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FILE: VEERA SONGRASIN. MISSION: 009.
#wardrobe.#las gafitas son de mentiras#le gusta entrar en el papel de mesero elegante#ah y el pelito lo tiene hacia atrás como en ready set love
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VIP *-*
Louis, um jovem universitário, vai a um desfile de moda sem imaginar que sua noite tomaria um rumo inesperado. No bar, ele é hipnotizado por uma mulher mais velha, elegante e misteriosa. O que começa como atração se transforma em luxo, viagens, jantares extravagantes… e noites inesquecíveis. Ela não era apenas um desejo, era sua sugar mommy.
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O desfile da Saint Laurent tinha sido um espetáculo, mas nada ali conseguia prender tanto a atenção de Louis quanto a visão à sua frente. Ele tinha ido até o bar para pedir um drink, mas foi quando a viu.
Ela estava sentada sozinha, impecável, com a confiança de quem sabia exatamente o que queria e o efeito que causava. As pernas cruzadas de forma elegante, um top branco justo de tecido fino e decote cruzado que abraçava evidenciando bem seus seios. Ela não usava sutiã o que deixava os mamilos realcados e ocasionalmente o fazia imaginar como aqueles mamilos redondos se comportariam em sua língua.
A saia lápis preta de cintura alta marcava sua cintura fina com perfeição, o cinto de fivela dourada atraindo o olhar para onde ele já estava preso. O casaco de couro marrom oversized escorregava suavemente sobre os ombros, como se estivesse pronto para cair a qualquer momento.
Nos pés, scarpins pretos de bico fino completavam o visual. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros em cachos perfeitos, e um brinco dourado assimétrico reluzia sob a luz suave.
Louis não conseguiu evitar de olhar. E Harry, claro, percebeu.
Com um sorriso discreto, ela segurou o olhar dele e levantou a taça de vinho em um brinde silencioso. Louis, encorajado, pediu uma bebida e se aproximou, sentindo o perfume caro que exalava dela.
— Não costumo aceitar brindes de estranhos — Ele disse, parando ao lado dela. — Mas abro uma exceção para noites especiais.
Ela riu de leve, levando a taça aos lábios.
— E esta é uma noite especial para você? — Ela perguntou, com um tom de curiosidade provocativa.
— Definitivamente — Louis rolou a reposta na ponta da sua língua. — O desfile foi incrível, e agora estou aqui, conversando com a mulher mais interessante da sala.
Ela inclinou levemente a cabeça, o observando.
— Interessante? — Ela repetiu, brincando com a sua digital no aro da taça. — Isso porque mal trocamos três frases.
— Algumas pessoas chamam de intuição — Ele disse, sorrindo. — Eu prefiro chamar de fato.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Confiante. Gosto disso. Eu sou Harry.
— Louis — Ele disse, estendendo a mão. Ela apertou com firmeza, seu toque tão seguro quanto o seu olhar.
— Você tem um corpo bonito, Louis. — Harry comentou, deixando o olhar deslizar devagar. — Joga futebol ou a genética foi generosa com você?
Ele riu, surpreso com o atrevimento.
— Um pouco dos dois. E você? Sempre hipnotiza os homens dessa forma ou sou um caso especial?
Harry sorriu, deslizando um dedo pelo pé da taça.
— Depende do homem. Mas você parece saber responder à altura.
Louis sentiu que estava sendo testado de alguma forma, e gostava disso.
— Então eu passei no teste? — provocou.
Ela deu um gole no vinho, os olhos nunca deixando os dele.
— Ainda não terminei de te avaliar.
Louis se inclinou ligeiramente na direção dela, sentindo o perfume caro que exalava de sua pele.
— E como faço para garantir uma boa nota?
Ela riu baixo e deslizou um cartão de visita pelo balcão até os dedos dele.
— Me surpreenda. — Pegou a bolsa, se levantou e lançou um último olhar. — Boa noite, garoto bonito.
Louis observou enquanto ela se afastava, hipnotizado pelo balanço dos quadris e pelo som ritmado dos saltos ecoando no chão. Seus dedos apertavam o cartão, sentindo a textura do papel entre eles. O nome dela, um número.
Já em casa, sentado no sofá com a luz do celular iluminando seu rosto, ele não hesitou. Digitou a mensagem e, antes que pudesse pensar duas vezes, pressionou "enviar".
Louis:
Me diz que o convite era pra valer.
Harry:
Eu nunca brinco quando algo me interessa.
Louis:
E agora?
Harry:
Agora você me quer?
Louis:
Desde o momento em que te vi.
A resposta não veio de imediato. Louis encarou a tela do celular, sentindo o peso da espera. Quando finalmente a notificação apareceu, seu peito apertou.
Harry:
Me manda seu endereço.
Ele digitou rápido, os dedos ágeis, e deixou o celular de lado, mas não conseguiu afastar a ansiedade.
Pouco antes das duas da manhã, o ronco grave de um motor se fez ouvir na rua silenciosa. Louis afastou a cortina e viu a Mercedes-Benz preta estacionando em frente à sua casa. O brilho dos faróis cortou a escuridão antes de serem desligados.
Minutos depois, a campainha soou.
Louis abriu a porta e encontrou Harry no batente, envolta em um um longo e volumoso casaco de pele marrom, os cachos levemente desalinhados pelo vento. Os olhos verdes dela brilharam sob a luz fraca do corredor, carregados de algo que fez a espinha dele arrepiar.
— Posso entrar? — A voz dela era baixa, carregada de algo denso, arrastado, que percorreu a espinha de Louis como um arrepio elétrico e desceu direto para sua virilha.
Ele não precisou responder. Apenas recuou, cedendo espaço, os olhos cravados nela, absorvendo cada detalhe conforme ela cruzava a soleira. O perfume dela preencheu o ar entre os dois — uma promessa sutil e intoxicante que o fez prender a respiração por um instante.
Harry tirou o casaco devagar, num movimento deliberado, e o deixou escorregar pelos ombros antes de deixá-lo cair no chão. A luz suave do ambiente revelou o que havia por baixo: renda negra, fina, desenhando cada curva do seu corpo com perfeição. O olhar de Louis percorreu de cima a baixo a pele exposta, o modo como a lingerie abraçava seus seios e revelava mais do que escondia.
Sua boca secou ao imaginar a textura daquela área macia contra a aspereza de sua barba rala — um contraste perfeito, uma combinação deliciosa.
Eles lhe pareciam tão macios, tão altos, tão redondos, firmes. Eram reais ou... Louis se perguntou, porém pouco importava eles estavam ali, na sua frente, e pareciam deliciosos o bastante para fazê-lo salivar.
Seu pau pulsou dentro da calça, o lembrando da própria necessidade. Mas Louis não tinha pressa. Deixou seu olhar vagar lentamente, saboreando a visão antes mesmo de tocá-la.
O calor se espalhou, descendo em ondas até a calcinha de Harry já úmida, tornando impossível qualquer resistência.
— Achei que era hora de ver se sua confiança é só charme ou se realmente sabe o que fazer com uma mulher como eu.
Ela avançou, reduzindo lentamente a distância entre os dois, até que a ponta dos dedos roçou o peito dele, arrancando um arrepio involuntário. O toque era suave, mas incendiava sua pele, a quentura da mão dela atravessando o tecido da camisa como se o queimasse por dentro. Harry sentiu a tensão latejar, percorrendo seu corpo como uma descarga elétrica, enquanto os dedos dela deslizavam para baixo, brincando com a barra da roupa antes de ousarem mais. A cada centímetro conquistado, Louis endurecia sob o tecido apertado de sua calça, sua excitação se tornando impossível de disfarçar.
O inchaço era evidente e não diminuía nem um pouco.
Louis riu baixo, pegando a mão dela por entre a sua abaixo do botão da sua calça.
— Você sempre gosta de provocar assim? — Louis perguntou, a sua voz carregada de algo rouco, denso.
Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando com um desafio velado.
— Só quando acho que vale a pena.
Louis deslizou as mãos até a cintura dela, apertando firme, sentindo o calor da pele sob seus dedos. O contraste entre a renda fina e as curvas macias era viciante. O movimento fez o corpo dela colar no dele, os seios pressionando seu peito enquanto sua bunda era impulsionada para trás. Louis apertou com mais intensidade, a puxando para mais perto, deixando que ela sentisse cada centímetro de sua ereção dura, quente, latejando contra ela.
— Espero não te decepcionar.
O sorriso dela foi puro pecado.
— Vamos descobrir. Onde é o seu quarto? — Harry perguntou.
Louis indicou com um gesto. Segunda porta à esquerda. Sem perder tempo, Harry agarrou o cós da calça dele e o puxou na direção do quarto.
E então, sem hesitação, ela o beijou.
Não havia hesitação, não havia incerteza. Apenas desejo bruto, quente, um encaixe perfeito de bocas que se procuravam com urgência. Os dedos de Harry deslizaram pelos cabelos de Louis, o puxando para mais perto, enquanto ele a segurava firme pela cintura, explorando seu corpo como se quisesse decorar cada curva com as mãos.
O ar ao redor deles ficou pesado, o silêncio quebrado apenas pelas respirações aceleradas e pelo som molhado dos beijos que se aprofundavam.
Harry respirava mais rápido, os mamilos enrijecendo sob a renda, pulsando com a necessidade crua que se acumulava entre suas pernas. Seus olhos verdes estavam turvos, quentes e suplicantes, e Louis definitivamente queria muito comer aquela bunda cheia que lhe parecia tão apertada. A ereção de Louis contrai em sua coxa e ocasionalmente na coxa nua inclinada de Harry que estava em contato com a sua pelvis o fazendo ter vontade de se enfiar em cada buraco dela e a arruina-lá até que ela estivesse pingando a porra.
Louis se inclinou, pressionando sua ereção latejante contra a virilha de Harry, que, em resposta, fechou os olhos, sentindo o calor da respiração dele em lufadas quentes com aroma de mentol contra seus lábios, antecipando o que viria a seguir.
Com a permissão dela, Louis deslizou os dedos pelo fecho do sutiã, o abrindo com facilidade, embora a entrega de Harry o deixasse momentaneamente atordoado. No entanto, sem hesitação, sua boca encontrou a pele exposta, faminta pelo contato. Seus lábios envolveram um dos seios dela, e ele sugou com intensidade, puxando o mamilo profundamente para dentro de sua boca, o explorando com a língua.
Harry sentiu os joelhos fraquejarem, um tremor percorrendo seu corpo, mas antes que pudesse desmoronar, as mãos firmes de Louis a seguraram. Seus dedos deslizaram pela curva da cintura dela, descendo lentamente pelos quadris até repousarem logo acima da sua bunda, a mantendo firme contra si.
A pele vibra, os pelos ao redor se arrepiam, e o couro cabeludo formiga com uma necessidade que a deixa nervosa e choramingando. Louis passa a mão sobre sua pele nua, o polegar brincando com seu mamilo enquanto a outra mão fazia coisas que um bebê jamais faria.
Seus joelhos começam a ceder até que ele se senta na beirada da cama, a puxando para si. Harry apoia um dos joelhos entre as pernas dele, pressionando contra a ereção de Louis, que está tão dura a ponto de doer, lhe arrancando um gemido abafado contra os seios de Harry. Seu ventre estremece, as coxas se contraem em pura excitação.
A barba de Louis arranha a pele sensível de Harry, massageando cada centímetro quente de seu corpo. A maneira como os seios de Harry o recebem de forma tão calorosa e acolhedora muda o ritmo de sua respiração, enquanto ele provoca os mamilos grossos com mais dedicação.
Os dedos de Louis voltam a explorar a pele dela, descendo até a última peça de roupa que a separa dele. Harry lhe dá permissão ao deslizar o joelho apoiado no colchão, se inclinando o suficiente para que Louis continue sugando seus seios. Ele tira sua calcinha de renda, e um gemido escapa dos lábios de Harry quando Louis preenche as mãos com sua bunda, apertando-a com força.
Harry deseja a atenção de Louis tanto quanto ele deseja oferecê-la.
Louis afasta suas pernas, passando os dedos tatuados e cercados por veias ao longo de sua fenda encharcada. Harry geme e suspira, buscando mais contato onde seu ventre vibra de desejo. Mas Louis a mantém esperando, brincando, provocando, sem nunca dar exatamente o que ela quer, apesar de ouvir seus gemidos, seus suspiros e seus resmungos impacientes.
Ele finalmente afasta a boca dos seios dela, observando a trilha de saliva escorrendo até sua barriga. Louis jura nunca ter visto algo mais excitante. Seu pau pulsa dentro da calça, e ele sente um fio de pré-gozo umedecer sua cueca.
Louis se convence a ir mais além e se posiciona bem entre as pernas dela, empurrando seu joelho para guiá-la a abri-las completamente para ele. A buceta molhada brilha sob a luz, o interior rosa contrastando com as bordas clarinhas, da mesma cor de seus mamilos. Logo atrás, seu buraco enrugado e apertado implora por atenção.
Louis não se contém. Ele a deita na cama, afastando suas pernas, e seus lábios gordinhos se umedecem ao primeiro contato com sua língua. As íris esverdeadas dele estão encapuzadas e escuras de desejo, empurrando-o ainda mais para frente.
Ele então se inclina e lambe desde seu buraquinho fechado até o clitóris, saboreando cada centímetro e observando o momento exato em que Harry joga a cabeça para trás, resmunga algo ininteligível e morde o lábio inferior, se contorcendo sob ele.
Louis desabotoa a calça jeans, apertando o próprio pau para evitar que goze só pelo atrito contra o colchão.
— Você quer que eu te foda, linda? Hum? — Sua voz sai rouca, carregada de luxúria.
Harry abre os olhos e o encara com tanta intensidade que ele se arrepia.
— Você quer um pau grande na sua bunda, Harry?
Louis se move para cima da cama e, lentamente, desliza o zíper para baixo, deixando-a vislumbrar sua ereção rígida, o tecido apertado revelando cada detalhe. Ele abre completamente as calças e se acaricia, exibindo toda a sua extensão para que ela veja o tamanho e imagine como será tê-lo dentro dela.
Ele desliza a mão pelo próprio comprimento mais uma vez, sem desviar o olhar de seu rosto. Harry observa fascinada, focada na gota de pré-gozo que escorre da glande e pinga ao lado de sua perna.
— Sim, gatinho! — Ela sussurra, os olhos fixos nos dele. — Vamos lá, Louis, enfia esse pau em mim como está morrendo de vontade.
Louis desliza as mãos sob a bunda de Harry, massageando cada lado antes de virá-la de bruços na cama — na sua cama. O pensamento de seu cheiro ficando impregnado nos lençóis o enlouquece. Ele solta um rosnado baixo, abaixa a cabeça e crava os dentes em uma de suas nádegas macias, mordendo com força suficiente para arrancar dela um gemido escandaloso.
A buceta de Harry pulsa, seu corpo aquece no mesmo ritmo latejante que toma conta de suas nádegas. Louis solta um riso rouco quando Harry se inclina, empinando a bunda, até que os dedos grossos dele deslizem sobre suas dobras, do clitóris até o topo, espalhando sua lubrificação até seu buraquinho enrugado. Ele passa os dedos escorregadios ao redor do anel de músculos, e a sensação é tão boa que Harry precisa morder o lábio para não se empurrar contra aqueles dígitos que provocam sua carne.
Louis abre as bochechas da bunda dela e, sem aviso, se inclina e a golpeia com a língua. Primeiro, ele empurra contra o nervo sensível do clitóris, depois desliza entre os lábios molhados, lambendo e saboreando cada gota de sua lubrificação. O gosto dela impregna em sua língua enquanto ele sobe, cutucando a ponta no centro apertado de sua entrada.
A surpresa faz Harry tremer quando Louis enfia a língua ali, empurrando devagar, construindo ondas de prazer mais intensas do que ela consegue processar em tão pouco tempo.
Harry geme, os dedos dos pés se curvam, e seu ventre se contrai, apertando em volta de nada, ansiando pelo pau de Louis dentro dela — ou ao menos pelos seus dedos. Ele aperta sua buceta e continua engolindo seu suco doce enquanto Harry goza contra sua língua, a barba roçando contra a pele sensível de sua coxa, fazendo-a estremecer.
— Agora você está pronta para receber meu pau, lindeza?
— Sim… — Ela responde com a voz arrastada, a expressão suada e ofegante, gemendo enquanto sua buceta pulsa vazia.
Harry ergue a cabeça, os cachos caindo em volta do rosto, mas os joga para trás, permitindo que seus olhos se fixem nos dele, azuis e enevoados.
Louis se dá conta de sua beleza naquele momento. Ele ergue a mão e afasta os fios rebeldes que ainda insistem em cobrir parte do rosto dela. Suas bochechas estão coradas, os lábios inchados e entreabertos, os olhos selvagens e ao mesmo tempo atordoados pelo prazer.
Fodidamente perfeita.
— Você é perfeita — Louis sussurra.
Tanto de costas quanto de frente.
Harry abaixa os olhos para o pau dele, que ele aperta firmemente na própria mão.
— Quero você, gatinho — Ela murmura, puxando a mão dele e a guiando de volta para sua buceta, fazendo com que ele esfregue o clitóris novamente. Dessa vez, ele desliza dois dedos para dentro de sua carne quente e pulsante.
Ela ergue o quadril, e Louis traça a abertura de sua buceta com os dedos, provocando-a sem pressa.
Harry morde os lábios para conter um gemido.
— O quanto você me quer, Harry?
A resposta dela vem quando esfrega a bunda contra o pau de Louis, ansiosa pela penetração.
Louis pega a lubrificação de Harry e a esfrega em seu comprimento. Virando a cabeça para o lado, Harry observa como ele se acaricia, e começa a balançar a bunda no mesmo ritmo dos movimentos da mão dele. A respiração de Louis se torna irregular, assim como a dela, e um brilho cresce em seus olhos ao perceber o efeito que ela tem sobre ele.
— Me diga que me quer, Harry. Deixe isso claro para mim!
— Eu quero o seu pau na minha bunda, Louis. Quero que me foda até o dia seguinte — Ela declara, e o estômago de Louis vibra em puro tesão.
Porra.
O punho de Louis aperta a base de seu pau para evitar que goze antes do tempo, antes de estar enterrado na bunda dela.
Ele desliza os dedos pelos cabelos de Harry e, com a outra mão, posiciona a ponta grossa e vermelha de seu pau contra a entrada brilhante e molhada dela, que pulsa em antecipação.
A protuberância de Louis adentra, aos poucos, o buraco apertado de Harry, e a sensação faz sua glande chorar pré-gozo. Mas sua fome é ainda maior — ele quer ver a buceta dela escorrendo com sua porra, quer senti-la sugar até a última gota.
Harry começa a balançar os quadris contra ele, e Louis aproveita para estimular seu clitóris. Quando ela empurra a bunda para trás, mais do pau dele desliza para dentro de sua carne quente, que o aperta com avidez, como se o puxasse para mais fundo.
Louis empurra um pouco mais, acariciando a borda enrugada de sua entrada, fazendo Harry rebolar e gemer contra seu pau, enquanto sua buceta se contrai e pulsa ao redor dele.
Ele chega ao fundo dentro dela com um golpe generoso, arrancando um grito de seus lábios. Louis acaricia suas costas, e quando Harry ergue mais a bunda, ele aproveita o espaço e começa a bombear com força, invadindo-a sem piedade.
As bolas de Louis estão pesadas, carregadas de porra, quando batem contra a bunda dela. Ele sabe que Harry vai arrancar cada mínima gota dele com aquela buceta apertada. Ele a aperta, levando o pau até o fundo de seu buraco úmido, empurrando e pressionando firme. O atrito dos pelos ásperos de suas pernas contra a pele macia das coxas de Harry a deixa ainda mais excitada.
— Porra, você é como um sonho, linda — Ele geme, com a voz embargada de desejo.
Harry arqueia ainda mais os quadris, rolando contra as bolas de Louis, e ele para por um instante apenas para observá-la sorrir maliciosa, mordendo o lábio inferior.
O couro cabeludo de Harry arde em um prazer lascivo quando Louis puxa seus cabelos para trás, forçando-a a levantar a cabeça. Ele muda o ângulo das investidas e acerta exatamente o botão de prazer dentro dela, fazendo-a gritar alto.
— Louis! — Harry geme, o pau dele entrando e saindo com força, roubando seu fôlego.
— Hm… — Louis solta um gemido gutural.
Seus golpes brutos fazem o corpo de Harry balançar em um vai e vem delicioso. Ele a preenche profundamente, enquanto seus dedos pressionam o clitóris, enviando faíscas e tremores de prazer por todo o corpo dela.
Com o pau enterrado até o fundo dentro de Harry, Louis aperta a sua bunda macia e solta um gemido quando sente a carne dela se contrair ao redor dele com uma força absurda.
Ele geme novamente, se esvaziando dentro dela, enquanto Harry encontra seu próprio alívio. Seus músculos tremem, e a onda de prazer os consome de forma gostosa, de forma agradável.
Louis acaricia as costas de Harry, até o momento em que ele deixa o buraco dela. Algo escorre pelas coxas de Harry e Louis cantorola de forma satisfeita, assim como Harry ofegante vira o rosto suado para o lado e vê a cena que faz a sua buceta arder e contrair, porra! Aquela cena era excitante.
— Vire, linda, quero te ver.
Harry obedeceu, se virando de frente para ele e afastando as pernas, exibindo o que ele havia feito com ela.
— Porra, você é realmente algo. — Louis passou a língua pelos lábios, enquanto Harry sorria e virava o rosto para o lado.
— Se eu não estivesse dolorida, pediria um segundo round.
O esperma de Louis escorria de sua buceta, como seda líquida e brilhante, manchando os lençóis brancos de sua cama.
A noite passou entre carícias preguiçosas e beijos roubados. Depois do ápice, Louis a manteve em seus braços, os dedos desenhando padrões suaves nas costas nuas de Harry. O quarto ainda cheirava a sexo e desejo saciado, mas agora o ambiente estava tomado por um silêncio confortável.
Harry dormiu com a cabeça apoiada no peito dele, os corpos entrelaçados sob os lençóis macios. Quando o sol começou a invadir o quarto pelas frestas da cortina, ela despertou devagar, sentindo o toque quente da respiração de Louis contra sua testa.
— Bom dia. — Ele murmurou com a voz rouca de sono, deslizando a mão por sua cintura.
— Bom dia... — Harry sorriu, os olhos ainda preguiçosos.
Eles permaneceram na cama por mais alguns minutos antes de finalmente se levantarem. Louis preparou o café, enquanto Harry vestia uma camiseta larga dele e se sentava no balcão da cozinha, observando-o com um sorrisinho satisfeito.
— Café preto ou com leite? — Ele perguntou, servindo duas xícaras.
— Com leite, por favor. — Ela respondeu, esticando a mão para pegar a xícara e tomando um gole.
Louis se sentou ao lado dela, pegando uma torrada e mordendo com tranquilidade. Harry observou a cena por um momento antes de falar:
— Preciso passar no shopping hoje… tenho que devolver uma coisa.
Louis ergueu uma sobrancelha.
— O quê?
— Um vestido que comprei, mas acho que não combina tanto comigo.
Ele riu baixo, tomando um gole do café.
— Você quer que eu vá com você?
Harry sorriu, mordendo o lábio de leve.
— Você gostaria?
Louis inclinou a cabeça de lado, como se pensasse por um segundo, mas logo sorriu de canto.
— Se isso significa te ver experimentando roupas, então sim.
— Hmm, quem sabe?— Harry provocou, levando a xícara aos lábios e lançando um olhar por cima da borda.
O arrepio que percorreu o corpo de Louis foi imediato.
— Harry… — Ele advertiu, estreitando os olhos, mas o sorriso malicioso dela só se alargou.
Eles trocaram algumas palavras entre bocados de torrada, saboreando a tranquilidade do café da manhã compartilhado.
Até que Harry se inclinou ligeiramente para a frente, os olhos brilhando com diversão.
— Vamos? — Harry perguntou, os olhos afiados e um sorriso brincando nos lábios.
Louis não disse nada, apenas assentiu, ainda absorvendo a visão dela de casaco fechado sobre a pele nua. Ele sabia que, por baixo daquele casaco não havia absolutamente nada além do próprio desejo dela — e isso fez seu corpo reagir de imediato.
Eles saíram do apartamento e entraram no Mercedes-Benz de Harry. Ela abaixou o espelhinho para retocar o gloss, que tirou da bolsa Hermès deixada no carro, o deslizando suavemente sobre seus lábios vermelhos e cheios. O motor ronronou quando girou a chave, acelerando pelas ruas movimentadas da cidade. Durante o trajeto, Louis a observava de soslaio, encantado com a forma despreocupada como ela dirigia—mão firme no volante, dedos enfeitados por anéis cintilantes, pernas cruzadas de modo impecável para manter o casaco no lugar... mas apenas no limite.
— Você faz isso de propósito, não faz? — Ele perguntou, divertido, com a voz carregada de desejo.
Harry sorriu sem desviar os olhos da estrada.
— Não faço ideia do que você está falando.
Louis soltou uma risada baixa, balançando a cabeça enquanto ela lhe lançava uma piscadela.
Ao chegarem ao shopping, Harry estacionou na área VIP e saiu do carro com sua habitual confiança, pegando a sua bolsa em uma mão e a sacola da loja na outra. Louis a acompanhou em silêncio, observando cada movimento enquanto subiam juntos as escadas rolantes em direção à loja de roupas.
Harry foi direto ao balcão para devolver o vestido que havia comprado, enquanto Louis aproveitava o tempo para olhar ao redor da loja. Seu olhar vagou pelas araras até que algo chamou sua atenção: uma jaqueta de couro impecável, cortada sob medida. Ele se aproximou, passando os dedos pelo material macio, sentindo o peso da peça.
Foi quando Harry voltou e o encontrou ali, observando a jaqueta com interesse.
— Gostou? — Ela perguntou, inclinando a cabeça.
Louis deu de ombros.
— Sim, é linda. Mas custa uns 550 euros, então…
Harry arqueou uma sobrancelha e sorriu.
— E daí?
Antes que ele pudesse responder, ela simplesmente pegou a jaqueta da prateleira e caminhou em direção ao caixa. Louis piscou, surpreso, e a seguiu, achando que era apenas uma brincadeira.
— Harry, espera aí…
Ela não respondeu. Apenas abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um dos maço dentro outros de sua bolsa de notas de 100 euros. Louis arregalou os olhos.
— Você tá falando sério?
— Claro. Você gostou, então vou comprar pra você.
Louis riu, ainda incrédulo.
— Você não precisa fazer isso.
— Mas eu quero. — Harry entregou o dinheiro à atendente, que rapidamente processou a compra e colocou a jaqueta em uma sacola.
Louis passou a mão pelo rosto, ainda surpreso, mas, no fundo, um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Você é inacreditável.
Harry pegou a sacola e a entregou para ele com um olhar divertido.
— Eu sei. Agora, vai vestir. Quero ver se ficou tão boa em você quanto eu imaginei.
Louis pegou a jaqueta, rindo, e a vestiu ali mesmo. O ajuste era perfeito, como se tivesse sido feita sob medida para ele.
Harry mordeu o lábio inferior, analisando-o de cima a baixo.
— Definitivamente valeu a pena.
Louis se aproximou, pegando sua cintura e a puxando para perto.
— Vou ter que encontrar uma forma de retribuir esse presente…
— Tenho certeza de que você vai pensar em algo. — Ela sussurrou, os lábios roçando levemente nos dele antes de se afastar com um sorriso travesso.
Depois de sair da loja, Harry e Louis caminharam pelo shopping sem pressa. Ele ainda não acreditava que ela realmente havia comprado aquela jaqueta para ele, mas a cada passo sentia o couro macio contra sua pele, como um lembrete de que aquilo era real.
— Você sempre faz isso? — Ele perguntou, olhando-a de canto enquanto caminhavam em direção ao estacionamento.
— Isso o quê? — Harry sorriu de lado, fingindo inocência.
— Comprar coisas absurdamente caras para as pessoas sem pensar duas vezes.
Ela deu de ombros.
— Só quando eu quero.
Louis riu, balançando a cabeça.
Ao chegarem ao carro, Harry pegou as chaves e, sem hesitar, as entregou a ele, como se aquilo fosse algo natural.
— Dirija pra mim. — Ela pediu, deslizando para o banco do passageiro sem dar espaço para discussão.
Louis ergueu uma sobrancelha, segurando as chaves, claramente surpreso.
— Sério? Você quer que eu dirija? — Perguntou, girando as chaves entre os dedos, analisando a expressão dela.
— Sim, sério. — Harry respondeu, já se acomodando no banco do passageiro com a tranquilidade de quem sabia que teria seu pedido atendido.
Louis suspirou, mas não discutiu. Agarrou as chaves, ajustou o banco e o espelho antes de ligar o motor. O ronco do Mercedes-Benz preencheu o silêncio do estacionamento, soando quase como um lembrete do preço daquela responsabilidade. Ele engoliu em seco. Fazia tempo que não dirigia, ainda mais um carro tão caro.
Respirando fundo, saiu do estacionamento com cautela, sentindo a direção firme sob suas mãos. Ao lado, Harry parecia completamente relaxada, puxando assunto como se não houvesse qualquer tensão no ar.
A conversa fluiu naturalmente no caminho. Louis começou a falar sobre a faculdade, contando que estava atrasado em algumas matérias e precisava se organizar melhor.
— Mas eu vou dar um jeito. Sempre dou. — Ele disse, lançando um meio sorriso enquanto mantinha os olhos fixos na estrada.
Harry o observou de canto de olho, apoiando o cotovelo na porta e descansando o queixo na mão.
— Eu não duvido disso.
A viagem seguiu tranquila, e logo chegaram ao prédio onde Louis morava. Ele estacionou o carro e, sem dizer nada, olhou para Harry, esperando que ela assumisse a direção novamente. Mas antes que ele pudesse sair, sentiu a mão dela segurando seu pulso suavemente.
— Espera.
Louis franziu o cenho, mas obedeceu. Harry abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um bolo de notas de euros. Sem dizer nada, estendeu para ele.
Louis piscou, confuso.
— O que é isso?
— Só um presente.
Ele riu, incrédulo.
— Harry, eu não posso aceitar isso.
— Pode, sim. E vai. — Ela empurrou o dinheiro em sua mão, fechando os dedos dele ao redor das notas. — Não precisa me agradecer, só… use como quiser, gatinho.
Harry sorriu e se inclinou para frente, roçando os lábios nos dele em um selinho rápido, mas cheio de significado.
— Boa noite, Louis.
Ele saiu do carro, ainda segurando o dinheiro, atordoado pela atitude dela. Quando Harry assumiu a direção e foi embora, ele ficou parado por alguns segundos antes de soltar um suspiro e entrar no prédio.
Nos dias seguintes, as mensagens entre eles continuaram. Às vezes, eram conversas casuais sobre o dia; outras, trocas de provocações carregadas de segundas intenções. Mas uma coisa se tornou constante: Harry sempre encontrava uma forma de surpreendê-lo com presentes caros.
Uma camisa de grife deixada discretamente em sua porta. Um relógio sofisticado que ele jamais compraria para si mesmo. Ingressos para um show exclusivo de sua banda favorita — algo que nem sabia que queria até tê-los em mãos.
E, claro, inúmeras viagens. Sem falar nas noites de sexo ardente entre os dois, tão intensas que deixavam ambos sem fôlego.
Harry sempre arrumava uma desculpa para levá-lo a algum lugar novo, seja um fim de semana em uma praia paradisíaca, um evento exclusivo em Paris ou um simples bate e volta para uma cidade charmosa. E cada viagem vinha acompanhada de algo luxuoso.
Como na vez do iMac.
Uma noite, Harry o convidou para ir até sua casa, mas Louis recusou, dizendo que precisava estudar.
— Meu notebook está um inferno. — Ele reclamou pelo telefone, passando as mãos pelos cabelos em frustração. — Trava, reinicia do nada… tô perdendo a paciência.
Harry riu do outro lado da linha.
— Venha estudar aqui.
Louis hesitou, mas a irritação falou mais alto. Pouco tempo depois, já estava na casa dela, sentado no sofá, resmungando enquanto tentava fazer o notebook colaborar. Harry o observava, braços cruzados, um sorriso divertido nos lábios.
Na manhã seguinte, ao abrir a porta do apartamento, Louis encontrou um embrulho elegante repousando ali. Ao abrir, seus olhos se arregalaram ao ver o iMac mais novo e potente.
— Harry. — Louis bufou, segurando o presente nas mãos. — Você só pode estar brincando comigo.
Encostada na porta, Harry sorriu com satisfação, os olhos brilhando de diversão.
— Você odiava aquele notebook. Agora não precisa mais se preocupar com ele. — Ela disse, deslizando os braços ao redor do pescoço dele antes de roubar um beijo.
Naquela noite, eles saíram para jantar e, mais tarde, Louis a fodeu na jacuzzi aquecida, o vapor se misturando ao calor entre os dois.
Como na viagem para Milão.
Harry apareceu em sua casa segurando duas passagens de primeira classe, um sorriso presunçoso nos lábios.
— Faça as malas, bebê. Vamos para Milão.
Louis arqueou uma sobrancelha, surpreso.
— Milão?
— Semana de moda. — Ela respondeu, girando nos calcanhares com um sorriso provocante.
Assim como quando chegaram a Dubai, Harry fez questão de garantir que tudo fosse impecável. Contratou um jatinho particular direto para o hotel, e durante o voo, os dois não se desgrudaram. Beijos longos, carícias distraídas, risadas abafadas entre taças de champanhe. Louis parecia completamente encantado por ela — e Harry, por ele. Seus dedos estavam sempre entrelaçados, e ela não parava de acariciar seu rosto, como se quisesse memorizar cada detalhe ali, sob a luz suave da cabine.
Quando chegaram à suíte presidencial do hotel, Louis parou na porta, atordoado. O luxo era surreal. Uma vista panorâmica da cidade, cortinas pesadas de seda, uma decoração extravagante e um banheiro que, facilmente, era maior que o apartamento dele.
Aquela noite foi um espetáculo à parte. Jantaram em um dos restaurantes mais sofisticados de Dubai, onde serviram pratos adornados com folhas de ouro e vinho branco da melhor qualidade. Mas, apesar da sofisticação, a fome que Harry sentia não tinha nada a ver com comida.
No caminho de volta ao hotel, no banco traseiro do carro, ela deixou claro exatamente o que queria.
Louis percebeu quando Harry se inclinou sobre ele, os olhos cheios de desejo. A respiração dele ficou presa na garganta quando sentiu os dedos dela deslizarem sobre seu membro, que já enrijecia sob o toque provocador.
Harry sorriu, os lábios brilhando sob a luz baixa do carro.
— Eu só preciso passar meu gloss favorito — sussurrou, arrastando as palavras com doçura.
O corpo de Louis reagiu no mesmo instante, e uma gota de pré-gozo brotou na ponta de sua glande. Harry não hesitou.
Com um olhar travesso, ela abaixou a cabeça lentamente, os lábios roçando primeiro a ponta sensível de seu pau, fechados, como se estivesse testando a textura do tal gloss. Depois, os abriu e sugou levemente, arrancando um gemido grave de Louis.
Quando finalmente o engoliu por completo, ele deixou escapar um palavrão, jogando a cabeça contra o encosto de couro do banco.
Harry o chupou com fome, sugando cada centímetro com uma devoção absurda, mesmo depois de terem jantado um banquete luxuoso. Seus olhos brilhavam, como se aquilo fosse um prazer tão intenso para ela quanto para ele.
Louis passou as mãos pelos cachos dela, os dedos apertando sua nuca conforme sentia o prazer subir. Quando Harry gemeu ao redor de seu pau, ele perdeu o controle.
Ela continuou a engoli-lo, sugando até que ele se derramasse fundo em sua garganta, os músculos de seu corpo tensos enquanto gemia seu nome.
Quando Harry finalmente ergueu a cabeça, os lábios inchados e molhados, passou o polegar pelo canto da boca e o levou até dentro, o chupando devagar.
— Você me deixa insuportavelmente excitada — Ela confessou, os olhos cravados nos dele.
Aquilo foi o suficiente.
Assim que entraram no hotel, Louis a puxou com força, colando seus corpos em um beijo voraz. As roupas foram arrancadas sem cerimônia, espalhadas pelo chão da suíte, e em segundos, ele a empurrou contra a parede, a penetrando de uma só vez.
Harry soltou um gemido alto, se agarrando a seus ombros enquanto ele a bombeava com força, os sons abafados pela respiração ofegante e pelo som do vento quente de Dubai entrando pela varanda aberta.
E então, foi lá que ele a levou.
As pernas dela estavam enroscadas em sua cintura, a bunda apoiada na borda do vidro frio, enquanto Louis a penetrava profundamente, observando a cidade iluminada ao fundo. Mas nada — absolutamente nada — se comparava à visão de Harry entregue a ele, destruída pelo prazer, encaixada perfeitamente em seu pau.
O orgasmo veio como uma avalanche, os dois gemendo alto enquanto seus corpos se sacudiam juntos, até que Louis se derramou dentro dela, ofegante e trêmulo.
Quando os tremores diminuíram, ele manteve o rosto enterrado na curva do pescoço de Harry, sentindo o cheiro doce de sua pele misturado com suor.
E então, sem sequer pensar, sussurrou contra sua pele:
— Acho que estou apaixonado por você.
Harry, ainda arfando, se afastou levemente para encará-lo. Seus olhos estavam brilhantes, mas havia algo mais ali, algo que fez o coração de Louis disparar.
Ela passou os dedos pelo cabelo dele, o puxando suavemente para um beijo lento, terno, diferente de todos os outros.
— Acho que já sabia disso — Ela respondeu, sorrindo contra seus lábios.
Louis riu baixinho, fechando os olhos por um instante.
— Pretensiosa.
— Realista — Harry corrigiu, mordiscando o lábio inferior dele. — Agora... vamos tomar um banho? Ou quer continuar admirando a vista?
Louis olhou por cima do ombro, para a cidade vibrante sob o céu escuro. Então, virou-se para encará-la novamente.
— Já tenho a melhor vista bem na minha frente.
Harry riu, o som leve e genuíno, antes de puxá-lo para dentro do quarto novamente.
— Acho que também estou, garoto bonito! — Ela sussurrou em contato com os lábios dele.
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𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐌𝐏𝐄𝐑𝐎𝐑'𝐒 𝐀𝐍𝐍𝐎𝐔𝐍𝐂𝐄𝐌𝐄𝐍𝐓.
Após o café em mais uma manhã de frio e neve, todos foram instruídos e não deixarem o salão principal. Havia um grande anúncio a ser feito. Todos se olharam, meio apreensivos. Notícias sobre o desaparecimento do cálice? Da pira? Sobre o retorno dos changelings para Wülfhere? Haviam muitas questões pendentes e ainda sem respostas, principalmente considerando sobre o aviso dos dragões sobre a inocência dos khajols e a visão destes referente a uma estátua e alguns símbolos desconhecidos. Ainda que todos tentassem levar os dias com toda a normalidade com a qual conseguiam, muitas questões continuavam pendentes e sem retorno, invocando a ira e frustração tanto de khajols quanto de changelings. Sentados ali, todos os professores e alunos observaram um homem em roupas elegantes entrar no salão, carregando consigo um grande recipiente dourado e cilíndrico. Todos sabiam o que significava: um emissário do imperador trazendo consigo alguma importante mensagem. Era naquele momento que todas as pessoas do império ouviriam a mesma mensagem, que a novidade chegaria em todos os pontos necessários. O imperador não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mas poderia sempre mandar seu mensageiro. Então o homem tirou o pedaço de papel do cilindro, pigarreou e começou a falar:
"Cidadãos de Aldanrae!, hoje eu, Seamus Essaex, convoco todos para a reflexão e boas novas. Vivemos em um império partido ao meio por divisões que há muito foram traçadas antes de nosso nascimento, a qual carregamos desde o princípio. Nascemos moldados em ódio e preconceito, quando a verdadeira guerra não deve ser uns com os outros, mas com o khaganato que deseja invadir nossas terras e dominar o nosso povo. Cidadãos, somos um só. Humanos, feéricos, changelings e khajols, todos somos membros valiosos de Aldanrae, cuja liberdade diariamente é ameaçada e protegida. Precisamos nos unir em igualdade e não nos separar em diferença. Somos iguais. Somos um. É preciso definir e restaurar o equilíbrio."
O emissário fez uma breve pausa antes de continuar, apenas o suficiente para que fosse ouvido algumas pessoas arfando. Era conhecido alguns dos ideias utópicos do imperador, mas seu conselho sempre fora bom em refrear algumas ideias. Assim como colocar limites em algumas... loucuras. Apesar de alguns murmúrios, o emissário continuou:
"Por isso que hoje eu anuncio com satisfação um enlace único. O matrimônio entre khajols e changelings nunca foi de fato proibido, mas sempre mal encarado. Portanto hoje eu dou a minha aprovação e benção para um casal que deseja apenas a permissão para construir uma vida juntos. Celebremos o amor de Coronel Devet, um changeling honrado e corajoso que muito já lutou pelo nosso império contra Uthdon, e Lady Hannah, filha do Visconde Saltsburn, formada em Hexwood no último ano. Desejo todas as felicitações ao casal, e o palácio estará aberto para o casamento em breve. Que pela primeira vez a realeza e nobreza em conjunto se alegrem junto aos militares, pelo amor de seus filhos. Espero que o sentimento toque o coração de todos e que os deuses estejam sempre ao nosso lado."
Após o comunicado, o emissário se retirou do salão, deixando todos estáticos. Ninguém conseguia acreditar na notícia. Um casamento entre um changeling e uma khajol no palácio real. Em breve. Contando com o apoio do imperador. Parecia algo impossível e chocante e todos ficaram quietos por alguns instantes, ainda digerindo a informação, sem saber como o conselho havia permitido algo assim. A notícia atingiu cada um de uma maneira diferente. Quando o primeiro khajol decidiu se mexer sair do salão, o grito dele alertou a todos os outros assim que abriu a maciça porta de madeira. Assim que se abriram, uma onda de panfletos invadiu parte do chão polido, escorrendo até as mesas. As portas abertas deixaram espaço para que alunos e professores vissem panfletos e cartazes colados para todos os lados. A maior parte do lado de fora parecia coberta em branco e azul, cartazes e dizeres que logo compreenderiam.
Os milhares de papéis simples e brancos continham apenas uma mensagem escrita em azul: "o despertar d'Ele trará equilíbrio." Um símbolo redondo e pequeno com uma linha atravessada enfeitava o rodapé de todos os panfletos e cartazes, deixando claro que haviam sido feitos pela mesma pessoa. Ou pessoas.
INFORMAÇÕES OOC:
O primeiro grande drop e anúncio do ano! Isso aí, o imperador anunciando um casamento que sempre pareceu impossível. Dando sua aprovação e abrindo as portas do palácio para acontecer.
Os panfletos e cartazes estão em todos os lugares: árvores, colados em portas, paredes, pelo chão... ninguém sabe como isso foi possível, apenas que aconteceu enquanto todos estavam concentrados demais e chocados demais pelas novas notícias.
Ninguém sabe quem fez, mas parece ficar claro que alguma coisa além do que todos sabem está acontecendo. Os acontecimentos apenas se acumulam sem respostas e sem provas, o que pode gerar sentimentos diversos: raiva, insatisfação, frustração.
Este é o pontapé inicial para os plots de um novo ciclo, então contamos e esperamos a colaboração de todos para que fofoquem muito a respeito. Lembrando que está permitido interagir nos cenários das outras ilhas e em breve estaremos descobrindo mais também na capital Ânglia.
A partir de quarta, no blog do Jester, teremos uma dinâmica com o imperador no qual vocês poderá enviar perguntas para ele. Mais informações logo!!
Estamos com ask e chat abertos para quaisquer dúvida.
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"¿Te has preguntado alguna vez por qué ya no enseñan a los niños a escribir en cursiva? " Y no, no es casualidad que cada vez suelen usarlo menos. Escribir en cursiva significa traducir pensamientos a palabras; te obliga a no quitar la mano del papel. Un esfuerzo estimulante, que te permite asociar ideas, atarlas y ponerlas en relación. Ni por casualidad la palabra cursiva proviene del latín «currere», que corre, que fluye, porque el pensamiento está alado, corre, vuela. Por supuesto, la cursiva no tiene cabida en el mundo de hoy, un mundo que hace todo lo posible para ralentizar el desarrollo del pensamiento, para rellenarlo. Creo que la cursiva nació en Italia y luego se extendió por todo el mundo. ¿Por qué? Porque era compacto, elegante, una escritura clara. Pero la nuestra es una sociedad que ya no tiene tiempo para la elegancia, para la belleza, para la complejidad; ¡tenemos sintéticos, pero no claridad, velocidad, pero no eficiencia, información, pero no conocimiento! Sabemos demasiado y demasiado poco porque ya no somos capaces de poner las cosas en relación. La gente ya no puede pensar. Esta es la razón por la que deberíamos volver a escribir en cursiva, especialmente en la escuela. Porque esto no se trata solo de recuperar un estilo de escritura, sino de volver a dar aliento a nuestros pensamientos. Todo lo que nos hace vivir, que alimenta el alma, que sostiene el espíritu, está conectado a la respiración. Sin aliento, como decían los antiguos griegos, no hay pensamiento. Y sin pensamientos no hay vida. Si es importante o no, dejaré que depende de ti... "
Guendalina Middei - escritora
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❝ idiota atrevido e sem noção ❞


ele era um idiota, mas era o seu idiotaㅤ ೀ anne with an e! au, haechan x femreader, fluff, frenemies an. curtinha para as sunflowers desse site ♡ não corrigido pq sou preguiçosa
– Então é isso que eu sou para você? Magoou meus sentimentos, princesa. – Uma voz masculina fala atrás de você, que pula com o susto. Era a voz dele, Haechan, o garoto que vive te atazanando pelo povoado. Bufa e se levanta da grama verdinha, coloca o livro debaixo do braço e o encara. – Do quê está falando? – O garoto sustenta um sorrisinho irritante como sempre. Ele levanta um papel até a linha dos seu olhar, reconhece a própria letra, arregala os olhos e se apressa em dizer… – Não é bem assim!
As bochechas começam a corar e queimam de vergonha, era a primeira vez que a pessoa que vice falava mal te pega falando mal dela. Mas logo trata de se recompor, não era qualquer pessoa, era Haechan.
– Um "idiota atrevido e sem noção." Sério? Você é uma criança? Esperava insultos mais elegantes vindo da sua parte. – Ele ri e se aproxima mais de você, recostando na árvore ao seu lado. – Foi o Davy que te deu isso, não foi? – Lembra que entregou esse papelzinho a Davy, seu pequeno irmão adotado, que mais parecia uma versão minúscula de Haechan. – Aquele moleque! – Jura que quando chegar em casa irá dar uma boa explicação de que não se pode entregar papéis com ofensas a pessoas. – Deixe o menino em paz, na verdade eu achei isso. Você tinha entregado a Davy e ele pós no seu caderno; caderno esse que você depois perdeu perto da alameda e eu encontrei. Tem histórias bem interessantes aqui. – Você só nota o pequeno caderno nas mãos dele agora, toma o caderninho das mãos dele e sai raivosa da sombra do abeto.
Ele grita, te chamando, mas você continua o seu caminho de volta para Green Gables. – Garota espera aí! – Haechan chega ao seu lado, coloca as mãos nos seus ombros para te impedir de continuar o caminho e te vira para ficar rosto a rosto com ele.
– Se eu fosse menos atrevido, como você mesma fala, eu teria uma chance de conquistar o seu amor? Por favor diga que sim. – Percebe que ele não está mais brincando, sua feição que antes era de puro deboche se transformou em algo mais sério, melancólico e até mesmo… romântico? – Se você parasse de agir como uma criança de seis anos, talvez diversas garotas cairiam aos montes em seus pés. – Dá tapinhas leves no rosto dele.
– Mas eu quero você.
– Então, Senhor Atrevido, você terá que cair sobre os meus pés.
#★ drabble#haechan#haechan imagines#haechan suggestive#haechan scenarios#nct haechan#haechan x reader#haechan fluff#nct#nct imagines#nct scenarios#nct fanfic#nct drabbles#nct dream#nct dream fluff#nct fluff
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Carta aberta ao meu primeiro amor.
Te escrevo essa carta a próprio punho, com a minha caligrafia nada elegante, desculpe-me. Depois dobro-a e transformo-a num simples barquinho de papel, daqueles que você a todo custo me ensinou a fazer num dia pacato de domingo. Recordo-me ao dizeres anos atrás que eu tinha cara de quem seria marinheira. Navegar em altos mares, desbravar novas terras, me enturmar com estrangeiros... Porque a filha de uma conhecida sua tinha se tornado uma. Eu não sabia nadar e o que você não sabia era que era você o meu bote salva-vidas. Hoje, coloco esse barquinho no mar, de certo que a água manchou o meu texto e logo o barquinho não irá muito longe e irá se despedaçar por ser de papel. O barquinho sou eu sem você. A tinta a manchar o papel e o papel se desfazendo pouco a pouco. Eu nunca mais serei a mesma sem você. Desculpe-me, não fui capaz de ser a sua marinheira, mesmo tendo comprado um chapéu numa loja de festas, navegado em uma embarcação de Aveiro e o meu chapéu ter ido parar na cabeça de outrem. Eu fui até lá para ser a sua marinheira por um dia. Eu fui lá por você. Mas, eu não fui a sua marinheira. Perdoe-me.
— Jessy em Relicário dos poetas.
#relicariodospoetasantigos#pvpmembrosantigos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias#culpa
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¿QUE ES LA CATRINA?
La Catrina es un personaje creado por el pintor, ilustrador y caricaturista mexicano de Aguascalientes, José Guadalupe Posada, es la figura que más se asocia al Día de Muertos y a la muerte en general en nuestro país, siendo uno de los iconos con los que México es conocido en el mundo entero. Cabe mencionar que la versión original de La Catrina es un grabado en metal del artista.
La Catrina como símbolo mexicano, su nombre original es “La Calavera Garbancera”, “garbancera” es la palabra con que se conocía entonces a las personas que aun teniendo sangre indígena dejaron de vender maíz para vender garbanzos pretendiendo ser europeos ya fuera españoles o franceses y renegando así de su propia raza, herencia y cultura.
No fue hasta 1947 cuando el muralista Diego Rivera usó a este personaje, dándole el atuendo elegante que hoy en día todos conocemos, bautizándola como "La Catrina", en su mural “Sueño de una tarde dominical en la Alameda Central”.
En la actualidad la figura de "La Catrina" es la imagen más representativa del Día de Muertos y México. Hoy en día es uno de los disfraces y maquillajes más utilizados, dejó de ser un dibujo en papel para convertirse en un elemento de nuestra cultura mexicana totalmente vivo.
Sin Censura Radio
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CAPÍTULO 1: LA LLEGADA.
Ambientación: 4 de Octubre, 16:00 p.m. en adelante.
Clima: Nublado con pronóstico de lluvia.
Vestimenta: Disfraz obligatorio.
𝚀𝚞𝚎𝚛𝚒𝚍𝚘 𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎, 𝚂𝚎 𝚎𝚡𝚝𝚒𝚎𝚗𝚍𝚎 𝚕𝚊 𝚙𝚛𝚎𝚜𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚒𝚗𝚟𝚒𝚝𝚊𝚌𝚒ó𝚗 𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚌𝚒𝚙𝚊𝚛 𝚎𝚗 𝚗𝚞𝚎𝚜𝚝𝚛𝚘 𝚝𝚛𝚊𝚍𝚒𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚕 𝚓𝚞𝚎𝚐𝚘 𝚍𝚎𝚕 𝚕𝚘𝚋𝚘 𝚊 𝚕𝚕𝚎𝚟𝚊𝚛𝚜𝚎 𝚊 𝚌𝚊𝚋𝚘 𝚎𝚕 𝚍í𝚊 𝚜á𝚋𝚊𝚍𝚘 𝚊 𝚕𝚊𝚜 𝟷𝟼:𝟶𝟶 𝚙.𝚖. 𝚎𝚗 𝚎𝚕 𝚌𝚎𝚗𝚝𝚛𝚘 𝚌𝚞𝚕𝚝𝚞𝚛𝚊𝚕 𝚓𝚞𝚗𝚝𝚘 𝚊 𝚕𝚊 𝚊𝚕𝚌𝚊𝚕𝚍í𝚊. ¡𝙽𝚘 𝚘𝚕𝚟𝚒𝚍𝚎𝚜 𝚟𝚎𝚜𝚝𝚒𝚛 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚝𝚞 𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘𝚗𝚊𝚓𝚎! 𝚃𝚎 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚛𝚊𝚖𝚘𝚜.
Exactamente una semana ha pasado desde que Safe Haven abre sus puertas a un puñado de desconocidos. Esta mañana, el ambiente se siente notablemente diferente. El silencio que empapa las estrechas calles de piedra contribuye a una atmósfera de calma inquietante, mientras la incertidumbre se agita en tu estómago al enfrentarte al inicio de tu nueva vida. Has escuchado muchas historias sobre cómo el alcalde Benjamin, un hombre mayor de rostro inexpresivo y arrugas marcadas por el tiempo, recibe el otoño con una serie de eventos sociales en el corazón del pueblo. Sin embargo ninguna de tus ideas logra descifrar lo que la pequeña carta en tu buzón revela.
En el sobre, tu nombre está escrito con una tinta negra y elegante. Al abrirlo, descubres una invitación que, aunque parece obligatoria, requiere que te presentes en el centro cultural. El papel en el sobre, de un blanco inmaculado, menciona un documento específico que debes actuar, capturando tu atención y provocando en ti un sentimiento vago y confuso.
¿Un juego del lobo?
[...]
El festival otoñal en el centro cultural transforma el espacio en un vibrante mosaico de colores y aromas que atraen a todos los sentidos. Las hojas de los árboles, teñidas de tonos ámbar y dorado, caen suavemente sobre los senderos iluminados por farolillos colgantes que parpadean con una luz cálida. El aire fresco está impregnado de la fragancia de especias y manzanas asadas, mientras el murmullo alegre de la multitud crea un fondo constante de emoción que te invita a unirte a ellos en la caminata.
En el centro del festival, una gran carpa decorada con guirnaldas de hojas secas y luces de cadena se erige como el escenario principal para el esperado "Juego del Lobo". Los participantes, vestidos con disfraces festivos y enigmáticos, se agrupan alrededor de un gran círculo marcado en el suelo, lleno de expectación. El juego, que promete intriga y diversión, invita a los jugadores a asumir roles secretos mientras intentan descubrir quién entre ellos es el lobo. ¿Pero cuál es el razonamiento detrás de tan inusual actividad?
—Es un honor para mí poder tenerles aquí esta tarde —declara Benjamin, su voz profunda y resonante capturando la atención de todos.
Abriéndose paso entre los presentes, un hombre de aspecto severo y cabello canoso levanta una copa de cristal, su presencia imponente y elegante atrayendo miradas. A su lado, dos jóvenes de rostro amable y actitud atenta le acompañan, añadiendo un toque de frescura al solemne momento.
—Hoy es un día especial en Safe Haven. Nos reunimos no solo para celebrar la llegada del otoño, sino para dar la bienvenida a nuestros nuevos vecinos y dar inicio oficial al Proyecto Phoenix —anuncia Benjamin con una voz potente y cálida, sus palabras vibrando con entusiasmo. Su mano se alza en un saludo que abarca a toda la multitud.
Los aplausos estallan en un vibrante crescendo, llenando el aire de júbilo y expectativa. Dakota avanza con paso firme, su sonrisa resplandeciente iluminando el escenario que se alza detrás de ellos.
—Para nuestros recién llegados, hemos preparado algo muy especial —dice ella, señalando el escenario con un gesto amplio y acogedor—. Es una tradición que ha sido parte de nuestro pueblo durante generaciones y que cada octubre nos une en celebración.
James, a su lado, asiente con seriedad y toma la palabra. Su voz grave y profunda infunde al evento un aire de solemnidad.
—El juego del lobo es una oportunidad para conocernos mejor, para fortalecer nuestros lazos y, quizás, para descubrir algunos secretos ocultos. Como habrán leído en las invitaciones, los participantes se han dividido en dos grupos: aldeanos y lobos. Los lobos intentarán eliminar a los aldeanos, mientras que los aldeanos deben descifrar quiénes son los lobos entre ellos, basándose en la información que les proporcionaremos durante la noche.
Con una mirada de expectación, observas a tu alrededor, esperando la señal que marcará el inicio del juego.
—Que el mejor equipo gane —anuncia finalmente Benjamin, su voz cargada de emoción.
¿Estás listo para descubrir a los mentirosos y adentrarte en el misterio que se avecina?
Archivos anexos: Ubicaciones, identidades del juego, vecindarios, juego, Discord.
Tipo de desarrollo: Starters públicos.
Duración: 10 días, 3-12 de octubre.
Elecciones: Votación vía Discord.
𝗔𝗖𝗟𝗔𝗥𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗘𝗦
TLDR; Los habitantes fueron reunidos por primera vez en el centro del pueblo para iniciar formalmente con el proceso de conocer a los residentes. Las invitaciones con las identidades del juego fueron recibidas una semana antes de la reunión, por lo que tienen alrededor de 7 días instalados en el pueblo.
Durante esta actividad estaremos iniciando con la primera elección grupal vía Discord que consistirá en la caza y captura del lobo. Próximamente estarán recibiendo un mensaje quienes hayan sido sorteados como el lobo, el cual les pedimos mantengan en completo secreto hasta la finalización de la actividad. También anexamos un post con las locaciones para que tengan una idea general de qué pueden encontrar en el lugar. Las elecciones que tomen tendrán consecuencias y se verán reflejadas a corto o largo plazo dependiendo cuál sea la ruta desbloqueada. Más información será publicada en su debido momento.
El código de vestimenta debe ser basado en el papel que se les otorgue. Es decir que si tu personaje es un policía su ropa debe ser la que un policía usaría. Aclaramos que en el caso de los lobos se les dará un papel extra para que sus identidades reales no sean reveladas.
¡Bienvenidos y gracias por adentrarse en el misterio de Safe Haven! Esperamos la actividad sea del agrado de todos. Cualquier duda pueden consultarla directamente en el main de forma anónima o con cuenta.
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Despojos
Compruebo el n��mero del portal y confirmo también el piso del cliente. Llamo entonces al portero automático.
—Soy Barrios, pregunto por Lucía.
—Sube.
Mientras subo en el ascensor no puedo evitar el recuerdo de la discusión que he tenido esta misma mañana con Natalia.
«Pero, ¿para qué estás conmigo?», me había dicho con urgencia.
La conversación había pasado de un contratiempo cotidiano a una confrontación áspera con rapidez. Me di cuenta de que no era una pregunta retórica, sino que esperaba una respuesta y entonces comprendí que íbamos a romper.
«¿Qué quieres de mí? ¿Sientes algo por mí? ¿Qué esperas de nosotros?».
Llevo con ella unos seis meses. Pasado ese tiempo siempre quieren saber la verdad, porque quieren saber dónde están ubicadas respecto a mí y me parece justo.
«¡Dime algo, no te quedes callado! ¡No voy a quedarme con alguien que no se compromete!».
Sacudo la cabeza para tratar de concentrarme en mi tarea. En el ascensor repaso la conversación con este cliente en WhatsApp para refrescar detalles, pero no había nada excepcional y todo era bastante normal.
Llego a la puerta indicada y toco el timbre. Me abre una chica elegante, con marcadas ojeras y despeinada. Siempre tienen ese aspecto. Descuidado.
—Buenos días. No nos conocemos, soy Lucía. Te contactó un amigo. —Pocas veces hace la gestión de contratarme el dueño. Eso también es típico.
En ocasiones, cuando algún recién conocido se entera de a qué me dedico, se sorprende. Y me reprocha que tengamos demasiado en cuenta a los animales y descuidemos a las personas. Yo le suelo contestar que ya he hecho mi parte con las personas y que ese reproche conmigo no vale. Que quizá sea algo que deba aplicar él en su vida personal.
—Jorge me explicó todo. ¿Tiene al animal en el transportín como le indiqué? —pregunto con voz queda.
Les suelo pedir que, cuando llegue, la mascota ya esté metida en el transportín. Eso hace que sea todo más ágil y el dueño no se derrumbe delante de mí, o sienta la suficiente culpabilidad como para anularlo todo. Y tampoco debo llamar a la mascota por su nombre frente al dueño. Si lo hago, de alguna manera el trance les resulta más difícil.
—No… no sabía nada. Pero pasa.
Me quedo parado en la puerta, sin decidirme a entrar. Lo debe saber. Tengo grabados una serie de audios y los envío a todas las personas que me contratan. Son claros y exhaustivos. Están probados y afinados a lo largo de muchos meses. No quiero dudas ni malentendidos. Por Jorge sé que se los envió. Simplemente no se ha molestado en escucharlos. Hacía tiempo que no me pasaba esto. Lo entiendo como una falta de respeto y, lo que solía hacer en estos casos, es dar media vuelta e irme. Soy tajante con esto.
Tras dar un par de pasos, como ve que no la sigo, la mujer se vuelve y me mira.
—¿Ocurre algo?
Voy a explicarle que trabajo de una forma muy concreta y que no acepto improvisaciones. Que me marcho. Pero entonces veo a su mascota. Es un gato persa muy anciano. Extremadamente delgado. En sus ojos veo dolor y la vergüenza de verse así. Los gatos suelen ser muy pudorosos, se esconden para morir discretamente.
Me decido a continuar. Entro en su casa; de normal las casas de los clientes son mejores que la mía.
Me acerco al gato, que me mira pero no se inmuta. Tiene el aspecto de que han alargado demasiado la agonía y, a pesar de los calmantes, se le nota exhausto de sufrir. A veces a algunos dueños les cuesta aceptar la situación y alargan el tiempo de vida del animal para poder concienciarse ellos de lo inevitable. Al principio me resultó comprensible. Cuando vi los estragos en la condición de algunos animales, tiré la comprensión a la basura.
«Cabrona».
—Saco enseguida el transportín —me dice, nerviosa, atolondrada.
La oigo revolver en una habitación. Dar golpes. Tirar cosas al suelo.
En la mesa del salón hay una urna, de las que se usan para conservar las cenizas de un fallecido. A su lado, papeles con el logotipo del tanatorio municipal.
—¿Necesitas ayuda? —me impaciento.
No responde. Me asomo al cuarto y la encuentro sentada en el suelo, con las manos cubriéndose el rostro.
—No lo encuentro.
Lo descubro en un rincón, al primer golpe de vista. Le señalo dónde está y me mira sin comprender. Luego, lentamente, se levanta y lo recoge. Salimos de nuevo al salón.
Siempre les indico que han de haberse despedido ya cuando me presento a recogerlo. No quiero dramas. Al principio, cuando no daba esta directriz, lo hacían delante de mí. Algunos exageraban el dolor y era embarazoso para mí verlos hacer el paripé. Siempre he sabido cuándo era una actuación y cuándo era dolor genuino. Te sorprenderá: pocas veces lo es.
Se ha quedado parada. De rodillas con el gato a un lado y el transportín al otro. Debería marcharme. Debería haberme ido ya.
—¿Cómo se llama? —pregunto.
—Pelusa.
Siempre llevo una toalla. Cubro la caja con ella antes de recogerla. Los dueños miran con escepticismo ese detalle. Yo considero que es una práctica sencilla que hace el traslado más llevadero al animal.
Finalmente está listo.
—¿Paga con tarjeta?
Abro la aplicación de cobros en mi smartwatch mientras la mujer realiza la transferencia con su móvil. Una notificación me indica que ya he recibido el dinero.
—Perfecto, gracias. ¿Quieres que te devuelva el transportín? —le pregunto a la muchacha. Es una duda habitual.
—No. No hace falta. Quédatelo.
Tengo el trastero lleno de transportines.
Llegados a este punto, no espero más. Tomo al animal y salgo al pasillo con zancadas largas. Siempre suelo bajar por las escaleras, al menos un piso. Y espero el ascensor sin ninguna mirada vidriosa que me impaciente. Alguna vez he tenido problemas por contestar algún comentario hipócrita del dueño.
Pero esta vez la dueña sale al pasillo conmigo. Y me fuerza a esperar el ascensor mientras habla al gato. Cuando entro al ascensor me siento aliviado. Pero mientras baja, yo siento que, al mismo tiempo, desciendo a un lugar al interior de mí mismo. Estoy molesto con el comportamiento de la mujer. Conmigo por actuar mal. Por no seguir mis propias reglas. Ahora he de cargar su dolor.
Ya en la calle, me dirijo a mi coche y pongo el transportín sobre el asiento del copiloto. Una vez asegurado, me subo al vehículo.
Me tomo unos minutos para presentarme y examinar al animal. Hablar con él un poco. Explicarle qué está pasando. No estoy loco, pero creo que es algo que ayuda.
—¿Cómo estás, colega? Pobrecito... Bueno, ya terminó, campeón. Voy a estar contigo. Voy a ayudarte en lo que pueda.
Consulto el WhatsApp. Hay varios mensajes. Uno de Natalia: «¿No me vas a contestar?». Otro de un cliente: «Buenos días, ¿puedes ayudarnos con nuestro gato?». El tercero es de Lucía: «Vuelve a subir, por favor». No puedo creerlo.
—Siento que te haya pasado esta mierda. Vamos a descansar por fin —hablo a Pelusa.
Vuelvo a cubrir el transportín con la toalla y arranco el coche. Decido ignorarla.
Quizás pienses que soy de esos que critican a los demás y luego se contemplan a sí mismos con una indulgencia risible. No es así en mi caso. No me contemplo a mí mismo con la más mínima condescendencia.
Hay gente que es como ácido. Solo por su mera cercanía comienza un proceso de contagio por el que el caos emocional de esas personas comienza a infectar a las que tienen cerca; de hecho, a los seres que más quieren, hasta que finalmente no queda nada de ellos. Bueno, por lástima, así soy yo.
He sido ingenuo casi toda mi vida y durante mucho tiempo he creído que existía algún tipo de redención para ese tipo de personas. Para mí. No la hay.
No hay redención y solo queda el encontrar, a través de cierto tipo de lucidez, un acomodo sereno en la soledad. Sin pretender curar un mal que no tiene remedio. Lo único que queda por hacer, en un último gesto de generosidad con la gente que amas, es alejarse. No lo he logrado del todo, estoy en ello.
Pero escucha: si el animal está muy débil, no puede mantener el equilibrio y, si conduzco con brusquedad, se golpea con las paredes del transportín. Así que dirijo el coche como si llevase un rey. Sin apresurarme, sin volantazos. A veces oigo un gemido del animal y le hablo, dándole ánimos.
Tengo varias clínicas con las que trabajo y elijo una u otra en función de la dirección en la que he recogido al animal. Pretendo que el viaje en coche sea lo más corto posible.
Suena el móvil, es Lucía. Lo dejo sonar, pero no se cansa. Ella no cuelga y el móvil sigue sonando durante quince segundos, veinte, un minuto. No cede. Me pongo nervioso y busco un sitio donde aparcar y hablar con ella. Doy un giro brusco y Pelusa se queja. Aprieto los dientes. No quiero estas cosas.
—¿Por qué no me cogías la llamada, joder? —Está fuera de sí, apenas la reconozco.
—Dime.
—Tráeme al gato. ¡Quiero que me devuelvas a mi gato, puto asesino!
Apoyo la cabeza en el volante. No puede ser. Toda mi forma de trabajo está orientada a evitar esto, precisamente esto. Esta rabia, esta locura, esta negación. No quiero esto. Yo solo llevo al pobre animal. Os ayudo a vosotros, cobardes hijos de puta. Pero no le digo eso.
—Lucía, Pelusa no puede más —le respondo con voz calmada.
La oigo llorar unos segundos y luego cuelga. Pienso en Lucía, en Pelusa, en Natalia. Todo se mezcla en la cabeza y necesito un buen rato antes de poder conducir otra vez.
Llego finalmente a mi destino y aparco en la zona destinada a los clientes. Levanto la toalla y examino a Pelusa una vez más.
—Ya hemos llegado, ya queda menos, colega. Ánimo.
Recojo el transportín del asiento. Me dirijo a la puerta. Es la clínica de Silvia. La administrativa me saluda cuando me ve entrar mientras me hace una seña de que pase.
—¿Cuál? —le pregunto.
—La tres.
Entro a la sala tres, deposito el transportín sobre la mesa de exploración. Como tengo confianza, comienzo sin Silvia. Tomo una toalla y la despliego sobre la mesa. Abro la portezuela del transportín.
—Un último esfuerzo, amigo. No te pido más.
Le ayudo a salir y lo coloco sobre la toalla lo más cómodo posible. Apenas pesa nada. Mientras lo cubro con los bordes de la toalla, me observa. Le intento dar ánimos con la mirada. Como estoy inclinado sobre él, deja caer la cabeza sobre mi antebrazo y descansa así, cómodamente.
Nos miramos. La compasión es el único valor en el que creo. El único imprescindible.
Entra Silvia, moviéndose con lentitud para no alterar al animal.
—No creo que haga falta sedante —le digo.
—Ya veo —mira al animal y luego a mí con intensidad. Supongo que se pregunta qué tipo de persona soy.
Contemplo al gato. Parpadeo con lentitud para transmitirle calma. Ignoro cuándo lo pincha Silvia, pero sí noto cómo va perdiendo tensión muscular. Al poco cierra los ojos. No sé por qué lo hago, pero en esos momentos rezo. Algo breve, para mí mismo.
Cuando todo ha terminado, salgo de la sala y dejo que Silvia termine con su parte. Compruebo WhatsApp. Tengo dos mensajes. Uno de Natalia: «No te aguanto. Estás lleno de veneno. Que tengas suerte en la vida. Adiós». Otro de un cliente: «Buenos días, nos hemos enterado de tus servicios y queríamos que mandases tus tarifas. Necesitamos que nos ayudes con nuestro gato».
Cuando me estoy marchando escucho a Silvia hablarme:
—¿Te llevas el transportín?
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POV - O Despertar dos Poderes
Mikah Morningstar - cervo
Já era costume Mikah se sentar ao piano quando se sentia agitado demais, e aqueles eram os tempos mais agitados que já havia tido ao longo dos seus vinte e seis anos de existência. Poucos sabiam, mas o jovem Morningstar fazia suas próprias composições, que para ele eram uma forma de expressar seus sentimentos e colocar para o mundo emoções que já o consumiam a ponto de não caberem mais apenas em si. Os dedos finos percorriam as teclas com agilidade, tocando uma melodia já conhecida que havia sido composta na primeira vez que se apaixonou. Era puro, inocente, talvez até mais bobo, e o som refletia o que sentia naquela época. Era quase como revisitar um diário.
Em cima do piano, repousava um envelope. Havia recebido uma carta com o brasão Morningstar, a estela esculpida na cera o encarava conforme ele pensava se teria coragem de ler. Todos os acontecimentos em Ardosia o deixava nervoso, parecia assustador pensar estar tão perto de algum grande acontecimento, pro bem ou pro mal, pois todos os acontecimentos até agora o intrigavam demais. Era um estudioso do campo sociológico e histórico tanto quanto de qualquer outra área, gostava de observar os acontecimentos, observar os padrões, e tirar as próprias conclusões. Dessa vez, não chegara a conclusão alguma.
Os dedos finos agora estavam rígidos pressionando as teclas sem um padrão. De novo, estava preso dentro da própria mente, amendrontado e assustado por coisas que talvez só existiam ali. Por coisas que estavam fora de seu controle. Respirou fundo algumas vezes para se acalmar, coisa que após anos tendo a ajuda das irmãs, aprendeu a fazer em todos os momentos onde seu coração acelerava, se contraía e se tornava difícil respirar. Após calmo, manuseou o envelope em suas mãos, deixando que a sensação do brasão sob os dígitos se tornasse também um abraço. Podia ser uma carta de qualquer um da família, só saberia se abrisse. E assim o fez.
A caligrafia impecável e elegante do patriarca Morningstar diante dos olhos de Mikah o fez engolir em seco. Estavam em meio a um caos político, a um caos mágico e a um caos estudantil, e mesmo assim não conseguia imaginar que as palavras curtas do pai lhe cortariam tanto o coração.
"Indigníssimo filho, Diante das circunstâncias políticas, econômicas e sociais, e também o seu infalível talento para me causar desgosto, foi decidido por mim que iremos casá-lo até o final do ano com uma khajol de nossa escolha. Sem objeções. Obs.: Seja o melhor aluno do ano. Sem distrações. Elijah Morningstar"
Um sentimento misturado de fúria, angústia e tristeza invadiu seu coração enquanto amassava o papel no punho. Como poderia não controlar o próprio destino? Como não poderia viver o amor da maneira como achasse melhor? Amava amar, amava o sentimento, e o que vinha com ele, mas jamais poderia se casar. Apenas torcer pelos amigos, e pelo melhor. Não podia permitir que lhe fosse roubado o seu próprio destino. De repente, sua visão ficou turva, o corpo vibrava de maneira que Mikah nunca antes havia sentido, não sabia como ou por quê, mas estava no chão, o corpo estranho, os sentidos aguçados. Não era mais humano, e sim, um cervo esguio, delicado e elegante.
Se levantou com um pouco de dificuldade sobre os cascos, quase como um filhote aprendendendo a andar, porém sua aparência de nada lembrava a um filhote, e sim um animal de grande porte com o pelo escuro, olhos castanhos e chifres imponentes, que pareciam pesados mas se equilibravam perfeitamente com seu corpo. Demorou a entender o que estava acontecendo, andando pra todos os lados, via o papel amassado da carta do pai caído no chão e era incapaz de manuseá-lo agora sem suas mãos. E quando finalmente entendeu, num piscar de olhos, estava de volta em seu corpo humano, sem o menor controle. - Mas que... loucura...
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