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Plano Individual e Pacote Familiar
Descomplicando o Plano Individual e Pacote Familiar da Plus Santé Já se perguntou como cuidar da sua saúde e da sua família de forma simples e eficaz? A resposta está bem aqui: o Plano Individual e Pacote Familiar da Plus Santé. Nesta matéria, vamos desvendar esse serviço incrível e descomplicado, que garante tranquilidade e segurança para você e seus entes queridos. Prepare-se para descobrir…
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girl🧚♀️ nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
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Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhões. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo álcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostálgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.
A sua mente já estava nublada e relaxada com a ausência de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que você nem conhecia direito, só porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monótona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, só recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando você desabafou sobre o tédio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. Vocês dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memórias do colégio. Matías fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para você com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorável como você se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama não o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisível e totalmente em foco. Quem foi o último amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na última pessoa que o deixou confortável e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando Matías foi obrigado a participar da aula de educação física e acabou errando tudo que era impossível de errar. A cada história, suas mãos e pés de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuíam, Matías não pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tão solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele já havia visto. Uma única vez vocês até chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para não criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que você namorava na época e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"Você só ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de você até suas respirações se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressão ficou mais séria, Matias tenta quebrar a tensão estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino médio." Solta um risinho sem graça que você não retribui.
Uma mão sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tão unicamente atraente e cativante como Matías. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparência de garoto era extremamente carismática. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estômago. Por isso, não te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu não acho isso. Você também ficou muito mais bonito desde a última vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feições atraentes cuidadosamente observando Matías corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mão na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distância entre seus rostos. Matías é o primeiro a ceder, pousando os lábios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando você retribui, ele penetra sua boca com a língua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mão que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicioná-la em cima dos quadris dele. Você geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, Matías consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alívio. O que te faz despertar para a realidade, é o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nádegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mão no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lábios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, Matías passa a língua pelo lábio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mão para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que você estava desconfortável, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente não pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com Matías.
"Por que? Eu fiz algo que você não gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mão nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "Não parecia errado quando você tava gemendo com a minha língua na sua boca."
"Para, Matí!" Ralha beliscando o braço pálido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que você tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada após o seu beliscão.
"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde rápido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
Você revira os olhos e ri em escárnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar Matías preso a ela de alguma forma. Já tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo próximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escândalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tão abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia não ver Matías há anos, porém, reconhecia um homem carente a anos-luz de distância. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mãos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"Não sei, Matí." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"Só por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lábios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mão segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo até levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que você usava. Matias quebra o ósculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar né, princesa?" Ele fala direciando os lábios para mordiscar e beijar seu pescoço, você suspira trêmula com a sensação arrepiante dos lábios rosados na área delicada.
A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os lábios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitóris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos círculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que você esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elétrico que percorria seu corpo.
"Já tá toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus lábios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
Você emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso não passa despercebido por Matías que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"Você deve ser toda apertadinha, hm? Ninguém deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tão dengosinha só com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tão desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
Você assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sí?" Você murmura um obrigada patético baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do Matías. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que não entendia mais que o básico. "Só se você me obedecer, ok?" Você balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clímax, Matías alterna entre esfregar seu clitóris de cima para baixo ou em círculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, Matías." Geme alto com as pernas trêmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que você obedece com um "ahzinho", Matías cospe na sua língua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a própria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado após gozar, eram tantos líquidos que até por cima da calcinha era possível escutar um sonzinho molhado quando Matías deu uma última esfregada no seu grelhinho pulsante.
Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." Matías grunhe deixando uma chupão no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visão dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
Matías afasta os lábios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os lábios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o máximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a música abafada preenchiam o ambiente. Quando se dá por satisfeito com os seus peitos babadinhos, Matías desliza na cama até ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, Matías afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensão da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. Você estava tão meladinha que a língua dele deliza facilmente pela extensão das suas dobrinhas.
"Matías! Você disse que ia ser só por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma já que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tá aqui ainda, não tá?" Pergunta retoricamente segurando o elástico da roupa íntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os lábios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmões e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciável por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de lábios.
Matías move uma mão para o próprio zíper, abaixando rapidamente, então descendo as calças até liberar o pau ereto e babado. Você quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensão após ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tão comprido na cueca. Matías te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mão para mover em direção ao membro dele. Te faz fechá-la ao redor da circunferência, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"Tá vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando você olha para ele com uma expressão emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem além de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossível vocês se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. Você já sabia disso quando o viu pessoalmente após anos, era uma algo momentâneo e um caso singular. Um chiado sai dos lábios de Matías quando você inicia um ritmo próprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele só consegue ficar arfando contra seus lábios, o hálito com o cheiro de álcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, você abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lá no see buraquinho, recolhe com os dígitos um pouco dos seus líquidos para então espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centímetros por centímetros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. Você gemia com a forma de tirar o fôlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tão gostoso e curvado na medida certa. Já Matías grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lá fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dá a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitóris com os pelinhos ralos da púbis. Matías assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, Matías te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocês emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vários nomes e como ele também te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele já tinha provado, como você era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. Só tinha noção que essa seria uma noite inesquecível.
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Depressão não é só chorar no quarto escuro ou ter vontade de desaparecer. É sutil, silenciosa e, muitas vezes, você só percebe quando ela já tomou conta de tudo. Aqui estão 9 sinais que você pode estar ignorando e que podem ser um pedido de socorro do seu corpo e da sua mente:
1️⃣ Fadiga constante: Dormir bem, mas acordar mais cansado do que foi dormir. Parece que o peso do mundo está nos seus ombros.
2️⃣ Falta de interesse: Atividades que antes te animavam, agora não têm graça nenhuma. Até levantar do sofá parece um esforço sobre-humano.
3️⃣ Isolamento social: Você cancela planos, evita sair, ignora mensagens e sente que as pessoas à sua volta não te entendem.
4️⃣ Alterações no apetite: Ou come muito mais do que o normal ou perde completamente o interesse pela comida.
5️⃣ Explosões emocionais: Você está no limite. Pequenas coisas te irritam ou te fazem chorar sem motivo aparente.
6️⃣ Falta de concentração: Simples tarefas do dia a dia parecem impossíveis. Sua mente está em outro lugar.
7️⃣ Pessimismo constante: Sempre achando que nada vai dar certo, mesmo quando as coisas estão indo bem.
8️⃣ Falta de cuidado com a aparência: Você parou de se importar com como se veste, com seu cabelo, ou até com sua higiene pessoal.
9️⃣ Dores físicas sem explicação: Dores de cabeça, no corpo ou desconfortos que os médicos não conseguem diagnosticar.
Se identificou com algum desses? Tá na hora de parar de ignorar. Depressão não é frescura, é uma doença séria e precisa de ajuda profissional. Falar sobre isso não te faz fraco, te faz corajoso.
E, antes que você diga “isso é normal”, lembre-se: o normal é viver, não sobreviver. Procure ajuda. Você merece uma vida melhor. ❤️
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CODY CHRISTIAN? não! é apenas MAXIME ELÓI DUBOIS ele é filho de AFRODITE do chalé 10 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elo está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MAX é bastante CARINHOSO mas também dizem que ele é PESSIMISTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: escorpião. sexualidade: bissexual. expressão de gênero: não conformista. membro da equipe vermelha de escalada. INSTRUTOR DE POÇÕES E VENENOS.
links úteis: headcanons 💚 conexões 💚 pov 💚 task 💚 fenda 💚 edits 💚 extras 💚 traição vem de dentro 💚 grimório 💚 poderes despertos
O mais velho! É assim que Maxime faz questão de ser lembrado. As pessoas não precisam saber que foi por apenas três minutos, certo? Como ele sabe disso? Bem, sua mãe contou para o pai… antes de desaparecer no mundo. A mãe era quase um assunto proibido em casa. Os gêmeos foram deixados sob os cuidados do pai quando eram ainda recém-nascidos. Tão pequeninos e vulneráveis, mal sabiam que estavam sendo entregues nas mãos de um tirano.
Maxime e seu irmão gêmeo precisaram desde cedo aprender a se virar, se tornar independentes pois nem mesmo as babás as quais ficavam presos nos primeiros anos, estavam muito preocupadas em suprir todas as necessidades das crianças. Assim que começaram a falar sem confundir palavras, elas simplesmente pararam de aparecer em casa e ambos viram-se deixados às custas do pai. A cada mês parecia vir uma namorada diferente, que saía da vida deles tão rápido e silenciosamente como entrava. Enquanto isso, as crianças precisavam lidar com reclamações, brigas e algumas agressões físicas que eles apenas entendiam como correções de pai.
A ideia de fugir não foi sua, claro que não seria sua. Maxime tinha os dois pés no chão e sabia que se estava ruim a vida com seu pai, pior seria sem ele. Mas os planos do irmão sempre soavam tão conviventes que não havia dúvida: claro que iriam fugir. A ideia de liberdade parecia perfeita, quase um sonho. As crianças só não contavam que com uma mochila nas costas cada um e um pouco de dinheiro roubado do pote de economias do pai não seria o suficiente para sobreviverem por muito tempo. Quanto mais se afastavam de casa, mais difícil seria voltar. O problema? Bem. Eles não iriam voltar. O que era para ser uma noite tranquila transformou-se nos gêmeos correndo desesperados de mulheres com pernas de cobras; os gritos eram ignorados, afinal, quem quer se meter em gritaria de crianças que viviam nas ruas? Tinha que carregar a culpa de puxar o irmão para um beco que acabou não tendo saída, encurralados, prestes a serem mortos por uma criatura monstruosa que parecia ter saído de um filme de terror. E eles teriam mesmo tido aquele destino se não fosse um garoto acompanhado de duas meninas aparecendo para os salvar.
A história ficava ainda mais maluca pois essas crianças alegavam que mais daqueles monstros viriam se eles não fossem com o trio para um local seguro. E o que os gêmeos poderiam fazer, senão os seguir? Uma boa decisão, no fim. A equipe de cinco crianças chegou em um local que era chamado de Acampamento-meio sangue, ali, os gêmeos aprenderam sobre a origem deles e foram reclamados por Afrodite. Entender sobre sua mãe foi assustador para Maxime, nunca aquele cenário teria sido imaginado por sua mente vertil. Mas conforme os anos se passavam, mais acreditava em tudo.
MALDIÇÃO:
Há três anos, Maxime realizou uma missão com mais dois semideuses. Até hoje Maxime não sabe o que deu errado, mas em um momento estava tudo dando certo e no outro, os tr��s lutavam pela própria vida. Viu-se tendo que escolher qual dos semideuses ajudar e ele acabou escolhendo no impulso u namorade, deixando o outro perder a vida nas mãos de um monstro. Morfeu não se agradou de seu movimento Impulsivo, afinal, como resultado tirou a vida de seu filho. O deus amaldiçoou então Maxime, dormir se tornou uma missão impossível, todas as vezes que conseguia, era assombrado por pesadelos daquele dia. Para conseguir combater isso ele precisou fazer uma poção com a ajuda de alguns semideuses de Hipnos, Morfeu e Hecate. No fim, a poção foi eficaz, porém o efeito dura oito horas seguidas, sendo impossível o acordar depois que ele toma antes que o efeito se desgaste sozinho.
PODER: Olhar encantador: Mesmo na infância, Maxime já conseguia fazer com que as pessoas atendessem seus pedidos, pelo menos os mais discretos. Ao ser reclamado por Afrodite, isso aumentou um pouco mais. Basta um olhar mais persistente para encantar a pessoa. O problema é que às vezes não percebe que está usando.
ARMA PRINCIPAL: Desejando aprender melhor a se defender, Maxime acabou criando uma certa vontade de aprender a dominar diferentes tipos de arma, mas a principal delas é um chicote feito por uma cria de Hefesto e encantado por um filho de Hécate para virar uma pulseira enrolada em seu pulso, deu o nome de Μαστίγιο à arma.
SEGUNDA ARMA: Conquistada em Waterland, sua segunda arma é uma adaga de ouro imperial. era para ser uma arma simples mas Maxime gastou 300 dracmas para que ume filhe da magia a encantasse. A adaga então tem a habilidade de virar uma Cimitarra e também de absorver energia solar para proferir golpes de energia em seus oponentes.
MANTO DE SELENE: Conquistado através da task 2: Um manto negro feito de sombras e tecido de ébano. Quem o veste se torna completamente invisível sob luz da lua, o efeito dura a noite inteira.
HABILIDADES: Cura acelerada e força sobre-humana.
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Tudo é triste aqui dentro.
Eu não consigo dormir, não consigo fechar os olhos e simplesmente apagar e ir para o mundo dos sonhos viver la por algumas horas. Sinto minha angústia se tornando física, a mãos e os pés coçam de uma maneira insuportável em algumas noites e as vezes durante o dia e sempre acontece quando a angústia aqui dentro está tomando conta, transbordando o copo.
Eu não consigo sonhar como antes, tudo o que eu desejo e se torna um sonho a realizar, vai morrendo aos poucos aqui dentro, eu sinto tão distante e apenas vou deixando ir para ser de outra pessoa. Isso tem me apavorado tanto, Isso e o fato de que o medo, principalmente o medo da dor tem me paralisado. Eu não consigo seguir, as vezes parece até que não sei pensar por mim mesma, mas tão somente pela ótica do medo do futuro.
O choro tem ficado preso na garganta, apesar da força que ele impõe para romper e sair em forma de lágrimas, ele continua lá, preso, me sufocando por segundos, mas que na maioria das vezes parece uma eternidade. Tudo é triste aqui dentro e mesmo tudo sendo triste eu ainda não sou capaz de desfazer o nó da garganta e libertar o choro que segue mantido em cativeiro.
Me vejo ficando velha por fora e tão imatura por dentro. Não sei me posicionar, não sinto que me dão o devido valor e muitas vezes não sinto que ajo de forma a me dar valor, o mundo parece mais duro a cada dia que passa e isso me mata um pouquinho cada dia. Ah! ainda tem isso. Esse pensamento de não pertencimento a este plano me permeia todo dia um pouco mais e os pensamentos viajam na afirmação de que talvez eu devesse dar cabo dessa minha existência sem graça.
Eu sigo. Apesar de tudo ser triste aqui dentro.
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NOVO ANO, NOVO EU
(Contém trechos traduzidos)
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Habitos a implementar
Yoga, pilates, caminhada, andar de bike, etc. qualquer coisa que mova seu corpo.
Reflexão- Anotar as coisas por qual você é grata. Anotar as coisas que você gostaria de melhorar em si mesmo ou na sua vida.
Mantenha-se consistente
A consistência é fundamental. Certifique-se de manter seu plano e continuar trabalhando em direção ao seus objetivos todos os dias, mesmo pequenos passos são progresso. Tente tornar seu objetivo parte da sua rotina diária.
Como se manter consistente
PROGRAMAÇÃO- Definir horários ajuda muito bem com consistência. Faça um cronograma para as tarefas que você precisa fazer diariamente ou semanalmente para atingir seus objetivos. Isso pode tornar seus objetivos parte da sua rotina, facilitando a consistência.
FIQUE ORGANIZADO- Acompanhe suas tarefas e objetivos. Use ferramentas como calendário, lista de tarefas ou aplicativo para ajudar a se manter organizado e lembrar o que você precisa fazer.
SEJA DISCIPLINADA- As vezes, você não terá vontade de trabalhar para seus objetivos, e tudo bem. A chave é manter a disciplina e fazer a tarefa de qualquer maneira. Lembre-se, a consistência é sobre fazer a tarefa regularmente, não apenas quando você quiser.
COMECE PEQUENO- Não se sobrecarregue com grandes tarefas. Comece pequeno e aumente gradualmente sua carga de trabalho a medida que constrói consistência.
NÃO SEJA MUITO DURO CONSIGO MESMA- Se você perdeu um dia, não se bata. Em vez disso, reconheça que aconteceu, entenda o porquê e siga em frente. Consistência é sobre progresso a longo prazo, não sobre perfeição.
Crie um plano
Depois de saber quais são seus objetivos, crie um plano passo a passo sobre como alcança-los. Divida cada objetivo em tarefas menos e gerenciáveis. Isso pode envolver a criação de um cronograma, a definição de prazo ou identificação de recursos ou ferramentas que você possa precisar.
Deixe as coisas no passado
Em 2023, tenho certeza de que todos tiveram altos e baixos, mas não deixá-los defini-lo como pessoa é que tem que ser feito para que você se torne uma nova pessoa.
Como deixar as coisas no passado
ACEITAÇÃO- Reconheça o passado e aceite-o como parte da sua história de vida. Entenda que é algo de te moldou, mas não te define.
PERDÃO- Perdoe a si mesmo e aos outros. Manter o ressentimento só prejudica você. Deixar de lado o rancor pode trazer uma sensação de paz e abrir espaço para relacionamentos mais saudáveis.
APRENDA COM ISSO- Toda experiência, boa ou ruim, é uma oportunidade de aprender. Reflita sobre essas experiências e use-as como trampolim para melhorar decisões no futuro.
CONCENTRE-SE NO PRESENTE- O passado é imutável, mas o presente está sob seu controle. Concentre-se no que você pode fazer agora para criar um futuro positivo.
DEFINA NOVAS METAS- Crie novos objetivos para si mesmo. Isso lhe dá algo para trabalhar e ajuda a mudar seu foco do passado para o futuro.
PRATIQUE A ATENÇÃO PLENA- Atenção plena é sobre manter o foco no momento presente. Praticas como meditação podem ajudá-lo a permanecer fundamentado e impedi-lo de se deter no passado.
Ajuste seu plano conforme necessário
Tudo bem se seu plano inicial não funcionar exatamente como você pensava. A vida acontece, e é importante ser flexível e adaptar seu plano conforme necessário. Se você achar que uma determinada abordagem não está funcionando, não tenha medo de tentar algo diferente.
Pratique o autocuidado
Lembre-se de cuidar de si mesmo fisicamente, emocionalmente e mentalmente. Isso pode incluir coisas como dormir o suficiente, comer saudável, se exercitar regularmente e tirar um tempo para fazer as coisas que gosta. Não se esqueça que o autocuidado é uma parte importante para alcançar seus objetivos.
Maneiras de praticar o autocuidado
DIETA EQUILIBRADA - Não há necessidade de se restringir dos alimentos, mas comer uma dieta saudável e equilibrada é crucial para manter a saúde física. Tente incluir muitas frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais em sua dieta.
EXERCÍCIO REGULAR - A atividade fisica regular pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar o humor e melhorar a saúde geral. Isso não significa necessariamente ir à academia - pode ser qualquer coisa, desde uma caminhada rápida até uma aula de ioga
DURMA O SUFICIENTE - Aponte para 7-9 horas de sono por noite. Estabeleça um horário de sono regular e crie uma rotina relaxante na hora de dormir para melhorar a qualidade do sono.
FIQUE HIDRATADO - Beber água suficiente todos os dias é importante para a saúde geral. Tente apontar para pelo menos 8 copos por dia.
FAÇA PAUSAS - Certifique-se de fazer pausas regulares ao longo do dia, especialmente se você estiver trabalhando ou estudando. Isso pode ajudar a prevenir o esgotamento e melhorar a produtividade.
FAÇA COISAS QUE VOCÊ GOSTA- Arrume tempo para hobbies ou atividades que você gosta. Isso pode ser qualquer coisa, desde ler um livro até praticar um esporte e pintar.
Comemorar pequenas coisas
Não espere atingir grandes objetivos para comemorar. Comemore pequenas vitórias ao longo da caminhada para manter sua motivação alta. Isso pode ser se presentear com algo que você gosta, ou simplesmente tirar um momento para reconhecer sua conquista.
Refletindo sobre o ano passado
Pense em como foi o ano passado. Você aprendeu alguma coisa? Você atingiu alguma meta? Se você não tiver as respostas para essas perguntas, recomendo examinar mais o seu ano e não repetir os mesmos erros!!!
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𐄹 thinking... ! 24 de julho ✧
Bem, ontem terminei a minha terceira leitura do ano. Sim, uma vergonha. Quando olho para trás e me lembro de que já fui a menina que leu 60 livros em um ano e fazia resenha de todos eles, só pelo amor à leitura, percebo que me tornei uma sombra do que já fui. Mas também não me martirizo; tenho tempo para fechar o ano com pelo menos 10 lidos, e vou ficar muito feliz se conseguir. Para algumas pessoas é um número bem alto (afinal, a média de leitura do brasileiro é bem baixa), mas para outras isso é "o mínimo". Posso dizer que para mim é o suficiente. Estou me recuperando de uma ressaca das bravas e, para dizer a verdade, desde Normal People (Sally Rooney) nada tem me encantado de verdade.
Não estou colocando em avaliação aqui a qualidade dos três livros que li este ano, afinal, achei eles excelentes, mas sinto saudade de uma sensação, eu acho. Aquela torcida para o personagem ser feliz, para os planos darem certo. Percy Jackson e Jogador Nº 1, por exemplo, mas não que eu goste só de aventuras infanto-juvenis. Me apaixonei pela Mia de Nevernight, me identifiquei com o Aled de Rádio Silêncio e, sinceramente, É Assim que se Perde a Guerra do Tempo mudou a química do meu cérebro.
Ainda estou decidindo qual será minha próxima leitura, sob dois requisitos: eu tenho que ter o livro físico* e não pode ser da Sally Rooney. Aí vocês vão me perguntar: "ué, você não disse que amou Sally Rooney?" No que eu lhes respondo: "vamos com calma, já explico".
Primeiro, sobre ser da minha estante física: a verdade é que, atualmente, estou com 76 livros (além de 3 mangás) dentro do guarda-roupa (pois é, na verdade nem estante tenho), sendo que desses, 24 nem saíram do plástico e 48 foram lidos porque eu costumava ler no celular e, caso eu gostasse, aí sim eu comprava. Foi durante meu primeiro emprego que mudei de estratégia (lê-se "cresci os olhos") e comecei a comprar livros que achava que ia gostar. Só que aí é que mora o problema: eu nem estava mais lendo. O que eu tinha (e na verdade ainda tenho) é um vício em compras. Eu não me importava com o item, e sim em ver a quantidade crescer, ao mesmo tempo que me apeguei a eles e não pensava em vender até agora.
Assim, conforme eu for lendo os encalhados, vou selecionar alguns para desapegar e ganhar uma grana. Não vou vender caro, até porque tem a Amazon como concorrente, mas quando estiver tudo certo, posto aqui! Pode até ser um post especial dizendo brevemente o que achei deles. Alguns dos que posso dar como spoiler por já tê-los lido e não ter gostado tanto são "Em Águas Profundas", "Uma Magia Destilada em Veneno" e (o pioral) "Viúva de Ferro". Além disso, tem "A Guerra dos Mundos" do HG, que peguei por impulso num sebo mas não é muito meu estilo.
Agora, sobre Sally Rooney: como já disse, amo a diva. Mas o diálogo em fluxo de pensamento não é para mim agora. Estou usando um app que transforma os EPUBs em audiobooks, e ia ser muito complexo entender quem falou o quê. Preciso ressaltar que esse tem sido meu segredo para a leitura render bastante, então por enquanto não vou abrir exceções: nada de ler físico, só vou ouvir*.
Bom, foi um comentário bem grande no fim das contas. Vou reservar os próximos dias para resenhar os três lidos (acho que em um post único) e até lá minha próxima leitura provavelmente já estará em andamento... Talvez eu comente um pouco sobre ela também.
Até logo!
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FALANDO SOBRE ✨ EFEITO REBOTE✨
Primeiramente, existem vários tipos de efeitos rebote, o mais famoso entre eles é o efeito rebote com medicamentos. Mas vamos focar no efeito rebote na dieta, na alimentação. Coisa da qual tenho muito medo.
O efeito rebote na dieta na alimentação é o fenômeno de recuperar o peso perdido após uma dieta restritiva ou inadequada, podendo até ganhar mais peso do que antes. Isso acontece porque o organismo se adapta à restrição calórica e reduz o metabolismo, ou seja, gasta menos energia para realizar as funções vitais. Além disso, a falta de nutrientes essenciais pode causar alterações hormonais, como o aumento da grelina, que estimula a fome, e a diminuição da leptina, que regula a saciedade. Assim, quando a pessoa volta a comer normalmente ou exagera nas calorias, o corpo tende a armazenar mais gordura do que antes, como uma forma de se proteger de uma possível escassez de alimentos no futuro.
O famoso efeito sanfona, como é conhecido por todos nós.
Como combater? é difícil para muitas de nós que almejamos pelo emagrecimento imediato, mas saiba, pelo esforço demorado vale a recompensa duradoura.
Então...
Para evitar o efeito rebote, é importante seguir uma alimentação equilibrada e saudável, que forneça todos os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo. Além disso, é recomendado praticar atividade física regularmente, para aumentar o gasto calórico e preservar a massa muscular. Outra dica é evitar dietas muito radicais ou da moda, que prometem resultados milagrosos em pouco tempo, mas que não são sustentáveis a longo prazo. O ideal é buscar um acompanhamento profissional com um nutricionista, que pode elaborar um plano alimentar personalizado de acordo com as necessidades e objetivos de cada pessoa.
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Apenas um questionário de desenvolvimento e pra quem tiver interesse em saber um pouquinho mais da Lady Tremaine <3
Um agradecimento especial a player do @meowhile pelo edit lindo que me salvou nesses tristes dias de quem está sem ps.
Aparência:
- Qual é a sua aparência física? Ela tem 1,72 de altura. Longos e sedosos cabelos ruivos. Seus olhos são azuis.
Comportamento:
- Como é a sua expressão facial? Calma e pacífica na maior parte do tempo, costumeiramente passa a impressão de estar sempre observando tudo em seus mínimos detalhes.
- Você gesticula muito com as mãos? Muito pouco, apenas quando se vê necessário.
- Você tem algum hábito? Passar as mãos pelas vestes como se buscasse sempre às deixar impecáveis, franzir o nariz sempre que escuta algo que considera um absurdo.
- Como é a sua postura? Impecável, desde muito jovem teve aulas de etiqueta e isso transparece até os dias de hoje.
- Como você anda? Com graça e leveza, antigamente andava de forma mais rígida, mas depois do rebranding achou que seria melhor que mudasse sua forma de andar. Busca transmitir bondade e não que seja uma pessoa fechada.
- Como você gosta de se sentar? Com as pernas juntas ou cruzadas, as mãos repousando suavemente em seu colo, a coluna ereta e cabeça erguida.
- Você tem algum hábito incomum? Arrumar todas as suas coisas por cor ou ordem alfabética.
Saúde:
- Qual é a sua dieta? Perfeitamente balanceada. Ela gosta de se manter saudável e apenas comer do bom e do melhor, ela é uma dama refinada.
- Como é o seu padrão de sono? Quando nada abala sua rotina, ela tem um sono perfeito e ininterrupto de oito horas.
- Você pratica exercícios regularmente? Sim, buscando sempre um cuidado maior com sua saúde, ela se exercita.
- Você é muito ativo ou preguiçoso? Diria que certamente não é preguiçosa e que possui mais energia do que presumiriam para alguém de sua idade.
- Você toma algum medicamento regularmente? Não.
- Você tem alguma doença física ou lesão crônica? Não, nada.
Pessoal:
- Você é introvertido ou extrovertido? Introvertida.
- Você é otimista ou pessimista? Ela diria que é realista… Ou melhor, para o bem de sua imagem, ela é otimista!
- Qual é o seu gênero e sexualidade? Cis-gênero feminino e heterossexual
- Você tem inclinação para o romance? Pessoalmente não, depois de tudo que ela já passou depois de dois casamentos? Nuh-uh. Mas como a dona de uma agência de casamentos em um mundo encantado que valoriza o amor verdadeiro… Ela está sempre aberta à possibilidade de um novo amor. (Insira aqui um revirar de olhos)
- Como é a sua memória? Considerando seu rancor? Excelente.
- Você é bom em planejar? Sim, ela diria que o problema não costuma estar em seus planos, mas sim nos incompetentes que falham e os realizar.
- Você passa muito tempo refletindo sobre a vida? Não tanto quanto deveria, preocupação demais gera rugas.
- Você confia na sua intuição? Sim, acredita que tem instintos excepcionais.
- Você é bom em resolver problemas? Sim, se não fosse não teria chegado tão longe.
- Quais são os seus objetivos de vida? Ser feliz.
- Quais são as suas inseguranças? Ela possui um grande receio de ser vulnerável e se conectar verdadeiramente com as pessoas apenas para ser traída ou as perder. Se sente insegura em relação à própria aparência. Tem receio de nunca conseguir reatar uma boa relação com suas filhas. Tem receio de ser imperfeita.
Passado:
- Como foram as suas relações com seus pais? Quando criança ela teve uma ótima relação com os pais, ainda que sua mãe sempre tenha sido um pouco mais rígida com ela. Foi uma grande lástima quando os dois partiram, a mãe faleceu quando ela tinha seus treze anos e o pai adoeceu logo após o seu primeiro casamento com Lorde Tremaine.
- Como foi a sua adolescência? Complicada após a perda da mãe, mesmo que seu pai fosse muito afetuoso haviam assuntos que apenas uma dama poderia lhe ensinar e por muitos anos dela dependeu de suas tutoras para que aprendesse como se portar de maneira adequada e ser a dama perfeita que sua mãe sempre quis que ela fosse.
- Como foi sair de casa pela primeira vez? Aterrador, mas maravilhoso já que saiu de casa apenas quando se casou com Francis, ela estava apaixonada e imensamente feliz. Mesmo que tivesse seus receios agora que ela teria novas responsabilidades, temia não estar à altura do marido e do que a sociedade esperava dela.
- Você frequentou a faculdade? Como foi? Não existe bem isso, mas ela teve ótimos tutores durante toda a vida e por isso possui uma educação exemplar.
- Qual foi o seu primeiro emprego? Você gostou dele? Considerando como as coisas eram na época dela, pode-se dizer que seu primeiro emprego foi como esposa e administradora das terras de seu marido. Algo que ela criou certo gosto por, sempre gostou de manter tudo alinhado como tinha de ser.
- Você teve algum evento significativo que moldou sua vida? A morte de Francis. Ele havia sido seu grande amor e o melhor marido que ela poderia ter pedido por… A morte dele abalou ela mais do que ela mesma teria previsto, era a única coisa para qual ela sequer havia pensado em se preparar para. Pela primeira vez em sua vida ela não sabia como agir ou o que fazer, toda sua imagem de graça e leveza sendo quebrada pelo luto enervador que se enraizou em seu peito. Sequer sabia o que dizer às filhas ainda crianças, mas garantiu que essa fosse a última vez que Anastasia e Drizella a veriam chorar. Foi a partir disso que sua postura se tornou mais rígida e o amargor tomou conta de seu ser, tudo que lhe restava eram as filhas e ela garantiria que as duas tivessem a vida perfeita.
Relacionamentos:
- Quem você considera sua família? Atualmente, apenas suas filhas e seu gato, Lúcifer.
- Como são suas amizades? Geralmente pessoas que possam lhe beneficiar, ela dificilmente confia em qualquer uma delas de verdade.
- Como você ajuda amigos em tempos difíceis? Com presentes ou favores. Ou escutando desabafos e não julgando.
- Você procura ajuda dos amigos quando precisa? Não. Ela prefere fazer tudo sozinha, se quiser algo bem feito faça você mesma.
- Como você lida com desentendimentos? Com uma conversa franca (Ou não) e buscando um meio termo.
- Como você aborda o romance? Ela foge. Atualmente ela não possui qualquer interesse em romance, a mera ideia de se permitir ser vulnerável com alguém outra vez lhe causa calafrios.
- Como você lida com problemas no relacionamento? Com uma conversa madura, novamente, sempre buscando encontrar um ponto de compreensão mútua.
Interações:
- Como você se relaciona com os outros? Com educação e polidez. Busca manter certa distância emocional, ainda que não deixe de sorrir e ser simpática.
- Você é afetuoso fisicamente? De maneira alguma, isso não seria adequado para uma dama. Ainda que um dia ela já tenha sido mais afetuosa fisicamente, mas apenas quando Francis ainda era vivo.
- Você prefere grandes grupos ou interações mais íntimas? Opta por interações mais íntimas já que lhe permite observar com mais cautela apenas uma pessoa, facilitando sua comunicação.
- Você é aberto com estranhos? Jamais. Ela não é aberta nem com conhecidos.
- Como você lida com críticas? Atualmente? Ela apenas sorri e acena. Se ela vai realmente levar em consideração o que você disse? Bom, no dia que você for uma pessoa que ela tem estima por, ela pensa no seu caso.
Vida:
- Qual é a sua carreira e como você se sente sobre ela? Dona de uma agência de casamentos e consultoria de imagem & etiqueta. Ela se sente feliz em garantir que mais pessoas possam agir de maneira cordial e elegante, já que suas filhas não fizeram uso dos ensinamentos dela, certamente estranhos o fariam. E bom, uma agência de casamentos em um mundo que valoriza o amor verdadeiro e a busca por ele parece ser o negócio ideal.
- Você é independente? Sim, se tornou extremamente independente depois da morte de Francis.
- Você tem habilidades domésticas? Como uma lady que foi criada para nunca ter de realizá-las? Ela diria que não possui muitas, opta por sempre ter empregados quando possível. É uma péssima cozinheira.
- Como você lida com dinheiro? Apesar das más línguas, ela lida consideravelmente bem. Ela diria que quem lhe deixou em péssimas condições foi o fato de ter enviuvado e os impostos do reino.
- Você tem família, filhos ou animais de estimação para cuidar? Sim, ainda sob seus cuidados está sua filha, Drizella e seu gato de estimação, Lúcifer. Anastasia já não mora mais consigo e por isso não lhe é mais uma responsabilidade.
- Você já teve problemas legais ou médicos? Ela diria que não e que qualquer coisa que seja falado o oposto disso em Castle of Dreams não passa de calúnias.
- Quais são os seus hobbies? Jardinagem, bordar, tocar piano, ler e dançar.
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Sobre Deus
Hoje eu vou falar sobre Deus, que pra mim sempre foi um assunto complexo.
Eu fui criada em escola católica por conta da minha mãe, mas nunca me senti católica. Meu pai foi criado como muçulmano, mas nunca praticamos em casa. Volta e meia, quando a vibe de casa ficava estranha, meus pais levavam a gente pra tomar passe na Comunhão Espírita. Lá sim eu sentia as coisas se manifestando de forma física, mas eu sempre tive medo do papo de reencarnação.
Meu irmão foi pra Umbanda e minha irmã eu acho que não acredita em Deus. Eu sempre disse que acreditei, mas o assunto começou a estremecer dentro de mim na vida adulta.
Eu bebi o Chá do Santo Dai-me várias vezes, mas por conta do meu sogro. Vou dizer que tive várias revelações com o Chá, e em uma bem forte eu perdoava uma tia que morreu jovem.
Todos os irmãos do meu pai casaram e essa tia ficou para cuidar dos meus avós na Palestina. Ela era uma pessoa BEM difícil, com vários assuntos mal resolvidos, e todo mundo da família tinha alguma treta com ela. Mas ao mesmo tempo ela era bem amorosa, tenho muita memória de infância acolhedora. As famigeradas intensidade e dualidade árabes... A morte dela foi um processo bem conturbado. Ela teve um câncer fulminante, foi um processo bem doloroso que durou meses. Nesse meio tempo eu tive sentimentos estranhos de tristeza profunda misturados com mágoa antiga, e muita culpa por sentir mágoa. Quando ela morreu foi horrível, mas o sentimento estranho continuou. Um dia fui beber o Santo Dai-me e tive uma visão em que ela estava voando no céu dentro de um caixão. Eu estava olhando pra cima e ela jogava azeite em mim de uma forma poética (o azeite tem uma simbologia muito forte na Palestina, e essa tia fazia azeite com as azeitonas das oliveiras do quintal da casa dos meus avós). Na minha visão, enquanto a tia jogava o azeite ela falava pra mim "eu tô bem, habibti" (que era como ela chamava a gente, significa "meu amor"). E eu senti meu coração leve, tive a sensação pura de perdão e de reconciliação depois de todas as tretas.
Apesar de o Santo Dai-me não ser muito a minha praia, confesso que é uma experiência bem transcendental. Em uma das visões que tive, eu enxerguei uma película colorida de energia entre as camadas da atmosfera, do ar que a gente respira. Não sei explicar direito, mas era como se fosse algo paralelo à realidade que a gente é capaz de enxergar, tudo acontecendo ao mesmo tempo. Eu sei eu sei, parece papo de doidão. Mas isso me fez ter certeza de que existe algo além desse plano aqui. E foi uma maluquice voltar a usar o Tumblr e me deparar com a descrição da minha pagina, algo que eu escrevi há 8 anos atrás e antes dessas revelações:
"The Old Ones were, the Old Ones are, and the Old Ones shall be. Not in the spaces we know, but between them, They walk serene and primal, undimensioned and to us unseen."
- Necromicon, H.P. Lovecraft
Eu fiquei com um pé atrás com Deus quando começou essa destruição em massa de Gaza ano passado. Ver criança mutilada, pais de familia em desespero, idosos com seus lares demolidos e pessoas incineradas. Um milhão de atrocidades que me fizeram pensar em como um Deus misericordioso era capaz de ver isso e não fazer nada. E um dia, logo depois de uns stories sobre Gaza no Instagram, apareceu algum amigo agradecendo a Deus por ter passado em uma prova, algo assim. Eu fiquei revoltada e comecei a pensar em verbalizar minha descrença em Deus, mas ainda sim com a tal da culpa católica que foi enfiada na minha cabeça desde pequena, e mais aquela certeza que tive depois do Chá de que existe algo em outro plano.
Foi então que meu posicionamento sobre Deus começou a fazer sentido na minha cabeça. Eu decidi que eu não acredito que Deus é um velho barbudo e paternal, e sim que ele é uma força que conecta todo mundo, as coisas, a natureza. Ele é a tal da película colorida. Eu acredito que uma oração significa tentar sintonizar essa energia de uma forma positiva para alcançar o que você sonha e para desejar o bem aos outros (e que seja para passar em uma prova também, dane-se), mas que o meio externo infelizmente pode acabar sendo bem mais forte que nossa capacidade de sintonizar as energias (no caso de Gaza, por exemplo). Eu acredito que tem sim pessoa nociva e com energia ruim, e acredito no poder de cristais e ervas para tentar proteger a gente. Eu acredito que pode ter bicho ruim em casa se a gente descuidar, e que às vezes uma benzida é bem vinda (obrigada, irmão, pela benzida na casa dos meus pais). Eu acredito que quando a minha avó Bibi morreu ela virou uma borboleta laranja que estava sempre por perto da gente, e que volta e meia ela aparece pra ver se está tudo bem. Eu acredito que quando as velhas católicas rezam pela gente funciona, é o recurso delas pra sintonizar nossa energia e atrair coisas boas (com os tercinhos e fotos de nossa senhora para dar aquela mãozinha). Eu acredito que quando a gente vai pro mato e bate um vento é o universo conversando com a gente. E eu sei que não tô doida, porque a Luiza compartilha de várias das minhas crenças. E o Serj Tankian do System of a Down também, pelo que ele disse em um podcast hahahaha
É mais ou menos isso. Uma das minhas resoluções para 2025 é me reconectar mais com minha espiritualidade. Vou começar por agora, acabando esse post vou fazer uma prece de agradecimento antes de dormir.
Boa noite, Deus da natureza (sem barba)!
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ACT 1.
Sarah Bennett foi uma mulher religiosa em vida, e não somente no que tangia os deuses e monstros bastante reais que enxergava através de sua Visão Clara. Para além disso, sempre ensinou sua única filha sobre a pluralidade do universo e o paraíso que aguardava do outro lado após todas as aventuras reservadas no caminho. Talvez o Elísio, talvez outra versão do mesmo lugar. Enquanto afundava em águas agitadas sem resistência, Theresa pensava em encontrar a mãe na outra margem de vida – ou da morte. Pensou então, um pouco tarde demais, na possibilidade de acabar em um destino diferente do da mulher que a trouxe ao mundo; para onde iam os semideuses que desistiam? Theresa nunca soube. Só conhecia histórias – muitas, incontáveis, a indiscutível maioria – dos que tiveram a vida interrompida de maneira brutal contra a própria vontade. No fim, a escuridão foi recepcionada de bom grado pela filha do Sol.
Quando se deu conta em seguida, uma claridade insistente permeava por suas pálpebras fechadas. A sensação veio como uma surpresa; ainda tinha um corpo, a consciência de uma existência física mesmo em outro plano? Nunca havia visitado o Submundo em vida, mas duvidava que a burocracia da morte fosse tão comum, banal. Talvez pudesse barganhar com alguma autoridade local por um pouco menos de luz; até onde sabia, o Mundo Inferior não deveria ser tão… vacilante. Vacilante? Sua cabeça, metafórica ou real nessa confusa existência, parecia leve como uma pena ao mesmo passo que pesava mil toneladas. Theresa arriscou abrir os olhos.
O que encontrou diante de si foi, depois de irritantes e dolorosos segundos piscando para se acostumar com a claridade, uma imensidão de madeira. Não qualquer uma; infelizmente para ela, aquela madeira era familiar. Tanto quanto a pessoa cuja silhueta a mulher focou sua atenção em seguida, presente como figura cativa em momentos chave de sua vida – e, agora, de sua morte, ou o caminho até ela. “Lá se vão minhas esperanças de acabar no Elísio.” A voz de Theresa soou um tanto débil, quase como se tivesse acabado de voltar dos mortos. Engraçado. “Esse balanço nauseante jamais faria parte do descanso eterno no paraíso.”
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Título: 5 Pilares Essenciais para o Sucesso no Empreendedorismo
Publiquei 5 artigos no meu blog. Confiram!
1. 9 Bons Hábitos de Pessoas de Sucesso: O Poder do Hábito
Pessoas de sucesso compartilham certos hábitos que contribuem significativamente para suas realizações. Entre eles, destacam-se:
Leitura Diária: Manter-se informado e expandir conhecimentos.
Planejamento: Definir metas diárias, semanais e mensais.
Saúde Física: Exercitar-se regularmente e manter uma alimentação equilibrada.
Networking: Construir e manter uma rede de contatos profissionais.
Disciplina: Cumprir prazos e compromissos com rigor.
Aprendizado Contínuo: Buscar constantemente novos conhecimentos e habilidades.
Organização: Manter um ambiente de trabalho arrumado e eficiente.
Proatividade: Antecipar-se aos problemas e agir antes que eles se tornem maiores.
Autocontrole: Gerenciar emoções e tomar decisões racionais.
2. Empreendedorismo: Saiba o Que É e Como Ser um Empreendedor
Empreender envolve mais do que apenas iniciar um negócio. É sobre identificar oportunidades, assumir riscos calculados e inovar. Para ser um empreendedor bem-sucedido, é necessário:
Visão: Ter clareza sobre os objetivos e o futuro do negócio.
Coragem: Estar disposto a enfrentar desafios e lidar com a incerteza.
Adaptabilidade: Ajustar estratégias conforme as mudanças do mercado.
Resiliência: Superar obstáculos e aprender com os fracassos.
Liderança: Inspirar e motivar a equipe a alcançar metas comuns.
3. Plano de Negócios: O Que É e Como Fazer
Um plano de negócios é um documento essencial que descreve a estratégia e os objetivos de uma empresa. Ele deve incluir:
Sumário Executivo: Visão geral do negócio e objetivos principais.
Análise de Mercado: Pesquisa sobre o setor, concorrentes e público-alvo.
Estratégia de Marketing: Plano para atrair e reter clientes.
Plano Operacional: Estrutura organizacional e processos operacionais.
Projeções Financeiras: Estimativas de receitas, despesas e lucros.
Análise de Riscos: Identificação e mitigação de possíveis riscos.
4. Planejamento Financeiro: Um 2024 Melhor que 2023
O planejamento financeiro é crucial para o sucesso contínuo de um negócio. Para melhorar seu desempenho em 2024, considere:
Revisão de Orçamento: Analisar despesas e ajustar o orçamento para maximizar a eficiência.
Investimentos Estratégicos: Identificar áreas que necessitam de investimento para crescimento.
Controle de Caixa: Monitorar fluxo de caixa para garantir liquidez.
Gestão de Dívidas: Reestruturar dívidas para condições mais favoráveis.
Planejamento Tributário: Otimizar a carga tributária com estratégias legais.
5. Gestão de Pessoas: O Que É e Qual Sua Importância
A gestão de pessoas envolve a administração de talentos e recursos humanos. É fundamental para:
Desenvolvimento de Talentos: Promover treinamento e desenvolvimento contínuo.
Engajamento da Equipe: Criar um ambiente de trabalho motivador e colaborativo.
Retenção de Talentos: Implementar estratégias para manter os melhores profissionais.
Avaliação de Desempenho: Monitorar e recompensar o desempenho dos funcionários.
Cultura Organizacional: Fomentar uma cultura alinhada aos valores e objetivos da empresa.
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Oi Frater Abstru, queria saber se poderia me ajudar com uma dúvida.
É uma questão misteriosa para mim: eu tenho diversos traços genéticos incomuns, para não dizer raros: polidactilia nas duas mãos, pintas na minha íris, alergia ao sol etc. que possuem uma explicação científica, por óbvio, pois não podemos ser negacionistas.
Porém, queria saber se elas tem ou podem ter origem energética, com alguma entidade sutil. Vou dar um exemplo de qual é o padrão das minhas inquirições: eu tenho uma preferência destacada entre os mosquitos, e insetos em geral, que sempre acabam me picando.
Existem fatores científicos, mas a medicina não tem NENHUMA explicação para isso em mim. O que me levou a fazer uma consulta goética para descobrir se eu tenho algo com o regente dos insetos. O que acha?
Olá, anon. O ponto é que a causalidade física e espiritual não são coisas opostas, mas partes de um mesmo espectro. O que para as ciências naturais é visto em termos de probabilidade (ou seja, o ponto em que a causalidade encontra um limite), a causalidade espiritual enxerga como desdobramento de um propósito em um outro nível. Então, sim, há causas genéticas para as suas características físicas incomuns, obviamente, mas o que a gente poderia ver como uma questão de sorte/azar passa a se inserir dentro de uma discussão de propósitos. E isso vale para absolutamente TUDO, para todas as pessoas, até o que é mais banal e comum. Tudo que existe é um desdobramento das coisas que acontecem nos planos sutis.
Sobre a sua pergunta a respeito de uma possível consulta goética (imagino que com Belzebu, que é o senhor das moscas, né)… eu não saltaria direto para isso. Eu não vou descartar a possibilidade, mas preciso avisar que uma coisa que eu vejo e que é mais comum do que devia são praticantes que por falta de escrúpulos, experiência, marmotagem ou por estarem com verminose astral ficam inventando para os seus consulentes pactos de vidas passadas com seres trevosos, o que é muito eficaz em produzir sensacionalismo, mas nem sempre em resolver os problemas. Enfim, isso é para dizer que eu preferiria conversar com entidades de terreiro antes de falar com demônios, mas aí parece que esse barco já zarpou, né.
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tulips
trope. hanahaki.
shipp. hyunho (hyunjin + minho).
words. 356.
tw. menção a sangue e dor física.
As tulipas eram as flores favoritas de Minho. Ele adorava cultivá-las, mesmo que tivesse uma péssima mão para jardinagem. A tonalidade de suas pétalas combinava com o tom de roxo de seus fios já desbotados.
Hyunjin também achava que tulipas eram muito bonitas. A tranquilidade e beleza das flores eram cativantes. Todavia, no momento que cuspiu a primeira pétala, Hwang começou a temê-las.
Não estava nos seus planos se apaixonar, principalmente por alguém que não é seu; Minho já amava outra pessoa.
Tudo começou apenas com saudações amigáveis de dois alunos de um mesmo curso. "Olás" tímidos nas salas de aula e acenos discretos pelos corredores.
As coisas avançaram rapidamente e se tornaram amigos; não demorou muito para que começassem a fazer parte da rotina um do outro.
Mas Hyunjin soube que não teria mais volta quando, no mesmo momento que percebeu estar criando sentimentos por Minho, descobriu que o mais velho já tinha um namorado.
Não tinha controle dos seus sentimentos, tal qual não tinha controle das flores que nasciam rodeando seu coração e seus pulmões.
Cada pétala saía de forma mais dolorosa do que a outra.
Hyunjin nunca achou que o amor pudesse causar tanta dor assim.
Tinha certeza de que estava vivendo seu inferno particular, e diferentemente do que todos imaginavam, seu inferno não era uma terra em chamas, mas sim um jardim repleto de tulipas nascendo sem parar.
Lembrar de toda essa trajetória o corroía internamente. Na verdade, não sabia dizer se era uma dor psicológica ou se já eram os ramos perfurando seu corpo por dentro.
Achou que morreria naquele momento quando o ar lhe faltou, dando espaço para que a primeira flor inteira pudesse sair. Parte das pétalas lilás estavam manchadas de sangue. Hyunjin se preocupou com o estado que seu corpo deveria estar internamente.
A essa altura, não sabia identificar o que o causava mais dor, os espinhos e flores que coloriam seus órgãos de de vermelho vivo e lilás, ou saber que o motivo de toda essa tortura não fazia ideia do que ele estava passando.
Hyunjin nunca seria nada além de um bom amigo para Minho.
#au#fanfic#stray kids#writing#escrita#hyunjin#hwang hyunjin#lee minho#lee know#minho#hyunho#angst#angst with a sad ending#open ending#light angst#hanahaki#flowers#tulips#one shot#alternate universe#kpop#mlm
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Descobrimos tantas coisas através de projeções astrais 💖
Uma experiência interessante que tive através do desdobramento foi descobrir que uma antiga mãe de santo (odeio aquela velha desgraçada) estava tentando me prejudicar com trabalhos espirituais,em seguida foi desfeito. Mas a hipocrisia ronda todas às esferas daquela velha e o terreiro dela,ela prega aos 4 cantos que é uma pessoa bondosa e caridosa e tenta exibir aquela imagem de pureza,mas por debaixo dos panos demanda injustamente várias pessoas inclusive "filhos de santo" mas ela não é um caso isolado neste meio,vários fazem isso principalmente esses locais que conseguem camuflar com sincretismo cristão e transpassar aquela imagem de "paz e amor" feat Jesus Cristo.
Na verdade tive e tenho várias experiências neste âmbito,a primeira vez que comecei a estudar sobre isso e a ter experiências eu ainda era criança. Eu me lembro quando consegui ir até o ônibus de viagem de uma pessoa do meu meio,ela estava viajando e então ela disse "essa noite eu sonhei com você " foi bem engraçado porquê eu sabia o motivo apenas não expus,podemos encontrar muitas coisas nos planos astrais tanto boas ou ruins e algumas coisas podem voltar conosco,infelizmente então é necessário fazer algumas proteções antes e mesmo assim você não estará isento mas é uma forma de precaver.
Quando estamos em planos muito negativos até suas partes físicas são afetadas tanto no astral e físico,você sente em ambos (plano astral e físico) eu já tive algumas experiências fodidas digamos assim,acho que se eu não tivesse conseguido sair realmente teria ficado lá de vez. Se você estudar sobre isso e colocar em prática pode ser bem interessante independente de você possuir ou não a mediunidade de desdobramento,você pode desenvolver aos poucos.
Algo muito comum entre esses sarcerdotes que eles não expõe mas eu vou expor 💋✌️💅 é a síndrome de Deus deles e eles crerem que mandam nos médiuns,na vida dos médiuns e nas entidades dos médiuns,por isso não me apego em religiões e templos e prático bruxaria de forma independente,ninguém manda nas minhas entidades e nem irá mandar 💅 e não vou ser submissa a sacerdote nenhum menos ainda doutrinas,meu mestre é meu Exu 😉
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Pois bem,eles tem a mania indecente de enviar espíritos do "submundo" geralmente kiumbas em alguns casos para ficar vigiando os médiuns e descobrir o que eles estão fazendo,a maioria dos feiticeiros sabem fazer isso a questão aqui neste caso citado é que eles fazem isso em maioria sem necessidade é apenas para manter o controle sobre o médium e prejudicar os caminhos dele para ele continuar ali,não é algo justo...Se for em casos,por exemplo,onde a pessoa é um pau no cu e merece até aí tudo bem mas não é nesse sentido e eles costumam fazer desdobramento para isso também (projeções).
É muita falsidade nestes meios,eu odeio religião e feitiçaria e bruxaria não é religião,você pode praticar quimbanda sem estar presa dentro de um templo de Quimbanda ou Umbanda,até porquê isso é apenas uma nomenclatura e não uma regra,assim como você não precisa de um templo para praticar o Luciferianismo,claro que esses sarcedotes vão "surtar " quando ouvir isso principalmente porquê eles sabem a quantidade de dinheiro que vão perder com tudo isso e domínio ou manipulação,principalmente com essas histórias toscas de "iniciação" que na verdade reflete isso $$.
Claro,não estou dizendo para você sair por aí fazendo merda e o que você nem sabe ou conhece,neste caminho quando você acha que sabe tudo ou muito na verdade você percebe que não sabe porra nenhuma,é bom por um lado assim você não cai na armadilha do ego e nas fantasias e romantizações pregadas e percebe que você é bem insignificante perto de tanta coisa,o orgulho,arrogância e a soberba é uma armadilha e leva a queda e é muito comum nesses meios.
Mas o importante é sempre ouvir a sua espiritualidade em PRIMEIRO lugar,não perca seu tempo alimentando o exu do sarcerdote,alimente o seu pois é o seu que está com você desde sempre.
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#exu#pomba gira#despertar espiritual#espiritualismo#espiritualidade#bruxaria#feitiços#feitiçaria#witch#witches#bruxas#filosofia#escritoras#frases#entidades#espíritos
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Be Wayne
Torre Wayne – Old Gotham, Gotham
4ª semana de dezembro
Faça como um Wayne
Como disse uma vez Patrick Wayne, ser Wayne é ter responsabilidade para com a empresa, em primeiro lugar, e para com a família. Ser Wayne é ter um legado cheio de renomes, de glória e respeito.
A família Wayne é uma das famílias fundadoras de Gotham, um dos maiores impérios, maiores riquezas e, posteriormente, cheia de filantropia. Doar, oferecer bem-estar, lutar contra a pobreza, auxiliar os mais necessitados, construir uma boa cidade e limpar as ruas do mal.
Honrar com os compromissos. Honrar suas palavras. Honrar para com seu legado. Isso era ser um Wayne. Um Wayne que Bruce não tomou para si assim como Thomas, seu pai, não havia tomado de início.
Porém havia tantos segredos por trás de toda essa bela fachada. Sim, uma fachada. Segredos. Era disso que um Wayne verdadeiramente vivia.
Thomas e Martha eram envolvidos com a máfia, tinham amigos criminosos e chegavam a ajudá-los. Esconder seus erros e suas escolhas. Esconder que, como médico, fez serviços errôneos e perigosos, experiências, bateu de frente com o pior de seus inimigos e tentou consertar utilizando seus recursos e seu conhecimento. Na verdade, apenas conseguia ver tentativas de fazer o certo pelos caminhos errados. Não gostava de julgar. Todos poderiam cometer erros assim como eles haviam cometido e escondido do mundo.
Bruce saiu da curva e era sempre repreendido por Alfred por ter esse descompromisso com a imagem e com a honra da família Wayne. Sumiu, largou as empresas e foi dado como morto. Depois ressurgiu das cinzas como uma fênix e tentou tomar as rédeas da vida. Foi atrás de se reconstruir em cima de uma vingança a procura do assassino dos pais. Em seguida decidiu lutar contra os males de Gotham e se tornar o Batman. Aprendeu de tudo um pouco e moldou seu destino. Também teve seus tropeços pelos sentimentos certos, mas pelos movimentos errados. Até mesmo um filho com uma criminosa ele teve.
Bruce não deu muita atenção para a empresa. Deixou o comando para o senhor Fox e para Alfred. Ambos administrando da melhor forma possível, mas a presença do último playboy de Gotham, um homem cheio de confusões em seu histórico, que vivia de mulheres, esbanjar luxo e comprar qualquer coisa que lhe desse na telha. Incomodava os diretores e outros parceiros das Empresas Wayne. Com o incômodo, fariam qualquer coisa para tirá-lo do caminho e finalmente se apossarem do grupo por completo e sem ter que realizar contestações sobre suas ações. Removeriam três coelhos em uma só cajadada.
E cá estávamos. Eu e Damian aguardávamos fora da sala de reuniões. O vidro deixava transparecer as discussões que lá estavam acontecendo e faziam com que eu quisesse entrar ali e calar a boca dos acionistas, dos CEOs e dos diretores. Não seria a primeira vez e jamais seria a última. A empresa era tudo que nos restava em nosso legado. A única coisa física que ligava todas as gerações da família além da Mansão Wayne. Conseguia ver a veia do pescoço de papai saltar de tão irado que ele estava. Era péssimo e ele havia perdido um pouco o hábito de estar naquela sala. De estar na frente de pessoas que queriam devorá-lo.
Batcaverna, Mansão Wayne – Bristol, Gotham
Horas antes
- Patrão Bruce, precisamos conversar. – Era Alfred adentrando a batcaverna na esperança de chamar a atenção de seu patrão na tentativa de uma resolução rápida sobre os problemas atuais da empresa.
Bruce estava no primeiro subsolo testando mais uma das armas de pressão que o senhor Fox havia indicado para acionar ganchos quando estivesse escalando e, por motivos adversos, escorregasse e caísse. Rápida, muito mais silenciosa que as anteriores e flexível. A munição poderia variar e, assim como seu visor, tinha múltiplas funcionalidades a escolha do portador e da situação. Ele estava testando quantas paredes aquele gancho poderia perfurar, o que deixava a todos preocupados sobre os próximos planos do Batman.
- Já disse que não vou subir para descansar, Alfred. A arma ainda não está calibrada o suficiente. Preciso fazer mais testes. – A voz ríspida de Bruce demonstrou seu mau humor típico após horas sem dormir.
- Patrão Bruce, é sobre a empresa. – Alfred insiste.
- Victoria cuida disso. O que acha de perfurar dez metros de concreto?
- Patrão Bruce, por favor, poderia prestar atenção por alguns instantes? As coisas não estão boas. É um assunto sério e deveria estar ser importando. O senhor que deve resolver e não Victoria. É a empresa da sua família! Os gastos estão fugindo demais dos que deveriam ser feitos.
- Então diga ao Lucius que não se preocupe com o orçamento. Eu cubro.
- Não é hora de cobrir gastos, patrão Bruce. É hora de ser o caçador. Precisa honrar o legado da família. Assumir seu papel e...
- Não fale comigo como se fosse meu pai. – Vociferou. – Você não é meu pai! Nunca foi! Não é porque me criou que pode se colocar nesse papel! Não faço parte do legado deles. Não sou ele! Estão querendo me tirar de novo? – Perguntou rindo mudando da água para o vinho. Ele nunca se importava com os ataques dos diretores ou de qualquer um que trabalhasse nas empresas.
- Patrão. – Após o chamar, deu um longo suspiro. – Estão investigando. Iniciarão uma auditoria para verificar o que está acontecendo.
- E não irão encontrar nada já que os valores que fogem do orçamento são dedicados aos protótipos e pesquisas de novos produtos.
- Protótipos que nunca saem daquele andar enorme do centro de pesquisas e laboratório. O senhor Fox já disse que teve essa conversa com o senhor. Os diretores não gostam do jeito que dá carta branca ao Lucius e muito menos a maneira que dá recursos ilimitados para coisas que nunca saem do prédio para dar lucro. Os CEOs querem se desmembrar e os diretores querem te desmembrar. Estamos enrascados, patrão. – Bruce ficou encarando Alfred e um grande desconforto surgiu.
- Alfred.
- Tem uma reunião marcada para o horário do almoço. Se ainda se importa com algo, é melhor estar pronto para seguir até lá e mostrar que aquela empresa é sua. – Ele se curvou e deu as costas sem olhar para trás. Um silêncio cortante. – E tem razão, patrão. Você não é ele.
Torre Wayne – Old Gotham, Gotham
Agora
- Até quando temos que ficar aqui? Estou com fome. – Damian resmungava enquanto estava sentado na cadeira do nosso pai. – Não podemos ir para casa?
Eu já havia desistido de esperar do lado de fora da sala de reuniões e arrastei meu irmão sem muito sofrimento para a sala de nosso pai. Já haviam tomado mais de duas horas de conversa e não pareciam nem chegado ao mínimo de civilidade e acordo. Infelizmente as poucas mulheres mal conseguiam acalmar os ânimos da testosterona.
- Não. Temos que esperar até aquilo terminar. É o nosso na reta também.
- Não é mais fácil demitir todos e acabar com todo esse teatro? – Ri. Amava seu mal humor e sua marra.
- Quem dera se fosse fácil assim, Damian. Estão tentando derrubar o papai há muito tempo. Não é a primeira vez. Acredito que tem muito mais do que apenas empresários envolvidos. Não eram para terem passado por cima das ordens do senhor Fox. Fizeram as coisas por baixo dos panos e agora estão querendo culpar o nosso pai por má administração e o obrigar a deixar a empresa.
- A máfia? – Afirmo.
- Vou pedir o seu almoço. Espere aqui e não mexa em nada. Não sabemos o que estão pretendendo.
- Acha que estamos em uma série policial ou que estamos lidando com criminosos que implantam coisas para nos incriminar? – Ele riu. Por mais que parecesse absurdo, eu tinha essa certeza e ele também deveria ter, principalmente pelo fato de ser filho de quem é.
- É. Obrigada pelo estalo. Não aprendeu o suficiente com sua mãe? Você sabe que são capazes disso. Ela e Bane estragaram a vida do papai. O fez sumir por anos. Tentaram dominar Gotham e destruí-la. Hoje sua mãe está envolvida nos negócios do Luthor.
- Mas eles são só empresários. – Mais uma vez gozou da minha ideia.
- Em Gotham não existe isso. São tubarões e capachos da máfia. Sabe aquela empresa que fechamos contrato em Tóquio um tempo atrás? O dono dela é membro do alto escalão da Yakuza, saiu nos jornais. Nosso pai chegou a jogá-lo atrás das grades de Blackgate, mas ele tinha um ótimo advogado e voltou para casa. Claro que fizeram todo o teatro dizendo que ele saiu da empresa e deixou seu cargo à disposição. Se desconectou completamente dos negócios, mas fontes já comprovaram que é ele que continua dando os comandos. Tudo é possível, irmão. Ainda mais aqui em Gotham. Só questão de propina. – Lhe dou as costas e penso sobre o que eu disse. – Melhor. Investigue o escritório. Procure câmeras e escutas. Quer acabar com o teatro? Seja o caçador.
- O que vai fazer? Por que está falando na minha cabeça? Você não pode fazer isso? – Retrucou.
- Estou prevenindo que escutem nossas verdades e usem isso contra nós. Vou pedir sua comida, garoto entediado. Eles me conhecem e me obedecem, não a você. Ainda é a criança da família. – Sorrio. – Se distraia encontrando as escutas e destruindo os áudios enquanto eu peço para prepararem seu almoço. Tenho que descer. É tempo suficiente, não é?
- Tá. – Disse com um bico enorme. Só ele para me fazer sorrir nesses momentos.
- Seja um Wayne, Damian. Entregue a melhor das peças. Seja o caçador sempre.
Ao sair do escritório, a secretária ficou me observando, seguindo meus passos até o elevador. Ela prestava atenção de mais em mim e isso me chamou a atenção. Sentia cheiro de traição no ar. Via energia de traição. Energia da raposa. A encarei dos pés a cabeça quando a vi digitando rapidamente no computador e discando apenas um número no telefone. Falou rápido e sorriu amarelo ao perceber que eu havia visto. Talvez estivesse torcendo para que eu tivesse achado que era uma ação rotineira de sua parte, mas eu não era idiota.
- Algum problema que queira me dizer, senhorita Lawrence?
- Claro que não, senhorita Wayne.
- Posso saber para que ramal ligou? Estou curiosa sobre o que é mais importante nesta torre do que a reunião que está acontecendo. – A jovem ficou branca, amarela e vermelha. Bebeu água tentou sorrir.
- Apenas confirmando meu almoço, senhorita Wayne.
- Sério? Quero ver o ramal. – Agora ela estava roxa. Não tinha como escapar.
- Por favor, senhorita Wayne. Não me demita. Só segui ordens.
- De quem foram as ordens, Elene? – A vi engolir a seco. – Elene?! Quer ser demitida por justa causa?
- Dominic Elijah.
- Obrigada. Conversamos sobre sua demissão mais tarde. Verei com meu pai o que podemos fazer por você.
- Mas senhorita!
- Uma regra que impus na empresa é de não ter traidores. Você deveria saber muito bem que não tolero esse tipo de fidelidade a outros. Esta empresa é majoritariamente da minha família. Se passar mais alguma informação para Elijah ou qualquer diretor e puxa saco dele, juro que terá uma justa causa na sua carteira.
Desci até ao restaurante da torre e cumprimentei a todos que estavam presentes. Sempre saudosos e educados, sorriam e me cumprimentaram de volta. Segui até o chefe e pedi para que aprontasse dois pratos sem salada com o melhor que tinham e que preparasse cookies e milk shake para a sobremesa. Damian amava cookies e milk shake. Indiquei o andar e a sala antes de voltar para o elevador. Na subida dos andares, fui parada por um dos assessores dos diretores. Em específico, o assessor do Elijah.
- Como está sendo seu dia, senhorita Wayne?
- Estaria muito melhor se o seu chefe não tivesse convocado uma reunião para uma hora tão medíocre como esta e tentar se apossar da empresa da minha família.
- Peço perdão pelos últimos acontecimentos, mas são apenas ordens, senhorita Wayne. Tenho certeza de que compreende que devemos cumprir com os nossos deveres para com nossos contratantes. – O vejo acionar o travamento do elevador. A caixa de metal se torna vermelho. – Eu disse ao meu chefe para marcarmos para amanhã, mas ele e seus colegas insistiram para que esse assunto fosse discutido hoje. Logo tudo pode sair nos noticiários.
- E por que está me contando tudo isso? É Davis, certo?
- Sim, senhorita Wayne. Acredito que seja de grande ajuda ter uma mão amiga dentro do campo inimigo. Ofereci os meus serviços a empresa, não a apenas um dos diretores. É meu dever para com vocês.
- Dever. – O encarei e analisei sua postura. Gotas de suor na testa, mãos trêmulas e esbranquiçadas. – Tudo bem. Agradeço por ter me informado, Davis. – Vou para apertar o botão para soltar o elevador, mas ele me impede.
- Não quer saber mais, senhorita Wayne? Não vou poder falar mais nada se soltar o elevador. Estão sempre vigiando. – Sorrio. O relógio digital mostrava um time, as notificações e as mensagens que ele estava recebendo. Estava ali para me segurar e me tomava por tola.
- Sei bem disso. Conheço muito bem os recursos da minha empresa. – Aperto o botão de travamento para destravar e o elevador volta a funcionar. – Irei almoçar com o meu irmão, se não se importa. Dê meus cumprimentos ao seu chefe e a imprensa pela minha família. Estamos ansiosos para divulgar nossa nota. Finja que fez seu trabalho que eu finjo que acredito. Sugiro que envie currículos.
Davis ficou pálido e nem parou no andar que havia acionado para descer. Olhou para mim, afrouxou a gravata e tentou pegar o celular. O encarei e balancei a cabeça em negativo para que ele não fizesse o que pretendia. Ao chegar ao meu andar, sai sem olhar para trás mesmo sabendo que ele ousaria tentar comunicar seus superiores. Elene se levantou para tentar falar comigo, mas ergui minha mão para que ela não ousasse. Ainda tinha que resolver sua situação. Era nova, vacilou, mas não ficaria na Wayne.
Abri a porta da sala de papai e vi tudo revirado. Damian deixou vários fios de pontos e câmeras quebradas em cima da vagarosa mesa de madeira maciça de carvalho do nosso pai, que foi do nosso avô e assim por anterior. Estão sempre vigiando, Davis disse. Sorri satisfeita. Meu irmão havia feito um bom trabalho.
- São wi-fi ou por cartão?
- Wi-fi. Tem um provedor no computador, mas não consigo acessar. Está completamente encriptado.
- Eu resolvo isso. O almoço deve estar subindo. – Digo arrumando algumas pastas que ele jogou no chão. – Você não podia ter sido mais cuidadoso? Olha para essa sala. Parece que passou um furacão.
- Ou me pede para ser rápido ou para ser cuidadoso. Os dois não andam juntos, Victoria.
- Ah sim. Homens. – O provoco. – Esperava mais de você. – Ele esbraveja e vem para cima de mim. Apenas o abraço e beijo sua testa. – Você fez um bom trabalho. Só tem que aprender a ser mais discreto, ok? Isso ajuda a não notarem que mexeram nas coisas deles e suspeitarem de quem teve acesso ao lugar. – Ele assentiu.
- Me desculpe.
- Tudo bem. É meu trabalho pegar no seu pé. Conte até três e tudo vai voltar ao lugar em que estava.
1. 2. 3.
A mágica estava feita
Não demorou para que um dos garçons da cozinha trouxesse nossa comida e nos servisse. O escritório não era o melhor lugar para fazer uma refeição, mas tínhamos que aproveitar todo tempo que tivéssemos para conseguir rastrear quem estava usando as escutas e estava querendo nos tirar de campo.
Almocei durante as pesquisas sobre assinaturas digitais. A partir daí consegui acessar arquivos violados e identificar quem havia feito isso. Haviam conseguido acessar projetos que apenas o senhor Fox poderia. Procurei por cada projeto acessado e notei que eram projetos de armas incrivelmente potentes. Bons projetos que usavam fusão nuclear, hidrogênio e gás carbônico, mas, se usados de maneira errada, tirariam vidas.
Toquei na cpu para conseguir acessar melhor todos os arquivos e servidores. Procurei pelas câmeras para obter as gravações e ter todas as provas possíveis para acabar de uma vez com aquela reunião cansativa e estressante que poderia acabar com alguém no hospital por nocaute. Averiguei sobre onde estariam os protótipos e criei meu dossiê e apresentação. Tudo pautado na lei.
Em seguida liguei para o senhor Fox para averiguar se os protótipos fossem removidos da Wayne, além de um ótimo processo nas costas por apropriação de recursos sem autorização, poderia colocar cargos à disposição. Com a lei de acesso à informação, consegui identificar e rastrear os lotes e quem havia feito a (re)negociação em nome do senhor Fox. As câmeras de segurança das ruas apenas me deram mais recursos para jogar na mesa diretora os fatos e mostrar os verdadeiros culpados. Com a ajuda de Damian, imprimi tudo que havia conseguido, fiz cópias, peguei meu notebook e segui para a sala de reuniões com tudo em mãos.
Claro que limpei o histórico e bloqueei o acesso ao computador ao meu nível para que ninguém ousasse piorar sua situação.
Eles continuavam a bater boca e o sol já estava quase se pondo. Puxei meu irmão para dentro da sala de reuniões e vi olhares exasperados com nossa presença. Estavam furiosos. Dei a eles o melhor dos meus sorrisos e ergui a cabeça. Não precisei dizer muito ao meu irmão sobre isso. Vivia com o nariz em pé.
- Vai ficar tudo bem. – Digo a papai.
- O que pensa que está fazendo, senhorita Wayne? Não tem o direito de estar aqui!
- Não? Não tenho o direito ou o senhor não quer minha presença? São duas coisas completamente diferentes, sabia?
- Como ousa?! Retire-se imediatamente e leve esse pivete junto! – Seguro Damian pelo colarinho para que ele não avance nos diretores. A vontade de voar neles era crescente e não o julgo.
- Eu e o tal pivete, vulgo meu irmão, fazemos parte dessa empresa assim como qualquer outro aqui. Temos ações, sabia? Temos direito de opinar. Além disso, nosso pai ainda é dono da empresa e isso faz com que sejamos herdeiros dela. Não posso deixar de acrescentar que sou emancipada, sou sócia majoritária junto ao meu pai e respondo por ele em sua ausência. Tenho certeza de que seus advogados já o explicaram sobre isso.
- Senhorita Wayne, o que a traz aqui? – O senhor Hills sempre cordial.
- Agradeço a pergunta, senhor Hills. Como sempre, o senhor me trata com extrema cordialidade. Damian, por favor, entregue a todos. – Abro o notebook e compartilho a tela com o projetor. – Como uma boa advogada, trouxe provas de que a auditoria não será necessária porque já encontrei os culpados de nossa empresa estar perdendo lucros absurdos e tendo que recorrer ao fundo de caixa. Acreditam que encontrei escutas e câmeras escondidas na sala do senhor Wayne? Isso se chama invasão de privacidade. Mas dos males, o menor.
- Aonde quer chegar com isso, Victoria? – Elijah questionou.
- Se abrirem as pastas, irão encontrar fotos e assinaturas digitais de alguns de seus colegas de mesa nas docas com os protótipos da Wayne e, ironicamente, o senhor Fox não estava aqui para assinar a autorização de venda e retirada desses materiais que perdemos no período em que supostamente houve a liberação. – Mostro algumas fotos e filmagens. – Tudo está documentado.
- Você pode muito bem ter forjado. – Disse ele soberbo.
- Em seis horas ou um pouco menos? Seria surpreendente até mesmo para mim. Mas como sugeriu isso, também me calcei com algumas coisas. – Aperto o espaço e múltiplas filmagens aparecem no telão mostrando a cara dos diretores e os horários e dias em que eles fizeram as autorizações. – Seu azar é que sou advogada. Não viria bater de frente sem todas as provas plausíveis. Se o senhor Wayne concordar, podemos fazer um acordo.
- Ou levarmos essa palhaçada aos tribunais. Já está tudo nas notícias mesmo. Temos todo o apoio da população. – Ele sorriu ainda mais soberbo se sentindo o rei da encenação. – Não podem fazer muito.
- Quer mesmo fazer isso? Porque eu tenho a prova de que seu assessor confessou que estão com planos contra nós, além de toda essa documentação que terei o prazer de adicionar ao processo. Custaria pouco para nós, mas nada que um processo contra vocês não resolva. Invasão de privacidade é crime e criar provas contra si mesmo é inconstitucional. Vai chegar a esse ponto?
- É a sua palavra contra a dele.
- Será? – Sorrio. – Damian, ligue a televisão, por favor.
E mais uma vez as Empresas Wayne estão no meio de um escândalo multimilionário! Em nota, o diretor geral, Lucius Fox, anunciou que ele e a família Wayne está sendo alvo de uma quadrilha enlaçada a máfia de Gotham. Há imagens que comprovam o envolvimento de diretores e que estão colocadas como prova de que nem ele e nem Bruce Wayne estão envolvidos com as últimas ações da empresa.
Tudo já havia sido previamente não autorizado devido aos riscos eminentes dos protótipos e a Wayne jamais faria tamanho trabalho sujo como esse. Além disso, há informações de há contrabando de armas, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e invasão de privacidade como os principais crimes realizados por esse grupo de diretores das Empresas Wayne.
Fox anunciou que as empresas jamais fariam parte de esquemas contra a vida e contra os direitos constitucionais regidos pela lei, honra e ética.
Para mais notícias, veja a seguir!
- Isso é um ultraje! Não pode deixar que isso continue, senhor Wayne!
- Minha advogada apenas está seguindo os conformes da lei, senhor James. – Papai encostou ao meu lado enquanto Damian tirava o som da televisão. – O que sugere, senhorita Wayne? – Sussurrou.
- Conversei com o senhor Fox e ele me deu duas saídas. Uma é fazer um acordo, anunciar a retirada de todos os envolvidos de seus cargos e acabar com suas ligações com a nossa empresa. A outra opção e entrar com o processo e comprovar ainda mais com a auditoria que o erro de administração não é nosso. Custaria mais tempo e dinheiro, mas também ganharíamos. – Ele assentiu.
- Que tal fazermos um acordo? – Papai anunciou e se direcionou para a cabeceira da mesa um pouco a nossa frente. Havia se recomposto e estava com seu sorriso assassino nos lábios. – As coisas não estão muito boas para o seu lado. Tenho certeza de que os amigos de vocês não irão gostar dessa exposição e será provavelmente levado a fins menos agradáveis que o que podemos dar. Ficaremos bem com uma indenização multibilionária.
- Mas... Senhor Wayne... – Os advogados ao fundo cochichavam freneticamente em sua rodinha fechada. O senhor James e o senhor Elijah já não sabiam mais para quem olhar. Seus companheiros de estrada estavam de cabeça baixa ou a balançando desenfreadamente. Estavam vencidos. Novamente ele olhou para os advogados e eles assentiram. – Tudo bem. Faremos um acordo.
- Ótima escolha. Victoria, apronte a papelada com o senhor Fox e com os demais advogados. Acredito que até o fim da semana tudo estará pronto. – Assenti e sorri. Seja o caçador. Sempre seja o caçador. Vitoriosa, peguei minhas coisas e sai com Damian da sala de reuniões.
- Como isso se chama mesmo? – Meu irmão me questionou com diversão.
- Diplomacia. – Digo sorrindo. – Vou te deixar em casa e vou para o Arkham, ok? Amanhã saborearemos nossa vitória. Estou orgulhosa de você. Não retrucou o diretor quando te chamou de pivete, mas ainda anda com facas escondidas nas roupas. – Digo mostrando a faca que havia tirado mais cedo de sua posse para que não houvesse problemas.
- Mas queria cortar o pescoço dele.
- Damian...
- Tá. Tá. Só em pensamento, mas cortei. – Ele sorriu. – Agora vai conversar com aquele maluco?
- É minha obrigação. Tenho uma intimação a cumprir. Depois vamos dar uma volta na cidade, que tal? Papai não parece bem. É uma boa oportunidade de aproveitarmos.
- Acha que ele vai deixar?
- Papai vai ter que deixar. Contamos pontos com ele. É nossa recompensa. – Sorrio e destravo o carro. Meu celular vibra e vejo a mensagem de Bruce dizendo que ia ficar pela cidade para terminar de resolver as coisas com o senhor Fox e ia passar a noite na mansão. Mostro para Damian que sorri com a notícia. – Viu? Está me devendo macarons dessa vez.
- Victoria! – Ri. – Só se você me levar naquele café que foi com Conner.
- Ele te contou? – Pergunto surpresa e o vejo afirmar com a cabeça. Realmente ele e Conner estavam se aproximando e se dando bem. Não esperaria essa relação tão cedo, mas meu irmão vinha me surpreendendo cada vez mais ao longo do tempo. – Tá. Eu te levo naquele café. – Saindo da garagem penso melhor. – Não quer ficar na torre? Eu consigo pegar a via expressa e chego rápido quando terminar meu turno. Ir até Bristol e voltar é muito rolê.
- Mas não tenho traje aqui. – Ri.
- Claro que tem. Todas as nossas cavernas têm nossos trajes. Fica na torre? – Ele assentiu. – Obrigada. Vou tomar um banho antes de ir para Arkham. Meu corpo está pesando.
- Você está cansada, é diferente.
Ele tinha razão. Fazia tempo que não comia ou dormia.
Asilo Arkham – Ilha Mercey, Gotham
Horas depois
Arkham a noite não era o melhor point. Aqueles que não dormiam, gritavam de maneira surreal a níveis graves ou estridentes. Ecoava por aqueles corredores e ficavam gravados na mente.
Perturbadores
Era noite de medicar os criminosos em contenção, ou seja, criminosos amarrados em camas hospitalares de extrema periculosidade e falta de controle, colocando em risco a vida dele – o que não faria muita falta na opinião da sociedade –, a vida de outros detentos, a vida dos guardas e a vida da equipe de saúde que tratava diariamente da saúde deles.
Mal pisei naquele chão e alarme de contensão soou. Os guardas equipados com coletes, capacetes, escudos e armas corriam pelos corredores.
Explosão
O chão tremeu.
Corri adentro das instalações e vi muita fumaça. As luzes vermelhas de alarme rodando pelos corredores como sirenes em cima de carros de polícia. Não conseguia identificar de onde havia surgido a explosão, mas era muito provável que o propósito era para alguma fuga. Não poderia ser um vazamento de gás ou coisa parecida. Tínhamos manutenções mensais já com a intensão de evitar esse tipo de problemas.
Sinto o cheiro de ferro e me preocupo. Caminho pelos corredores e vejo alguns detentos vindo na minha direção. Eles nem se importavam com o frio e com a neve que adentrava pelas rachaduras que as bombas causaram. Era a ala de criminosos de média periculosidade, mas isso não indicava que não eram assassinos.
Estavam com bisturis, tesouras e facas. Dois, três de cada vez. Desviava dos golpes, os desacordava batendo suas cabeças nas paredes e usando meus poderes. Teria que garantir que não acordassem até a próxima manhã. Recolhendo os utensílios, senti uma lâmina ser enfincada no meu pescoço. Azar do criminoso é que não faz diferença tentar me matar.
Me levantei guardando as armas brancas no bolso e encarei o criminoso enquanto tirava o bisturi de mim. O sangue não demorou para estancar, mas eu teria que dar um jeito de fazer um curativo fajuto. O criminoso veio para cima de mim e eu o soquei no nariz. Vi seu sangue escorrer e ele cambalear. Bati sua cabeça na parede e o fiz apagar.
- Victoria!! Me ajude!! Victoria!!! – Era a voz de Rodrigues. – Victoria!
Atravessei os corredores procurando a origem da voz. Cada vez mais se tornava frio e escuro. Lembrando do sangue e do corte que sofri, rasguei meu jaleco e envolvi meu pescoço para que não percebessem que não havia corte algum ali. Reverti a regeneração por precaução e deixei apenas que o sangue estancasse o suficiente. Deveria ser convincente.
Segui as luzes de uma lanterna em busca da energia de Rodrigues, mas ela parecia cada vez mais fraca. Isso não era nada bom. Minha visão estava fraca e Damian tinha razão, estava cansada. Por sorte, senti algo agarrar meu pé. O perfume único invadiu minhas narinas e fez com que eu o reconhecesse. Olhei para baixo e lá estava o único policial que me guardava naquela espelunca. Estava cheio de sangue e muito machucado.
- Rodrigues! Calma. Eu estou aqui. – Me agacho para o assistir melhor. – Vai ficar tudo bem.
- Aconteceu do nada... eles... – Rodrigues tentava contar, mas tossia demais. O sangue escorria por sua boca o que me deixava cada vez mais preocupada.
- Apenas pare de falar e fique comigo. – Começo a vasculhar seu corpo. Tirando os cortes superficiais, seu nariz estava quebrado, seu rosto desfigurado e havia hemorragia interna. As costelas haviam perfurado o pulmão. Ele tinha que ir para um hospital urgente. – Vou te arrastar até lá fora. Tem uma ambulância na parte da frente. Vou te tirar daqui.
Rodrigues foi o primeiro, mas não o último a ser arrastado por mim do Arkham até uma ambulância. Parecia que a adrenalina fazia com que eu esquecesse tudo em volta e focasse em apenas salvar os funcionários que restavam. Muitos foram machucados e alguns poucos foram mortos. Baixas irreparáveis. Terminamos por volta das onze e meia da noite. Os carros de imprensa estavam lá, helicópteros, bombeiros, polícia e muitas ambulâncias. Era um caos em meio a neve de dezembro.
Uma neve manchada e colorida de vermelho.
Quando voltei para dentro, caminhei por entre as alas até encontrar a cabine de Crane. Sim, deixei os pacientes por último e sei que é irresponsável da minha parte, mas tinha muitos funcionários a frente para resgatar.
Crane estava lá olhando para o vidro da porta como se esperasse que alguém viesse. A ala também estava cheia de fumaça e demorariam para tirar os criminosos mais estimados dali.
Queriam mais que morressem
Dariam menos trabalho e prejuízo
Com a chave em mãos e vendo outros auxiliares tomando a mesma atitude, abri a porta da cela de Crane e deixei as algemas em vista. Ele, sem qualquer hesitação, ergueu os pulsos na minha direção e deixou que eu o algemasse.
- O que fizeram com você, Victoria? – Questionou raivoso e preocupado. – Está cheia de sangue.
- Está tudo bem, Jonathan. Vamos apenas sair daqui. – Segurei seu braço e o fiz caminhar ao meu lado. Ele se recusou a permanecer sobre minha custódia e me encarou contrariado.
- Quem te machucou?! – Agora com seu tom firme, ele me fez o encarar. Estava irado, mas não era comigo e sim com o louco que encostou em mim.
- Não importa. Eu já o apaguei. Não foi nada. Eu estou bem. – O asseguro e ele parece aceitar. – Por favor, Jonathan. – Ele assentiu. – Vai ficar numa outra ala de Arkham até que as coisas se resolvam por aqui. Virei te supervisionar todos os dias.
- Uma princesa com você não teria forças para nocautear um assassino.
- A princesa não é quem você fantasia, Jonathan. Também sei me defender.
Todos ficaram nos encarando enquanto eu caminhava tranquilamente com Crane até a área do pátio e o levava para a outra ala. Já haviam preparado os quartos e enviado a medicação para aquele setor.
O levei até seu novo quarto e trouxe sua medicação nos bolsos. A essa altura já havia me livrado de qualquer coisa que havia resgatado dos pacientes que haviam me atacado. Peguei meu estetoscópio, sentei Crane na cama e escutei seus pulmões. Seus olhos atentos me observavam e me desconcertavam. Era horrível e culposo sentir-me atingida por suas atitudes mesmo que tão simplórias.
- Vou soltá-lo. – O aviso.
- Está quebrando o protocolo, doutora Wayne.
Não o respondi e apenas o desalgemei. Peguei os comprimidos, entreguei em suas mãos e o vi se sentar em sua cadeira gélida. Como sempre, me coloquei atrás dele, entreguei a água e deixei minha mão em seu pescoço. Obediente, fez como todas as outras vezes. Quando segui para frente para o deixar, Crane segurou minha mão e a deixou em seu rosto. O encarei sem entender bem suas intenções. Havia uma paz surreal e até mesmo assustadora sendo emanada dele e de sua energia.
- Até amanhã, Victoria. Fique bem. – Disse e beijou meu rosto em seguida. Seu olhar me causou arrepios enquanto seus lábios tocavam minha pele. Evitei transparecer, mas isso me incomodava.
Por que justamente ele?
O que isso significava?
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