#pura mente
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#viktor frankl#quotes#stoicism#estoicismo#mindfulness#pura mente#apps#meditation#reflections#logotherapy
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bilie eilish dijo:
"arruíne tantas cosas que podrían haber sido increíbles sólo porque estaba triste"
#cosas tristes#frases sad#frases de la vida#tumblr#palabras que duelen#frases de dolor#escritos tumblr#escritos de un corazón roto#escritos de dolor#fragmentos#citas de libros#poesia pura#poesia#palabras de dolor#amor propio#sadgirl#frases#frases de amor#i'm sad#mente triste#una chica rota#desaster
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Y me da rabia que haya gente chilena defendiendo a Chasca porque parece una huasa elegante. Hay que ser weon. En primer lugar, nadie va a pensar eso cuando la vea. Si a mi que soy chilena me lo tienes que explicar con peras y manzanas es porque, como minimo, vale callampa su diseño de "guasa" (la parte de que la pierna desnuda es el falso es, como dicen los gringos, TREMENDO stretch). Y el gorro es 0% guasa y 100% conquistadora. Por favor.
En segundo lugar, que parte de america pre-colonial no entienden? No les da rabia que el personaje supuestamente andino se vea más como una conquistadora española? Y si tiene nombre andino por qué no usaron un diseño más andino, como una diabla? Mirenme a los ojos y díganme que no hubiese sido bacan ver una diabla de la tirana al estilo de Genshin. Que baile como Gaming o YunJin y su burst sea un diablo ojon qué tira fuego.
Si fuera solo la piel blanca, puta, filo. Si fuera solo el traje, puta, filo. Si fuera solo que el nombre no tiene nada que ver con el diseño, puta filo. PERO SON LAS TRES COSAS JUNTAS. DE ESO NOS ESTAMOS QUEJANDO.
#ESTOY MAL WEON#Y ya anda gente diciendo 'ay no todos tenemos piel oscura en latam' PERO ES AMERICA PRE COLONIAL QUE PARTE NO ENTIENDEN#Y ni siquiera hay variedad. Si uno dos hasta tres fueran pálidos te creo pero son TODOS pálidos excepto Iansan#Porque cuando alguien representa latam con pura gente de piel oscura es racista y esta mal y no todos tenemos piel morena#Pero cuando todos son pálidos repentinamente esta bien porque latam es diverso y hay de todo#Y a la gente andina constantemente se le discrimina por tener piel oscura y ojos 'achinados'#De verdad cuando alguien te dice 'este personaje es andino' lo primero que se te viene a la mente es una mujer blanca?#Una GUASA ELEGANTE?
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UNA MENTE PURA
a cura di Vincenzo Di Maio Il Buddha tenne il seguente discorso: “Chi ha la mente purificata non compete con il mondo né lo condanna.La meditazione gli fa vedere che nulla quaggiù è duraturo.Chi ha la mente purificata non compete con il mondo né lo condanna.La meditazione lo illuminerà di una luce che allontanerà i tre veleni che oscurano la mente: l’illusione, l’avversione, il desiderio.Egli…
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youtube
Hold on
Tell me why do you worry
Are you feeling uneasy?
Tell me what do you need
I'll hold you
Every time you're beside me
Know you're scared and you're hiding
I am here, can't you see?
Breathe in, breathe out.
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en el invernadero se respira pura vida y poppy camina alegre y despacio por el lugar. sus ojos capturan cada detalle, admirando su alrededor, completamente fascinada con los distintos colores. frente a ella, una planta de apariencia única le obliga a detenerse. inclina ligeramente la cabeza, sus labios curvándose en una expresión de curiosidad contenida. acerca una mano con intenciones de tocarla, pero se detiene en seco cuando una advertencia silenciosa cruza rápido por su mente. ' alto, puede ser venenosa. ' murmura para sí misma —aunque lo suficientemente fuerte como para que se escuche— y deja caer la mano, sin dejar de analizarla. ' ¿tú que piensas? ' se dirige a otra persona que también parece haber elegido aquel sitio para explorar antes de la odisea del laberinto.
#🎭 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘦𝘳. ›› all the world's a stage.#hola#dejo esto por aca y sigo contestando con ambas ♡#cuento reblogs !
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𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 debut do haechan aqui no perfil! ♡
𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
#smut pt br#nct pt br#nct smut pt br#haechan smut#donghyuck smut#haechan x reader#donghyuck x reader#nct x you#nct smut#nct x reader
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❝𝐃𝐄𝐒𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎́𝐍 𝐁𝐀𝐉𝐎 𝐋𝐀 𝐌𝐀𝐒𝐂𝐀𝐑𝐀❞
|Hwang Jun-ho|
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Pairing: 𝐇𝐰𝐚𝐧𝐠 𝐉𝐮𝐧-𝐡𝐨 × 𝐑𝐞𝐚𝐝𝐞𝐫 (𝐓/𝐍)
𝐆𝐞𝐧𝐫𝐞/𝐓𝐚𝐠𝐬: 𝐀𝐧𝐠𝐬𝐭, 𝐃𝐞𝐬𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐜𝐢𝐨́𝐧, 𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐏𝐫𝐨𝐡𝐢𝐛𝐢𝐝𝐨, 𝐀𝐜𝐜𝐢𝐨́𝐧, 𝐒𝐮𝐫𝐯𝐢𝐯𝐚𝐥, 𝐒𝐨𝐟𝐭 𝐍𝐒𝐅𝐖 (𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨), 𝐑𝐞𝐥𝐚𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐓𝐞𝐧𝐬𝐚, 𝐌𝐢𝐬𝐢𝐨́𝐧 𝐄𝐧𝐜𝐮𝐛𝐢𝐞𝐫𝐭𝐚, 𝐉𝐮𝐞𝐠𝐨𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐂𝐚𝐥𝐚𝐦𝐚𝐫 𝐀𝐔
𝐖𝐚𝐫𝐧𝐢𝐧𝐠𝐬: 𝐋𝐞𝐧𝐠𝐮𝐚𝐣𝐞 𝐟𝐮𝐞𝐫𝐭𝐞, 𝐄𝐬𝐜𝐞𝐧𝐚𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 (𝐦𝐞𝐧𝐜𝐢𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐚 𝐦𝐮𝐞𝐫𝐭𝐞 𝐲 𝐩𝐞𝐥𝐢𝐠𝐫𝐨), 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐞𝐧𝐢𝐝𝐨 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐧𝐬𝐨, 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐟𝐢𝐬𝐢𝐜𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐧𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥𝐞𝐳𝐚 𝐢́����𝐭𝐢𝐦𝐚 (𝐒𝐨𝐟𝐭 𝐍𝐒𝐅𝐖), 𝐃𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐜𝐢𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐧𝐬𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝, 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐲 𝐫𝐚𝐛𝐢𝐚.
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Hwang Jun-ho había visto muchas cosas durante las horasen aquel lugar infernal. Había sido testigo de atrocidades inimaginables, su moral tambaleándose con cada paso que daba entre las sombras de los juegos. Pero nada, absolutamente nada, lo había preparado para lo que sintió cuando la vio.
Allí estaba, entre los jugadores, caminando con un paso que intentaba parecer seguro, aunque él conocía demasiado bien ese leve temblor en su mandíbula. (T/N). Su (T/N).
Su corazón se desplomó primero, seguido de un golpe de pura rabia que lo recorrió como una tormenta. Su respiración se volvió más pesada mientras la veía entrar en la sala común después del desafío del panal, aún limpiándose los restos de azúcar de las manos. Ella estaba viva, pero ¿por cuánto tiempo más?
—¿Qué demonios haces aquí? —murmuró para sí mismo, su voz amortiguada tras la máscara negra.
Cada fibra de su ser quería arrancarse la máscara y sacarla de allí a rastras, pero no podía. No aquí, no ahora. Los ojos de las cámaras estaban en todas partes, y cualquier movimiento en falso pondría a ambos en peligro.
Sin embargo, no podía quedarse quieto. Ella estaba caminando en una cuerda floja sobre un abismo, y él no estaba dispuesto a perderla.
Con el corazón martillándole en el pecho, hizo algo que no debía hacer: se alejo de los triángulos y sin importarle nada se dirigió hasta (T/N).
El guardia triangulo lo miró con sospecha, pero finalmente no le tomo importancia. Jun-ho agradeció que el sistema de jerarquías y los rostros ocultos jugaran a su favor.
Cuando se acercó a ella en la sala común, casi pudo sentir su propio control desmoronarse.
—Jugadora 145. Sígame.
Ella levantó la vista, sus ojos encontrándose con la máscara. Por un momento, algo pasó por su rostro, una chispa de reconocimiento, pero lo escondió rápidamente. Se levantó sin decir nada, caminando detrás de él con pasos firmes.
Jun-ho la condujo por los interminables pasillos metálicos hasta un baño vacío. Cerró la puerta detrás de ellos con un golpe seco, el sonido resonando como un disparo en su mente.
Cuando se dio la vuelta y se quitó la máscara, su expresión estaba teñida de una furia que no podía contener más.
—¿Qué demonios haces aquí?
(T/N) dio un paso hacia atrás, sorprendida por el tono de su voz. No era común verlo perder el control, pero en ese momento parecía una olla a presión a punto de estallar.
—Jun-ho, puedo explicarlo...
—¡No quiero una explicación! —interrumpió, su voz cargada de desesperación. —¿Sabes lo que estás haciendo? ¿Te das cuenta de dónde estás?
Ella apretó los labios, su postura tensa pero desafiante.
—Lo sé perfectamente.
—¡No! —Jun-ho golpeó la pared con el puño, haciendo que ella se sobresaltara. —No lo sabes, (T/N). Este lugar no es un simple caso que puedes resolver. Aquí no hay redención, no hay justicia. Aquí solo hay muerte.
(T/N) lo miró con calma, aunque su respiración era un poco más rápida.
—Por eso estoy aquí. Porque alguien tiene que detenerlo.
Jun-ho soltó una risa amarga, incrédula.
—¿Y ese "alguien" tiene que ser tú? ¿No te importan las consecuencias? ¿Tu vida no vale nada?
—No digas eso. —Su voz era suave pero firme. —Sé cuidarme.
—¡No, no puedes! —Él dio un paso hacia ella, su rostro a centímetros del suyo. —Yo he visto lo que hacen. He visto cómo mueren. Y si te pasa algo aquí dentro... —Su voz se quebró un poco, pero la rabia seguía presente. —No podría soportarlo.
Ella lo miró a los ojos, su expresión relajándose un poco.
—Jun-ho... no planeo morir aquí.
—Eso no me consuela. —Él tomó su rostro entre sus manos, como si necesitara asegurarse de que estaba realmente allí, viva. —¿Por qué no me dijiste nada?
—Porque sabía que intentarías detenerme.
—¡Por supuesto que lo haría! —exclamó, su desesperación volviendo a surgir. —¿Sabes lo que siento al verte aquí, rodeada de esa gente, jugando con tu vida como si fuera un maldito espectáculo?
Ella puso sus manos sobre las suyas, obligándolo a mirarla.
—Jun-ho, voy a salir de aquí. Lo prometo.
Él cerró los ojos, respirando profundamente para intentar calmarse. Pero el miedo y la rabia seguían allí, latentes.
—Si algo sale mal, no podré salvarte.
—Entonces asegúrate de que no salga nada mal. —Sonrió, aunque sabía que él no estaba de humor para bromas.
Jun-ho soltó un suspiro pesado y se apartó, poniéndose la máscara nuevamente, pero luego se arrepintió quedandose estático frente a la puerta.
El aire en el pequeño baño estaba cargado de tensión. El silencio entre ambos era tan denso que casi podía cortarse con un cuchillo. Jun-ho miró a (T/N), su mente un torbellino de emociones: miedo, rabia, preocupación, y algo más profundo, algo que había estado enterrado bajo capas de profesionalismo y autocontrol durante demasiado tiempo.
(T/N) lo observaba con esos ojos llenos de determinación, esos que siempre lo habían impulsado a seguir adelante, incluso en los momentos más oscuros de su carrera. Pero ahora, esa misma mirada lo llenaba de angustia. Ella no entendía el peligro real. No podía permitir que fuera una más en la larga lista de muertos que este lugar acumulaba como trofeos.
—No entiendo cómo puedes ser tan irresponsable, —susurró Jun-ho, su voz quebrada por la mezcla de emociones. —Estás jugando con tu vida, (T/N).
—Estoy haciendo lo que debo hacer, Jun-ho, —respondió ella, su tono firme pero teñido de suavidad.
Él negó con la cabeza, dando un paso hacia atrás como si intentara poner distancia entre ellos. Pero sus propios pies lo traicionaron, y en lugar de alejarse, avanzó, atrapándola contra la fría pared de azulejos.
—No puedo dejarte aquí, —murmuró, su voz apenas un susurro.
(T/N) parpadeó, sorprendida por la cercanía repentina.
—Jun-ho, yo...
Él no la dejó terminar. Antes de que pudiera decir algo más, sus labios se encontraron en un beso desesperado, lleno de rabia contenida y una necesidad que ya no podía reprimir. Sus manos se aferraron a su rostro como si temiera que pudiera desaparecer en cualquier momento.
(T/N) quedó paralizada por un instante, pero pronto sus propios instintos tomaron el control. Sus manos se deslizaron por la cintura de Jun-ho, agarrándolo con fuerza, devolviendo el beso con la misma intensidad. Había algo feroz en la manera en que ambos se aferraban al otro, como si el tiempo se les escapara entre los dedos.
Jun-ho la presionó más contra la pared, sus dedos encontrando el camino hacia su cabello, enredándose en él mientras sus labios viajaban desde su boca hasta su mandíbula, bajando lentamente hacia su cuello. Cada beso era como una súplica silenciosa, como si intentara memorizar cada centímetro de ella, por si este era el último momento que compartían.
—No puedes hacerme esto, —murmuró contra su piel, su voz temblorosa. —No puedes venir aquí y esperar que me quede quieto mientras arriesgas tu vida.
(T/N) levantó una mano para acariciar su rostro, obligándolo a mirarla a los ojos.
—Estoy aquí porque confío en mí misma. Y también porque confío en ti, Jun-ho.
Sus palabras lo golpearon como un martillo. Había tanto en ellas: confianza, fe, amor... y un peligroso toque de despedida.
—No lo entiendes, —respondió, inclinando su frente contra la de ella. —No puedo perderte. No a ti.
Ella no tuvo tiempo de responder antes de que él la besara de nuevo, esta vez con una mezcla de desesperación y ternura. Sus manos exploraron su espalda, sus movimientos más lentos ahora, como si intentara grabar cada sensación en su memoria.
El espacio pequeño del baño, el brillo frío de los azulejos, las luces fluorescentes... todo se desvaneció. Lo único que existía eran ellos dos, aferrándose el uno al otro en medio de un caos que no podían controlar.
—Jun-ho... —murmuró ella contra sus labios, su respiración acelerada.
Él la miró, sus ojos oscuros brillando con una intensidad que rara vez dejaba salir.
—Prométeme que saldrás de aquí.
Ella lo miró fijamente, su expresión suave pero determinada.
—Lo prometo. Pero solo si tú también lo haces.
Él dejó escapar una risa baja, amarga, y la abrazó con fuerza, como si pudiera protegerla del mundo entero con solo sostenerla.
Finalmente, la realidad volvió a golpearlo. Se apartó lentamente, aunque sus manos aún se aferraban a sus brazos.
—Tengo que irme antes de que sospechen.
Ella asintió, aunque su expresión mostraba lo mucho que le costaba dejarlo ir.
—Ten cuidado, Jun-ho.
Él se colocó la máscara con movimientos rápidos, su rostro oculto de nuevo tras el símbolo de cuadrado. Pero antes de abrir la puerta, se detuvo.
—Recuerda lo que prometiste.
Y sin esperar una respuesta, salió del baño, dejando a (T/N) sola con el corazón latiéndole con fuerza y una determinación renovada. Ahora más que nunca, sabía que tenía que ganar. Por él. Por ellos.
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L'innocente
Era l'espressione del viso di lei che mi faceva impazzire. Potevi chiaramente scorgere un'assoluta, altera e acerba giovinezza. E poi ombre di sfida, bellezza pura ed erotismo. Racchiusi in uno sguardo spudorato, solo apparentemente senza alcuna malizia. Solo io sapevo quello che erano capaci di combinare sul mio corpo quelle labbra.
Soltanto io avevo avuto il privilegio di sentirmi sussurrare all’orecchio richieste assolutamente sconvenienti e oscene: “dominami, fammi godere, voglio di più, dammene ancora, lascia che ti faccia provare il paradiso.” Solo io avevo avuto il privilegio di godere dei suoi seni appena accennati, freschissimi, delle sue bellissime natiche e del tesoro dolce che proteggevano. Che adoravo e che mi accoglieva grato, elastico e avido.
Approfittavo largamente di quelle sue doti, per la soddisfazione dei sensi di entrambi. Non mi era infatti consentito violare la virtù vaginale di quell'angelo: lei voleva arrivare illibata all'altare. E io la rispettavo. Dopo gli incontri si rivestiva, usciva da casa mia e tornava la brava ragazza che tutti conoscevano. Studentessa modello dell'ultimo anno di liceo e promessa sposa ancora vergine del brillante - giovanissimo anche lui - futuro erede delle fortune di una delle famiglie più facoltose e note in città.
Innamorato cotto al punto di volerla sposare subito dopo il diploma. Lo capivo benissimo. Nessuno sospettò mai di nulla. Io, trentacinquenne travet con un lavoro modesto, non avrei mai potuto darle nulla di quello che avrebbe avuto da quella famiglia e che meritava. Lo sposò l'anno dopo, come da copione. Ma il pomeriggio del venerdì prima del sacro rito mi fece passare due ore da sogno. Ripassammo tutto il repertorio.
Quando finimmo, mi diede un lunghissimo bacio d’addio e pianse. A dirotto. Titubava, aveva dei ripensamenti. Tardivi, ormai. Per troncare tutto e spingerla verso il futuro benessere, fui sarcastico, addirittura cattivo. La trattai da puttanella egoista e viziata, un'opportunista in cerca soltanto del sesso con un uomo maturo, altro che amore. Capivo che dovevo farlo. E lei mi guardò per la prima volta con occhi carichi d’odio. Solo allora capii che l’amavo da morire. Adesso sono passati più di quindici anni. Possibilmente è ancora più bella.
È calda e sensuale. Il potere di attrazione di una donna nella piena maturità è più sottile e pervasivo di quello della gioventù. Lei, consciamente o no, entra nel tuo cervello non appena la vedi. Nei sensi il desiderio di lei ti arriva subito dopo, in automatico. E io la osservavo tutti i giorni. Non se n'è mai accorta. Era il mio hobby, osservare la sua evoluzione nel tempo. Universitaria sposata dapprima, madre amorevole poi. Grazia pura. Amore mio nascosto e sofferto.
Ha saputo da poco che lui la tradisce. L’unico a cui avrebbe potuto confessarlo, per trovare un po’ di consolazione e calore, ero io. E infatti me l'ha scritto. Nessuno scrive più lettere, ormai: lei si. Ho aperto la busta. Dapprima ho baciato il foglio e subito dopo ho letto le sue parole. Col tempo e l’esperienza lei ha capito che avevo sacrificato il mio grande amore per lei allo scopo di spingerla verso una vita agiata. Ed era grata, ma allo stesso tempo me ne faceva gran colpa. Aggiungeva il suo numero di telefono.
Ci siamo sentiti. Il mio cuore era pazzo di gioia. Oggi pomeriggio ci vedremo. Prima volta dopo tantissimo tempo. Eoni. Lui è fuori città per lavoro. Lei invece è assolutamente sicura che stasera la passerà con l’altra. Chissenefrega, di lui. Non so cosa succederà, tra noi. Ma lo so benissimo, invece. Ho l'anima in subbuglio. Pulisco il mio piccolo appartamento da scapolo come non ho mai fatto prima in vita mia. Il vino bianco è in frigo e ho comperato il gelato che le piaceva.
I gusti fondamentali raramente cambiano. Almeno lo spero. Si torna sempre con la mente e inevitabilmente dalle persone con cui stavamo bene, o ripercorriamo le situazioni in cui eravamo felici. A volte portiamo appresso anche il corpo. Come lei oggi. Oddio, non ragiono più: la amo. Più di prima. Questa è l’unica cosa che so. E ormai è l’unica che conta, per me. Vieni, amore mio: qui troverai un cuore che batte da sempre solo per te. Pochi mezzi economici, ma tanto calore. Per tutto il resto poi vedremo insieme…
RDA
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Cabo de guerra
Avisos: smut, Wagner Moura (ele precisa de um aviso por si só) x leitora, obscenidade, palavras de baixo calão, penetração, sexo sem proteção, leve spanking, não revisado (sim talvez eu apague, não sei se gostei?) Word count: descubra
Os amigos de vocês já haviam se despedido a mais de uma hora, só restava vocês na sala de estar de luz quente dele, pouco importava o quão grande ela era, o mundo apenas se resumia a aquele sofá vintage, almofadas de veludo verde e madeira nobre escura, que vocês compartilhavam, um virado para o outro, suas pernas longas sobre as deles, as taças de vinho na mesinha de centro, abandonadas, mas o rubor delas ainda adornavam suas faces, ou talvez fosse algo mais lascivo que rastejava sob a pele. Alguma música tocava ao fundo, irreconhecível agora.
Mas ele nunca esteve melhor, o cabelo um pouco mais comprido de um cinza sutil, bagunçado de um jeito elegante, porém o bigode se recusava a sair, não que você não gostasse. Usava uma camisa branca leve, todos os botões abertos agora era possível acompanhar a trilha feliz que desaparecia sob o cós de seus jeans escuros
Era como um joguinho de poder entre vocês, um empurrando o outro até alguém quebrar. Ambos se fitavam enquanto mãos errantes deslizavam sutis sobre a pele quente, estavam tão próximos que sua respiração era dele, podiam sentir o calor emanando de seus corpos. Pelo canto do olho, imaginava ver aquele sorriso cafajeste, mordeu os lábios imaginando sentir a boca dele em outro lugar.
Uma mão forte estava enroscada em seu pescoço, sem nenhuma pressão, mas presente ali arrepiando sua pele. A esquerda? Na parte interna de sua coxa nua, seu vestido muito mais acima do considerado modesto agora, seus dedos apenas roçavam, indo e voltando, se aproximando, se demorando, pressionando.......sua mente era pura estática como uma tv velha, ignorando sua racionalidade realmente acreditava que iria morrer se ele não agisse logo, qualquer coisa. Era óbvio o que iria acontecer, mas quando se trata de vocês, sempre havia essa competição de egos, quem afeta mais quem.
Não ficando para trás, era mais direta, desavergonhada demais pelo vinho para se fazer de difícil, sua mão esquerda usava para abaixar uma alça de seu vestido serpenteando a pele ali, convidativa, prometendo revelar mais, enquanto a outra pousava leve sobre a ereção dele.....ah ele que com certeza te queria, e como queria.
Respirações pesadas, corpos suados, uma tensão insuportável que se tornou uma prova de resistência, mas novamente quem vocês queriam enganar? ao mesmo tempo, sedentos, a disputa foi encerada entre gemidos em um duplo golpe de misericórdia, a resposta à mão pesada em seu pau coberto foi respondida imediatamente pela mão dele entre suas pernas, cheia.
Ele foi se aproximando mais e mais, cobrindo seu corpo, a boca perto o suficiente de seu ouvido para sussurrar (como se fosse necessário) “eu quero muito de ouvir gemer meu nome” finalizou mordendo a pele do pescoço logo abaixo. E deus você o queria muito que se tornou um monte de gemidos e suspiros carentes debaixo dele com beijos e mordidas por toda pele para marcar sendo intensificados pela sua mão estimulando o clitóris sobre sua calcinha já úmida. O estrago que ele fazia
Qualquer pensamento sobre voltar para esse cabo de guerra de vocês caiu por terra quando assim quando te pegando de surpresa ele abaixou a outra alça de seu vestido revelando seus seios por completo e com fome tomou um na boca, sorrindo como um cretino da sua reação “pra onde foi toda aquela marra, ein?” questionou cutucando o lado esquerdo de seu rosto com a nariz, logo voltando sua atenção ao seio molhado, soprando, te fazendo tremer de antecipação, se não o quisesse tão desesperadamente dentro de ti, seria grossa, seria má, mas tudo de saiu de seus lábios foi um “por favor” sussurrado.
O problema é que ele era mesmo um cretino
Se afastando completamente e com a mão em concha no ouvido sua resposta foi escárnio “tu ouviu alguma coisa, amor?” isso já era demais “se eu levantar agora e ir embora você vai ter que ficar sozinho batendo uma e tenho certeza que sua mão não é tão boa quanto a minha buceta” oh ele sabia que você era capaz pela mimadinha que era (o que ele gostava embora jamais admitisse) mas a mão opressora de sentidos entre suas pernas te traia, então se aproximando como se fosse lhe beijar, cantarolando de conhecimento rebateu "amor (aquele sotaque arrastado) eu tenho certeza que se eu me afastasse completamente tu iria começar a choramingar de vontade de me dar" subindo o olhar de sua boca para seus olhos finalizou "tu é uma cachorra no cio quando se trata de mim"
Sua ousadia foi seguida pela tentativa de acertar um tapa forte no lado esquerdo de sua barba por fazer, mas ele foi mais rápido, segurando seu pulso entre risadas ao mesmo tempo que um estalo quente pousava em seu próprio rosto. Surpresa mas arrepiada queria machucar ele, fazer ele se arrepender, sua retaliação? agarrou com força a gola da camisa dele fazendo com que seus corpos se chocassem. Tudo era demais, seu perfume misturado com suor, o calor, a precipitação.........sua arrogância, o peso de sua presença fazendo de você pequena, porque ele sabia, sabia que podia fazer o que quisesse, tomar o que quisesse você jamais diria não
O puxando para baixo consigo agora, Wagner estava no meio de suas pernas, seus tornozelos em volta das costas largas o mantendo perto, pressionado contra onde você o mais queria, na mesma proporção que se beijavam com raiva, com fome, entre mordidas e lambidas de desculpa, mãos firmes nos cabelos grisalhos dele. O aperto da mão dele voltou para seu pescoço, com pressão nos lados do jeito que fazia você se contorcer e com a outra ele começou a desabotoar a calça, nem um pouco preocupado em tirar toda vez (ao menos não por enquanto), levantou a barra do vestido até acima dos quadris, puxou a calcinha para o lado e começou a brincar com a ponta entre os lábios molhados e escorregadios da sua buceta. Seu olhar se voltou para seus olhos, soprou alguns fios de cabelo que cobriam o rosto corado e como quem dá um simples “bom dia” perguntou “fala pra mim, como você quer que eu te foda?” em resposta um sorriso largo mas tímido tomou seu rosto, desviando o olhar e isso foi o suficiente, ele sorriu de volta roubando o fôlego de sua boca mais uma vez enquanto ia lentamente se arrastando ao mais fundo que podia garantindo que você sentisse cada pedaço dele
Seria uma noite longa
#wagner moura#wagner moura fanfic#wagner moura smut#smut ptbr#wagner moura x reader#wagner moura x you
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posso te engolir? | Haechan 🐻
notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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O total é indiscutível e essencial, além de ser formidável e pura beleza.
Eu sou Tudo e isso abrange tudo aquilo que a mente inexistente pensa ser narrado. Opostos sempre serão dois lados da mesma moeda, antônimos são contrariadores que coexistem e entram em extinção quando o outro é retirado da equação. Eu sou Tudo isso.
Em um debate eu sou a favor e contra, ciência e religião, preto e branco, noite e dia. Sou o que resta quando esses conceitos deixam de ser considerados.
Eu sou Um aparecendo como dois. Eu posso porque Eu sou.
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HO UN LINFOMA E FARÒ DEL MIO PEGGIO
Fra un mese compio 51 anni e pochi giorni fa ho scoperto di avere un Linfoma Non Hodgkin. È una patologia abbastanza aggressiva ma è stata presa in tempo. Ed è ben curabile, perché la scienza sta facendo passi da gigante nella cura dei linfomi.
Vivo a pochi passi di distanza da un ospedale all'avanguardia che mi ha preso in carico. Sotto molti aspetti, sono davvero fortunato e privilegiato rispetto a molte persone.
Quale sarà il mio atteggiamento di fronte alla malattia? Mi conosco bene e posso prevederlo, perché c'è una parola che lo definisce con precisione. È una parola significativa, addirittura emblematica, che riguarda il mio tasso di maschitudine alfa. Come potete intuire, non mi riferisco a "guerriero", quindi le metafore belliche possiamo tranquillamente metterle da parte.
La parola misteriosa è "mammoletta". Sì, sarò una mammoletta. Questo vuol dire che non vi darò lezioni filosofiche. Non diventerò un maestro di vita pronto a snocciolare grandi verità come "quello che non ci uccide ci rende più forti", "le sofferenze fanno parte dell'esistenza", "l'importante è apprezzare le piccole cose".
Sarò una mammoletta perché lo sono sempre stato, per esempio quando ho scoperto di avere una massa all'inguine. Era un rigonfiamento, duro come un sasso, grande come una pallina oblunga. La mia reazione? Due settimane senza far nulla. Mi sono detto: "Magari passa. Vuoi vedere che fra qualche giorno non ci sarà più? Non ho voglia di affrontare visite ed esami per un falso allarme. Odio gli ospedali".
Questo mio atteggiamento nasce anche da un'idea completamente sbagliata e irrazionale: la paura che gli esami possano creare malattie dal nulla. In pratica una zona oscura del mio cervello ragiona (si fa per dire) più o meno così: sei perfettamente sano, fai l'esame e ti trovano qualcosa. Lo so, non c'è niente di logico in questa convinzione, ma la mia mente non è mai stata fatta di pura logica.
Per quasi due settimane ho cercato di non pensarci anche perché ero in preda all'imbarazzo. Tra tutti i posti, proprio all'inguine doveva capitarmi? Ma la massa non ha dato cenni di sparizione e alla fine mi sono attivato.
Ho riscritto cinquanta volte il messaggio su WhatsApp prima di inviarlo alla mia dottoressa per fissare una visita, perché ogni volta il testo mi sembrava una molestia sessuale: "Buona sera, dottoressa, ho questa massa dura all'inguine e vorrei chiederle un appuntamento per mostrargliela". "Buona sera, dottoressa, ho un rigonfiamento...". Dopo un numero incalcolabile di tentativi, ho trovato le parole giuste e ho scritto un messaggio asettico, inequivocabilmente sanitario, con un perfetto stile burocratico ospedaliero.
Sono stato una mammoletta nei tre mesi e mezzo necessari per giungere alla diagnosi.
Sono stato una mammoletta nel giorno della TAC con mezzo di contrasto. Quella mattina sono giunto all'ospedale in autobus, dopo una notte insonne. Alla fermata ho controllato la cartella che conteneva i documenti. C'erano referti di ecografie, pareri medici e soprattutto l'impegnativa da presentare per svolgere l'esame. Ho controllato perché sono una persona molto precisa, di quelle che tornano indietro mille volte per verificare di aver chiuso il gas. "Non manca nulla", mi sono detto. Ho rimesso i documenti nella borsa. Ho raccolto le forze, mi sono alzato dalla panchina e ho raggiunto l'accettazione dell'ospedale. Senza la borsa. Vi lascio immaginare questa sequenza di eventi: imprecazione, insulti molto pesanti rivolti contro me stesso, corsa a perdifiato verso la fermata. La borsa era ancora lì. Nessuno me l'aveva fregata.
Per fortuna scelgo solo borse brutte.
Sono stato una mammoletta in occasione della PET, che ha rispettato un copione simile a quello della TAC. Venivo da una notte insonne e non ero in grado di comprendere istruzioni elementari, perché la mia intelligenza svanisce quando affronto esami medici. Mi chiedevano di porgere il braccio sinistro e porgevo il destro. Mi chiedevano il nome e recitavo il codice fiscale.
Sono stato una mammoletta quando mi hanno comunicato il risultato della biopsia. Per un considerevole lasso di tempo non ci ho capito nulla. La mia coscienza era come una trasmittente che passava una musica di pianoforte triste sentita mille volte in TV: quella che certi telegiornali usano per le notizie strappalacrime.
Ora guardo al futuro e la mia ambizione non ha limiti: raggiungerò nuove vette nel campo del mammolettismo. So di essere fortunato per molti motivi: l'ematologo, un tipo simpatico, mi ha rassicurato. Le terapie esistono e sono molto efficaci.
Ma mi lamenterò tantissimo, perché non voglio correre il rischio di essere considerato una persona ammirevole da qualcuno. Non lo ero, non lo sono e non lo sarò mai. Rivendico il diritto di essere fragile e fifone. Lasciatemi libero di essere una mammoletta. Per citare un motto di Anarchik, il mio piano è questo: farò del mio peggio.
[L'Ideota]
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Soy esa felicidad que sufre; pero
que no deja de sonreír, a pesar del
dolor y las circunstancias: A veces
la piel y la mente se dejan
"morir" y el recuerdo de eso; es pura
nostalgia...
🅼🅰🅱🅴🅻
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espero aquele amor avassalador. do tipo que faça a minha alma se sentir viva. não meu corpo, não minha mente. mas a alma. quero aquele desejo de viver todos os segundos que a vida tiver a me oferecer. quero tudo que eu puder sentir ao mesmo tempo com a mesma pessoa e que a mesma sinta tudo por mim, também. quero sentir que estou viva, quero sentir vontade de viver, quero sentir o amor da forma mais pura e bela e saudável que existir. e gostaria que fosse com você.
cartas não enviadas para você — saciada.
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