#pétunia
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bearbench-img · 17 days ago
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ペチュニア
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ペチュニアは、南アメリカ原産のナス科ペチュニア属の植物です。一年草または多年草で、草丈は10~30cm程度と低く、こんもりと茂る姿が魅力です。花の色は、白、ピンク、紫、赤など様々で、咲き方も一重咲き、八重咲きなどがあります。日当たりと水はけの良い場所を好み、春から秋にかけて次々と花を咲かせます。花が咲き終わったらこまめに摘み取ることで、より長く花を楽しむことができます。ペチュニアは、花壇や鉢植え、ハンギングバスケットなどで広く栽培され、初心者でも育てやすい花として人気があります。鮮やかな花色と豊富な品種から、ガーデ���ングや寄せ植えにもよく利用され、庭やベランダを明るく彩ります。
手抜きイラスト集
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coralbells11 · 2 years ago
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hurlumerlu · 14 days ago
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KantBison, teeth. Please and thank you 🙏✨
You get two, because my first idea was slightly NSFW so I wanted to offer a second option. Second option did end up safe for work, but, I mean. It's not not horny. You knew what you were doing with that prompt.
1.
"I should go back, I do have a class to -" Bison pushes him against the wall, buries himself under that stretchy cotton top, and finds exactly what he's looking for. When he bites, mouth wide, he feels Kant tense, then go limp, then tense again as Bison increases pressure, sucking all the while - Kant's nipple hard against his tongue, Kant's hands on his shoulders like they're the only things keeping him upright, Kant's whimpers in his ears, increasingly high-pitched until they're more of an unending keen - Bison slides back into the open, messing his hair up.
"Just a little something to remember me by," he smiles, licking his teeth.
2.
Kant jolts, tries to scoot away from the hand forcing his jaws open - Bison tightens his grip and lets the bindings do the rest. He sees it, now, a tiny bump on the gums, right above the canine, and when he presses on it the fang comes down. A snitch and a bloodsucker: Bison sure know how to pick them.
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nanalineni · 29 days ago
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chic-a-gigot · 2 months ago
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L'Art et la mode, no. 2, vol. 19, 8 janvier 1898, Paris. Toilette de visites, en cachemire drap pétunia; le corsage est garni de trois volants en forme, un de drap, un de velours le troisième de chinchilla, col évasé en fourrure, gros nœud de velours; jupe souple garnie dans le bas de trois mêmes volants; large toque de velours garnie d’hirondelles et d’épingles à grosses têtes de perles. Bibliothèque nationale de France
Visiting dress, in petunia cashmere cloth; the bodice is trimmed with three shaped flounces, one in cloth, one in velvet, the third in chinchilla, flared fur collar, large velvet bow; soft skirt trimmed at the bottom with three of the same flounces; large velvet hat trimmed with swallows and pins with large pearl heads.
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chicinsilk · 5 months ago
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US Vogue September 1, 1952
Botany pressed wool cloth short coat in petunia shape. Can be worn over an evening dress or for day wear. Coat designed by Charles James for William Popper. Eisenberg earrings. Lipstick: “Coral Red” by Prince Matchabelli.
Manteau court en drap de laine pressé Botany en forme de pétunia. Peut-être porté sur une robe du soir ou en journée. Manteau conçu par Charles James pour William Popper. Boucles d'oreilles Eisenberg. Rouge à lèvres : « Coral Red » de Prince Matchabelli.
Photo Irving Penn vogue archive
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dmontanna · 8 months ago
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WOLFGANG NOVOGRATZ? não! é apenas MONTANNA FINLEY WEST, ele é filho de DEMETER do chalé IV e tem 27. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL I por estar no acampamento há TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MONTY é bastante OTIMISTA  mas também dizem que ele é DESATENCIOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
A avó de Monty, Marlee West, teve um encontro inesperado com Asclépio, o deus da cura, que salvou sua vida. Deste encontro nasceu Sebastian West, um jovem prodígio que cedo mostrou um talento excepcional tanto nas artes da cura quanto nas habilidades de combate. Sebastian foi levado ao Acampamento Meio-Sangue ainda criança, onde aperfeiçoou suas habilidades e desenvolveu o inovador "Método West" — uma prática de medicina holística que utiliza o extrato de plantas para tratar diversas enfermidades.
Durante uma de suas missões, Sebastian conheceu Démeter, a deusa da agricultura, que ficou encantada com a sua sabedoria e seu método. A paixão entre eles floresceu, e não demorou muito para que Sebastian abandonasse sua vida no acampamento e se mudasse para uma pequena cidade no Arkansas, onde iniciou uma fazenda e dedicou-se a ajudar os necessitados. Com o toque de Démeter, a terra prosperava, produzindo as flores mais cheirosas, o mel mais doce e plantas extremamente frutíferas.
Nove meses após o primeiro encontro, Démeter retornou para entregar em seus braços um presente precioso: seu filho, Montana Finley West. Sebastian, que sempre sonhara em ser um pai presente e amoroso, decidiu criar Monty longe das guerras e perigos que ele próprio havia enfrentado. Ele ensinou ao filho tudo sobre ervas medicinais e como utilizá-las, acreditando que a sabedoria da cura era um legado valioso. No entanto, Monty tinha sonhos próprios, mais aventureiros e desafiadores.
Desde cedo, Monty se interessou pelo rodeio, uma paixão que ele alimentava secretamente. Na calada da noite, ele pulava a cerca da fazenda para treinar, alimentando seu sonho de se tornar um grande cowboy. Embora tentasse esconder essa vida dupla de seu pai não demorou muito para que o mesmo descobrisse, e as habilidades curativas de Sebastian se mostraram úteis para tratar as frequentes contusões de Monty.
À medida que Monty crescia, ele descobriu uma habilidade extraordinária: a capacidade de se comunicar com animais. Esta habilidade era especialmente útil em suas aventuras no rodeio, onde ele conseguia, de forma sutil, sugerir aos animais que cooperassem com ele. Esse dom também se revelou vital quando um monstro, atraído pela presença dos semideuses, atacou a fazenda.
Durante o ataque, Sebastian ficou gravemente ferido. Monty, usando sua habilidade, conseguiu convencer os animais da fazenda a ajudarem na defesa e a salvarem seu pai. Diante da ameaça constante, Sebastian tomou a difícil decisão de enviar Monty ao Acampamento Meio-Sangue, acreditando que lá ele estaria seguro e poderia desenvolver plenamente suas habilidades.
PODERES: 
comunicação com animais(mamíferos): sebastian consegue se comunicar telepaticamente com animais e de alguma forma parece ser extremamente convincente visto que muitas vezes os animais lhe ouvem e lhe ajudam de bom grado.
habilidades: força e vigor sobre-humano.
ARMA: 
Pétunia: Montana é conhecido por seu acessório peculiar e versátil: Petúnia, um chapéu de cowboy que nunca sai de sua cabeça. Mas Petúnia é mais do que apenas um chapéu; é a arma secreta de Monty. Em suas mãos, o chapéu se transforma em um chicote de ouro imperial, um instrumento perfeito para um semideus acostumado a laçar animais no campo. Petúnia é de fácil manuseio e tem a capacidade de se estender e contrair conforme necessário, tornando-a ideal para capturar inimigos ou se defender de ataques. O chicote reflete a destreza e a agilidade de Monty, combinando a tradição do rodeio com a majestade do ouro imperial, um metal raro e poderoso no mundo dos semideuses.
EXTRAS:
corrida de pegasos.
clube de artesanato.
aprendiz de curandeiro.
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fur-gloves · 7 months ago
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Édouard Vuillard, Le Pétunia, circa 1889-1890, oil on board
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rencontrefrancaise · 8 months ago
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Vu dans mon décolleté plongeant - Nancy 54000
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Allo, je suis Pétunia, c'est mon pseudo sur internet, j'ai 38 ans et je suis une femme qui connait bien ses atouts et sait les mettre en valeur mdr ! Je vis sur Nancy dans le Meurthe-et-Moselle, je te montre la vue que auras de moi à notre premier rendez-vous ! Pas mal hein le décolleté ! Reste plus qu'a m'inviter !! Écrire à Pétunia
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peaceinthestorm · 2 years ago
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Édouard Vuillard (1868-1940, French) ~ Le Pétunia, 1889-90 
[Source: Christie's]
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frenchdrarry · 7 months ago
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C’était son anniversaire. Il avait 25 ans.
25 ans.
25 ans.
Harry capta ses propres prunelles vertes dans la vitre et s’en détourna vivement. Il le vivait mal. Pourtant, sa vie allait de mieux en mieux. Après avoir été viré de chez les Dursley à ses 18 ans, il avait logé de canapé en canapé jusqu’à trouver un vieux studio miteux à louer. Il avait accumulé les jobs pour pouvoir payer son loyer sans foutre en l’air toutes les économies de ses précédents jobs d’été.
Il y a trois ans, il avait été embauché à temps complet chez Flowersgood grâce à la bonté de Luna, la fille de la fleuriste qu’il avait plusieurs fois aidé à retrouver son chemin quand elle se retrouvait invariablement dans la station-essence où il travaillait.
Il avait toujours son studio miteux, mais il allait mieux. Il arrivait même à épargner un peu plus grâce à son salaire d’employé à temps complet. Il avait des horaires fixes. Il ne bossait plus la nuit.
Alors…alors pourquoi se sentait-il si pathétique ?
Parce que tu n’as rien fait de ta vie et que tu mourras sans jamais avoir rien fait de ta vie, seul, dans ce stupide studio.
Harry serra les dents et déplaça la table mouvante pour finir de nettoyer le sol. Peu importe le nombre de fois qu’il passait le balai, l’endroit serait toujours sale à cause des allées et venues des clients, du terreau, de l’eau qui gouttait par terre quand il composait un bouquet et d’une cinquante d’autres facteurs. Tante Pétunia s’en arrachait les cheveux. Ou lui arracherait les cheveux.
Pourquoi tu penses toujours à elle ? T’es incapable de passer à autre chose alors que t’as tout pour faire. Pitoyable.
Harry essaya de remplacer ses pensées vicieuses par la voix de Luna. « C’est normal d’être toujours infesté par les Nargoles. C’est comme les pucerons. C’est difficile à faire partir. »
Elle avait évidemment oublié son anniversaire. Elle lui souhaitait tous les ans à des dates aléatoires et Harry ne la corrigeait jamais. Il ne savait pas si elle le savait ou non. Il ne savait pas non plus s’il lui avait déjà dit. Peu lui importait. Il n’avait jamais souhaité son anniversaire. Jamais avec les Dursley, jamais avec ses amis une fois ses 18 ans révolus. Déjà, car il avait peu d’amis. Ensuite, car il n’avait pas les moyens. Et que ce serait gênant, de toute façon. Il n’avait jamais été invité à des anniversaires, sauf ceux de Hermione et Ron, mais c’était au lycée et il n’avait jamais pu accepter car il n’avait rien à offrir et que les Dursley avaient toujours refusé qu’il y aille. Son seul point de référence était ceux de Dudley, mais il n’était pas vraiment sûr que ce soit fiable. Tout est toujours démesuré avec eux. En bref, il ne savait même pas comment se fêtait un anniversaire. Il a toujours été seul, à se le souhaiter à lui-même.
Il ne savait même pas pourquoi il maintenait cette tradition. Avant, il luttait pour ne pas s’endormir avant minuit et se le souhaiter. Ensuite, c’était simple, puisqu’il n’avait jamais sommeil avant minuit…et qu’une partie de lui adore fixer l’aiguille se déplacer de minute en minute jusqu’à l’heure fatidique. Il se disait qu’il avait vécu une année de plus. Pourquoi ? Il ne savait pas. Il aimait vivre, malgré tout. Il aimait vivre pour l’adrénaline d’une figure réussie au skateboard, pour la couleur et l’odeur des fleurs, pour les sourires qu’il recevait quand il aidait les gens, pour les heures passées à fixer les étoiles, pour les dessins qu’il esquissait sur son unique carnet. Des dessins au crayon de papier, qu’il gommait ensuite pour pouvoir continuer à dessiner. Il ne pouvait pas racheter un autre carnet. Il aimait vivre pour l’étrange sensation de devoir gommer quelque chose dont il était fier. Des dessins que personne ne voyait jamais, sauf lui. Et Luna, parfois. Elle lui avait offert un vrai carnet à dessin, qu’il avait véhément refusé avant qu’elle ne lui ordonne de le lui rendre plus tard pour qu’elle puisse coloré ses œuvres. Luna aimait peindre. Du coup, le carnet était principalement recouvert de fleurs. Harry aimait les dessiner, de toute façon.
En fait, il adorait son travail. Fleuriste. Il était fleuriste depuis trois ans. Harry remit correctement la table, vérifia les boutures et parti du côté des compositions pour compléter celles du jour. Il aimait les fleurs d’été. Tout était coloré, vivant. Il avait passé son enfance à entretenir le prix du jardin le plus joli du quartier et il avait aimé ça. Il aimait avoir les mains dans la terre. Même assoiffé, à deux doigts de la déshydratation sous le soleil de plomb inévitable du 31 juillet, il aimait entretenir les plantes de Pétunia.
Et aujourd’hui, il était toujours en train de s’occuper de plantes, même s’il n’y avait plus Pétunia pour le lui ordonner. La boutique était fraîche, elle sentait l’humidité, le terreau, la rose et le jasmin. Ces deux dernières odeurs variaient en fonction d’où il se tenait dans la boutique, mais jamais les deux premières. C’étaient ses préférées. Il aimait l’odeur de la terre humide.
Le carillon retentit dans la boutique et Harry releva les yeux, un léger sourire aux lèvres, essayant d’apercevoir le ou la cliente.
—Bonjour ! lança-t-il à la cantonade.
Il aperçut un éclat d’or entre les étagères de dahlias et la voix familière se fit entendre en réponse :
—Bonjour.
L’héritier Malfoy. Harry sourit franchement tout en se reconcentrant sur son bouquet.
—Draco, quelle bonne surprise. Comment vas-tu ?
—Bien. Et toi ?
Harry essaya vaillamment de cacher l’éclat d’angoisse que lui causait cette question. Allait-il bien ? Non. Pourquoi ? Parce que tu ne te contentes pas de ce que tu as. Tu veux toujours plus alors que tu devrais être reconnaissant de ne pas être à la rue.
—Ça va, merci. Alors, quelle sorte de bouquet voudrais-tu aujourd’hui ?
Draco Malfoy était un client régulier. Il était presque hebdomadairement invité à un repas d’affaire ou à des dîners mondains pour lesquels il apportait systématiquement des fleurs. Harry appréciait le blond, même si au premier abord, il l’avait immédiatement détesté. Mais, bien que riche et détestable, Draco était surtout perpétuellement élégant, possédait une capacité d’observation qui le laissait parfois coi, ne redemandait jamais à refaire le bouquet et avait un esprit vif et taquin qui stimulait beaucoup Harry. Leur échange sarcastique faisait sourire plus d’un client à portée d’oreilles.
—Repas de famille. Quelque chose d’exubérant, coloré, bien garni. T’as pas l’air d’aller bien.
Pris au dépourvu, Harry se figea et jeta un coup d’œil à l’héritier. Draco Malfoy le fixait. Ses yeux ressemblaient à de l’argent en fusion et sa pâle figure ne trahissait rien.
—Si, si. Bien garni. Exubérant. Ta mère ?
Harry se dépêcha de tirer un noeud dont la boîte était dissimulée derrière un ficus et le disposa dans un vase. Des bouquets déjà prêts pour les plus pressés. Draco Malfoy ne l’était jamais. Enfin, apparemment, il avait cessé de l’être. Parfois, Luna souriait et disait que grâce à Harry, beaucoup de clients avait cessé d’être pressé. La mère de Luna avait une fois plaisanté en disant que Harry était la plus belle fleur de la boutique. Harry en rougissait encore.
—Oui, ma mère. Tu sais bien qu’elle aime les énormes bouquets car…
—Elle peut les mettre dans son énorme vase et le bouquet devient la pièce maîtresse de sa table, termina Harry avec Malfoy.
Celui-ci, un éclair de surprise au fond des yeux, eu un sourire discret. Harry aimait le voir sourire. C’était rare. Ses yeux pouvaient parfois revêtir l’éclat d’un certain amusement, mais ses lèvres suivaient rarement. Son visage semblait figé dans du marbre.
—Je vois que je me répète souvent. Ma conversation ne doit pas être très agréable.
—Non, en effet. Tu es l’un de mes clients les plus ennuyants.
—Je ne suis pas sûr que ce soit une chose qui se dise à un client aussi fidèle que moi. J’aimerais parler à votre patron.
—La patronne est absente. Je peux transmettre le message, si vous voulez.
—Oui. Dites-lui que vous êtes le vendeur le plus impoli que je n’ai jamais rencontré et que je souhaite votre renvoi dans les plus brefs délais.
—Et si elle ne me renvoie pas ?
—Je rachète la boutique pour pouvoir te virer.
—Tant d’honneurs me ferait presque rougir, Monsieur Malfoy.
—Rien de moins que ce que vous méritez, Monsieur Potter.
Harry avait toujours l’impression que cela finissait comme ça : par un flirt. Il aimait se faire des films et Draco Malfoy était un excellent sujet pour cela. Harry se permit de le détailler du coin de l’œil pendant qu’il arrangeait les différentes tiges qu’il avait sélectionné durant leur chamaillerie. Élégamment vêtu d’un pantalon en lin gris qui soulignait ses longues jambes et d’une chemise blanche rehaussée d’un gilet de la même couleur que le pantalon, sa silhouette élancée se découpait nettement dans l’ombre du soleil. Il avait l’air d’un diamant scrupuleusement ciselé pour trancher.
—C’est très joli. Pourrais-tu partir vers des couleurs comme le bleu ou le violet ?
Harry lui montra les différentes fleurs pouvant faire l’affaire et réajusta sa composition pour faire un centre de couleurs plus vives afin de trancher avec le reste des fleurs choisies par Malfoy.
—On dirait un tournesol. Un drôle de tournesol, mais un tournesol. C’est vraiment beau.
Et Harry vit dans ses yeux qu’il le pensait réellement. Ses joues se réchauffèrent et il sourit.
—Je commence à bien connaitre les préférences de mon client le plus fidèle…
Draco planta ses yeux d’argent dans les siens.
—Et moi de même. Puis-je me permettre d’insister pour connaître ce qui ne va pas ?
—T’es vraiment une tête de mule. Bien. J’ai 25 ans aujourd’hui et je faisais ma crise du quart de siècle.
L’autodérision de Harry n’amusa pas beaucoup Malfoy.
—Oh, je ne savais pas. Je suis navré de venir les mains vides. Joyeux anniversaire, Harry.
Draco s’inclina et tendit sa main droite, l’autre trouvant naturellement sa place derrière son dos légèrement courbé. Surpris, Harry tendit sa main gauche, celle qui ne tenait pas le bouquet de Madame Malfoy. Draco s’inclina un peu plus en guise de remerciement et embrassa ses jointures avec une aisance indéniable. Voir Draco Malfoy embrasser ses jointures probablement rugueuses et sales était vraiment étrange. Ses lèvres avaient été si douces, le baiser si délicat qu’Harry eut l’impression qu’une pétale de cerisier venait de lui effleurer le dos de la main.
—Je….Merci.
Les femmes riches qu’il rencontre tous les jours doivent avoir des mains bien plus agréables à embrasser que les tiennes. N’as-tu pas honte ?
—J’aimerais un deuxième bouquet, s’il te plaît.
Totalement décontenancé, Harry reprit possession de son corps et posa le premier bouquet sur le comptoir.
Concentre-toi, bordel.
—Oui, bien sûr. C’est pour quoi ?
Cette fois-ci, non seulement les lacs d’argent brillaient d’amusement, mais en plus un véritable sourire amusé ornait les lèvres roses.
—Un anniversaire. Quels sont tes fleurs préférés ?
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callmejud3 · 2 years ago
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thought oon penunia, bitch. now.
Pétunia in canon is the worst but I think that if we can create a better fanon version she’ll be fine
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dixvinsblog · 2 years ago
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" Bouquet de mai "- Carmen Montet
Muguet en grappes pendantes de jolies clochettes Pétunia en fleurs charmantes en forme de trompettes Pois de senteur comme des nuées de papillons Renoncules aux couleurs intenses de la passion Freesia ravissante fleur au parfum sucré Petites violettes aux couleurs si variées Lilas en effluves embaumant les jardins Qui nous gratifient de leur tenace parfum Oeillet d’amour aux pétales…
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preparfa-2025-greenkoraki · 16 days ago
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20 février 2024
"Pétunia", une figurine de 15cm en argile, qui tient des fleurs en papier. C’est une petite fleur qui annonce l’arrivée du printemps : son buste est sa tige, et la jupe ses pétales.
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nanalineni · 29 days ago
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There's a creature behind me
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chonashpstuff · 4 months ago
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@saemi-the-dreamer Comme c'est que des opinions impopulaires sur HP, je mets ça là, tu peux rebloguer sur ton blog si tu veux :)
TW: Harry Potter
Harry est un bon personnage souvent sous-estimé et il a raison d'agir comme il agit dans le tome 5. Bon, il a des problèmes d'écriture, mais well... on peut parler de la saga entière dans ce cas-là.
Deux trucs peuvent (doivent ?) coexister : "Dumbledore est un ignoble bâtard qui manipule tout le monde pour Le Plus Grand Bien, quitte à laisser des gens se faire abuser ou humilier un quart des élèves sans remords, il a beau avoir des idéaux, de fait, il ne fait pas grand-chose pour changer le statu quo, voire il veut le préserver. Et on peut dire plusieurs choses sur son comportement et le fait que la narration est très gentille avec lui. Oh et il est toxique et sa vision de l'amour l'est tout autant (mais ça, c'est plus à mettre du côté de la série dans son ensemble qui a un côté "l'amour est sacrifice/souffrance des fois, et Dumby... voilà. Oh, et c'est un enabler de première." et "Il a de bonnes intentions, il est sincèrement désolé (des fois) pour ce qu'il fait/a fait. C'est un personnage intéressant et complexe qui s'attache aux personnes qu'il va bousiller ou qu'il a déjà bousillé, ce qui lui fait mal. Genre, je suis persuadée qu'il est sincère dans son affection pour Harry et je suis certaine qu'il apprécie sincèrement Severus. Mon headcanon, en fait, c'est qu'il traite Tom comme il aurait voulu traiter Gellert quand il était pas encore à la retraite, Severus comme il aurait voulu traiter young adult!Tom avec le recul, et Harry... comme Harry, mais aussi un petit peu bébé Severus aussi, quelque part. Et il est FUN, tragique et badass."
Speaking of which, Severus n'est pas un incel. Et s'il était amoureux de Lily, ça a dû être réciproque parce que mademoiselle rougit très fort à un moment et s'est bien battue pour le garder, le petit con (nan, mais la peer pressure quoi... justice pour Lily, elle méritait mieux que ces deux crétins). Et ça permet la blague facile de : elle a vraiment des goûts de chiotte en matière de mec. Et ça permet aussi de rendre canon le Sirius - > James vu que c'est son foil narratif.
Si on doit racebender l'un des parents de Harry, ça doit être Lily, pas James. 1. Niveau thématique, ça me parait beaucoup plus cohérent et j'ai cherché et oui, oui, il y a des indiens roux. 2. James est un petit con privilégié pété de thunes qui se croit le plus malin, le plus fort, le plus noble parce qu'il se voit comme un chevalier blanc qui protège les autres des répugnants utilisateurs de la magie noire avant de murir... ça me donne la vibe du mec riche blanc hétéro qui se croit tout permis XD. Et ça me gêne de racebender un perso qui a fait l'équivalent de soulever la jupe de quelqu'un après l'avoir étouffé. Tout en faisant du chantage pour sortir avec la meilleure amie de sa victime. YIKES. 3. ça donnerait un peu d'épaisseur à Pétunia parce qu'on aurait la vibe qu'elle est comme elle est... en partie pour s'intégrer. Et puis, on peut avoir des trucs intéressants entre Dudley qui passe pour blanc parce qu'il a pris de son père vs Harry qui passe beaucoup moins parce qu'il a pris de sa mère. Bon après oui, en l'état, je comprendrais que racebended!Pétunia gêne, mais je suis certaine qu'il y a moyen de faire des trucs cool, ne serait-ce qu'en nuançant et développant bien le perso.
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