#pausa é um abraço
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Uma pausa e um abraço
🤗 Quarta-feira é dia de descanso, a trégua necessária para o corpo e mente. Continue reading Uma pausa e um abraço
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#amor#café e abraço#Marta Felipe#o seu olhar melhora o meu#pausa é um abraço#Pense Nisso#quarta-feira#reflexão#Romantica#sossego
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Shifting motivation!!
Oi genteee, eu resolvi fazer esse compilado de lições e motivações de shifting, espero que vocês gostem
1. Tire sua dr do pedestal
Pare de tratar o shifting como difícil, pare de colocar sua dr em um pedestal. Por mais que incrível que ela pareça, sua dr não é inalcançavel, colocar o shifting como um grande desafio só te faz sentir distante da sua dr. O primeiro passo é tratar sua dr como algo simples, não diga que vai "tentar", diga que você VAI.
2. Você não precisa de nada
Muitas pessoas desistem do shifting por não se acharem suficientes, não entendem porque fulano foi para a dr com tal método, mas não conseguem, mas a verdade é, você nem sequer PRECISA de um método. O método é o que a palavra mesma diz, apenas uma maneira, um modo de você ir, mas você não precisa seguir métodos, claro, depende do que VOCÊ se sente confortável fazendo. Não tem regras no shifting, vai variar de pessoa para pessoa.
"Eu tento há 3 anos e não consigo, acho que estou fazendo algo errado"
Você não está fazendo nada errado. Algumas pessoas shiftam com facilidade, sim, mas não é porque você não é como essas pessoas que você está fazendo algo errado.
O que quero dizer é que você VAI conseguir, leve o tempo que for
3. Apenas respire
O último tópico e para mim o mais importante. O shifting não pode ser cansativo para você, se você está "tentando" demais, e estiver se sentindo frustrado e cansado, às vezes é bom dar uma pausa, não necessariamente se afastar do shifting, mas parar de tentar incansavelmente buscando "resultados". Você já está na sua dr. Muitas pessoas relatam que só alcançaram suas drs depois de parar de tentar tanto. Não digo que você deve parar de tentar, mas talvez tentar levar o shifting de maneira leve, como um hobbie, uma jornada. Se precisar, dê uma pausa de fazer métodos toda noite, todo dia, tenha calma. Às vezes só precisamos respirar um pouco
Motivos para shiftar
- Imagine todas aquelas pessoas que você espera encontrar em sua dr, seja um personagem, um ídolo, um s/o e etc. Imagine encontrar com essa(s) pessoa(s) pela primeira vez, o primeiro olhar, o primeiro abraço. Imagine todos os momentos que você viverá com essa pessoa, as memórias..
- Imagine acordar com uma vontade, pode ser vontade de comer uma comida, ir para algum lugar, qualquer coisa, imagine sempre realizar esses desejos, bobos ou não, sempre ter tudo que você quer
- Imagine não ter problemas graves, sem ansiedade, sem tantos sentimentos ruins. Imagine ser feliz
- Imagine ser bonita(o), carismática(o), talentosa(o), ser a protagonista, ser quem você sempre quis ser
- Imagine testar adicionais, viver cenários, imagine que sensação de finalmente estar lá, finalmente shiftar, imagine a sua felicidade
O que fazer quando estiver sem motivação?
- Kpop dr: Assista programas de variedades de grupos de kpop, escute suas músicas. Se for para um grupo já existente, consuma conteúdo daquele grupo
- Fame dr: Assista programas, ouça suas músicas, imagine edits
- Dr de alguma série/filme: Assista essa série/filme, veja edits
Resumindo: Consuma conteúdo relacionado à essa dr!!
Foi isso, espero que tenha ficado boa. Se tiver algum erro podem me informar, estou aberta à críticas!! Bjos💗
#Spotify#desired reality#shifting blog#shifting community#reality shifting#shifting#loa#shifting motivation
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O silêncio entre nós dois
Entre os silêncios das nossas conversas, imagino me perdendo em você em cada pausa das nossas vozes. Dizem que o silêncio fala tudo, mas o meu ele conta que quero me fundir em você até virarmos um só, cada suspiro, respiração, sussurros e frases intensas é como um vai e vem de um sexo louco e desesperador em busca de alívio. Me sinto em chamas quando ouço a sua voz, minha pele arrepia, meu corpo estremece e o frio na barriga se espalha pela minha espinha e a sensação é tão gostosa e muito bem-vinda, sinto como se os seus beijos, toques e abraços fossem um combustível para me manter acesa e funcionando quando penso em nós dois dentro de um quarto. Olho para minha cama e imagino você em cima de mim tomando o que é seu, sua voz me comandando em qual posição devo ficar e o que devo fazer para te satisfazer, minha alma anseia pela sua e o meu espirito quer descansar dentro de você porque achamos o nosso lar, um lugar bom de voltar quando a saudade for demais, você é o meu pecado mais obscuro que quero cometer todos os dias pelo resto da minha vida, você é o meu sexo mais puro e ingênuo que quero ter o prazer de fazer só contigo e mais ninguém. As minhas mãos percorrem o meu corpo lentamente e em forma automática meus pensamentos imaginam que são suas mãos me tocando e deixando rastros, digitais para me estragar para qualquer homem, suspiro profundo quando os nossos pensamentos se coincidem, então percebo que o desejo é reciproco e a excitação começa aparecer e o tom das nossas vozes mudam para algo mais grave e intenso, nossos corpos estão conectados apesar de haver um espaço entre nós, mas o seu corpo puxa o meu em uma facilidade que esqueço a onde estou e o que devo fazer, meu raciocínio cai por terra toda vez que você me faz sentir desejada e quando sua voz chega aos meus ouvidos é como se eu estivesse no inferno andando em meio ao fogo, arde, queima, deixa marcas que iram ficar cicatrizes na minha pele e quero sempre me queimar em você e na sua boca, corpo, pele, dedos, mãos, alma, espirito e coração, quero preencher as lacunas do meu peito com o paz que você traz sempre que está perto de mim, anseio que as cicatrizes cheguem até o meu coração, porque você será uma tatuagem que ficará para sempre em mim e principalmente na minha alma que andava vagando em sua procura e agora que te achamos não iremos ir embora tão cedo e nunca quis me sentir pecadora como agora, porque você é o meu melhor pecado.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#clube da esquina#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#pequenosversos#autorias#lardospoetas#pequenasescritoras
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Sete, me dê mais uma chance!!
Oi, tudo bem? Essa é a primeira vez que escrevo uma história, termino e a posto.
RESUMO: Leona morreu no Overblot, Crowley pede que você use sua magia única "Sete, me dê mais uma chance" e volte no tempo para salvá-lo. Porém após muitas tentativas você decide voltar muito mais no tempo e cancelar o jogos inter-dormitórios, mesmo que Leona te odeie por isso.
ALERTA: Viagem no tempo, Morte, Overblot, final em aberto (meu coração não aguentou escrever até o final), inserção do leitor, não uso S/N, leitor não é Yuu, Leitor está em Scarabia, Por mais que tenha tentado deixar o leitor nem feminino nem masculino, a língua portuguesa me fez escolher um lado (então o leitor é masculino), pode haver erros, cansaço mental para o leitor, leitor precisa de um abraço, possivel Leona X reader, mas pode ser lido como platônico, tipo criar uma amizade que durará para a vida toda, nada muito pesado, apenas angst sem conforto.
Foram 58 tentativas seguidas e sem pausas (ok, talvez você tivesse pego algumas pausas, mas nunca tirou seu objetivo de sua mente).
Você se aproxima de Leona que está morto no chão em uma poça de tinta escura.
Não importa quantas vezes você veja essa cena, ela dói mais forte do que você se lembrava da última vez!
Se perguntarem para qualquer um, você conhece Leona há apenas 3 dias. E de algum modo você sabia exatamente tudo que era necessário para que ele deixasse você ficar ao seu lado sem se estressar, mas para você não era assim...
Você lembra como se fosse ontem, você estava animado porque todos em seu time haviam se recuperado das lesões estranhas que aconteceram e conseguiriam jogar.
Houveram boatos entre os estudantes que o culpado dos "acidentes" recentes era o vice-líder de Savanaclaw e que este seguia regras do seu Housewarden para fazer isso (mais tarde você descobriu que Ruggie não era o vice-líder e que na verdade, Savanaclaw não tinha um vice-líder).
Infelizmente, antes do jogo começar ele foi cancelado. Você e todos que você conhecia ficaram indignados com a ideia.
Não demorou muito para você descobrir que o líder do dormitório do Rei das feras, o segundo príncipe de Sunset Savana, Leona Kingscholar havia morrido.
E com todas as empresas que compartilhariam os tão aguardados jogos de dormitórios de NRC, só falavam da morte do housewarden de Savanaclaw, não demorou muito para o diretor Crowley pedir sua ajuda novamente.
Se há algo que você se arrepender de ter colocado no seu currículo de estudante, era a sua magia única, "Sete, me dê mais uma chance!"
Sua magia única permitia que você voltasse uma semana no tempo, e pudesse refazer algo que houvesse ocorrido.
No início do ano letivo, Crowley pediu para que você salvasse o housewarden Riddle Rosehearts do mesmo destino que Leona havia sofrido, você foi recompensado por isso e desta vez não seria diferente.
Para que Crowley pudesse se lembrar do que havia prometido, ele gravou em uma pedra da memória a promessa de sua recompensa e lhe disse para gravar a suas falhas na pedra toda vez que falhasse em sua missão.
Não era porque você conseguia voltar no tempo que você poderia conseguir tudo que queria na primeira tentativa, quando você salvou Riddle, você teve que usar sua magia única duas vezes antes de conseguir salva-lo.
Riddle nunca soube que você o ajudou, porque para ele. Ele nunca havia chegado nem perto de entrar em overblot.
Crowley te prometeu que a cada vez que você precisasse usar sua magia única ele te pagaria 10.000 madols.
Agora, no presente você se arrependia de ter feito esse acordo. Você se aproximou de Leona inúmeras vezes até que literalmente aprendeu exatamente como agir perto dele, você se apegou, você criou laços que pensou que nunca criaria.
Apenas para assistir ele morrer, uma vez atrás da outra. Tentativa atrás de tentativa. E em cada tentativa, ver que ele não se lembrava de nada que vocês viveram.
Você não ligava mais para o dinheiro, tudo que você queria era que Leona vivesse ou apenas se transformar em areia e morrer a seu lado.
Não
Você não podia morrer, porque quando você morresse Leona não teria mais nenhuma chance de viver.
Quando você começou a se importar tanto com ele?
Você só queria que tudo isso acabasse enquanto chorava no corpo morto de Leona. Quase sem forças você tirou a pedra da memória que Crowley havia lhe dado a muito tempo.
E headmage que havia chego para ver o motivo da bagunça viu que você a segurava em prantos.
"Fa...lha 58"
Crowley se aproximou, e viu que a pedra da memória em estava preta quando normalmente elas são transparentes
As pedras da memória ganha a cor dos sentimentos das memórias que ela carregam, e normalmente as cores são tão fracas que você precisa as observar de perto para as vê-las.
Pode não parecer, mas Crowley é alguém esperto. Ele sabe da sua magia única, ele sabe que já pediu a você fazer vários serviços para ele, ele sabe que pedras da memória são difíceis de conseguir e ele sabe quantas vezes já te entregou elas para você o mostrar mais tarde.
Sabendo disso, não se precisa muito para ligar os pontos.
Você estava em ciclo de repetições sem fim para fazer algo que ele mandou, mas pela cor da pedra, ele entendia que você estava sofrendo com isso.
Por mais que ele soubesse que várias consequências cairiam sobre ele, Crowley sabia a hora de desistir, mesmo que o mesmo tivesse acabado de descobrir que estava em uma missão para evitar esse desastre.
"Vamos parar por aqui!" Ele falou colocando a mão em seu ombro, apenas para você o olhar incrédulo ao entender o significadode suas palavras.
"Não... não acabou ainda! Posso continuar...d.deixe isso comigo!!" Você disse com a voz embargada e olhando para ele como se pedisse permissão, você faria de qualquer maneira.
Se tem algo que você aprendeu em seu tempo com Leona e que só você pode escolher quando desistir, ninguém pode fazer isso por você, nunca!
Então você pediu a Crowley uma poção de aumento de poder.
Se era a sua última tentativa, você jogaria todas as suas cartas na mesa! Você cancelaria os jogos inter-dormitórios antes mesmo deles começarem.
LEONA QUE TE PERDOE, MAS ELE NÃO ESTÁ MORRENDO NOVAMENTE EM SEU TURNO!!
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A primeira coisa que você sente ao acordar é a sua cama, você não demora nem 5 segundos para levantar da cama, logo sendo atingido por uma tontura.
Você pega seu celular e olha a data e o horário, aparentemente você conseguiu voltar tempo o suficiente para impedir os futuros acontecimentos.
E só para o caso de falhar, você talvez terá tido um tempo para descansar e tentar novamente.
Após se arrumar, você corre para o prédio onde fica a sala de Crowley, você não pode evitar de sentir uma onda de esperança sobre seu peito.
Você mal bate na porta e entra (leia isso como abrir a porta com tanta força a ponto dela dar um estralo tremendo).
"Headmage, trago notícias!!" Você diz sorrindo, então você para e nota que Crowley estava no meio de uma reunião com os housewardens.
Silêncio...
...
..
.
"Kalim, você deveria ter mais controle sobre os alunos de seu dormitório!" Vil diz como um conselho que você acha opressivo demais.
"Uh...bem!?" Kalim acaba ficando sem reação.
Riddle te encara, "Se você me permitir posso aplicar uma devida punição!"
Kalim parecia envergonhado, não era sua intenção fazer isso com seu housewarden. E isso acaba com o seu bom humor.
"Talvez antes de repreender os alunos dos dormitórios dos outros, devesse cuidar dos seus!" Você diz dando alguns passos para frente para conseguir se comunicar melhor.
Não é que você não queira sair dali o mais rápido possível e se esconder a cabeça de baixo da terra como um avestruz. Você simplesmente não gosta que repreenda seu líder de dormitório.
Kalim pode não ser o melhor, mas ao contrário de todos os outros housewardens, ele tem empatia e isso o faz o melhor no aspecto de ajudar os estudantes do seu dormitório.
"Os alunos de Pomefiore não invadem reuniões importantes sem terem sido convidados e me atrevo a dizer que os de Heartsbyul estão em um nível similar!" Vil estreita seus olhos para você.
"Se um nível similar você quer dizer com explodindo o laboratório de ciências quase toda semana e queimando estátuas por aí. Claro!! Vocês são incríveis! Acredite no que quiser, contanto que não encha meu saco nem o do meu housewarden!" Você pode ver Vil lhe mandando um olhar extremamente desagradável que você manda de volta com prazer, embora Kalim se encolha levemente surpreso.
Todos sabem que Rook vive fazendo experimentos novos no clube de ciências e quase toda semana há uma confusão nova com o laboratório, sem falar que o fato da estátua da Rainha de Copas ser queimada no início do ano por alunos de Heartstabyul e Ramshackle ficará marcado para sempre.
"Se me permitem" Azul chama a atenção de todos dissipando a discussão "Por mais que não concorde com as ações deste aluno, vocês não acham que estão perdendo algo?"
"Algo?" Crowley tenta se lembrar, porém foi cortada pela voz de Idia em seu tablet.
"O aluno disse que tinha notícias!" Idia disse com uma voz cansada e arrastada.
"O certo!" Crowley se lembrou de sua entrada! "Então, diga meu jovem, quais problemas você me traz desta vez?" O headmage perguntou
O 'Desta vez' não passou despercebido pelas pessoas na sala.
Você olhou para os housewardens, seu olhar parando um pouco mais que deveria em Leona, ele te odiaria por isso. Então você se fixa no único corvo que você começou a odiar com todas as suas forças e sorriu.
"Temos que cancelar o torneio inter-dormitórios!" Você diz em um tom sério demais para alguém que Kalim se lembrava que no dia anterior havia ficado super animado por entrar no time oficial do dormitório e isso o assusta.
Aparentemente ele não foi o único chocado com a informação, você pode ver os óculos de Azul caírem um pouco, as sobrancelhas de Vil se contraírem, o engasgo de Riddle e Idia. E o leve tremor de orelhas de Leona.
Leona se estressa e levanta de seu assento, com suas sobrancelhas franzidas e seu rabo batendo para um lado e depois o outro. "Você parece um herbívoro bastante audacioso, para simplesmente assumir que pode entrar e falar o quiser, como se todos fossem aceitar o que você diz de cabeça baixa!"
Você conhece essa expressão, e por mais que ele seja um caçador ameaçando sua presa, você só consegue abrir um sorriso astuto.
"E quem disse que preciso que você ou qualquer um aceite alguma coisa, sua alteza? Vocês podem até opinar, mas é Crowley que tem a palavra final!" Você fala com sarcasmo olhando para ele.
Você sabe que não deveria irrita-lo mais do ele já está irritado, mas algo em você sabe que pode lidar com isso.
Se é para Leona odia-lo, você quer fazer isso da mesma maneira que agia quando ele ainda te "tolerava", como ele dizia antigamente.
Leona não parecia contente com a sua resposta. É claro, quem em sã consciência estaria?
"JÁ CHEGA!!" Crowley grita e isso faz Leona abaixar um pouco as orelhas pelo grito de Crowley por um momento.
"Meu jovem, quero que saiba que não posso simplesmente cancelar os jogos por nenhum motivo!" Crowley se aproxima.
"Aparentemente a decisão final realmente veio de Crowley!" Vil fala com um sorriso.
"Portanto!" Headmage se aproxima e coloca a mão no seu ombro, "Me entregue a pedra e estarei cancelando tudo relacionado aos jogos este ano!"
"O que?/Hã?" Todos na sala (menos você e o diretor) se chocam com a notícia.
Crowley sabe de sua magia única e sabe que você não iria sugerir essa ideia maluca sem que ele tivesse autorizado em alguma linha do tempo futura.
"Espere headmage!" Riddle levanta de sua cadeira, "Você não pode cancelar simplesmente por que um aluno indisciplinado sugeriu isso!"
"Exatamente!" Foi a vez de Azul se levantar, "Nós teríamos um enorme prejuízo por várias quebras de contratos, eu apreciaria se você pensasse um pouco mais sobre o assunto!"
"Eu discordo! Pensar demais só nos fará falharmos novamente e não temos essa opção!" Você diz ao diretor.
"Falhar novamente?" O homem-fera leão perto de você sussurra como se estivesse tentando gravar essa informação.
Crowley por outro lado te encara por alguns segundos antes de falar:
"Não teremos outra chance?... Quanto de sua magia você usou para cumprir a sua última tarefa?!" O diretor parece assustado, ele finalmente presta atenção o suficiente para perceber que você não está com sua caneta.
Você franze as sobrancelhas, a quantidade de magia que você usou para salvar o segundo príncipe de Sunset Savana quase te fez entrar em overblot e os sentimentos negativos se acumulando não estavam ajudando em nada.
Você simplesmente guarda sua caneta em compartimento dentro da seu uniforme, porque você não gosta de se olhar no espelho e ver aquela caneta com uma pedra que é praticamente preta e obscurecida pela mancha, com um pingo de vermelho brilhante (Antes de começar a guarda-la você tentava se convencer que esse pedacinho vermelho era sua esperança de um futuro melhor).
Você o encara por um momento e coloca a mão no bolso, tirando de lá um pequeno saco de pano cujo dentro haviam duas pedras da memórias, uma preta, onde você guardava suas falhas e outra amarela, onde você guardava os bons momentos de sua idas e vindas no tempo.
Como das últimas vezes Crowley olha para pedra preta com espanto, você também sabe que os outros housewardens que conseguiram ver a pedra sabem que ele não traz boas memórias.
"Se realmente precisar mostrar isso para alguém para explicar o motivo do cancelamento dos jogos, tenha certeza que será alguém que não vai encher meu saco mais tarde!" Você entrega a pedra ao diretor.
O diretor fica sério, até onde ele se lembrava, você era alguém bastante suave e animado. Ele entende que deve ter pedido algo difícil, então apenas concorda.
"Espere, espere! Então estamos realmente cancelando os jogos?" A realidade finalmente cai para Kalim, ele olha para você "Você estava tão animado com isso ontem..."
Você olha para o seu housewarden, ele sempre foi um ótimo prefeito para Scarabia e sempre te animou quando estava para baixo, você sabe o quanto ele estava animado pelos jogos, mas também entende que tem que fazer uma escolha.
Os jogos ou Leona
E você sabe que sempre escolheria Leona!
"Desculpe Kalim-Senpai! Essa escolha foi a melhor que conseguimos encontrar!" Você curvou levemente a cabeça em um sinal de respeito. "Se me dão licença, a aula começará em breve!" Você se curva em direção aos housewardens e a Crowley como se nunca os tivesse os ofendidos e sai.
A sala fica silenciosa por um tempo, cada um com seus pensamentos.
Leona voltou irritado para seu lugar a reunião continuou um pouco depois.
"Headmage..." Azul chamou por Crowley que se focou no housewarden. "Aquele aluno te entregou uma pedra da memória como explicação para o cancelamento dos jogos, certo?
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Durante a aula, você não se importou em ficar focado, pois além de já saber a matéria do próximo mês praticamente de cor, você não conseguia tirar dois rostos de sua mente.
O primeiro era o do seu housewarden, Kalim Al-Asim. Se você conhecia alguém que estava animado para os jogos era ele.
É claro que ele pode ter esquecido dos jogos quando Jamil, seu vice-housewarden se machucou um pouco antes do início dos jogos.
Ele havia te olhado como se você o tivesse traído. Você meio que entende, já que se lembra de que antes de toda a bagunça começar, você era uma das pessoas mais animadas de Scarabia para o torneio.
E o segundo rosto era de Leona, o olhar dele era de desgosto, você havia puxado seu tapete e de toda Savanaclaw em menos de cinco minutos.
Levando todo seu esforço e planejamento pelo ralo
Você sabe que receberá alguns olhares raivosos pelos próximos meses, e sabe que seu humor está a ponto de entrar em colapso.
Você não acha que se isolar seja a melhor opção, já que vai te deixar ansioso. Mas enfrentar o estresse da escola é de vários estudantes na sua cola também seria horrível.
Talvez a melhor opção seja ir até Crewel-sensei e pedir auxílio com sua mancha, provavelmente ele dará um atestado e te encaminhará para enfermaria, que é um lugar seguro até certo ponto.
Provavelmente não irei continuar, mas sinta-se livre para imaginar o que acontecerá.
Não alimente IA com meu trabalho.
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Quanto tempo duram os dias tristes?
Há dias em que o silêncio é mais ensurdecedor do que qualquer palavra dita em voz alta. Para Miguel, os dias tristes começaram no exato momento em que André fechou a porta do apartamento pela última vez. A discussão da noite anterior ainda ecoava nas paredes vazias, deixando uma sensação de vazio difícil de preencher.
Miguel e André eram como dois polos opostos que se atraíam intensamente, mas também se repeliam com a mesma força. Amavam-se profundamente, mas não conseguiam evitar as brigas constantes. Pequenos desentendimentos se transformavam em tempestades, e as tempestades em longos períodos de silêncio. Era um ciclo desgastante, mas eles sempre voltavam um para o outro. Até aquele dia.
André havia decidido fazer uma viagem sem data de retorno. “Preciso de um tempo para pensar”, ele dissera, evitando o olhar de Miguel enquanto arrumava a mala. Miguel sabia que essa viagem era mais do que uma simples pausa; era uma chance para André respirar longe dele, longe das brigas, longe dos sonhos desfeitos.
A princípio, Miguel esperou. Contou os dias, as semanas, os meses. Esperava que André ligasse dizendo que sentia sua falta e que estava voltando para casa. Mas as semanas se transformaram em meses, e as ligações se tornaram cada vez mais raras, até cessarem por completo.
Enquanto André estava fora, a vida continuava para Miguel, mas a dor da ausência de André não diminuía. Era como um fantasma que o acompanhava em todos os momentos, uma saudade que não tinha remédio. Tentou seguir em frente, forçou-se a sorrir, a trabalhar, a sair com amigos, mas a verdade é que a vida sem André era insípida, uma sombra do que já havia sido.
Então, um dia, uma oportunidade surgiu. Miguel poderia também ir embora, começar de novo em um lugar distante, quem sabe até recomeçar com André. Ele sentiu uma esperança tímida crescer dentro de si. Mas, nesse ínterim, Miguel conheceu alguém. Um encontro casual, uma amizade que rapidamente se transformou em algo mais. Não era como com André; era diferente, mais calmo, mais sereno. Mas Miguel ainda amava André. Ele se viu dividido entre dois amores, preso entre o que tinha e o que poderia ter tido.
Quando André finalmente voltou, cheio de histórias e novas perspectivas, Miguel percebeu que o amor que sentia por ele não havia diminuído, apenas mudado de forma. André, por outro lado, havia criado raízes no lugar onde estivera, construindo uma nova vida que não incluía Miguel. A vida tinha lhes dado uma nova chance de recomeçar, mas em caminhos separados.
Miguel decidiu não ir embora. A ideia de deixar tudo para trás e seguir André parecia mais uma vez dolorosa e incerta. Ele ficou, tentando encontrar um equilíbrio entre o amor que sentia por André e o novo sentimento que florescia por outra pessoa.
André, por sua vez, ao perceber que Miguel não iria segui-lo, sentiu um vazio profundo. A vida longe de Miguel era vazia, desprovida da paixão que, apesar das brigas, sempre o preenchera. Agora, ele se via sozinho, sem Miguel, sem o calor de sua presença, sem o conforto de seus abraços.
Os dias se arrastavam para André, preenchidos pela saudade de um amor que ele lutou tanto para manter. Ele sabia que havia uma parte de Miguel que ainda o amava, mas também sabia que o tempo e a distância haviam mudado ambos. A dor de não ter Miguel ao seu lado era uma ferida que não cicatrizava, uma lembrança constante de um amor que não conseguiu sobreviver às tempestades da vida.
Os dias tristes para André se tornaram semanas, meses, talvez anos. O tempo, que dizem ser o melhor remédio, parecia apenas prolongar o sofrimento. Ele aprendeu a viver com a saudade, a nostalgia de um amor que uma vez fora tudo, mas que agora era apenas uma lembrança dolorosa.
Em noites silenciosas, André se perguntava quanto tempo durariam seus dias tristes. E, embora soubesse que a vida continuava, que outros amores viriam, havia uma parte dele que sempre carregaria a dor de ter perdido Miguel, o grande amor de sua vida.
Afinal, talvez alguns dias tristes durem para sempre.
[h.m]
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romance tricolor
AVISOS: mark x reader. um xingamentozinho, reader torce para o são paulo e é chamada de amor e bonequinha. donghyuck, jungwoo e yuta são citados.
o jogo havia iniciado há algum tempo e já estava roendo as unhas desde os primeiros minutos, seu coração batia descontrolado desde o apito de início do primeiro tempo, acompanhando os passes de cada jogador atentamente.
sentada na beirada do sofá, batia o pé no chão inquieta. fazia uns bons minutos desde que abandonou a latinha de cerveja no chão, dedicada somente a partida.
era a final da copa do brasil, são paulo e flamengo. faltava somente aquela taça pra rebater os comentários dos torcedores adversários, só mais aquela vitória e finalmente poderia esfregar na cara de todos seus amigos que seu time varreu todas as taças para casa.
o calor era infernal, quase 40 graus. a camisa tricolor grudava em sua pele mesmo que estivesse dobrada um pouco abaixo de seu busto, o shortinho jeans mostrava a polpa de seu bumbum, e mesmo com o ventilador no máximo e a pouco metros, ainda era insuportável.
ㅡ desse jeito 'cê vai passar mal. ㅡ minhyung apontou o ventilador portátil para sua nuca, se aproximando de você. ㅡ vai cair dura no chão e nem vai ver o placar final.
ㅡ nem fala isso. ㅡ se inclinou para bater na madeira da mesinha. ㅡ aposta quanto que vai ser 3 a 0 para o são paulo? eu tô sentindo, markie.
o lee bebeu da sua cerveja, erguendo uma sobrancelha.
ㅡ no máximo vai sair um empate.
virou o rosto para o namorado com olhos semi cerrados, um pouco indignada.
ㅡ ta torcendo contra a minha vitória, é? ㅡ ele riu, erguendo as mãos em rendição.
ㅡ tô só falando meu palpite, amor.
voltando a atenção a partida, se assustou quando o narrador gritou por um gol marcado. seu queixo caiu no chão e seus olhos se esbugalharam, os diversos fogos de artifícios e os gritos dos torcedores da rua sendo os únicos sons que conseguia ouvir.
viu os jogadores adversários correr pelo campo, vibrando com a torcida pelo gol marcado. não queria acreditar naquilo, tinha que ser mentira. olhou para o namorado de novo com sobrancelhas juntas, olhos marejados e um biquinho nos lábios.
ㅡ markie... ㅡ a voz falhou. ㅡ o bruno henrique...! eu vou xingar muito no twitter, 'cê vai ver, markie.
mark quis rir, achava torcedores de futebol tão engraçados, mas era você ali, sentada ao lado dele com uma carinha de choro. óbvio que não iria rir, se fosse jungwoo ou yuta até o faria, mas você era a namorada dele, a bonequinha. e mesmo não gostando de futebol e nem sabendo quem fazia o que, ele ficaria acampado apenas para ganhar um autógrafo do calleri para você.
ㅡ amor, é só o primeiro tempo... ㅡ tocou suas costas, fazendo um carinho de consolação. ㅡ ...o são paulo vai virar, confia.
dito e feito. poucos minutos depois o narrador anuncia outro gol marcado, desta vez pelo seu time. nestor marcou o primeiro gol da partida, sendo a luz no final do túnel.
levantou extasiada, quase tropeçando na mesinha. comemorou com alguns xingamentos, o sorriso enorme rasgando os lábios. esqueceu rapidamente do gol sofrido, pouco se importando naquele momento.
minhyung tinha um pequeno sorriso nos lábios, te olhando com corações nos olhos. ele adorava te ver torcendo pelo seu time, em como você parecia sempre radiante em cada jogo ㅡ tirando aquelas partidas que eram um total desastre. adora te ver vestida na camiseta branca, te deixava absurdamente linda.
ㅡ te amo, vida. ㅡ pulou no colo do lee, o abraçando pelo pescoço. deixou vários beijinhos molhados na bochecha rosada dele. ㅡ te amo, te amo.
gargalhando pelas cócegas causada, ele escondeu o rosto na curvatura de seu pescoço ao retribuir o abraço.
ㅡ te amo mais.
comemorou um pouco mais, agora com beijos por todo o rosto do canadense. o primeiro tempo chegou ao fim, seu nervosismo deu uma pausa por enquanto, parando também para beber o resto da cerveja já quente.
mark foi pegar mais algumas latinhas e alguns petiscos, voltando para o sofá quando o segundo tempo iniciou. foi um show de tortura, de xingamentos e desespero. seu coração errava uma batida toda vez que algum jogador da oposição se aproximava do seu gol, chutando poucos centímetros longe da trave ou quando o goleiro rafael defendia.
ㅡ só mais um gol, são paulo. ㅡ escondeu o rosto entre as mãos, já desesperada com os toques de bola errados. ㅡ eu raspo o cabelo do mark se tiver outro gol!
ㅡ por que o meu?! ㅡ o moreno arregalou os olhos, apontando o indicador para o próprio peito.
ㅡ porque você é o meu amuleto da sorte!
ele negou com a cabeça, murmurando indignado. "essas coisas sempre sobra pra mim".
após várias investidas do urubu, você só pôde respirar aliviada quando o juiz apitou, o jogo finalmente havia acabado. a copa do brasil era do tricolor
levantou feliz, erguendo os braços para cima. virou a latinha de cerveja de uma vez só, o líquido amargo descendo pela garganta.
ㅡ a copa é nossa, porra! ㅡ pela janela viu alguns fogos de artifícios vermelhos e branco pintar o céu já escuro. correu para os braços de mark, que também estava em pé. ㅡ a copa do brasil é nossa, vida.
ㅡ é nossa sim, amor. ㅡ a barba rala arranhou seu pescoço, te causando cócegas. ㅡ eu disse que a gente iria virar!
depois de tanto sofrimento dos jogos anteriores até aqui, você finalmente poderia dizer que seu time tinha varrido todas as taças.
ㅡ sorte sua que não vou precisar raspar teu cabelo. ㅡ segurou o rosto bonito entre as mãos, beijando-o nos lábios. minhyung riu em nervosismo, suspirando aliviado.
viu seu celular apitando loucamente no braço do sofá, o nome de donghyuck brilhando na tela seguido de um pix no nome dele.
ta aí o teu dinheiro 🙄
DA PRÓXIMA ESSE TEU TIME NÃO PASSA.
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43. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 581. ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
O que era pra ser uma noite juntos e nada mais acabou virando um relacionamento às escondidas.
Depois do que aconteceu naquele bastidor de gravação, Enzo nunca mais reclamou do frio ou que estava com fome por conta da dieta rígida e saúde. Dias depois, chegava todo sorridente e cumprimentava, a partir de agora, a roteirista com um abraço carinhoso.
Mas para ninguém suspeitar que estavam juntos, acabava abraçando Fran, Matías, Esteban e outros amigos e companheiros do elenco da “mesma” maneira.
Com o passar das cenas, Bayona comunicou a todos que fariam uma pausa de vinte minutos para que eles pudessem respirar e descansar um pouco.
─ Você está se saindo muito bem. ─ Comentou S/n cruzando os braços, segurando o roteiro vendo Enzo se aproximar dela com um sorriso gentil nos lábios, fazendo suas covinhas aparecerem.
─ Ah, que isso… ─ O uruguaio colocou a mão no peito. ─ Só estou fazendo e dando o meu melhor.
Vogrincic chega mais perto da brasileira e observa em volta se as poucas pessoas presentes estavam olhando para eles. Concluindo que não, o homem crime seus lábios.
─ Me deu vontade de te beijar, amor… ─ Sussurra o mais velho olhando para a boca entreaberta da garota.
─ Aqui? Agora? ─ Indaga ela mordendo o interior da bochecha, também querendo mas com receio de alguém vê-los num momento, querendo ou não, intimo.
─ Sí, chiquita, ahora. ─ Vogrincic leva sua mão no pescoço de S/n e a puxa, selando seus lábios.
O beijo em si era calmo, sem malícia e sem segundas intenções. As línguas dançavam como se estivessem num balé clássico e as carícias no pescoço eram macias. Esse pequeno momento poderia durar mais alguns segundos, se não fosse Matías atrapalhando o casal.
─ Bonito! Hahaha! Que bonito hein? ─ O argentino começa a cantar enrolado, se aproximando deles com Esteban e Simón. ─ Que cena mais linda, será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí?
─ Menos, né, Matias… Bem menos. ─ Esteban dá dois tapinhas nas costas do mais novo e observa Enzo se distanciar da mulher com um sorrisinho no rosto.
─ De rolo com a roteirista brasileira, senhor Enzo Vogrincic… Quem diria hein? ─ Provoca Simón sorrindo torto e cruzando os braços.
A garota passou a mão no rosto, tentando não rir e surtar com a situação.
─ Rolo não, Simón. ─ Enzo pega a mão da brasileira e entrelaça seus dedos. ─ Estamos namorando. ─ Confessa o mais velho fazendo S/n olhar surpresa para ele. ─ Só não quero que isso se espalhe, ok?
─ Relaxa, a minha boca é um túmulo! ─ Matías garante colocando as mãos na cintura, sorrindo.
─ Só se for um túmulo aberto, né? ─ Simón fala dando risada.
Esteban, por sua vez, se aproxima do casal e abraça os dois.
─ Fico feliz por vocês, mas quero que separem a vida profissional da pessoal. ─ Aconselha Kukuriczka. ─ Porque ninguém aqui no set quer ficar de vela não!
A garota dá risada e Enzo assenti com a cabeça. Eles escutam Bayona chamá-los e começam a voltar para o lugar de gravação, menos o uruguaio.
─ Então estamos namorando, é? ─ Pergunta a roteirista sorrindo tímida.
Enzo umedeceu seus lábios e depositou um selinho em sua garota.
─ Sim, amor, somos una pareja ahora. ─ Enzo diz mandando uma piscadela para a brasileira e se aproxima do resto do elenco todo felizinho e não conseguindo parar de sorrir.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Imagine com Niall Horan
Problem
Faz tempo que não apareço por aqui, hum? Bom, espero muito que gostem desse pedido! Foi super gostoso de escrever ele! Estava com saudades!
Contagem de palavras: 1,542
— Você realmente não vem? — Perguntei ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito.
— Desculpa, linda. Você sabe que sempre que nós aparecemos juntos saem notícias por todos os cantos… — Niall suspirou do outro lado da linha.
— Antes de termos qualquer coisa, nós éramos amigos, Niall. — Engoli o bolo que se formava em minha garganta. — E você não costumava se importar com esse tipo de fofoca.
— Amor, tenta entender…
— Preciso ir. — Corto sua fala, e desligando a ligação o mais rápido que consegui.
A foto de Niall voltou a piscar em minha tela, mas apenas silenciei o aparelho. No mesmo momento, uma mensagem apareceu.
“Podemos comemorar mais tarde, só nós dois. O que acha?”
“Vou para o after party com as meninas. Se quiser mesmo comemorar, sabe onde me encontrar.”
Já fazia quase um ano que havíamos embarcado em um relacionamento de verdade. E alguns meses desde que Niall começou a ficar mais incomodado que o normal com as fofocas sobre nós.
No começo eram apenas algumas reclamações, que foram passando para ���encontros secretos” e por fim, cada notícia que vinculasse o seu nome ao meu era apagada em questão de horas.
Claro, isso não acabava com os burburinhos que o fandom criava, tanto seu quanto o meu.
Nas últimas semanas, Niall parecia evitar completamente de me encontrar, até mesmo nos hotéis que costumávamos frequentar com nomes falsos.
Hoje, no show comemorativo de cinco anos da minha banda, mais uma vez, ele não está ao meu lado, mesmo sabendo o quão importante era aquela data para mim.
— Está pronta, querida? — Jeff, um dos dançarinos perguntou, colocando a cabeça para dentro do camarim. Engoli em seco mais uma vez, e vesti o meu melhor sorriso falso.
— Sempre.
O show estava incrível, a plateia acompanhava cada letra, vibrando junto com a gente a ponto de fazer o palco tremer. Por algumas horas, me concentrei totalmente em fazer aqueles que me amavam felizes, e lhes dar a melhor experiência possível. Porque eu com certeza não seria a mesma sem o amor deles.
Por mais que eu quisesse me divertir na festa, e que estivesse rodeada de amigos e artistas, era inevitável sentir falta do meu namorado.
E, quando os drinks começaram a entrar na equação, o resultado foi uma S/N com vontade de chorar quase incontrolável.
— S/A! — Uma voz conhecida me fez sair do meu próprio mundo.
— Harry! — Sorri abertamente para o meu amigo, que segurava um copo cheio de uma bebida cor de rosa. — Não acredito que deu uma pausa nas suas férias para vir! — Me joguei em seus braços, sendo recebida de bom grado e com uma risada sonora.
— Eu não perderia sua comemoração por nada! Parabéns pelos cinco anos da banda, sun, espero que venham muitos pela frente.
— Obrigado. — Resmunguei, apertando-o ainda mais no abraço. Um dos pontos negativos da bebida e da ausência do meu namorado era a carência.
Conheci Harry em um evento beneficente que nossa agência promoveu, há quase quatro anos atrás. O fato de Niall e eu virarmos amigos quase instantaneamente me aproximou do inglês também. E por ser uma das poucas pessoas que sabia da nossa real situação, Harry às vezes acabava servindo como confidente e terapeuta.
Sua presença definitivamente melhorou a noite. Fazendo as suas piores piadas e dançando de forma completamente desajeitada ele me arrancou gargalhadas de verdade, que há algum tempo eu não conseguia dar.
E no fim da noite, fez questão de me deixar em casa.
Entrei no apartamento escuro cambaleando, e estranhando o fato da televisão estar ligada. Meu coração deu um salto enorme quando vi o moreno sentado no meu sofá, com os braços cruzados e uma expressão péssima no rosto lindo.
— Como entrou aqui? — Perguntei ainda nervosa.
— A senha da fechadura é o meu aniversário. — Niall disse sem tirar os olhos da televisão.
— E o que veio fazer? — Falei soltando minha bolsa sobre o sofá.
— Você por acaso sabe que horas são? — Sua voz estava baixa, e ele parecia tentar controlar a raiva. Sem muito sucesso.
— Não faço a mínima ideia. — Dei um sorriso irônico.
— A festa estava boa?
— Ótima. — Niall soltou o ar pelo nariz, empurrando a língua pela bochecha.
— Tem fotos suas e do Harry por toda a parte, sabia? — Disse se levantando e enfiando as mãos na calça jeans solta.
— Melhor com ele do que com você, não é?
— O que você disse? — Falou entre dentes.
— Exatamente o que você ouviu. — Cruzei meus braços sobre o peito, sentindo a raiva emanar. — Melhor existirem fotos com outras pessoas do que com você.
— Não acredito que você está dizendo isso.
— Não é exatamente o que você acha? — Ergui as sobrancelhas, na minha expressão mais debochada. — Se você tem vergonha de aparecer comigo, Niall, outras pessoas não tem. — Despejei o pensamento que me assombrava.
— Vergonha? Acha que eu tenho vergonha de você? — Disse incrédulo.
— O que mais seria? — Dei de ombros, já sentindo meus olhos marejarem. — Você faz o maior esforço para que ninguém nos veja a quilômetros de distância.
— Eu só não quero que ninguém se meta entre nós.
— Isso não era um problema antes.
— Antes era diferente.
— Talvez antes fosse melhor. — Sussurrei, sentindo as lágrimas queimarem as minhas bochechas.
— É o que você acha?
— É o que parece, Niall. Se você está tão preocupado que a sua imagem seja vinculada á minha a ponto de faltar em um momento tão importante pra mim, podemos voltar ao que éramos.
— Você quer terminar?
— Não. — Digo sem conseguir conter meu soluço. — Eu só não aguento mais essa situação. Eu não sou uma criminosa pra me esconder toda vez que vou ver o meu namorado. Não estamos fazendo nada errado, Niall. — Passei o punho pelas bochechas.
— Amor…
— Não me chame assim. — Pedi. — Parece mentira quando sai da sua boca.
— Eu amo você, sabe disso.
— Sei mesmo, Niall? Porque parece que não. Às vezes parece que você não queria sequer ter me conhecido.
— S/N!
— Às vezes parece que você se arrepende de ter começado tudo isso. — Continuei jogando todas as coisas que me machucavam sobre ele.
— Você sabe que isso não é verdade.
— Sinceramente? Eu não sei de mais nada. — Funguei. — Eu preciso descansar, por favor, vá embora.
— Nós precisamos conversar.
— Não estou em condições agora. — Falei, indo em direção ao meu quarto.
Sentei na cama, me sentindo horrível quando ouvi a porta bater. Por alguns minutos imaginei que Niall fosse voltar e tentar resolver tudo.
Mas não.
Ele realmente foi embora, depois de ouvir todas as minhas mágoas.
Como se eu não fosse nada, Niall foi embora.
Sem nem mesmo tirar a maquiagem ou o vestido de festa, me cobri com o edredom e chorei até conseguir dormir.
Acordei sentindo uma dor horrível em minha cabeça.
Peguei meu celular jogado ao meu lado na cama e disquei o numero da minha assessora, sabendo que a internet deveria estar em polvorosa com fotos minhas e de Harry.
— Lisa, bom dia. — Resmunguei. — por favor, divulgue uma nota falando que Harry e eu somos apenas amigos.
— Acho que isso não será necessário, querida.
— Não? — Falei confusa.
— Abra o instagram. — Ela disse logo antes de desligar.
Ainda mais confusa, obedeci.
A primeira postagem me fez sentar na cama, completamente em choque.
Fotos minhas e de Niall por todo o lado. De momentos que antes eram só nossos. Nossa primeira viagem, a primeira vez que fomos ao cinema, uma noite em que compomos juntos.
Abri a legenda do instagram de fofocas, sentindo meu coração bater ainda mais forte que o normal, causando mais desconforto em minha cabeça.
“Durante a madrugada desta sexta feira (29), o cantor Niall Horan deixou a internet completamente chocada ao revelar seu relacionamento de mais de um ano com a também cantora S/N/C! “Meu lugar no mundo, musa de todas as minhas músicas, dona de todos os meus sonhos” foram as palavras que ele escolheu ao compartilhar fotos de momentos dos dois”
— Você acordou. — A voz de Niall me assustou. Na porta do quarto, ele sorria enquanto segurava um copo de água e uma embalagem de aspirina. — Aqui, acho que você está precisando disso. — Me ofereceu.
— Você divulgou nosso namoro? — Perguntei antes de tomar o remédio.
— Eu pensei muito nas coisas que você disse ontem. — Falou, sentando ao meu lado. — E você está certa, não estamos fazendo nada de errado. — Acariciou minha bochecha. — Me desculpe por tudo isso, linda, eu não fazia ideia que você se sentia daquela forma.
— Me desculpe por ontem, eu bebi demais. — Resmunguei, envergonhada.
— Você estava certa. — Sorriu. — Eu fiz café para você. — Fez menção de se levantar, mas eu puxei seu braço, fazendo com que voltasse a sentar.
— Você realmente não se importa de que todos saibam?
— Eu entendi que quero que o mundo inteiro saiba que eu te amo. — Sorriu, causando um solavanco no meu coração. — E que você não está disponível por aí. — Revirou os olhos.
— Ah… então foi ciúmes? — Provoquei, fazendo-o rir.
— Vem tomar seu café logo, antes que eu me arrependa. — Piscou um olhos.
— Não quero levantar. — Falei manhosa, erguendo os braços em um pedido silencioso para que ele me carregasse.
— Você é um bebê grande. — Reclamou, me erguendo em seus braços.
— Que pena para você, está comprometido oficialmente com essa bebê aqui. — Ri, deixando um beijo em sua bochecha.
#lary#niall#imagine#one shot#imagines#niall horan imagine#imagine niall horan#niall one shot#nialler#niallhoran#niall horan#niall 1d#onedirection#oneshot#imagine1d#imagine one direction
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🌷— FLUFFY • foi aniversário dele e eu não posso evitar me apaixonar todos os dias por esse neném.
Os olhos escuros se apertam diante do sol ardente, a brisa leve que vem da praia alivia os queimados feitos pelo astro rei. Donghyuck ainda não se acostumou com o clima do Brasil, e na verdade o coreano acha que talvez nunca vá se acostumar. Não consegue conter o sorriso ao te ver desfilar na sua passarela particular, ele poderia dizer que naquele dia em especial você está ainda mais linda, o biquíni que não esconde muita coisa, os cabelos salgados do mar, a pele bronzeada recheada de gotículas. Com certeza ele nunca vai se acostumar com isso. Não pode se conter quando os olhares se encontram, os olhos pequenos não resistem à provocação dos teus olhos grandes.
— você me lembra aquela música que toca no disco que eu comprei — ele puxa teu braço, colando pele com a pele e sentindo teu cheiro de mar.
— é que tu comprou muitos discos, hyuck — tu ri quando ele afaga teu cabelo com o queixo dele, esfregando o rosto nos teus cabelos.
Um casal de idosos cumprimenta vocês dois, eles estão de mãos dadas passeando no calçadão, e vocês dois sorriem em sincronia.
— um dia vamos ser nós dois, bem assim — é quase espontâneo quando a risada ecoa alta da sua garganta. Você sabe que donghyuck é brega, mas hoje ele parece diferente. Mais brega que o normal.
— então — você beija o pescoço dele, faz uma trilha de beijos até a clavícula, morde a pele exposta — você me ama?
Donghyuck é rápido em afastar o corpo, te olha de cima para baixo, analisa as tuas expressões pra entender se a pergunta sobre amor é séria. Não que você não soubesse que ele te ama, não é isso, mas ele nunca disse. Ele arqueia uma sobrancelha, finge coçar o queixo como se estivesse pensativo sobre te amar ou não.
— você acha que eu te amo? — devolve a pergunta. Desde que chegou ao Brasil, o coreano se agarrou a você, no começo era só mais uma amizade pra comprar discos, ir para a praia, preparar comidas deliciosas. Só que com o tempo vocês dois não conseguiam se ver um sem o outro, os abraços viraram beijos, as tardes de filmes ficaram mais quentes, as despedidas se tornaram noites em claro contando estrelas.
Você dá pra ele aquele costumeiro sorriso invertido, algo que ele ama em você. Morde a ponta do dedo de forma marota, puxa o garoto de volta pra você pelo calção de praia, os seus dedos traçam desenhos pelo abdômen definido. A ansiedade pela resposta deixa donghyuck tenso por breves minutos.
— se você me ama, eu não sei — você entrelaça os dedos — mas eu te amo, amo muito. Eu não sei fazer essa declarações bonitas, não sou tão brega — você pausa pra olhar o horizonte, o sol se pondo na praia, as pessoas transitando sem ao menos saber o que se passa entre vocês, o que se passa no seu coração — eu não consigo pensar em um dia depois que você chegou que eu fui triste, você é como o sol na minha vida — quer esconder o rosto, mas donghyuck te obriga olhar pra ele — não consigo evitar o clichê, eu te amo, te amo mais que tudo.
E não é como se donghyuck não pudesse te ler facilmente pelas entrelinhas, ele podia. Ele fazia muito isso. Mas te ouvir falar, isso era diferente. Quase como se vocês dois dividissem um sentimento em dois corações, a parte que te faltava grudada nele, vivendo anos e anos longe, agora perto te fez completa.
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Uma Experiência Coreana Única em Seul: O Encanto Poético do Restaurante A Flower Blossom on the Rice with Me, 꽃밥에피다.
Quando você pensa em um restaurante onde tradição e poesia se encontram, poucos lugares representam isso tão bem quanto "A Flower Blossom on the Rice with Me" em Seul. Recentemente estive em viagem pela cidade e tive a chance de conhecer o local. O restaurante combina sabores coreanos autênticos com uma apresentação delicada, transformando a experiência gastronômica em uma sensação de abraço e conforto. Durante minha visita, pude explorar e analisar como cada elemento do local — dos ingredientes à apresentação e ao conceito geral — resulta em uma experiência completa para quem ama culinária.
Ambiente e Atmosfera O restaurante transmite uma sensação de serenidade assim que você entra. Com decoração minimalista, é um lugar que preza pelo essencial e pelo aconchego. No design do espaço, há um toque tradicional que remete a antigas casas coreanas, mas com o frescor da modernidade. É um ambiente que quase pede uma pausa no tempo, ideal para apreciar a comida com calma e mergulhar na experiência.
O Cardápio: Uma Ode à Simplicidade O menu é sazonado e repleto de pratos que utilizam ingredientes locais, frescos e cuidadosamente selecionados. É interessante perceber como a culinária coreana é capaz de equilibrar simplicidade e complexidade de forma impecável. Cada prato traz a delicadeza de flores e brotos decorando o arroz, o que representa a filosofia do restaurante de que cada refeição deve florescer na mesa. Pedi algumas das especialidades e logo percebi que o cuidado na apresentação não era apenas uma questão estética, mas sim um reflexo do sabor e das técnicas tradicionais.
Pratos em Destaque Tudo começou com uma seleção de banchan (acompanhamentos) que abriu o apetite para o que viria a seguir. Em seguida, provei um bibimbap harmoniosamente montado, onde o frescor dos ingredientes saltava aos olhos e ao paladar. Este prato clássico foi reinterpretado com elegância: o arroz, o protagonista, vinha acompanhado de vegetais sazonais e flores comestíveis, realçando tanto o visual quanto o sabor.
Outro destaque foi a sopa, que parecia simples à primeira vista, mas trouxe uma profundidade de sabores que só a culinária coreana sabe proporcionar. O toque de gergelim e o equilíbrio entre sal e umami revelaram um prato quase meditativo.
Por fim, experimentei uma panqueca de feijão-mungo, um clássico da Coreia que traz texturas incríveis, onde o crocante da crosta externa contrasta perfeitamente com o interior suave.
Avaliação Final "A Flower Blossom on the Rice with Me" é um restaurante que desperta a alma do amante de comida e da cultura coreana. Como descendente de coreanos que sempre viveu fora da Coreia, foi uma experiência profundamente significativa provar essa culinária em sua melhor forma, com autenticidade e tradição em cada prato.
Este lugar não está apenas servindo refeições, mas trazendo um pedaço da Coreia em cada detalhe, mantendo-se fiel à herança cultural e aos valores de simplicidade e respeito à natureza. A experiência vai além dos pratos em si, convidando o visitante a desacelerar, observar e saborear cada momento.
Se você busca uma experiência culinária que aprofunde sua compreensão da Coreia e de sua culinária, este é o lugar ideal. É um restaurante onde o arroz floresce e, com ele, floresce também nossa apreciação pela tradição.
Review published by Chef Augusto Antinori. Rating: 8/10. Restaurant name: a flower blossom on the rice. Address: 3-6 iInsadong 16-gil, jongno-gu, seul.
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Imagine com Louis Tomlinson
Dushback
n/a: Um imagine bem delicinha com nosso Tommo para rechear essa quarta-feira! Ele ficou curtinho, mas espero muito que gostem!
Mastelist Lista de diálogos
Contagem de palavras: 1,517
Respirei fundo para controlar a raiva, olhando para a fornada de biscoitos que havia feito para esperar por Louis e Freddie. Desde que a vida escolar do pequeno havia começado nossos encontros haviam diminuído drasticamente, acontecendo até mesmo de Louis precisar ficar em algum hotel por LA para passar o final de semana com o filho, e o nosso contato ficava limitado a algumas chamadas de facetime. Chamadas essas que Freddie parecia fazer muito mais questão de falar comigo do que o pai.
Já faziam alguns meses que Louis estava em casa, a pausa entre uma turnê e outra foi necessária para que ele se dedicasse 100% ao novo álbum, ele estava se esforçando mais do que em qualquer outro, e eu me orgulhava muito disso. O que não quer dizer que me sentia deixada de lado.
Já havia notado algumas mudanças no comportamento de Louis há algum tempo. No começo era sutil, seus beijos demorados assim que chegava do estúdio passaram a ser selinhos. Nossas tardes de domingo vendo algum filme passaram a ser acompanhadas pelo seu celular onde ele anotava qualquer coisa que pudesse render uma música.
Ele não perguntava mais sobre o meu dia, e não desenvolvia o assunto quando eu iniciava a conversa.
Por mais que nossa vida sexual fosse relativamente ativa, e Louis sempre se esforçasse para que eu chegasse ao ápice, ele não era mais carinhoso após o ato, não me enchia de beijos nem fazia seus costumeiros comentários idiotas sobre sua performance.
As noites frias em uma conchinha gostosa mudaram, para que ficássemos juntinhos na cama, eu precisava abraçá-lo.
E cada dia mais as bandeiras vermelhas piscavam na frente dos meus olhos me avisando que o meu relacionamento estava indo para o fundo do poço.
Decidi não me martirizar até que Louis voltasse, então peguei meu celular para ligar para Olivia e ver se o convite que ela havia feito há alguns dias ainda estava de pé.
— Hey, sou eu. — Falei depois de ser atendida. — Ainda vai para a praia?
— Vou sim. Você e Lou decidiram ir?
— Só eu na verdade. Louis foi ver a família com Freddie. — Apertei os lábios, tentando não transparecer em minha voz o quão decepcionada eu estava.
— E por que você não foi junto?
— Não fui convidada. — Suspirei. — Nem avisada.
— uhh. — Ela respirou fundo. — Entendi… Posso passar aí em quarenta minutos?
— Perfeito, obrigado.
Arrumei uma mala pequena, com apenas coisas o suficiente para os três dias na praia e algumas mudas de roupa para o caso de decidirmos sair para comer algo fora ou algo do tipo.
Antes do combinado Olivia já estava apertando a campainha, me puxando para um abraço apertado assim que entrou.
— Não vai entrar na água? — Ela perguntou voltando molhada e se sentando na espreguiçadeira ao meu lado. Larguei meu livro na pequena mesa que havia entre nós.
— Acho que não. — Fiz uma careta. — Já saíram matérias sobre Louis estar com a família sem mim, não quero alimentar com fotos de biquíni.
— O que está acontecendo entre vocês? Lou sempre fez questão de levar você para ver a família. — Disse dando um gole em seu drink que já devia estar quente.
— Eu não sei. — Admiti me sentando. — Ele está diferente, parece não fazer questão de falar comigo quando está em casa… agora ele foi sem nem me avisar. — Dei de ombros.
— Vocês têm transado? — Ela perguntou com uma sobrancelha erguida. Olivia era minha melhor amiga por anos, ela sabia cada detalhe sobre mim e Louis desde o momento em que confidenciei a ela que estava apaixonada por ele.
— Sim… mas está diferente. — Cocei meu queixo, ela me olhava com atenção e eu sabia que era a deixa para explicar. — Ele não é mais tão carinhoso depois do sexo… e também não fala mais nada durante. — Respirei fundo. — Ele costumava falar coisas obscenas o tempo todo, e agora ele nem geme direito. — Olivia assentiu lentamente, absorvendo as informações antes de dizer qualquer coisa.
— Pode ter entrado na rotina… — Ela pendeu a cabeça para o lado. — Sabe, já fazem anos que vocês estão juntos e nunca estiveram por tanto tempo no mesmo lugar por causa das turnês.
— E o que eu faço sobre isso? — Perguntei derrotada.
— Use uma lingerie que ele goste, faça um strip… essas coisas. Louis te ama, S/N. Ele apenas está se esforçando com o novo álbum.
— Espero que esteja certa. — Suspirei.
— Agora vem. De jeito nenhum vai passar o final de semana sem entrar na água. — Levantou animada, me estendendo a mão e me arrastando em direção à água.
Louis chegou em casa duas horas depois de mim, deixando um selinho rápido em meus lábios e avisando que iria para o estúdio recém montado em nosso porão. Preparei o jantar esperando poder trocar mais do que duas palavras, mas para a minha decepção, Louis pegou seu prato e voltou para onde estava, me deixando sozinha com a comida e os pensamentos gritantes em minha mente.
Tomei um banho logo, passei meu hidratante mais cheiroso e vesti minha melhor camisola, aquela que quando viu pela primeira vez fez Louis perder a cabeça.
Mas, assim que entrei no quarto vi Louis deitado, de costas para o meu lado da cama, com os olhos fixos na tela do celular. Me acomodei nas cobertas quentinhas, me aproximando um pouco mais dele. Com uma das mãos infiltrei a camiseta cinza, deixando um carinho em seu peito, descendo devagar pela barriga, mas antes que passasse do umbigo, Louis segurou minha mão.
— Desculpa, linda, eu estou morto hoje. E preciso acordar cedo para terminar umas coisas. — Ele disse sem sequer se mover para me olhar, fazendo com que um nó se formasse em minha garganta.
Não demorou muito para que Louis dormisse, ressoando levemente. Mas eu não conseguia adormecer, os pensamentos gritavam, torturavam, machucavam e escorriam pelo meu rosto. Saí da cama com cuidado para não acordá-lo, com a lanterna do celular iluminei meu armário, vestindo a primeira muda de roupas que encontrei.
Precisava espairecer, respirar ar puro e tentar colocar os meus pensamentos no lugar.
Enfiando o celular no bolso do jeans, saí em direção à escada que dava acesso ao telhado, sentando em um cantinho para encarar as estrelas.
Me encolhi, tentando evitar o ar frio que fazia minha pele se arrepiar, me arrependendo de não ter pego um casaco.
Já era possível ver o sol se erguendo quando a porta do telhado foi aberta com violência, revelando um Louis afobado vestindo apenas a camiseta da noite passada e uma cueca. De onde estava ele não podia me ver, e por alguns segundos o observei virando o rosto para os dois lados. Me levantei em silêncio, saindo do meu esconderijo e vendo a expressão preocupada se suavizar.
— Eu acordei e você não estava lá, me assustou pra caralho. — Falou se aproximando. — Achei que tivesse ido embora.
— Por que pensou isso?
— Ontem Olivia me ligou. — Disse fazendo meu coração dar um pulo. — Ela me disse umas coisas que me deixaram pensativo… e a noite eu estava chateado, porque você foi falar com ela e não comigo sobre o que estava te incomodando.
— Lou… — Comecei, mas ele deu um passo para a frente, segurando meus ombros.
— Eu fui um idiota, deveria ter levado para ver a minha família. E eu tenho estado pilhado com o álbum e acabei me descuidando e não te dando atenção, mas isso não quer dizer que eu não te ame mais. — As lágrimas voltaram a se formar em meus olhos, Louis me encarava com as íris azuis presas nas minhas. — Vem cá. — Ele me puxou para o abraço que eu senti tanta falta. — Sempre que eu for um idiota, você pode me dizer. Pode me bater se for preciso, mas não some assim.
— Você não foi um idiota. — Murmurei, enfiando meu rosto em seu peito enquanto o apertava mais com os braços.
— Fui sim. Você estava linda ontem… uma delícia — Disse me fazendo soltar uma risadinha. — e eu desperdicei por orgulho bobo.
— Desculpa. — Falei erguendo o rosto para olhá-lo. — Eu devia ter falado sobre isso com você.
— Devia sim. — Suspirou. — Mas eu te perdoo se você me perdoar.
— Eu não preciso te perdoar de nada. — Louis revirou os olhos antes de me olhar com uma falsa expressão de repreensão que o sorrisinho em seus lábios entregava. — Tá bem, eu te perdoo.
— Ótimo, agora vamos entrar. Está frio pra caralho aqui e eu tô de cueca. — Reclamou, me fazendo dar uma risada. Tentei me soltar dos seus braços para fazer o que ele pediu, mas Louis me impediu, se abaixando um pouco, passando as mãos pela minha bunda e me erguendo em seu colo, me fazendo gritar seu nome em surpresa. — Estou cuidando de você, gata. Reparando o meu erro. — Falou dando os primeiros passos em direção a porta.
— Ah é? E o que vem depois? — Falei passando os braços em seu pescoço para me segurar.
— Te jogar na nossa cama e te comer bem gostoso, do jeitinho que você gosta. — Ele me lançou seu melhor sorriso malicioso, fazer um calor se acender em meu corpo.
Meu Louis estava de volta.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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HAPPY - JIN
Seokjin lançou seu primeiro álbum chamado Happy, junto com o álbum ele também lançou o MV da música principal Running Wild!
Vão já ouvir o álbum Happy no Spotify:
Finalmente temos o primeiro álbum do Jin, ele disse lá no BTS Festa 2022 que seria o último membro a lançar um álbum solo e foi mesmo. Naquela época ainda não sabíamos que ele já estava preparando sua ida para o serviço militar e com isso sendo prioridade, não seria possível ele lançar um álbum naquela ano e nem no próximo mas o Seokjin ainda assim preparou para o ARMY a música The Astronaut e com ela nos deixou a mensagem do quanto ele ama o ARMY. A música além de contar com uma letra linda também teve a participação especial do Coldplay, que nos entregou momentos inesquecíveis junto com o Jin.
Esse ano o Jin teve sua dispensa em Junho e assim que ele saiu do serviço militar ele já começou a preparar muitas coisas para o ARMY, tivemos o evento dos abraços, onde o Jin teve toda a ideia e correu atrás de realizar o que ele pretendia, ele se emocionou muito durante o evento mas se segurou bastante e lá ele pode se conectar novamente com os ARMY's, que era o que ele mais queria desde a ida ao serviço militar. Logo depois desse evento, o Seokjin já começou a preparar diversos conteúdos para nos presentear e sempre nos dizia que era como um agradecimento pelos ARMY's que esperaram por ele.
Seokjin começou a produzir diversos conteúdos, tivemos o Run Jin, tivemos ele em programas de entretenimento na Coreia, ele como embaixador da GUCCI, Laneige, Fred, Alo, ele como capa da revista Vogue e QG Korea, entrevistas e também para a Weverse Magazine. Jin não parou um segundo desde que saiu do serviço militar, ele preparou tudo isso e muito mais assim que voltou, sem parecer ter uma pausa pra descanso, e em todas as suas entrevistas Jin dizia que preparava tudo para o ARMY, para que possamos nos divertir e ficarmos felizes, tanto que o título do seu primeiro álbum foi justamente Happy, felicidade é o que ele sempre traz para o ARMY e o que ele queria trazer de volta com o seu retorno.
Durante o período de gravação de todos esses conteúdos, o Jin também estava preparando o seu álbum, em uma live no Weverse ele disse que tinha ouvido diversas músicas para a gravação, ele viajou para Los Angeles e lá gravou os dois MV's, I'll Be There e Running Wild, além de ter gravado também outros conteúdos posteriores e depois de 5 meses após a sua dispensa, Seokjin lançou seu álbum Happy, com 6 músicas muito significativas para ele.
Em apenas 5 meses da saída do serviço militar, Seokjin fez tudo e mais um pouco para entregar para o ARMY a felicidade que ele sempre cita em suas entrevistas, felicidade através de conteúdos onde podíamos ver ele fazendo as coisas mais engraçadas e também se divertindo muito ao mesmo tempo que também deve ter sido cansativo. Tudo isso que o Jin fez e faz é sempre pensando no ARMY se divertindo e sendo feliz.
O álbum não podia ter título diferente de felicidade, porque é isso que está presente em todas as músicas, Jin disse que queria fazer um álbum que trouxesse esse sentimento a quem ouve, um álbum fácil de ser escutado, músicas que irão preencher os dias do ARMY de alegria.
Todas as músicas foram selecionadas pelo Jin, contendo o sentimentos que ele queria passar para o ARMY, ele também escreveu letras de cinco músicas, inclusive da música I Will Come To You, que o Jin contou que escreveu enquanto pensava ARMY e no sentimento da sua ida para o serviço militar, ele também contou que escreveu essa música por inteiro e que foi rápido em colocar todos os seus sentimentos nela, essa é uma das músicas mais lindas que o Jin escreveu para o ARMY e a letra é sempre nos confortando e dizendo que ele irá ir para o ARMY sempre que precisarmos.
Running Wild é a música principal do seu álbum, que teve o MV lançado no mesmo dia, no MV o Jin está com um cachorro que o acompanha em diversos momentos, um caos começa na cidade, o fim do mundo está acontecendo, meteoritos caem do céu para acabar com a Terra e todo mundo em volta sai correndo mas o Jin e seu cachorro estão aproveitando seus últimos momentos no mundo. Na companhia um do outro eles aproveitam os minutos de liberdade no meio do caos, relembrando os momentos que passaram juntos e vivendo até o ultimo segundo um ao lado do outro e no final nos mostra que o Jin está assistindo um filme com esse caos do fim do mundo em um cinema com o seu cachorro. Jin também fez uma live após o lançamento do álbum e contou muitas curiosidades sobre Happy.
Link do MV de Running Wild:
youtube
Todo o MV é de uma beleza surreal, o visual, a voz do Jin, tudo foi entregue com uma produção incrivél, é um MV lindo de assistir e já criamos teorias de que o cachorro representa o ARMY, assim como a menina do MV de The Astronaut. Com o MV e com a letra da música podemos sentir a mensagem de amor e conforto que o Jin sempre quer passar em suas músicas. Todas carregam o amor que o Jin tem dentro dele.
No álbum, além de I'll Be There e Running Wild, também temos Another Level, onde o Jin mostra o alcance da sua voz em notas altas incríveis, tem Falling, Heart On The Window e I Will Come To You.
Para mim esse álbum foi a personificação de felicidade e também de amor, eu estou apaixonada por todas as músicas que o Jin entregou, senti o amor que ele quis mostrar para a gente sempre, em todas as letras podemos ver o quanto o Jin carrega sentimentos lindos e em como ele se mostra para o ARMY.
As músicas do Jin sempre são sobre o amor, o conforto e também sobre os sentimentos que ficam guardados dentro dele e em como ele se entrega ao transmitir o que sente ao ARMY. Jin é um ser humano precioso que obtém felicidade através da felicidade que transmite as pessoas que ama.
ARMY valorize muito o Seokjin, valorize o trabalho duro que ele entrega a nós todos os dias, dê muito amor e apoio ao seu primeiro álbum Happy, escute suas músicas, se divirta com ele, aprecie o seu esforço, apoie seu trabalho. Faça isso dando streams em Happy nas plataformas digitais, procure ou crie playlists que irão contribuir para dar resultados incríveis para o Jin. Em poucos meses Seokjin nos entregou diversos conteúdos para apreciar, para nos encher de felicidade, então vamos dar felicidade a ele também, apoiando suas músicas e transmitindo elas.
Rodem playlists, veja os MV's e escreva seu amor e apoio no Weverse. Vamos mostrar o nosso apoio e o quanto somos gratos por todo o trabalho duro e esforço que o Jin entregou durante os meses após o seu retorno. Retribuam o amor que o Jin sempre nos entrega!
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O silêncio, muitas vezes subestimado em um mundo barulhento e frenético, carrega consigo uma profundidade que poucos param para explorar. É mais do que a ausência de palavras; é um espaço de reflexão e contemplação, onde pensamentos se entrelaçam e sentimentos se revelam sem necessidade de serem articulados.
No silêncio, encontramos uma calma que contrasta com a agitação cotidiana. É um refúgio para a mente, um momento para acalmar o turbilhão de pensamentos que nos acompanha. É onde podemos ouvir não apenas os sons exteriores, mas também nossa própria voz interior, muitas vezes perdida na cacofonia do mundo.
É interessante como o silêncio pode ser tanto conforto quanto desconforto. Ele pode ser acolhedor, nos permitindo mergulhar em nossos próprios pensamentos e emoções. No entanto, também pode ser incômodo, revelando-nos verdades que evitamos enfrentar quando nos distraímos com o ruído constante da vida moderna.
Além de uma pausa para o pensamento, o silêncio é uma linguagem por si só. Ele transmite emoções que palavras muitas vezes falham em expressar. Um olhar sereno, um abraço silencioso, podem comunicar mais do que qualquer discurso elaborado.
E há momentos em que o silêncio se impõe como uma escolha consciente. Em situações de conflito, por exemplo, ele pode ser um gesto de respeito e uma oportunidade para que as emoções se acalmem antes que as palavras possam ser trocadas de maneira construtiva.
No entanto, devemos lembrar que o silêncio não é sempre a resposta. Comunicar-se eficazmente também requer saber quando falar, quando compartilhar pensamentos e quando ouvir atentamente. É nessa troca equilibrada entre palavras e silêncio que as relações humanas se fortalecem e crescem.
Assim, o silêncio merece ser valorizado e cultivado em nossas vidas. É uma ferramenta poderosa para a autoconsciência, para a compreensão mútua e para o equilíbrio emocional. Nos lembra da importância de não apenas falar, mas também de escutar, não apenas de fazer barulho, mas também de encontrar significado na quietude.
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🌸 Um Abraço em Palavras 💜
Às vezes, tudo que a gente precisa é de um tempinho pra respirar fundo e lembrar que tá tudo bem não estar sempre bem. 🌧️ Porque mesmo os dias nublados têm sua beleza, e logo, as nuvens abrem espaço para um céu cheio de estrelas. ✨
Então, se hoje foi difícil, eu quero te lembrar que você é importante. Seu coração é feito de coisas lindas que o mundo precisa. 💕 E, mesmo que você ache que ninguém vê, alguém, em algum lugar, sente sua luz. 🌙
Cuide de você com carinho e paciência. 🌷 A vida pode ser doce, mesmo nas pausas. Respire fundo, feche os olhos e sinta o abraço quentinho das coisas pequenas. 🍃
💜 Com amor, de um coração que acredita em você. 💜
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Há dias que preferimos o barulho do silêncio e todos os gritos possíveis do sossêgo.
A gente cresce ouvindo que ser forte é uma virtude e que “dá pra aguentar mais um pouquinho” quando na verdade você está por um fio e esse fio é feito do algodão mais frágil que existe. De repente, numa sexta-feira de sol, você quebra. Nestes dias o corpo só quer caber em um colo quente e seguro, quer um abraço que seja eterno e uma voz que diga com veemência que tudo dará certo; a utopia da esperança é o remédio que engolimos sem água todos os dias afim de tentarmos resistir a deliciosa dança barulhenta da existência.
Quando percebemos já é sábado e tudo aconteceu.
A dor virou outra.
A agonia virou outra.
O choro virou outro.
A tristeza virou outra.
Mas o barulho da vida não. Este permanece vivaz e vivendo mais do que nós mesmos! Um som que chega antes do corpo e no ímpeto de existir acaba por nos extinguir e perdemos o controle assim como esta frase sem vírgula toma conta dos pulmões sem pausa sem ar sem descanso… A estrondosa e fascinante agonia de estar no caos grita graciosa nos meus ouvidos, me arrepia a pele, me embrulha o estômago e deságua em suor.
Meu corpo sentindo.
Meus olhos fechando.
Minha respiração parando… parando… parando…
[…]
Luz acesa.
Olhos abertos.
Meu nome na boca de alguém.
O doce e delicado silêncio que eu tanto esperei.
O silêncio que por tanto tempo serei.
Nós crescemos ouvindo que somos fortes e podemos tudo, isso é verdade! Mas há dias, deliciosos dias, que o silêncio é a vida e todo o resto não nos invade.
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(Evening) Routine
with Jungwoo
{isso é ficção; romance; fluffy; cenário doméstico; slice of life}
Apesar da friagem que coloriu boa parte da manhã em cinzas gelados, gelados como a ponta dos seus dedos e nariz, o sol aparece para beijar as ripas de madeira do piso. Entre suas pausas furtivas do trabalho, para beber um gole de chá na tentativa de aquentar o corpo, os raios se embrenharam pelas aberturas do apartamento e desenharam figuras geométricas. É o cenário que encontra ao chegar. Intervém quando decide se sentar no chão; agora é um com a bonita pintura.
A luz abre outras tonalidades em seu cabelo.
As mãos esquentam, todo seu corpo reacende, puro de energia, revigorado.
Aproveita a pausa de almoço, antes de se preocupar em procurar as chaves para retornar ao trabalho e ao ritmo da cidade à uma e um pouco da tarde.
Jungwoo é seu parceiro. Nem precisou chamá-lo para se juntar a você. Logo, o rapaz senta ao seu lado.
Jungwoo carrega os vincos da alegria no rosto.
Pensando bem, nem nunca o viu triste.
— Woah, que frio! — exclama ele de mãos nos bolsos. — Você não está com frio?
— Agora não mais. — Sorri.
Traz mais para perto a cerâmica com bergamotas. Deixe-me estar aqui, você pensa, descascando uma das bergamotas. Deixe-me estar aqui neste exato momento, com este rapaz de espírito alegre, com estas bergamotas e este sol. Com este prato, que compraram numa visita a uma feira de rua da cidade, em um verão. Há um cachorro feliz pintado nele por um artesão, e há lembranças daquele verão. De um céu azul como hoje e passeios de mãos dadas. Oferece um gomo a Jungwoo. O cítrico é como o sol queimando naquele dia. Espalhando vermelho nas bochechas, da mesma forma que o frio o faz agora. E Jungwoo sente, ele pensa o mesmo, porque diz:
— Tem gosto daquele verão. O verão em que eu me apaixonei por você, lembra? Que andamos de mãos dadas pela primeira vez.
O verão da casa alugada, sorrisos furtivos, passeios descompromissados. O verão em que volta a morar sempre que sente frio. Vem te esquentar, como Jungwoo ao envolver seus braços num abraço. Ele também é o seu verão.
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