#w: deathpoiscn
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Caminhava ao lado de Damon enquanto o ouvia lhe responder e balançou a cabeça de forma positiva em resposta à pergunta sobre passarem no restaurante do hotel, já mudando seu curso para o mesmo.
— Olha, não vou negar, confesso que achei o Navio mais interessante que os tobogãs. — respondeu, pensando que não haveria mal nenhum em tentar se arriscar por alguns dracmas já que as maldições seriam temporárias. — Mas eu vou onde você for! Se quiser ir no navio e depois nos tobogãs, bom, se quiser ir só no navio ou só nos tobogãs, bom também. — respondeu sincero e dando de ombros, realmente não tinha preferência do que faria, contanto que estivesse na companhia do amigo.
Compreendia o tio e também fazia parte do time que preferiam locais calmos e, de preferência, com poucos ou quase nenhum semideus por perto. Acontece que estava vivenciando uma oportunidade única, algo que nunca ninguém em toda a história chegou a sonhar, por tanto, seria até desrespeito ignorar todas as atrações da Ilha e fazer desfeita de um convite de Circe.
O comentário de Damon a respeito do cavalheirismo arrancou lhe arrancou um riso divertido, não demorando em fechar a porta e acompanhá-lo na caminhada. — Sei que na área verde tem um bar, mas duvido que tenham doces. Quer passar no restaurante do hotel antes de irmos? — Não ligava de fazerem uma pausa, pelo contrário, até aproveitaria a mesma para pegar um cappuccino. — Sei que na área vermelha tem um Navio, já vi uma galera, incluindo a coitada da Love... Saindo de lá com maldições temporárias ou algumas dracmas se tiver sorte. Quer tentar ou prefere ficar só nos tobogãs? — Não sabia ao ser se arriscaria algumas dracmas ali, principalmente pelo enorme azar que vinha enfrentando desde que retornou ao acampamento.
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Closed start with @deathpoiscn, no terraço. "Can't sleep?"
Ainda que estivesse levando a estadia na ilha como um mini período de férias, seu corpo parecia não concordar com ela. Era tarde da noite quando Alina saiu do quarto que dividia com as outras duas semideusas para dar um passeio noturno pelas acomodações da ilha. Pensou em levar consigo as anotações feitas durante os estudos com Circe, mas como os olhos já estavam pesados de tantas leituras, acabou deixando a idéia de lado. Curiosa para ver se as projeções de estrelas eram realmente tão bonitas quanto havia escutado falar, acabou tendo o terraço como seu primeiro destino. Assim que chegou, percebeu que Josh aparentemente havia tido a mesma idéia que ela. Sorrindo para si mesma, aproximou-se do sobrinho. "Velhos hábitos nunca morrem, não é mesmo?" Questionou em tom de cumprimento enquanto se acomodava na espreguiçadeira ao lado dele. Era reconfortante estar perto do filho de Thânatos sem toda a tenção de antes. Os olhos de Alina se elevaram em direção ao céu. "Fizeram um bom trabalho, elas realmente parecem verdadeiras." Comentou em tom de aprovação. "Mas me diz, não está conseguindo dormir?"
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @deathpoiscn.
Yasemin conhecia o medo, Josh conhecia a vingança. A união das duas coisas poderia ser poderosa o suficiente para que causasse algum alarde no acampamento. Antes de procura-lo, ela arquitetou todo seu plano na cabeça, sem comunica-lo, claro, porque sabia que não havia necessidade. Uma vez que pedisse, saberia que ele toparia. A turca não poderia simplesmente sair pedindo por materiais por ai, então precisou improvisar ou surrupiar algumas coisinhas do departamento de artesanato, teatro e passado no chalé de Hermes para fazer um pedido incomum. Estava tudo escondido em seu quarto, e felizmente uma vez conselheira, ninguém desconfiaria de nada ou entraria sem autorização. Foi só então que buscou por Josh em todos os cantos do acampamento, e o encontrou no mesmo local de sempre: a floresta. ❝ ― Me encontre aqui depois do toque de recolher, tenho algo pra você. ❞ — Ela simplesmente disse e se foi na mesma rapidez da qual chegou.
Quando o toque de recolher foi dado, Yasemin esperou por cerca de trinta minutos antes de sair do seu chalé com cuidado para que não fosse vista. Especialmente carregando uma mochila. Na dúvida, poderia alegar que estava tentando fugir. Os passos até a floresta foram rápidos, passando a aguardar pelo filho de Thanatos no ponto de encontro orientado antes.
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Após sua alta da enfermaria, acabou voltando para o local para visitar os amigos que continuaram por lá, incluindo a própria irmã, por mais que tivesse reclamado tanto de sua estadia na enfermaria – pelo menos não estava sendo obrigado a ficar por lá, mas sim limitado apenas ao horário de visitas.
Depois disso, além de ajudar nos treinos de outros amigos, Damon também estava se concentrando nos seus próprios, tentando ganhar prática com o arco e flecha e, secretamente, tentando explorar o que mais conseguia fazer com seu controle sobre as sombras.
Ao ouvir a voz inesperada, mas muito bem vinda, vindo da entrada do chalé de Nyx, levantou o olhar do seu caderno de desenhos, onde fazia ilustrações de monstros diferenciados, e sorriu para Josh, dando uma breve risada ao ouvi-lo falar que teria trazido bolo pra tomar com café caso tivesse dracmas.
"Booo, volte aqui quando estiver com o bolo em mãos!" brincou, fingindo vaiar e expulsar o rapaz, jogando uma bolinha de papel amassada na direção dele. "Mas faço das palavras da Alina as minhas, me sinto livre novamente agora que posso dormir na minha própria cama e vagar por aí como uma alma perdida."
@deathpoiscn
Precisou lidar com muitas informações depois que a fenda foi fechada, tudo o que viu e ouviu no dia e até mesmo no jantar o deixou quieto, reservado, aparecendo poucas vezes para aqueles que realmente importavam. Sabia da situação de @sonofnyx e de @nyctophiliesblog, mas evitou visitas na enfermaria, afinal, eles deveriam estar cansados de tantas pessoas circulando por aí, fosse para vê-los ou ver os outros. Só não ficou mais preocupado sobre o estado dos dois porque Love o informou que estavam bem, longe de qualquer perigo, foi então que esperou pela alta de ambos. Sua entrada no chalé de Nyx era sempre bem vinda, era como se sentir na casa da vovó, mesmo não sabendo como era ter uma de fato, mas o ambiente era acolhedor. — Tem alguém em casa ou os dois resolveram aproveitar a alta da enfermaria para aprontarem por aí? — O tom era alto, mas brincalhão. Quando avistou os tios em suas respectivas camas, descansando como esperado, tomou a liberdade de se aproximar um pouco mais. — Se tivesse com dracmas sobrando teria encomendado um bolinho para tomarmos com café, mas gastei tudo em armas novas. — Comentou. — Como vocês estão? Digo, agora que saíram daquele inferno. — Não era fã da enfermaria, das vezes que ficou lá fugiu na primeira oportunidade.
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Em algum lugar perto do observatório astronômico w/ @deathpoiscn Passeios noturnos, por mais que não recomendados pelos diretores do acampamento, não eram novidade nenhuma na vida de Alina. Ainda que as vezes quisesse obedecer ao que era dito pelos responsáveis, a noite fazia com que a filha de Nyx se sentisse viva a um ponto de ser quase doloroso passar seu tempo enfurnada no chalé. Josh costumava a acompanha-la, sendo esse, em sua maioria, momentos de conversa ou em que simplesmente compartilhavam um silêncio agradável, porém desde que os filhos da magia haviam se tornado alvos com o surgimento do traidor, os dois haviam se afastado por completo e ela percorria o trajeto sozinha. Havia chegado ao observatório havia pouco tempo, naquele dia não partiu para os telescópios, achou um canto com uma iluminação razoável e sentou com um livro nas mãos. Folheava as páginas em busca da que havia parado, mas passos conhecidos acabaram chamando sua atenção. Os olhos se dirigiram para entrada quando uma silhueta conhecida atravessou o portal. "Ah, oi." Cumprimentou, tentando parecer indiferente a presença do sobrinho. Os olhos logo se voltaram para o livro aberto, ainda que não conseguisse focar em nenhuma palavra. Dentre os afastamentos recentes, Josh havia sido o pior, pois diferente dos outros, não conseguia entender os motivos dele para duvidar dela. As memórias da visão a atingiam em cheio, deixando Alina com vontade de se levantar e sair dali, da mesma forma que ambos estavam fazendo nos últimos dias, porém sua teimosia falou mais alto. "Se você espera que eu saia como das outras vezes eu lamento muito, mas não vai acontecer. Então..." Evitando olhar para ele, gesticulou na direção da porta pela qual ele havia acabado de passar.
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Com as forças já voltando ao corpo, conseguiu prestar atenção nas palavras do outro mais do que realmente desejaria, sua risada rouca quebrando o silêncio da floresta naquele momento "Com sua fama, prefiro não gastar minhas últimas energias com isso." não que tivesse uma muito diferente mas é como se a hipocrisia divina que tinha no sangue houvesse tomado conta de suas palavras naquele momento, o sorriso obviamente falso acompanhado por um aceno foi sua despedida; sumindo dentre as árvores de forma silenciosa agora que já se sentia bem.
ENCERRADO
Sabia que não tinha direito de julgar os campistas por se matarem tanto dentro daquele acampamento, afinal, já foi assim um dia, mas precisava admitir... Eles estavam empenhados em ultrapassar os limites por uma situação que pouco se sabia a respeito. Em silencio, apenas observou a mulher quase sucumbindo ao cansaço extremo e, só por uma fração de segundos, Josh chegou a suspirar e sentir pena. Se continuasse daquela maneira, com toda certeza seria uma presa muito fácil. Não que ele realmente se importasse, já que um campista a menos não faria diferença para si. — Ficarei aqui, torcendo por você. — Tentou não ser tão sarcástico com a filha de Circe, mas foi inevitável. — Qualquer coisa é só gritar que eu vejo aqui se consigo ajuda para ti. — O sorriso divertido serviu apenas para camuflar a malicia em suas palavras.
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Já havia aceitado que por mais que aceitasse se divertir e aproveitar da ilha, especialmente por saber que teria certa proteção e ver homens sendo hostilizados. Claro que a deusa havia prometido pelo Rio Estige, mas era engraçado assistir os olhares tortos das filhas de Circe para os rapazes. Era exatamente o que assistia ao ver uma delas dando uma instrução bem porca para um semideus que se mostrava bastante perdido. Estava de um lado discreto onde não podiam lhe ver diretamente, até ouvir uma voz falar consigo. ❝ ― Licença? ❞ — Perguntou de volta numa incredulidade sem tamanho. ❝ ― Que bicho de mordeu? ❞ — Fez uma careta enquanto cruzava os braços para encarar o filho de Thanatos. ❝ ― Ah, saquei... Tá com medo de virar um porquinho da índia, né? ❞ — Riu baixinho, abaixando a cabeça para segurar o riso mais alto. ❝ ― Ainda é ruim no boliche? Estava indo pra lá. Ia adorar ver você perder mais uma vez depois de anos. ❞
OPEN STARTER!! local: Ilha de Circe, lugar a escolha de vocês.
Dá última vez que tiveram alguns dias de paz, a situação no acampamento não terminou das melhores. Só que agora, diante de uma promessa de Circe, lá estava ele assim como muitos outros homens pisando pela primeira vez na tão conhecia – por meio de histórias – Ilha. Claro que seu corpo congelou assim que passou pelo portal, quem em sã consciência aprontaria ou pisaria fora da linha naquele território? Não responderia pelos outros, se os visse se transformando em porquinhos da índia acharia é pouco, mas ele com certeza não faria nada louco ou insano demais. Depois de passar o primeiro dia cumprindo suas tarefas como voluntário caçando lugares para instalar as armadilhas e até descobrindo novos, era hora de relaxar um pouco e curtir a tão rara e desejada paz. — Licença? — Chamou por MUSE ao se aproximar. — Você teria alguma ideia do que fazer aqui além de comer e dormir? — Para os outros aquilo parecia o mínimo, mas para ele, que não sabia o que era um cochilo em meses e muito menos o que era se alimentar direito, aquilo era top 1 melhorar coisas para se fazer ali. — Passei o primeiro dia só ajudando e depois apaguei no quarto, então... Ainda não olhei praticamente nada.
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❪ ⠀ ⠀ flashback !!! ⠀ ⠀ ❫.
Yas pressionou os lábios e contraiu os músculos, respirando fundo. Odiava ter aquele tipo de conversa, mas aquela ali era estritamente necessária. ❝ ― Certo. ❞ — Não tinha muito mais o que falar. Iria culpa-lo mais? Atirar algumas pedras? Ela não era a pessoa mais inocente do mundo afinal. ❝ ― Não, não tenho... ❞ — Ela negou com a cabeça e dada as circunstancias e desconforto, a ruiva se levantou lentamente, limpando a calça jeans suja de poeira. ❝ ― Quero voltar a treinar com você, então agora que estamos resolvidos a chance de assassinato é menor. ❞ — Ela riu, esticando a mão para fecharem um acordo. ❝ ― Vejo você por ai, então. ❞ — Dito isso, a mulher saiu dali para seguir com as obrigações do dia.
ENCERRADO.
De fato a vida de um semideus não era nada fácil, mas ter um bônus contribuindo naquele sentido era ainda pior. A forma como a pedra foi arremessada não passou despercebida, na realidade, até arrancou um riso discreto de Josh. — Já assumi que falhei, era muita coisa para a minha mente assimilar na época. Em um dia era aclamado, no outro, odiado por todos aqueles que eu considerava minha família. — Tentou não levar para o pessoal quando a filha de Deimos o lembrou e ainda o culpou por ser tão solitário. — Eu não conseguia me ajudar, Yasemin. Como iria aceitar ajuda? — Sabia que havia errado, especialmente com ela, mas na época Josh se quer tinha cabeça para qualquer coisa. Com o mundo virado de cabeça para baixo, era difícil confiar em qualquer um, até naqueles mais próximos. Quando a ouviu dizendo que sentia muito, um suspiro pesado escapou e o olhar caiu para a pedra que segurava em mãos. — Acho que nos resolvemos agora? Ou tem mais alguma coisa que você queira esclarecer ou conversar a respeito? — A pedra que antes brincava em seus dedos teve o mesmo destino que todas as outras: a água.
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— Ugghhh... Sim, eu sei que não tem brinquedos calmos na área vermelha. — reclamou ao se levantar da cama, pendurando o óculos escuro na gola da blusa que usava. — Só ouço falar dessa área da Ilha, e agora, graças a você, irei vê-la. — espreguiçou-se mais uma vez antes de seguir até a porta que Josh abriu para si. — Nossa, mas que cavalheiro! Assim você vai me fazer corar. — brincou ao passar pelo filho de Thanatos.
Confessava que, se não fosse por Josh, não visitaria a área vermelha nem tão cedo. Não por medo ou algo do gênero, mas apenas por pura preguiça mesmo, por preferir atividades mais calmas e por não ter muitas pessoas com quem curtir as atrações de tal lugar, por tanto, estava feliz por Josh ter lhe convidado.
— Aliás, depois disso tudo, tenho certeza que vou ficar com fome e eu tô afim de alguma coisa doce desde cedo. Tomara que tenha algum restaurante ou algo do tipo lá por perto. — comentou enquanto caminhava ao lado do outro.
O lance de parentesco era engraçado, mas que só se sentia a vontade de brincar a respeito com Damon e Alina. Os únicos que, de certo modo, abraçavam toda aquela maluquice e traziam conforto ao filho de Thanatos. Outra coisa engraçada era o modo como Damon se portava, parecia um gato se espreguiçando na cama, além da personalidade que, em alguns pontos, era idêntica a dos felinos. — Eu já desconfiava que não tinha, então tomei essa liberdade de programar algo para nós dois. — Assim com o outro, não era de se entrosar muito com os demais semideuses, tanto que no acampamento vivia mais recluso e até mesmo escondido para evitar muito contato. Só que ali, naquela ilha imensa, parecia desperdiço ficar apenas na cama do hotel fazendo vários nadas enquanto tinham um leque de atrações para explorar e desfrutar.
— Agradeço pela companhia, mas já adianto que atividades mais tranquilas estão fora da lista. — O sorriso travesso desenhou os lábios momentos antes de revelar suas reais intenções. — Iremos na área vermelha, onde não existe um brinquedo calmo. — Confessou por fim. — Bora, não quero enfrentar filas grandes e nem cheias de crianças. — Dessa vez chamou já se aproximando da porta, ao qual abriu e ficou parado indicando a saída enquanto aguardava Damon passar primeiro.
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Mesmo após seis anos, Damon ainda não havia se acostumado muito com como os semideuses se tratavam com os parentescos de seus pais celestiais – entretanto, não podia negar a familiaridade e um certo conforto que sentia quase que instantaneamente com algumas pessoas, principalmente com os filhos de outros deuses que tinham ligação com a escuridão, noite, lua e afins. O que foi o caso com o filho de Thanatos com quem estava dividindo o quarto.
Estava de bruços na cama que havia escolhido para si enquanto mexia no celular, o ocupante da terceira cama já ausente do quarto há algumas horas, e planejava fazer vários nada, quando ouviu a pergunta de Josh.
Damon então se espreguiçou em meio aos seus lençóis tal qual como um gato, soltando um grunhido durante o ato, antes de relaxar o corpo e se virar em direção ao outro: "— Sinceramente, eu não tinha planos nenhum pra hoje." — respondeu o que estava em sua mente. Apoiou a bochecha em seu punho fechado enquanto ouvia Josh falar, revirando os olhos ao ouvir a provocação. "— O que pensa que eu sou? Até parece que não me conhece." — retrucou num tom brincalhão. "— É claro que eu prefiro atividades mais calmas, mas, já que insiste tanto na minha companhia... Sim, irei te acompanhar nos tobogãs, meu querido sobrinho." — respondeu, pegando no ar os óculos escuros que Josh jogou em sua direção.
Closed starter with @sonofnyx local: Parque aquático.
Dividir o quarto com Damon era tranquilo, quase não rolava muita conversa e o melhor de tudo: Ambos eram organizados. Josh optou pela cama próxima da janela, onde poderia observar melhor a ilha em seus momentos de insônia. Ao menos era o que pensava, já que ali, provavelmente pela proteção de Circe, as vozes estavam tão fracas que o semideus quase hibernou no primeiro dia. – E aí, planos para hoje? Estava pensando em irmos no tobogã, ainda não usufrui daquelas belezinhas, mas já ouvi uma galera se tremendo em relação a área vermelha. – Comentou com o tio, os lábios se curvando em um sorriso divertido. Que culpa tinha de adorava o pânico e principalmente de ver as pessoas se tremendo de medo? – Bora? Ou você também é do time que prefere a área verde que é mais tranquila? – Provocou o outro antes de arremessar um par de óculos escuros para o filho de Nyx.
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Yasemin acabou ouvindo as palavras de Josh e riu. Riu ironicamente e balançando a cabeça em negativa diversas vezes, soltando o ar pelas narinas com raiva. ❝ ― Claro. Sempre uma resposta misteriosa. ❞ ― Respondeu com certo escárnio, encarando ele tão firmamente quanto feito consigo, serrando os punhos. ❝ ― Eu realmente signifiquei alguma coisa ou era apenas uma diversão momentânea? Porque eu esperava o mínimo de explicações que nunca chegaram. ❞ ― Era a primeira vez expondo sua mágoa em relação a Josh e tudo o que aconteceu no passado de ambos, mas ela logo sorriu ironicamente novamente. ❝ ― Esquece. Teu sofrimento é maior que eu meu, mas não posso ter dimensão dele se você nunca me contou. ❞ ― O tom saiu vacilante, mas manteve o olhar firme em Weaving até se virar de costas e caminhar para longe dele, o deixando para trás.
ENCERRADO.
Já era de se esperar que Yasemin fosse ter aquele tipo de reação, afinal, ouvir a verdade nem sempre é aquilo que procuramos. Fora que chega a ser algo dolorido quando não queremos aceitar a realidade e, nesse caso, ela estava vindo de alguém que a turca desgostava. Quando a filha de Deimos despejou aquelas palavras e questionamentos, Josh apenas respirou fundo e deixou que o sorriso sarcástico percorresse seus lábios enquanto encarava, só por um momento, o chão abaixo de ambos. — Você não saber de nada, Yasemin. — Os olhos azuis que antes brilhavam agora assumiam um tom acinzentado, sem vida, assim como a alma de Josh. Ele nunca contou a verdade para ela e preferiu que ficasse no escuro para evitar comentários. Josh tinha visto Yas sofrer demais na época só por ficar ao seu lado quando muitos viraram as costas, tanto que mantinha é nutria de forma proposital o desgostoso que ela sentia por si. — Você sabe muito bem qual o medo me refiro aqui, garota, não se faça de sonsa. Até seu pai percebeu e você aí, se negando e arrumando mil desculpas esfarrapadas. — Dessa vez fez questão de se aproximar o suficiente para encarar a ruiva de perto. — Eu nunca corri e muito menos me arrependi do que fiz, pelo contrário, faria tudo aquilo de novo e até pior. Só que não, pequena leoa, eu não tive escolha, eu fui forçado pelos seus amigos a escolher um caminho que eu nunca quis. — Pela primeira vez, mesmo que de forma vaga, comentou a respeito do ocorrido. — Não compare o que eu vivi com o que você viveu e agora vive por opção.
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A turca riu bastante incrédula de certas palavras vindas logo de Josh, porque era claro que ele havia escutado boatos por ai. O difícil era saber o que a radio fofoca do acampamento estava realmente contando entre verdade, mentiras e boatos. Foram poucas as pessoas das quais comentou, mas é claro que tudo ia ser repassado ou aumentado e modificado por ai. Isso não era um problema até voltar novamente para si. O problema é que o filho de Thanatos lhe conhecia mais do que ela gostaria. O fato de crescer sempre na presença dele e terem se envolvido por um tempo, de sempre ter contado tudo para o rapaz que ele costumava ser. Era um pouco difícil ouvir a verdade vinda de alguém da qual tinha certo desgosto nos dias atuais. ❝ ― Você fala de escolhas como se não tivesse feito as suas! ❞ — Exclamou, encarando ele ao se aproximar e praticamente enfrentar o homem. ❝ ― Tá me dizendo que... O quê?! ❞ — Ela questionou ao erguer as duas sobrancelhas. ❝ ― Matar três dos meus colegas, dos seus colegas, foi simplesmente uma falta de escolhas? Desde quando foi obrigado a matar alguém, Josh? ❞ — Indagou ao fechar de vez a expressão. ❝ ― Eu apoiei você mesmo com todo mundo desacreditando. Não venha me falar de medos me impedindo quando tive olhares e até ameaças de morte em cima de mim mais do que o normal apenas por estar com você. ❞
Já era de esperar que Yasemin fosse recuar, não por medo, mas sim porque Josh se aproximou demais e precisou assumir que aquilo foi demais até para ele. Após dizer o que queria, ou ao menos boa parte, escutou atentamente o que a filha de Deimos tinha a dizer. Claro que não evitou sorrir quando a viu procurar meio para justificar a sua linha de raciocínio, mas ainda sim, não destratou ou tirou toda a seriedade de suas palavras. — O ponto é que seu pai não vive no mesmo mundo que a gente, isso é um fato. Ele não precisa se preocupar com viver em sociedade, afinal, ele é um Deus e faz a merda que quiser. — Dessa fez foi Josh quem procurou formas de tentar esclarecer o que queria dizer desde o começo. — Só que você, Yasemin, por viver em sociedade tem se limitado mais pelos outros do que por você mesma. Respeito seu ponto e desejo de querer cuidar para não espalhar o caos e o descontrole por aí, mas você peca em usar isso até quando é necessário. Acha que não ouvi os boatos que rolou pelo acampamento entre você e o filho de Poseidon? — Fez questão de encarar a ruiva diretamente nos olhos. — Ele quase te matou e você provavelmente se culpou por usar seus poderes em legítima defesa, estou certo? — Muito provavelmente estaria entrando em um terreno delicado. — Volto a repetir. Até quanto o seu medo vai te impedir de ser quem você é? Até quando, por se importar demais, pensar demais, você vai continuar se segurando mesmo que isso acabe custando a sua vida? Tem situações e situações, Yasemin. Agradeça que você ainda pode escolher.
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A careta seguida de uma risada leve que vieram com a resposta do homem foram mais sinceras do que gostaria naquele momento, os ombros ainda tensos sem nenhum sinal de que abaixaria a guarda perto dele "Eu e mais uma grande parte do acampamento." admite o estresse em que esteve passando os últimos dias, a raiva se dissipando aos poucos com suas palavras e uma respiração muito longa; estava prestes a rebater com o quão difícil era arranjar tempo para aquelas coisas quando uma tontura súbita atingiu seu corpo, fazendo com que o apoiasse contra uma das árvores em uma tentativa de se recuperar. O atordoamento passa rápido com o costume do corpo com situações críticas em que se metia, a cor voltando ao seu rosto ao que apenas afirma com a cabeça "Tem razão, é por isso que estou aqui..." da de ombros e retira um frasco do bolso da calça que usava para tomar um gole, se revigorando aos poucos ao que cambaleia para continuar o caminho "Vamos esperar que nenhum dos dois ache cachorrinho no caminho." comenta em um tom divertido e abre um sorrisinho leve.
Por um momento analisou a mulher e concluiu que não a conhecia, se chegou a vê-la alguma vez antes ou durante a guerra de Gaia, Josh definitivamente não se lembrava. Apenas mais uma que não faria diferença entre saber ou não a sua história, afinal. A resposta mediante a sua implicância apenas fez o filho de Thanatos dar de ombros e voltar a relaxar o corpo contra o tronco da árvore, dessa vez cruzando os braços na altura do peito. — É ainda mais interessante quando não sentem medo. — Comentou. — Pelo visto além de não ter medo você anda bem estressada. — Era um ótimo observado e conseguia perceber de longe quando um semideus estava no limite. — Cuidado, é necessário mais do que "não ter medo" para sobreviver a um ataque. Tente dormir um pouco, comer melhor, descansar entende?
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A aproximação repentina fez Yas recuar um passo. Não por medo, mas a proximidade era excessiva até demais e ela não tinha mais aquela intimidade com Josh há muitos anos. Ela encarou o semideus com atenção, até mesmo sem piscar enquanto o filho de Thanatos simplesmente jogava tudo em cima de si de uma vez só. ❝ ― Obrigado...? ❞ — Ela apertou os olhos, em dúvida, mas daquela vez curiosa pelos motivos detrás. Se lembrou da época em que o apoiou mesmo com todo mundo indo contra Josh, mas quando ele decidiu aparecer com seu tio e mais outros campistas mortos pelas mãos dele no meio do acampamento, ela só simplesmente largou de mão. A pergunta sobre o medo fez ela abrir e fechar a boca algumas vezes, o maxilar travando ao encara-lo com atenção. ❝ ― Não é tão simples! ❞ — Exclamou, pendendo a cabeça para a direita e franziu o cenho. ❝ ― Eu não vivo no domínio do pânico onde tudo é apenas caos e medo. ❞ — Começou a tentar explicar seu raciocínio. ❝ ― Não posso simplesmente sair deixando todo mundo apavorado o tempo todo, ou até pior. Como vou viver com qualquer pessoa assim? ❞ — Perguntou de maneira sincera. Mesmo que quisesse usar, não era tão simples como ele dizia. Viver em sociedade era entender que certos limites não deveriam ser cruzados. ❝ ― Meu pai falou comigo. Disse para eu causar o caos aqui, mesmo que Zeus não goste. Zeus. ❞ — Ela deixou bem claro o nome do rei dos deuses, senhor do Olimpo. ❝ ― Zeus, que adora uma guerra e uma boa encrenca. Eu posso ganhar uma passagem de graça para o submundo e uma carona com seu pai bem rápido. ❞
O olhar se manteve atento na figura feminina, conhecia Yasemin bem o suficiente para saber que algo não estava certo. Desde a sua chegada no acampamento a filha de Deimos enfrentou dificuldades com relação aos seus poderes e, ao julgá-la na situação em que estava, Josh deduziu que só poderia ser mais um problema os envolvendo. E realmente era. A pergunta manteve o filho de Thanatos quieto, mas que logo levantou-se do chão para se aproximar um pouco mais. — Você acha que foi fácil? Acha que eu queria? — Foi duro no modo como a questionou, mas se tinha uma coisa que ainda odiava era como os outros julgavam fácil demais suas atitudes. Como se tudo fosse tão simples só por ele ser quem é. — A diferença entre eu e você, Yasemin, é que você tem escolha, já eu... Eu fui obrigado. — Essa era a primeira vez que Josh era sincero e verdadeiro sobre o que ocorreu no passado. — Você tem o controle da sua vida e se limita por conta de uma ou duas pessoas que apenas não compreendem a magnitude dos seus poderes. Ou te julgam por um erro cometido há anos atrás quando você não tinha conhecimento de nada e era só uma campista novata se descobrindo como qualquer outro. — Agora, perto até demais, Josh apenas encarava Yasemin sem esconder sua seriedade. — Até quando você vai permitir que o seu medo te impeça de ser quem você é?
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A mente cheia não a permitia pensar com tanta clareza como gostaria. Nunca foi assim, mas depois dos acontecidos com a fenda e o uso desenfreado dos seus poderes em alguém que não queria, Yasemin estava se sentindo perdida. O sonho com seu pai lhe deixava um pouco perturbada. Ele se dizia decepcionado com a atitude dela em pedir ajuda e que a turca deveria abraçar de vez seus poderes. Algo que ela queria, sim. Mas quando todo mundo passava a tratar ela como os monstros que sempre mandavam para o tártaro a coisa ficava mais intensa e muito pessoal. A observação de Josh arrancou um suspiro de Yas que planejava apenas continuar andando e parar, repensando suas escolhas. ❝ ― Como você faz? ❞ ― Pressionou os lábios, o encarando como se fosse uma pergunta óbvia, até notar a mini confusão e prosseguir. ❝ ― Para se manter tão frio em situações que envolvem outras pessoas? ❞ ― A pergunta poderia ser considerada um deboche, principalmente pelo histórico entre ambos, mas era uma pergunta genuína.
Quem diria que de todas as pessoas que encontraria ali, Josh veria logo a ex (quase) namorada. A surpresa fez um novo sorriso correr por entre lábios carnudos, se deleitando com aquele desprezo familiar. — Corajosa como sempre. — Comentou. — Eu que te pergunto, oras. — Não iria revirar, mas não conteve a língua após Yasemin parar apenas para questioná-lo. E como um bom observador que era, não pode deixar de notar o jeito estranho em seu modo de caminhar e até mesmo de agir. Começando pela guarda baixa, algo que ela jamais se permitiria. — Aconteceu algo contigo? Não que isso seja da minha conta, mas pelo que te conheço andar distraída e parecendo um zumbi não combina contigo.
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Mais um dia, mais um problema para resolver; a forma em que Estelle estava vivendo nos últimos dias se resumia em perguntas sem resposta, dieta de estresse e pouco descanso por a grande demanda de poções que tinha que ajudar a fabricar e toda a situação estava claramente afetando seu humor. Anos de uma forma conturbada de terapia havia a ajudado a manter seus sentimentos explosivos em dormência mas com os acontecimentos recentes estavam mexendo com todo seu físico e psicológico e tornando muito difícil ter um sorriso calmo nos lábios como tinha em dias normais, após tentar de tudo, resolveu recorrer ao último dos ensinamentos de Xan para o temperamento forte que tinha na adolescência: meditação. Sempre achou a ideia um pouco estúpida mas a procura de um lugar calmo para descansar claramente mostrava o início de desespero, a procura foi interrompida por Josh, que apenas o sorriso já fez o sangue de Estelle começar a ferver.
O sorriso paralisado em seu rosto desde cedo tremeu um pouco enquanto olhava em volta cuidadosamente "Não vejo algo do tipo por aqui." o tom de voz usado era claramente mais severo que o normal, afinal, nunca teve nada contra ou a favor do homem; sinceramente pouco se importava com seu passado já que também tinha sua cota de mortes humanas e sede de vingança nas costas. Naquele momento ele servia apenas com uma forma de descontar os sentimentos, estava com raiva apenas por ser um homem questionando das suas capacidades. "Não tenho medo desse tipo de criatura que está falando." revira os olhos ao perceber finalmente ao sobre o que se referia, quase soltando uma risada.
OPEN STARTER!! local: floresta.
Desde que recebeu o chamado de Dionísio, Josh buscou permanecer invisível em meio aos campistas. Seu único alvo todas as manhãs, aquele que buscava torturar reforçando sua presença ali, era Quíron. O filho de Thanatos sempre passava frente a casa grande, com sua bebida quente em mãos, expondo o sorriso mais cínico que era capaz conforme cumprimentava o velho Centauro. Após isso, sumia em meio a floresta ou qualquer outro canto menos frequentado. O caos no acampamento meio sangue já era o suficiente para fazê-lo feliz. Uma fenda quilométrica partindo o lugar em dois, semideuses surtando graças às vozes, um morto e um esquisito já era o suficiente para garantir sua diversão enquanto assistia tudo calado, no seu canto. Sua única lamentação foi que ninguém, em hipótese alguma, suspeitou de si. Talvez se o cão infernal não tivesse roubado a cena do assassinato, provavelmente os deuses estariam apontando para ele outra vez. Oras, já levou três campistas para conhecer seu pai, o que era mais um?
Enquanto descansava e ignorava qualquer tipo de ajuda naquele lugar, incluindo a reconstrução do próprio chalé. Josh notou a aproximação de Muse. Obviamente ninguém era maluco o suficiente para arrumar briga consigo, no máximo tentar um acerto de contas pelo passado ou buscar saber se o que dizem era realmente verdade. De qualquer modo ainda forçou uma falsa preocupação quando seu olhar encontrou o alheio. O sorriso malicioso contornando os lábios. — Coragem a sua de andar sozinhe por aqui. Não tem medo de acabar encontrando uma criatura pior que o próprio Cão por aí? — Sim. Estava se referindo a si mesmo naquele momento.
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