#recado negro
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#228 Taco de pulpo a la leña y en tempura, pico de gallo, recado negro y tortilla de maíz morado.
RESTAURANTE MUELLE ONCE, SM 1 Mz2, Rafael E. Melgar, Zona Hotelera Nte, Puerto Morelos, Quintana Roo.
Este taco está hecho de manera libre por el comensal a partir de un plato fuerte del menú del restaurante. Es decir, se sirve para compartir y para hacer tacos a libre criterio y gusto del comensal a partir de un plato que homenajea al pulpo frito de las costas de la península de yucatán.
Son brazos de pulpo previamente blanqueados y terminados de cocinar a la leña lo que les infiere un interesante sabor y textura propios del contacto con el humo de leña. Antes de servirse se fríen con un tempura grueso, que a diferencia del tempura japonés clásico cuya textura es muy fina y sutil, esta recuerda mucho más a los rebozados u orlys.
Se complementa con un pico de gallo clásico (jitomate, cebolla, cilantro y chile verde finamente picados y mezclados con sal y toque de jugo de limón) y una especie de salsa densa elaborada a partir de recado negro que es uno de los principales sazonadores de la cocina peninsular elaborado a partir de cenizas de chiles secos yucatacos incinerados molidos con especias (ver cenizas).
El bocado final es muy agradable, sustancioso, de buena textura y combinación. El pulpo está muy bien cocinado y frito y el complemento con las guarniciones y salsa se vuelve agradable, potente y suculento.
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Mr. Sandman, bring me a dream - TASK 02
O recado recém havia sido entregue. Mesmo que Flynn não tivesse erguido a cabeça para assistir as instruções de Quíron junto àquilo que se pareceu com um cumprimento após o seu despertar repentino em um tornado caótico que pairava sobre o acampamento.
Inicialmente, esboçou descontentamento grunhindo para a janela que encarava em um desdém particular. Já havia passado os últimos quatro meses de sua vida vivendo o sonho do mundo ideal e, como um golpe fatal, foi sugado para a realidade tão atípica em que se encontravam e agora, como se nada importasse, deveria reviver o situações as quais se negava a descrever em voz alta.
Apesar das visitas que surgiam em seu quarto, ninguém havia investido tempo buscando explicar os últimos eventos e, quando o semideus questionou sobre a sobrevivência de seus colegas obteve o silêncio dilacerante acompanhado de olhares penosos. O semideus foi contido dentro de seu quarto, quase como uma prisão particular, sendo nutrido por porções criadas pelos filhos da magia para mantê-lo relativamente apático e que assim o semideus não levasse o chalé ao solo com sua fúria. Quando finalmente a porta se abriu e um novo rosto apareceu para ele, uma dolorosa lembrança foi destinada à ele.
E então, após muito ofender os deuses, olhou por cima do ombro para o kit. Posto em cima de sua cama, quase como um convite ao mergulho, parecia flutuar sobre o cobre-leito. O mar amargo do passado balançava suas ondas calmamente.
Não poderia negar que a proposta de reviver sua última memória daquela missão era, de certa forma, uma maneira de sentir mais uma vez sua família. Ouvir a voz de Sylas chamando-o de pai ou de ver seus cabelos negros como a noite balançando quando corria para abraça-lo. Ainda, veria o último olhar de amor que Bhaskara havia emanado em sua direção. E, por mais que soubesse que as dores provenientes daquela experiência seriam angustiantes, o fez por amor.
Não reconsiderou sua decisão.
Caminhou até a ponta da cama e ali sentou. Suspirou ruidosamente ao terminar a escrita e olhou fixamente para a flor de louro. O coração ardia em saudade e dor. Seus olhos analisavam os ramos daquela folha como se nela buscasse a cura para suas aflições e então, quando sentiu o germinar da dúvida, ateou fogo naquela folha.
Seu corpo despencou para trás e um turbilhão de vozes o engoliram com acusações.
Aos poucos os sons se acomodaram e pôde ouvir os jingles natalinos tomando sua mente. As mesmas músicas que Sylas havia decorado e cantava incessantemente como uma de suas ecolalias. As luzes amarelas que formavam uma pirâmide passaram a iluminar um pinheiro decorado e a neve caía dos céus como se aquela noite fosse abençoada por Quione. O local estava repleto de pessoas, todas ansiosas pela queima de fogos.
Assim que sentiu o perfume adocicado que havia dado de presente para Bhaskara naquele feriado, virou-se para trás buscando-a, aflito. Seu olhar rasgava as inúmeras faces que surgiam entre eles. Repentinamente, o tempo passou se arrastar.
Foi ali. Naquele momento.
"Tudo será diferente dessa vez." Pensou consigo.
Ergueu seu rosto na multidão e avistou, usando aquela toca colorida, Sylas. A criança de pele pálida estava sendo confrontada pelo Minotauro que os perseguia. Kara parecia relativamente distante de Flynn e de Sylas e o mundo inteiro corria em câmera lenta.
Em cima da pequena fração de minutos, rompeu contra as pessoas na direção de seu filho, empurrando com brutalidade todos aqueles obstáculos. Ao passar por Bhaskara, gritou ordens e arrancou de sua bainha a adaga que optava por usar desde que haviam adentrado naquela rotina civil. Aos berros, aproximava-se Sylas e do monstro, buscando chamar a atenção da fera.
Sylas estava ali, como sempre esteve em suas memórias. As mãos tapavam os ouvidos, o rosto demonstrando o incômodo que sentia e os pés pareciam fincados no solo enquanto as lágrimas desciam por sua pele. O cheiro de pipoca tomou o ar, e como um pai, recordou-se do amor da criança pelo alimento. Flynn, em uma prece sincera, pediu para Thanatos guarda-lo nos Campos Elíseos com amor e, que por misericórdia, permitisse que se comunicasse com o filho por uma última vez.
Agarrou a criança pela cintura e a entregou para Kara. "Corra, SUMAM DAQUI!" Bradou em lágrimas enquanto viu os dois sumirem na multidão. Logo o som dos cascos do Minotauro passaram a se aproximar do Ramsey e ele fez uso de suas últimas palavras para dizer o que pouco havia dito durante aquele período. "Eu amo vocês."
Então, ao virar-se para encarar seu fim, sorriu. Sorriu em satisfação de ter feito o que deveria ter feito naquele dia. Assim que o Minotauro o acertou, o semideus fincou a adaga em sua cabeça e a besta e o herói se partiram em uma única coisa.
Sua família estava bem e o perigo havia sido desfeito. Ao menos naquele momento.
Seus olhos se abriram e assistiram às sombras que o rodeavam, assistindo-o com olhares curiosos. Os lábios tremiam como se amarrassem o choro desregulado.
Ele preferia estar morto, mas a vida não seria tão bondosa.
@silencehq
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A veces camino con el corazón encogido. Y rehuyó de las miradas y sus preguntas. Quizás como lo hace la luna al ver llorar al mar, al ver las lágrimas de un tulipán entre aire y la tierra. Y aquí estoy en la banca de un jardín mirando dos oruguitas (el aire tiene gotas de lluvia, el parque vive entre el verde, el negro, el café y el amarillo, los niños corretean sus juegos, se hacen travesuras y saltan entre sus risas, los niños creer y sueñan, el corazón niño se mantiene entre poemas y sencillez. las palomitas se dejan recados entre sus piquitos y se hacen confidentes a la brisa. un toque le dan las abejas a las margaritas), les confieso oruguitas que no tengo televisor en mi cuarto, que no compro el periódico, que no me veo en tal intención de hacerlo, pueden juzgar como insensato mi decisión por su razón de ser y su contradicción... Me mantengo presente en el mundo y busco alberga fe en mis actos, el motivo de existir es el amor y con esto en mis ojos miro los ojos. Un mártir puede decirse más aun solo es la ternura que siento por la vida y el respeto por la humanidad, es mi humanidad misma latiendo en mi corazón, veo anuncios de guerras y maltrato y muero con ello, literalmente allí muero en un diluvio de llanto y confusión, mientras busco con afán dentro de aquella muerte una solución, un cambio para bien, una mejora, una esperanza, una luz .. y me exasperó, luego caigo, y ridículamente me siento como un triste grano de arena más en un reloj arena sin poder hacer más... Se mueven las orugas mientras la brisa sopla. Vaya que lo es oruguitas, quizás no es mucho más aun es todo lo que tengo, este latir y creer, las llevo sobre una flor y allí las veo volar. Un niño se acerca a mí por su pelota, me sonríe y me invita a jugar con él. Y así como yo les digo a las oruguitas es todo lo que tengo, el niño me dice; es todo lo que tengo y me sonríe. Yo le digo es gigante lo que tienes, es el motivo por el cual la vida vive y es amable.. es más que solo es todo lo que tengo. Lo es todo.
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"Só uma vez na minha vida acho que seria legal perder o controle... Só uma vez."
No meio da música ‘Lose Control’ do Evanescence, tem um trecho de uma cantiga dos EUA, originalmente cantada: “Maria tinha um carneirinho, Sua lã era branca como a neve; E a todo lugar onde Maria ia, O carneirinho a seguia breve.”
Mas, na sua música, Amy Lee transformou essa cantiga em paródia, ficando assim:
“Maria tinha um carneirinho, Seus olhos eram negros como carvões Se nós brincarmos bem quietos, meu carneirinho, Maria nunca saberá.”
Algo subjetivo como
“Se eu perder o controle de minhas atitudes, se eu não abrir a boca, ninguém saberá”
Porém voltado para amores proibidos, errados, enganosos.
Eu fiquei pensando o dia todo na Mary, descontroladamente afável, prendendo o carneirinho em seus braços, simbolizando as paixões erradas, aquelas avassaladoras, cheias de tesão e ilusão, com boas porções de cafajestagens.
Ela finaliza a canção assim:
“Se eu te reduzir a algo que eu possa usar, Temo que não restará nada de bom de você”
Recado dado, né, @amylee
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Día 2 - Reto Ocultubre (2024)
Bóveda de lamentos
Qué puedo decir si cuando veo el reflejo de mi persona no es más que una sombra de lo que ya fue.
El espejo bajo los pies, de jugos anaranjados en un atardecer que no llega, es la raíz para los árboles negros que crecen de mis fracasos.
He de sacar las uñas de mis manos, una por una, sin grito alguno para plantar las semillas de la desconfianza.
He de rasgar las pieles que forman el cuerpo que siempre odiaste y arrancar las barbas que jamás creíste tener.
Qué hacer, entonces, con los troncos representados en la endomórfica corporalidad, de negro color piel en profundidad del vacío abismo.
Un cielo sin estrellas en un atardecer: único color del bosque hecho de personas y recuerdos, fotos de mí sin yo estar en ellas y mi voz que ya no suena.
Puedo beber el mar que nos hace crecer y seguro que la sal no es el mineral del mundo.
Puedo regar nuestros pies y aseguro que las venas se convertirán en la nueva tierra.
Es entonces la imagen de los años que pasaron, en días que se plantan y forman una especie de árbol
Más que hojas son cabellos y más que ramas son cuervos.
El susurro del abrazo que me toca darle a cada uno de ellos
Cada hombre que equivale a día y hora que ya no soy yo
Miro por mi espalda y el feto, en el cesped de agua, flota en espirales. Forman nuevas cetas que crecen en semillas de negros corales.
Es la brisa del viento que baja por las montañas que no existen, del paisaje que en un horizonte eterno se extiende sin salida.
Y los hombres que nacen de cada paso y segundo que dejó de existir en el presente, son los mismos que a sí mismos se mienten.
Cómo comunicarme entonces, si mi voz no funciona en el pasado, si mi letra es un recado que queda y flota, y por más que la gota escriba sobre las rodillas, qué ha de quedar bajo las copas de los árboles a los que llamo cabezas.
La idea gira nuevamente y absorbiendo el alma toma un rumbo diferente, a dónde iré a parar y es que no hay molestia en agregar la interrogación.
No hace falta el simbolismo.
La respuesta está en mis ojos y solo hace falta la chispa para encender el incendio forestal.
Cigarrillo de metal que se clava en la madera creada con la piel
Cadáveres en llamas de 500 hombres chamuscados, uno de ellos que me observó desde el armario.
Y es que no saco nada con seguir gritando, pero incluso si llego al final, incluso si camino sin detener mis pies y observo al recién nacido que se escapa.
A quien nada bajo la corriente y une las cloacas que alimentan al inexistente vegetal, puedo entonces recordar la razón por la que fuí plantado.
Dónde está la pregunta, y el viento responde a través de los bosques que se talaron al dejar de escribir.
Qué quiero decir
No me encuentro y soy yo quien rompe las canillas de los árboles que patean en forma de pino
Álamos y arbustos son los que se rindieron y se ahogan con los rostros bajo el agua
Pisados desde la nuca para nunca más ver el cielo,
Se ha tornado grisasea y la luna no ha salido
No hay más vida que la que existe, únicamente en el momento en el que es presente
Sistema de voces que no funciona más que al escuchar
Linealidad corrupta que inhibe la persecución de un mí mismo.
Punto sin retorno de dobles y clones que se dicen llamar uno
Pero no son más que momentos
Bosques de débiles robles
Bóveda de lamentos.
-Lucciano Carabantes
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Chibi Sebastian X O!Ciel
Despues de que Sebastian se limpio los residuos del mata moscas.
o!Ciel: *agarra al pequeño Sebastian por el cuello trasero del saco* Que se supone que eres?
Sebastian: *se le queda mirando con indignacion* primero, sueltame humano. *Ciel sin cuidado lo suelta dejando que caiga al suelo y se agacha para mirarlo de cerca* bien, yo, joven humano, soy un mayordomo de bolsillo
O!Ciel: mayordomo de bolsillo? seria una suerte si no te ahogas en el balde del trapeador o caes sobre la sarten
Sebastian: por supuesto, la estatura es un problema para los recados normales, pero es conveniente de transportar~. Oh pero a cambio de tu sangre estare a tu pleno servicio.
O!Ciel: *se acerca a la ventana antes de gritar* Sebastian ven aqui, muchacho!
Sebastian: *confundido* joven humano? Estoy aqui, y te puedo escuchar claramente *Ciel lo agarra nuevamente del cuello justo cuando aparece un perro negro desde la puerta de la habitacion*
O!Ciel: aqui, tu nuevo juguete no lo rompas, haz que te dure
Sebastian (perro): *inclina la cabeza mirando al pequeño vampiro antes de ladrar y pararse sobre sus dos patas para recibirlo* woof!
Sebastian (Chibi): que? No! Espera solo seran unas gotas o prefieres darme el plasma, aunque sea solo unos 24ml, no dejes que me cubran de saliva, joven señoritoo *Ciel dejo de prestarle atencion y lo tiro al perro, eso ahorraria la compra de juguetes caninos al menos por este mes, pensó*
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A while ago, I wrote what foods I associate with the Glee characters. I never published it on Reddit, but I thought it was too funny to go to waste. So your blog was the natural pick. Please enjoy/I'm very sorry:
Rachel Berry- Gefilte fish. Truly the most controversial dish the Jewish cuisine has to offer. It's a grey blob of slightly sweet fish topped with an ugly carrot as a garnish. Yet it's still one of the most popular Jewish dishes. Go figure.
Finn Hudson- Supermarket frozen pizza. Doesn't tatse half as good as you remembered.
Will Shuester- Nothing screams more 'I'm a manchild and I form friendships with teenagers exclusively' than a man who's favorite meal is peanut butter and jelly. He doesn't even eat it on bread, just with a spoon with butter on the side. Ugh I hate him.
Sue Sylvester- Sand.
Santna Lopez- recado negro, it's mindblowingly good. It's paste made out of burnt chilis over an open flame. This make the surrounding air so spicey explicitly warns you to prepare to respiratory agony. So much so it became illegal to make in some places. Tell me that's not the most Santana-motherfuckin'-lopez thing you ever heard.
Brittany s Pierce- I bet she has an affinity for sweet and sour food. Not in a lemon pie way, but in a cereal with canned olives sort of way.
Quinn Fabary- Matcha. I wish it tasted better, I really do. Because the aesthetic is immaculate but the taste is underwhelming.
Mercedes- A hearty winter stew, maybe a Goulash. It takes efforts to make a good Goulash. But when you do, it comes out rich, fatty, and flavourful. Done right it's a dish that warms your soul on harsh winter evening.
Mike Chang- a nice Chinese steak. Beefy and underrated.
Artie Abram- P'tcha.
Kurt Hummel- Madeleine. It's a shell shaped French sponge cake. A little twinkish (treat) but in a good way.
Rory the Irish Pervert- one raw potato.
Blaine Wabler- one of those awful jelly salad recipes from the 50s. He probably collects vintage cookbooks too.
Emma Pisberrydough- Omakase (sushi tasting menu) first comes to mind because it's so refined and meticulous. But I have a feeling she doesn't eat raw fish, so she'll ask the chef to cook it until it has a chalk-like consistency. She's banned from many sushi places.
Amazing. What an honour to be picked 😂
Just a couple of notes:
Sue's perfect
Rory had me HOWLING
Mercedes being guyás somehow fits despite me having such a distaste for the thing and such a love for Mercedes. it's a struggle
so true about matcha
#there's not much to say really#just excellent thoughts all around#glee asks#shovlaweeaboi#everyone. enjoy
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EGGUN
Espíritus de los muertos. Están bajo el poder de su rey: Oddúa. El concepto de eggun comprende a los espíritus de los antepasados, de los parientes, de los difuntos que fueron iniciados por el mismo padrino que tiene el creyente vivo, así como por otros que puedan acompañarlo para brindarle su consejo o auxilio. Algunos espíritus o egguns de gente
malvada o insana pueden ser manipulados mágicamente para hacer el mal.Su culto, propiamente dicho, no se ha establecido en Cuba, pero se tiene muy en cuenta para cualquier rito. Gracias a ellos se preserva entre nosotros la tradición de «respeto a los mayores 'africanos». Son ellos,
como se sabe, y no ningún contemporáneo, los depositarios de los secretos del conocimiento.
En todas las casas de santos las primeras ceremonias van dirigidas a los egguns de esa casa. «Ikú lobi ocha: el muerto parió el santo.» Al inicio de cualquier plegaria se nombran los egguns o antepasados africanos, y luego a ¡os criollos. Se les ofrenda gallo y carnera; también se les pone florescascarilla, coco (picado en nueve trozos), pan con mantequilla, café con
leche, agua con azúcar, agua, cigarros, tabacos, aguardiente, arroz amarillo, la cabeza de puerco incluida en el ajiaco y otras comidas, así como dulces. En general se les ofrenda todo lo que se come y, en especial,
lo que se sabe que les gustaba comer cuando estaban encarnados.
La Consulta con los egguns puede hacerse a través de! caracol de Elegguá aunque sólo se les pregunta «sí» o «no»; también mediante una misa espiritual y la asistencia de un medium. Igualmente se puede emplear el oráculo del coco para consultarlos antes de iniciar un sacrificio a los
orishas. Ahora bien, los sacrificios propios de los egguns se hacen en caños y vertederos. Entre los atributos de los egguns hay muñecas y muñequitos, fotografías, un palo de monte con nueve rayas rojas y blancas, y bastones.
Existen distintas formas de exorcizar la influencia malévola de los egguns. Puede hacerse mediante un ebbó, a través de un medium, con misas, con baños de depuración, o acudiendo a un orisha que haya poseído
a un ser humano y que efectuó los exorcismos convenientes. Se usa el cójate (o colonia) junto a la albahaca y al rom-pesaragüey para alejar a los egguns mortificantes.
En los funerales de los grandes personajes de la santería se utiliza el págugu (o palo consagrado a Eggun). En los cantos y bailes ceremoniales a Eggun se danza con el págugu en la mano derecha y golpeando verticalmente el suelo al ritmo de los tambores bata, que tocan a muerto. El págugu es un bastón o cuje de más de un metro de largo. En ocasiones se
coloca una pequeña cabeza labrada y pintada de negro en el extremo superior del palo que representa a Eggun. Sus ojos y boca están representados por cauris, pero en vez de tener hacia afuera la abertura del univalvo, la tiene hacia dentro porque «esos ojos no ven y esa boca no habla».
A través del Eggun del págugu se le pueden enviar recados a los difuntos. Es necesario honrarlos y darles agua, tabaco, aguardiente y comida (preferentemente la que el difunto solía preferir y que se coloca en platos rotos, «platos muertos»). Al págugu o Igui-Eggun se le consulta con los procedimientos adivinatorios tradicionales. La personificación del
espíritu de un muerto en un palo se encuentra muy extendida en África y ha pasado a los ritos ¡afrocu-banos. El págugu se coloca habitualmente en un rincón, casi siempre en el cuarto excusado, junto a la letrina o al vertedero
de las basuras. Cuando un santero es reclamado por I¡á, conserva su pagagu
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"La ropa es el reflejo de uno mismo"
Suele repetir mi madre sin saciarse.Y es una frase curiosa,agridulce de saborear.
En cada blusa y pantalón que usa,se siente esa calidez maternal agresiva suya que expresa con pellizcos y palmadas.
Las camisetas azules y pantalones grises de mi hermano(una cantidad excesiva) son tan simples y rígidas como su actitud.
Los vestidos y zapatos de mis tías dislumbran colores distorcionados y lujos malditos.Tan inalcanzable.Tan incómodo.Un muro formado alrededor de sus corazones rebeldes sumidos a reglas
Por otro lado,mis tíos son transparentes,vistiendo sus emociones con una confianza envidiable.
Hay personas que no podría ver de otra forma.Como mi abuelo y sus inseparables sobrero de gaucho,y boina.Y quizás ese perfume característico,que al sentirlo ya sé que se trata de mamá.
Debería de agregar a la lista ese viejo compañero de escuela de mamá,que pasaba por el barrio con su cabello largo y ropa grunge.Hace años podía afirmar que tocaba guitarra cuando era joven.Ni siquiera se su nombre,pero tiene pinta de viejo guitarrista.
Mi pequeña familia suele rotar la ropa unisex de ciertos talles.Esa camiseta que un pariente regaló a mi hermano porque no daba con el talle la hemos usado mi madre,mi hermano y yo.
Mi madre agarra lo que necesite para combinar con su vestuario.Camisetas lisas o a rayas,bermudas o camperas unisex.
Mi hermano toma lo que tenga a mano de color negro,gris o azul y lo usa sin mas.
Por otro lado,prefiero esas camisetas gigantes y oscuras que nadie usa.Usualmente se quedan como pijama,pues las prendas las dejan en mis manos manchadas o desteñidas.
Tengo una en este momento.Una camiseta gris y negra.Con palabras ilegibles.Que de no ser por una mancha blanca en un brazo,pasaría por algo grunge de alguna tienda de rock.
Y de paso menciono,para completar el pijama tengo un antiguo pantalón verde que me queda enorme.Probablemente proveniente de algún pariente fallecido.
A ojos de mi familia resulta divertido.Mis pies descalzos apenas visibles.Levantando entre mis dedos ligeramente la tela del pantalón como vestido medieval.La camiseta que resbala por mis hombros,dejando expuesta la camiseta de abajo(producto del infernal frío invierno).Y mi cabello corto,trenzado para tener completo acceso a los auriculares y las pantallas.
Esa sola camiseta que me da ese toque delicado y afeminado,transforma mi apariencia en la de un adolescente delincuente de película de los '90 al usar un jean negro.
Despierto como princesa.Desayuno y hago recados como adolescente delincuente.Salgo del barrio como un friki budista(no soy budista,la sudadera era linda).Ceno como delincuente.Y vuelvo a dormir como princesa.
En fin,como es habitual,terminé divagando y perdí el sentido por el que fluían mis palabras.
La ropa puede expresar muchas cosas.Pero no comparto opinión.Los pequeños detalles hablan más de uno mismo que las telas que envuelven el cuerpo.
Cerraré los ojos a una hora peligrosa por un simple capricho de mi cuerpo.Resistirse al sueño no es algo bueno.
Espero caer en los fríos y reconfortantes brazos de Morfeo,y no batallar bajo los murmullos venenosos y juguetones de Fobetor.
La pereza debida a un mal sueño es algo con lo que no puedo lidiar en días tan pesados como lo será a la salida del sol.
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@joshua-smi-th
O sol brilhava alto no céu quando ele avistou a própria casa. Aos poucos o verão se transformava em outono, e uma brisa gelada era responsável por aliviar o calor. De longe conseguia enxergar Esther e Hannah brincando no jardim, com suas bonecas em mãos, as vozes das meninas ficavam mais altas à medida que ele se aproximava. Entretanto sua atenção foi desviada por um objeto estranho na rua, algo que há muito não via por ali: um caminhão de mudança. Não era como se muitas pessoas chegassem em Llanfair, normalmente era o contrário, costumavam sair. Observou curiosamente o veículo, percebendo o movimento de duas pessoas atrás da caçamba, estava prestes a tentar se aproximar um pouco mais quando uma mão pequena pousou em seu braço. "Mamãe está te chamando lá dentro." Axl sorriu para a garotinha, passando a mão pelas trancinhas ruivas antes de agradecer e seguir para o interior da residência, onde Rachel lhe aguardava com prontidão. – Onde está mamãe? – Questionou enquanto a adolescente retirava o casaco de seus braços e a bolsa de suas mãos, sorrindo brevemente, ela indicou a cozinha. – Obrigado, Rach. – Seguiu em silêncio até o cômodo indicado, apenas para se deparar com a típica imagem de sua mãe, o avental na cintura enquanto preparava as refeições. "Ah, Axl, que bom que chegou. Como foi o ensaio hoje?" – Foi bem, estamos com alguns novatos, é difícil ensinar tudo para eles. – Confessou. – Pelo menos tenho paciência o suficiente para explicar. – "Paciência é uma virtude da qual você nasceu carregado, meu filho." A mulher falou com um sorriso, acariciando os cabelos negros do jovem. – Papai saiu? – Ela concordou "O Sr. Finnigan ligou, aparentemente o pai dele está muito doente, seu pai foi até o hospital para dar algumas bençãos ao homem." Assentiu "Ele pediu para que eu te desse um recado." Nora voltou a atenção para as panelas no fogão. "Viu que temos vizinhos novos, certo?" Concordou. "Seu pai pediu para que você ajude o homem a organizar tudo, apenas para dar as boas vindas à cidade." Não era um pedido inédito, Axl já havia ajudado mais de um morador com os afazeres domésticos em sua vida, e não se incomodava em fazê-lo, especialmente considerando que era uma forma de se livrar de suas obrigações durante a tarde. – Sim, senhora. Irei fazer isso, vou apenas trocar para roupas menos incômodas antes. – Mamãe sorriu mais uma vez. "Quando estiver saindo, peça para Chloe trazer as menores para dentro."
Alguns minutos mais tarde ele se encontrava no jardim mais uma vez, usando agora roupas menos formais, caminhou em direção ao terreno vizinho. Se aproximando com timidez do fundo do caminhão, de onde vinham vozes masculinas. – Com licença. – Pediu antes mesmo de se fazer presente no campo de vista dos estranhos, e assim que o fez, levou pouco tempo para assimilar a imagem dos dois. O primeiro era um homem adulto, parecia estar na casa dos quarenta e tinha feições simpáticas, já o segundo era, definitivamente, seu filho, semelhança era inegável. E Axl perdeu alguns segundos analisando a face do adolescente que o encarava de volta, algo naquelas expressões chamava sua atenção, apenas não entendia o motivo. – Meu nome é Axl, Axl Griffiths. Moro ali na casa ao lado e estava me perguntando se vocês não gostariam de ajuda para descarregar o caminhão.
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#151 Taco de lechón de cerdo pelón mexicano en recado negro.
ISIMA ATLACOMULCO Calle Lic Isidro Fabela Alfaro 52, Colonia Centro, Atlacomulco de Fabela, Estado de México.
El cerdo pelón mexicano es la única raza endémica de México que proviene de una asertiva mezcla entre las especies de cerdo ibérico traídos por los españoles, y en algunas zonas mezclada con otros animales como pecarís o cerdos salvajes o jabalís peninsulares. El día de hoy es una raza que está en continua expansión, con diferentes criaderos en México y en clara aceptación por el mercado mexicano.
Esta versión está criada en Morelos por la marca Cerdo Pelón Mexicano https://www.cerdopelon.com/ y sus condiciones organolépticas son de una carne con mucha personalidad, de piel más dura, con notas grasas intensas y de sabor persistente.
Se preparó con recado negro yucateco, que son chiles secos incinerados y molidos con especias hasta formar una pasta densa. Esta pasta se deslíe con jugo de naranja agria y permite marinar la carne por 10 horas para luego envolverse en hojas de plátano y papel aluminio y cocinarse en horno a 220ºC por 7 horas. La versión tradicional yucateca se prepararía en horno piib u horno bajo tierra.
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Cómo Estilizar Leggings para Entrenamientos y Usos Diarios
Los leggings se han convertido en un básico en el guardarropa de las mujeres, gracias a su increíble versatilidad y comodidad. Ya sea que te estés preparando para ir al gimnasio, corriendo recados o saliendo a desayunar con amigas, los leggings son una opción elegante y funcional. En este blog, exploraremos cómo estilizar leggins, leggins mujer y calzas de manera efectiva para diversas ocasiones, asegurando que te sientas segura y cómoda sin importar a dónde vayas.
El Atractivo de los Leggings
Antes de sumergirnos en los consejos de estilo, tomemos un momento para apreciar por qué los leggings han ganado tanta popularidad:
Comodidad: Hechos de materiales elásticos y transpirables, los leggings brindan una comodidad inigualable durante los entrenamientos y a lo largo del día.
Versatilidad: Los leggings se pueden vestir de manera formal o informal, lo que los hace adecuados tanto para actividades deportivas como para salidas casuales.
Ajuste Atractivo: Vienen en varios estilos y tamaños, permitiendo que mujeres de todas las formas corporales encuentren el ajuste perfecto.
Ahora que entendemos el atractivo de los leggings, exploremos cómo estilizaros para diferentes ocasiones.
Elegir los Leggings Correctos
Cuando se trata de estilizar, el primer paso es seleccionar el par adecuado de leggins mujer que se adapte a tus necesidades:
Material: Opta por telas de alta calidad, como poliéster que absorbe la humedad o suaves mezclas de algodón para mayor comodidad y rendimiento.
Ajuste: Elige un estilo que favorezca tu forma corporal. Los leggings de cintura alta ofrecen un soporte adicional, mientras que los estilos cortos ofrecen transpirabilidad.
Color y Diseño: Mantente en tonos neutros como negro o gris para mayor versatilidad, o elige opciones estampadas para un look llamativo. RAAK ofrece una variedad de elegantes calzas para satisfacer cada preferencia.
Looks para el Entrenamiento
1. Estilo Athleisure
Para un look chic y cómodo, combina tus leggings con un sujetador deportivo ajustado y una camiseta suelta. Este conjunto es perfecto para hacer recados o ir al gimnasio. Completa el atuendo con zapatillas de moda y un bolso cruzado para un estilo moderno.
2. Capas con Prendas Exteriores
A medida que cambia el clima, las capas se vuelven esenciales. Prueba usar un cárdigan largo o una chaqueta de mezclilla sobre tus leggings y una parte superior ajustada. Este look no solo es funcional para entrenamientos al aire libre, sino que también brinda un toque de moda para salidas informales. Opta por los leggins de RAAK para mantener una silueta elegante bajo tu ropa exterior.
3. Sporty Chic
Para un look más pulido, combina tus leggings con un blazer a medida y una camiseta básica. Esta combinación es perfecta para un brunch o reuniones casuales. Elige leggins mujer en un estampado sutil o color sólido para equilibrar el look. Añade botines o zapatos de moda para elevar tu atuendo.
Ropa Casual
4. Atuendo Casual de Fin de Semana
Los leggings son una elección perfecta para un look relajado de fin de semana. Combina tus calzas con un suéter holgado y botines para un atuendo sin esfuerzo y elegante. Esta combinación no solo es estilosa, sino que también es ideal para hacer recados o disfrutar de una cita para un café.
5. Vístete Elegante
Para una noche fuera o una cita, no dudes en elevar tus leggings. Opta por leggings de cuero o de imitación que añaden un toque audaz a tu atuendo. Combínalos con una blusa fluida o una parte superior ajustada, y termina el look con tacones y joyas llamativas.
6. Capas para Todas las Temporadas
Los leggings son increíblemente versátiles durante todo el año. En los meses más fríos, combina tus leggins mujer con leggings térmicos por debajo para mayor calidez. Durante el clima más cálido, elige telas transpirables para mantenerte fresca mientras te mantienes estilosa.
Accesorizar tus Leggings
7. Accesorios Llamativos
Los accesorios pueden hacer o deshacer un atuendo. Para un look simple, opta por un cinturón llamativo para definir tu cintura al usar partes superiores holgadas. Bufandas, sombreros y bolsos elegantes también pueden añadir personalidad a tu conjunto.
8. Opciones de Calzado
El calzado adecuado puede cambiar completamente la vibra de tu atuendo. Elige zapatillas para un look deportivo, botines para una sensación casual, o tacones para una apariencia más formal. Las calzas de RAAK pueden fácilmente hacer la transición desde zapatos de gimnasio hasta calzado chic, lo que las convierte en una adición versátil a tu guardarropa.
Consejos de Cuidado para tus Leggings
Para mantener tus leggings luciendo frescos y que duren más, sigue estos consejos de cuidado:
Lavar con Cuidado: Siempre sigue las instrucciones de la etiqueta de cuidado. Lavar tus leggings con agua fría y secarlos al aire puede prevenir el desgaste.
Evitar Suavizantes de Tela: Estos pueden romper las propiedades de absorción de humedad de la tela, haciéndolas menos efectivas.
Rotar tus Leggings: Tener múltiples pares te permite rotarlos, reduciendo el desgaste en cualquier par único.
Conclusión
Estilizar leggins, leggins mujer y calzas para entrenamientos y usos diarios se trata de versatilidad y estilo personal. Al elegir los materiales, ajustes y accesorios adecuados, puedes crear atuendos que transicionan sin esfuerzo desde el gimnasio hasta escenarios casuales. La colección de RAAK ofrece una variedad de opciones elegantes que se adaptan a todas las preferencias, asegurando que te mantengas a la moda y cómoda sin importar la ocasión.
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History #02
Encontrei um velho homem no canto da estrada, ele tinha seu charuto e seus olhos me acompanhavam. Senti que deveria falar com o senhor, quando dei meia volta, havia um toquinho de madeira, como se ele me esperasse. Como se ele soubesse que eu voltaria.
Sentei ao seu lado pedindo licença, ia me apresentar, mas o senhor apenas sorriu por baixo do gasto chapéu de palha.
"Já conheço vósmecê, mia fia "
Fitei o velho negro, seu sorriso era pequeno, mas havia ali um amor enorme e, sem perceber, eu sorria com ele também.
E ficamos ali parados, dia e noite, eu não sabia o que dizer, mas gostava de estar com aquele senhor. Ele olhava as pessoas passar, ás vezes olhava algumas e negava com a cabeça, talvez não aprovasse seus caminhos, outras, ele sorria como criança. O nego tinha um amor por cada um que passava, tendo eles comprimentado o velho ou não.
"Sabe, minha fia, o véio aqui já ajudou cada um desses que aqui passou..."
Olho para alguns copos de café no chão, oferecidos por aqueles que agradeceram ao senhor e seguiram seus caminhos. Outros, passaram reto, ignoraram o senhor aqui, que tanto os ajudou.
"Mas se ajudou, meu velho, por que eles te tratam assim? Por que continua ajundando os ingratos, meu velho? Estes não merecem sua bondade, não quando a retribuem com desprezo e esquecimento"
O homem riu, soltando uma fumaça de seu charuto.
"Num faço o bem esperando que me volte, fia, isso vem de cada um. Eu faço o que tenho que fazer." Ele pega um dos cafés oferecidos e começa a beber "mai também num sou santo, fia, fiz o bem uma vez, mas se não tive uma palavra de gratidão e se fui esquecido, nego aqui não ajuda mais."
Assinto, olhando mais e mais pessoas passarem por nós, muitos sem olhar nada além da própria ganância.
"O vô chamou vósmicê aqui pra ocê ver como é que é. Vô tá chateado com ocê, mia fia."
Olho para o homem e o reconheço, agora, Vovô João me olha trsite.
"Vósmecê julgou tanto os ingrato, mas ingrato tu é, fia."
Abaixo a cabeça, Vô João tinha razão, afinal, eu só sabia chamá-lo nas piores horas. Não respondi, pois em um segundo, estava em meu quarto novamente.
Vô deixou seu recado, e ai de quem não entender. Vovô é um homem bom, mas também pode deixar de ser.
Me levanto e vou logo acender a vela, um copo de café fresco e um crucifixo, logo abrindo a janela. Aqui tem de ter disciplina, se não, já era.
Salve a Umbanda e as entidades, salve os pretos velhos, meus guias de verdade.
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boa noitee rafaa, aliás também me chamo rafa jakakakaa, tudo bem?? queria fazer um pedido, não sei se seria algo que você geralmente costuma fazer, mas tem semanas que eu venho pensado em alguma one shot onde o Enzo tem uma filhinha que está em seu primeiro ano da escola, a mãe não é uma das melhores (eles são separados) aí a professora chama o pai na escola eles se apaixonam, com smut no final, por favorzinhoo, seria meu presente de aniversário kakakakaka 😭🥹
— aviso: sexo desprotegido, creampie, fluff (?), linguagem imprópria, penetração vaginal.
— word count: 2,4k.
— nota: primeiro, eu amei seu nome! hehehe. segundo, não sei se seu aniversário já passou, mas te felicito imensamente e eu espero que você goste do presente!! mesmo que talvez esteja atrasado, é de coração <3 eu amei a ideia e amei escrever esse cenário, então, obrigada por compartilhar comigo!
a chuva torrencial que lavava as ruas de Montevidéu tinha a ensopado da cabeça aos pés quando você decidiu sair da escola primária para comprar um cafézinho. o da sala dos professores não era os dos mais fortes e você precisava de um boost de cafeína para aguentar até às sete da noite. e mesmo sendo pega pela chuva, valeu totalmente à pena.
o motivo de estar até aquela hora na escola era uma reunião com os pais da pequena René. era uma garotinha linda de cabelos castanhos e olhos de mesma cor que pareciam duas bolinhas de gude de tão grandes. René tinha entrado na escola naquele exato ano e já apresentava um comportamento atípico. alguns dias, usava o uniforme e os cabelos bem penteados. em outros, vestia uma roupa qualquer e nem mesmo trazia a lancheira. às vezes era a mais esperta da classe e em outras, dormia em cima da carteira até babar.
os pais da pequena não lhe eram estranhos. a mãe era uma mulher que raramente se interessava por qualquer coisa que envolvesse a escola (ou até mesmo a filha). tinha aparecido somente em uma reunião mensal, reclamando que os professores davam muito dever de casa para crianças tão pequenas. e é claro, logo após isso, você tinha que ajudar René a fazer boa parte das tarefas que voltavam incompletas porque a "mamãe não quis ajudar".
o pai era o completo oposto. sempre estava nas apresentações da filha segurando uma câmera orgulhosamente. sempre a levava até a sala de aula com a mochilinha da My Little Pony nas costas e a lancheira que combinava em suas mãos. e sempre que René se sentia mal, era para o pai que ela sempre queria ligar.
você tinha se cansado da situação. era nítido o quão prejudicada a garotinha ficava devido ao descaso da matriarca. era o primeiro ano dela naquela escola, era sua responsabilidade zelar pelo bem estar da garotinha e mesmo que você fosse demitida, faria o que tinha de ser feito. diria poucas e boas para a mãe desnaturada.
isso, no entanto, não aconteceu. porque ela nunca apareceu. às sete e três o senhor Vogrincic havia chegado, a cumprimentando com um aperto de mãos e ocupando uma das carteiras das crianças. às sete e meia, ainda eram só vocês dois.
"eu sinto muito por isso." o homem olhou para o relógio de pulso pela milésima vez. estava tão molhado quanto você. os cabelos negros estavam penteados para trás e a jaqueta de couro brilhava, úmida. você não conteve o pensamento de que, se fosse você tendo uma filha com ele, jamais o deixaria ir embora. "tenho certeza que não é como você planejava passar a sua noite de sexta-feira."
"eu ficaria extremamente feliz se sua mulher tivesse aparecido, como combinado." você cruzou os braços, apoiando-se na mesa de madeira. estava furiosa com aquela baranga.
"ex-mulher." ele pontuou com um sorriso educado. "não pense que foi por falta de tentativas... eu deixei um milhão de recados. para ela, a irmã, a avó. ela simplesmente sumiu."
"eu espero que você me perdoe pela intromissão, mas porque você não luta pela guarda dela?" um lampejo de cansaço passou pelos olhos de Enzo. você sentiu que aquilo era um assunto delicado e que ele provavelmente o explicara um milhão de vezes.
"é por causa da avó. ela é doente, entende? e sabe que a filha é uma... maluca, por assim dizer." ele brincou com o anel do seu dedo médio. "eu deixo a René ir para lá porque é uma das únicas coisas que a avó tem como distração."
você mordeu a parte interna da sua bochecha com força. se soubesse que aquilo era tão delicado, jamais teria aberto sua boca de maneira tão estúpida.
"eu pretendo pedir a guarda dela quando... bem, quando a avó dela não estiver mais entre nós."
"perdão, eu não sabia disso." você uniu as suas mãos sobre o seu colo. Enzo sempre tinha os olhos ternos, sorrindo gentil para você. na verdade, ele estava imensamente grato por outra pessoa se preocupar com sua filha. "é que, é nítido como a pequena sofre com essas disparidades. eu queria me certificar de que estou fazendo o melhor para ajudá-la."
Enzo se levantou devagarzinho, sentando-se sobre a carteira pequena. você não deixou de notar o brilho de comoção nos olhos dele. você já tinha lidado com todo o tipo de situação, mas nunca com um pai de aluno tão bonito como aquele. tudo sobre ele a fazia olhar duas vezes. até a voz calma arrancava-lhe arrepios.
"eu estou muito grato por você se preocupar verdadeiramente pela René." ele colocou a mão direita sobre o peito como se estivesse tocado. "eu vou me atentar para que ela não sofra mais com isso. talvez, combinar com a avó que ela passe por lá apenas nos fins de semana."
"seria incrível, senhor Vogrincic. você provavelmente deve saber que a René gosta muito de estudar." você olhou para os próprios pés, um pouco envergonhada. "seria uma pena se ela perdesse esse apreço pela educação."
"você tem toda a razão. e me chame de Enzo, por favor." ele tocou seu braço carinhosamente, arrancando um olharzinho suspeito seu. se você não estivesse tão cansada, podia jurar que ele a olhava de uma maneira diferente. a linguagem corporal era pouco sutil. as coxas estavam abertas, belamente adornadas pelos jeans escuros, os dedos demoraram um pouquinho mais na sua pele, fazendo-a formigar. os olhos dele seguiam cada movimento seu. "já que te fiz ficar aqui até tarde, o mais correto é que eu te ofereça uma carona."
"eu não posso aceitar." você balbuciou, um pouco boba. não saberia como agir se ficasse trancada em um carro com ele. você provavelmente não seria tão profissional quanto lutava para ser naquele exato momento.
"depende. se você planeja voltar para casa usando somente aquilo..." ele apontou para o seu guarda-chuva um pouco judiado. "acho que você pode, sim."
você assentiu, tentando não tropeçar nos próprios pés ao pegar a sua bolsa. quando você se adiantou para pegar a caixa que continha algumas atividades que seriam corrigidas, ele a impediu, segurando-a para você. aquilo só tinha deixado a situação pior. a lista de qualidades daquele homem não tinha fim.
ele segurou o seu guarda-chuva para você até que você estivesse segura dentro do carro. quando ocupou o banco do motorista, estava ensopado. a camisa branca abaixo da jaqueta de couro tinha se tornado perigosamente transparente. você olhou para frente sem parcimônia.
"você sempre gostou de crianças?" ele perguntou ao dar partida no carro. só ali você tinha sentido o perfume inebriante de Vogrincic. notas amadeiradas e almiscaradas confundiam seus sentidos progressivamente.
"s-sim. desde que me entendo por gente, sempre quis ensinar." sua mão direita agarrou o apoio da porta nervosamente.
"isso é louvável." ele sorriu de verdade e você percebeu as covinhas. "nem sempre os educadores seguem sendo tão amáveis. acho que eles caem na rotina, não é?"
"as pessoas subestimas as crianças." você deu de ombros. aquele era um assunto que lhe causava estresse. você era a dona das causas perdidas. "não as veem como os seres humanos que elas são. quase sempre ignoram que elas também podem sentir... e muito mais que nós, adultos."
"uau." Enzo murmurou, os olhos presos em você. você sinalizou para ele que ele deveria prestar atenção na rua e ele voltou a si. embora fosse solteiro, não era muito comum que ele se interessasse por ninguém.
a maioria das mulheres achava bonitinho quando ele dizia que era um pai solteiro, mas quase nenhuma achava tão "bonitinho" quando ele priorizava a sua filha. e depois da sua ex, ele tinha lidado com loucura o suficiente para ousar se envolver novamente. sua rotina era trabalhar e criar René da melhor forma possível, tentando suprir a falta de uma figura materna.
seria mentira se Enzo dissesse que não admirava você antes daquela reunião. René sempre falava sobre você em casa. era a professora que a ajudava com os deveres, penteava o cabelo dela durante o recreio para que ela ficasse tão linda quanto as outras garotas e sempre trazia maçã - a fruta favorita de René - cortada em cubinhos para ela. Enzo sentia-se verdadeiramente grato. mas, agora, mais que tudo, sentia-se perdidamente atraído.
você era linda. inteligente e sensível como nunca havia conhecido. e acima de tudo, estava preocupada com o bem estar da filha dele. tinha colocado René como prioridade. era o suficiente para fazê-lo te achar a mulher mais fascinante da face da terra. ou pelo menos, de Montevidéu.
"eu moro no fim da rua." você comentou, lembrando que não havia dito o seu endereço. Enzo assentiu, embora tivesse torcido para que você se esquecesse onde morava e ele pudesse ficar dando voltas com você apenas para conhecê-la melhor.
ao estacionar na frente do seu prédio Enzo abriu um sorrisinho meio débil. você ergueu uma das sobrancelhas e também riu. a tensão era palpável.
“eu gostei muito de te conhecer melhor.” ele finalmente quebrou o silêncio. seu sorriso se alargou.
“eu também. você é alguém que eu admiro, senhor Vo… Enzo.” sua barriga parecia dar cambalhotas. o fato de todas as janelas estarem religiosamente fechadas a deixava tonta.
“seria rude se eu te chamasse para tomar um café essa semana?” ele indagou, tropeçando nas próprias palavras.
“seria rude se você não chamasse…” o seu tom de voz brincalhão o fez relaxar um pouquinho, abrindo um sorriso de orelha a orelha.
um grande momento de silêncio seguiu depois da sua declaração. ele a olhava com admiração, uma pontinha de desejo aparecendo de segundo em segundo em seu olhar. os dentes anteriores já haviam capturado o próprio lábio inferior, o deixando muito mais bonito do que ele já era. você se perguntou se ele fazia aquilo de propósito.
então, muito naturalmente, ele se inclinou e segurou a sua nuca, te beijando tão gentilmente que você jurou que ele achava que você era de vidro. os lábios dele eram macios, ele tinha um resquício de gostinho de cigarro na boca e você derreteu de imediato. não precisava ser dito que aquele era o melhor beijo da sua vida porque o seu corpo falava por si só.
sua silhueta estremeceu e suas mãos encontraram os cabelos macios de Enzo os puxando gentilmente enquanto ele se aprofundava cada vez mais em ti. as mãos grandes dele agarraram sua cintura e a puxaram para que você se sentasse no colo do Vogrincic. parecia terrivelmente errado cruzar a linha tênue entre a relação de pai-professor, mas também parecia inevitável.
os lábios dele beijaram seu pescoço com clamor, sempre carinhosamente. as mãos agarravam a sua coxa por debaixo do vestido florido que ia um pouco além do seu joelho. você sentia a ereção se formando, um incômodo agradável surgindo no meio das suas pernas.
“Enzo…” você começou, mas ele previu o que você iria dizer.
“não tem nada de errado nisso, linda.” ele mordeu a alcinha do seu vestido, trazendo para baixo. “tranquila.”
“não tenho tanta certeza.” você murmurou. é claro que você queria que aquele homem te fodesse até você perder as estribeiras, mas como você olharia para a filha dele depois daquilo?
“eu te faço ter certeza.” ele a empurrou contra o volante, ganhando um pouco de espaço para desabotoar os jeans e o puxar para baixo junto com a boxer. a jaqueta de couro foi a última peça a ser retirada, mas você não estava prestando tanta atenção. estava mais focada em como o pau daquele filha da puta era lindo. bronzeadinho, como ele. você suspirou.
“coisa de uma só vez.” você se certificou enquanto ele puxava sua calcinha para o lado, gentilmente.
“no… te quero mais que por um dia só.” ele roçou a cabecinha no seu clítoris, fazendo você suspirar e morder o próprio lábio. “quero você toda vez que você me quiser.”
você agarrou os ombros fortes, tentando não se deixar levar pelas palavras alheias. embora você quisesse acreditar que aquilo era só mais um papo furado, os olhos dele a faziam acreditar que ele estava sendo completamente honesto.
ele deslizou para dentro de você de uma só vez, sem precisar de ajuda. você gemeu baixinho, agradecendo pela chuva estar tão forte que você duvidava que era possível alguém ver você ali dentro agindo como uma puta. Enzo a empurrou contra o volante de novo e suas costas arquearam do jeitinho que ele queria, formando a angulação perfeita para que, toda vez que ele metesse em você, atingisse seu ponto mais sensível. o fato do pau dele ser arrebitadinho para cima tornava tudo mais fácil.
seus gemidos se tornaram cada vez mais desesperados. você conseguia sentir seu próprio canal se contorcendo de prazer, a boca do seu estômago com aquela sensação indescritível de receber tanto prazer que você se tornava completamente inútil.
Enzo gemia arrastado, segurando sua cintura com força enquanto ia bem fundo em você. cada vez que ele atingia mais profundidade, um grito mudo escapava dos seus lábios. você piscava com força, tentando cair na realidade de que ele estava te fodendo do jeitinho que você gostaria. sem piedade.
aquela fachada de homem cavalheiro e bom moço mascarava bem o quão filha da puta ele era quanto estava metendo. ele olhava nos seus olhos com intensidade, aproveitando do quão bobinha você estava levando pica. ele era esperto o suficiente para fingir que estava sendo gentil, no entanto.
“tão bonitinha aguentando tudo.” ele segurou o seu pescoço, aumentando a velocidade das investidas. suas unhas o arranhavam desesperadamente, mas não era como se ele se importasse. “você é muito boa pra mim, linda.”
“Enzo… eu vou…” você foi incapaz de formular uma frase. estava focada demais em sentir tudo que ele lhe proporcionava, que era praticamente um pedaço do céu. você conseguia ver estrelas cada vez que ele encostava no lugar certo, sua barriga se embolando na prévia do que seria o seu orgasmo.
“goza pra mim. eu deixo.” ele autorizou, te empurrando casa vez mais. suas costas acionaram a buzina, mas ele não parou. não parou até que você estivesse gritando o nome dele, revirando os olhos ao se desfazer.
depois disso, seus olhos permaneceram bem abertos enquanto você admirava-o se satisfazer em seu corpo. a boca dele encontrou um dos seus seios, mordendo com força o biquinho enrijecido enquanto as unhas bem cortadas arranhavam as suas costas com necessidade. a cabeça dele descansou na curvatura do seu pescoço quando o corpo dele estremeceu e um gemido roufenho saiu da garganta dele. você sabia que ele tinha terminado.
seus peitos subiam e desciam sincronizados, um sorriso bobo pintando na face do Vogrincic. você estava envergonhada, mas ao mesmo tempo satisfeita. nenhum homem tinha te comido tão bem quanto aquele.
"quando digo que quero te ver de novo, é verdade." ele beijou o seu ombro, depois seus lábios. "quero te ver muito mais do que em uma sala ou dentro de um carro."
"você tem ideia de que isso pode ser prejudicial para sua filha?"
"não vejo como." ele sorriu, acariciando o seu rosto. "ela já tem excelentes olhos pra você."
#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x you#la sociedad de la nieve#lsdln cast#lsdln#a sociedade da neve#society of the snow
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Satanás mora no seu coração?
Pássaros negros caem do céu porque o poderosíssimo que a tudo acompanha chora lágrimas tenebrosas pelas mentiras que contas a ti mesmo.
Quebrando promessas em rumo ao inferno, você deseja ao outro o que há de pior.
Seu lado negro se mostra justamente quando tem a intenção de revelar algum tipo de luz, mas só o que faz é propagar para mais distantes os tentáculos do caos.
Diante de mim, as promessas de magia se estendem, mas poucos estendem seus tapetes para prostrar-se com dignidade diante de Deus.
Não que adiante prostrar-se…
Com tapete ou sem, no fundo o que importa é se do coração prostra-se na lama.
É a realidade do fundo da alma que bem ao fim interessa, e poucos são aqueles que dignam-se a acompanhar-nos na difícil tarefa de contempla-la.
Antes é mais fácil que nos estendam a mão a algo inapropriado, ou então que nós mesmos nos cativemos por cativeiros sem fim.
O Senhor é quem nos responde em verdade no fim de nossas empreitadas banais, pois o outro e sua finita existência, assim como a nossa, é tão contaminada pelo caos quanto qualquer outra.
Se estar em comunhão é, por fim, admitir que há desejos obscuros e não revelados, então que assim seja, pois que confessando-me frente às leis do Homem tudo seguirá resolvido até que julgue o Senhor.
Quem somos nós ao fim por nos atermos em roer os grilhões da humanidade? Ela por acaso ainda não há de responder a aquilo pelo qual, mesmo sem compreender, ela mesma é julgada?
Parece às vezes que enganamo-nos a respeito de um suposto saber completo sobre qualquer coisa banal, enquanto na verdade acertamos “sem querer” exatamente como esperávamos.
É difícil viver uma vida onde é possível levar suas expectativas a cabo, mas ainda sim acabar errando consigo mesmo por excesso de cuidado.
Antes nos é ensinado que se faltarmos com nós mesmos boa coisa fazemos; depois apenas é que adquirimos consciência suficiente para perceber que vivemos todos em uma bola.
Porque será?
Não será porque é antes preferível que nos falte um pouco de sal do que colocá-lo na comida em excesso?
A maldade é a pitada que dá sabor à vida e sem ela ou com ela, jamais poderemos alcançar um verdadeiro estado de luz!
Somos a mão da cozinheira que tempera a vida, independente de se a temperamos a esmo e com base em nossa intuição, ou se nos submetemos ao crivo de um medidor de porções. Afinal, ninguém, por mais rigor que deseje ter, pode deixar de ser falho e esquecer-se das medidas.
O recado nos é dado desde os primórdios; todos sabemos que “a água quente mata as rosas”, mas nem todos têm a sensibilidade de perceber que, nos ocupando com isso, muitas vezes as congelamos e as matamos de frio.
Pássaros negros caem do céu quando salgamos a vida; se não a lavamos com a mais pura água e não a deixamos dissolver-se um pouco, então não somos mais que malditos ascensionistas.
Quebrando nossas próprias promessas em rumo ao inferno, desejamos ao outro o que há de pior por considerar que ele é quem não sabe.
Esse é nosso lado negro, aquele que se mostra justamente quando temos a intenção de revelar algum tipo de luz, aquele que só faz propagar para mais distantes os tentáculos do caos.
Diante de nós estendemos as mais diversas promessas de magia, mas poucos estendemos nossos tapetes para prostrar-se com dignidade diante de Deus.
Não que adiante prostrar-se…
Com tapete ou sem, às vezes é lama que ele cobre.
É certo que sendo misericordioso o Senhor não espera bordados em ouro, no entanto, ele adorna nossas vidas com muito mais e nem ao menos percebemos.
É certo que com pouco se faz muito e que com muito se faz pouco, de que é do mais preto que o preto que se faz o branco, mas nem sempre estamos conscientes o suficiente para obedecer leis tão universais.
Vivemos muito a particularidade…
Antes nos é preferível pedir um pouco mais de sorte do que lógica.
Antes mesmo é preferível ter a sorte de acordar para ao menos pedir algo.
A vida nos sustenta e não temos certeza do porquê…
E se existe essa segunda chance, ela se pede para Si em primeiro lugar!
Até mesmo para suplicar e continuar orando por um suposto Outro.
Antes então, querer seguir uma linha desejando sorte para acertá-la, do que desejar sorte para encontrar a linha sem norte, ou encontrar um norte sem linha.
Não que adiante prostrar-se…
Com tapete ou sem, às vezes prostramo-nos na lama!
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#textos#amor#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio
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Sobre el cariño familiar
Se acercó a él un personaje con un cargo público y Epicteto, tras informarse sobre algunos detalles, le preguntó si tenía mujer e hijos. Al contestar el otro que sí, le siguió preguntando: «¿Qué tal te va en eso?»
-Mal -dijo-.
Y él: «¿Cómo es eso? Los hombres no se casan y tienen hijos para ser desdichados, sino más bien para ser felices».
-Pero yo -dijo- tengo tan mala suerte con mis hijos que, cuando hace poco estaba enferma mi hijita y parecía estar grave, no soporté ni siquiera presenciar su enfermedad, sino que me marché hasta que alguien me trajo recado de que estaba bien.
--¡Pero, bueno! ¿A ti te parece que eso es obrar correctamente?
-De acuerdo con la naturaleza -dijo-.
-Pues convénceme tú -dijo- de que es conforme a la naturaleza y yo te convenceré de que todo lo que sucede conforme a la naturaleza está bien.
-Pues eso nos pasa a todos o a la mayoría de los padres -dijo -.
Y yo tampoco digo lo contrario -respondió-, que no suceda, pero lo que está en discusión es si está bien. Porque si es por eso, hemos de decir que también los abscesos existen para bien del cuerpo, ya que existen y, en pocas palabras, que el equivocarse es conforme a la naturaleza, ya que casi todos, o al menos la mayoría, nos equivocamos. Muéstrame tú por qué es conforme a la naturaleza.
-No puedo -dijo-; mejor muéstrame tú por qué no es conforme a la naturaleza ni está bien.
Y él respondió: «Si investigáramos sobre lo blanco y lo negro, ¿qué criterio invocaríamos para reconocerlo?»
-La vista -dijo-.
-Y sobre lo caliente y lo frío y sobre lo duro y lo blando, ¿cuál?
-El tacto.
-Entonces, puesto que discutimos sobre lo que es conforme a la naturaleza y lo que está bien o no está bien, ¿qué criterio quieres que tomemos?
-No lo sé -dijo-.
-Ciertamente, desconocer el criterio relativo a los colores, olores o incluso los sabores no es un gran perjuicio, pero en lo relativo a lo bueno y lo malo y a lo conforme a la naturaleza y lo contra naturaleza ¿te parece que será poco perjuicio el del hombre que lo desconozca?
-El mayor, desde luego.
-Venga, dime: todo lo que les parece a algunos bueno y conveniente ¿se lo parece con razón? ¿Es posible que todas las opiniones sobre la alimentación -las de los judíos, los sirios, los egipcios y los romanos- sean correctas?
-¿Cómo va a ser posible?
-Entonces, creo que es de toda necesidad que si son correctas las opiniones de los egipcios, no lo sean las de los demás; y que si son correctas las de los judíos, que no lo sean las de los otros.
-¿Cómo no?
-Donde hay ignorancia, hay también desconocimiento y falta de educación sobre materias necesarias.
Estuvo de acuerdo.
-Tú, por tanto -dijo-, una vez que te des cuenta de estas cosas no te esforzarás por ninguna de las restantes ni tendrás que atener tu opinión a nada más, sino que tras haber aprendido el criterio de lo conforme a la naturaleza, sirviéndote de él juzgarás en cada caso particular.
Pero en la presente circunstancia puedo ayudarte para lo que quieres con esto: ¿te parece que el cariño familiar es conforme a la naturaleza y bueno? -¿Cómo no? -Entonces, por un lado, el cariño familiar es conforme a la naturaleza y bueno y, por otro lado, lo razonable no es bueno.
-De ninguna manera.
-Entonces, ¿no hay ninguna contradicción entre lo razonable y el cariño familiar?
-Me parece que no.
-Si no la hay, es necesario que de dos cosas que se contradicen, si la una es conforme a la naturaleza, la otra sea contraria a la naturaleza. ¿O no?
-Así es -dijo-
-Por tanto, ¿declararemos convencidos que es correcto y bueno lo que hallemos que es igualmente propio del cariño familiar y de lo razonable? -De acuerdo -dijo
-¿Y entonces? Dejar a una hija enferma y marcharse después no creo que no estés de acuerdo en que no es razonable. Nos queda por ver si es cosa propia del cariño familiar.
-Veámoslo.
-Acaso tú, si sentías afecto hacia la niña, ¿hiciste bien marchándote y dejándola? ¿La madre no siente afecto por su hija?
-Claro que lo siente.
-Entonces, ¿debía dejarla también la madre o no debía dejarla?
-No debía.
-¿Y la nodriza? ¿La quiere?
–Sí que la quiere -dijo-.
-¿También ella debía dejarla?
-De ningún modo.
-¿Y el pedagogo? ¿No la quiere?
-Sí que la quiere.
-¿También él debía marcharse y dejarla, y que así la 23 niña se quedara sola y sin ayuda por causa del gran afecto que le tenéis vosotros, sus padres, y los que la rodean, o que muriera en manos de quienes ni la quieren ni se preocupan?
- iClaro que no!
-Entonces, lo que uno cree que es adecuado para sí mismo porque siente afecto, ¿no es injusto e irreflexivo no permitírselo a quienes igualmente sienten ese afecto?
-Es absurdo.
-¡Ea! ¿Si tú estuvieras enfermo querrías que tus parientes y sobre todo tus hijos y tu mujer sintiesen tanto afecto por ti que te vieras abandonado por ellos y solo?
-De ninguna manera.
-¿Desearías ser tan querido por los tuyos que por su exceso de afecto te vieras siempre solo y abandonado en las enfermedades, o, más bien, para eso, pedirías, si fuera posible, ser querido por tus enemigos, de modo que te abandonaran? Si es así, resulta que lo que hiciste no es en modo alguno propio del afecto.
Y entonces, ¿qué? ¿No era nada lo que te movía y te incitaba a dejar a tu hija? ¿Cómo sería posible? Esto sería como lo que movía a uno en Roma a cubrirse cuando corría un caballo que le interesaba y luego, una vez que ganaba inesperadamente, a necesitar de esponjas para recuperarse del desmayo. ¿Cuál es la razón? En este momento no hace falta entrar en detalles. Basta con que nos convenzamos de esto: de si es razonable lo que dicen los filósofos, que no hemos de buscar fuera la razón de que hagamos algo o no lo hagamos, de que digamos algo o no lo digamos, de que nos enardezcamos o nos reprimamos, de que rehuyamos algo o lo persigamos, sino que en todos los casos esa razón es la que precisamente ahora tenemos tú y yo, tú para venir a mí y estar ahora sentado escuchando y yo para decir esto. 30 ¿Cuál es esa razón? ¿Hay alguna otra excepto que nos pareció bien?
-Ninguna.
-Si nos hubiera parecido de otra manera, ¿qué otra cosa habríamos puesto en práctica sino nuestro parecer? Por tanto, ésa fue la razón del padecimiento de Aquiles, no la muerte de Patroclo
-pues ningún otro padeció eso por la muerte de un compañero- sino que a él le pareció. Y la de que tú entonces huyeras, lo mismo: porque te pareció. Y, al revés, si te hubieras quedado, también: porque te habría parecido. Y ahora vas a Roma porque te parece. Y si cambias de parecer, no irás. Y, en pocas palabras, ni la muerte, ni el destierro, ni el sufrimiento ni ninguna de esas cosas son la razón de que hagamos algo o no lo hagamos, sino que lo son nuestras suposiciones y opiniones. ¿Te convenzo de ello o no?
-Me convences -dijo-.
-Tal y como son nuestras razones en cada cosa, así son los resultados. Por tanto, cuando hagamos algo inconveniente, a partir de ese día no echaremos la culpa a otra cosa más que a la opinión por la que lo hicimos, e intentaremos suprimir y extirpar eso más que los tumores y abscesos del cuerpo. Así también reconoceremos que eso mismo es la razón de lo que hacemos correctamente. Y no echaremos la culpa ni al siervo, ni al vecino, ni a la mujer ni a los hijos como responsables de los males que nos acontezcan, convencidos de que si no nos hubiera parecido de esa manera, no habríamos obrado en consecuencia. De lo que nos parece o no nos parece somos dueños nosotros, y no lo exterior.
-Efectivamente -dijo-.
-Así que a partir del día de hoy no investigaremos ni examinaremos en qué consisten ni cómo son el campo, los esclavos, los caballos ni los perros, sino los pareceres.
-Eso deseo -dijo-.
-Ya ves que es preciso que te hagas discípulo -ese ser de quien todos hacen burla- si, en efecto, quieres practicar la observación de tus propias opiniones. Y que no es cosa de una hora o un día, tú mismo lo comprendes.
-Epicteto en sus disertaciones
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