#plano emergência
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Plano Individual e Pacote Familiar
Descomplicando o Plano Individual e Pacote Familiar da Plus Santé Já se perguntou como cuidar da sua saúde e da sua família de forma simples e eficaz? A resposta está bem aqui: o Plano Individual e Pacote Familiar da Plus Santé. Nesta matéria, vamos desvendar esse serviço incrível e descomplicado, que garante tranquilidade e segurança para você e seus entes queridos. Prepare-se para descobrir…
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Contra ilha de calor, Plano Diretor
Diversos estudos [1] estão concluindo, sem margem para dúvidas, que as principais causas de ilhas de calor e sobrelevarão de temperatura do ar nas grandes cidades estão associadas a um pequeno grupo de fatores: Verticalidade de edificações (altura superior a 6 pavimentos) Ausência de áreas verdes contínuas de grande porte (árvores isoladas e pequenos grupos arbóreos não fazem…
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Seguro Saúde Pet Para Viagens: Proteja Seu Amigo de Quatro Patas Onde Quer Que Você Vá!
🌍 Vai viajar com seu pet? Não arrisque a saúde do seu melhor amigo! 🐾 Com o seguro saúde pet para viagens, você garante a proteção necessária contra imprevistos e aproveita sem preocupações. 👉 [Leia mais] #SegurançaPet #ViagensComPets #SeguroPet
Quando você viaja, o bem-estar do seu pet deve estar no topo da lista de prioridades. Um seguro saúde pet para viagens garante que seu amigo peludo esteja protegido contra imprevistos durante qualquer aventura, seja em uma viagem nacional ou internacional. Neste artigo, vamos explorar o que é esse seguro, como funciona e por que ele é essencial para quem não quer deixar a saúde do seu pet ao…
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População colabora e Plano de Ação de Emergência foi bem-sucedido, avalia Defesa Civil Municipal
Porto Velho é pioneiro no cumprimento de lei federal sobre prevenção de acidentes com barragens Com a decisiva colaboração e participação da população, a realização do Plano de Ação de Emergência (PAE) foi um sucesso. O PAE foi executado pela Santo Antônio Energia, em parceria com a Prefeitura de Porto Velho, através do acompanhamento da Defesa Civil Municipal. O plano cumpre a exigência prevista…
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PLANO B
Estratégia de guerra. Planejamento familiar. Plano de aula. Não importa o nível, a área ou o grau de importância: as metas estão presentes em todos os aspectos da vida.
As pessoas vivem em função de seus pequenos ou grandes projetos. É normal e não há nada de errado com isso! Ao contrário, é saudável e é necessário ter planos a seguir e roteiros pré-estabelecidos para nortearem a rotina quotidiana.
O perigo, porém, é a visão unilateral das coisas.
Devemos sonhar, devemos seguir os passos dos nossos planos de ação, mas devemos também estar abertos a mudanças, a imprevistos, a situações que independem da nossa força ou da nossa vontade.
É preciso ter um “plano B”.
O que seria de todas as pessoas que perdem seus cônjuges, seus familiares e seus amigos de forma natural ou não, se não aprendessem a se adaptar às novas circunstâncias?
Sem um plano B, não teríamos tantos exemplos de superação de obstáculos, a Ciência não teria avançado tanto e as Paraolimpíadas nem existiriam!
A vida ainda é possível, quando as falhas acontecem! A felicidade pode, ainda, ser encontrada em outros caminhos, com outras pessoas, de outro modo. As melhores aulas que já dei, por exemplo, não estavam no meu planejamento! Nem sempre os melhores poemas estão no “script” da vida, surgem de momentos inusitados, de emergência, como 2ª opção.
O que seria de toda a raça humana sem o Plano da Redenção?
O sonho primeiro de Deus era que todos nós vivêssemos em felicidade e em perfeição por toda a eternidade. E Ele não mediu esforços para que tudo isso acontecesse: cuidou de cada detalhe como se aquele plano fosse único!
Mas aí, as coisas aconteceram. E é sempre assim, quando se tem livre-arbítrio. Você pode até apontar o melhor caminho, mas as pessoas vão sempre buscar a direção que melhor lhes aprouver!
Felizmente, Deus é amor. E o amor é especialista em “planos B”. O amor sempre tem “cartas na manga”!
Lídia Vasconcelos
#plano B#plano da redenção#estratégia#frustração#superar quando não dá certo#planejamento#plano de vida#plano de aula#alternativas#possibilidades
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Here's what you missed on Lucian:
A quebra do silêncio dos deuses se provara uma péssima coisa para Lucian. Fazia anos que não saia numa missão oficial e o resultado da primeira missão após o seu retorno foi um tanto... desastrosa. Acabara ferido pelas formigas gigantes enquanto investigava a fenda com Dove e Joseph, encontraram uma segunda fenda e ainda por cima, trombaram com o cão infernal no caminho de volta, fazendo com que Lucian ficasse assistindo enquanto seus companheiros davam conta da criatura. Se não estivesse tão machucado, acreditava que teriam conseguido derrotar o monstro. Porém, seus colegas de missão deram prioridade a sua segurança, deixando que o cão infernal desaparecesse enquanto o carregavam.
Durante o retorno, o filho de Apolo perdeu a consciência diversas vezes, o veneno das myrmekes correndo por suas veias. Só veio dar sinal de vida no dia seguinte, repousando na maca ao lado de Stevie, de Niké, que também havia sido vítima das formigas. Seus comentários trouxeram um breve sorriso aos lábios de Lucian embora ainda estivesse fazendo careta devido a queimadura de ��cido que corroera sua braçadeira.
Os dias se passaram e veio a revelação sobre o desaparecimento de Apolo e as coisas começaram a fazer sentido em sua cabeça. O constante tempo nublado vinha lhe incomodando há algum tempo e finalmente ter alguma resposta sobre o assunto era um alívio. Que é claro estava acompanhado de ressentimento. Se não fosse por Veronica, quem sabe por quanto tempo Quíron e o Sr. D. manteriam a informação em segredo?
Lucian fazia suas as palavras que Yasemin jogou na cara dos dois, eram basicamente os mesmos questionamentos que passavam por sua cabeça. Sentia-se traído pela direção do acampamento. O semideus jamais hesitara em compartilhar suas previsões através de desenhos com eles, e fora ingênuo o suficiente para acreditar que a confiança era uma via de mão dupla. Estava terrivelmente errado. Hale não compartilharia o conteúdo de seus sonhos com eles, não por agora.
Apesar da raiva que sentia da direção do acampamento, Lucian fizera sua parte na tentativa de emboscar o cão infernal. Ainda remoía o fato de que a criatura continuava andando por aí depois de terem topado com ela durante sua missão. Seu instinto era o de lançar flecha atrás de flecha no monstro, uma vingança poética para a criatura responsável pela morte de Aidan.
Seus planos foram por água abaixo quando reparou a reação de seus irmãos mais novos. O desejo de vingança era compartilhado por muitos residentes do chalé sete, o vazio causado pelo luto sendo preenchido por uma sede de violência. Já tinha visto aquele tipo de reação antes. Foi a mesma que tivera diante da Batalha do Labirinto e a morte de Lee. Alguém precisava cuidar dos mais novos. Sabendo exatamente como se sentiam, Lucian se voluntariou para o trabalho.
O clima no acampamento tinha voltado a sua "normalidade anormal", enquanto Lucian passava mais e mais tempo na biblioteca tentando interpretar seus desenhos. E aí veio o anúncio o tal do baile de gala. Tinha que confessar que não estava nem um pouco animado para o evento. A última coisa que queria fazer era participar de uma comemoração romântica. Fazia meses que tinha trocado São Francisco pelo Acampamento Meio-Sangue e quanto mais o tempo passava, mais Lucian se arrependia de não ter contado para seu namorado sobre sua herança divina.
Com a mensagem de Dionísio e sua previsão sobre a Rachel, Hale fez as malas e partiu para Long Island com a desculpa esfarrapada de uma "emergência de família". A ideia de procurar um apartamento com James quando seu contrato de aluguel acabasse indo para o brejo pois cá estava, com o contrato vencido e sem poder entrar em contato com o amado. Lucian não estava nem um pouco interessado em sentir o amor no ar quando nem tinha certeza se ainda estava em um relacionamento.
This is what you missed on Lucian.
#( ☀ a hunger and thirst for adventure / selfparas )#( ☀ here i am alive / development )#basicamente um pov falando sobre o que rolou com o moço no meu tempo fora do rp/como ele reagiu aos drops/etc#um recap#agora falta coragem pra fazer o da darcy
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cah, faz um concept com 1 e 2
numa vibe bem enimies to lovers, ela "odeia" ele, e ele já tá caidinho por ela há um tempão só sustentando a pose de que ainda odeia ela
seus imagines são incríveis! vc arrasa<3
Frases: "Sua boca diz que você não gosta de mim, mas o jeito que você olha para mim me diz tudo que eu preciso saber.""Pare de me olhar assim, está me fazendo sentir coisas que não quero sentir."
NotaAutora: Muito obrigada meu amor, eu imaginei o concept com fratboy!Harry, espero que goste.
Harry Concept #17
S/n estava tentando estudar em seu quarto para uma prova importante que faria na segunda de manhã, mas estava sendo quase impossível com Lana, sua colega de quarto transando com Cory, o namorado dela, do outro lado da parede, era sexta-feira à noite, todos do campus pareciam estar se divertindo, mas S/n não era qualquer garota, ela se preocupava demais com os estudos, para arranjar um namorado ou um casinho de uma noite só e a vida acadêmica perfeita dela dependia dela ir bem nessa prova.
Determinada a estudar, a jovem pegou suas coisas e antes de sair pela porta pegou a chave reserva do dormitório de Cory que provavelmente estaria vazio, já que ele estava bem ocupado.
O dormitório dele ficava no mesmo corredor, abrindo a porta com cuidado para não derrubar a montanha de livros que seus braços carregavam, ela entrou de fininho, mas todo seu cuidado foi atoa quando os seus livros foram jogados ao ar assim que o grito agudo saiu de sua boca ao se deparar com o moreno mal-humorado, com olhos cerrados encarando-a.
"Aí! Que susto, Harry." Bufou ao se abaixar para pegar toda bagunça que fez.
"Mas! Que porra você está fazendo aqui?"
"Eu pensei que não tivesse ninguém aqui."
Ela nunca imaginou que em plena sexta-feira, o cara mais galinha do campus, que também era o colega de quarto do Cory, estaria em casa, ele deveria estar em alguma festa de fraternidade.
"O que quer?"
"Eu… eu vim estudar." Era difícil se concentrar, quando o homem a sua frente estava com seu abdômen definido a mostra, a falta de roupa a deixava nervosa.
"Como entrou?" A pergunta a trouxe novamente a realidade.
"É... Com a chave reserva do Cory." Sorriu de lado mostrando a ele. "Ele disse que poderia usar em caso de emergência."
"E desde quando estudar é uma emergência?"
"Desde quando seu colega de quarto está gritando no meu apartamento."
"Gritando?" Por um segundo ele ficou preocupado.
"Você sabe, eles estão transando e não me deixam estudar." Assim que pegou tudo ela se levantou indo até à cozinha. "Nossa, isso aqui está uma zona." O provocou, nem estava tão ruim assim. "Vocês não limpam isso daqui, não?" Uma parte dela amava ver ele bravo.
"Quer tudo limpo volta para seu dormitório princesa." Ele revirou os indo se jogar no sofá.
"Você vai ficar aí?" Ergueu as sobrancelhas.
Não estava em seu plano ser observada por Harry Styles.
"O quê?' Ele tava incrédulo da audácia dela.
"Vai fica aí me olhando estudar?"
"Primeiro eu estou vendo jogo e segundo, nem se preocupe comigo te observando, você é tão insignificante que nem notaria a sua presença."
"Só acho estranho Harry Styles estar em casa em uma sexta-feira." Ela disse fingindo que o que ele disse de alguma forma não a afetou.
"Anda me viajando, princesinha?"
"N.. Não." Gaguejou. " E não me chame assim."
"Do quê?"
"Você sabe."
"Princesinha?" Ele repetiu com um sorriso de lado.
"Quando vai parar de ser infantil e parar com isso?"
"Nunca."
"Por quê?"
"Porque te deixa irritada e eu me divirto."
"Você é babaca sabia?"
"E você é chatinha." Franziu o nariz. "Vai estudar nerdizinha que eu tô vendo meu jogo."
O sangue dela começou a ferver, ela só queria levantar e socar aquele rosto bonito, mas precisava mesmo estudar, então só respirou fundo e voltou sua atenção aos livros.
Os olhos de S/n já estavam cansados de ver tantos números, por incrível que pareça o barulho alto da televisão de Harry mal lhe incomodava, talvez estivesse mesmo muito concentrada nos estudos.
"Com sede?" A voz rouca sussurrou em seu ouvido. Ela estava tão concentrada que não o viu aparacer atrás dela com uma lata de refri. "Desculpe princesa, te assustei?" Riu ao vê-la quase cair da cadeira.
"Já disse para não me chamar assim." Retrucou pegando o refri de sua mão. "E você não tem uma camiseta, não?"
"Por quê? Você não resiste ao olhar para isso?" Ele passou as mãos pelo próprio abdômen.
Ela desvirou o olhar, afastando os cabelos soltos do seu rosto mordendo o lábio enquanto sua atração por ele só piorava.
"Idiota."
"Pare de ser rabugenta, eu sei que você é caidinha por mim." Ele tinha aquele sorriso presunçoso estampado em seu rosto.
"Nem eu seus sonhos." Revirou os olhos. "Agora me deixe voltar a estudar." Abriu novamente seu livro.
"Já passou da hora de estudar." Ele fechou o livro com a mão em cima da dela, causando arrepios. "É uma sexta-feira, vai curtir, até as nerdizinhas podem se divertir por aqui, faça o mesmo."
"E você por que está em casa em uma sexta a noite? O que aconteceu?"
"Na verdade, quando você entrou..." Ele coçou a cabeça.
"Estava esperando alguém?" Ela rapidamente o interrompeu caindo sua ficha. "Oh! É! É melhor eu ir." Rapidamente se levantou pegando suas coisas para correr dali.
"Você não precisa ir." Harry segurou seu braço.
"O quê? É lógico que eu vou." Disse com uma carranca. "Esqueceu porque fugi do meu dormitório? Eu não tô afim de ouvir você transar."
"Eu nunca faria isso." Ela quase acreditou em suas palavras. "E eu cancelei assim que chegou."
"E porque fez isso?"
"Para você estudar."
"Desde quando você é bonzinho assim?"
Ela realmente estava confusa, quando se tratava de Harry, eles podiam ficar se ofendendo por horas, não sabia exatamente o que os levou a isto, mas desde que sua colega de quarto começou a namorar o Cory, sua vida virou um inferno só por ter que suportar Harry Styles.
"Eu sou sempre bonzinho." Falou convencido.
"Não comigo! Você me odeia."
"Eu não te odeio!"
"Ah! Odeia sim e tudo bem, eu também não gosto de você, Harry."
"Não gosta?"
"Não."
Houve um sorriso repentino em seus lábios, o espaço entre eles começou a ficar menos conforme Harry se aproximava, ela foi recuando até não ter mais para aonde ir quando seus livros caíram e suas costas colidiram com a parede.
"Tem certeza?" Perguntou tão perto que ela podia sentir o hálito quente.
Ela sentiu seu batimento cardíaco acelerar no peito.
"Sua boca diz que você não gosta de mim, mas o jeito que você olha para mim me diz tudo que eu preciso saber."
"E o que você sabe?"
"Que isso entre nós, já passou de ódio faz um tempo."
"Você está delirando."
"Estou?"
S/n já não sabia como respirar quando a mão dele passou por seu pescoço descansando na parede ao seu lado. Por um tempo, ambos ficaram em silêncio se encarando, ela sentiu o olhar de Harry perfurar sua pele e era como se pudesse ver sua alma, como se nunca tivessem olhado para ela antes.
"Pare de me olhar assim, está me fazendo sentir coisas que não quero sentir." Um rubor se espalhou por todo o rosto dela.
"E o que exatamente você não quer sentir?"
"Atraia por você, você tem olhos muito bonitos, um nariz lindo e um cabelo muito bonito e seus lábios são tão beijáveis, e céus! Como eu queria beijar, mas você é chato, irritante, eu não posso..." Confessou com olhos fechados e seu coração acelerado.
"Ei." Ele ergueu seu rosto com o queixo a fazendo abrir os olhos. "Podemos deixar de lado o que quer que seja essa rivalidade por um segundo?" A testa de Harry pressionou contra a dela enquanto a empurrava ainda mais contra a parede.
"Por que faríamos isso?"
"Porque eu também quero muito te beijar e não posso continuar fingindo que não."
Harry lentamente se inclinou, pressionando seus lábios contra os dela, era suave e a fez sentir aquela explosão de frio na barriga, era estranho o quanto ela estava gostando de beijar homem que sempre pensou odiar, mas ela não queria parar, S/n gemeu, envolvendo seus braços em volta do pescoço dele aprofundando o beijo se envolvendo em uma sessão de amassos acalorada.
Depois de alguns minutos ambos se afastaram em busca de ar, com as bochechas coradas e os lábios inchados.
"S/n?" Ele diz ainda ofegante.
"Sim."
"Eu quero você." Afirmou com os olhos cheios de desejo.
"Então me pegue."
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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“— Fica comigo, mas não luta por mim. Me deixa aprender a lutar por mim mesmo.
— Você não tinha mencionado essa mudança de opinião.
— Talvez eu tenha cansado de ver Kevin aceitar tudo. Ou talvez tenham sido os zumbis. — Quando Andrew apenas olhou para ele, Neil deu de ombros e disse: — Algumas semanas atrás, você e Renee discutiram planos de emergência para um apocalipse zumbi. Ela disse que se concentraria nos sobreviventes. Você disse que voltaria para buscar alguns de nós. Cinco no total — contou Neil, espalmando os dedos para Andrew. — Você não estava contando Abby nem o treinador. Já que confia em Renee para lidar com o resto da equipe, imagino que a última vaga seja para Dobson. — Neil sabia que Andrew não responderia, então baixou a mão e disse: — Eu não disse nada na hora porque sabia que quando o mundo virasse de cabeça para baixo, eu cuidaria só de mim. Não quero mais ser essa pessoa. Eu quero voltar por você.”
#neil josten#andrew minyard#andreil#aftg#tudo pelo jogo#nora sakavic#trecho de livro#book recommendations#the kings men#os homens do rei
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Eles com saudades
conteúdo : F1 Gride em que você nunca consegue ficar junto à eles por muito tempo e eles sentem saudade.
Part: Lando , Lewis and George .
Lando Norris .
"Eu sei Lando , mas não é tão fácil quanto parece , tenho que ir ao casting da Versace , não posso desmarcar." Você exclamou no telefone caminhando no seu apartamento colocando as coisas na mala de trabalho .
"Esta bem , sua carreira é mais importante do que o nosso relacionamento , eu deveria agir assim também ." Lando disse do outro lado da linha desapontado.
"Lando... " você tentou falar mas ele cortou " Okay , s/n , bom trabalho " ele desligou o telefone .
Você suspirou, não que você odiasse as corridas , mas você estava sempre ocupada e trabalhando , você entendia o que Lando sentia, foi por isso que comprou aquela passagem, ao terminar o teste e receber um resultado positivo você pegou o primeiro voo para Bahrein .
Pegando um cartão reserva na recepção você tentou entrar no quarto de luxo do hotel reservado para os atletas , no entanto seu plano foi por água abaixo quando você deixou o vaso de decoração cair no corredor da entrada "merda" você sussurrou.
" S/n ? É você? " Lando perguntou da porta do quarto te olhando enquanto esfregava o olho , ele estava com uma calça e sem camisa.
" Você me queria aqui , não é? " você falou sorrindo ele veio até você e te abraçou apertado " eu te amo Lan , não duvide disso "
" Eu sei , eu te amo mais " ele respondeu beijando sua têmpora.
Lewis Hamilton .
"Tem certeza que não consegue vir ?" Ele disse baixo no celular .
" sinto muito Lew , mas não sei quanto tempo vai durar o desfile, então não posso confirmar nada " você respondeu no mesmo tom.
"Tudo bem , tenho que ir , eu te amo " ele se despediu " também te amo "
Você suspirou tentando não chorar , fazia semanas que não via seu namorado , ele não estava em uma fase boa no automobilismo e você estava tão ocupada com seus novos contratos e não queria decepcionar ninguém, foi um milagre pegar aquele voo.
Caminhando apressada pelo padock agora menos movimentado você poderia sentir o suor começar a escorrer pelas suas costas , Singapura era muito quente , você se juntou ao engenheiro dele para a surpresa de todos , ele estavam prestes a dizer a Lewis sobre uma possível ultrapassagem , você se intromete pedindo para falar no rádio.
"Okay Hamilton , ele está bem a sua frente e a qualidade dos pneus está ótima, pode abrir a asa e acelerar " você falou no radio.
"Sim , senhora " ele respondeu, podia ser ouvido o sorriso dele pelo rádio.
Ao descer do pódio e após as entrevistas ele corre direto para seus braços " eu te amo " ele diz sem fôlego " eu te amo mais " você respondeu sorrindo .
George Russell.
S/n: Boa corrida baby , estou torcendo por você-
Russell sorriu lendo a mensagem no celular .
George : sinto sua falta , queria você aqui .
Muitos achavam George um idiota convencido que não liga pra ninguém além dele mesmo , mas você conhecia um lado dele que ninguém via , sensível e engraçado ,você se sentia mal por não estar com ele em Miami , seu voo fez um pouso de emergência e você teve que esperar no aeroporto até a chuva passar.
Assim que chegou no hotel ele estava te esperando no quarto, uma mesa posta na varanda de forma romântica para um jantar a dois .
" humm , algo especial ?" Você pergunta passando os braços em volta de seu pescoço.
" só quero comemorar meu pódio com quem mais me apoia " ele disse beijando seu pescoço ".
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❝ you’re clearly exhausted. you can go in the morning. ❞ (wesley&emily)
normalmente, desdenharia de uma sugestão vinda de wesley com uma facilidade nada surpreendente a qualquer um familiarizado com a dinâmica de ambos. estava tarde, sim, e deveriam esta em meio à sua organização de certas tarefas do casamento de lauren há cerca de três horas; a principal razão de sua demora sendo os assuntos irritantemente aleatórios que continuavam a surgir entre os dois, embora emily continuasse a insistir para si mesma que não existia vantagem alguma em passar um minuto além do necessário na companhia daquele homem. originalmente tinham o plano de somente repassar as informações para lauren e ajudar a conferir algumas amostras que a sua decoradora havia enviado diretamente para o apartamento dela e de joe, entretanto, uma emergência de última hora do casal os deixou completamente sozinhos após pouco mais de vinte minutos - ainda que a sharpe achasse que era uma coincidência consideravelmente estranha joe e lauren terem de ir para o jantar de aniversário de última hora de uma avó dele, quando o próprio parecia estar tão surpreso com isso quanto emily e wes. durante aquele tempo, cuidaram de desencaixotar as sugestões de decoração e cuidaram de todas as confirmações dos convidados e seus acompanhantes - opinando sobre todos os envolvidos, óbvio -, acabando por pedirem uma pizza da atwood’s durante o trabalho e se distraindo ainda mais enquanto a conversa acontecia daquela maneira estranhamente natural que ocorria ocasionalmente com os dois.
o problema de emily surgia, no entanto, com a exaustão em que se encontrava naquela noite. não havia dormido muito bem durante a noite, e um vizinho iniciando reformas tão cedo naquela manhã fora um empecilho igualmente terrível. estava certa de não ter passado mais de três horas dormindo durante sua noite, e tivera afazeres o suficiente no trabalho para não ter conseguido descansar nada durante o dia. e estava certa de que somente havia aguentado até aquele ponto da noite pelo copo enorme de café que comprou na blue bottle antes de ir para o apartamento da amiga. estava cada vez mais difícil ficar bem acordada, e a ideia de ter de dirigir em uma hora daquelas não poderia ser mais desagradável. portanto, a sugestão de wes estava longe de ser tão absurda assim. mas, não conseguia simplesmente concordar em passar a noite no apartamento dos amigos com ele. “sabe que o uber existe aqui, né? a gente não mora no meio da roça, wesley.” retrucou em deboche, acomodando o corpo no sofá. aos poucos, ela parecia entrar cada vez mais em uma posição horizontal - estava muito perto de deixar de lado a noção e esticar as suas pernas no colo dele. “não tô exausta, nem dormindo. só… tentando descansar os olhos.” a desculpa mais esfarrapada inventada para quem estava fechando os olhos com frequência, e parecendo cada vez mais confortável em encostar o corpo na almofada do sofá. o bocejo que escapou de seus lábios não colaborou em nada para a sua argumentação. “fora que eu posso só me encostar e ir depois. não é como se eu não fosse acordar com o joe andando igual um hipopótamo por aí.” o noivo da amiga era muito querido, mas certamente não conhecia a palavra sutileza. “não entendi qual é a sua preocupação. novamente, eu posso pegar um carro. segundo, não sei de onde sai essa sua nóia de tentar me assessorar quando eu quero dormir. vai fazer o quê, me vigiar aqui pra saber se fiquei mofando no sofá da ren ao invés de ir pra sua casa?” ergueu as sobrancelhas. não se conteve, porém, de acrescentar em sequência: “como se você não fosse sair no minuto em que achar que eu fechei os olhos. eu sei que você gosta disso.” a voz saiu um pouco mais ácida que deveria. encarou o davies por um instante, engolindo em seco ao tentar analisar a sua reação à uma indireta que somente o próprio compreenderia. então, se obrigou a levantar e ir atrás de onde lauren deixava os travesseiros e lençois extras. “bom, faça o que quiser, e eu faço o mesmo. fica, não fica, eu fico, não fico. tanto faz.” deu de ombros. “me conta depois se tem a mesma graça quando eu já sei o que você vai fazer.”
#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ emily & wesley.#character: emily sharpe.#in character: answers.#partner: winter.#bend verse.
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Você Tem um Plano para Emergências Médicas? Nós Temos!
Descubra por que ter um plano para emergências médicas é essencial. Saiba como a Plus Santé pode oferecer segurança e tranquilidade em momentos críticos. Conte com nossa equipe preparada e infraestrutura completa. Entre em contato agora mesmo!
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#emergência médica#emergências médicas#plano de ambulância#plano emegência#plano emergência ambulância#plano para emergência médica
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CARTA ABERTA :
04:00 Da Manhã- 14 De Maio 2023
Hoje faço nossa carta de despedida, sei que você nunca vai ler, pois essa carta é a minha despedida de ti .
Meu coração errou quando deixou seu sorriso invadir nossos muros,quando você apareceu a LUZ VERMELHA DE S.O.S apenas girava sem parar , eu ignorei todos os avisos , nossas semanas falhas,de tentativas,meu lado lógico era inútil. Eu me joguei no seu penhasco, mesmo sabendo que no final você apenas estaria olhando a cena , e assim aconteceu nas duas vezes que você me usou de salva-vidas, eu fui seu refúgio,seu lar de emergência, sua cura. Infelizmente você foi apenas meu veneno , eu deixei sua alma viva enquanto a minha morria lentamente, eu sabia que nunca teríamos nosso encontro. Nossas histórias nunca foram de encontros e sim de emergência suas . Quantas vezes meu amor foi entregue a ti , enquanto você me dava falsas esperança de um amor que nunca existiu. Calma,eu sempre soube disso,eu gostava de fingir uma vida ao lado de uma pessoa que nunca seria minha. O destino sempre me dizia e eu sempre batia de frente com ele . Nosso último encontro foi o encanto de uma história que existiu apenas em nossas memórias,onde levarei com carinho aqueles planos e sonhos,que nunca existiu na vida real. Nossa história é um misto de sonhos inválidos na vida real . Hoje desejo que nossos destinos sigam caminhos sem encontros. Hoje me liberto da tentativa de trazer você pra minha vida real. Você teve suas escolhas e eu preciso seguir meu destino, espero que o universo encaminhe nossas direção pra águas cristalinas. Que um dia você aceite o amor calmo e lento, que você possa viver a paz de um lar tranquilo sem o medo de sempre volta para sua dor. Que você liberte-se das prisões que você mesma se colocou. Espero que não demore de perceber que a vida não da chances varias vezes , ao contrário,na maioria dos casos perdemos toda nossa felicidade por puro medo de viver o novo. Desejo de todo meu coração sua paz. Que um dia eu encontre seu verdadeiro sorriso. Enquanto a mim, espero que meu coração renove os sentimentos e aceite as novas boas-vindas. Pois merecemos viver o novo como sempre sonhamos. .
Assim fecho nosso ciclo final .
Atenciosamente: Um Amor Inaceitável .
#arquivopoetico#lardepoetas#pequenosescritores#autorias#projetovelhopoema#carteldapoesia#lardepoesias#meus textos#sobre a vida#love
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ai tumblrlovers vim pra emergência faz quase três horas que tô aqui EU PAGO PLANO PRA TOMAR CHÁ DE CADEIRA VSF
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‘˖ starter para @wickedmadcm — elysian agency
Roderick estava ofegante porque tinha corrido a plenos pulmões até a Elysian Agency, já que ainda não tinha aprendido a usar os portais. Sabia que era possível que Vivienne não fosse fã de visitas inesperadas, mas aquilo era uma emergência. Roder podia dizer que estava desesperado. Quanto mais pensava em ter que voltar para a cadeia, mais ele tinha certeza que faria qualquer coisa para ficar. Devia haver um jeito. Ele precisava que houvesse. Bateu na porta enquanto recuperava o fôlego, até a mulher aparecer para recebê-lo. — Eu sei que não temos um horário marcado, mas precisamos conversar. — Disse, sem esperar por um convite para entrar no estabelecimento. Por mais intimidadora que Lady Tremaine pudesse ser, não havia nada mais assustador do que estava prestes a acontecer com ele daqui a alguns dias. — Vou direto ao ponto: preciso de ajuda para ficar aqui. — Falou de uma vez e suspirou alto. Parou um segundo para se acalmar e então procurou uma cadeira confortável para sentar. — Eu sei que deve parecer impossível, mas eu acredito que tenha algum jeito de ficar aqui. Eu só preciso descobrir como. — Falou confiante. Antes que a mulher começasse a se questionar o que ela teria a ver com os planos de Roder, ele começou a explicar. — Acha que… se eu criar laços com esse lugar. Algo permanente… que mude as histórias e que não seja simples de resolver com um feitiço de apagar memórias... acha que eu conseguiria ficar? — Perguntou, pois a opinião dela era a melhor que podia seguir naquele momento. Vilões estavam acostumados com isso. Ainda que não conquistassem o final feliz, sempre conseguiam atrapalhar o caminho dos mocinhos com as suas ideias mirabolantes. Era exatamente disso que ele precisava.
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Capitulo 209
Eu podia sentir uma bola na garganta durante todo o dia.
Eu estou em um quarto branco nesse exato momento, escrevendo pela última vez… Depois disso, acabou.
Então, diário, aqui vão minhas últimas palavras, a narrativa da minha última aventura, porque após isso, após esse ultimo texto, creio que… tudo irá acabar.
Provavelmente não terei você em mãos mais.
Rémy sabia cada esconderijo do bunker, e ele quem nos guiava.
Aparentemente, de acordo com as visões que eu tive ele identificou o local onde minha eu original se encontra. Ou tem uma ideia…
“Nesse exato momento eles sabem que estamos aqui dentro, mas não sabem onde, já que estamos escondidos e a Debrah apagou todos os dados referentes a gente.” Rémy dizia.
“E o que faremos? Como chegamos onde está a Boreal original?” questionei.
“Temos que encontrar o caminho secreto que leva até a sala do servidor central. Lá é onde a Debrah guarda todas as informações importantes, incluindo a localização da Boreal original. Ela deve ser uma das únicas pessoas que tem acesso a essa informação. Afinal, ela é uma máquina aqui.” Rémy respondeu com confiança.
“Temos que pensar de maneira avançada, o Armin do futuro nos traiu, ele pode ter contado parte do plano que ele pescou pro Armin líder do bunker e eles podem ter deletado todas as informações da Debrah.” Armin dizia.
“Eu já havia cogitado isso… Mas o Rémy parece ter alguma noção ainda assim.” Armin do passado falava.
“Então?” Castiel se metia.
“O caminho secreto pra sala de controle. Eu posso garantir que o Armin do futuro já me levou lá, ou pelo menos em um local parecido com o que a mãe descreveu.” ele falava.
“Mas como encontramos esse caminho secreto?” perguntei, preocupada.
“Eu tenho uma ideia. Na verdade, uma visão. Eu vi um painel secreto na parede da sala de armazenamento. Acredito que ele leva ao caminho secreto.” Rémy explicou.
“E como chegamos até lá?” indaguei novamente.
“Precisamos passar pelo laboratório. Eu vi algumas câmeras lá, mas acho que consigo desativá-las.” Rémy disse, confiante, sabendo que conhecia o local como a palma de sua mão.
Então, decidimos seguir em frente. Rémy nos guiou pelo bunker, evitando as áreas onde sabíamos que havia segurança. Chegamos ao laboratório e Rémy conseguiu desativar as câmeras.
Haviam sirenes tocando em todo canto, e uma confusão completa.
Avançamos pela sala de armazenamento e, conforme Rémy havia previsto, encontramos o painel secreto na parede. Ele realmente conhecia bem o bunker.
Ele digitou alguns códigos e a parede se abriu, revelando uma escada que levava à sala de controle.
“Foi o Armin do futuro que te mostrou isso?” questionei.
“Sim. Ele dizia ser uma saída de emergência pra caso algo acontecesse.”
“Significa que ele sabe dessa passagem…?” Azriel perguntou aflito.
“Sim ele sabe” Rémy respondia.
“E se isso for uma armadilha Rémy?! Se ele sabe como podemos confiar que—”
“Não temos outra alternativa ok? Só quero… confiar que o Armin não vai nos matar… Quero confiar na primeira pessoa que me estendeu a mão…” ele dizia descendo a passagem sem olhar pra ninguém. Eu pude sentir tristeza em seu timbre mesmo sem olhar seu rosto.
Descemos a escada com cuidado e chegamos ao final, encontrando a porta trancada.
Rémy tirou uma ferramenta do bolso e começou a mexer na fechadura, enquanto eu e Armin ficamos atentos para possíveis ameaças.
Após alguns minutos, Rémy conseguiu abrir a porta e entramos na sala de controle.
A sala era enorme, com telas gigantes que mostravam todos os cantos do bunker, desde as áreas de segurança até os dormitórios, distritos, ruas, tudo, exceto por de onde viemos.
“Então o Armin velho não tem acesso à passagem que viemos, só o do futuro?” Nathaniel questionou olhando as filmagens, enquanto Rémy afirmava positivamente.
No centro da sala estava uma mesa de controle com diversos botões e painéis, e era ali que Debrah, a inteligência nada artificial que controlava o bunker, ficava.
“Ok, agora o que fazemos?” perguntei, enquanto olhava ao redor da sala.
Rémy caminhou até a mesa de controle e começou a digitar alguns códigos, enquanto explicava: “Precisamos encontrar as informações sobre a localização da Boreal original. Provavelmente elas estão em um dos servidores aqui.”
“Dois Armins são melhor que um, vamos te ajudar acelerar isso logo, precisamos sair daqui urgente.” Disse o Armin do passado e do presente se aproximando do painel com o Rémy.
Enquanto Rémy mexia nos códigos, eu olhei para Armin e vi a preocupação em seus olhos. Ele sabia que a situação era perigosa e que uma falha poderia significar o fim de tudo.
Todos exploravam a sala, mas se mantinham em estado de alerta.
Eu notei que estavam aguardando o escan completar, mesmo com uma maquina avançada eles estavam tendo dificultade pra acessar e escanear as informações que queriam.
Eu então decidi puxar assunto com o Armin do passado.
“Armin, poderia me explicar melhor toda a confusão com o Lysandre? Sei que isso já passou, e não tem mais nada a ver com o que estamos passando, mas… eu gostaria de entender…” eu disse olhando pra pequena versão do Lysandre abraçado com a Priya.
“O que quer saber exatamente?”
“Tudo. Como ele roubou sua máquina e estava viajando? O Ariel? Qual era o objetivo disso de verdade?”
“É confuso pra mim também… Eu acredito que ele estava preso no tempo que estávamos presos esse tempo todo interceptando as mensagens do meu irmão e minhas pra poder voltar. Como nunca dei atenção pra o que ele fazia ou deixava de fazer, ele nos deu essa apunhalada com grande facilidade, erro meu. Até que ele abertamente roubou como viu…”
Eu voltei a ficar em silêncio, e enquanto esperávamos começamos a falar de coisas aleatórias.
Sonhos futuros, historias passadas, etc.
Como estávamos falando sobre sonhos futuros, eu estava curiosa sobre o futuro de todos os meus amigos.
“Eu só… queria paz. Viver uma vida pacifica e comum em um jardim bonito.” Rémy dizia triste.
“Mas não tem nenhum sonho? Tipo uma profissão? Só jardineiro?” perguntei.
“Não tem como sonhar com algo assim quando eu nunca tive o básico… Eu só quero uma vida comum. O resto são consequências.” aquilo mexeu comigo de uma forma…
“Eu quero muito viajar o mundo! Tirar fotos com tudo que é bicho diferente e viver muita coisa diferente.” Castiel dizia empolgado. Bem a cara dele.
“E você Nath? Tem inúmeras formações desde novo, pode escolher o que quiser.” eu brinquei.
“Hoje sabemos que ele tem várias formações por causa da máquina do tempo, esse cheater.” Armin resmungava fazendo todos rirem.
“Como falaram, eu posso ser o que eu quiser, então por agora, eu concordo com o Rémy, quero paz antes de tudo.” acho que no momento atual todos queremos…
Nath já havia respondido essa pergunta, então decidi perguntar para Ambre.
“O que você quer ser quando crescer?”
“Herdeira” ela respondeu.
…E o silencio pairou.
O clima era de descontração pra ser sincera, mas não durou muito.
“Rémy, como está indo?” perguntei, tentando manter a calma.
“Estou quase lá...” ele respondeu, enquanto digitava freneticamente.
De repente, ouvimos um barulho alto vindo de fora da sala. Olhamos para a porta e vimos que havia um grupo de soldados tentando arrombá-la.
“Precisamos sair daqui agora!” gritou Armin.
Rémy apertou um último botão e as telas da sala de controle se apagaram. Ele se virou para nós e disse: “Eu consegui. A localização da Boreal original está no servidor número 3. A Debrah do servidor parece estar nos ajudando de alguma forma. Precisamos sair daqui o mais rápido possível.”
Corremos em direção à escada e subimos as pressas. Quando chegamos ao topo, vimos que a porta que dava acesso à sala de armazenamento estava cercada por soldados. Não havia como sair por ali.
“E agora?” perguntei, desesperada.
Rémy olhou ao redor e avistou uma janela que dava para o lado interno dos experimentos do Alexy. “Por aqui!” ele gritou.
Corremos em direção à janela e a quebramos com um chute. Escalamos o muro que havia do outro lado e caímos no chão perto de vários contêineres. Olhamos ao redor e vimos que estávamos em uma área deserta.
“E agora?” Violette perguntou ofegante.
“Agora, precisamos encontrar a Boreal original e acabar com isso de uma vez por todas. Mas precisamos de um computador pra acessar a Debrah mais uma vez, e o único está cercado de guardas agora.” disse Rémy, determinado.
Armin do passado socou uma mesa com raiva da situação.
“Esse inferno nunca vai acabar…?!” ele falava alto.
“Armin, para de gritar por favor.” Alexy dizia.
“Porque várias versões se fundiram menos os Armins e Alexys afinal? Poderíamos ter um exercito mais poderoso!” Armin resmungava mais.
Todos tentavam pensar em algo com muito medo, a qualquer hora iriam nos achar, era certo.
Foi quando, eu comecei a olhar em volta.
Havia diversas portas ao redor daquela sala, e eu comecei a me perguntar o que poderia estar guardado ali. De repente, ouvi um barulho vindo de uma das portas.
Eu me virei para olhar e vi um homem saindo de lá. “Gente, tem alguém ali!” eu disse, alertando-os desesperada.
Eles se viraram e viram o homem também.
Era o Armin do futuro, ele correu em nossa direção e começou a gritar. “O que vocês estão fazendo aqui? Como conseguiram chegar aqui?”
Ficamos todos em pose de alerta, e sem responder nada.
Ele perguntou novamente, mas agora apontando para nós com uma arma.
“Não somos inimigos. Estamos procurando informações sobre a localização da Boreal original.” Rémy dizia tomando frente e me deixando assustada.
“RÉMY! PARA!!” eu gritava.
“Boreal original? Você está falando da minha esposa? O que vocês querem com ela?” Armin falou.
“Quer dizer que desde o princípio sabia que a Boreal não era a original?” Armin gritava apontando pra mim e tomando frente.
Armin do futuro direcionou a arma na cabeça do Armin do passado me deixando em panico.
“Por um bom tempo eu pensei que a Boreal fosse de fato a origem da original, mas ao ver que não haviam mudanças entendi que o tempo aqui não muda, só cria linhas alternativas. Então eu não SEMPRE soube, mas sei a algum tempo já.” ele não tirava a arma da cabeça do Armin.
“Entendi. Então vai continuar nisso tudo né seu covarde?” Armin gritava
“Por favor, Armin, pare de provocar ele!” eu estava aos prantos.
“Se ele realmente sou eu minimamente, ele não vai atirar.” Armin dizia enfrentando o seu eu do futuro.
O Armin do futuro hesitou por um momento, e abaixou a arma.
“Você está certo. Eu não posso fazer isso. Eu não sou um assassino.” ele falou, visivelmente abalado.
“O que querem com a Boreal original?” ele perguntava.
“Nós precisamos encontrá-la. É uma questão de vida ou morte.” Castiel disse, tentando acalmar o Armin, que ficou em silêncio por um momento, olhando para nós com desconfiança. De repente, sua expressão mudou. “Tudo bem. Eu posso ajudá-los. Mas precisamos ser rápidos.” Ele disse causando surpresa em todos.
“E por que vamos confiar em você? Você já nos traiu uma vez.” Ambre gritava.
“Eu traí? Eu nunca entreguei vocês, como sou traidor? Não colaborar é diferente de trair” ele falava seco.
“E por que da mudança de ideia agora? Por que vai nos ajudar a ver a Boreal original?” Nathaniel dizia.
“... Acho que ela iria querer isso…” ele falava abrindo uma outra passagem e entrando.
“Boreal, acha que podemos confiar?” Armin questionou baixo no meu ouvido.
“Me diga você…” perguntei o deixando pensativo.
Até agora, mesmo o Armin que estava contra a gente, está a favor.
Ele deixa claro que quer a destruição de tudo, ele não esconde quais são seus planos, entretanto, ele deixa claro que está nos ajudando pra alcançar o plano dele.
Mas será que todos os Armins são assim sem exceção?
O Armin do futuro até então não passava nada pra se desconfiar…
Continuamos seguindo o Armin do futuro em silêncio, todos com expressões preocupadas e tensas. Eu não conseguia deixar de me perguntar o que mais poderia dar errado nessa missão, e se realmente poderíamos confiar no Armin do futuro.
Depois de andarmos por alguns minutos, chegamos a uma grande sala, que parecia ser o centro do complexo.
Por ele ser o Armin que estava mantendo a Boreal original, ele conseguia ir e vir normalmente, e nos infiltrava nos locais escondidos.
Nessa sala, havia uma grande mesa no meio, cercada por várias cadeiras, e um grande mapa do mundo na parede.
“O que é esse lugar?” perguntei.
“Somente uma sala de reuniões. Antes de leva-los preciso falar com alguém.” ele dizia se sentando.
“Armin! Não temos tempo pra essas gracinhas! Estão atrás de nós!” Eu gritei batendo na mesa.
Nessa hora a porta atrás do Armin do futuro se abriu, me dando um pequeno susto, e de lá saiu o Philippe, meu pai.
Eu sabia que meu pai trabalhava pro Armin velho, e aquilo me deixou apreensiva.
“Boreal…?” ele expressou surpreso.
“Velho, eu preciso da sua ajuda.” Armin do futuro dizia já se aproximando do meu pai.
“O que está acontecendo? O líder está procurando por vocês… Você sabe disso, Armin! Por que está com eles?” ele dizia se direcionando ao Armin do futuro.
“Eu decidi ajuda-los, simples.” Armin respondeu.
“ELES QUEREM IR ATÉ A SUA ESPOSA, VOCÊ SABE DISSO!” meu pai gritava.
“Sim. E eu cansei… Philippe, quanto tempo estamos só destruindo o que a Boreal tentou preservar? A Boreal não queria que nada disso acontecesse, se ela tá naquele quarto em estado vegetativo a culpa é inteiramente minha com essa loucura de mantê-la viva. Chega disso. Se a própria Boreal está aqui pedindo pra acabar com isso, acha que a sua filha, a minha esposa, não quer isso também?” Armin dizia.
E ali naquela conversa comecei a entender porque ele mudou de ideia.
“E por que justo agora mudou de ideia…?”
“Eu não queria aceitar essa ideia antes. Eu queria dar o meu melhor pra entregar o mundo perfeito pra ela. Mas eu falhei, e eu tô destruindo o que sobrou de mundo. Eu sou o verdadeiro vilão dessa historia Philippe. Eu nunca quis ser o vilão, sempre quis ser o herói, mas eu sou o vilão. Eu destruí tudo, eu manipulei pessoas e situações a meu favor, eu fiz tudo isso consciente do que estava fazendo. Eu passei por cima de TUDO por causa de um objetivo egoísta: Fazer a Boreal feliz. E sim, eu queria ela feliz porque isso me deixava feliz. No fim, eu queria ela feliz por minha causa. E olha o que aconteceu. Breve não vai ter mais nenhuma realidade… A Boreal com certeza não quer isso. Nós colocamos ela no centro de tudo a um ponto que ela se tornou o centro de tudo. A mera existência dela está mantendo a desordem no universo. E a culpa é toda minha.” ele falava calmamente.
“Se chamar de vilão é pesado.”
“Philippe. Todo vilão tem passado trágico. Isso não o faz menos vilão.” Armin dizia.
“O mocinho é o vilão em uma história contada do ponto de vista de um vilão. O que faz um vilão? Todos somos vilões na história de alguém Armin. Todos nós. E isso não justifica as suas ações, Armin. Você pode ter cometido erros, mas ainda há uma chance de consertar tudo isso. A prova que você está tentando ainda é tudo que acabou de dizer.”, disse meu pai, olhando para Armin com uma mistura de compaixão e decepção.
Armin do futuro ficou em silêncio por um momento, absorvendo as palavras de meu pai.
Ele parecia perdido em seus pensamentos, refletindo sobre suas escolhas e o impacto que elas tiveram em todos nós.
Finalmente, ele suspirou e olhou para mim.
Seus olhos estavam cheios de tristeza e arrependimento.
“Boreal, eu sinto muito. Sinto muito por tudo o que fiz e por todos os danos que causei. Eu queria poder voltar no tempo e consertar tudo, mas sei que não posso, eu tentei, você viu, e olha o que aconteceu. A única coisa que posso fazer agora é ajudar vocês a encontrar a Boreal original e tentar fazer o que é certo.”
Fiquei em silêncio por um momento, processando suas palavras. Eu podia sentir a sinceridade em sua voz e o peso de seu arrependimento.
Apesar de todas as falhas e erros de Armin, havia uma parte de mim que ainda acreditava na redenção, como não acreditar afinal? Ele nunca mentiu a respeito de tudo isso.
"Armin, se você realmente quer fazer a coisa certa, nós precisamos confiar um no outro. Nós precisamos trabalhar juntos para ir até a Boreal original e desfazer todo esse caos que criamos", eu disse, olhando diretamente em seus olhos.
Armin assentiu lentamente, seus ombros parecendo um pouco mais leves.
"Você está certa, Boreal. Precisamos confiar uns nos outros e encontrar uma solução. Vamos acabar com isso e restaurar a ordem." Enquanto nos preparávamos para prosseguir em nossa missão, eu senti uma mistura de esperança e incerteza.
Meu pai ficou em silêncio, respirou fundo, e nos mandou segui-lo.
Notei que o Armin deu um pequeno sorriso e falou ”obrigado Philippe” bem baixo enquanto andava ao seu lado.
“Tem guardas por todo canto. O Armin líder não desistiu e sendo sincero, eu duvido que ele vai desistir. Posso falar por convívio, aquele ali já se perdeu completamente. Ele é um bom homem, mas ele se perdeu completamente já e ele só vê vocês como peças, o único ser vivo pra ele é a Boreal original.” meu pai dizia.
“Então ele é capaz de nos matar…?” Bia perguntou assustada.
“Sem sombra de dúvidas. Ele tem guardas o suficiente pra isso, e com certeza estão avisados a respeito de atirar em vocês.” ele completou.
Senti a ansiedade tomar conta de mim.
Ouvi a porta atrás de nós se abrir, meu pai tomou frente enquanto nos trancava na sala de trás por onde iriamos sair de lá.
“O que desejam?” ele falava com alguém.
Armin do futuro nos guiava pra uma pequena saída secreta.
“Alexy criou essa passagem pra caso de emergência, ela passa por toda a cidade. O Armin líder não sabe dela, somente eu que descobri por acidente por culpa do Jade.” nessa hora o Jade deu um sorriso.
“Comprovando ainda mais que não são a mesma pessoa, afinal, ele lembraria não?” Nathaniel retrucava.
“Não necessariamente… Afinal, essa realidade é estranha, não sei mais como as realidades funcionam pra ser bem sincero.”
“Temos 3 genios no grupo, isso é incrivel. Como vocês 3 não se uniram ainda pra resolver tudo? Porra, to vendo que ser inteligente serve pra merda nenhuma.” Castiel resmungava.
“Como se fosse pratico assim né sua mula?” Ambre retrucou.
“MAS É PRATICO! UM CRIOU VACINA DE IMORTALIDADE, O OUTRO UMA MAQUINA DO TEMPO E O OUTRO TEM MAIS FORMAÇÃO QUE EXISTE DE FACULDADE, SE JUNTASSE OS 3 A GENTE DOMINAVA O MUNDO FACILMENTE!”
Todos riram da afirmação do Castiel, mas a tensão ainda pairava no ar. Continuamos seguindo Armin do futuro pela passagem secreta, tentando manter o silêncio para não chamar a atenção dos guardas que poderiam estar patrulhando a área. O caminho era estreito e escuro, e tínhamos que tomar cuidado para não tropeçar em nada ou fazer barulho.
“Você sabe onde está a original não é? Qual a dificuldade de levar a gente até ela?” Dake falou após muito tempo de silêncio.
“Simples, o Armin líder não me deixará entrar. Mesmo que eu seja o marido daquela Boreal, ele está protegendo ela. Ele não confia mais em mim 100%, e essa pequena desconfiança é o suficiente pra que ele me embarreire de ver ela…” Armin falava em tom de lamento.
“MAS ELA É A SUA ESPOSA CARALHO! COMO ELE PODE CONTROLAR A VIDA DE VOCÊS DESSE JEITO?! E TU DEIXA CARA?!” Castiel gritava.
“...Eu só queria proteger ela…” Armin estava vulnerável de uma forma que nunca vi.
“Entendo, mas não é justo ele controlar a vida de vocês desse jeito. E se ela também não está feliz com isso?” Nathaniel questionou, em um tom mais suave que o de Castiel.
“Eu não sei, Nathaniel. Eu só queria protegê-la, mas agora parece que tudo isso só piorou as coisas…Já que agora ele não me permite sequer ve-la” Armin parecia estar lutando contra suas próprias emoções.
“Mas se ela é a Boreal original, como ela pode estar com o Armin líder? Ele não pode permitir que o Armin original fique longe dela, certo?” Bia perguntou confusa.
“É uma longa história, Bia. Uma história que, infelizmente, não tem um final feliz. O ponto é que ele enlouqueceu mais que a gente nessa obsessão de arrumar tudo, ele vive no automático e usa essa Boreal pra poder se manter vivo… Meio que como tenho feito.” Armin respondeu, com uma expressão de tristeza no rosto.
“E é por essas e outras que eu tentei destruir tudo…” Armin do passado dizia apático, calando todos no local.
Continuamos seguindo pela passagem secreta até que finalmente chegamos à saída, que nos levou a uma rua deserta. Armin nos guiou até um beco próximo, onde nos pediu para esperar um pouco enquanto ele verificava a área.
Passados alguns minutos, Armin voltou para nos guiar até uma pequena casa abandonada. Ao entrar na casa, fomos recebidos por um cheiro forte de mofo e poeira. Era óbvio que aquela casa não era habitada há muito tempo.
“O que é esse local fedido?” Azriel perguntava.
“Uma passagem que não uso a tempos pra sala do líder. Alexy usava esse local pra dar festinhas e fazer experimentos simples. Cuidado, pois pode conter objetos cortantes por ai.” Armin dizia enquanto mexia em alguns livros.
“Como o Armin líder nunca desconfiou de nada? Essas passagens são enormes!” Daniel sinalizou.
“Simples, ele nunca desconfiaria do Alexy. Até porque o Alexy não fez isso pra algo ruim, só pra facilitar seu próprio percurso. Não importa a versão, o Alexy sempre será a pessoa que mais confio de todas, e ele é fiel a mim tanto quanto sou a ele em qualquer realidade.” Nesa hora notei o Armin do passado encarar o Alexy do passado mutuamente e o mesmo com o Armin do presente e o Alexy do passado… É linda a relação deles.
“Significa que o Alexy dono dessas passagens está do lado do líder?” perguntei.
“Sem sombra de dúvidas.” O meu Alexy já se foi…”
Após mexer em alguns livros, uma passagem se abriu.
“Nossa, que merda mais clichê. Tinha que vir do Alexy.” Armin do presente dizia apanhando dos dois Alexys do nosso grupo em seguida.
“Essa passagem vai dar na sala principal do Armin, e por lá, teremos acesso à sala da Boreal original. É por isso que eu não posso ir geralmente. É o quarto dele.”
“Ele“ guarda” a Boreal… numa passagem do quarto dele…?! Como assim?! ISSO É DOENTIO!” Ambre gritava.
“... O quarto dele é o local mais seguro do bunker, feito com aquele material especial, só que refinado e com uma proteção que vai além da minha compreensão, afinal, ele é o maior gênio de todas as pessoas que conhecemos, ele quem criou a máquina, lembrem-se disso.” Armin do futuro dizia.
Nós seguimos Armin do futuro pela passagem e chegamos à sala principal do Armin líder.
O lugar era enorme e cheio de equipamentos de alta tecnologia. Havia telas por toda parte, mostrando imagens de diferentes lugares do mundo. Armin do futuro nos guiou até a porta que levava à sala da Boreal original.
“Se ele é tão paranoico, como nunca desconfiou dessas passagens?” Daniel questionou.
“Foi o Alexy né. Como falei, ele confia e o Alexy também é inteligente.” Armin dizia indo no computador central.
“O que são os monitores pretos, tem inúmeros ali…” eu questionei olhando pros vários monitores com tela preta que vi no local.
“As Debrahs que se mataram… Ele tinha acesso a cada uma delas por conta da Debrah que ele usa como computador.” cada segundo que ouvia sobre o líder eu ficava mais assustada…
Armin ligou o computador central.
“Essa é a verdadeira Debrah, onde está o acesso principal. Provavelmente ele estará aqui em breve, já que ao acessar ela ele recebe uma notificação, devemos ser rápidos. Vou explicar rapidamente, usarei a Debrah pra abrir a porta pra sala da Boreal original, tem um extenso corredor até ela, como se fosse um labirinto, vocês irão passar por esse labirinto enquanto eu seguro o Armin aqui e mantenho a porta aberta e ent–” antes que ele completasse.
“Armin, você é o único que sabe andar nesse labirinto, não tem sentido irmos sem você…” falei.
“Mas alguém tem que cuidar para que a Debrah não desative até lá. Eu iria argumentar com ele e mantê-lo ocupado.” Armin dizia.
“Isso é ser um gênio? Acreditar que com o poder da fala iria convencer um maluco? Acho que você tá ficando louco igual a ele…” Sophie finalmente falou algo se aproximando.
“Tenho que concordar… Pensa um pouco Armin, sele ele desconfia de você, ele vai fechar tudo antes que cheguemos até a sala.” Nathaniel dizia.
Armin parecia cansado, ele está exausto disso tudo tem tempos, e é visível.
“Eu fico, vão lá. Tenho super força, devo tancar uns guardinhas idiotas.” ela dizia já empurrando a gente e estalando seus ossos.
“Temos que ir todos juntos, não podemos fazer isso de deixar alguém pra trás.” eu falava assustada com a possibilidade.
Mesmo que ela seja a diretora que matou minha mãe, muita coisa mudou, muita coisa caminhou, e … eu não sei, eu simplesmente não consigo pensar que isso foi certo sabe?
Sophie então tomou frente do computador, após dias de silêncio com um olhar pensativo quanto a morte de seu amado Nathaniel, ela realmente estava se entregando.
“Sophie?! Não podemos te deixar pra trás e–” ela me cortou.
“Nathaniel morreu ajudando vocês, acho que ele ficará feliz com meu empenho… Eu só… cansei. Vivi por décadas, seculos, tempos e mais tempos na esperança de ver meu amado novamente, e quando nos juntamos… Tudo foi tirado de mim, pra sempre.
Se for pra ser meu último respiro, que seja fazendo algo honroso e que sei que o Nathaniel lutou a favor.
Sophie tinha os olhos marejados, mas sua determinação era inabalável. Eu sabia que não poderia impedi-la de fazer o que ela achava certo, eu sou teimosa assim também…mas ainda assim, era doloroso ver alguém que eu aprendi a gostar se despedir.
“Eu entendo, Sophie. E eu te agradeço por tudo. Vamos fazer isso juntos, e não vamos deixar a morte de Nathaniel ser em vão.” disse Castiel, colocando a mão no ombro dela. Sim, ele foi gentil.
Com isso, decidimos avançar pela passagem, foi duro, mas, fomos, com Armin na liderança.
Passamos por diversos corredores, escadas e portas, era tudo confuso.
Começamos a ouvir pegadas fortes ali dentro, e o Armin começou a se mover mais rápido.
“Eles estão vindo! Temos que correr! Significa que alcançaram a Sophie. Então a porta do quarto da Boreal irá se fechar em breve.” Armin falava alto nos mandando correr.
Mesmo com memória eidética, eu não conseguia identificar nada, era tudo muito igual.
Foi quando ouvimos um tiro, que passou entre nós e atingiu o braço do Castiel.
Acabamos nos separando correndo desesperados, e isso piorou tudo.
Eu infelizmente ao correr me deparei sozinha em um dos corredores do labirinto.
Estava desesperada e ouvia passos por todos os lados.
Eu era a principal que deveria estar lá. Pra ver a Boreal original!
Sem mim, acabou, eu precisava fugir dos guardas o mais rápido possível e encontrar o Armin do futuro de novo pra sair desse labirinto antes da Sophie morrer e a porta se fechar.
Eu senti uma mão me puxar de uma vez e tampar minha boca, era… O PIERRE?!
Ele sinalizava silencio e me segurava ali.
Ele só apontou pra um corredor antes de correr pra dentro do corredor que ele me salvou fazendo muito barulho.
Literalmente o Pierre me salvou e correu… depois de tempos de apatia.
Surpresa e confusa, fiquei ali parada por um momento, processando o que havia acabado de acontecer.
Pierre, que até então havia estado apático e distante durante toda a jornada, me salvou de ser capturada pelos guardas.
Fiquei grata, mas também perplexa com a mudança repentina em seu comportamento. Seguindo as instruções de Pierre, olhei para o corredor que ele havia apontado e vi uma saída alternativa, que parecia levar a um caminho menos vigiado.
Com cautela, comecei a me mover naquela direção, esperando encontrar os outros membros do grupo. Enquanto eu avançava pelos corredores, tentando ser o mais discreta possível, ouvi vozes dos guardas se aproximando.
Sabia que o tempo era curto e que precisava encontrar os outros rapidamente.
Enfim, encontrei o restante do grupo reunido em um pequeno corredor.
Armin do presente veio correndo me abraçar, parecendo uma criança pequena (maior que eu)
"Onde você esteve? Estávamos preocupados!" Bia disse aliviada ao me ver.
"Fui salva pelo Pierre. Ele me puxou e me escondeu em um corredor antes de correr em outra direção." Expliquei, ainda surpresa com a atitude do Pierre.
"Isso é estranho..." Armin do futuro murmurou, pensativo.
"Pierre nunca demonstrou interesse em nos ajudar antes. Será que algo mudou nele?"
"Não temos tempo para pensar nisso agora. Precisamos sair daqui o mais rápido possível." Nathaniel respondeu, olhando ao redor, preocupado.
Todos concordaram e, juntos, traçamos um novo plano de fuga.
“Onde estão os outros?” notei a ausência de várias pessoas ali.
“Se dissiparam.” assim que o Armin do presente disse isso ouvirmos um tiro que me deu um susto e desespero.
“Não foque nisso, agora precisamos alcançar a saída, estamos perto.” Armin do futuro dizia me olhando no olho.
Apesar do perigo iminente, o grupo demonstrava determinação e coragem.
Finalmente, chegamos à escadaria que levaria a gente até o quarto da Boreal original.
Era uma escadaria GIGANTESCA (e bem bonita).
"Vamos lá, é agora ou nunca!" Castiel disse, com uma expressão decidida.
Entramos na sala, prontos para enfrentar qualquer obstáculo que estivesse em nosso caminho. A jornada havia sido árdua e cheia de reviravoltas, mas estávamos dispostos a fazer tudo o que fosse necessário para proteger a Boreal original e colocar um fim naquela realidade distorcida. Com os corações cheios de esperança e determinação, enfrentamos o desafio final, prontos para moldar nosso próprio destino e trazer equilíbrio ao universo.
Durante o caminho conversamos, ali ficar em paz, apesar de não sabermos se aporta se fechou lá embaixo, era difícil de nos impedirem agora.
Conversamos tentando aliviar, mas claramente estava um clima bem tenso, por motivos óbvios.
Inclusive, um adendo pro Armin do passado falando que uma vez encontrou uma versão minha no porão do Lysandre com os membros cortados e descreveu tudo de forma narrativa que parecia uma fanfic.
Santa ironia hein? E não é que cotoco ciclope existiu?
Mesmo em meio a tanas conversas, eu ainda estava triste por ter que deixar todos para trás, mas, ao mesmo tempo, eu sabia que era a única maneira de salvar a todos.
Nós viajamos de tão longe até a “fortaleza” onde a Boreal original estava esperando por nós. Eu sentia meu coração acelerar a cada passo que dávamos, mas tentei manter a calma e a concentração. Não podia deixar que o medo me dominasse. Mas agora, não tinha mais volta.
Eu repeti essa frase durante esse tempo todo, mas nessa hora, ela bateu mais real do que nunca.
Tentaram nos impedir, tentaram nos matar, e estamos aqui, prestes a ver ela.
E no topo daquela linda escadaria estava uma porta branca e enorme tão linda quanto.
Eu sentia minhas mãos suarem, meu corpo tremer mesmo sem tremer.
Armin do futuro respirava fundo.
“Estão prontos?” ele perguntava.
Parecia aquela caixa de mensagem que tem em jogos antes da última batalha, que pergunta se você tem certeza que quer enfrentar o último chefe e avisando que não tinha ponto de retorno ali.
Essa comparação me fez ficar ainda mais ansiosa, porém, eu ri, me senti o próprio Armin.
E ali eu falei que sim, já tocando na porta e abrindo ela junto com o Armin.
Ali eu sabia, havíamos chegado no ponto do jogo que não tem retorno, agora era só ver se pegamos o final bom, ruim ou alguma variação…
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The Obvious Chemistry of Love, Hate & Duty.
Quase três meses já haviam se passado desde o último episódio em Labrador, cidade que infelizmente foi obrigado a abandonar ou perderia a própria vida. Para a sorte do lycan, no decorrer dos anos, conseguiu juntar uma quantia razoável de dinheiro que facilitou um pouco a sua mudança para Iron Mountain no interior de Minnesota. Era tudo do jeito que gostava, local com pouca população e uma mata para se esconder nos dias de lua cheia. Só seria encontrado ali por alguma ironia do destino, caso contrário continuaria vivendo a nova vida em paz.
Era quase final de tarde quando resolveu abandonar os desenhos e sair para buscar um copo grande de cappuccino e algumas rosquinhas para o lanche, já era quase que uma regra fazer isso no mesmo horário ao ponto de – mesmo sendo novo ali – já ser reconhecido pela velha atendente. A única diferença é que dessa vez optou por ficar ali mesmo, em uma mesa bem rente a janela que dava para a rua, relaxando enquanto comia. A indigestão veio no momento em que virou o copo e olhou pelo vidro, sendo incapaz de conter a reação de cuspir o liquido de volta quando enxergou a ruiva há dois quarteirões dali. Não queria acreditar que era tão fodido e azarado ao ponto de a caçadora estar ali na mesma cidade que ele.
Tyler largou tudo em cima da mesa, se quer teve tempo de terminar seu café, e saiu correndo em direção a casa que estava morando. Não tinha como ela saber que ele estava ali, isso seria impossível, mas por garantia o licantropo esperaria pela madrugada antes de sair da cidade e passar uns dias fora.
Já tinha tudo pronto, como sempre a mochila para emergências era sempre a primeira coisa que organizava quando se instalava em um local novo. Com ela em seus ombros e a lua brilhando no céu escuro da cidade pouco iluminada, Tyler deixou a casa alugada com a desculpa que passaria uns dias com seus pais, evitando qualquer suspeita caso o dono do lugar notasse seu sumiço. Como não possuía veículos e contava apenas com a própria velocidade, seguiu em direção as montanhas onde assumiria a meia transformação livre de testemunhas. Nesse estágio era normal perder o controle dos sentidos apurados e acabar ouvindo, vendo e até sentindo o gosto do que não queria. E foi graças a esse dom – maldito – que Tyler escutou a briga. Sua primeira reação foi parar de correr e tentar entender o que estava acontecendo já que o grito da mulher o preocupou por um instante. A confusão mais parecia uma briga de rua, com direito ao uso de qualquer objeto que estivesse por perto, o problema é que a mulher parecia estar sozinha contra um grupo de criaturas.
Pensou, pensou e pensou muito antes de resolver ajudar. A meia transformação foi mantida, era uma vantagem que tinha, mesmo sabendo que isso provavelmente o colocaria em encrencas, mas o seu plano era ser rápido o suficiente para não ser percebido. Atacou uma das criaturas que se encontrava de costas, evitando qualquer ruído quando a puxou para o escuro e arrancou a cabeça. Repetiu o processo com as outras duas, no entanto, quando chegou na terceira o licantropo deu de cara com a última pessoa que gostaria de ver na vida. Agente Jones, Emily, ou seja lá como era o nome da caçadora, não se importava e muito menos queria saber, seu único dilema ali era se ajudava a criatura a mata-la para finalmente ter paz ou, num ato burro, a salvaria para ser morto em seguida.
A primeira opção era tentadora demais, só que suas mãos já foram sujas de sangue antes e isso o levou a fazer um juramento consigo mesmo. Maldita hora que prometi ser bonzinho. Pensou enquanto via os dois brigando. Quando a ruiva foi atacada, tomando um golpe mais forte, a burrice acabou levando o licantropo a optar pela segunda opção e salva-la de ser morta. Os caninos grandes entraram com facilidade no pescoço da criatura após um salto sobre a mesma, agarrando o corpo com suas garras afiadas antes de – igual criança arrancando a cabeça da boneca – decapitar. Claro que tudo aquilo lhe rendeu uma roupa suja de sangue e um olhar duvidoso para a mulher que, sendo mais burro ainda, ajudou a se levantar. “Tá tudo bem? Machucou algo?”
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