#pintura em tela
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Kanjis (Deus e Felicidade) À VENDA
Quadro 15×15 – kanji – Cícero Martins 2023 Ideograma japonês.Quadro/painel 15×15. Cada um por R$ 20,00. Os dois por R$ 35,00.Técnica: PVA Acrilex sob tela com efeito metálico dourado e acabamento em verniz.Somente para pagamento em dinheiro ou pix. Retirar no estúdio.Para envio pelos Correios terá um acréscimo referente a taxa de cada serviço de entrega/frete. CMS Tattoo – RESPEITO EM 1º…
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#art#arte#à venda#canvas painting#cms tattoo#desenho#deus#drawing#felicidade#for sale#ideograma japonês#kanji#pintura em tela#sale
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o hominho, tinta acrílica sobre tela,09 de jan. 2022
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Fundação Cultural de Balneário Piçarras abre inscrições para oficinas na próxima quinta-feira (06)
A Fundação de Cultura de Balneário Piçarras abre inscrições na próxima quinta-feira (06/02) para as oficinas culturais gratuitas. As inscrições acontecem das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30 no Centro Cultural Luiz Telles, localizado Avenida Getúlio Vargas, 1113, próximo à entrada do município. Neste primeiro semestre, serão 23 oficinas disponibilizadas, sendo elas: Violão, Teatro, Desenho…
#Amiguruni#Ballet Infantil#Balneário Piçarras#Centro Cultural Luiz Telles#Desenho Artístico#Fundação Cultural#inscrições#Jazz Adulto#Jazz Infantil#Macramê#Madeira#Modelagem em argila#oficinas culturais#Pintura em MDF#Pintura em Tela#teatro#Violão
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Olga Suvorova, artista russa. Flowers and cat.
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Deux Chats Olga Suvorova
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#Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora#no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença.#há mais de 40 anos#escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.#Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autor#Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal#pantaneiros#fauna#flora#cultura#tradições#folclore#história#literatura e pinturas em telas. Preservação#conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios#negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.#TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.#Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Vi#Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.#Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC#Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono#Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix R#AUTORA#EMPRESÁRIA#ROMANCISTA#COMPOSITORA#ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA#PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL#TERAPEUTA OCUPACIONAL#HISTORIADORA
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Venus And Tannhauser (1896) - Lawrence Koe
#Venus And Tannhauser#Pintura#Paint#Arte#Art#Lawrence Koe#Art by Koe#Óleo em Tela#Oil on CAnva#Venus#Musa
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Van Gogh e a lei da física
Alguns dizem que a luz das estrelas e as nuvens rodopiantes da pintura “A Noite Estrelada”, de Vincent van Gogh, refletissem o estado de espírito tumultuado do artista quando ele pintou a obra em 1889. Katie Hunt – CNN. 19 set 2024 Flipar – Correio Braziliense “A Noite Estrelada”, de Vincent Van Gogh. Art Images – Getty Images Uma análise feita por físicos da China e da França sugere que o…
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#5 março 1979#A Noite Estrelada pintura a óleo sobre tela#autor principal estudo#Chain Pier Brighton artista britânico John Constable 1827#compreensão profunda intuitiva#década 1940#drones dominós#e-mail#Em exposição no Museu de Arte Moderna de Nova York#estado de espírito artista#estrutura matemática#físicos China França#florações de algas correntes oceânicas#flutuações velocidade fluxo#fluxo turbulento termo da física#fotografia Grande Mancha Vermelha Júpiter sonda espacial Voyager 1 NASA#James Beattie pesquisador de pós-doutorado no departamento de ciências astrofísicas da Universidade de Princeton Nova Jersey#Katie Hunt CNN#leste Saint-Rémy-de-Provence sul da França#luz das estrelas#matemático soviético Andrey Kolmogorov#movimento caótico fluidos#NASA Goddard Space Flight Center#nascer do Sol#nuvens rodopiantes#obra 1889#obra de arte#obra de arte extremamente popular#orelha esquerda#padrão estatístico escala de Batchelor
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Vulcão em Erupção, Cachoeira Tropical e Coração Vermelho, pinturas à venda
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Previous & Next
image transcript (pt-br):
No dia seguinte….
April: você ficou linda com o novo corte de cabelo. Low: obrigada. April: ah que carinha é essa? Você queria que o Michael te acompanha-se ao trabalho também bobinha? Low: hã? Não. Nada a ver. April: não precisa fingir pra mim, somos amigas. Se você quiser eu posso falar com ele. Low: vocês dois mal se conhecem… April: É que meu namoro com o Josh anda tão bem, que agora nós estamos morando juntos. Low: O Josh não morava com o Michael? Com- April: agora moramos nós 3, Josh achou melhor assim. Low: uau … Isso é….legal.
Low estava pronta para começar mais um dia… até que ela lembrou da noite anterior e da conversa com Orion.. "ele não se lembra, é claro. Pera, é claro que ele lembra .. eu deveria insistir em continuar a conversa? Mas e se eu estiver surtando a toa? É bem provável que estou deixando me levar pelo lado emocional, e não racional, o que o Orion faria? Agiria racionalmente. Okay, vamos fazer isso."
April: ué gente, como rolou amiga? Low: nada não… April: eu em.
Low estava evitando um contato direto com Orion, apenas o deixou livre.. até que
April: amiga, já faz tempo que ele cria essas telas, eu acho que ele realmente leva jeito pra pintura, pq você não testa ele nesse sentido? Low: é, acho que você tem razão.
#simblr#ts4 simblr#my sims#sims 4 simblr#the sims 4 screenshots#ts4#the sims 4#ts4 gameplay#ts4 legacy#família herr#ts4 community#ts4 stories#ts4 screenshots#ts4 sims#sims 4#ts4 story#perole nsb inverted
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic one shot#one shot#lsdln cast#lsdln#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic fluff
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Alexandre Cabanel (Montpellier-França 1823-1889)
L'Ange déchu (O anjo caído)
O Anjo Caído – em francês, L'Ange déchu – é uma pintura do artista francês Alexandre Cabanel. Foi pintada com a técnica óleo sobre a tela em 1847, quando o artista tinha 24 anos, e representa Lúcifer após sua queda do paraíso. Cabanel retrata o anjo em um estado de desespero e sofrimento, mostrando a consequência da escolha errada de Lucifer.No olhar de Lúcifer podemos sentir uma mistura de emoções e sentimentos, incluindo ressentimentos e um desejo de vingança. Se tiver cuidado, também se nota que uma lágrima sai do olho do anjo.
#alexandre cabanel#art#classical art#1840s#europe#european#Lucifer#fallen angel#fine art#oil painting#painting#christianisme#france
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Oiê! Tudo bem? Desculpa incomodar, mas fiquei babando na suas capas e gostaria saber qual sua finalização? E como faz seus gifs? 🤍
Oi oi! Não precisa se desculpar!! Vou explicar como finalizo minhas capinhas logo abaixo <3
1) Antes de tudo, acho importantíssimo utilizar imagens e elementos que tenham uma boa qualidade durante a composição da capa, isso vai facilitar muito na hora da finalização. Eu também gosto de deixar os elementos com cores parecidas, pois raramente uso filtros de cor.
2) Eu edito no Picsart Pro; com a capinha já montada, logo na tela inicial, eu clico em ferramentas na barra de tarefas e depois clico em ajustes. Dentro dessa aba, eu geralmente trabalho no contraste, no realce e na saturação, ajustando de acordo com as minhas necessidades do momento.
3) Depois de fazer esses ajustes, eu volto na barra de tarefas e clico em filtros. Aqui praticamente já acabou, pois uso somente dois: o pintura a óleo (pra disfarçar o pixelado) e o glitch (também acho ótimo pra disfarçar pixelado e dá um charme diferente na capa)
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Minhas configurações são essas, a gradação do pintura a óleo varia de 30 à 50 e o Horizontal do Glitch fica entre -5 e 5
4) Agora é só adicionar os créditos! Como a escrita é menorzinha, prefiro adicionar por último pra ficar legível e não borrar com os filtros.
Bom, acho que é isso! Recebi uma outra ask perguntando das capas gifs, então logo mais trarei um tutorial! ❤
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A autora da história sou eu, mas conheciam apenas os rascunhos e suas rasuras. Jamais conheceram a verdadeira pintura por trás da tela obscurecida. Desnuda, pronta para a apresentação. Tentei não ser. Tentei não incomodar. Tentei não aparecer. Tentei não impressionar. Tentei fugir. Tentei morrer. E morri. Renasci das cinzas daquilo que tentei ser daquilo que eu não era. Apresentei-me como o retrato desfigurado e rasgado no álbum esquecido em uma gaveta qualquer. Fui arte de diversas maneiras, menos da que impactaria minha essência. Contracenei transitando por diversos papéis e fracassei em todos a minha maneira. Sonhei em despertar em outra realidade e despertei da ilusão deste mundo dos sonhos. Busquei encontrar a saída e encontrei adentrando meu mundo interior. Eu escrevi, pois esqueci como se falava. Eu chorei, porque esqueci como retornar. Eu desesperei, porque já não enxergava. Eu matei a esperança, porque ela me atormentava. Eu ressurgi como alma penada diante do espelho do mundo. Refleti diversos personagens metamorfos. A maioria não gostou daquilo que viu e me culpou. Apenas revelei o submundo interno de cada um. Enquanto sorria ao entender que as projeções não me dizem respeito. Reconciliei-me com o meu eu superior, andamos de mãos dadas pelas ruas da cidade, onde, de modo algum, eu saberia o real significado de estar viva em meio a uma selva de concretos. Estabeleci limites bem definidos para sobreviver no desenrolar de tempos desérticos. O inferno é gelado, a ausência de amor deixa os corações congelados. Eu estive pegando fogo, enquanto a invernia persistia. Eu estive lutando pela minha alma, enquanto a maioria desistia. Eu estive percorrendo a noite escura, enquanto a maioria sucumbia. Eu estive vencendo meus demônios internos, enquanto a maioria os aplaudia. Eu estive me rebelando contra o sistema, enquanto a maioria assentia. Eu venci minhas questões internas, enquanto muitos reprovaram minhas renúncias. Quem são eles para me incriminar com suas denúncias? Aos olhos do cego o mundo é incolor, aos olhos do desperto, se vê pelas lentes do Criador. A nova autora da história sou Eu, a conclusão é que o Amor venceu.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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A dor transformada em poesia não a torna menor, mas transforma o sangue do sofrimento numa tela.
Vermelho é uma constante em minhas pinturas, mas não é a única cor.
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Death No More
Stardust Crusaders x Isekai! Leitora
Capítulo 9,99: Slumber Party
Capítulo Anterior - Masterlist
Assim como todos os cômodos da casa, o chão do quarto tinha um revestimento com tatame, a parede seguindo aquele padrão presente em toda a moradia do Jotaro. Haviam dois futons de solteiro colocados no chão próximos a duas paredes opostas. Nessas paredes, estavam pendurados alguns quadros de frutas, possivelmente feitos a mão por algum artista local, tendo em vista como Holly abraçou a tradicionalidade do país em toda a casa. Parecia estranho o comparativo, mas a pintura te lembrou as telas presentes nas salas de estar brasileiras, exceto que as imagens apresentadas desses quadros costumam ser de vasos de flores, paisagens naturais, vilarejos ou santa ceia, porém o principal se manteve, o aquecimento no coração ao ver algo que te trouxesse o sentimento de familiaridade. Talvez, caso sobrevivesse a jornada, devesse pedir ao homem de cabelos pretos uma cópia daquela futura foto com o grupo inteiro, para então emoldurá-la e usar de decoração na sua escrivaninha em uma realidade onde todos vivessem, a imagem servindo não somente como um lembrete desses cinquenta dias, mas uma recordação dos laços formados. Você entrou no quarto junto ao Noriaki, sua pessoa estendeu a mão para pegar os itens de cama da Holly e do Jotaro, colocando-os no futon mais próximo, iria arrumar mais bonitinho quando estivesse sozinha com o Kakyoin.
—Precisam de mais alguma coisa? —A loira perguntou.
—Não, eu e o Kaky estamos de boa.
—Ótimo, se precisarem, é só chamar. —A dona de casa piscou, uma percepção súbita passando pela mente da Joestar. —Não fiquem acordados até tarde, hein? Amanhã tem aula.
Após o comentário, Holly sorriu e saiu do cômodo, os sons de passos eventualmente ficando mais baixos até desaparecerem. Jotaro ainda permanecia na porta, olhando para a dupla, a expressão usual presente, um suspiro saindo dos lábios do rapaz, antes de dizer:
—Boa noite, Noriaki.
O ruivo abriu a boca, prestes a retribuir a fala dita pelo protagonista, porém você interrompeu a ação com um biquinho nos lábios, questionando ao ranzinza:
—E o "boa noite" para mim? Nada?
—Não. Espero que você tome no olho do cu. —Sem nenhum aviso ou espera para uma resposta a altura, o homem de cabelos pretos se virou e saiu, te deixando com cara de tacho. Quanta audácia desse arrombadinho.
Kakyoin cobriu a boca com as mãos, uma tentativa falha de abafar a risada perante o comentário do protagonista, recebendo uma revirada de olhos sua. Voltou a atenção para os objetos de cama, as estampas eram iguais, então não tinha motivo para perguntar ao seu colega de quarto temporário qual ele preferia. Separou um item de cada, entregando para o universitário, exceto o travesseiro que permaneceu em sua mão, um pensamento obscuro passando por sua cabeça enquanto observava o objeto.
—Não está esquecendo nada? —O aluno ergueu uma das sobrancelhas sobre sua relutância em entregar o item. Pobrezinho, nem imaginava.
—Cuidado! —Jogou o travesseiro nele, embora sem nenhuma força real para não correr o risco de machucar o estudante. Sua mira não era boa, mas por alguma ironia do destino, acertou o rosto dele em cheio. Não bastando, ao mesmo tempo que Kaky se recuperava do ataque, você colocou a mão no peito, segurando um sorriso com uma falsa expressão de choque, agindo desentendida:
—Nossa! Quem será que foi? Deveria ter mais cuidado, Nori.
Quando o rapaz assimilou a situação, percebendo ter recebido uma travesseirada, virou para sua direção querendo revidar o golpe, os lábios erguidos com uma aparência similar a esta manhã quando atacou o protagonista, embora menos violento.
—Se quer guerra, teremos guerra.
O único som presente no cômodo eram os pingos de água no pequeno chafariz próximo ao lago. Conseguia escutar o oxigênio entrando e saindo de suas narinas, a respiração lenta para ouvir os sons oriundos do seu "inimigo" Noriaki. Encarou o ruivo, o estudante repetindo o movimento, sendo apenas uma questão de tempo para alguém, metaforicamente, jogar um fósforo aceso no barril de pólvora que estava sendo esse quarto. Por instinto, agarrou seu travesseiro, pronta para defender os ataques de seu rival na batalha que havia começado.
—Foi sem querer! —Tentou justificar ao usuário do Hierofante.
Kakyoin agarrou o utensílio de cama, o "espírito maligno", como diria o Kujo, aparecendo atrás dele, a manifestação da alma pegando o item macio, antes de mirá-lo em sua direção. Você arregalou os olhos.
—Com Stand não vale!
O aviso chegou tarde, a figura verde já havia te dado uma travesseirada.
—Ops, foi um acidente. —O japonês imitou sua entonação, até tendo a audácia de colocar a mão no peito. —Deveria tomar mais cuidado.
Apesar do Hierofante Green ter capacidade para causar uma contusão em sua cabeça, o ataque do rapaz foi equivalente ao disparado por você, o golpe apenas te deixando atordoada por alguns segundos antes de se recuperar. Porém, é de sua pessoa que estamos falando, não existiria um mundo onde não faria um drama: para fazer jus à cena, deitou no futon após o impacto, colocando o antebraço sob a testa enquanto soltava o travesseiro que segurava, largando-o a alguns centímetros de distância de sua mão.
—Sinto que tive um traumatismo craniano, acho que vou morrer.
Kakyoin ergueu uma das sobrancelhas, não convencido.
—Dificilmente meu Stand usou força o suficiente para isso.
Você encarou o ruivo, fechando os olhos e diminuindo a voz enquanto dizia:
—Estou vendo a luz no final do túnel. Kaky, meu amigo, diga aos meus pais que eu os amo.
Para dar mais entonação a cena, colocou a língua para fora enquanto amolecia o braço, simulando sua morte.
Durante anos o Stand foi a única companhia do Noriaki, fazendo o jovem ter um controle incrível da habilidade, nunca errando no quesito potência e precisão, tendo em vista as capacidades do Hierofante nesses aspectos. Entretanto, tirando essa manhã com o Jotaro, o universitário nunca usou a manifestação da alma contra alguém, sua experiência em combate sendo equivalente a de um: "João Gabriel, 13 anos, jogador de Zario Kart 69.". Logo, parando para pensar, a escolha de ter usado poderes em uma brincadeira inofensiva não parecia boa, soava perigosa até, a possibilidade de ter ido longe demais começando a pesar na mente do jovem. O rapaz se aproximou de você, a respiração presa na garganta e suor escorrendo ao perceber que poderia ter te machucado, sua falta de movimento contribuindo para o estudante franzir o cenho. O homem saiu do local onde estava, se ajoelhando próximo a sua figura.
—Você está bem? —O ruivo perguntou, preocupado.
Apesar de ser grata pela consideração do universitário, a guerra não havia acabado. Então, aproveitou a brecha do estudante para agarrar o travesseiro deixado próximo, revidando o ataque.
—Nunca confie em ninguém, Kakyoin. —Sem surpresa, o estudante caiu no chão. Uma das grandes vantagens do futon no lugar da cama, é o risco diminuído de cair e se machucar, especialmente em combates como esse. Você se sentou, posicionando ao nível do rapaz, oferecendo uma mão para ajudá-lo a levantar, perguntando para a figura:
—Acertei muito forte? Precisa de algum reparo do Crazy Diamond?
O homem segurou seu braço, aceitando seu socorro. A travesseirada não havia sido forte, apenas o momento o pegou desprevenido.
—Estou bem, não se preocupe. Você teria que se esforçar muito para me fazer um mísero arranhão. —O usuário de Stand provocou, sorrindo.
—Engraçado dizer isso... —Colocou a mão no queixo, fingindo refletir. —Quem te acertou na enfermaria? Só por curiosidade.
O rapaz soltou um bufo, desviando o olhar.
—Pegando por trás é fácil.
—Então eu te peguei por trás? Que isso! Kakyoin. —Seus lábios ergueram pelo próprio comentário imaturo, enquanto isso as bochechas do universitário combinaram com o tom de cabelo dele. Após alguns segundos, ambos caíram na gargalhada pela fala.
—Trégua? —Questionou ao Noriaki, referente a batalha com item de cama.
—Por enquanto, mas terei minha vingança. —O ruivo piscou, a expressão divertida ainda presente no rosto.
Para alguns, uma guerra de travesseiros alimentada por um motivo tão besta seria o cúmulo da imaturidade. Qual universitário, com o mínimo de respeito ao profissionalismo necessário para exercer a função, participaria de uma batalha infantil alimentada por uma causa igualmente idiota? Porém, para Kakyoin, esse ponto de vista não poderia estar mais errado. O início do combate com o objeto macio trouxe esperanças para Noriaki, não de vitória ou derrota, mas o lembrou que mesmo tendo perdido grande parte das maravilhas da infância por seus ideais, nem tudo estava acabado, ainda havia a chance de recomeçar e recuperar alguns dos momentos nunca vividos, ainda que mais velho. Também tinha o pânico sentido ao ser a vítima de uma pegadinha entre amigos, essa experiência o fez sentir como na pele de sua versão criança, quando assistia filmes juvenis sentado na sala e os atores encenavam esse tipo de brincadeira; o pequeno ruivo idealizando como seria perfeito o momento onde teria um grupo para fazer esse tipo de travessura; um sonho jovem nunca realizado até poucos segundos atrás. Pela primeira vez, o rapaz experimentou o oposto da solidão, apesar de ainda não se ver como parte do quinteto, saber da existência de alguém que poderia contar em qualquer situação o fez perceber algo importante: o maior privilégio de viver nunca foi estar vivo, mas encontrar pessoas que façam cada respiração valer a pena.
O resto da noite ocorreu sem grandes eventos. Antes de adormecerem, Jotaro apareceu na porta para emprestar um pijama para o Kakyoin. Holly também ofereceu um conjunto para você, pois tinha alguns guardados no armário para quando a família os visitava no Japão, oferta a qual você recusou educadamente, por causa das várias peças de vestimentas colocadas na mochila de manhã, incluindo as para dormir. O Kujo, sendo a pessoa das perguntas desnecessárias, questionou "Por que caralhos levava um maldito guarda-roupa para a universidade?", sua resposta sendo "Sou precavida." acompanhada de uma piscada. A loira desejou um boa noite para a dupla, diferente do filho mal-humorado, que saiu sem nem dizer tchau. Você e o ruivo se trocaram, adormecendo após algumas horas de conversa fiada. Precisaria dormir muito bem essa noite, amanhã será um longo dia.
Pensamentos Intrusivos:
Discussão mais ofensiva entre Sn e Kakyoin:
Discussão média entre Sn e Jotaro:
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Os presentes da Dedê
Não existe algo que Deirdre adore mais em Saturnália do que presentear as pessoas que gosta e se importa, se esforçando até mesmo nos presentes mais simples buscando agradar seus amigos. Com pouco tempo para se dedicar tanto quanto gostaria nos presentes, apenas dez khajols tiveram a sorte de serem presenteados pela ruiva.
@lionesslyra - Para a Aleera ela preparou um quadro que a primeira vista e por si só apenas retrata uma paisagem de uma floresta, junto dele um pequeno óculos imbuído com magia que quando em uso permite que mostre outra pintura no quadro sendo essa de um dragão. Junto de tudo tem um bilhete escrito: "Existem coisas sempre longe do nosso alcance, coisas que não podemos perguntar ou até mesmo falar, mas acredito que sempre possa admirar sem culpa se seus olhos estiverem prontos pra isso."
@angusdelaunay - Para Angus ela conseguiu a melhor garrafa de vinho da adega dos Colmain, talvez com um pouco muita chantagem e mentiras contadas para a mãe. E junto uma taça de prata esculpida em seu entorno com paisagem selvagem e um lince, a parte da pintura tendo sido feita por ela mesma manualmente. Acompanhado de um pequeno bilhete: "Sei que parece óbvio, mas nenhum vinho é inteiramente igual e esse é certamente valioso, para que o beba em momento de celebração ou talvez o guarde para os momentos que lhe dou muita dor de cabeça. Mencionou-me uma vez seu apreço por linces, então achei que ficaria belo em uma taça bem decorada. Espero que aprecie o presente tanto quanto diz apreciar minha companhia."
@caelanessaex - Para Caelan ela optou por um vinho caro (que ela comprou em Zelaria) e enfeitiçado para que os efeitos da embriaguez fosse mais duradouros e divertidos, junto disso veio uma caixa consideravelmente maior e dentro dela uma roda da fortuna feita de ébano e muito bem decorada com os mais diversos símbolos remetentes a Fortuna. Colocado na caixa um bilhete: "O vinho é parcialmente um presente da minha mãe, ela me mataria se não falasse isso... Mas posso dizer que fiz uma alterações nele para que fique do seu agrado. Quanto a roda... Bem, os símbolos funcionam como pequenos pinos que podem ser usados para segurar papéis em cada lugar. E para que isso? Imagino que esteja se perguntando... Bem, achei que seria uma boa adição para jogos ou simplesmente para os dias que se encontrar indeciso."
@declancolmain - Uma adaga enfeitiçada que toda vez que é empunhada deixa o usuário calmo e em paz, nublando a mente para a raiva e negatividade. Junto da caixa do presente um pequeno bilhete que parece ter sido escrito em sangue tanto pela cor quanto pela textura: "Achei que seria justo adicionar mais uma a sua grande coleção, caro irmão, peço-lhe no entanto que desta vez não tente assassinar nosso pai com ela. E não, não me importa que papai fique orgulhoso, lembre-se que fique mamãe ficaria furiosa e nenhum de nós quer isso... No mais, que tal se manter fora de problemas pelo resto do ano? Já não suporto ter que ser tachada de responsável quando comparada a você :)"
@delythessaex - Para a princesa imperial mais velha deu um belo quadro representando a infância de Delyth na beira do mar, junto de uma caixinha de música no formato de uma ostra e quando aberta ao invés de possuir uma bonequinha dançando tem duas pérolas que flutuam dançando e brilhando tal qual os seons. Junto um bilhete: "Lembro que sempre tivemos boas memórias na praia e de como sempre pareceu adorar o mar, com isso achei que fosse a melhor escolha de presente esse ano. A nostalgia de uma memória gravada em tela e a delicadeza da ostras e pérolas bailarinas, não sei se a música será de seu agrado, se não for terá de aturá-la de todo modo, boa sorte, Dely."
@eirikhrafnkel - Para Eirik, ela se esforçou para conseguir a única cópia de um livro de história muito antigo que há muitos anos residia apenas na posse dos Colmain, pegando poeira na biblioteca junto de muitos outros livros ignorados pela família, mas que certamente seriam do interesse do amigo. Também se esforçou para fazer bolinhos de ameixa decorados em azul e coisas que deveriam parecer com estrelas do mar ou peixes. (Esse sem bilhete por que ela sabia que ia entregar pessoalmente.)
@twcfaced - Para Elewen, ela mesma trabalhou em um fazer um livro de capa de couro e estilizada, juntando um compilado de histórias (maioria celta irlandesas) antigas que encontrou onde possuíam protagonistas femininas fortes e que não eram aprisionadas pelo conceito do patriarcado, mulheres livres para serem quem quiserem e viverem como bem desejarem. Ela tomou a liberdade criativa de adicionar uma ou outra pequena história criada por ela mesma no livro, mas apenas pequenos contos. Junto um bilhete escrito em uma caligrafia estilizada: "Para os momentos em que se se sentir sem esperanças ou com dúvidas, se algumas dessas histórias mostram ao menos um pouco de verdade do que já tivemos no passado, é apenas a prova de que não podemos desistir do nosso futuro. Sempre adiante e jamais sozinhas, sempre terá meu apoio."
@sevilvys - Para Sevilay, ela deu um colar no formato de estrela e que atrás tem gravado um "Estrela guia" e alguns acessórios pro cabelo em formato de estrela. Junto das caixinhas contendo os presentes, também veio um bilhete: "Desde o inicio você esteve lá para me guiar e apoiar, mesmo depois de todos esses anos sem nunca desistir... Eu diria que a partir de hoje serei eu a lhe guiar, mas acho que estaremos mais seguras seguindo suas ideias do que as minhas! Espero que não se esqueça de mim quando se tornar a rainha dos céus verdadeiramente, mas mesmo que o faça estarei sempre extasiada e animada lhe vendo brilhar como a estrela que você é."
@tceron - Para Taeron, ela deu um livro com páginas em branco, seu diferencial sendo que possui o formato de um crânio e a capa possui o relevo de um crânio humano e é inteiramente branco e com algumas rachaduras decorativas. Junto um bilhete: "Considerando que sigo sendo sua ex aluna favorita, já que duvido que qualquer outro seja capaz de ocupar tal cargo, achei que seria justo lhe dar um presente de Saturnália, mesmo que não seja adepto das festividades sinto que um presente sempre pode nos alegrar! Imaginei que poderia precisar de algo para suas anotações e por que não algo temático? Tentei enfeitiçar para que suas anotações fiquem escondidas depois de feitas, mas não sei dizer o quão bom ficou... Mas o que vale é tentativa, certo?"
@princetwo - Para seu melhor amigo, ela deu a segunda melhor garrafa de vinho na posse dos Colmain, que veio como uma adição de sua mãe. Junto do vinho, ela também lhe deu um livro produzido inteiramente por ela e com uma capa de couro preto muito bonito. O livro é intitulado "Um guia de como colocar a culpa em tudo e todos, mas nunca em si mesmo." nele tem uma coletânea de instruções das mais variadas situações e como escapar delas, como se livrar da culpa nessas situações e sair intacto da situação e com o orgulho em dia. Junto um bilhete escrito em ótima caligrafia: "Acho que ambos os presentes são uma bela junção para os dias que se sentir culpado ou com o peso do mundo nos seus ombros, sei que nunca sou a melhor com as palavras e mesmo assim acabei escrevendo um livro inteiro tanto para lhe divertir, como para consolar quando não estiver por perto. Peco em colocar em palavras o que preciso, mas compreendo toda a turbulência interna de sua mente e sei como não há pior carrasco que nós mesmos. Lembre-se que jamais será culpado pelo que deseja, pelo que anseia ou pelo que sente... E mesmo que seja julgado por tudo e todos, espero que saiba que sempre estarei ao seu lado nos bons e maus momentos. Espero que goste de tudo, caso não goste... Bem, problema seu, né, não aceito devolução. Te amo, D.M. Colmain"
Bônus:
@sigridz - Foi deixado na porta de seu quarto uma caixa em um belo embrulho, ao ser aberta a caixa revela ao menos 3 serpentes de tamanho considerável e humor irritado (ainda que nenhuma seja venenosa), ao fundo da caixa um pequeno bilhete parecendo ter sido escrito com sangue: "Achei que pudesse estar sentido falta de suas iguais nessa Saturnália, ainda que me preocupe com elas... Afinal, sabemos que você é mais venenosa que elas."
#cheguei mega atrasada? sim#mas ela adora presentes#𝑴𝒚 𝒇𝒂𝒕𝒆 𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒊𝒏 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒂𝒏𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒔 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Extras ⌟
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