leman!
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Se Buscan Reformadores...
El enfoque de una verdadera reforma es vivir la vida a la forma de Dios que es Cristo. Romanos 8:29 NBLA dice: “Porque a los que de antemano conoció, también los predestinó a ser hechos conforme a la imagen de Su Hijo, para que Él sea el primogénito entre muchos hermanos”. Cristo es el molde de Dios que nos modela el cómo amar, cómo servir, cómo perdonar, cómo vivir.
(Marcos Brunet de su Libro Se Buscan Reformadores).
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Papas Reformadores 1.2
Lutero era um culto monge Agostiniano. Seguia a filosofia e as catequese do cultíssimo Santo Agostinho. 2019 out 03 Dizem que o monge Lutero não tinha a menor intenção de fundar uma igreja evangélica ou protestante! Queria apenas corrigir alguns decretos e aberturas do Papa do seu tempo. José Fernandes de Oliveira – Aletéia. 16 set 2019 O Papa não cedeu. Lutero também não! E em pouco tempo, nos…
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#alemães italianos#aletéia#anos 1500#atitudes renovadoras Papa Francisco# cardeal João Pedro Carafa Paulo IV# Concílio de Trento tradução latina Bíblia Vulgata# Professor Alcides Amorim#Bento XVI#Bento XVI Papa Francisco#cardeais norte-americanos#Carlos V#carmelitas descalças#cúria romana#centro festas jogos#Clemente VII primo Leão X#corrente reformadora#corte europeia#costumes eclesiásticos#erudição piedade pessoal#erudito 1537#Escrituras sacramentos#Espanha obras Isabel a Católica Ximenes de Cisneros#estudo idiomas originais#fé católica espanhol#filosofia catequese Santo Agostinho#GONZÁLEZ Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era dos reformadores Vol. 6 São Paulo: Vida Nova 199#humanistas#Igreja Católica Roma#igreja evangélica protestante#Inácio de Loyola
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Frases Célebres
Frases Célebres Charles Edward Anson Markham (1852-1940) #aperturaintelectual #frasescelebresaintelectual
“Hay un destino que nos hace hermanos; Ninguno sigue su camino solo. Todo lo que enviamos a la vida de los demás regresa a la nuestra.” Charles Edward Anson Markham (1852-1940) Catedrático, editor, escritor, ensayista, poeta y reformador social estadounidense. Sigue Apertura Intelectual en todas nuestras redes: WordPress Facebook Twitter Instagram LinkedIn Tumblr Reddit Mastodon Te…
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Obras atemporales (parte 29): Great Teacher Onikuza ¡El mejor reformador de delincuentes ha llegado! 🏫👨🏫
¡Nuevo post en el blog! Aprende todo acerca de uno de los personajes más populares del mundo del anime y el manga. ¡Great Teacher Onikuza! #manga #anime 🏫👨🏫
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#Acción#Amistad#Anime y manga#Aprendizaje#Comedia#drama#escuela#Great Teacher Onikuza#Maestro#Reformador de delincuentes
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Este é um texto bíblico fantástico, pois além de ser uma explosão de louvor e admiração a DEUS, por parte do apóstolo Paulo, também é uma ordem divina, uma vez que Paulo não o escreveu fazendo poesia, mas, divinamente inspirado.
Paulo nos mostra que o propósito primordial do homem é glorificar a DEUS, pois o homem pertence a ELE; e, em segundo lugar, satisfazer-se em DEUS plenamente, ainda que com certa limitação, até desfrutá-LO eternamente, na Glória.
Encontramos em DEUS a razão para viver: SUA glória!
Tudo o que fazemos, tudo o que somos deve ser para SUA Glória! Como não desejar glorificar ÀQUELE que nos amou quando ainda éramos repulsivos?
Santo Agostinho entendeu plenamente essa dádiva.
Entendeu que somente em CRISTO e por CRISTO vale a pena viver.
Em uma de suas famosas orações declarou: “Fizeste-nos para TI, e nosso coração não encontra descanso enquanto não repousa em TI”.
O reformador Calvino afirma que Paulo ensinou não haver parte alguma em nossa vida ou conduta, que não esteja relacionada com a glória de DEUS.
Desta forma, não andemos mais sem objetivos, entristecidos ou como um galho que desce a correnteza do rio – sem rumo certo, sem direção.
Fomos criados e vivemos para glorificar a DEUS, e só assim, quando isso praticarmos, encontraremos a Paz que tanto procuramos em vão.
Que todas as nossas atitudes diárias, nossos relacionamentos, nosso trabalho, nossas atividades religiosas, nossos casamentos, nossa vida, sejam norteados por esta Verdade.
Que nunca escape de nós esta lembrança, confiando sempre que, ainda que passemos por momentos de amarguras e dificuldades, nosso dever é glorificá-LO, tendo em mente SUA companhia nos fortalecendo hoje; e SEU desejo, manifestado por Sua promessa, é estarmos eternamente com ELE, sendo glorificados por SUA Glória.
"SENHOR, que a TUA Glória resplandeça em minha vida!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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Quantos Iluminados foram calados?
Elias foi prometido que voltaria. Se você ainda não sabe sobre as revelações do espiritismo, João Batista era o Elias, que viria antes de Jesus, para confirmar ao mundo que ele era o prometido. Se expôs e foi esquartejado.
Jesus também revelou ao mundo os ensinamentos do amor. Mesmo sendo claro quando disse "dai a Cesar o que é de Cesar", com a ajuda dos Hebreus, foi chicoteado e crucificado.
Pulando a criação da Besta Apocalíptica, as guerras santas, as fogueiras da inquisição, vamos lembrar de Kardec. Só não sofreu como os primeiros reformadores porque do alto, tudo foi planejado para ele faser o trabalho na França. Bom, sua literatura está na lista das obras apócrifas. Na Espanha todos os livros foram proibidos e queimados...
Paira sobre a superfície, forças niveladas no escuro, onde a VERDADE sempre foi uma ameaça, principalmente aqueles que tinham sob suas vontades o poder temporal sobre os homens. A ordem sempre foi preservar a ignorância nos homens.
Topa refletir sobre isso? Sabemos que muitos são os exemplos em nossa sociedade, que foram calados porque suas ideias ameaçavam o poder de alguém ou algo. Exemplos não faltam:
- se você trás uma ideia mais justa ao modelo atual político, sua imagem é destruída;
- se você cria a cura de uma doença, perde o incentivo a ideia pois prejudicará os lucros do remédio paliativo.
- um produto ruim, precalece como única opção, mesmo existindo ideias melhores, porque existe um complexo mecanismo para impedir o desenvolvimento de algo que o substitua. A história do carro elétrico começou a mais de 100 anos. Por que nos anos 2.000, mesmo com a tecnologia da energia eólica e das placas solares, o governo no Brasil continuou investindo nas megas construções das hidrelétricas?
Pense nisso!
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EFESIOS 1:3-8
¿Por qué existo?
Muchos de nosotros, por no decir todos, probablemente nos hemos hecho estas preguntas en algún momento: ¿por qué existo? ¿Cuál es la razón de mi vida? ¿Existe un propósito para mí? Estas preguntas surgen especialmente cuando nos sentimos perdidos o cuando nos enfrentamos a la tristeza y la decepción. En esos momentos, solemos tener una sensación de vacío que nos lleva a cuestionar el sentido de nuestra vida.
Sin embargo, esta generación ha evitado cada vez más hacerse estas preguntas. Nos hemos convertido en una sociedad de consumo, entretenimiento y búsqueda de la máxima productividad, porque pensamos que así llenaremos el vacío que sentimos. Buscamos desesperadamente sentido y felicidad, pero parece que cuanto más buscamos, menos encontramos y al final del día seguimos sintiéndonos solos y vacíos.
Esto se debe a que nos hemos apartado de nuestro Creador, el único que puede darnos un sentido y un significado profundo.
Dios nos creó para relacionarnos con él, para caminar con él cada día, para adorarle por quien es y por sus grandes y amorosas obras. Él nos creó para vivir de tal manera que le glorifiquemos con nuestra vida.
En el jardín del Edén, el hombre se apartó del propósito de Dios y eligió convertirse en su propio dios. Debido a esto, nos apartamos del Padre y perdimos nuestra razón de ser.
Pero todavía existe en todos nosotros ese anhelo de llenar el vacío que la ausencia de una relación con Dios nos ha dejado. Todos fuimos creados para adorar, por ello siempre buscaremos adorar a algo o a alguien.
En sus escritos, el reformador Juan Calvino reflexionaba, entre otras cosas, sobre el hecho de que el ser humano es esencialmente un ser religioso. Él quería decir que los seres humanos crean religiones porque buscan reconectarse con Dios, reconectarse con su propósito.
Pero nosotros, en nuestras fuerzas, nunca seríamos capaces de reconectar con Dios. Por eso, él fue quien reconectó con nosotros mediante la obra de Cristo. Cuando creemos en esta obra redentora, nos arrepentimos y nos entregamos al Señor por completo y descubrimos el verdadero propósito de nuestra vida.
Esto es lo que nos enseña el apóstol Pablo en el pasaje de hoy: hemos sido redimidos por Cristo para vivir el propósito que Dios tiene para nosotros, que es ser santos e irreprochables, viviendo como hijos amados del Padre, para alabanza de su gloria. Ahí es donde reside el verdadero gozo y es ahí donde está el sentido de nuestra vida.
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O reformador escocês John Knox tem uma frase conhecida que é um apelo a Deus: "Dá-me a Escócia, senão eu morro". Isso expressa seu desejo profundo por almas. Seu apelo não poderia ser direcionado a outra pessoa senão o Deus Trino, pois Ele é o autor da salvação.
Knox era um homem que temia a Deus e buscava ser sincero diante Dele. Sua compreensão sobre o papel que possuía diante dos homens como ministro do evangelho nos dá clareza de como esses gigantes impactaram o mundo.
Existe outra frase dele que diz: "Na causa do evangelho de Cristo, tu deves ser encontrado simples, sincero, fervoroso, sem fingimento".
Knox sabia da sua responsabilidade e do peso das palavras que sairiam de sua boca. Como palavras de Deus, poderiam ter o poder na vida de uma pessoa, tanto para salvar quanto para condenar. Ele sabia que "a quem muito é dado, muito será cobrado" (Lucas 12:42-48).
Quando me deparo com homens do passado como John Knox, vejo o quanto nossas igrejas perderam em simplicidade e temor diante de Deus, permitindo que homens e mulheres despreparados assumissem a fala sem levar em consideração a responsabilidade que possuem.
Certa vez, um irmão me disse: "Tu nunca sabes a situação de quem entra na igreja. Ela pode estar ali no culto se dando uma última chance, com a alma dilacerada e ansiando por esperança. E dependendo, pensa em tirar a própria vida logo mais quando chegar em casa. Nunca esqueça disso quando for pregar."
Imagina um jovem ouvindo isso! Eu sei, é drástico! Sério demais! Mas do que estamos falando aqui?
Sei que quando pregamos demais, somos tentados a perder a expectativa do que Deus pode fazer. Se torna uma rotina. É como se começássemos a dominar a retórica e a teologia, e olhássemos para a nave da igreja esquecendo que ali estão aqueles que foram chamados por Jesus e que anseiam ouvir Sua voz.
Ao personificarmos as mensagens e assumirmos a prerrogativa de "bons pregadores", também trazemos para nós uma glória que não nos pertence e, com isso, um juízo que é justo diante de Deus e dos homens.
Esse post não é para o pregador autoconfiante, mas para o público que alimenta esse tipo de cultura em suas igrejas.
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SAN JUAN DE AVILA, SACERDOTE
Un sacerdote español de origen judío, San Juan de Ávila, vivió en el siglo XVI, un período de grandes reformas. Es un místico, gran predicador y consejero de muchos de sus contemporáneos como San Ignacio de Loyola. En 2012 Benedicto XVI lo proclamó Doctor de la Iglesia.
Infancia y formación sacerdotal
San Juan de Ávila nació el 6 de enero de 1499 (o 1500) en Almodóvar del Campo (Ciudad Real), de una familia profundamente cristiana. Sus padres, Alfonso de Ávila (de ascendencia israelita) y Catalina Jijón, poseían unas minas de plata en Sierra Morena, y supieron dar al niño una formación cristiana de sacrificio y amor al prójimo. Son conocidas las escenas de entregar su sayo nuevo a un niño pobre, sus prolongados ratos de oración, sus sacrificios, su devoción eucarística y mariana.
Probablemente en 1513 comenzó a estudiar leyes en Salamanca, de donde volvería después de cuatro años para llevar una vida retirada en Almodóvar. A pesar de llamarlas ‘leyes negras’ los estudios de Salamanca dejaron huella en su formación eclesiástica, como puede constatarse en sus escritos de reforma. Esta nueva etapa en Almodóvar, en casa de sus padres, viviendo una vida de oración y penitencia, durará hasta 1520. Pues aconsejado por un religioso franciscano, marchará a estudiar artes y teología a Alcalá de Henares (1520-1526). De esta etapa en Alcalá existen testimonios de su gran valía intelectual, como así lo atestigua el Mtro. Domingo de Soto. Allí estuvo en contacto con las grandes corrientes de reforma del momento. Conoció el erasmismo, las diversas escuelas teológicas y filosóficas y la preocupación por el conocimiento de las Sagradas Escrituras y los Padres de la Iglesia. También trabó amistad con quienes habían de ser grandes reformadores de la vida cristiana, como don Pedro Guerrero, futuro arzobispo de Granada, y posiblemente también con el venerable Fernando de Contreras. Incluso pudo haber conocido allí al P. Francisco de Osuna y a San Ignacio de Loyola.
Primeros años de sacerdocio
Durante sus estudios en Alcalá, murieron sus padres. Juan fue ordenado sacerdote en 1526, y quiso venerar la memoria de sus padres celebrando su Primera Misa en Almodóvar del Campo. La ceremonia estuvo adornada por la presencia de doce pobres que comieron luego a su mesa. Después vendió todos los bienes que le habían dejado sus padres, los repartió a los pobres, y se dedicó enteramente a la evangelización, empezando por su mismo pueblo.
Un año después, se ofreció como misionero al nuevo obispo de Tlascala (Nueva España), Fr. Julián Garcés, que habría de marchar para América en 1527 desde el puerto de Sevilla. Con este firme propósito de ser evangelizador del Nuevo Mundo, se trasladó san Juan de Ávila a Sevilla, donde mientras tanto se entregó de lleno al ministerio, en compañía de su compañero de estudios en Alcalá el venerable Fernando de Contreras. Ambos vivían pobremente, entregados a una vida de oración y sacrificio, de asistencia a los pobres, de enseñanza del catecismo.
Esta amistad y convivencia con Fernando de Contreras, fueron posiblemente las que motivaron el cambio de las ansias misioneras de Juan de Ávila. El P. Contreras habló con el arzobispo de Sevilla, D. Alonso Manrique, y éste le ordenó a Juan que se quedara en las ‘Indias’ del mediodía español. El mismo arzobispo quiso conocer personalmente la valía del nuevo sacerdote y le mandó predicar en su presencia. Juan de Ávila contaría después la vergüenza que tuvo que pasar; orando la noche anterior ante el crucifijo, pidió al Señor que, por la vergüenza que él pasó desnudo en la cruz, le ayudara a pasar aquel rato amargo. Y cuando, al terminar el sermón, le colmaron de alabanzas, respondió: <<Eso mismo me decía el demonio al subir al púlpito.
Durante algún tiempo continuó el ministerio juntamente con Fernando de Contreras. Pronto se dirigió a predicar y ejercer el ministerio en Écija (Sevilla). Uno de sus primeros discípulos y compañero fue Pedro Fernández de Córdoba, cuya hermana de catorce años, D.ª Sancha Carrillo (ambos hijos de los señores de Guadalcázar, Córdoba), comenzó una vida de perfección bajo la guía del Maestro Ávila. La que habría sido dama de la emperatriz Isabel, pasó a ser (después de confesarse con san Juan de Ávila) una de las almas más delicadas de la época y destinataria de las enseñanzas del Maestro en el Audi, Filia, preciosa pieza espiritual del siglo XVI y único libro escrito por Juan de Ávila. Su predicación se extendía también a Jerez de la Frontera, Palma del Río, Alcalá de Guadaira, Utrera..., juntamente con la labor de confesionario, dirección de almas, arreglo de enemistades.
Pero su presencia en Écija pronto le va a acarrear las enemistades y la persecución. El primer incidente ocurrió cuando un comisario de bulas impidió la predicación de Juan para poder predicar él la bula de que era comisario. El auditorio, sin embargo, dejó al bulero solo en la iglesia principal y fue a escuchar a Juan de Ávila en otra iglesia. Después del suceso, el comisario de bulas, en plena calle, propinó una bofetada a Juan. Éste se arrodilló y dijo humildemente: <<emparéjeme esta otra mejilla, que más merezco por mis pecados>>. Este hecho y las envidias de algunos eclesiásticos, llevaron precisamente a los clérigos a denunciar a San Juan de Ávila ante la Inquisición sevillana en 1531.
Procesado por la Inquisición
Desde 1531 hasta 1533 Juan de Ávila estuvo procesado por la Inquisición. Las acusaciones eran muy graves en aquellos tiempos: llamaba mártires a los quemados por herejes, cerraba el cielo a los ricos, no explicaba correctamente el misterio de la Eucaristía, la Virgen había tenido pecado venial, tergiversaba en sentido de la Escritura, era mejor dar limosna que fundar capellanías, la oración mental era mejor que la oración vocal... Todo menos la verdadera acusación: aquel clérigo no les dejaba vivir tranquilos en su cristianismo o en su vida ‘clerical’. Y Juan fue a la cárcel donde pasó un año entero.
Juan de Ávila no quiso defenderse y la situación era tan grave que le advirtieron que estaba en las manos de Dios, lo que indicaba la imposibilidad de salvación; a lo que respondió: <<No puede estar en mejores manos>>. San Juan fue respondiendo uno a uno todos los cargos, con la mayor sinceridad, claridad y humildad, y un profundo amor a la Iglesia y a su verdad. Y aquél que no quiso tachar a los cinco testigos acusadores, se encontró con que la Providencia le proporción 55 que declararon a su favor.
Este tiempo en la cárcel produjo sus frutos interiores, al igual que lo hiciera con san Juan de la Cruz. En ella escribió un proyecto del Audi, Filia, pero sobre todo, como él nos cuenta, allí aprendió, más que en sus estudios teológicos y vida anterior, el misterio de Cristo. Juan fue absuelto. Pero lo que más humillante fue la sentencia de absolución: “Haber proferido en sus sermones y fuera de ellos algunas proposiciones que no parecieron bien sonantes”, y le mandan, bajo excomunión, que las declare convenientemente, donde las haya predicado.
Viajes y ministerio desde 1535 a 1554
En 1535 marcha Juan de Ávila a Córdoba, llamado por el obispo Fr. Álvarez de Toledo. Allí conoce a Fr. Luis de Granada, con quien entabla relaciones espirituales profundas. Organiza predicaciones por los pueblos (sobre todo por la Sierra de Córdoba), consigue grandes conversiones de personas muy elevadas, entabla buenas relaciones con el nuevo obispo de Córdoba, D. Cristobal de Rojas, que quien dirigir�� las Advertencias al Concilio de Toledo.
La labor realizada en Córdoba fue muy intensa. Prestó mucha atención al clero, creando centros de estudios, como el Colegio de San Pelagio (en la actualidad el Seminario Diocesano), el Colegio de la Asunción (donde no se podía dar título de maestro sin haberse ejercitado antes en la predicación y el catecismo por los pueblos). Explica las cartas de san Pablo a clero y fieles. Un padre dominico, que primero se había opuesto a la predicación de san Juan, después de escuchar sus lecciones, dijo: <<vengo de oír al propio san Pablo comentándose a sí mismo.
Córdoba es la diócesis de san Juan de Ávila, tal vez ya desde 1535, pero con toda seguridad desde 1550. Allí le vemos cuando murió D.ª Sancha Carrillo, en 1537, de quien escribió una biografía que se ha perdido. Predica frecuentemente en Montilla, por ejemplo la cuaresma de 1541. Y las célebres misiones de Andalucía (y parte de Extremadura y Castilla la Mancha) las organiza desde Córdoba (hacia 1550-1554). Juan recibiría en Córdoba el modesto beneficio de Santaella, que le vinculó a la diócesis cordobesa para lo restante de su vida. En el Alcázar Viejo de Córdoba reuniría a veinticinco compañeros y discípulos con los que trabajaba en la evangelización de las comarcas vecinas.
A Granada acudió san Juan de Ávila, llamado por el arzobispo D. Gaspar de Avalos, el año 1536. Es en Granada donde tiene lugar el cambio de vida de san Juan de Dios; en la ermita de san Sebastián, oyendo a san Juan de Ávila, Juan Cidad, antiguo soldado y ahora librero ambulante, se convirtió en san Juan de Dios. En numerosas ocasiones san Juan de Dios a Montilla para dirigirse espiritualmente con el Maestro Ávila, convirtiéndose en su más fiel discípulo.
El duque de Gandía, Francisco de Borja, fue otra alma predilecta influida por la predicación de san Juan de Ávila; las honras fúnebres predicadas por éste en las exequias de la emperatriz Isabel (1539) fueron la ocasión providencial que hicieron cambiar de rumbo la vida del futuro general de la Compañía.
En Granada lo vemos formando el primer grupo de sus discípulos más distinguidos. En Granada también, en 1538 están fechadas las primeras cartas de san Juan de Ávila que conocemos. En los años sucesivos vemos a san Juan de Ávila en Córdoba, Baeza, Sevilla, Montilla, Zafra, Fregenal de la Sierra, Priego de Córdoba. La predicación, el consejo, la fundación de colegios, le llevan a todas partes.
La cuaresma de 1545 la predicó en Montilla. Su predicación iba siempre seguida de largas horas de confesionario y de largas explicaciones del catecismo a los niños; éste era un punto fundamental de su programa de predicación.
Los colegios de san Juan de Ávila.
En todas las ciudades por donde pasaba, Juan de Ávila procuraba dejar la fundación de algún colegio o centro de formación y estudio. Sin duda, la fundación más celebre fue la Universidad de Baeza (Jaén). La línea de actuación que allí impuso era común a todos sus colegios, como puede verse plasmada en los Memoriales al Concilio de Trento, donde pide la creación de seminarios, para una verdadera reforma de la Iglesia y del clero.
Predicando el Evangelio.
Es la definición que mejor cuadra a Juan de Ávila: predicador. Éste es precisamente el epitafio que aparece en su sepulcro: “mesor eram”. El centro de su mensaje era Cristo crucificado, siendo fiel discípulo de san Pablo. Predicaba tanto en las iglesias como incluso en las calles. Sus palabras iban directamente a provocar la conversión, la limpieza de corazón. El contenido de su predicación era siempre profundo, con una teología muy escriturística. Pero ésta estaba sobre todo precedida de una intensa oración. Cuando le preguntaban qué había que hacer para predicar bien, respondía: ‘amar mucho a Dios’.
Los textos de los sermones de san Juan de Ávila están acomodados al tiempo litúrgico. Los temas principales son la Eucaristía, el Espíritu Santo, la pasión, el tiempo litúrgico; siendo el tema predilecto para los clérigos el del sacerdocio. La fuerza de su predicación se basaba en la oración, sacrificio, estudio y ejemplo. Podía hablar claro quien había renunciado a varios obispados y al cardenalato, y quien no aceptaba limosnas ni estipendios por los sermones, ni hospedaje en la casa de los ricos o en los palacios episcopales. El desprecio y conocimiento de sí mismo era el secreto para guardar el equilibrio al reprender a los demás, considerándose siempre inferior a los demás.
Su modelo de predicador era san Pablo, al que procuraba imitar sobre todo en el conocimiento del misterio de Cristo. Afirma su biógrafo el Lic. Muñoz que “no predicaba sermón sin que por muchas horas la oración le precediese”, ya que “su principal librería” era el crucifijo y el Santísimo Sacramento.
La misión apostólica de la predicación era precisamente uno de los objetivos de la fundación de sus colegios de clérigos. Ésta era también una de las finalidades de los Memoriales dirigidos al Concilio de Trento.
Retiro en Montilla
Desde 1511 Juan de Ávila se sintió enfermo. Gastado en un ministerio duro, sintió fuertes molestias que le obligaron a residir definitivamente en Montilla desde 1554 hasta su muerte. Rehusó la habitación ofrecida en el palacio de la marquesa de Priego, y se retiró en una modesta casa propiedad de la marquesa. Su vida iba transcurriendo en la oración, la penitencia, la predicación (aunque no tan frecuente), las pláticas a los sacerdotes o novicios jesuitas, la confesión y dirección espiritual, el apostolado de la pluma.
Su enfermedad la ofreció para inmolarse por la Iglesia, a la que siempre había servido con desinterés. Cuando arreciaba más la enfermedad, oraba así: “Señor, habeos conmigo como el herrero: con una mano me tened, y con otra dadme con el martillo”.
Pero a Juan todavía le quedaban quince años de vida fructífera, que empleó avaramente en la extensión del Reino de Dios. El retiro de Montilla le dio la posibilidad de escribir con calma sus cartas, la edición definitiva del Audi, Filia, sus sermones y tratados, los Memoriales al Concilio de Trento, las Advertencias al Concilio de Toledo y otros escritos menores. Se puede decir que Juan de Ávila inicia con sus escritos la mística española del Siglo de oro. Si en otros períodos de su vida se podía calificar de predicador, misionero, fundador de colegios, ahora, en Montilla, se puede resumir su vida diciendo que era escritor.
El Audi, Filia, a pesar de todas las vicisitudes por las que pasó, y tras retocarlo de nuevo en Montilla, queriéndolo confrontar con las enseñanzas de Trento, fue publicado después de su muerte. El rey Felipe II lo apreció tanto que pidió no faltara nunca en El Escorial. El Card. Astorga, arzobispo de Toledo, diría que, con él, “había convertido más almas que letras tiene”. Prácticamente es el primer libro en lengua vulgar que expone el camino de perfección para todo fiel, aun el más humilde. El sentido de perfección cristiana es el sentido eclesial de desposorio de la Iglesia con Cristo. Éste y otros libros de Juan influyeron posteriormente en autores de espiritualidad.
Las cartas de Juan de Ávila llegaban a todos los rincones de España e incluso a Roma. De todas partes se le pedía consejo. Obispos, santos, personas de gobierno, sacerdotes, personas humildes, enfermos, religiosos y religiosas, eran los destinatarios más frecuentes. Las escribía de un tirón, sin tener tiempo para corregirlas. Llenas de doctrina sólida, pensadas intensamente, con un estilo vibrante.
No hay en todo el siglo XVI ningún autor de vida espiritual tan consultado como Juan de Ávila. Examinó la Vida de santa Teresa, se relacionó frecuentemente con san Ignacio de Loyola o con sus representantes, con san Francisco de Borja, san Juan de Dios, san Pedro de Alcántara, San Juan de Ribera, fray Luis de Granada.
A Juan de Ávila se le llama <<reformador>>, si bien sus escritos de reforma se ciñen a los Memoriales para el Concilio de Trento, escritos para el arzobispo de Granada, D. Pedro Guerrero, ya que Juan de Ávila no pudo acompañarle a Trento debido a su enfermedad, y a las Advertencias al Concilio de Toledo, escritas para el obispo de Córdoba, D. Cristóbal de Rojas, que habrían de presidir el Concilio de Toledo (1565), para aplicar los decretos tridentinos.
La doctrina de san Juan de Ávila sobre le sacerdocio quedó esquematizada en un Tratado sobre el sacerdocio, del que conocemos sólo una parte, pero una belleza y contenido extraordinarios, y que sirvió de pauta para sus pláticas y retiros a clérigos, y para que sus discípulos hicieran otro tanto donde no podía llegar ya el Maestro.
Escuela Sacerdotal
Este término aparece con frecuencia en las primeras biografías de nuestro santo, para referirse a sus discípulos. Todos ellos tienen un denominador común, a pesar de ministerios muy diversos y de encontrarse en lugares muy distantes: predicar el misterio de Cristo, enderezar las costumbres, renovación de la vida sacerdotal según los decretos conciliares, no buscar dignidades ni puestos elevados, vida intensa de oración y penitencia, paciencia en las contradicciones y persecuciones, sentido de Iglesia, enseñar la doctrina cristiana, dirección espiritual, etc. Los encontramos en los pueblecitos más alejados de pastores y agricultores como en las aldeas de Fuenteovejuna, como entre los consejeros de los grandes; en los colegios y universidades o en las costas de Andalucía; en las prelaturas o en las minas de Almadén.
El grupo sacerdotal de Juan de Ávila parece que se estructura en Granada hacia el año 1537, aunque ya antes se habían hecho discípulos suyos algunos sacerdotes de Sevilla, Écija y Córdoba. En Córdoba reunió a más de veinte en el Alcázar Viejo. Y fue allí donde dirigió un centro misional durante ocho o nueve años. La gran misión del mediodía español es una de las manifestaciones típicas de la escuela sacerdotal de Juan de Ávila.
La escuela sacerdotal de Juan de Ávila no se puede estudiar sino teniendo a la vista la relación con la Compañía de Jesús. Juan encaminó a muchos de sus discípulos a la Compañía, y hubo intentos de fusión, cesión de colegios, estudio conjunto, ayuda a los jesuitas, que en Salamanca encontraron muchas dificultades. Pero Juan de Ávila no entró en la Compañía. Éste era el gran deseo de san Ignacio, hasta el punto de afirmar que “o nosotros nos unamos a él o él a nosotros”. Pero la voluntad del Señor no era ésta, la enfermedad de Juan y los caminos del Señor lo impidieron. A pesar de ello, él fue enviando a sus mejores discípulos a la Compañía.
La escuela sacerdotal avilista ser refleja principalmente en su Maestro. El testimonio y la doctrina de Juan dejaron huella imborrable, como le iba dejando su sello personal que tenía dibujado el Santísimo Sacramento. En sus discípulos dejó impresa la ilusión por la vocación sacerdotal, el amor al sacerdocio, con los matices de la vida eucarística, vida litúrgica y de oración personal profunda, devoción al Espíritu Santo, a la Pasión del Señor, a la Virgen María, entrega total al servicio desinteresado de la Iglesia en la expansión del Reino y la predicación de la Palabra de Dios. Pero lo que consideraba esencial en todo aquel que quería ser buen sacerdote era la vida de oración, ya que en la caridad y en la oración era en los que según él habrían de consistir los exámenes de Órdenes.
En la Santa Misa centraba toda la evangelización y vida sacerdotal. La celebraba empleando largo tiempo, con lágrimas por sus pecados. Sobre la Eucaristía jamás le faltó materia para predicar, especialmente en la fiesta y octava del Corpus. “Trátalo bien, que es hijo de buen Padre”, dijo a un sacerdote de Montilla que celebraba con poca reverencia; la corrección tuvo como efecto conquistar un nuevo discípulo. Ya enfermo en Montilla, quiso ir a celebrar misa a una ermita; por el camino se sintió imposibilitado; el Señor, en figura de peregrino, se le apareció y le animó a llegar hasta la meta. Fue el gran apóstol de la comunión frecuente, a pesar de las contradicciones que se le siguieron. Prefería la presencia eucarística a la visita de los Santos Lugares.
Su virtud principal fue la caridad. Tenía un amor entrañable a la humanidad de Cristo: “el Verbo encarnado fue el libro y juntamente maestro”. Su Tratado del amor de Dios es una joya de la literatura teológica en lengua castellana. Su amor al prójimo fue la expresión del ministerio sacerdotal. Toda la obra de Juan de Ávila mira hacia la caridad cristiana. De ahí la preocupación por la educación cristiana y humana integral, la preocupación por los problemas sociales, por la reforma del estado seglar (como él decía), por la reforma del clero.
Una cruz grande de palo en su habitación de Montilla, la renuncia a las prebendas y obispados (el de Segovia y Granada), así como el capelo cardenalicio (ofrecido por Paulo III), son índice de la pobreza y humildad de quien “fue obrero sin estipendio..., y habiendo servido tanto a la Iglesia, no recibió de ella un real” (Lic. Muñoz). No renunció al episcopado por desprecio, sino por imitar al Señor y por sentirse indigno. Su amor a la pobreza no tiene otra motivación sino un amor profundo a Jesucristo. Asistía a los pobres. Vivía limpia y pobremente y no consiguieron cambiarle el manteo o la sotana ni aun con engaño.
Su humildad le llevó a ser un verdadero reformador. No pudieron sacarle ningún retrato. Su predicación iba siempre acompañada del catecismo a los niños; su método catequético tiene sumo valor en la historia de la pedagogía.
El celo por la extensión del Reino aparece en sus obras y palabras. Las cartas a los predicadores son pura llama de apóstol. No admitía que murmurasen de nadie. La castidad la veía en relación al sacerdocio, principalmente como ministro de la Eucaristía. La devoción a María la expresa continuamente y la aconseja a todo el mundo.
De todas sus virtudes, de su prudencia, consejo, discreción, etc., hablan sus biógrafos. Pero él conocía bien sus propios defectos y, por eso, pidió en las últimas horas de su vida que no le hablaran de cosas elevadas, sino que le dijeran lo que se dice a los que van a morir por sus delitos. A Juan de Ávila no le atraían propiamente las virtudes en sí mismas, sino el misterio de Cristo vivido y predicado.
Entregado al estudio continuo de las Escrituras y de otras materias eclesiásticas, gastando su vida en la oración, predicación y fundación de obras apostólicas y sociales, en la dirección de las almas y en la enseñanza del catecismo, en la formación de sacerdotes y futuros sacerdotes, Juan de Ávila es un maestro de apóstoles.
La figura personal y pastoral de Juan de Ávila encontró pronto eco en Italia con san Carlos Borromeo, y en Francia en la escuela sacerdotal francesa del siglo XVII. Pero su obra quedó, en parte, en la tiniebla en su aportación más profunda a la vida evangélica precisamente para el clero diocesano y la vida de perfección cristiana en las estructuras de todo el pueblo de Dios.
Muerte de Juan de Ávila.
La estancia definitiva en Montilla fue especialmente fructífera. Dejó una huella imborrable en los sacerdotes de la ciudad. En una de sus últimas celebraciones de la misa le hablo un hermoso crucifijo que él veneraba: “perdonados te son tus pecados”.
Pero la enfermedad iba pudiendo más que su voluntad. A principio de mayo de 1569 empeoró gravemente. En medio de fuertes dolores se le oía rezar: “Señor mío, crezca el dolor, y crezca el amor, que yo me deleito en el padecer por vos”. Pero en otras ocasiones podía la debilidad: “¡Ah, Señor, que no puedo!”. Una noche, cuando no podía resistir más, pidió al Señor le alejara el dolor, como así se hizo en efecto; por la mañana, confundido, dijo a los suyos: “¡Qué bofetada me ha dado Nuestro Señor esta noche!”.
Juan de Ávila no hizo testamento, porque dijo que no tenía nada que testar. Pidió que celebraran por él muchas misas; rogó encarecidamente que le dijeran lo que se dice a quienes van a morir por sus delitos. Quiso que se celebrara la misa de resurrección en aquellos momentos en que se encontraba tan mal. Manifestó el deseo de que su cuerpo fuera enterrado en la iglesia de los jesuitas, pues a los que tanto había querido en vida, quiso dejarles su cuerpo en muerte. Quiso recibir la Unción con plena conciencia. Invocó a la Virgen con el Recordare, Virgo Mater... Y una de sus últimas palabras mirando el crucifijo, fue “ya no tengo pena de este negocio”. Era el 10 de mayo de 1569. Santa Teresa, al enterarse de la muerte de Juan de Ávila, se puso a llorar y, preguntándole la causa, dijo: “Lloro porque pierde la Iglesia de Dios una gran columna”.
La persona, los escritos, la obra y los discípulos de Juan de Ávila influirán en los siglos posteriores. Hemos visto los santos y autores que estuvieron relacionados más o menos con san Juan de Ávila; casi todos ellos influenciados por sus escritos, por su persona o por su obra. Se suelen encontrar, además, vestigios de influencia místico-poética en san Juan de la Cruz y en Lope de Vega. San Francisco de Sales y san Alfonso Mª de Ligorio citan frecuentemente a san Juan de Ávila. Y san Antonio Mª Claret reconocía el bien que le hicieron los escritos de san Juan de Ávila como predicador. Su influencia es notoria en la escuela francesa de espiritualidad sacerdotal, en cuyos escritos y doctrina se inspiraron.
En 1588, Fr. Luis de Granada, recogiendo algunos escritos enviados por los discípulos y recordando su propia convivencia con san Juan de Ávila, escribió la primera biografía. En 1623, la Congregación de san Pedro Apóstol, de sacerdotes naturales de Madrid, inicia la causa de beatificación. En 1635, el Licdo. Luis Muñoz escribe la segunda biografía de Juan de Ávila, basándose en la de Fr. Luis, en los documentos del proceso de beatificación y en algunos documentos que se han perdido. El día 4 de abril de 1894, León XIII beatifica al Maestro Ávila. Pío XII, el 2 de julio de 1946 lo declara Patrono del clero secular español. Pero el maestro de santos tendrá que esperar hasta el año 1970 para ser canonizado por el Papa Pablo VI.
La iglesia de la Compañía de Montilla, donde descansan sus restos, y la pequeña casa donde vivió sus últimos años san Juan de Ávila, son centros de continuo peregrinar de obispos, sacerdotes y fieles de toda España.
La Conferencia Episcopal Española ha pedido a la Santa Sede, con motivo del centenario del nacimiento de san Juan de Ávila, que sea declarado Doctor de la Iglesia Universal. Esperamos que aquél que ha sido conocido a lo largo de los últimos cinco siglos como el Maestro, pronto le sea reconocido por la Iglesia oficial el título de Doctor y Maestro del pueblo cristiano.
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San Juan de la Cruz, doctor de la Iglesia
Es el doctor místico por excelencia. Nació en 1542, en Fontiveros, provincia de Ávila (España). A los 21 años ingresó en la Orden Carmelita y con Santa Teresa de Jesús, fue el gran reformador de esa Orden, empresa en la que sufrió muchas contrariedades y persecuciones. Pocos como él conocieron y vivieron la vida de los santos y nadie penetró más hondo en los arcanos de la vida interior. Su "Subida al Monte Carmelo", "La noche oscura del alma" y "El cántico espiritual" son joyas maravillosas de la mística y a la vez ricos tesoros de la literatura clásica castellana. Murió en Úbeda en 1591. Pío XI lo declaró doctor de la Iglesia Universal.
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las variantes instintivas del eneatipo 1 según la Dra. Beatrice Chestnut y Uranio Paes
•Subtipo 1 conservación:
Este subtipo experimenta la mayor preocupación y ansiedad y persigue la perfección de la manera más agresiva. Por lo general, estos individuos sienten que tienen que ser demasiado responsables desde una edad temprana y, por lo tanto, tienen miedos en relación con la supervivencia. Son los más autocríticos y los menos críticos con los demás. Son los que más reprimen la ira, por lo que no creen estar enojados. Su ira se filtra como tensión corporal, microsupervision o resentimiento, o la necesidad de controlar todo. De todos modos este subtipo es más cálido y amigable.
•Subtipo 1 social:
Este subtipo es menos perfeccionista y más perfectos (al menos, visto desde fuera). Estas personas se enfocan en encontrar la manera correcta o la mejor forma de hacer las cosas y luego se la enseñan a los demás. Este subtipo tiende a ser el más intelectual. Estos individuos pueden parecer superiores porque canalizan ira en el sentido de ser «los dueños de la verdad». Tienen éxito, en parte, a la hora de reprimir la ira, por lo que tienden a parecer tranquilos y no muy ansiosos. Se enfocan en la injusticia o en tra- bajar por causas sociales, pero no se sienten cómodos en los grupos. A menudo asumen un rol de liderazgo para inducir su propia rectitud a los demás.
•Subtipo 1 sexual:
Este es el único subtipo dentro del tipo 1 que se siente relativamente cómodo con la ira. Estos individuos tienden a expresar enojo en mayor medida que los otros subtipos, aunque a veces también lo controlan. Son más críticos con los demás que con ellos mismos, aunque siguen siendo autocríticos. Afirman estar conectados con una autoridad moral superior y son más reformadores que perfeccionistas. Se muestran vigorosos a la hora de abogar por lo que consideran correcto, por lo que debe arreglarse y por su derecho a obtener lo que quieren.
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João Huss nasceu por volta de 1370 de uma família camponesa que vivia na pequena aldeia de Hussinek, e ingressou na universidade de Praga quando tinha uns dezessete anos. A partir de então toda sua vida transcorreu na capital de seu país, excetuados seus dois anos de exílio e encarceramento em Constança. Em 1402 ele foi nomeado reitor e pregador da capela de Belém. Ali ele pregou com dedicação a reforma que tantos outros checos propugnavam desde tempos de Carlos IV. Sua eloquência e fervor eram tamanhos que aquela capela em pouco tempo se transformou no centro do movimento reformador.
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«Sin embargo, como ya se ha dicho, Pitágoras no fue sólo un reformador religioso y político, sino también hombre de ciencia. Comprenderemos mejor su ciencia si tenemos presentes sus ideas religiosas y políticas, que estaban íntimamente ligadas. La comunidad pitagórica fue una hermandad religiosa dedicada a la práctica del ascetismo y al estudio de las matemáticas. Sus miembros debían hacer examen de conciencia diariamente. Creían en la inmortalidad del alma y su transmigración. El cuerpo mortal perecedero era la prisión o tumba que el alma habitaba temporalmente. Estas creencias eran compartidas por los devotos de las otras religiones de los misterios difundidas entonces en Grecia. El pitagorismo era una forma artificiosa de misterio religioso. La particularidad de este sistema fue encontrar en las matemáticas la clave para resolver el problema del universo y un instrumento para la purificación del alma.»
Benjamin Farrington: Ciencia griega. Icaria Editorial, pág. 13. Barcelona, 1986
TGO
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Pastorado feminino é bíblico ou não?*
Essa é uma discussão que apareceu já tem um certo tempo e que gera bastante controvérsia. Por isso, dificilmente vou conseguir considerá-la devidamente aqui. Haha.
De certo momento da história para trás não se discutia a questão do pastorado feminino. Muitos pais da igreja, ou mesmo reformadores, não entravam nessas questões porque simplesmente não era tema de discussão.
Só que elas começaram a surgir recentemente, e acredito que mais por questão de contexto social mesmo, sabe?
A minha opinião, a princípio, é que a Bíblia mostra a importância e relevância das mulheres mesmo no círculo da igreja e pregação do evangelho. Casos como os de Febe, Dorcas, Junia (se for mesmo uma mulher) e Priscila são alguns exemplos.
De forma direta, a Bíblia não fala nada. Porém, também havia um contexto de certo machismo ou predominância masculina quanto a questão do trabalho, inclusive em se tratando de serviços espirituais. Então isso pode ter influenciado, de certa forma, o silêncio da Bíblia sobre o assunto - por uma questão cultural, no caso.
Então eu penso o seguinte: se esse for um tema que causa divisão e conflito em alguma igreja, o melhor é evitá-lo por conta da importância da unidade entre os irmãos. Mas, se der para considerá-lo de forma calma e tranquila, sem causar divisões, aí é outra história e pode ser discutido se deve ser aplicado ou não.
De forma clara, a princípio não vejo base bíblica para o pastorado feminino, embora acredite que as mulheres possam exercer cargos de liderança e ensino na igreja, além do ministério pastoral ser dado pelo Espírito Santo como um dom, conforme Efésios 4:11, sendo que o Espírito Santo dar o dom que quer para quem quiser - 1Coríntiios 12:11.
No entanto, esse não é um pensamento fechado para mim. Pode ser que, com mais estudo e aprofundamento do assunto, eu o enxergue de forma diferente e encontre textos mais claros sobre o assunto.
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Este é um texto bíblico fantástico, pois além de ser uma explosão de louvor e admiração a DEUS, por parte do apóstolo Paulo, também é uma ordem divina, uma vez que Paulo não o escreveu fazendo poesia, mas, divinamente inspirado.
Paulo nos mostra que o propósito primordial do homem é glorificar a DEUS, pois o homem pertence a ELE; e, em segundo lugar, satisfazer-se em DEUS plenamente, ainda que com certa limitação, até desfrutá-LO eternamente, na Glória.
Encontramos em DEUS a razão para viver: SUA glória!
Tudo o que fazemos, tudo o que somos deve ser para SUA Glória! Como não desejar glorificar ÀQUELE que nos amou quando ainda éramos repulsivos?
Santo Agostinho entendeu plenamente essa dádiva.
Entendeu que somente em CRISTO e por CRISTO vale a pena viver.
Em uma de suas famosas orações declarou: “Fizeste-nos para TI, e nosso coração não encontra descanso enquanto não repousa em TI”.
O reformador Calvino afirma que Paulo ensinou não haver parte alguma em nossa vida ou conduta, que não esteja relacionada com a glória de DEUS.
Desta forma, não andemos mais sem objetivos, entristecidos ou como um galho que desce a correnteza do rio – sem rumo certo, sem direção.
Fomos criados e vivemos para glorificar a DEUS, e só assim, quando isso praticarmos, encontraremos a Paz que tanto procuramos em vão.
Que todas as nossas atitudes diárias, nossos relacionamentos, nosso trabalho, nossas atividades religiosas, nossos casamentos, nossa vida, sejam norteados por esta Verdade.
Que nunca escape de nós esta lembrança, confiando sempre que, ainda que passemos por momentos de amarguras e dificuldades, nosso dever é glorificá-LO, tendo em mente SUA companhia nos fortalecendo hoje; e SEU desejo, manifestado por Sua promessa, é estarmos eternamente com ELE, sendo glorificados por SUA Glória.
"SENHOR, que a TUA Glória resplandeça em minha vida!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
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