#pulsante
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Manchas de la gigante roja XX Trianguli indican que es un dinamo caótico y no periódico
Uno de los principales hallazgos del estudio es que los cambios en la superficie de XX Tri no muestran ciclos magnéticos similares a los del Sol, en base a lo cual los autores concluyen que la dinamo de la estrella no es periódica, probablemente de natura
En un estudio publicado en Nature Communications, investigadores del Instituto Leibniz de Astrofísica de Potsdam (AIP) y del Centro de Investigación de Astronomía y Ciencias de la Tierra HUN-REN (CSFK) han reconstruido los cambios temporales en la distribución de las manchas en la superficie de la estrella gigante roja XX Trianguli. La investigación se basa en una serie única de observaciones…
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ボタン
ボタンは、服やアクセサリーなどを留めるための小さな装飾品です。一般的には円形や丸い形状をしており、通常は布地の表面に取り付けられます。ボタンは、衣服を着脱するための留め具として機能するだけでなく、装飾やデザインの一部としても重要です。素材やデザインは多様で、プラスチック、木、メタル、貝殻などさまざまな素材で作られ、色や模様も豊富です。また、ボタンはファッションのアクセントとして利用され、衣服やバッグ、帽子などのデザインを引き立たせる役割も果たしています。
手抜きイラスト集
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é uma sensação desmedida de alívio quando não se tem mais medo de ser exposto. quando o estar com o órgão mais sensível aberto no meio de um tornado é apenas o estar vivo. mas esse é o tipo de coisa que só se fala em uma sexta-feira, nas segundas não se tem mais essa segurança.
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"In Finestra" di Silvia De Angelis: Uno Sguardo Profondo sull'Essenza della Vita. Recensione di Alessandria today
Dall'orizzonte pulsante al vicolo oscuro: la poesia come riflessione sull'esistenza.
Dall’orizzonte pulsante al vicolo oscuro: la poesia come riflessione sull’esistenza. “In Finestra”, poesia firmata da Silvia De Angelis, è un’opera che cattura l’attenzione con immagini vivide e simbolismi potenti, offrendo una riflessione profonda sul contrasto tra la bellezza della vita e la fragilità dell’esistenza. La poetessa intreccia dettagli naturali e sociali in un quadro poetico che…
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FLORIDIA. “E LA SERA ANDAVAMO AL BAR ROMA”
Cambio di guardia allo storico caffè del Viale. La gestione passa da Salvo Romano a Francesco Romano. La storia continua Oggi il passaggio di consegne fra Salvo e Francesco Romano allo storico Bar Roma: “Sono stati tutti giorni bellissimi – racconta Salvo Romano – e ricorderò sempre con gioia questi anni”. Dal canto suo, la “nuova gestione”, quella di Francesco, assicura continuità…
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#2minuti#air bag#al bar roma#all&039;angolo del viale#ascensione#ascoltavamo tutti#bar roma#caffè del Viale#cambio di mano al bar roma#carmelo moscatt#Ciccio Romano#cresciuti#Cultura#Floridia#floridia ridente#floridianità#francesco romano#generazioni#gente della provincia#giochi#giorni bellissimi#la storia continua#mosaico pulsante#nati#nomi illustri#notizie#pallone#piccolo mario#primo cucchiaino di zucchero l’assaggiai sul fondo della tazzina di caffè da mio padre#ragazzini
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E é exatamente quando entendemos o significado do sol que despertamos a atitude de reverenciá-lo
pois lembramos que em tudo e em todos existe luz vibrante e pulsante. É isso que gera a capacidade de transformar, amar e procriar. Dia de Paz!
#bomdia#gratidão#maryflor#positividade#espiritualidade#citações#pazeequilibrio#my love#natureza#flores#boa noite#lobos#sentimentos#deusefiel#E é exatamente quando entendemos o significado do sol que despertamos#atitude de reverenciá-lo#pois lembramos que em tudo e em todos existe luz vibrante e pulsante#É isso que gera#capacidade de transformar#amar e procriar
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è un bene, non li sprecherete in investimenti inutili
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Blood Lust.
SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implacável do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atrás por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pescoço e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
••••••••••••••
Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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Hands to myself | Esteban Kukuriczka.
Sumario: mañanas tranquilas con tu novio.
Warnings: sexo explícito (+18), fingering, sexo desprotegido, dirty talking.
Notas: cómo argentina, me parece preocupante la falta de fanfics que hay de este hombre xx.
Créditos: esta inspirado en la canción de Selena Gómez, las imágenes del principio no me pertenecen y las encontré en pinterest, sin embargo, el collage fue hecho por mi.
1.3k words.
La suave brisa bonaerense inunda el amplio cuarto, jugueteando con mis mechones, desperdigados en las almohadas. El sol empieza a colarse sin consideraciones por las ventanas entreabiertas, obligando a mis cansados parpados a perforar mi sueño.
Los fuertes brazos anclados en mi cintura me atraen aún más cerca del hombre dormitando a mi lado, su rostro anidado en mi cuello, su dulce y varonil aroma inundando mis fosas nasales, envolviéndome en su calor corporal.
“Buenos días, Tebi”- Murmuro suavemente, cubriendo sus hombros con delicados besos para despertarlo.
“Buenos días, preciosa”- Responde, despegándose de la somnolencia y serpenteando sus extremidades con las mías.
Hinco mis dientes seductoramente en su piel descubierta, salpicándolo con pequeñas marcas rojas en contraste con su tez pecosa. Ansiosa, deslizo mis piernas sobre las suyas, posicionándome a horcajadas sobre su regazo.
“¿Andamos cariñosas esta mañana?”- Socarrón, amasa la desnudez de mis caderas entre sus palmas, causando que nuestros sexos se rocen firmemente. La burlona fricción no está ni cerca de ser suficiente para calmar las llamaradas que empiezan a asentarse en mi estomago bajo.
“Dale, amor, ¡por favor te pido!”- Ruego impaciente, tratando de replicar sus movimientos. Su agarre me mantiene estática en mi lugar, sin permitirme mover.
“¿Por favor qué?”- Finge inocencia mientras las puntas de sus dedos empiezan a dibujar entramados sobre mis costillas, trepando hacia mis pechos.
Atrapa mis pezones entre sus yemas, jugueteando con ambos a la vez, hasta sentir como se endurecen ante sus atenciones.
“Tocame, te necesito…”- Aclaro sin aliento.
Con una sonrisa ladina, acerca su boca hacia el derecho, provocando el montículo con la lengua hasta empezar a succionarlo con urgencia. Me enredo en su cabello, tirando de el con ferocidad, ganándome un gimoteo de satisfacción de su parte.
Separándose de mi abusado busto, observa mis ojos con cierta malicia impresa en los suyos al tiempo que me restriega contra su palpitante centro. Una creciente erección se hace notar bajo la ropa interior que nos separa.
“Mira lo que me haces”- Acentúa su punto al embestir mi coño cubierto con su pulsante miembro. Mi boca se entreabre ante el placer repentino- “Me pones tan duro.”
“Tebi, no puedo más”- Susurro cuando su mano baja por mi estomago hasta hallar mi intimidad, desliza mi tanga por mis pantorrillas para así estimular el clítoris en premeditados movimientos circulares. Creo enloquecer ante sus ralentizadas caricias
Asienta su toque errante en mi humedad, sus yemas buceando entre mis jugos. Retira sus dedos índice y corazón, para luego sorberlos ruidosamente, lamiendo mi reluciente excitación.
“¿Quién te tiene así de mojadita? Mh?”- Pregunta orgulloso, sabiendo perfectamente que el es el causante.
Reanuda sus ministraciones en mi núcleo, colándose por entre mis labios para penetrarte con dos dígitos. Mis orbes fijos en sus movimientos, aun desconcertada por lo obsceno de su accionar.
Rápidamente acelera sus movimientos, curvándose para golpear la esponjosa cavidad. Su longitud roza todos mis puntos sensibles, acercándome a un inexorable crescendo. Sumergida en el disfrute, lo único que escapa mis cuerdas vocales son quejidos de satisfacción, entrelazados con gemidos nombrándolo.
“Contestame, nena. ”- Reclama, forzando el contacto visual al aprisionar mi mandíbula en su agarre.
“Vos, Kuku, ¡solo vos!”- Contesto, hundiendo mis uñas en la tersura de sus bíceps, marcando lunas crecientes para la posteridad. Una sonrisa engreída tiñe sus delicadas facciones al notar mi estrechez aspirándolo, signo de mi orgasmo aproximándose a pasos agigantados.
Meciéndome sobre sus largos dedos, comienzo a percibir las avasallantes olas de mi culminación; la presión en mi vientre amenazando con explotar, la euforia difuminando todo a mi alrededor, centrándome solo en el rostro de mi novio cercano al mío.
El clímax se ve remplazado por un insoportable vacío cuando retira sus dígitos de mi calor, negándome la liberación. Un sollozo se cuela por mi expresión desahuciada, mis ojos alarmadamente abiertos cubiertos por una fina capa de lágrimas.
“No no no, por favor”- Lloriqueo en su oído, tratando de reganar el pasado contacto. Sus fuertes extremidades me aquietan por encima de su muslo, logrando que mis movimientos mueran lentamente.
“Tranquila, linda. Ahora te voy a coger, ¿sí?”- Pronuncia, apaciguando mis patéticos hipidos. Asiento frenéticamente, deseosa de sentirlo en mi interior.
Con un preciso movimiento, me enjaula bajo suyo, su largo cuerpo enmarcando al mío. Lo observo despojarse de sus calzoncillos, ardiendo al presenciar su desnudez absoluta.
Mis ojos merodean desde su esbelto pecho hasta los colorados vellos que trazan el inicio de su pelvis, gruesa y rebosante de líquido preseminal.
Casi ausente, permito que mi mano recorra su cuerpo, centrándome en su furioso pene. Con lánguidos movimientos, trazo su longitud, torciendo mi muñeca para proporcionarle el mayor placer posible.
“Me vas a matar, bebé”- Confiesa, acalorado y excitado. Sus rizos cobre empiezan a pegarse a su frente ante el esfuerzo físico, unas singulares gotas de sudor recorren su tórax.
Toma mis extremidades superiores entre sus garras para anclarlas sobre mi cabeza, dejándome completamente a su merced. Con un gesto busca mi consentimiento, el cual soy rápida en proporcionarle.
Su glande comienza a ingresar por mi núcleo, empujándose pacientemente dentro mío. Mas allá de la cantidad de veces que repitamos el procedimiento, jamás lograría acostumbrarme a la deliciosa manera en que me estira. El aire se condensa de sus suspiros de alivio al sentir su polla completamente en mi interior.
Así, inmóvil entre mis piernas, logro sentir cada una de sus vena latiendo dentro mío, las crestas y surcos que lo componen.
“Hace conmigo lo que quieras, Kuku, pero por favor movete”- Demando sin aire, todavía pasmada por la intrusión.
Ni bien las palabras me abandonan, Esteban retira su falo casi por completo antes de embestirme ferozmente. Su boca yace abierta, su cara contorsionada por el deleite, sus cejas arrugadas entre sí… La vista más bella del mundo.
Noto que mis caderas intentan acompasarse a su compás, encontrándolo a medio camino. Un frenesí casi inhumano apoderándose de ambos, obligándonos a acelerar el ritmo para satisfacer aquel deseo tan primal.
Su palma izquierda apresando mis muñecas fuera de su camino, la derecha se posa en mi abultada panza, advirtiendo la protuberancia que su pene delinea en mi vientre bajo. Un gemido nace de mi garganta al notar lo que ocurre.
“Así de profundo te estoy cogiendo, nena”- Gruñe en mi oído, su mano aún en mi estómago, sus penetraciones cada vez más hondas.
“Ay, Esteban, estoy tan llena”- Plaño frente a su boca, robándole un chape al notarme increíblemente mojada ante la imagen.
Vuelven a apropincuarse las primeras olas de mi culminación quemándome por dentro, consiguiendo desesperarme por concluir. Sin siquiera notarlo, mi voz se fuerza por vociferar el regocijo que me inunda, aumentando su volumen a medida que mi clímax me alcanza.
“Dios, me voy a venir”- Advierto, enloquecida por las sensaciones apoderándose de mí. El mayor se apresura, complaciendo mi pedido tácito.
Su boca busca de nuevo la mía cuando mi coño pulsa delirantemente su entrepierna, buscando conducirlo hacia su propia liberación.
“¿Ah sí? ¿Me vas a empapar la chota, amor?”- Cuestiona, sabiendo cuanto me gusta que me hable así de sucio.
Su nombre huyendo de mis labios como mantras, mis uñas anclándose en su espalda, marcándolo como propio.
Me entrego al orgasmo que me engulle, mi cuerpo retorciéndose espasmódicamente bajo su imponente figura, mi centro manchándolo con mi corrida al contraerse.
En la brevedad, aúlla desaforado pues su masculinidad pulsa hasta derramarse dentro mío. Su semen pintando mis paredes internas, colmándome por completo.
Se retira de mis cavidades con lentitud luego de venirse, procurando que sus espermatozoides permanezcan en mi interior. Selecciona mi ropa interior de las desechas sabanas, calzándomelas como si nada.
“Así no se escapa nada”- Murmura, regalándome un pico. Me fascino ante la idea de mantener su eyaculación así de cerca de mí.
Lo arropo contra mí, exhausta y saciada, con la intención de quedarme atrapada en sus brazos por un rato más. Recíproca mi voluntad, reposando su cabeza entre mis pechos y acariciándome delicadamente.
“Te amo”- Digo luego de unos instantes, observándolo maravillada.
“Yo te amo más”- Responde, presionando nuestras bocas en un beso descuidado.
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Un estudio revela que TIC 441725813 es una estrella subenana pulsante híbrida
Observaciones anteriores han encontrado que tiene una temperatura efectiva de 27.200 K y han sugerido que es probable que sea un binario espectroscópico de período corto.
Los astrónomos han utilizado el Satélite de Sondeo de Exoplanetas en Tránsito (TESS) de la NASA para observar una estrella subenana designada TIC 441725813. Como resultado, descubrieron que TIC 441725813 es un pulsador subenano caliente híbrido. El descubrimiento se detalló en un artículo de investigación publicado el 25 de julio en el servidor de preimpresión arXiv. En general, las estrellas…
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コウシャボタン
降車ボタンは、バスや電車などの公共交通機関の車両内に設置されているボタンで、乗客が自分の降りたい停留所や駅に到着した際に、ボタンを押して運転手や車掌に降車の意思を伝えるための装置です。一般的に、ボタンを押すと「ピンポン」や「チン」などの音が鳴り、運転手や車掌に知らせます。降車ボタンを押すことで、運転手は停留所に停車する必要があること、または駅でドアを開ける必要があることを認識することができます。降車ボタンは乗客の利便性だけでなく、交通機関の効率的な運行にも貢献しています。
手抜きイラスト集
#降車ボタン#Get off button#Pulsante di discesa#Botón de bajada#Ausstiegstaste#Bouton de descente#手抜きイラスト#Japonais#bearbench#art#artwork#illustration#painting
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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problem
MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade.
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue.
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área.
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.”
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema.
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste.
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão.
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada.
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe.
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar.
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão.
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri.
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento.
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade.
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu.
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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HOT!Short #2
★: Art Donaldson
| Mesmo durante uma rapidinha num lugar impróprio, ele é atencioso com você.
P: 984
Eu cheguei muito tarde. Não ergui pilares.
Ser amigo da amizade de Patrick e Art era ter um espaçozinho gostoso no chão para sentar, entre canelas e joelhos para apoiar os cotovelos.
Tinha o melhor dos restos sendo o amigo dos melhores amigos, e estava satisfeito com isso.
Mas a conquista de um espaço maior e melhor aconteceu tão naturalmente que nenhum de nós notou quando eu, calouro, subi degraus e passei a ofertar meus joelhos para os veteranos inseparáveis apoiarem as cabeças.
E que prazer foi conhecê-los fundo e tê-los conhecendo a mim profundamente.
Nossas noites, tardes e ocasionais manhãs foram as rodelas de morango sobre cada camada de familiaridade que montamos nos últimos seis meses desde a primeira cruzada triangular.
Hoje, com o bolo pronto e em vitrine, é fácil saber quando a temperatura deixa de ser ambiente; posso presumir isso todas as vezes em que Art faz algo que Patrick faria.
Como bagunçar o trânsito corporal no refeitório, me arrastando sem jeito pelos corredores da facul.
Fechar-se junto a mim na última cabine do banheiro masculino.
E foder minha entrada com os dedos enquanto devora minha língua.
Com a calça nos tornozelos e a cueca enrolada nos joelhos, jogo o quadril para frente, fazendo das costas coladas à parede meu pilar durante o dedilhar que estica minhas bordas. "Artie…" pronuncio manhoso contra seus lábios, subindo uma mão para agarrar a lateral de seu pescoço, aprofundando e asselvajando nosso beijo.
Ele geme abafado, apertando minha bunda com a palma que separa uma das bandas, afundando precisamente o indicador e o médio no meu interior úmido de saliva, fazendo ecoar o som estalado do mergulho.
Art está vestindo roupas leves e pingando suor. Inicialmente, pensei que veio até mim depois de uma rodada de tênis com Patrick.
Entretanto, reparando nos lábios inchados e nos chupões pelo pescoço, sei que não era nada disso…
Art não estava dando o gostinho da vitória ou derrota para Patrick, estava dando a bundinha.
Encerro o beijo, esquivando das tentativas de Art de retomá-lo. "Que vagabunda você é. Ter o cuzinho comido não é o suficiente? Precisa comer um também para se sentir satisfeito?" ele não responde.
Seu silêncio me tira risadinhas.
Sei que há algo errado, mas não investigo afundo, pois sinto que está vindo até mim.
Art voa no meu pescoço, beijando como se poucos segundos longe da carne fossem anos de um amante fiel afastado de sua musa. "Já tá bom, né?" pergunta, reivindicando com os dentes. "Posso enfiar agora?" retira os dedos do meu buraco pulsante e me mostra a cabecinha de seu pau escapando pelo cós do short.
"Droga, Art…" suspiro, descendo uma mão pelo algodão que cobre seu abdômen, alcançando a pontinha inchada. Acaricio, sentindo a umidade viscosa e o pulsar violento. Ele treme. "Olha onde estamos, cara! Não dá pra foder passo a passo num banheiro de universidade." minha voz diminui na progressão da fala, temerosa. Desço seu short apenas o suficiente para soltar o pau teso, que bate no abdômen antes de pousar reto.
"Eu quis preparar você." a rouquidão em sua voz me enfraquece. "Não queria que doesse." a seriedade tensa que o envolvia até então é quebrada por um rosar que domina as bochechas. "Sem contar que você é apertado pra caralho, não importa o quanto te fodam! Não quero ter o pau esmagado." ele sorri de canto, agarrando minhas coxas e as afastando. "E todo mundo sabe que buracos apertados são superestimados."
"Vai se fuder!" bato em seu ombro com indignação fingida. Segurando a base de seu pau, o guio rumo à minha entrada trêmula.
"Vou foder você." ronrona contra minha bochecha, agarrando meus quadris com firmeza e empurrando para frente. "Porra!" geme alto no encaixe, estremecendo com o aconchego envolvente. "Você é tão gost…"
O corto, cobrindo seus lábios brilhosos com a palma. Eu que estou sendo arrombado, mas é sempre Art quem cumpre o papel da putinha escandalosa.
Mordo os lábios, arrepiando e arqueando as costas quando ele prensa o corpo no meu, me esmagando contra a parede enquanto trabalha profundamente dentro de mim.
Um ritmo constante é estabelecido, baseado em estocadas certeiras que me preenchem ao máximo e que retornam até não ter nada dentro. Choramingo sempre que a cabecinha rosada espanca minha próstata, e contraio com força em resposta. Art geme abafado, deixando minha palma molhada e meus quadris vermelhos sob o aperto de seus dedos.
O loiro é tão carente gemendo, me encarando com seus olhos marejados e entreabertos… "Caralho!" com a mão livre, também cubro minha boca. Sinto a aproximação do orgasmo, meu corpo ficando tenso. "Art, por favor!... Eu vou..."
Ele entende.
Do tanto que estremeço e pela forma como estrangulo seu cacete, é impossível não entender.
Art engole saliva a seco. "Vai, anjo… Goza pra mim", mete eufórico, fazendo ressoar o som de suas bolas agredindo minha bunda.
Como se meu corpo ouvisse, me desfaço, gozando com um gemido engasgado, cortado pela metade. Meu abdômen não para de contrair, tampouco meu buraco. Cada fibra muscular está formigando.
Temendo me fazer audível demais devido à superestimulação, rebolo na virilha de Art, prolongando ao máximo cada contração. É estranho ser eu o preocupado; normalmente não exerço tal função.
Com mais algumas estocadas erráticas, ele segue o meu entorpecer até a borda, alagando meu buraco com sua carga espessa, que vem abundante e imediatamente escorre para fora, mesmo com o cacete ainda latejando dentro. "Qual é o melhor pau?" questiona enquanto goza, sequer esperando retomar as rédeas do próprio corpo.
Eu não entendi.
"O quê?" um tanto desligado, caio em sua estrutura, abraçando seus ombros e buscando seus lábios.
Mas ele afasta o rosto a fim de refazer a pergunta, que vem rodeada pelo mesmo ofegar. "Quem tem o melhor pau?" Art me olha nos olhos, sua pupila gravando minha face confusa e acabada. "Eu ou o Patrick?"
Então era... isso?
Meu Deus.
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Minha primeira foda com apoio do meu namorado.
By; Gaucha
Ola TeContos, não quero revelar meu nome, Sou gaúcha, totalmente disposta pro sexo, Na idade da Loba.
Me desfiz de um Casamento de quase 3 décadas anos por que meu ex há muito já não dava mais conta.
Assim, livre, conheci um garoto 20 anos mais novo. Foi mágico. Umas "ficadas" e logo veio o sexo, e foi intenso, cada vez mais forte e gostoso. Começamos a ter uma relação aberta, até que ele me confidenciou que era voyeur, que era adepto ao menage, swing e voyeurismo.
Depois de algumas conversas resolvi mergulhar neste mundo. Minha primeira experiencia foi o sexo interracial. Ganhei uma viagem a Salvador (BA) de aniversário. Passeando pela barra fui deliciosamente cortejada por um negro lindo, másculo.
Conversamos por alguns minutos e ele me convidou para sair na noite e me deixou seu telefone. Liguei pro meu namorado que havia ficado no sul, contei sobre a investida e ele me disse:
- Vai , curte, vai dar bem gostoso pra ele.
Fiquei um pouco nervosa, mas resolvi seguir a diante. Já era noite quando ele me buscou no saguão do hotel e me levou para jantar, tudo muito bom, conversas interessantes, até que o clima foi ficando mais quente, e me entreguei ao momento, ele me levou ao apartamento dele, de moto. Logo na sala, um pouco embriagada me deixei levar pelos beijos quentes, mãos fortes mas macias, e aquele corpo todo envolvendo o meu.
Ele tirou suavemente meu vestido e percebeu que eu usava uma calcinha fio-dental, ficou tarado no ato. colocou-a pro ladinho e caiu de boca na minha xaninha, lambia beijava freneticamente, gozei umas cinco vezes, depois o pau dele latejava quando ele levantou-se, vi tudo aquilo a minha frente e não tive dúvidas, acariciei, lambi, chupei, engoli o que pude daquele enorme membro.
Ele me recostou no sofá , colocou a camisinha e começou calmamente a me penetrar, a medida que ficava encaixando e minha xana se adaptando á aquele tamanho, ele aumentava a força, gozei de novo, me colocou por cima dele, ali mesmo no sofá. Sentei e até me impressionei quando minha xota engoliu todo aquele pau negro pulsante. Cavalguei muito, eu suava como se estivesse saindo do banho, gemia muito...
Até que ele anunciou o gozo. Senti a camisinha encher e pensei que ia estourar. Aquela sensação me deixou alucinada !!!
Ele deitou-me no sofá e ficou me acariciando os seios e me beijando. Logo me pegou no colo e me levou pro quarto dele. Literalmente atirou-me na cama, foi á gaveta e tirou outro camisinha, logo o pau dele ficou rijo e ele me penetrou .... Ficamos ali por muitos minutos ... na mesma posição.
Então ele pediu pra eu ficar de quatro, na hora fiquei, como uma cachorrinha, ele vislumbrou o visual da minha bunda, e enlouquecido acariciava minha bunda enquanto mexia, eu rebolava, remexia, gemia alto. Ele incansável bombava aquele enorme mastro dentro da minha xota e falava
- "Que bunda enorme e linda"...
Acabou gozando ali, mas tirou a camisinha e jorrou seu gozo na minha bunda, fiquei arrepiada ao sentir aquele esperma quente no meu corpo.
Tomamos uma ducha e já estava para amanhecer, ele me levaria ao hotel de volta. No caminho, de moto, paramos na beira da praia, próximo ao Farol da Barra, ficamos alí conversando e trocando uns beijos, a esta altura o sol logo iria surgir, resolvi tomar um banho de mar e entramos na água, ficamos abraçados nos beijando quando senti o pau dele endurecer. Aquilo me enlouqueceu de novo.... Peguei e o masturbei enquanto ele me masturbava....
Pediu para me comer ali mesmo dentro da água, mas sem camisinha eu não quis... então fomos para a areia e continuamos as preliminares, mas ele não havia levado preservativo. Nos masturbamos até gozarmos. Nos vestimos e ele me deixou de volta no hotel. Nos tornamos amigos, mesmo á distância.
Quando voltei a Porto Alegre, contei os detalhes ao meu namorado. Fomos logo para o motel que e transamos muito, gozamos muito ... Daí percebi o meu real perfil para as mais loucas e gostosas aventuras sexuais, sempre com meu namorado junto, me apoiando, me incentivando e me adorando.
Enviado ao Te Contos por Gaucha
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Ti leggo l’anima
Tu posi ancora per un po’ lo sguardo sulla pagina. Io invece paziente aspetto e nel frattempo non mi stanco di leggere il tuo corpo. Adoro i tuoi fianchi, il bel culo tondo e la perfetta schiena nuda. Ti faccio il solletico con un dito. Tanto, tra un po’ so che dal mondo del sesso virtuale vorrai passare alle cose concrete.
E allora mi troverai qui, pronto e pieno di passione; carne e sangue pulsante d'uomo tutto per te. Ti spoglierò piano e ti farò morire di desiderio. Mi piace, mentre faccio stare il mio uccello a due centimetri dalla tua pelle. Ti annuso tutta, inspiro il tuo odore e la tua anima. Tu inizi a scioglierti e capisco dalle frasi sconclusionate che pronunci che stai per dare sfogo alla tua libidine.
Il momento più bello per me è quando ti sdraio sulla schiena e ti apro le gambe: non ti opponi e mi offri la tua intimità più preziosa. Un tesoro di femminilità a mia completa disposizione. Con la lingua disegno sulla tua passera poco depilata l’intero alfabeto e ti assaporo di gusto. Quando vieni, sono contento e inghiotto golosamente tutto il tuo preziosissimo miele di donna.
Tu intanto, senza più alcun controllo, gemi: ti lasci andare completamente e rovesci la testa all'indietro, scoprendo una gola bellissima. Profumata d’amore e imbiancata da un lunghissimo inverno. Come un vampiro, di scatto e impazzito di desiderio infilo la mia dotazione tecnica nella tua vulva già abbondantemente lubrificata e gonfia di brama. Lo vuoi tutto. Mi vuoi da morire e me lo dici: “spaccami, sventrami, saziami di cazzo: sono porca per te. Solo per te.”
Inizio a scoparti forte, con colpi potenti e intanto mi tuffo sulla tua gola adorata e ne lecco ogni centimetro quadrato. Te la bacio con tutta la mia passione. Voglio solo venirti dentro, ma nello stesso tempo cerco di resistere perché desidero sentirti perdere ulteriormente il controllo. Adoro quando fai per aprirti tutta e spingerti in avanti per farmi entrare un millimetro in più del fisicamente possibile.
Vorresti mettermi tutto dentro la tua fregna. Lo sento. Sento il tuo profumo penetrarmi le narici sfacciato. Quando poi ti infilo un dito nel culo, mi sussurri un intimissimo “siiiii” che mi fa indurire l’uccello ancora di più, se possibile. Sborro dentro di te una prima volta. Cerco di uscire, ma tu incroci le gambe dietro la mia schiena. Allora sono costretto a stringerti forte la mascella e ti pizzico con violenza un capezzolo. Ti faccio male e ti ordino di aprire le gambe.
Tu piangi dal dolore, ma obbediente e sottomessa alla mia volontà rilasci la stretta e nel frattempo mi attiri a te per baciarmi la bocca. Allora dopo un bacio rapido e delizioso tra noi prendo la tua testa e la guido con dolce fermezza verso il mio cazzo. Tu non vedevi l’ora e come una gazzella assetata ti attacchi con le labbra. Golosissima e vorace inizi a succhiare e man mano inghiotti tutta la mia asta.
Sul letto compio miracoli d’equilibrio, per farti bere mentre sei distesa sulla schiena. Lo faccio perché mi piace vederti umiliata ma felice di succhiarmi l'uccello. E poi perché amo molto sentirti gemere mentre ingoi tutto, quando sborro una seconda volta dentro il tuo corpo. Perché mentre con tuo marito ormai il sesso è archiviato da anni, con me diventi la femmina da bordello che vuole solo tanto cazzo e ancor più sborra dappertutto: dentro e sopra di te.
Sei la mia troia segreta. Oggi basta così. Alzati e fai un caffè: muovi quel culo preziosissimo. Per domani inizia a prepararlo bene, il tuo didietro: toccherà a lui. E so che già da stasera non penserai ad altro, mentre sorridendo serena e composta metterai in tavola la cena per tutti, puttana dolcissima che altro non sei. Baciami proprio adesso, dopo che felice hai inghiottito tutto il mio seme. Ti amo.
RDA
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