#porém me controlei
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sonofnyx · 4 months ago
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Mesmo após seis anos, Damon ainda não havia se acostumado muito com como os semideuses se tratavam com os parentescos de seus pais celestiais – entretanto, não podia negar a familiaridade e um certo conforto que sentia quase que instantaneamente com algumas pessoas, principalmente com os filhos de outros deuses que tinham ligação com a escuridão, noite, lua e afins. O que foi o caso com o filho de Thanatos com quem estava dividindo o quarto.
Estava de bruços na cama que havia escolhido para si enquanto mexia no celular, o ocupante da terceira cama já ausente do quarto há algumas horas, e planejava fazer vários nada, quando ouviu a pergunta de Josh.
Damon então se espreguiçou em meio aos seus lençóis tal qual como um gato, soltando um grunhido durante o ato, antes de relaxar o corpo e se virar em direção ao outro: "— Sinceramente, eu não tinha planos nenhum pra hoje." — respondeu o que estava em sua mente. Apoiou a bochecha em seu punho fechado enquanto ouvia Josh falar, revirando os olhos ao ouvir a provocação. "— O que pensa que eu sou? Até parece que não me conhece." — retrucou num tom brincalhão. "— É claro que eu prefiro atividades mais calmas, mas, já que insiste tanto na minha companhia... Sim, irei te acompanhar nos tobogãs, meu querido sobrinho." — respondeu, pegando no ar os óculos escuros que Josh jogou em sua direção.
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Closed starter with @sonofnyx local: Parque aquático.
Dividir o quarto com Damon era tranquilo, quase não rolava muita conversa e o melhor de tudo: Ambos eram organizados. Josh optou pela cama próxima da janela, onde poderia observar melhor a ilha em seus momentos de insônia. Ao menos era o que pensava, já que ali, provavelmente pela proteção de Circe, as vozes estavam tão fracas que o semideus quase hibernou no primeiro dia. – E aí, planos para hoje? Estava pensando em irmos no tobogã, ainda não usufrui daquelas belezinhas, mas já ouvi uma galera se tremendo em relação a área vermelha. – Comentou com o tio, os lábios se curvando em um sorriso divertido. Que culpa tinha de adorava o pânico e principalmente de ver as pessoas se tremendo de medo? – Bora? Ou você também é do time que prefere a área verde que é mais tranquila? – Provocou o outro antes de arremessar um par de óculos escuros para o filho de Nyx.
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aaurora-ballerina · 20 days ago
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Finalmente saí dos 55kg!
No dia 24/09 eu estava com 57,2kg e em 10 dias eu já tinha perdido 2,2kg e cheguei em uma das minhas metas que era 55kg.
Porém, o mês de outubro foi muito difícil, não só na questão alimentar, mas no geral! E aí, consequentemente, não consegui seguir regrada, tive descuidos, descontroles e compulsões. Não voltei pro 56kg mas fiquei o mês inteiro alterando entre 55,1 e 55,9kg.
Essa semana decidi me colocar de volta dos eixos e em 4 dias de controle eu consegui eliminar 1kg e finalmente apareceu o 54,9kg na balança!
Tô muiiito feliz vendo que o esforço tem resultado, mas ao mesmo tempo tô muito frustrada comigo pensando no quanto de peso eu já poderia ter perdido se tivesse me controlado o mês inteiro da forma que me controlei essa semana!
Mas, faz parte! Seguimos na luta, focadas e controladas!
Próxima meta: 52kg
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
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𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As mãos de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
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todo7roki · 3 months ago
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SENTE ALGO POR MIM? - JOHNNY SEO
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johnny x leitor!f
parte 1.
avisos: diferença de idade, linguagem inapropriada, angst.
notas: não sei se ficou do agrado de você, mas ainda quero escrever algo mais picante disso mas ainda não consegui desenvolver isso.
Nunca foi tão difícil fingir normalidade em uma noite de sexta-feira em seu trabalho, servir mesas, limpar copos e ouvir pessoas bêbadas não era uma tarefa tão difícil, até certo ponto, até Johnny ser um dos clientes. Ele estava sentado com alguns homens, todos vestidos de terno, porém com gravatas frouxas e alguns botões abertos.
Ele te olhava sempre que você passava em seu campo de visão, e você evitava olhar para ele pois seu trabalho e foco dependia de sua concentração e olhá-lo não iria te ajudar.
— Ei menina, queremos mais algumas cervejas aqui, por favor. — Um dos homens daquela mesa te chamou e você logo tratou de atender o pedido.
Ao chegar perto da mesa, sua pele esquentou de nervoso por estar tão perto de Johnny novamente. Era sempre assim. — Aqui está senhor, caso eu possa ajudar em mais alguma coisa, estarei aqui.
— Querida, só de olhar para você ja está me ajudando, uma garota tão bonita e tão boa. — Você sorriu fraco, com timidez e vergonha e se retirou voltando para o balcão.
— Nosso James não perde uma. — Um dos homens da mesa disse e risadas foram ouvidas.
Johnny se levantou e foi na sua direção, você percebeu e tratou de fingir e tratá-lo como um cliente qualquer. — Posso ajudá-lo senhor?
— Podemos conversar? Em particular se possível, prometo não tomar muito do seu tempo. — Cerveja e tabaco era o cheiro que ele exalava naquele momento.
— Eu realmente não posso fazer isso agora, estou em horário de trabalho.
— Eu espero por você o tempo que for necessário. — Ele se virou e voltou para a a mesa, tomou mais um gole de sua cerveja e ficou sentado esperando e esperando por horas.
Você estava arrumando suas coisas para sair ele ainda te esperava, e se despedindo de seus colegas de trabalho você se assustou com a voz dele.
— Ainda precisamos conversar. Venha te dou uma carona. — Ele colocou a mão em suas costas, sua pele gelou.
— É melhor não, você bebeu e melhor você pedir um táxi...— Ele não te deixou completar a frase.
— Baixinha, eu sei o que estou fazendo. Me controlei o suficiente para poder chegar em casa em segurança.
Você aceitou, é claro.
Mas o arrependimento batia a porta, o silêncio era constrangedor e a tensão do ar poderia ser cortada com uma faca. Então você resolveu falar primeiro. — Você disse que queria falar algo comigo. — Seus olhos estavam fixados na estrada porém sua mente alternava entre alguma resposta dele, a música da rádio que estava tocando, o vento da estrada e a batida forte do seu coração.
— Podemos chegar no prédio? Não gosto de conversas enquanto dirijo.
O caminho até o prédio parecia uma eternidade mas quando chegou você teve medo do que estava por vir.
— Vamos até meu apartamento, creio que não vai ser bom ter essa conversa perto de sua mãe e de seus irmãos.
— John acho melhor não...— Você não queria ficar sozinha com ele, na casa dele, relembrar a humilhação que você passou.
— Por favor Abelha?
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— Eu prometi que conversaria com você no dia seguinte mas o real motivo é que eu eu não tive coragem de olhar para você e peço perdão por isso, eu sou o adulto aqui e eu deveria me comportar como tal. — Você riu. É óbvio que ele te via como uma criança, a pequena abelha.
— Eu não sou uma criancinha, eu sei o que eu fiz e sei que você sumiu por conta das minhas atitudes, você não precisa me explicar.
— Escute bem, você está confundindo as coisas. Eu sei que você não é uma criança mas isso não pode acontecer.
— Você não me acha mulher suficiente? Ou talvez não me ache atraente suficiente? Você pode ter me rejeitado naquela noite mas eu lembro do jeito que você me olhou. — Uma coragem de outro mundo dominou seu corpo, novamente. — Você sente algo por mim?
— Menina, você está confundindo o fato de eu me importar com você com o fato de eu estar apaixonado por você, e vice-versa. — Ele tocou em seus braços e se aproximando de você por trás. As lágrimas caiam do seu rosto, e ele tentou te consolar.
— Você me olha como se fosse me devorar, mas você diz que é errado, eu sou tão desprezível assim? Me diz John, se eu não fosse a pequena abelha, eu teria chances de ir para cama com você? — Ele estava duro, isso era errado e ele estava enojado, mas com vontade de você. A raiva consumia seu corpo, ele estava com raiva do seu jeito teimoso e arrependimento por ter decido ter essa conversa com você. Johnny queria esquecer tudo que aconteceu e escrever o erro que cometeu, mas agora vocês estavam em uma situação complicada.
A risada dele ecoou pela sala, uma risada seca e irônica. — Você realmente não entende, eu não posso dar o que você quer, eu não posso te foder ou eu não vou conseguir te proteger, de mim mesmo. É algo tão sujo que eu não conseguiria olhar no seu rosto.
— Você não precisa olhar no meu rosto, eu quero que você me foda de quatro. — Então você o beijou e naquela noite, ele retribuiu.
Lágrimas desciam pelo seu rosto, mas dessa vez não era de tristeza e sim de alívio e de tesão. O pau de Johnny preenchia você, como uma peça faltante de um quebra cabeça. Ele acariciava seu rosto enquanto metia fundo em você, o sentimento de culpa e acusação sempre martelava em sua mente, porém sua buceta espantava todos os pensamentos.
— Eu te amo tanto John.
Ele não respondeu, mas não precisava, a resposta dele estava latejando dentro de você.
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flowers-in-august · 2 months ago
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Bom dia, minhas ninfas! Como estamos neste dia? Ontem foi uma noite muito especial pra mim. Fiquei com o meu namoradinho e apesar de ter fumado erva, controlei ao máximo a larica e não comi nadinha. Eu já havia jantado, passei o dia inteiro contando as calorias e comendo de maneira restrita... Então, seria um desperdício enorme deixar a fome da droga me vencer. Isso não aconteceu e me sinto muito bem. Sem culpa. Apesar disso, fui dormir muito tonta (acho que por causa dos remédios que aumentaram a dose recentemente aliados ao torpor da erva). Mas acordei muito bem, acreditam? Com dor de cabeça ainda, mas me sentindo feliz por não ter deixado a cabecinha falar mais alto durante o dia. Me alimentei, porém de maneira estratégica, zero gordura e em poções pequenas e sem nenhum sinal de compulsão.
Comecei minha manhã com batida de berinjela com laranja e limão. Simplesmente ótimo pra ajudar o intestino a funcionar melhor além dos benefícios que já postei alguns posts abaixo. Tomei uma boa caneca de café também e agora estou trabalhando.
Me contem sobre o dia de vocês. Como estão? Como acordaram hoje? Como se sentem?
lembrete: tenho vinte e sete anos, meu próprio trabalho, estou no último semestre da faculdade e embora esteja neste momento vivendo com a minha mãe, sou bastante independente e tenho a mente madura o suficiente para compreender o que é bom ou ruim. os comentários acima sobre drogas ilícitas são nada além de um compartilhamento de ideias. estou apenas contando sobre o meu dia. não um estímulo. caso você seja menor de idade ou se considere uma pessoa "influenciável", recomendo deixar de seguir este perfil.
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zarry-fics · 11 months ago
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A ex do meu melhor amigo | Harry Styles
avisos: contém cenas explícitas
Masterlist
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Sei que é bem clichê você se sentir atraído pela sua melhor amiga, por aquela que é apenas a sua amiga, sem o “melhor”, por uma colega qualquer, colega de trabalho, de classe, qualquer merda assim... Mesmo sendo totalmente comum e repetitivo pra caralho, eu gostaria que esse fosse o meu caso, que eu realmente não estivesse me sentindo atraído pela ex do meu melhor amigo, a mesma que ele não superou ainda, o que me fode ainda mais e não é do jeito que eu queria foder a mulher que ele ainda ama.
Como hoje é o aniversário da irmã de Louis, ele achou nisso a oportunidade perfeita para convidar S/N e tentar, de alguma forma, reatar o que quer eles tenham tido. Claro que eu achei a ideia ridícula, mas eu posso me beneficiar um pouco nisso, visto que eu percebo os olhares que aquela mulher direciona a mim, se eu estiver certo, ela está tão afim quanto eu.
E, bom. Eu não vou perder tempo.
── Ela chegou. ── Louis disse ansioso, olhava incansavelmente para a porta, a campainha toca algumas vezes. ── Vou abrir pra ela.
── Não vai não. ── eu rapidamente o impedi, minha voz soou um pouco alta e eu percebi que chamei a atenção dele, assim como as dos outros que estavam perto de nós dois ── Digo, não seria legal ela ver você agora, poderia ir embora. Pode deixar que eu vou. ── sorri de lado e ele pensou um pouco, realmente achando a ideia aceitável. Enfiei uma das mãos em meu bolso, caminhando a passos largos até a porta, abrindo-a. Meu coração deu um salto ao sentir o seu perfume, ao perceber como ela está linda. Seu sorriso me fez sorrir também, involuntariamente, porém algo nesse gesto não me pareceu sincero, ela parecia estar pensando em algo.
── Boa noite, Harry. ── me cumprimentou com a voz baixa, atiçando a minha mente, ao mesmo instante eu pensei em como seria se ela... Bom, deixa pra lá. ── Cheguei atrasada?
── Boa noite S/N. Não, você não chegou atrasada. ── ergui uma sobrancelha e olhei para seus lábios, fixando meu olhar ali por alguns segundos, logo voltando a olhar em seus olhos. Me surpreendi ao perceber que ela também está olhando. Para a minha boca. ── Chegou na hora certa, querida. ── me atrevi a dar-lhe um abraço, quando toquei seu braço senti a sua pele arrepiada, sua respiração ficou pesada em meu peito. Eu sorri diabólico ao perceber que meu ''plano" está funcionando, se tudo der certo, essa mulher estará na minha cama em algumas horas e aí sim eu me sentirei realizado.
── Bom, então vamos entrar. ── disse tentando quebrar um pouco da tensão que se instalou entre nós dois, assim que eu descobri que provavelmente tenho sobre ela um efeito agradável, ao qual posso usar ao meu favor daqui a pouco.
── Claro, claro. Fique a vontade, gatinha. ── sussurrei, lhe dando espaço para que ela passasse. Caminhei até o hall de entrada, prestando atenção na forma como Louis a olhou, como se ela fosse uma jóia, a mais preciosa de todas. Obviamente S/N ignorou a sua existência.
Bem, ele fez por merecer. A traiu com a sua melhor amiga e eu acho que seria estranho ela estar lhe dando atenção como quando acontecia antes, provavelmente eles não voltarão mais. Digo isso porque eles terminaram há seis meses, Louis me conta tudo o que acontece com ele e me disse que ela o bloqueou em todas as redes sociais, não responde mensagens e não atende ligações.
── Oi, Lottie. Feliz aniversário! ── elas se abraçaram fortemente. Não conheço muito bem a S/N, mas sei que é bem próxima das irmãs de Louis, muito antes de começar a ter algo com ele. ── Te trouxe um presente, espero que você goste. Quando vi no shopping achei a sua cara.
Eu me afastei delas por um momento, encontrando-me com Louis em um cômodo não muito longe da cozinha, que foi onde as duas se cumprimentaram. ── E aí, ela falou de mim? ── indagou curioso, estava com uma pitada de curiosidade na voz. Enruguei as sobrancelhas e não me controlei, ri pela sua pateticidade
── Não, Louis. Ela não falou de você. ── respondi com tédio, ele suspirou. ── Desencana, cara. Vocês não vão voltar. ── sem querer acabei soando babaca, mas meu amigo não pareceu se importar muito com isso, na verdade.
── Preciso conversar com ela, eu estou tão arrependido... ── em outras ocasiões, eu sentiria dó dele. Mas tudo o que penso no momento, é uma forma de fazer com que S/N saiba que eu estou afim dela, talvez de uma forma indireta. Louis não pode ao menos sonhar com essa possibilidade.
Nossa amizade iria por água a baixo.
Mas depois eu penso nisso.
── Boa sorte, então. ── falei como quem não quer nada, dando leves batidinhas em seu ombro. Fui até a cozinha, queria beber alguma coisa. Durante toda a noite, eu presenciei o Louis tentar de todas as formas se aproximar de S/N, mas para a minha extrema felicidade, ela desviou sempre.
Quando ele cansou de se humilhar tanto, disse que iria ao seu quarto, eu agradeci mentalmente por isso, afinal, esse seria o meu momento. Entretanto, eu nem precisei fazer muito, S/N veio até mim, me deixando meio surpreso, porém não demonstrei. ── Está gostando da festa? Você me parece entediado. ── ela sorriu para mim e eu me perdi por um tempo notando o quanto ela fica linda quando ri dessa forma
── Eu estou entediado. ── confirmei, tomando um pouco mais da minha bebida
── Bom, então somos dois. Eu também estou entediada. ── sorriu sugestiva e eu tomei a iniciativa de me aproximar. Seu corpo pareceu congelar com a minha ação.
── Eu te deixo nervosa, S/N? ── indaguei cínico, aproximando meu nariz de sua orelha, esfregando-o ali suavemente, a ouvindo suspirar. Seu perfume é ainda mais gostoso quando sentido de perto, nem acredito que Louis foi capaz de trair uma mulher dessa.
── Não... ── ela gaguejou e eu sorri anasalado, beijando a cartilagem de sua orelha. A ouvi suspirar
── Acho que sei como podemos nos divertir. ── comentei ao me afastar, entregando a lata de energético que eu tenho em mãos. S/N bebeu um longo gole, me olhando profundamente enquanto o faz. Fui um pouco mais ousado, levei meus dedos a pele descoberta de seu pescoço, os deslizando por ali até chegar no vale entre seus seios, dentro do seu decote. Acariciei levemente a sua pele, afastando meus dedos depois.
Aparentemente, eu consegui exatamente o que queria e nem precisei me esforçar tanto pra isso.
── Como? ── S/N indagou baixo, sua voz carregada de excitação fez minha calça parecer apertada demais.
── Você quer?
A mulher a minha frente pensou um pouco e me olhou, seus olhos estavam mais escuros. Não consegui reprimir o sorriso que estampou meus lábios. ── Eu quero. ── assim que ela concordou, foi como se meu corpo inteiro acendesse, eu não quero esperar mais nenhum minuto.
── Venha. ── não peguei a sua mão, apenas caminhei a sua frente, na direção dos fundos da casa dos Tomlinson's. Abri a porta sorrateiramente para não ser percebido, dando espaço para que ela ande na frente, S/N o fez sem pensar muito. Uma vez que estávamos do lado de fora, eu percebi que está bem escuro aqui, mas não tanto, a luz da lua ilumina o caminho por onde passaremos. Meu carro está logo ali, não precisaríamos andar tanto para chegar até ele.
Andei atrás de S/N por poucos metros, logo ela parou e continuou de costas para mim. Sorri e me aproximei, tocando suavemente seus cabelos, os levando para o lado para beijar a pele de seu pescoço assim que me curvasse. Um gemido discreto escapou dos lábios gostosos de S/N e antes que ela pudesse se virar para mim, eu a puxei para mais perto do meu corpo, dessa forma estaríamos colados. Esfreguei minha ereção propositalmente em sua bunda, aproveitando para sussurrar em seu ouvido ── Você não imagina as coisas que eu quero fazer com você, S/N. ── minha voz soou mais rouca que o habitual e eu senti que agora ela está totalmente entregue para mim. Senti que posso fazer o que quiser com ela nesse exato momento e não serei impedido.
── Por favor, faça. ── sorri e tomei a frente da nossa caminhada, agora segurando a sua mão. Abri o portão da pequena cerca que protege o quintal dessa casa, passamos e andamos a passos apressados até o meu carro. Não perdi tempo, puxei a chave do veículo do meu bolso e o destravei, abrindo a porta para ela, entrando logo em seguida.
Minha casa não fica muito longe daqui, porém ainda demoramos um pouco para chegar, nem acreditei quando percebi que o trânsito estava uma merda a essa hora. Quando eu estacionei em frente a minha casa, um suspiro aliviado escapou por entre meus lábios. Não nos falamos durante todo o trajeto, eu nem soube exatamente o que dizer, visto que em minha mente eu só conseguia vê-la nua, abaixo ou em cima de mim, em qualquer posição. O tesão parecia querer me consumir, eu nem acredito que isso realmente está acontecendo. ── Você quer tomar alguma coisa? ── eu indaguei educadamente assim que entramos. S/N fez uma pequena varredura por todo o local e em seguida me olhou, com uma sobrancelha arqueada.
── Sei que você não me trouxe aqui pra isso, Harry Styles. ── seu tom de voz soou rouco, sensual. Sensual demais. Engoli a seco e me aproximei, afastando seus cabelos do seu rosto para que pudesse finalmente unir nossos lábios em um beijo que não começou nem um pouco calmo. A nossa necessidade irrefreável foi transmitida através daquele ato, eu nem pensei em mais nada, apenas a empurrei até a parede mais próxima e nesse momento, minhas mãos passearam livremente por seu corpo, apalpei a sua bunda e a apertei com força, ouvindo-a suspirar entre nosso beijo.
── Você tem razão. ── respondi meio ofegante, assim que nos separamos um pouco. ── Eu quero mesmo é comer você agora. Não aguento mais esperar. ── completei e puxei-a contra mim, a erguendo para que entrelaçasse as pernas em minha cintura. Caminhei com ela até meu quarto, a jogando em minha cama com delicadeza para que não acabasse caindo. Me afastei um pouco para retirar a minha camiseta, mas S/N se levantou, impedindo que eu fizesse isso. Ela mesma se dispôs a tirá-la do meu corpo, assim que o tecido caiu no chão, senti seu olhar pesar sobre mim.
S/N chegou mais perto e me beijou brevemente, passando para meu pescoço, onde mordeu e chupou a pele sem a mínima delicadeza. Aos poucos ela foi se curvando mais, sua língua passeou pelo meu busto, ela lambeu cada tatuagem minha, dando atenção aos meus seios quando se aproximou deles. Gemi alto quando senti seus lábios rodearem um dos, o chupando suavemente, me deixando louco. Sua língua deslizou ao redor do mesmo, logo ela passou pro outro e eu revirei os olhos, me arrepiando ainda mais quando ela deslizou suas unhas no meu peitoral. ── Cacete. ── resmunguei e ela sorriu, acariciando o pé de minha barriga, sua mão entrou em minha calça e ela apertou o meu pau sutilmente, me fazendo gemer.
Não demorou tanto para que S/N estivesse estourando o botão da minha calça, deslizando o zíper, a puxando para fora do meu corpo, juntamente com a minha boxer. Um grunhido satisfeito deixou minha garganta quando meu pau saltou livre dos apertos das minhas vestes. ── Você queria muito isso, não é? ── ela perguntou sacana, apertando o meu pau com um pouco de força. Fechei os olhos e apertei os dedos dos pés quando sua mão se fechou em minha volta e então ela começou a bater uma pra mim, de maneira forte e lenta.
Seu polegar estimulou a minha glande por um bom tempo, voltando a chacoalhar sua mão em minha volta, os movimentos se tornaram mais rápidos, eu tremi sobre seu toque e quando ela se ajoelhou na minha frente, não consegui tirar meus olhos dela. ── Não vai chupar? ── indaguei ansioso, em um tom manhoso, manhoso demais, algo que eu não uso habitualmente. Porém esse é um caso à parte, tudo o que eu mais quero é usar essa mulher, se possível por um bom tempo.
── Você quer? ── perguntou me olhando de volta, levando a ponta do meu pau aos seus lábios, passando sua língua por ela de forma lenta, me fazendo apertar os dedos das mãos com força. Ela está me provocando, eu sinto que posso explodir a qualquer momento aqui.
── Você sabe que sim, S/N. É tudo o que eu mais quero. ── eu respondi sinceramente e ela sorriu maliciosa, chupando-me aos poucos. Arfei satisfeito, porém ainda com uma enorme vontade de sentir a sua garganta, eu não vou aguentar esse ritmo por muito mais tempo. ── Não me tortura assim. ── mais uma vez eu fui dengoso, porém sei que se quiser ter algo dela, terei que agir dessa forma.
S/N não me disse mais nada, apenas continuou empurrando o meu comprimento mais a fundo em sua garganta, quando ela se acostumou com o tamanho, começou a mover a sua cabeça para a frente e para trás, fazendo com que ondas elétricas atravessem meu corpo, subam pela minha espinha, arrepiando cada pelinho do meu corpo. Revirei os meus olhos e tomei a iniciativa de tomar seus cabelos de uma só vez, passando a mover a sua cabeça em minha volta por ela. Gemi um pouco mais alto, meu coração pula em meu peito, quase escapando pela minha boca.
── Você é tão gostosa, puta que pariu. ── resmunguei extasiado, o tesão parece me incendiar por dentro. Mesmo com seus olhos marejando, ela continua me engolindo, tão gulosa. Ela é melhor do que eu pensei ── Isso, S/N. Não para. ── senti meus músculos entrarem em um leve estado de trepidação. Existem pontos brilhantes em minha visão, eu simplesmente não consigo parar de apertar os dedos dos meus pés, tentando controlar os espasmos que meu corpo começou a dar depois de um tempo.
Sua mão voltou a estimular o que não cabe em sua boca, eu não deveria pensar assim, mas ouví-la engasgar no meu pau é tão satisfatório quanto a sua sucção nele. Sinto vontade de instigar o seu ego, mas não o fiz, apenas porque não quero que ela pare. A mão livre de S/N segurou uma de minhas coxas, suas unhas foram pressionadas ali e no susto eu acabei arqueando meu quadril, um gemido rouco deixou meus lábios quando eu senti-me mais uma vez tocar a sua garganta. Ela me olha enquanto me chupa como se meu pau fosse a coisa mais gostosa que ela já pôs na boca, essa filha da puta sabe que é gostosa, talvez até saiba que meu coração está batendo mais rápido por ela agora.
Quando S/N se afastou, eu suspirei insatisfeito, mas ela continuou batendo uma pra mim, agora mais rápido por ter deixado-o lubrificado com a sua saliva. ── Eu vou gozar. ── avisei um pouco nervoso, sentindo um grande desconforto no estômago, eu não iria aguentar por muito tempo. S/N me pôs na boca mais uma vez, me chupando deliciosamente, esse foi literalmente o estopim para que eu chegasse ao clímax em seu rosto. Ela engoliu o que não acabou escapando, limpou o que estava sujo em seu rosto, mas parece não ter sido o suficiente. ── Levanta. ── ordenei, puxando-a quase que ao mesmo tempo. S/N sorriu diabólica pra mim e eu me aproximei, passando minha língua lentamente pelos seus lábios, ela respirou fundo. ── Você é gostosa demais, sabia?
── Sim, eu sei. ── respondeu convencida e eu a joguei na cama, puxando o seu vestido e logo em seguida arrancando a sua calcinha. Ela abriu as pernas pra mim e eu me vi hipnotizado por um tempo, subi na cama com ela, e não demorei tanto para começar a chupar a sua buceta, pois tudo o que eu sempre quis também foi isso, eu não ia perder a oportunidade de tê-la cavalgando na minha cara, se eu não fizer isso agora, será depois. ── Cacete, Harry! ── gritou o meu nome, abrindo ainda mais as pernas pra mim. Eu chupei o seu clitóris com certa força, sentindo-a tremer sobre meu toque.
Enfiei dois de meus dedos dentro dela, os movendo com rapidez e força, o barulho que essa ação causou, somado ao fato de ela apertar tanto os meus dedos, quase os ”expulsando” de si, me deixou com um puta tesão de novo, uma vontade doida de entrar dentro dela de uma vez, mas sei que não posso fazer isso, não ainda. Faço círculos com minha língua em sua vulva, a chupando como sei que a deixará fora da sua linha de raciocínio. ── Gosta disso, S/N? ── perguntei cínico, me erguendo para encarar, quando apenas a fodo com meus dedos
── Quero você dentro de mim, Harry. Não aguento mais esperar. ── resmungou usando as mesmas palavras que usei mais cedo, isso me instigou pra caralho, então eu peguei um preservativo e o pus em mim, tudo bem rápido. Nem quero que ela peça de novo. ── Deixa eu montar em você. ── implorou de forma apelativa, nem esperando a minha resposta. S/N me empurrou e eu caí sentado, me apoiando na dianteira da cama. Quando senti-a me engolir de uma vez, a facilidade com que eu entrei dentro dela, não consegui conter o meu gemido.
Passei minhas mãos por suas coxas, chegando em sua bunda, onde eu apertei e a trouxe para perto, sempre a ajudando em seus movimentos, a pressionando contra mim sempre que meu pau desliza pra fora dela. A minha força faz com que ouçamos nitidamente o som dos nossos corpos se chocando, mas não parei e ela gostou disso, sei pela forma como ela gemeu o meu nome. ── Harry, você é muito bom. ── falou um pouco absorta, eu sorri e beijei o seu queixo, mordendo seu lábio inferior e unindo-nos em um beijo selvagem, eu devorei os seus lábios como nunca fiz com ninguém antes, estou louco por ela, de uma maneira que até me deixa impressionado
── Eu sonhei tanto com isso, porra. ── falei mais pra mim mesmo, um pensamento que soou alto demais. Um sorriso cínico estampou os lábios de S/N de novo e eu não esperei mais um segundo, a joguei na cama, assumindo o controle da situação. Suas pernas foram suspensas por mim, quando entrei nela novamente, senti minha visão ficar turva por um breve momento. ── Acho que sei exatamente como tirar o sorriso convencido do seu rosto, querida. ── dito isso, recuei um pouco, de forma que meu pau saísse dela completamente, depois eu apenas empurrei para dentro dela novamente. Um grito deixou seus lábios e eu precisei censurar sua boca por um tempo, não quero vizinhos vindo reclamar por causa do barulho.
── Harry, não para! ── suas pernas se mexeram nervosamente em minhas mãos e eu as soltei, ela foi rápida em entrelaçá-las ao redor de minha cintura. Sorri comigo mesmo e segurei ambos os seus pulsos, levando-os para o alto de sua cabeça, sem parar de meter nela. ── Caralho. ── S/N lambia meu peito sempre que conseguia, visto que eu estava grudado a ela. Logo em seguida sua boca foi de encontro ao meu pescoço, o chupando novamente, sem pudor algum. Grunhi rouco, sei que vai ficar marcado e eu não me importo, mas já que é assim... Fiz com ela a mesma coisa, chupando sua pele com mais força.
Observei-a atentamente, seus olhos reviram-se em sua órbita, suas expressões de prazer são que mais me instigam, eu simplesmente não quero sair de dentro dela mais. Queria poder prolongar esse momento o máximo que posso. ── Harry, meu... Droga. ── um suspiro pesado deixou seus lábios, S/N contraiu-se em minha volta e eu gemi baixinho, bem próximo aos seus lábios. ── Me solta. ── pediu e nem precisou reforçar, eu apenas a livrei do aperto de minhas mãos. Voltei a acariciar suas coxas e deixei um tapa em uma delas, mas ela não fez som algum, apenas se assustou.
── Fica de quatro. ── mais uma vez mudamos as nossas posições, preguiçosamente S/N fez o que eu mandei e eu sorri, segurando os seus quadris para voltar a fodê-la como antes. Passei meus dedos suavemente por suas nádegas, desejando bater nas mesmas e bem, eu não passei vontade, fiz exatamente isso. ── Porra de mulher gostosa. ── resmunguei ao fechar brevemente os olhos, logo estava rodeando seu clitóris com dois de meus dedos, S/N logo chegaria ao seu ápice e eu queria sentir isso, queria sentir seus músculos me apertando ali dentro assim que ela alcançasse o alívio.
── Harry, eu não vou aguentar. ── disse em um tom de voz trêmulo, seu corpo inteiro estava da mesma forma. Mordi o meu lábio e tentei reprimir os gemidos assim que senti quando ela chegou ao seu orgasmo, gritando o meu nome, como eu sempre imaginei que seria. Me afastei brevemente para que ela pudesse se deitar, então voltei a ficar entre suas pernas, a fodendo mais devagar agora. ── Merda. ── reclamou fechando os olhos, me apertando com as suas pernas
Não demorou tanto para que eu também gozasse, cheguei ao ápice pela segunda vez naquela noite. Retirei de mim o preservativo e fui jogá-lo no banheiro. Assim que voltei, S/N estava descansando entre meus lençóis, eu sorri e me deitei ao seu lado. Para a minha surpresa, ela se aproximou e apoiou sua cabeça em meu peito ── Você é incrível, Harry. ── sorri em silêncio. Ainda me sinto um pouco zonzo por causa de tudo o que aconteceu minutos atrás, mas com certeza estarei pronto para outra daqui a pouco.
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a-quebrantar · 24 days ago
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Para mim:
Tudo tem o seu tempo.
É clichê? Sim, porém não deixa de ser verdade.
Esse ano foi um ano intenso com várias mudanças. No trabalho, na família, nos relacionamentos.
Chorei a grande maioria dos dias. Encarei dores que nunca havia sentido. Muitas experiências foram primárias. Aprendi levando porrada da vida.
Aprendi.
Confesso que eu gostaria de ter aprendido de modo diferente, sem apanhar tanto, entretanto, a vida não costuma ser tão boazinha assim e existem tantas pessoas que vivem vidas absurdamente piores que a minha que a única coisa que me sinto obrigada a fazer é agradecer.
Descobri que sou sim forte.
Enfrentei a morte do meu cachorro de 11 anos na mesma semana em que meu ex e eu vivíamos um término que quase me destruiu.
Enfrentamos brigas familiares, o avc da minha avó, meu trabalho que me esgotou quase 90%. Em compensação, pessoas incríveis foram a minha fortaleza e me sustentaram quando pensei que não resistiria.
Tudo bem, são coisas pequenas para muitos que enfrentam lutas evidentemente piores que a minha, porém, sei o que senti e me sinto mais forte. Controlei a ansiedade e não caí em um poço de mágoas como faria se fosse há uns 5 anos.
Aprendi a viver mesmo com a cara inchada. Aprendi a viver mesmo perdendo peso. Aprendi a seguir mesmo deixando quem amava, com todo o coração, para trás. Aprendi a engolir o choro vendo o meu amor assumindo outra. Aprendi a seguir mesmo sem ser recebida pelo meu cachorro balançando o rabo. Aprendi a viver mesmo sendo apunhalada pelas costas por pessoas que nunca pensei. Aprendi a viver mesmo sendo difamada por pessoas que acreditei que vibravam por mim.
Aprendi a viver dando comida pra minha avó na boca, todos os dias. Aprendi a viver mesmo tendo alguém 100% dependente de mim e da minha mãe.
Aprendi.
Mesmo doendo.
E eu sei, ou ao menos quero acreditar, que um dia serei recompensada pelo meu próprio esforço. Plantei e colherei.
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superlightapricotfarm · 5 months ago
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Meninas, preciso fazer um grande desabafo!
Eu morro de inveja da namorada do meu cunhado, ela é tão magra, pequenininha, ela fica linda em todas as roupas que usa. Em toda minha vida eu nunca senti inveja de alguém desse jeito, nunca fui invejosa, mas percebi que quando se trata dela eu não consigo me segurar.
E literalmente, inveja mata a gente por dentro né? Ontem eu vi ela e na hora senti raiva, fiquei nervosa, mas me controlei.
Porém tem um lado bom nisso, me comparar a ela tem me ajudado a emagrecer, sempre que vou comer lembro dela, de semana passada pra cá já perdi 5 quilos, poderia ter perdido mais, mas teve 2 dias que jantei.
Enfim, precisava desabafar sobre isso.
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procura-seoquefazer · 8 months ago
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⫍ KRYSTAL, WORSHIN E NIRVANA • ALA SUL • ROUPA ⫎
Embora não colocasse muita fé nas palavras de Worshin, já que sabia que o amigo só estava tentando lhes consolar e amenizar as palavras, Guiren tentou ficar menos preocupado e estressado com a situação e focar então na missão. Krystal também parecia focada em ir atrás do livro e da bruxa que havia feito aquilo com eles, o que já trazia um consenso. A sugestão de se separarem parecia ter preocupado Wor, já que o mesmo começou a dar diversas sugestões para permanecerem juntos, como chamar Deuses, chamar mais criaturas para se juntar a eles, localizar o livro... tudo evitar a separação. Abaixou a cabeça com sua cabeça escondendo sua face com a última constatação do dragão, já que o bruxo era um pé no saco com os outros e provavelmente devia mais favores do quê podia pedir. Em sua defesa, ele se esforçava para tentar atingir o objetivo, mesmo que isso exigisse humilhar para os outros. Olhou de canto para Krystal com o cenho franzido com comentário em relação ao amigo, bem, Worshin sempre chamava atenção primeiro por onde passava, não podia reclamar muito da desfeita já que naquela situação ele parecia um idoso e não estava tão bonito quanto costumava ser. Soltou o ar pelo nariz e concordou em seguir caminho até a casa de Clover.
                         Tendo Krystal auxiliada por Worshin, foi ajudado por Nirvana durante o percurso; tentava não colocar tanto peso em cima da fada usando a força máxima que podia em suas pernas, não queria parecer fraco mesmo em seus últimos dias. Notava que a fada de olhava de canto, nos primeiros segundos tentou se convencer que ela apenas estava encantada com seu belo cabelo grisalho, mas aos poucos ficou incomodado e assim retribuiu aos olhares desconfiados, volta e meia imaginando que a qualquer momento a fada podia empurrar ele no chão. Parou por uns segundos com a pergunta de Nirvana, tentando sentir o cheiro no ar.———— Ei! Por que? Eu tô cheirando a naftalina? Eu sou cheiroso! Todo mundo fala isso.———— se defendeu, mantendo o tem de voz o mais firme que podia. Guiren segurou sua camiseta para tentar sentir o cheiro que Nirvana falava, mas não conseguiu notar nada.———— É o cheiro da morte.———— tentou descontrair com uma piada mórbida, embora fosse desesperador. Ficou alguns segundos quieto, até olhar de canto para esta enquanto ainda se apoiava na fada.———— Quero ver se vai ter coragem assim quando eu voltar à minha juventude. Eu faço magia braba, modéstia parte já controlei a mente de alguns aqui.———— dizia com um sorriso orgulhoso. A fada mal o conhecia, como podia provocá-lo logo quando estava vulnerável? O bruxo considerava um equívoco.
                         Durante uma breve parada que fizeram graças a Krystal, Wor sugeriu que ligasse para Daiyu. Guiren não tinha certeza se ela o atenderia, mas aceitou. Não custaria nada. Guiren pegou o celular no bolso, demorando para desbloqueá-lo; nesta fração de segundos Krystal começou a ter um ataque, fazendo o bruxo arregalar os olhos e olhar para os lados agitado. Nirvana a ajudou, e Guiren se manteve quieto imaginando que seria o próximo. Krystal assim que se recuperou deu a localização próxima de Clover, assim como parte de seu poder que estava localizado na Livraria Mágica. Guiren não sabia se encorajava a invasão à livraria da irmã, porém seria muito importante bisbilhotar ela, já que lá Daiyu guardava muita coisa importante lá. Guiren ainda estava em estado de choque quando os outros dois foram procurar o livro, enquanto os bruxos permaneceram ali. O rapaz novamente pegou seu celular, comprimindo os olhos para enxergar os códigos da tela de bloqueio. Sem sucesso, usou a função de ligação de emergência, pedindo ajuda para Krystal com os nomes salvos.———— Oi. Eu... certo, me convenceram a te ligar. Eu sei que você e Josephine estão inflexíveis, mas... descobrimos que a culpada é a Clover, estamos próximos à casa dela.———— Guiren sentia que seu corpo a cada segundo perdia mais um pouco de força, juntamente com as dores que apareciam. Se esforçava para segurar o telefone,  enquanto a respiração também fraquejava.———— Talvez a gente não consiga sem vocês. Os dois, Wor e Nirvana, foram na sua livraria, não se preocupe se estiver revirada amanhã. Vocês podem vir pra cá?———— em seguida Guiren sentiu uma pontada no peito, soltando o celular no chão. O rapaz gruniu de dor, caindo sob os joelhos.———— Ai eu vô morrê.———— gritou de uma forma consideravelmente engraçada, embora séria, preocupado que aquilo fosse algum ataque, e que agora estavam sozinho. Ficou ali alguns segundos sem obter resposta, esperando a dor passar para se levantar então.
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⦁ PERSONAGEM PRINCIPAL ⦁
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lindaaas-things · 9 months ago
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Ontem eu me controlei o dia todo, porém quando chegou a noite, tive uma compulsão. Acordei hoje de manhã para me pesar pensando ter engordado umas 500 g e PASMEM:
EU PERDI 800 g!
Tudo porque eu tomei a minha quantidade certa de água dividida pelo meu peso.
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f-elicitat · 1 year ago
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Ontem eu tive vontade de te procurar. Sabe aquela última olhada proibida? Aquele "é a última vez, eu prometo"? Então, esse mesmo. Quis saber como você estava. Se ainda estava incomodado com o curso que parece não gostar de fazer. Se continua amando gatos, apesar de não ter um. Se estava mais feliz do que costumava estar. A verdade é que eu queria saber qualquer coisa sobre você, só pra suprir a dose do vício que você foi. Porém eu me controlei. Não dei a última olhada, se é isso que importa. Apesar de querer, não busquei saber nada sobre a sua atual vida, a qual, inclusive, eu não faço parte. No fundo, acho que é normal sentir esses desejos repentinos. Essa vontade de se alimentar do pouco que pode, já que não mais se tem. Dizem que nada é linear, muito menos o processo de se desvincular de alguém, então estou tranquila quanto aos passos dados para trás. Ontem eu dei dois no sentido contrário. Hoje volto para a minha trilha solitária. Todo dia eu só preciso de um dia. E em algum futuro próximo, o desejo de te procurar será apenas uma lembrança cômica sobre um rapaz que eu demorei para esquecer. Um dia você será a minha melhor piada, mas ontem, você ainda era aquele que eu quis saber como está.
Felicitat.
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sweet123 · 1 year ago
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Oi:)
De Resumo estou orgulhosa desse dia, comi porcaria? Sim, porém me controlei e comi só um pouco e o resto comi super saudável, tô pesando 87.3 e tô com o inchaço bem baixo, amanhã volto com tudo, minha meta é passar um dia inteiro sem procarias e só comendo limpo e pouco
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abajuramarelo · 1 year ago
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Me deu uma vontade de escrever
05/10/2023
Falta menos de um mês para o meu aniversário, praticamente 3 semanas, faz uma que não vejo LP, já estou com saudade, mas provavelmente é meu período fértil se manifestando, ontem foi difícil de viver, porque eu só queria transar, quase topei de ver um cara que dei match no tinder, mas me controlei, as fotos dele da barriga tanquinho, mdss, hoje percebi que sou gordofobica mesmo sendo gorda. Ando muito sei lá essa semana, é como se minha obsessão pelo LP tenha diminuído, tipo sigo obcecada, mas por ser meu período fértil, eu só penso em uma coisa: sexo. Sexo com LP seria incrível, mas ele que me chame pra transar desta vez, mas se depender dele, só a cada 2 semanas, eu queria uma frequência de nos vermos 1x por semana, porque eu gosto muito de transar com ele, sei que nem sempre vai dar, mas já dizia minha amiga EZ: preciso ter meu FGTS (F*da garantida toda semana), só que o porém de eu querer ver o LP toda semana é que me acomodo, o que “atrapalha” minha busca por outras picas, não é bem uma busca, me contentaria com apenas a pica do LP? Provavelmente sim, isso que deve ser monogamia né, mas me contentaria por preguiça, é muita função conhecer pessoas no tinder, ainda mais por ser mulher tem que ter um filtro enorme, os gatos pingados que sobram são muito sei lá. O f*da do LP é que ele se tornou o parâmetro pra tudo na minha vida. Se algum homem me fazer gozar, eu mesma peço em namoro na hora. Mas até que isso aconteça, LP segue sendo a melhor transa disparado. Minhas amigas falam que o LP tem a maior chance de me ter um orgasmo, eu concordo com elas, porque se for analisar os outros caras que eu peguei, misericórdia. LP é muito privilegiado. Eu acho que o que transava melhor foi o RT, o cara era uma cafajeste, mas transava bem. O AC também, mas essas pessoas não são daqui e estão bem longe de mim, era só sexo casual, o engraçado que é o que eu busco/buscava sempre para não me envolver, engraçado eu não querer me envolver, mas me permiti sentir pelo LP. Ele me passa uma segurança do tipo, pode se apaixonar por ele Patricia, eu tive o aval de mim mesma, mesmo essa parte de mim já falar chega para essa paixão. Isso parece repetitivo né, sei que estão cansados de saber o quanto gosto do LP, ontem mesmo o ES me “pediu” em namoro, não foi bem um pedido, ele só disse que quando chegasse no Brasil, a gente ia começar a namorar, aí eu falei, só se for não-mono, não vou abrir mão de ficar com LP por você. Aí ele falou: então por que você não namora ele então?? Fiquei sem reação, ES já teve um relacionamento aberto que não deu certo e tá cansado de não monogamia, ele só quer ficar de boa, sossegar na monogamia. Nosso relacionamento provavelmente estaria fadado ao fracasso, porque ele atualmente mora no Japão, mas quando voltar pra cá, morará em Campo Grande, relacionamento a distância é muito difícil de lidar, e eu não sinto uma paixão arrebatadora por ele, é só uma vontade que preciso realizar em virtude da Patricia de 2015 que queria muito ter ficado com ele, só que não rolou. Só por causa daquela sensação de que ele seria alguém na minha vida, se bem que ele tá sendo um amigo, mas será que nunca passará disso?
Não sei, só sei que essa semana estou flertando com 3 homens ao mesmo tempo, como é difícil dar atenção simultaneamente e não trocar as conversas, espero conseguir sair com um deles pelo menos, ou os três, se eu pegar os três, meu outubro está feito, mentira, meu outubro só estará feito se eu transar com o LP também. Mas se não acontecer será o primeiro mês sem transar com ele nenhuma vez sequer, no mês do meu aniversário… não, não vou pensar nessa probabilidade, a gente vai transar sim e na casa nova dele.
Acontecimentos do final de semana: bem não aconteceu nada demais, fui em busca do meu vestido de madrinha pro casamento da minha irmã, o que eu mais gostei custava 3,5k, foi muito dinheiro envolvido… fui no show do IVYSON
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Eu simplesmente amei o show dele, ouvir as músicas que eu tanto ouço ao vivo é uma sensação muito boa. Gosto muito das músicas dele, perdi Criolo em Cuiabá, mas me contento com IVYSON em Goiânia, porque ouço mais que Criolo, porém ele não é famoso, seus 40k de seguidores não se compara com Criolo, praticamente um desconhecido do cenário musical. Mas eu vi potencial nele assim como vi em Anavitoria, não que eu seja uma caça talentos, mas se ele conhecer os Contatos certos, ele pode se tornar o novo Tiago Iorc versão melhorada, na verdade ele é muito melhor que Tiago Iorc. Tem um talento genuíno. O sotaque de recife, muito gostosinho de ouvir em uma música. Mas a carreira musical dele ainda está começando, eu espero que ele consiga o estrelato para a foto que tirei com ele possa ser uma raridade.
O ápice de interação com o sexo oposto que tive foi ter dado um match com um cara que se chama Agostinho e fiz a piada enfadonha da grande família, mas pensa em um cara gostoso, ele é a imagem perfeita de alguém que eu namoraria:
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Censurei o rosto pra não identificar, mas ele tem estilo de esquerdo macho, é formado em audiovisual e é bonito pra caralho. Parecia ser muito legal também, aiai como eu queria ter pegado esse cara. Mas logo ele se torna alguém que nunca mais vou interagir e bye bye.
Enquanto isso LP e 01 foram no show do Criolo, LP até me mandou uma foto, não fiquei com ciúmes, meu amor próprio é muito grande para eu sentir ciúmes dela ou da 03, 04, ou até mesmo da ficante dele de Londrina GH, que já stalkeei, como que alguém consegue ter um orgasmo só chupando o peito??? Eu não sinto nada nada nada, no máximo cócegas, mas nada.
Acho tão injusto ser uma gostosa e não sentir prazer igual uma mulher normal, tipo como se o orgasmo fosse algo impossível para mim. Lembro que no começo desse eu tinha colocado como objetivo de vida ter um orgasmo, mas eu não tô nem perto de chegar a um. Minhas amigas recomendaram eu ir em uma terapia sexual. Porque deve ser um bloqueio meu. Questão a se pensar. Será que devo me aventurar nos trem masoquista, sei lá, tipo vela, não sei o que vai me fazer ter um orgasmo.
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justafolkindieboy · 2 years ago
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Carta direta
Sim, ando com a autoestima baixa. A distância me deixa numa situação frágil no meu interior. Sinto que você me ama, e saiba que é totalmente recíproco. Amo passar os dias ao seu lado, transando, rindo e me divertindo com sua companhia que é muito importante para mim. Mas gostaria de deixar claro uma coisa. Hoje enquanto você cozinhava um belo almoço, e mandou eu ligar para sua mãe, eu peguei seu celular. Uma coisa me incomodou um pouco, mas como ando querendo poupar a gente das briguinhas eu achei melhor falar um outro momento com mais calma, ou então, escrever por aqui. Mel, duas conversas me chamaram a atenção, a primeira você já deve saber, Sandro, ao passar pela conversa de sua mãe me deparei com a dele. Como ele realmente da em cima de ti e ainda confirmei na sua frente. Mas ouve uma coisa na conversa de um outro cara que me deixou um pouco mal, e por favor, coloque-se ao meu lugar. Pablo, ele te chamou de “meu bb”. Você não o intimou, confesso que odiei, mas me controlei no momento para não estragar nossa tarde que estava muito boa e expor a gente entre a Lisandra e sua mãe. Seguro muitas coisas que me irritam ultimamente para te poupar, tal como sua omissão sobre aquele outro cara que fica constantemente te azarando sabendo que você namora, por que não falar quem é para mim? Há algumas situações que eu não engulo porque vejo que isso desgasta demais a nós, mas não poderia deixar passar. Imagina a Thayane me chamando de “MEU bb”, e eu morasse na cidade dela, e iria SOZINHA na casa dela para tomar chimarrão ou terere, sei lá. Acho muito estranho também sua reação de sempre querer tirar seu celular da minha mão. Eu sei que você não faz o mesmo, mas eu não tenho nada para esconder de ti. Como disse no começo, te amo, e nada mudará isso, tenho muita certeza de ser você a pessoa correta, mas não aceitarei mais situações como esta. Espero sempre o posicionamento que você anda tomando, de bater de frente, e se impor perante homens que dão em cima de você, porém, gostaria de saber quem é, como, de qual forma (pois isso cabe à respeito a minha pessoa, meu orgulho, meu respeito como homem também). Coloque-se no meu lugar por favor, e veja se gostaria da situação contrária. Te amo.
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maekar-c · 1 year ago
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tw: tentativa de homicídio
Você não seria capaz de matar sue pai. A fala de de Raven foi como um tapa em seu rosto. Ainda tem, muito fresca, em sua memória a imagem do homem contra a parede com as mãos no pescoço e olhos arregalados encarando-o, suplicando-o por misericórdia e para que soltasse dos seus domínios. Os olhos avermelhados pela falta de ar, a dificuldade com que tinha para respirar enquanto este ar saía dos pulmões por um simples gesto de suas mãos. A face alheia ensanguentada, machucada e com marcas das pancadas sobre a pele, cujas foram feitas por seus punhos que agora coçam tanto o lembrando do que fez. Maekar balançou em confirmação à pergunta de Raven, que tinha sim a ver com seu pai, enquanto mantinha o olhar para o chão que foram direto às mãos do rapaz ao pegar nas suas. Seus dedos apertaram os de Jabez em aceitação ao conforto que estava tentando passar. A cabeça maneou para o lado ao toque do rapaz e finalmente aceitou o convite para se sentar, porém, ficou onde sentou e não se aninhou como Raven queria.
Brincava nervosamente com os dedos e mantinha o olhar a diante, como se estivesse vendo o dito dia. - Quando ele foi preso... - Começou. -...eu fui à prisão... Escondido. Uma guarda me ajudou a entrar e a sair evitando qualquer outro guarda ou câmeras de segurança. - Disse entre um fungar de nariz e outro, mas aos poucos o choro foi cessando, entretanto, os olhos continuaram marejados. - Eu queria confrontá-lo. Queria saber porque ele fez o que fez, o que aconteceu naquele dia, mas acabei saindo de mim. - Ele abaixou a cabeça voltando a olhar os dedos remexendo uns nos outros. - Ele começou a falar da Hazal. Não estava nem aí para nós, ou ao menos para a minha mãe. Não consegui saber o que eu queria porque perdi o controle da calma. Quando... Quando eu dei por mim estava por cima dele... - Maekar exitou. Um dos punhos se fechou e era como se estivesse novamente por cima de Charming o socando com toda sua força. -...batendo nele. - Ele engoliu seco. - Eu queria fazer aquilo. Eu estava com tanta raiva, com tanto ódio. Eu não controlei a minha força. - O olhar de Maekar ficou vago revivendo o momento. - Eu queria machucá-lo e eu... E-Eu... - Ele exitou. -...Eu... Eu estava gostando daquilo. - Até o momento não havia assumido para si mesmo o que tinha acabado de dizer. Internalizou e tentou ignorar lhe autopdizendo o contrário, que era coisa da sua cabeça no calor de um momento descontrolado. Todavia, verbalizar aquelas palavras só reforçava o que ele já tinha medo.
Olhou para Raven, por um breve momento. Queria ver a reação do rapaz às suas palavras, queria ver a mudança de corportamento ou o olhar julgativo por dizer que gostou de machucar outra pessoa, mas o pior ainda estava por vir. Ou, pelo menos, o que ele julgava ser o pior. - Ele me empurrava, tentava se defender, se debatia no chão enquanto eu estava por cima. Soco atrás de soco. - Continuou ao voltar a encarar os dedos inquietos. - Até que conseguiu. Ele me empurrou e eu me desequilibrei entre um soco e outro e caí para o lado. - Assentiu ainda se perguntando se deveria continuar contando, se deveria contar a bendita parte infeliz ou se mascarava a verdade sem mentir de fato. - Eu poderia ter parado. Eu poderia tê-lo deixado de lado e ir embora, mas eu estava com tanta... Tanta raiva. - Seus punhos se apertaram novamente e seu corpo se remexeu como se estivesse reagindo ao mesmo sentimento que sentiu naquele momento. - Ele foi em direção à porta pra sair dali. Ele estava com tanto medo. Eu podia sentir o desespero dele, mas não... Eu não queria deixar por isso mesmo. Não queria. Eu tinha que fazer ele sofrer. Eu queria fazer ele sofrer. Como eu queria. Queria descontar toda a raiva que ele me fez por todos esses anos. A raiva por como tratava minha mãe, como tratava Hazal... Como me tratava. Queria machucar ele. fazer ele sentir toda a dor que eu estava sentindo e que ele provocou a todos nós e pelo inferno que ele fez as nossas vidas ficarem depois do aniversário da Úrsula. - As palavras saíram uma em seguida da outra, sem intervalo para tomar ar e, quando o fez, apertou os olhos sentindo a vontade de chorar retornar e uma gota de lágrima se desprender dos cílios. - Eu... Eu o puxei de volta controlando o ar. Ele passou por mim e foi direto contra a parede. Ainda ouço o baque que foi das costas contra ela. Eu poderia ter iso embora... - Disse balançando a cabeça em negação. -...então eu comecei a tirar o ar dos pulmões dele. - Disse entre soluços.
Ainda que estivesse com medo de como Raven reagiria a tudo aquilo, finalmente contar a alguém estava lhe tirando um peso gigante das costas, mas estava colocando outro. A medida que contava o acontecido se perguntava se o rapaz o olharia da mesma forma, se ainda o teria como companhia, se ainda o teria como amigo ou... Se o lance que desenvolveram ainda estaria ali quando terminasse. Não o julgaria se mudasse o seu comportamento ou se simplesmente se levantasse o mandasse ir embora do seu quarto, afinal, ele não era mais o Maekar que o outro conheceu. Aquele Maekar não era assassino ou cheio de raiva, muito menos que entrava em briga querendo machucar alguém ou que quisesse até mesmo tirar uma vida.
Maekar não conseguia olhar para Jabez. Alternava o sua atenção entre os dedos ansiosos e qualquer coisa à frente. Estava com vergonha e com medo. - Também consigo ouví-lo tentando respirar. As unhas arranharem o pescoço e a força que fazia atrás de ar. Por um momento, Raven... Um breve momento eu me perguntei como seria se ele morresse. Como seria minha vida, da Hazal, da Branca... fantasiei uma vida simples e cheia de alegrias e felicidades de momentos compartilhados que jamais aconteceriam se ele continuasse respirando. Por um momento, uma fração de segundo eu queria que ele morresse ali, naquele momento. Eu queria fazer aquilo. - Finalmente, depois de muito tempo, o Charming se virou para Raven. Tinha um olhar duro e sério, como se toda a ternura, simpatia ou coleguismo tivessem se esvaído e tornado o rapaz frio, sem esperanças ou piedade. Mas logo desviou o olhar. - A guarda chegou e eu voltei a mim e o soltei. - Assentiu. - Voltei pra casa em Norvina e tudo caiu em cima de mim como uma bomba. Tudo o que eu fiz ou... Ou quis fazer. Eu... Eu não sou assim. Eu... Eu não sou um assassino, mas eu queria... Por Glinda, como eu queria. E o que mais me assusta é que... Eu não me arrependo.
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Bônus pra leitura
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៹ 𓏲࣪                                     o coração apertou ao ouvir as palavras de maekar. um turbilhão de emoções o envolveu, e uma mistura de compaixão e surpresa tomou conta de seus olhos. queria oferecer conforto, mas sabia que palavras por si só não poderiam aliviar o que o outro estava enfrentando; além de que, talvez não fosse tão sincero em seus dizeres. a morte de charming foi uma tremenda surpresa para si, mas não lamentou um segundo sequer. ficou em silêncio por um momento, deixando que as palavras ecoassem na mente, tentando encontrar algo significativo para dizer. não queria soar insensível, não quando o rapaz estava se abrindo em um momento de sinceridade. ❝ ── tenho certeza que não é totalmente verdade isso. você não seria capaz de matar seu pai. ❞ por mais inútil que ele fosse ou por mais que merecesse, completou mentalmente. sua voz era calma e suave, uma tentativa de transmitir segurança. em seguida, se levantou e aproximou do mais velho novamente. ❝ ── ninguém aqui vai te julgar. nem eu e nem qualquer um aqui dentro. você quer me contar o que realmente aconteceu? ❞ questionou, levando as mãos para as dele onde os machucados eram visíveis embora estivessem já sarando. ❝ ── tem a ver com isso? ❞ acrescentou. ❝ ── pinóquio disse que foram um grupo de vilões, certo? mas minha mãe não confirmou isso, então nem sabemos se ele está realmente... morto. ❞ murmurou com cuidado, usando uma das mãos para passar em sua face. era péssimo em confortar as pessoas, mas estava se esforçando para conseguir ser útil para maekar.
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tecontos · 2 years ago
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Sou boa no que faço!
By; Laura
Vou contar o dia em que acabei fazendo boquete no meu chefe casado e engoli seu leite quentinho no escritório da empresa.
O meu patrão era um homem tão lindo e gostoso que eu ficava piscando quando fazia reunião com ele no escritório. Um cara lindo e cheiroso que mostrava um volume enorme embaixo da sua calça, me deixava realmente fraquinha.
Meu nome é Laura, tenho 23 anos, e adoro chupar pirocas grandes. Desde sempre tive esse fetiche. Então chupar pirocas sempre foi muito fácil para mim, além disso, minha boca de veludo fazia os machos delirarem de tesão quando eu os chupava.
O meu chefe era casado, tinha mais de 30 anos, e me deixava louca de tesão todos os dias de trabalho. Eu era a sua secretária pessoal e então estava sempre próxima daquele gostosão. Um dia, ele me contou que estava passando por problemas no seu relacionamento, mas não quis entrar em mais detalhes. Eu fiquei muito curiosa querendo saber o que tinha acontecido e também acreditei que aquela seria a minha chance.
Por motivos de trabalho, naquele dia ele não teve tempo de me contar o que realmente estava se passando com seu casamento. Porém eu não esqueci e aguardei o melhor momento para lembrar desse assunto e descobrir uma brecha de conquistar aquele gostoso.
Em uma segunda-feira, nós dois de ressaca do final de semana e com pouco movimento no escritório, aproveitamos para bater um papo a sós na sala dele. Então aproveitei para lembrar daquele assunto e perguntei como estava o casamento dele. Meu chefe estava muito chateado com seu relacionamento, ele não tinha filhos com a mulher e eram casado há a apenas 2 anos. Porém a mulher dele sempre foi fraca de cama e não dava a assistência que ele merecia quando se tratava de sexo. Ele estava tão triste com isso que acabou revelando para mim e me pediu uma opinião.
Confesso que fiquei querendo falar para ele largar aquela mulher kkkk , porém me controlei. Falei apenas que se ele não estava feliz que seguisse o que o coração mandava e o que importava era ficar bem. Dessa forma ele me disse que sentia falta de um sexo gostoso, há tempos não tinha encontrado alguém pra fazer algo que ele tanto gosta.
Eu toda safadinha, perguntei o que seria isso. O safado me contou que adorava receber um boquete gostoso, porém a sua esposa mal sabia chupar e tinha nojo. Então era algo praticamente raro no sexo deles.
Olhei pra ele e falei que chupar pica era a minha especialidade. Ele caiu no riso e não acreditou em mim. Falava que eu estava de zoação com ele. Perguntei o por que dele não acreditar em mim. Ele disse que eu não tinha ‘cara’ de que sabia mesmo fazer um boquete gostoso. Rapidamente falei para ele que eu o faria gozar usando apenas a boca e em menos de 5 minutos. E se caso eu conseguisse, ele passaria o relatório para a outra secretária fazer.
O safado então aceitou o desafio e trancou a porta da sala dele para que ninguém nos interrompesse.
Tirei a minha roupa e fiquei apenas de lingerie e o safado do meu patrão colocou seu pauzão já bem duro para fora. Eu fiquei admirada com aquele pau grosso e tão duro na minha cara. Era do jeito que eu sempre sonhei ! Então enfiei a pica gostosa do macho na minha boca e mostrei o meu talento. Chupei o pauzão do meu chefe com muita vontade fazendo aquele barulhinho gostoso e rapidamente o safado começou a revirar os olhos. Era tanto tesão que as pernas dele começou a bambiar.
Logo recebi uma forte leitada na minha boca e engoli tudo com muito prazer. Como resultado venci a aposta e ainda me tornei a putinha número um do meu chefe gostoso.
Enviado ao Te Contos por Laura
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