#receita médica
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somosprojetoamigos · 7 months ago
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Farmácia no RS distribui gratuitamente medicamentos para doenças crônicas
A rede Farmácias São João anunciou, nesta quarta-feira (8), a distribuição gratuita de medicamentos para doenças crônicas em cidades do Rio Grande do Sul atingidas pelas chuvas. O que aconteceu Não é necessário apresentar documentação ou receita médica, informou o grupo. Ao todo, são 43 cidades contempladas pelo programa “São João Popular”. Entre elas, está a capital, Porto Alegre. A lista…
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lifetechweb · 4 months ago
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Quer perder peso? Experimente estas 7 receitas de milheto no café da manhã
O milheto é bom para pessoas que estão tentando perder peso. Experimente estas receitas de café da manhã com milheto, que são baixas em calorias e ricas em fibras. O café da manhã é a refeição mais essencial do dia, e comer um café da manhã nutritivo pode dar o tom para o resto do dia. Comer um bom café da manhã também pode ajudar você a perder peso, aumentar seu metabolismo e melhorar sua saúde…
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maizixie · 8 months ago
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honestamente cremes para condições de pele tipo eczema, acne, psoríase e tudo mais deviam ser comparticipados pelo SNS porque o dinheiro que se gasta é honestamente insano
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shesnotlie · 29 days ago
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𝗼𝘇𝗲𝗺𝗽𝗶𝗰 + 𝘀𝗶𝗯𝘂𝘁𝗿𝗮𝗺𝗶𝗻𝗮 ✮⋆˙
𝘾𝙊𝙈𝙊 𝙀 𝙊𝙉𝘿𝙀 𝘾𝙊𝙉𝙎𝙀𝙂𝙐𝙄𝙍
ꜱᴇ ᴠᴏᴄê ɴãᴏ ᴄᴏᴍᴘᴀᴄᴛᴜᴀ ᴄᴏᴍ ᴇꜱꜱᴇ ᴛɪᴘᴏ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴇúᴅᴏ ᴀᴘᴇɴᴀꜱ ʙʟᴏǫᴜᴇɪᴇ!
𝗻𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘁 𝘃𝗼𝘂 𝗳𝗼𝗰𝗮𝗿 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗲 𝗼𝗻𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿 esses remédios. para saber sobre os efeitos e restrições recomendo pesquisar pelo ed, google ou se pedirem eu mesma posso trazer aqui minhas experiências com o 𝗲𝗳𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗺𝗯𝗼𝘀.
𝗧𝗢𝗗𝗔𝗦 𝗔𝗦 𝗗𝗜𝗖𝗔𝗦 𝗤𝗨𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗢𝗨 𝗗𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗙𝗨𝗡𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗥𝗔𝗠 𝗣𝗥𝗔 𝗠𝗜𝗠
vamos começar falando da 𝐒𝐈𝐁𝐔𝐓𝐑𝐀𝐌𝐈𝐍𝐀:
“sibutramina é um medicamento usado para tratar a obesidade em adultos, que atua inibindo a recaptação de serotonina e noradrenalina no cérebro. Isso aumenta a sensação de saciedade, reduzindo a fome e a ingestão de alimentos.” -google
𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗦𝗘𝗚𝗨𝗜𝗥 𝗦𝗘𝗠 𝗥𝗘𝗖𝗘𝗜𝗧𝗔
para comprar a sibutramina, precisa de prescrição médica. no edtwt você consegue achar pessoas que vendem receitas falsas por preços acessíveis, mas eu não recomendo porque em farmácias populares essas receitas falsas não funcionam. custa em média 85$ até 120$.
𝗧𝗥𝗨𝗤𝗨𝗘 ⋆。° ✮
1. vá em farmácias de bairro, aquelas que não tem nomes populares e literalmente só tem no seu bairro, farmácias que são pouco frequentadas.
2. converse com o atendente, convença ele do porque você precisa desse remédio, invente uma história (da pra falar que algum parente doente precisa e receita venceu), enfim usem a criatividade.
agora sobre o 𝐎𝐙𝐄𝐌𝐏𝐈𝐂:
“ozempic é um medicamento aprovado para tratar diabetes tipo 2, mas não para emagrecer. No entanto, como efeito colateral, o remédio pode levar à perda de peso. Porém, é importante destacar que o uso do Ozempic para emagrecer sem recomendação médica pode ser perigoso e causar efeitos colaterais indesejáveis.” -google
bom, para ter o ozempic você precisa ter apenas uma coisa: dinheiro. porém, não quero parecer elitista, sei que no ed tem meninas de todas as classes e eu por exemplo, não sou rica e nem passo perto de ser, mas trabalho e juntando um dinheirinho consegui 300$ para comprar duas canetas de ozempic pela metade.
𝗧𝗥𝗨𝗤𝗨𝗘 ⋆。° ✮
1. converse com pessoas obesas, essas pessoas normalmente tem diabetes e precisam tomar o ozempic para regular o açúcar do sangue, passam no médico e acabam comprando ozempic para tratar a saúde.
porém, o ozempic tem efeitos colaterais e um deles é enjoo e vomito, pessoas obesas normalmente não aguentam passar por isso, então acabam parando o tratamento.
2. é nesse momento que você deve entrar em ação, pergunte para essa pessoa se ela te vende as canetas que não usa mais e assim ela te vende por um preço muito menor.
✦ usando por 1 mês você consegue perder 5kg ou mais (se vocês quiserem posso dar algumas dicas e contar minha experiência)
para finalizar gostaria de dizer que esse foi o passo a passo que fiz para conseguir esses dois remedinhos. pode ser que não funcione para todas mas se ajudar pelo menos uma edlinda já vale ᯓᡣ𐭩
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star-elysiam · 7 months ago
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ლ Eles cuidam da reader no pós operatório ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria o cast cuidando da reader em um pós operatório, ajudando no hospital e em casa
◍ w: nenhuma
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Kuku: É certo que ele não sairia do seu lado um minuto sequer. A poltrona ou o sofá do seu quarto de hospital viraria a nova moradia dele.
Ele te ajudaria a se alimentar e caso não se adaptasse a comida do hospital, conversaria com as enfermeiras e os médicos para autorizarem que ele levasse comida caseira, prepararia marmitas levando em consideração os seus gostos e as restrições do pós-operatório.
Após receber alta, ele continuaria cuidando de você em casa, preparando refeições saudáveis, ajudando com a medicação, realizando tarefas domésticas e oferecendo apoio emocional durante todo o processo de recuperação.
Sabendo que você pode ficar mais sensível e com um apetite fraco pós-cirurgia, ele vai preparar sopas caseiras, pois quer garantir que receba todos os nutrientes necessários para se recuperar rapidinho. Ele pesquisa receitas que tenham ingredientes que ajude na recuperação e cicatrização.
Enzo: Ele cuidaria da organização dos seus pertences e documentações no hospital, garantindo que tudo o que você precise esteja ao alcance e de fácil acesso.
Ele traria sua coleção de filmes favoritos no notebook dele, para assistir juntos no hospital. Até poderia usar do charme dele pra conseguir convencer as enfermeiras a deixar ele montar uma pequena área de cinema improvisada no quarto, com travesseiros extras e cobertores macios, para ficar bem confortável.
Em casa, vai querer te ajudar a exercitar além do físico. Vai incentivar a fazer meditação todos os dias pela manhã, para acalmar a mente. Também te incentivaria a praticar yoga.
Ele vai te dar um diário e vai incentivar a registrar seus pensamentos e sentimentos durante a recuperação, como uma forma de se sentir segura para expressar suas emoções, assim como ele já fez tantas vezes. Ele também escreveria bilhetinhos com mensagens de apoio e deixando escondidos dentro do caderno, para que você encontrasse aos poucos e em momentos inesperados.
Pardella: Ele estaria presente durante o máximo de tempo possível no hospital, garantindo que você se sinta apoiada e confortável durante sua internação.
Ele te ajudaria com tarefas simples, como higiene pessoal, troca de roupas e a se locomover dentro do quarto do hospital, garantindo que se sinta confortável.
Em casa, ele assume a responsabilidade pelas tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras de supermercado, permitindo que você se concentre totalmente em sua recuperação.
Aposto que ele criaria uma rotina de exercícios de reabilitação, com base nas recomendações médicas e nas suas necessidades específicas, pra te ajudar a se recuperar.
Pipe: Ele estaria sempre disponível para conversar, oferecer apoio emocional e ouvir suas preocupações, te ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade depois da cirurgia e o receio da recuperação.
Ele aprenderia a trocar os curativos e a cuidar dos medicamentos, para que possa continuar cuidando de você direitinho depois que voltarem para casa.
Ele estabelece uma rotina diária de cuidados, incluindo horários para medicação, sessões de fisioterapia e momentos de relaxamento, garantindo que você receba o cuidado e a atenção necessários para uma recuperação completa.
Simón: Ele passa a noite ao lado dela no hospital, segurando sua mão e confortando-a durante os momentos de desconforto pós-cirúrgico. Ele cochila na poltrona desconfortável, mas não reclama, apenas querendo estar ao seu lado.
Durante as visitas, ele traz quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e livros de colorir para ajudá-la a passar o tempo e manter a mente ocupada. Ele seleciona jogos que sejam desafiadores, mas não muito exigentes, para que vocês possam se divertir juntos sem causar estresse adicional.
Vai ficar atento para que você receba sempre seus familiares e amigos em casa, para garantir que você se sinta bem, amada e apoiada, que lembre que tem uma rede de apoio.
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only0kcal · 5 months ago
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Me indiquem medicamentos para emagrecer sem receita médica!!!! Por favor!!!
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slimprincessworld · 1 year ago
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Remédios pra emagrecer e compulsão alimentar que funcionam, mas tem que continuar tomando pq se voltar a comer sem tomar o remédio engorda novamente. Obs: estudo Med e minha médica já me deu esses remédios
1= Ozempic - emagrece até 2kg por semana se fizer dieta e exercício 3x na semana com aplicação de 0,25mg uma vez na semana, não precisa de receita.
2= Égide - é pra compulsão alimentar, precisa de receita
3= sibutramina- para compulsão alimentar também precisa de receita
4- Ritalina- para TDAH mas diminui o apetite , precisa de receita
5- vevanse- pra TDAH precisa d e receita e é bem caro é fácil de viciar mas minha endócrino disse que é muito bom pra parar a compulsão alimentar
Obs: já tomei todos esses e consegui as receitas com endócrino e psiquiatra, eu digo pra elas que tenho dificuldade pra estudar, estou distraída e que tenho compulsão alimentar, e que a compulsão alimentar me deixa muito triste, e elas me dão as receitas dos remédios.
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Zayn Malik
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A chance to Change.
n/a: Eu amei fazer esse pedido, ele demorou alguns dias para ficar pronto e eu espero de todo coração que vocês gostem!
AVISO: Esse imagine contém menção á uso do drogas ilícitas e pode causar gatilhos em algumas pessoas. Se esse é um assunto sensível para você, por favor, não leia. Tenho certeza de que tem muitos outros imagines por aqui que irão lhe agradar!
Masterlist
Contagem de palavras: 3,096
Fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas grossas escorrerem quentes pelas minha bochechas, seguindo o mesmo caminho marcado por aquelas que eu já havia derramado ao longo dos dias. O som ritmado tocava alto, retumbando pelo ambiente, preenchendo toda a sala muito clara do consultório. 
— O bebê está perfeitamente saudável, S/N. — A médica disse me dando um sorriso confortador, enquanto me estendia algumas toalhas de papel para limpar o gel em minha barriga ainda não crescida. — Você está entrando na oitava semana. Vou lhe dar um encaminhamento para um obstetra, ele vai avaliar mais minuciosamente e passar os cuidados necessários nesse início de gestação. 
Apertei a alça da bolsa entre os dedos, tentando ainda digerir a notícia de que seria mãe. Me dirigi para a recepção do hospital com a receita de algumas vitaminas, torcendo para sair daquele lugar o mais rápido possível. A enfermeira que me atendeu avisou que voltaria em um minuto. Peguei meu celular, cogitando ligar para o meu ex. Zayn precisava saber que teria um filho, ele tinha esse direito. 
Mas antes que eu tomasse qualquer decisão, um corpo se chocou de leve contra o meu. A voz feminina com o sotaque carregado falava em desespero com a recepcionista. 
— Trisha. — Chamei baixinho. Minha ex sogra se virou, o rosto coberto por lágrimas, sem me dar chance para dizer qualquer coisa, ela me apertou em seus braços. — Está tudo bem, o que aconteceu? — Falei apertando de volta. 
— S/N/C? — Ainda abraçando a mulher, estendi um braço para pegar o pacote de papel da mão da enfermeira, agradecendo em seguida. 
— Você está doente, querida? — Perguntou observando o pacote.
— Não, são apenas algumas vitaminas. — A tranquilizei. Durante os anos de relacionamento com seu filho, Trisha me tratava da mesma forma que as filhas, sempre disposta a me dar conselhos e carinho quando precisava. — Mas e você, o que está fazendo aqui? 
— Estávamos preocupados, Zayn não entrava em contato fazia alguns dias. Safaa e o marido foram até o apartamento e o encontraram desacordado. — Ela disse em um lamento, fazendo meu coração doer dentro do peito. 
Depois de conseguir a informação de qual o quarto do filho, Trisha me arrastou pela mão até lá. Eu não queria entrar, a lembrança do término recente ainda estava muito nítida, dolorida demais. 
Entrei no apartamento sentindo um cheiro forte de maconha e cigarro. Estava tudo silencioso, e eu imaginei que Zayn havia aproveitado minha viagem de trabalho para fumar até não aguentar mais. Tirei meus tênis e coloquei no pequeno armário no Hall de entrada, e me dirigi para a sala de estar. Zayn estava jogado no sofá, sem camisa e com os olhos fechados, ressoando de leve. O cômodo estava uma zona. Haviam embalagens de comida para todo o canto, bitucas de cigarro, o tapete claro tinha uma mancha amarelada bem no meio. Meu coração vacilou quando vi as diversas carreiras de pó branco na mesinha de centro, formadas ao lado de um cartão de crédito.
— Zayn! — Gritei, fazendo com que ele acordasse em um salto. 
— Não precisa gritar, porra. — Resmungou. 
— Que merda é essa? — O moreno ignorou a minha pergunta, voltando a se recostar no sofá de couro preto. — Eu estou falando com você! 
— Não fode, S/N. — Retrucou sem paciência. Era sempre assim quando ele usava aquilo. Zayn deixava de ser o cara carinhoso por quem eu me apaixonara cinco anos atrás. Se tornava um homem rude, que era cruel com as palavras e as ações. Olhei para os lados, encontrando uma garrafa de vodca pela metade, sem pestanejar, despejei o líquido na mesa, destruindo a droga. — Você tá louca, caralho? — Ele gritou, levantando rápido e segurando o meu braço. 
— Você disse que tinha parado! — Acusei. 
— Eu parei! Foi coisa de festa, S/N. — Bufou, olhando para o lugar onde antes estava aquilo que destruía o homem que eu amava. 
— Mentiroso. — Zayn abriu um sorriso irônico, aquela era a sua arma sempre que estava drogado. — Você é um idiota. 
— Então vai embora, caralho! — Gritou soltando o meu braço. — Pega toda a sua merda e some! — Se jogou no sofá. 
— É o que você quer? Não vai ter volta, Zayn. É a última vez. — Falei tentando manter minha voz firme, mesmo com as lágrimas teimando em se formarem nos meus olhos. 
— O que você está fazendo aqui ainda? Some! — Ele gritou. 
E eu fui. Levando apenas algumas mudas de roupa em uma mochila velha, sentindo o coração despedaçado dentro do peito. Por muitas vezes tentei ajudar Zayn com o vício, nos últimos meses ele parecia progredir e eu fui para a primeira viagem de trabalho sem ele. Um erro. Um erro que Zayn pagaria sozinho, porque eu cansei.
Alguns dias depois Zayn tentou me ligar, eu o ignorei. Ele enviava centenas de mensagens por dia, que me dilaceravam, pedindo desculpas, dizendo que me amava. 
Mas eu precisava seguir em frente, precisava viver também. A vida que Zayn escolheu não afetava apenas a ele. Eu me sentia exausta em precisar cuidá-lo, estava sempre apreensiva quando precisava sair mesmo que por alguns minutos. Isso não é vida. 
— Trisha, acho melhor eu ir embora. — Falei quando chegamos na frente da porta branca.
— Querida, ele vai gostar de vê-la. — Disse dando um sorriso mais calmo. 
Tentei argumentar, mas a porta foi aberta por dentro. O pai e as irmãs de Zayn estavam presentes, e ele estava ao fundo, deitado na cama hospitalar. 
Nas poucas semanas que passaram desde o nosso fim, era possível perceber que Zayn havia perdido uma quantidade considerável de peso. Sua pele estava pálida, as olheiras fundas abaixo dos olhos e haviam alguns ferimentos em seus braços. Senti meu coração apertar com aquela cena, não parecia nem a sombra do homem devastador que conheci anos atrás. Ao ver a movimentação, Zayn ergueu os olhos castanhos, fixando-os em mim. Um sorriso fraco se formou nos lábios ressecados. 
Me aproximei um pouco, parando ao lado da cama, sentindo um nó enorme se formar em minha garganta e uma vontade de chorar incontrolável. 
— Oi. — A voz de geralmente era melodiosa machucou os meus ouvidos e o meu coração. Ele estava rouco, e pela careta que fez imaginei que sua garganta estivesse seca. Peguei a garrafa de água no móvel atrás de mim, enfiei um canudo e estendi em sua direção. Zayn tomou longos goles, fazendo uma cara de satisfação logo em seguida. — Obrigado. — Sua voz soou um pouquinho melhor. 
— O que aconteceu com você? — Perguntei com sincera preocupação. Mesmo muito decepcionada com as escolhas dele, o amor que sentia por aquele homem era forte demais. Zayn deu um longo suspiro. 
— Vocês podem nos deixar a sós? — Perguntou à família. Enquanto eles saíam, puxei uma cadeira para sentar ao lado da cama, ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. — Foi a minha mãe que te chamou? 
— Não, a encontrei na recepção. Estava tendo uma consulta. — O olhar cansado passou de receoso para preocupado em uma fração de segundo. Zayn tomou uma das minhas mãos entre as suas, deixando a que estava com o acesso do soro por cima.
— Você está doente? 
—  Não. O que aconteceu, Zayn? 
— Eu fiz merda de novo, foi isso que aconteceu. — Apertou minha mão entre seus dedos, a culpa escancarada nos olhos enormes. — Eu vou sumir por um tempo…
— O quê? E a sua família? — Perguntei desesperada. 
— Eles vão ficar melhor sem mim. — Desviou os olhos dos meus. — Todo mundo vai. Não tem mais sentido ficar aqui, eu só vou machucar aqueles que eu amo.
— Zayn, olha pra mim. — Pedi, mas ele não o fez. Me levantei, sentando ao seu lado na cama, soltei a mão das suas e segurei seu rosto, obrigando-o a me olhar. — Eu preciso de você aqui. Não vou conseguir sem você.
— Você vai ficar melhor sem mim, S/N. 
— Nós precisamos de você, Zayn.
— Nós quem? — Ele estava irredutível. Não era daquele jeito que eu queria contar, em um quarto de hospital com ele naquele estado. Mas se Zayn queria sumir no mundo, deveria fazer isso ciente de que uma semente nossa brotou. Segurei a mão que estava com o acesso, encostando-a em minha barriga. As sobrancelhas desenhadas se ergueram, Zayn abriu a boca sugando o ar com força, e o rosto que já estava pálido ficou ainda mais branco. — Desde quando? 
— Oito semanas. Descobri hoje. Por isso estava no hospital. — Admiti. 
Zayn me encarou por alguns segundos, sem dizer nada. A máquina ligada ao seu corpo apitava alto, demonstrando que sua pulsação estava alta. Tentei me levantar, achando que tinha sido uma péssima ideia contar naquele momento, mas ele me puxou de volta, me abraçando com força. O moreno escondeu o rosto entre meu ombro e o pescoço, soltando alguns soluços em seguida.
— Me desculpa, amor. — Sussurrou. — Eu sou um idiota. 
— Você pode melhorar, Zayn. Você precisa melhorar, se não por você, por esse bebê. — Me afastei um pouquinho, secando seu rosto com os dedos. — Você precisa lutar contra isso, não pode desistir. 
— Eu vou tentar. — Ergueu a mão, tocando minha bochecha tão molhada quanto a dele.
— Você tem que conseguir. Quero que você seja o pai que esse bebê merece, mas você precisa estar saudável, Zayn. Eu sei que você pode fazer isso. 
— Sempre quis ser pai. — Ele confessou, abrindo um sorriso sincero. 
— E vai ser o melhor, tenho certeza. — Ele se aproximou um pouquinho, aproximando o rosto do meu, quando seus lábios estavam a ponto de tocar os meus, com dor desviei, fazendo com que se chocassem com a minha bochecha. — A nossa situação não mudou. Pelo menos não enquanto não houver mudança. — O sorriso se desfez, e a tristeza se fez presente. — Eu te amo, isso não muda tão fácil. Mas não posso pensar só em mim. — Pousei a mão sobre a de Zayn, que ainda estava em minha barriga. — Precisamos de certezas agora, Zayn. Não quero magoar você, mas preciso pensar no bem do nosso filho.
— O que seria melhor pra ele que os pais juntos? 
— Os dois pais saudáveis. — Falei com firmeza. — Tudo que eu quero é criar essa criança com você, mas só quando eu ver que realmente mudou.
— Vai me afastar? 
— Não. Mas por enquanto estamos separados. — Zayn soltou um suspiro sofrido, um soluço. Era uma situação horrível, mas a realidade de não sermos só nós dois mais era avassaladora. Peguei meu celular na bolsa, colocando para tocar o áudio do coraçãozinho que eu havia gravado durante a consulta. — Foque nisso aqui para melhorar, Zayn. É o coração do seu filho batendo. Melhore por ele, lute por ele e seja o pai que ele merece. — Implorei. 
💕
Os meses que corriam pareciam não terminar. No dia da alta do hospital Zayn decidiu se internar em uma clínica de reabilitação, e até então as visitas estavam sendo negadas pelos médicos.
Arrumei o vestido na barriga já crescida, seria o primeiro encontro com Zayn depois de quase quatro meses. Nos falávamos por chamadas telefônicas quando permitido e ele recebia notícias sobre a gestação. 
Estava nervosa, sentia a pulsação muito acelerada e transpirava demais. O jardim da clínica era florido e eu já estava há uns bons minutos esperando por ele. 
Não consegui conter o sorriso quando vi Zayn vindo em minha direção pelo gramado. Ele parecia melhor, o cabelo raspado, vestindo um jeans solto e uma camiseta de banda. Assim que me enxergou, correu em minha direção, me tomando em um abraço.
— Meu deus… — Sussurrou. — Você está… — Me afastou um pouco, ainda em seus braços, olhando para a barriga pontuda.
— Enorme. — Finalizei.
— Eu ia deixar linda. — Revirou os olhos.
Zayn me ajudou a sentar no banco novamente, e por alguns minutos ficamos em silêncio enquanto ele acariciava a minha barriga e nós observamos a paisagem calma da clínica. 
— Eu tenho uma surpresa pra você. — Me lembrei. O moreno me olhava com curiosidade enquanto eu pegava o envelope da bolsa, retirando as pequenas fotos que havia revelado do ultrassom para que ele guardasse. Zayn sorriu para a imagem borrada, como se fosse algo precioso, enchendo meu coração de um calor gostoso.
— E esse aí? — Perguntou apontando para o envelope lacrado em minha mão.
— É o resultado do exame de sexagem fetal. 
— E o que é? 
— Eu não sei. Esperei para abrir com você. — Lágrimas se formaram no canto dos olhos castanhos, molhando os cílios compridos. Estendi o papel para Zayn, que abriu com animação, encarando o resultado por algum tempo. — E então? — Perguntei nervosa, com medo de o exame ter dado errado.
— É um menino. Vamos ter um garotinho. — Zayn sussurrou, me puxando para um abraço apertado. 
Por alguns segundos, ficamos nos braços um do outro, nos olhando com os olhos marejados e uma alegria que não cabia no peito. Senti o par de lábios quentes tocar nos meus, por apenas alguns segundos antes de receber um sorriso deslumbrante. 
— Zayn. — Falei baixo, tentando me afastar, mas ele me prendeu ainda mais, mas sem apertar minha barriga.
— Eu sei, não está na hora. É apenas uma forma de comemorar, é assim que eu quero me lembrar desse momento um dia. Você nos meus braços, nosso garoto chutando forte e um beijo na sua boca como comemoração. Não estou pedindo mais do que isso. — Eu sabia muito bem que Zayn estava sendo sincero, e talvez fossem os hormônios da gravidez, que já estavam me dominando. Mas ergui meu rosto, deixando um beijo casto em sua boca desenhada. Eu também queria que aquela fosse a forma de recordar desse momento. 
Após aquele dia, Zayn passou a ter direito de uma visita a cada quinze dias, que eu ia religiosamente, ansiosa para vê-lo, para abraçá-lo, sentir seu cheiro e ter a certeza de que estava cada vez melhor. 
Era um processo complicado, os médicos informaram que as crises de abstinência diminuíram drasticamente, e que ele sabia se controlar quando aconteciam. Na semana em que entrei oficialmente no terceiro trimestre de gestação, Zayn ganhou alta. 
— Vai voltar para o apartamento? — Perguntei sentada ao seu lado, enquanto o moreno sorria radiante para a festa de boas vindas que os pais faziam para comemorar. 
— Não. Acho que não quero ficar sozinho ainda, talvez fique aqui. Mamãe falou que meu quarto está disponível. — Sorriu. 
— Sabe… Eu estava pensando em pedir para uma das minhas amigas ficar comigo. Está um pouco difícil fazer algumas coisas com essa barriga e… 
— Está me convidando para morar com você? — Perguntou com uma expressão surpresa.
— Só se você quiser. — Sorri sentindo meu rosto aquecer. Zayn abriu um sorriso tão grande que era possível ver cada um dos dentes branquinhos, me puxando para um abraço apertado. 
— É tudo que eu quero, ficar perto até nosso garoto chegar.
🤰
Eu estava prestes a surtar. Zayn não me deixava sequer pegar em um garfo para comer. O bebê chegaria a qualquer momento, o que o fazia ficar cada vez mais nervoso, me deixando apreensiva de como ele lidaria com aquilo. 
Estava deitava quando senti a cama se molhar, joguei a coberta para o lado, observando o líquido que escapava de mim. Gritei o nome de Zayn algumas vezes, entrando em total desespero quando não fui respondida. 
NÃO. NÃO. NÃO. NÃO!
Desci da cama com dificuldade, indo atrás do meu celular na sala. A sensação de alívio me preencheu quando o vi ali, sentado no tapete, com as pernas cruzadas e de fones. Estava meditando. Segurei seu ombro, fazendo que despertasse um susto. Quando viu minha situação, o pavor o dominou. Zayn corria pela casa, dizendo coisas sem nenhum sentido, porém seguindo o plano de parto. Pegou as malas de maternidade, ligou para a família e finalmente as chaves do carro. 
Anthony chegou às duas e meia da manhã, um bebê gordinho e forte. Com uma cabeleira morena e olhos adornados por cílios muito compridos. A cara do pai. Zayn só faltava dançar de felicidade, depois de me agradecer mais vezes do que eu poderia contar. A felicidade me inundava, mas o orgulho que eu sentia do pai do meu filho era latente. Em situações de estresse o antigo Zayn recorria á qualquer coisa que pudesse inalar o fumar, o novo Zayn sentava com seus fones e meditava. 
— Zayn. — Chamei baixinho enquanto ele ninava o bebê enrolado em seu colo. Em passos cautelosos para não acordá-lo, Zayn sentou ao meu lado na cama. 
— Ele é tão lindo. — Disse pela milésima vez. 
— É sim. — Suspirei. — Preciso dizer uma coisa. — Sua atenção se focou em mim. — Eu estou muito orgulhosa. Você lidou com tudo muito bem. — O moreno fechou um pouco o sorriso, um tom de vermelho atingindo suas bochechas. — Então, se você ainda quiser…
— Eu quero! — Me interrompeu, falando um pouquinho mais alto, o que fez Anthony reclamar. — Eu quero. — Repetiu baixinho. — Obrigado por me dar uma chance. 
— Você mereceu. — Me curvei, ainda sentindo um pouquinho de dor, para selar os lábios do meu amor. 
💖
— Anthony S/ Malik! Você vai derrubar a sua irmã! — Gritei para o garoto de quase oito anos que corria no jardim, carregando em seus braços a irmãzinha de dois. Os dois fugiam do Golden que latia feliz e eu os observava pela janela da cozinha. 
— Deixe eles queimarem energia. — Senti um beijinho na parte de trás do meu ombro, antes de um par de braços muito tatuados me apertarem. — Assim a gente faz mais um hoje. 
— Não vamos fazer mais nenhum! — Decretei, sentindo seu peito tremer contra minhas costas quando ele começou a rir. Me virei, para abraçar meu marido pelo pescoço. — Mas podemos praticar. — Provoquei, recebendo um beijo longo como resposta. Zayn me apertou ainda mais em seus braços. 
— Eu te amo. 
— Também amo você, Z. — Rocei meu nariz no seu, em um carinho. 
— Não vou cansar nunca de agradecer a chance que você me deu. 
— Você não precisa fazer isso, fez por merecer, babe.
— Eu sei. Mas você poderia ter desistido. — Acariciou minhas costas com os polegares.
— Eu nunca desistiria de você, sabe disso. 
Zayn abriu a boca, talvez para dizer mais alguma coisa, porém nosso clima foi quebrado pelos dois pestinhas que nos gritavam, chamando para participar da brincadeira. Com um sorriso sapeca, igual ao que os filhos herdaram, Zayn saiu correndo em direção a eles, causando gritarias e gargalhadas gostosas de ouvir. Era uma família barulhenta, às vezes me davam vontade de ter surtos de gritos, mas eram perfeitos. 
Zayn seguiu os tratamentos pelos anos que se seguiram, sempre meditando e fazendo acompanhamento psicológico com frequência. Não fraquejou uma vez sequer, me dando uma sensação de orgulho impossível de descrever. Era um homem exemplar, o melhor pai que poderia ter escolhido para os meus filhos. O amor da minha vida, e para a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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sweetblue-0k · 2 months ago
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Ta e como conseguir receita médica pra tarja preta ein?
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domquixotedospobresblog · 10 months ago
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Nos finais conturbados sempre sobram uma mancha de sujeira que não se tira com perdões em doses diárias, como em uma receita médica de um grande doutor,conversas ajudam,ficar em silêncio também, tudo que podemos fazer faremos para ficar bem,mas perdoar tudo lá no fundo eu sei que não perdoei,da boca pra fora está tudo bem,do coração para a alma aí já não sei.
Jonas r Cezar
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flower0kcalheart · 2 months ago
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Me sinto exatamente assim quando f1 e percebo q na larica faltei comer as paredes de casa e que todas as horas de nf,dieta restrita e exercícios foram jogados no lixo.
alguém pode recomendar algo pra usar que relaxe a cabeça e que não dê fome? (que não precise de receita médica)
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lifetechweb · 4 months ago
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Dia do Sorvete: Uma receita de sorvete de abacate que combina sabor e saúde
O abacate é conhecido por oferecer muitos benefícios à saúde. Mas em vez de incluí-lo em saladas, molhos e sanduíches, use-o para fazer sorvete. Basta seguir esta receita de sorvete de abacate. Abacate é uma fruta em formato de pera da árvore de abacate, que também é chamada de Persea americana. Um abacate maduro terá uma camada externa verde escura e uma semente macia no centro. Graças à sua…
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remediossemreceitas · 5 months ago
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Olá, estaria interessado(a) em comprar remédios sem receita?
Bom, irei lhe explicar.
Eu vendo link de um site oculto, esse site serve para comprar remédios que normalmente você iria precisar de receita médica para comprar.
Temos todo os tipos de remédios e eles são completamente originais e com um bom preço, 3 vezes mais barato do quê em qualquer farmácia.
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annamaasblog · 1 year ago
Note
você tomou o orlistate por quanto tempo?
Eu acho que faz por volta de um ano que tomo, e tomo até hoje, sempre depois de comer algo (se você não comer nada não precisa tomar). Sinto que ele me ajuda bastante a manter o peso. Ele é um remédio que reduz a absorção de gordura no intestino, você literalmente caga gordura.
Vou deixar aqui algumas informações que tem no Google pra ajudar vcs caso alguém se interesse
A dose recomendada de orlistate é de uma cápsula dura de 120mg, junto com cada uma das três refeições principais (durante ou até uma hora após cada refeição). Caso uma refeição seja omitida ou não contenha gordura, orlistate pode não ser administrado.
Quantos quilos se perde com orlistat? O orlistat deve ser usado como tratamento auxiliar para a perda de peso de pacientes com índice de massa corporal maior que 30 kg/m². O medicamento bloqueia o excesso de gordura consumida, ajudando o paciente a perder, em média, entre 5 a 10 kg no período de 12 meses.
Que tipo de gordura elimina? O orlistat serve para inibir a ação da enzima lipase. Ela é responsável quebrar as moléculas de gordura nos alimentos para ser absorvida pelo organismo. Com essa ação, parte das gorduras ingeridas na alimentação, incluindo as gorduras saturadas e não saturadas, são eliminadas nas fezes.
Obs: não precisa de receita médica pra comprar
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kikoeluademel · 1 year ago
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Aqui vamos nós!
Bem-vindos família e amigos ao nosso blog da lua-de-mel.
Achámos que seria no mínimo justo abrir este fórum de partilhas para vos dar a conhecer as nossas aventuras das próximas 5 semanas, depois das vossas muito apreciadas contribuições e do pedido por parte de algumas pessoas (foram 2 pessoas) que retomasse o relato de viagens em modo escrita.
Hesitei, destreinada e receosa que não houvesse conteúdo humorístico suficiente para vos manter desse lado, medos esses que já se dissiparam com a consciência do quão personagem é a pessoa que tenho ao meu lado e com quem escolhi passar o resto dos meus dias/para toda a eternidade (já não me lembro ao certo do que é que andámos para lá a dizer nos votos...).
E assim começámos, com um total de 9 horas dormidas em dois dias, onde passámos deste glamour:
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Para essas caras de sono que foram enfrentar um total de 14h de avião até Los Angeles.
Chegados a LA, primeiro destino Hollywood
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The city where dreams come true, where stars are born, etc, etc.
Tenho a dizer-vos, e não virá com surpresa para alguns de vós (ou até para a maioria depois de me terem visto actuar no casamento) , que me sinto em casa. Sempre disse que estava destinada a Hollywood... não seria era numa perspectiva de turista mas sim de uma estrela em ascensão mas potatoe, potato.
A verdade é que aqui estamos nós e a sensação, por muito corny que pareça, de olhar à volta e ver os cenários de montanhas e palmeiras com o Hollywood sign faz sentir que tudo é possível (até o meu American Dream de um dia ser atriz de Hollywood).
Embebidos neste espírito de glamour do cinema, estrelas de televisão, celebridades seguimos até à Hollywood Boulevard para duas primeiras pit stops:
Um restaurante da icónica cadeia de hambúrgueres In-N-Out, uma celebrity favorite e aclamada por muitos por ter os melhores burgers de sempre. São, de facto, muito bons e valem o hype sim senhor. Para além da envolvência engraçada tal e qual os reality-shows das filas de Teslas e Chevrolets gigantes no drivethrough.
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Uma CVS Pharmacy porque - não vão acreditar - o doente crónico esqueceu-se de trazer todos os seus comprimidos!! Já cheio de síndromes de abstinência e com os sintomas da rinite no pico, teve de lidar
com a desilusão de que um dos que toma só vai conseguir com a receita médica
com a confrontação que os anti-alérgicos que toma em Portugal não estão aprovados nos EUA, pelo que teve de arranjar substitutos
com o facto de que iria estar um mês sem tomar o seu comprimido para a queda de cabelo, facto com o qual se conformou rapidamente (para minha surpresa) alegando "já estou casado, já não preciso" 😂
Daqui seguimos rumo ao Hollywood Walk of Fame (a passadeira de estrelas), ao TLC Chinese Theatre (com as pegadas e as impressões das mãos dos famosos) e ao Dolby Theatre (onde são filmados os Óscares).
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Ficou muito contente por ter o mesmo tamanho de pés que o Terminator.
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Depois deste passeio sucumbimos ao jetlag, não sem antes sermos convidados a fazer um teste de personalidade grates para ver se seríamos gullible o suficiente para entrar na Cientologia -- Murica at its finest.
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Voltaremos já descansados e com a promessa dum vídeo que mostra o que dizia uma review do nosso hotel "the rooms have a weird configuration". Apenas vos deixando com um teaser: nothing screams honeymoon-romance more than a bathroom door shared between the shower and the toilet and that doesn't fully close. The price you pay to be in Hollywood.
See you next time,
Os recém-casados Kiko e Lu
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lepasfe · 1 year ago
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ATENÇÃO, GATILHOS DE V|0LÊNCI@
Eu sou uma mulher parda, b!ssexu@l, ateia, gorda, com doenças em tratamento e estáveis físicas e psicológicas, da classe trabalhadora, com crenças em ideias de €squ€rd@ (como o f€minismo, @ntif@scism0, @ntirr@cism0, antib0nson@rism0, anti-xen0fobia e afins), 29 anos e completamente cansada emocionalmente de todos os preconceitos que vivo por ser quem sou, mesmo quando estou em silêncio, sem expressar ideias. Eu sei que sou privilegiada pois em grande maioria essas violências são veladas e em geral tenho uma vida confortável e com os mínimos direitos gerais descritos na constituição. Mas como é de conhecimento de todos eu falo bastante...
Pessoas ao redor acreditam que pelo fato d'eu ser obesa, ou simplesmente não padronizada, é liberdade suficiente para palpitar sobre a única coisa que realmente tenho de minha (meu corpo) sem nenhum pudor. Essa é minha morada, e ninguém tem o direito de falar sobre ela disfarçando com o pretexto de estar preocupado com a minha saúde, afinal, e minha mente? Há preocupação se os comentários violentos (e sutis) gordofóbicos podem desencadear dor e sofrimento? A obesidade pode ser o sintoma de uma doença ou a moléstia em si, mas uma coisa é certa: suas causas são inúmeras e apenas uma equipe multiprofissional pode diagnosticar corretamente.
Eu passei uma pré adolescência, adolescência e juventude com crise de ansiedade, problemas com a minha imagem, dificuldade para ter relacionamentos amorosos com outras pessoas por isso (além de mais alguns outros motivos). E nessa grande parte da minha vida onde eu estava magra, com o famoso (e desatualizado) IMC em dia, recebia elogios mil, entretanto com rara pergunta de como eu estava, de verdade, sendo que estava passando por depressão e crises de ansiedade constantemente. Entenda, não romantizo, obesidade é uma doença crônica, que desencadeia outras doenças graves, mas você não sabe o motivo, se ela não é por causa, se tem cura, se está sendo tratada, entre milhões de outra peculiaridades. E pior, o pré julgamento pode dizer que uma pessoa está obesa (o que acontece quase que sempre) mas ela está saudável e só os padrões de beleza que estão desfigurados, tortos, levando até mesmo pessoas não obesas a serem consideradas assim. Hoje eu estou caminhando para ficar bem dentro de mim, e não é por eu estar emagrecendo, que eu vou mudar de opinião.
Todos os dias de trabalho eu tenho que respirar fundo depois que alguém questiona, de forma disfarçada ou direta, se eu sou mesmo a médica em atendimento, porque eu "não tenho cara de médica" ou "que pareço uma enfermeira" (aliás, beijo para essa categoria linda, e é só uma honra ser comparada, se não fosse os preconceitos embutidos). Usualmente estou em uma sala de atendimento, sozinha, usando um jaleco (escrito meu nome e embaixo "médica"), as vezes com estetoscópio 🩺 no pescoço, com um carimbo /bloco de receita / caneta / computador na minha frente sobre a mesa, porém com cabelos cacheados, olhos marrons, pele naturalmente pigmentada de tom bege claro, testa larga e lábios amplos. E novamente adultos (nunca crianças -que por vezes entram gritando ao me ver, temendo uma injeção - e adolescentes) com poder de dedução intacto questionam "quando o médico chega?", "É aqui que faz o exame? Ah... Você é a médica...", " entendi, então depois eu volto tá?" , entre outras frases que podem não parecer racistas, e sim implicância minha ou teoria da conspiração. Mas veja, isso não acontece de vez em quando. Eu repito: é rotina. E o que escuto de alguns da branquitude é " o que importa é que vc é uma boa médica", "eles não tem nada a ver com a sua vida, não liga, eu não ligaria", "você lutou tanto, não precisa provar nada pra ninguém"... Mas aí é que tá, eu tenho, senão eu não entro em hospitais e ambulatórios pra trabalhar ou até estudar, e eu amo minha profissão (apesar de trabalhar muitas vezes de forma culposa: sem intenção de trabalhar haha). Se pessoas falassem constantemente que você é similar a um sapo, um dia você não se indignaria (se a resposta é não, sinto em dizer que está mentido pra si próprio e está apenas esperando pela princesa pra te beijar)?
Eu não conheço uma mulher que negue ter sofrido violência por ser mulher (mesmo que essa tente suavizar ou justificar a ocorrência). Recebo queixas de pacientes que são chamadas de histéricas ou que são aconselhadas a tratar suas supostas crises de ansiedade apenas por se impor em seus postos de trabalho. Conheço mulheres que precisavam abortaram (até mesmo hipócritas e julgadoras) por diversos motivos (principalmente por doença) e não tiveram nem o direito a assistência de saúde. Outras que sofreram violência doméstica, quase sempre de familiares próximos. Aquelas que sofreram assédio sexual se calando e sendo caladas. Então porque seria diferente comigo? Pra mim, os assédios sexuais foram mais marcantes que graves: um "colega" de faculdade se sentava ao meu lado, mesmo eu tentando evitar, colocava a mão sobre minha coxa e apertava, como se fosse um ato íntimo e despretensioso entre amigos; um canalha que se dizia estudante de odonto me beijou forçadamente e sem permissão, machucando meu rosto e pescoço; um médico, em um hospital dedicado ao cuidado de mulheres, roçou sua perna mesmo que eu me afastasse. Todos brancos, ricos, bem instruídos, que estão em posição de cuidar de pessoas. "Você devia ter denunciado". Como? Nas mesmas esferas e tempo eu via mulheres com dinheiro, advogado particular, brancas e estruturadas denunciando tais lixos radioativos humanos e as instituições, que deveriam estar em nossos lados, ignoravam num piscar eterno de olhos. Imagina eu, ainda mais naquela época. Cuidei de mim e tentei cuidar das que estavam ao meu redor. 
Eu peço também desculpas a qualquer pessoa que tenha sido violada por mim em uma situação em que você estava vuneravel. É fato, que possivelmente, o que eu fiz não se compara a agressões por aqueles que estão em todas as situações de poder (biopsicoeconomicossocial), nem por isso eu deixo de assumir e tentar mudar. Procuro usar dos meus pequenos privilégios para erguer os que estão a margem, pra falsa/inconscientente compensar meus passados e futuros erros.
A bissexualidade é absurdamente engraçada e sensível, chamada de "indecisão", "fase", "confusão", na tentativa desesperada de enfiar esse indivíduo novamente para a heter0ssexu@lid@de. O LGBπQ|@+ é um monstro de letras, algo difícil de mais pra decorar, "não existia isso antes". Minha vó de mais de 90 anos, vai discordar de você: "oxe, sempre teve, mas antes era escondido minina". Porque a gente não lê um pouco sobre? Vê tiktok ou reels sobre! Talvez assim, vc não diga erroneamente que eu não sou BI por eu ter casado com um homem. Foi coincidência, porque se amar alguém fosse escolha, eu ia dar preferência pra mulheres ou não b!n@rios, pois gostar de homem chega até ser castigo ( te amo Adri). 
E para os reacionários, por favor, entendam: ser de esquerda não significa ser vagabundo, comunista comedor de criancinha, ser adorador do d€mônio, a favor do atual presidente ou de qualquer corrupção política... Talvez vc seja de esquerda e não sabe. Vc gosta de ver o meio ambiente limpo e sonha em comer sem agrotóxicos? Tem desejo de ver todo mundo com escola, saúde, comida na mesa, um teto sobre a cabeça, sendo amado pela sua família e amigos, que não exista medo de andar na rua, que crianças inocentes não m0rr@m de bala perdida.... Se vc disse que não, vc é cruel e patife. Se você disse que sim, não se preocupe, não vai precisar concordar com @b0rt0, libertação de dr0g@s, casamento h0m0ssexu@l (mas eu concordo) . Dentro de pessoas não há necessidade de ser igual com todos. As diferenças também ajudam a pensar sobre as desigualdades.
Na função de profissional da saúde eu tenho que respeitar as crenças religiosas, se é benéfico ao meu paciente, eu vou estimular a buscar o seu norte espiritual, pois é mais que provado por pesquisas que ajuda e muitas vezes é necessário em tratamentos e curas. Eu não sou do d€môni0, não cutuo coisas maléficas, eu me considero, de forma geral (nunca de manhã), um bom ser humano. Só porque eu não acredito nas mesmas divindades que você, eu não mereço ser respeitada (principalmente dentro da sua mente)?
Eu acredito que pessoas são um misturado intenso de coisas boas, ruins e indiferentes, com tendências pra cada uma em cada momento. Também penso que não existe essa história de que as pessoas não tem capacidade de mudam: somos massa de modelar, só que dá trabalho fazer uma nova  forma de si próprio, quando acreditava que já estava pronto e endurecido; somos barro, não mármore.
Se o que digo te afasta, tudo bem, nada agrada a todos, nem Nutella. Mas não significa que não estou aqui pra conversar quando quiser e eu puder. Não é frescura o que eu digo, se pensa assim, seu afastamento é uma via dupla de conveniência, seguiremos mais saudáveis.
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