#pura mente
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#viktor frankl#quotes#stoicism#estoicismo#mindfulness#pura mente#apps#meditation#reflections#logotherapy
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bilie eilish dijo:
"arruíne tantas cosas que podrían haber sido increíbles sólo porque estaba triste"
#cosas tristes#frases sad#frases de la vida#tumblr#palabras que duelen#frases de dolor#escritos tumblr#escritos de un corazón roto#escritos de dolor#fragmentos#citas de libros#poesia pura#poesia#palabras de dolor#amor propio#sadgirl#frases#frases de amor#i'm sad#mente triste#una chica rota#desaster
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Y me da rabia que haya gente chilena defendiendo a Chasca porque parece una huasa elegante. Hay que ser weon. En primer lugar, nadie va a pensar eso cuando la vea. Si a mi que soy chilena me lo tienes que explicar con peras y manzanas es porque, como minimo, vale callampa su diseño de "guasa" (la parte de que la pierna desnuda es el falso es, como dicen los gringos, TREMENDO stretch). Y el gorro es 0% guasa y 100% conquistadora. Por favor.
En segundo lugar, que parte de america pre-colonial no entienden? No les da rabia que el personaje supuestamente andino se vea más como una conquistadora española? Y si tiene nombre andino por qué no usaron un diseño más andino, como una diabla? Mirenme a los ojos y díganme que no hubiese sido bacan ver una diabla de la tirana al estilo de Genshin. Que baile como Gaming o YunJin y su burst sea un diablo ojon qué tira fuego.
Si fuera solo la piel blanca, puta, filo. Si fuera solo el traje, puta, filo. Si fuera solo que el nombre no tiene nada que ver con el diseño, puta filo. PERO SON LAS TRES COSAS JUNTAS. DE ESO NOS ESTAMOS QUEJANDO.
#ESTOY MAL WEON#Y ya anda gente diciendo 'ay no todos tenemos piel oscura en latam' PERO ES AMERICA PRE COLONIAL QUE PARTE NO ENTIENDEN#Y ni siquiera hay variedad. Si uno dos hasta tres fueran pálidos te creo pero son TODOS pálidos excepto Iansan#Porque cuando alguien representa latam con pura gente de piel oscura es racista y esta mal y no todos tenemos piel morena#Pero cuando todos son pálidos repentinamente esta bien porque latam es diverso y hay de todo#Y a la gente andina constantemente se le discrimina por tener piel oscura y ojos 'achinados'#De verdad cuando alguien te dice 'este personaje es andino' lo primero que se te viene a la mente es una mujer blanca?#Una GUASA ELEGANTE?
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youtube
Hold on
Tell me why do you worry
Are you feeling uneasy?
Tell me what do you need
I'll hold you
Every time you're beside me
Know you're scared and you're hiding
I am here, can't you see?
Breathe in, breathe out.
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posso te engolir? | Haechan 🐻
notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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HO UN LINFOMA E FARÒ DEL MIO PEGGIO
Fra un mese compio 51 anni e pochi giorni fa ho scoperto di avere un Linfoma Non Hodgkin. È una patologia abbastanza aggressiva ma è stata presa in tempo. Ed è ben curabile, perché la scienza sta facendo passi da gigante nella cura dei linfomi.
Vivo a pochi passi di distanza da un ospedale all'avanguardia che mi ha preso in carico. Sotto molti aspetti, sono davvero fortunato e privilegiato rispetto a molte persone.
Quale sarà il mio atteggiamento di fronte alla malattia? Mi conosco bene e posso prevederlo, perché c'è una parola che lo definisce con precisione. È una parola significativa, addirittura emblematica, che riguarda il mio tasso di maschitudine alfa. Come potete intuire, non mi riferisco a "guerriero", quindi le metafore belliche possiamo tranquillamente metterle da parte.
La parola misteriosa è "mammoletta". Sì, sarò una mammoletta. Questo vuol dire che non vi darò lezioni filosofiche. Non diventerò un maestro di vita pronto a snocciolare grandi verità come "quello che non ci uccide ci rende più forti", "le sofferenze fanno parte dell'esistenza", "l'importante è apprezzare le piccole cose".
Sarò una mammoletta perché lo sono sempre stato, per esempio quando ho scoperto di avere una massa all'inguine. Era un rigonfiamento, duro come un sasso, grande come una pallina oblunga. La mia reazione? Due settimane senza far nulla. Mi sono detto: "Magari passa. Vuoi vedere che fra qualche giorno non ci sarà più? Non ho voglia di affrontare visite ed esami per un falso allarme. Odio gli ospedali".
Questo mio atteggiamento nasce anche da un'idea completamente sbagliata e irrazionale: la paura che gli esami possano creare malattie dal nulla. In pratica una zona oscura del mio cervello ragiona (si fa per dire) più o meno così: sei perfettamente sano, fai l'esame e ti trovano qualcosa. Lo so, non c'è niente di logico in questa convinzione, ma la mia mente non è mai stata fatta di pura logica.
Per quasi due settimane ho cercato di non pensarci anche perché ero in preda all'imbarazzo. Tra tutti i posti, proprio all'inguine doveva capitarmi? Ma la massa non ha dato cenni di sparizione e alla fine mi sono attivato.
Ho riscritto cinquanta volte il messaggio su WhatsApp prima di inviarlo alla mia dottoressa per fissare una visita, perché ogni volta il testo mi sembrava una molestia sessuale: "Buona sera, dottoressa, ho questa massa dura all'inguine e vorrei chiederle un appuntamento per mostrargliela". "Buona sera, dottoressa, ho un rigonfiamento...". Dopo un numero incalcolabile di tentativi, ho trovato le parole giuste e ho scritto un messaggio asettico, inequivocabilmente sanitario, con un perfetto stile burocratico ospedaliero.
Sono stato una mammoletta nei tre mesi e mezzo necessari per giungere alla diagnosi.
Sono stato una mammoletta nel giorno della TAC con mezzo di contrasto. Quella mattina sono giunto all'ospedale in autobus, dopo una notte insonne. Alla fermata ho controllato la cartella che conteneva i documenti. C'erano referti di ecografie, pareri medici e soprattutto l'impegnativa da presentare per svolgere l'esame. Ho controllato perché sono una persona molto precisa, di quelle che tornano indietro mille volte per verificare di aver chiuso il gas. "Non manca nulla", mi sono detto. Ho rimesso i documenti nella borsa. Ho raccolto le forze, mi sono alzato dalla panchina e ho raggiunto l'accettazione dell'ospedale. Senza la borsa. Vi lascio immaginare questa sequenza di eventi: imprecazione, insulti molto pesanti rivolti contro me stesso, corsa a perdifiato verso la fermata. La borsa era ancora lì. Nessuno me l'aveva fregata.
Per fortuna scelgo solo borse brutte.
Sono stato una mammoletta in occasione della PET, che ha rispettato un copione simile a quello della TAC. Venivo da una notte insonne e non ero in grado di comprendere istruzioni elementari, perché la mia intelligenza svanisce quando affronto esami medici. Mi chiedevano di porgere il braccio sinistro e porgevo il destro. Mi chiedevano il nome e recitavo il codice fiscale.
Sono stato una mammoletta quando mi hanno comunicato il risultato della biopsia. Per un considerevole lasso di tempo non ci ho capito nulla. La mia coscienza era come una trasmittente che passava una musica di pianoforte triste sentita mille volte in TV: quella che certi telegiornali usano per le notizie strappalacrime.
Ora guardo al futuro e la mia ambizione non ha limiti: raggiungerò nuove vette nel campo del mammolettismo. So di essere fortunato per molti motivi: l'ematologo, un tipo simpatico, mi ha rassicurato. Le terapie esistono e sono molto efficaci.
Ma mi lamenterò tantissimo, perché non voglio correre il rischio di essere considerato una persona ammirevole da qualcuno. Non lo ero, non lo sono e non lo sarò mai. Rivendico il diritto di essere fragile e fifone. Lasciatemi libero di essere una mammoletta. Per citare un motto di Anarchik, il mio piano è questo: farò del mio peggio.
[L'Ideota]
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⋅•⋅⊰∙∘☽༓☾∘∙⊱⋅•⋅⋅•⋅⊰∙∘☽༓☾∘∙⊱⋅•⋅⋅•⋅⊰∙∘☽༓☾∘∙⊱⋅•⋅
Soy esa felicidad que sufre; pero
que no deja de sonreír, a pesar del
dolor y las circunstancias: A veces
la piel y la mente se dejan
"morir" y el recuerdo de eso; es pura
nostalgia...
🅼🅰🅱🅴🅻
Imagen de Pinterest
#mabel arista#frases#pensamientos#escritos#escritores#reflexiones#versos#letras en versos#poesía#poetas de tumblr#poemascortos
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espero aquele amor avassalador. do tipo que faça a minha alma se sentir viva. não meu corpo, não minha mente. mas a alma. quero aquele desejo de viver todos os segundos que a vida tiver a me oferecer. quero tudo que eu puder sentir ao mesmo tempo com a mesma pessoa e que a mesma sinta tudo por mim, também. quero sentir que estou viva, quero sentir vontade de viver, quero sentir o amor da forma mais pura e bela e saudável que existir. e gostaria que fosse com você.
cartas não enviadas para você — saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#meusescritos#projetosonhantes#clubedaleitura#projetonaflordapele#projetosautorais#pensamentos#cnepv#cartasnaoenviadasparavoce
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Eu te transformei em poesia, e você nem imagina; eu te transformei em poesia antes de começar a escrever. Meus olhos te observaram à distância e descobriram poesia em ti; teus detalhes agora se entrelaçam em meus versos inacabados. Tu és poesia pura, daquelas que a gente sente vontade de guardar em nossa mente para nunca esquecer, que a gente tem a necessidade de revisitar semana após semana, para lembrar da beleza em sua forma escrita. Eu te olho de longe, suplicando aos céus e inferno que você não note o quanto me encanta cada detalhe teu, porque tudo em você é poesia. A mais linda que existe.
Elly.
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Quando una donna, indossa la gentilezza e la sincerità, io la vedo sempre su un tacco dodici anche se porta le scarpe da ginnastica, e nuda anche se ben vestita. Nuda nell'anima, pura nel suo cuore e viva nella sua mente. E se è cosi lei non avrà mai bisogno di sovrastrutture basterà che esibisca l'originale di se stessa mai la copia di nessun'altra. Chiaramente è solo per pochi. È solo per il lui che possiede gli stessi doni. L'Uno.
lan ✍���
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O total é indiscutível e essencial, além de ser formidável e pura beleza.
Eu sou Tudo e isso abrange tudo aquilo que a mente inexistente pensa ser narrado. Opostos sempre serão dois lados da mesma moeda, antônimos são contrariadores que coexistem e entram em extinção quando o outro é retirado da equação. Eu sou Tudo isso.
Em um debate eu sou a favor e contra, ciência e religião, preto e branco, noite e dia. Sou o que resta quando esses conceitos deixam de ser considerados.
Eu sou Um aparecendo como dois. Eu posso porque Eu sou.
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar.
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
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A bondade é uma virtude preciosa, uma chama que ilumina os recantos escuros das nossas vidas. Mas, como toda luz, ela deve ser dosada, controlada ou acaba nos deixando com problemas para enxergar certas coisas. Ser bom demais, sem sabedoria, é abrir as portas da alma para aqueles que não conhecem o verdadeiro significado da confiança. E é aí que a bondade se transforma em uma armadilha, onde a inocência se confunde com a ingenuidade. A vida me ensinou que a bondade sem limites pode nos transformar em marionetes nas mãos de quem não a merece. E que a confiança é um tesouro raro, que deve ser dado com cautela. Em um mundo onde as intenções nem sempre são puras é preciso aprender a equilibrar o coração e a mente, a compaixão e a prudência. Certa vez eu abri o meu coração a alguém que pensei ser digno da minha confiança… Fui generoso, fui paciente, fui um bom ouvinte, fui um bom apoio, ofereci a minha ajuda, a minha amizade e a minha lealdade. Mas, com o tempo percebi que o meu gesto foi visto como uma fraqueza, eu tive a minha bondade explorada e a minha confiança traída. A decepção foi um golpe duro, uma lição amarga que causou danos e cicatrizes na minha alma. No entanto, não permiti que a amargura sufocasse minha capacidade de ser bom, mas eu aprendi que a bondade verdadeira não é cega, mas lúcida. Ela sabe reconhecer aqueles que merecem seu brilho e aqueles que só querem se aproveitar de sua luz. Agora a confiança é um presente que ofereço apenas a quem prova com ações sinceras de que é digno dela. Ser bondoso não é ser bobo, é um ato de coragem e sabedoria, é manter o coração aberto, mas com a consciência alerta. Porque a bondade quando bem dosada, tem o poder de transformar vidas, de criar laços genuínos e de construir um mundo onde a confiança é um bem inestimável. E assim, sigo meu caminho, cultivando a bondade e oferecendo a confiança com cuidado. Porque ser bom é um dom, mas ser ingênuo na bondade é uma escolha.
— Diego em Relicário dos poetas.
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Oi, como posso continuar manifestando e afirmando mesmo quando estiver cansada da rotina e sem """""esperanças"""" pq parece ser algo """""distante""""""
Enfim reagindo ao 3d🥲🥲
É pra money e a p.e
(minha p.e já teve uma """mini interação""" comigo, ele já é meu namorado)
quando sentir cansaço, descanse.
você não precisa afirmar 24/7 para ter algo, você já tem.
não é distante ou inalcançável, é algo que já foi manifestado por você.
não se culpe por reagir ao 3d, apenas não se deixe levar por ele, entende? pense os pensamentos ruins e sinta seus sentimentos e emoções e depois respire fundo e não assuma aquilo como verdade, foram apenas sensações de mente e corpo humanos, que você tem.
mas antes de ter um corpo e uma mente, você é pura consciência. antes disso, você é o ser que já tem o que quer, não é preciso esforço algum.
quando se cansar, descanse. volte no dia seguinte.
descansar ≠ desistir. descansar é reconhecer uma necessidade. desistir é aceitar falhar.
descanse sua mente, cuide de sua saúde e viva sem preocupações sobre sua situação financeira ou seu namorado. você tem tanto dinheiro e um namorado incrível em seu 4d para olhar para o 3d? é apenas um reflexo do interior, o 3d não tem poder de te atrapalhar
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Me voy a abrazar todos los defectos, voy a besar todas mis virtudes, y voy a hacerme mi mejor amiga haciéndome una promesa: mirar de frente a la batalla y luchar y cambiar, cuidar, mejorar, reinventar y olvidar. Así quiero y voy a ver la vida, con la mente y el corazón unidos.
Pura maldad ❄️
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