#oriundo
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Lo nuevo de Oriundo: épica, potencia y psicodelia
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El dúo conformado por Walo Crespo e Iván Krisman lanzó su primer disco, Oriente Serrano
Por Ginny Lupin
El ansiado lanzamiento de la dupla más pesada del under confirmó lo que los habitués de sus presentaciones ya sabían: a veces, no hacen falta más que dos grandes músicos. Y una pequeña ayudita de los amigos.
Con nueve canciones, poco más de media hora de contundencia instrumental, el primer álbum de Oriundo irrumpe en la escena con una vorágine refrescante. Oriente Serrano se presenta como un disco conceptual—homenaje a el Uruguay rural y costero, casi que un road-álbum que recorre la rusticidad del interior con la mística propia de las supersticiones orales, ensordecedoras en el silencio carretero. “Una meditación psicodélica desde las sierras y mirando hacia el mar”, describió la banda.
Un relato coral y estridente
“La Ruta del Caucho” es épica, tanto que parece un relato de guerra, narrada en voz rota que se estira en despedida hacia el final. Las voces son justamente una clave del disco: la de Krisman como hilo conductor, la de Laura Gutman en "Cielito del Indio" cual colchón angelical y la de Gabriel Casal—“el oriundo original” de acuerdo a la banda— en declamación reverberante de “Oriente Serrano”, poesía y canción que dan nombre al disco, escupida sobre una pared de distorsión sombría.
Párrafo aparte merece la increíble Flor Sakeo, haciendo suyo el “Malísimo” de Ruben Rada para revolucionarlo en torbellinos de fuzz. Nunca pensé peludear al ritmo de este clásico.
Si bien el álbum completo es un no-skip, "Templos de Arena" y "El Llano en Llamas" son favoritos personales, canalizando la energía de Oriente Serrano como para obtener una provadita rápida de la escencia Oriundo. En tanto "Primer Movimiento" aporta un alivio folk entre cachetadas de fuzz, la parte contemplativa del camino.
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Escucha Oriente Serrano en Spotify acá.
Oriente Serrano fue grabado en Dora Club Records en octubre de 2023 por Nicolás Taparauskas y Juan Manuel Puñales y mezclado y masterizado por este último. Las fotos de tapa y difusión, obra de Ana Fabricio, documentan una recorrida desde las rocas de Punta Negra hasta la falda del Cerro Pan de Azúcar, bajo los últimos rayos del sol de otoño.
El arte y diseño están a cargo de Rodrigo Sanchez, que nos viene acompañando desde nuestra primerísima presentación en vivo y siempre está contagiándonos un entusiasmo que muchas veces nos hizo falta.
#novedades#lanzamiento#oriundo#ivan krisman#walo crespo#oriente serrano#montevideo#uruguay#ardeportal#ginny
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se cayó el discurso yanqui, después de ver lo patético y endebles que son los milicos allá me parece una falta de respeto que usen como excusa a la policía para no protestar y dar vuelta ese gobierno del mal
Nah pero acá hubo negligencia policial porque honestamente les re chupaba un huevo, la mayoría éramos latinos que iban por unos días y oriundos de Miami. Y si se moría alguien se iban a re lavar las manos.
Me parece que el tema de la policía allá es bravo de manera selectiva. Acordate como dejaron entrar un montón de gente a la Casa Blanca que hicieron mierda todo (votantes de trump lol) pero protestas pacíficas de Black Lives Matter o por Palestina libre fueron desintegradas al toque
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vou deixar um pedacinho aqui sem dar spoiler do plot pra ver se vocês gostam da minha escrita, porque eu nunca postei nada do que eu já tenha escrito alguma vez aqui 😳
✧˖°. tags desse trecho: preliminar bem melosinha, body worship e daddy kink.
obs.: o trecho pode estar sujeito a pequenas alterações caso realmente dê tudo certo com a one que tô planejando :)
“Louis tocava o corpo de Harry com a mais profunda reverência, como se o menino pudesse quebrar caso as pontas de seus dedos impusessem mais pressão que um leve sopro. Após passá-los pelas clavículas, os trilhou suavemente até os mamilos de Harry, que já estavam endurecidos, e circulou os indicadores ali com atenção, friccionando as pontinhas em um ritmo torturantemente devagar com as unhas curtas. Harry respirava trêmulo e tinha os lábios rosados inchados por mordê-los para conter seus gemidos. Os toques do homem mais velho eram como fagulhas que a brisa trouxe do fogo oriundo de um incêndio muito maior.
Percebendo a agonia do garoto, Louis desviou os olhos dos mamilos dele para observar seu rosto, que mais parecia o de um anjinho que sucumbiu ao prazer do seu primeiro pecado. Harry estava com as bochechas – anteriormente pálidas – completamente coradas; seus cabelos cacheados cor de chocolate grudavam na testa e uma gotícula de suor escorria por sua têmpora. Ele já estava desmoronando com o mínimo de estímulo que Louis deu. Mesmo que brandas, as carícias dos dígitos de Louis o fazia derreter sob seu contato, levando-o a um estado de entrega e desejo quase incontrolável.
Sem parar com os movimentos, enquanto fazia contato visual, Louis apoiou uma das mãos na cama e se aproximou lentamente, deixando beijos suaves por todo caminho de seu peito e pescoço até o lóbulo da orelha de Harry. Mordeu ali e fez com que o menino não conseguisse conter o baixo gemido excitado quando a dor da mordida, o atrito da barba por fazer em seu rosto e a respiração perto de seu ouvido foram combinados com o estímulo no mamilo.
Feliz com a resposta sonora para a provocação, Louis sorriu maliciosamente e sussurou, a voz rouca carregada de intenções — Por favor, amor, geme pro papai... Papai quer tanto ouvir você.
Harry segurou no bíceps de Louis e arregalou os olhos em surpresa, gemendo abertamente ao sentir sua bucetinha contrair com as palavras do homem mais velho.”
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Lume
A tragédia ofusca um Hamlet Invocar um tratado de todos os mortos Enquanto aproveita da fartura Lembrará do beijo de Mefistófeles
Incendiar cópulas e retinas Um horizonte retrátil No mais epidêmico pudor Congestionar eventos e subtextos
Envelhecido há dez anos Em cada um dos personagens Levado a furtar a imprudência De quem diz intervir Prometeu
E nunca o fez, nunca oportuno Um coletivo de vozes geracionais dissertando A carne-mariposa vivendo a sorte Para fora da mortalidade ou dos olhos
Uma cartografia moldada Por riscos inconsistentes Oriundos de talheres A etiqueta a mesa é desobediente
Pavões no seu tato, como soubesse do mundo A ignorância é a mãe da vaidade A identificação é uma relação com instinto e escavação Cifra o ser para futuras desvelações inconscientes
Um voyeur do habitual, tomando para si Tudo que se inclina ao inesperado As falas que propriamente são objetos Mas denotam memória afetiva
O exagero é coloquial e ignoto Habitando nesse espaço lúdico Pátria de toda questão mal gestada Que a ciência pesa: Lirismo...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#lardepoetas#pequenosautores#espalhepoesias#poetaslivres#pequenosescritores#semeadoresdealmas#poesia brasileira#literatura brasileira#projetoalmaflorida#mentesexpostas#projetoversografando#projetovelhopoema#projetomardeescritos#autoral#poecitas#clubepoetico
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@polish-art-tournament
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Dark Dsurion - Ciruelo Cabral (1997)
Ciruelo Cabral es un artista oriundo de Argentina. Dibuja unos dragones tremendos. Creo que no tengo que decir más para que entiendan por qué me gusta.
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→ THE BECKETT FAMILY;
Dhalia Beckett:
Dhalia, uma aeromoça dedicada, certa vez capturou o olhar de um piloto famoso durante uma de suas viagens. Esse piloto, que mais tarde foi revelado como ninguém menos que Zeus, o rei dos deuses, ficou encantado pela beleza e pelo espírito livre de Dhalia. Seu caso romântico durou cerca de um ano, um período marcado por paixão e segredos, até que Zeus, como de costume, partiu, deixando Dhalia com um vazio que jamais seria preenchido.
Mesmo com o fim do relacionamento, Dhalia nunca conseguiu esquecer Zeus. Havia uma parte dela que sempre o amaria, um sentimento que a acompanharia pelo resto da vida. Tentou retomar a rotina com o marido, um homem que a amava profundamente e que estava disposto a perdoar suas ausências emocionais. No entanto, essa tentativa de normalidade foi abalada quando Dhalia recebeu a notícia devastadora de que estava grávida, sabendo que a criança não era do seu marido.
Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família, nasceu como um lembrete constante do romance proibido de Dhalia. Apesar de seu marido não saber que não era o pai da criança, Dhalia não conseguiu evitar que a presença de Mary-Louise reacendesse as memórias do único homem que realmente amara. Como resultado, Mary-Louise se tornou o bode expiatório de sua mãe, uma figura que, embora amada por outros, era um constante lembrete da culpa e das emoções conflitantes que Dhalia carregava. Crescer sob essa sombra foi um desafio. Mary-Louise se viu em uma posição complexa, tentando constantemente buscar a aprovação e o amor de sua mãe, ao mesmo tempo em que lidava com a rejeição e a culpa que não eram suas.
Hector Beckett(padrasto):
Hector Beckett, um renomado advogado no Arkansas, sempre sentiu o peso de manter o status e a reputação associados ao seu nome. Oriundo de uma família tradicional e bem-sucedida, ele sabia que suas ações e escolhas seriam constantemente escrutinadas pela sociedade e pelos seus próprios padrões elevados. Esse senso de responsabilidade e a busca incessante por excelência foram pilares que moldaram sua carreira e sua vida pessoal.
Em sua relação com Dhalia, Hector inicialmente acreditava que o amor e a estabilidade que oferecia seriam suficientes para construir um futuro sólido juntos. No entanto, a pressão e o peso das expectativas externas, somados à natureza exigente de suas carreiras, começaram a desgastar o casamento. Em um ponto crítico de sua vida, Hector percebeu que estava à beira de perder tudo o que amava. Foi então que tomou a decisão mais significativa de sua existência: abdicou de suas ambições e focou seus esforços em reconquistar o coração de sua esposa, Dhalia, determinado a reconstruir seu relacionamento.
Dessa tentativa de reconciliação nasceu Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família. Hector acreditava genuinamente que a menina era fruto do amor renovado entre ele e Dhalia. Desde o primeiro suspiro de Mary-Louise, Hector sentiu uma ligação profunda e inquebrantável com ela. Para ele, Mimi não era apenas uma filha; ela era a razão pela qual ele encontrou forças para enfrentar desafios pessoais e profissionais. Ele jurou que protegeria a menina com todas as suas forças, independentemente das circunstâncias. Essa determinação se traduziu em uma luta constante para garantir o bem-estar e a felicidade de Mary-Louise, mesmo que isso significasse confrontar Dhalia, que, em seus momentos mais sombrios, via a criança como um lembrete do amor perdido por Zeus. Sua dedicação ia além das obrigações comuns de um pai; ele investiu emocionalmente em sua filha, garantindo que ela se sentisse amada e valorizada, mesmo quando a dinâmica familiar se tornava difícil.
Matthew, Michael e Martin Beckett:
Michael e Martin Beckett, os gêmeos, nasceram quatro anos depois de Mary-Louise, e desde cedo tornaram-se figuras marcantes na dinâmica familiar. Eles eram conhecidos por sua energia inigualável e por uma disposição natural para travessuras e aventuras. A conexão entre os dois era evidente em todos os aspectos de suas vidas; eles compartilhavam um vínculo que transcendia a mera fraternidade, parecendo muitas vezes dois lados da mesma moeda.
Apesar da diferença de idade, os gêmeos desenvolveram uma relação única com Mary-Louise. Desde pequenos, Martin e Michael tinham uma inclinação peculiar para se meter em encrenca, e muitas vezes encontravam em sua irmã mais velha a vítima perfeita para culpar. Se um vaso era quebrado ou um brinquedo estava misteriosamente desaparecido, a responsabilidade frequentemente recaía sobre Mary, que, em diversas ocasiões, se viu injustamente acusada das peripécias dos irmãos mais novos.
Dois anos após o nascimento dos gêmeos, a família Beckett deu as boas-vindas a Matthew. Diferente dos travessos Martin e Michael, Matthew desde cedo mostrou uma natureza mais calma, dócil e contemplativa. Ele não apenas se destacava por sua diferença de temperamento, mas também por uma proximidade especial com Mary-Louise. Em uma casa onde as travessuras dos gêmeos muitas vezes monopolizavam a atenção, Matthew encontrou em sua irmã mais velha uma aliada e uma confidente.
Matthew e Mary desenvolveram uma amizade profunda e significativa. Enquanto os gêmeos eram os reis da confusão, Matthew era a presença tranquilizadora que Mary podia recorrer em momentos de turbulência. Ele era o único, além de Hector, que oferecia um espaço seguro e compreensivo dentro da família, proporcionando a Mary um refúgio onde ela podia ser ela mesma sem o medo constante de julgamentos ou repreensões.
Zeus:
Desde pequena, Mary sentia uma conexão inexplicável com uma presença que a acompanhava em seus sonhos e a envolvia em momentos de prece e contemplação. Essa presença era reconfortante e poderosa, e ela a identificava com a figura de um deus protetor, alguém em quem podia confiar plenamente.
Em tenra idade, Mary-Louise ouvia uma voz em seus sonhos, uma voz que era ao mesmo tempo paternal e autoritária. Essa voz a guiava, a aconselhava e lhe oferecia um sentimento de segurança que transcendia a realidade cotidiana. Para a pequena Mary, essa voz era uma manifestação divina, a voz de um deus benevolente que a protegia e a amava incondicionalmente. Não era raro que, após um sonho particularmente vívido, ela acordasse com uma sensação de paz e uma certeza inabalável de que estava sendo cuidada por uma força maior.
Além dos sonhos, Mary frequentemente sentia um pressentimento na base do pescoço, uma sensação que ela só conseguia descrever como uma espécie de alerta divino. Esse pressentimento era particularmente forte em momentos de crise ou perigo, funcionando como um aviso de que algo significativo estava prestes a acontecer. Mary sempre acreditou que essa sensação era uma forma de comunicação de seu pai divino, uma maneira de ele se fazer presente em sua vida de uma forma tangível.
Um dos momentos mais impactantes de sua vida foi a queda do avião em que estava quando criança. Durante os minutos angustiantes em que o avião perdia altitude, Mary-Louise, aterrorizada e sem saber o que fazer, instintivamente rezou para a voz que a acompanhava nos sonhos. Implorou por proteção e, de maneira quase milagrosa, sentiu como se estivesse sendo amparada pelo próprio céu. A brisa que a envolveu e a suavidade com que foi levada de volta à segurança reforçaram sua fé de que essa presença era real e poderosa.
Não muito tempo depois, a verdade sobre sua origem finalmente veio à tona. Mary descobriu que o deus que ela venerava e a quem se sentia profundamente conectada era, na verdade, Zeus, o pai de todos os deuses. A conexão que sentia fazia agora todo o sentido, e a figura de Zeus, antes um enigma, tornou-se uma presença ainda mais poderosa e significativa em sua vida.
Hoje, Mary-Louise mantém uma relação profunda e significativa com Zeus. Ela confia nele com todo o coração e se dedica incansavelmente a honrá-lo e a não decepcioná-lo. Zeus continua a ser uma figura central em sua vida, uma presença que ela reverencia e a quem se sente eternamente grata. Para Mary, cada desafio e cada conquista são uma oportunidade de demonstrar sua lealdade e devoção ao pai, a quem ela considera a fonte de sua força e propósito.
#extras; family line.#gente desculpa eu me animei#mas finalmente fica aqui a familia da mary que ela n vê há 16 anos kkkk
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SICK JOKE, part I.
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tw: violência, sangue, gore.
featuring: @silencehq @stcnecoldd @lleccmte & @melisezgin
O tempo passa devagar quando se está na porra do submundo. E pensar nisso era ainda mais revoltante, considerando que vinham enfrentando tantas coisas terríveis e inesperadas que, pelo menos, deveriam se entreter, mas ainda assim o filho de Nêmesis não aguentava mais as horas infindáveis naquele buraco. Naquele segundo dia, não muito tempo depois da amargura em teorizar que estavam naquele inferno há mais ou menos vinte e quatro horas, Tadeu se viu dividido por pensamentos distintos, por razões completamente diferentes: o primeiro foi que, às vezes, algo que parece bom demais pra ser verdade, realmente é verdade, e você se surpreende. E a segunda que, é claro, sempre tem como piorar.
Jamais se desculparia pela desconfiança impregnada, nem diante do pequeno milagre concedido a ele e aos outros miseráveis, cuja notícia chegou através de Aurora, porque não acreditava que nada realmente bom poderia sair dali, e no começo pensou ser por se tratar do Mundo Inferior em si, mas depois percebeu que seu problema não era esse; vinha das circunstâncias. Entretanto, até ele se sentiu agradecido pela aparição gentil, mas só depois, em silêncio e desfrutando de um momento pacífico enquanto saciava sua fome. E demorou ao fazê-lo, porque para ele todo cuidado era pouco, que foi exatamente o que disse aos demais companheiros, assim que olhou o que tinha na mochila. Mas quando não se aguentou de fome e comeu, aceitou que pelo menos daquela vez a sorte havia virado à favor deles. Não teriam mais fome.
Mas dita sorte teria um fim brusco, pelas mãos daqueles monstros infelizes que enfrentariam logo à frente.
Os primeiros que combateram foram especialmente aterrorizantes para ele, porque nunca, em toda a sua vida, tinha visto um ghoul. A aparência repugnante e os barulhos que se assemelhavam a morcegos raivosos, acompanhados da velocidade animalesca que tinham ao buscarem, de maneira incessante, atacá-los, foi a primeira surpresa. A segunda foi notar os dentes afiados e, quando escutou o ronco vindo de seus estômagos, sentiu um calafrio percorrer por toda a espinha, e pegou Nirvaahak (sua faca), empunhando-a com a urgência certeira de que, se a soltasse, sua vida chegaria a um fim tremendamente perturbador, ao ser dilacerado e devorado, pedaço por pedaço, pelas criaturas carnívoras e desnutridas. Eles não eram os guardas dos Campos de Punição? Ótimo. Apenas uma mostra do que o esperava, especialmente se morresse agora, já estando a poucos passos de lá.
Se realmente seria esse o seu destino? Muitas vezes se questionava, na esperança de ser somente uma pessoa muito negativa. Mas definitivamente não via a si mesmo no Elíseo. Talvez para ele restasse o Campo de Asfódelos, afinal, não foi nobre e nem muito criminoso, e, a presença que considerava forte no plano dos vivos, no fim das contas, iria para um lugar irrelevante. É, talvez, em um aspecto geral, sua amargura também fosse alimentada por essa certeza: a morte não seria gentil com ele. E esse era um pensamento perigoso quanto estava tão perto de morrer.
Em um golpe errôneo, seus olhos encontraram os do monstro, ao se desequilibrar e pender o corpo para baixo. Teve cabeça agarrada e puxada, e estava prestes a ter a bochecha arrancada por uma mordida aberta demais, tão faminta que, ao sentir o cheiro apodrecido do hálito, também teve a sensação de escutar sons de pura alegria distorcidos pelo timbre monstruoso, oriundos do anseio por sangue e algo para mastigar, e congelou no mesmo lugar. Era agora que começava sua punição? Ficaria consciente após ser derrubado, e agonizando até o sangue derramado ser o suficiente para matá-lo, ou o ghoul devoraria seu coração antes, após abrir seu peito com suas unhas sujas?
Mas ainda não era sua hora. Aurora se certificou disso quando usou seu gelo de uma maneira extraordinária para salvá-lo, e ele seria eternamente agradecido a ela por isso. ❛ Te devo uma. ━━━━━ disse, enquanto puxava o ar para os pulmões.
Após ser salvo da morte, voltou a si com ainda mais raiva e, infelizmente, a pouca esperança que sustentava foi substituída pela mesma ideia de antes, agora fixa na mente, irredutível. Ali não teriam nada bom. Afinal, o que era aquilo se não uma piada de mau gosto? Caçoavam de suas caras, não é? Primeiro os alimentando, apenas para, logo em seguida, jogá-los a monstros famintos, como se tivessem sido meramente engordados, como animais esperando o dia do abate. Fosse ou não resultado do ódio cego, Tadeu agora voltava a vestir seu ressentimento como uma segunda pele.
De qualquer maneira, eles logo passaram a não existir, e foram mortos de uma forma tão deliciosa e visceral, que não conteve o sorriso satisfeito, que direcionou tanto à Arthur quanto à Melis, mas o sorriso sumiu tão rápido quanto apareceu, assim que ele a viu. A velha inimiga, da missão que o incapacitou por semanas.
A quimera.
#004. povs.#submundo.#dia 02.#vou fazer parte dois porque ja chega de leitura pra vcs por enquanto oijsdsg#mas vem aí amanhã mesmo
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OPEN STARTER: Qualquer lugar da cidade.
o halloween possuía uma aura forte e quase palpável para alguém como ela. além disso, desaparecimentos e situações complicadas tinham a tendência a dobrar de frequência, mesmo que, integralmente falando, fosse um período de festividades (e exatamente por isso). midoriya não se importava tanto assim com o mês de outubro, em especial por não ter sequer uma memória a respeito de sua infância e se era ou não uma das crianças, como as que via agora, que tão animadas pediam por doces ou travessuras. na verdade, estava sendo paga para investigar um estranho desaparecimento que, até então, não podia ser considerado um oficialmente pela polícia, então, naturalmente, restava a ela o serviço.
indo até onde parecia o último local onde a vítima havia sido vista, encontrou um pequeno objeto, discreto e escondido embaixo de algo maior. com cuidado, colocou as mãos em cima deste e fechou os olhos. não demorou a sentir a conexão, as inúmeras informações inundando o cérebro e causando uma pequena vertigem antes de conseguir se estabelecer. novos gostos, pequenos traços de personalidade surgindo em segundo plano. se sentia levemente mais corajosa, e, talvez por isso, ainda mais rápido do que o normal se atentou a um barulho oriundo da parte dos fundos de onde se encontrava. suas pernas lhe levaram diretamente até muse e, quando foi notada, negou com a cabeça. "não é da minha conta, me desculpa." falou, antes de qualquer coisa. ainda assim, não conseguia parar de olhar.
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Death No More
Stardust Crusaders x Isekai! Leitora
Capítulo 9,99: Slumber Party
Capítulo Anterior - Masterlist
Assim como todos os cômodos da casa, o chão do quarto tinha um revestimento com tatame, a parede seguindo aquele padrão presente em toda a moradia do Jotaro. Haviam dois futons de solteiro colocados no chão próximos a duas paredes opostas. Nessas paredes, estavam pendurados alguns quadros de frutas, possivelmente feitos a mão por algum artista local, tendo em vista como Holly abraçou a tradicionalidade do país em toda a casa. Parecia estranho o comparativo, mas a pintura te lembrou as telas presentes nas salas de estar brasileiras, exceto que as imagens apresentadas desses quadros costumam ser de vasos de flores, paisagens naturais, vilarejos ou santa ceia, porém o principal se manteve, o aquecimento no coração ao ver algo que te trouxesse o sentimento de familiaridade. Talvez, caso sobrevivesse a jornada, devesse pedir ao homem de cabelos pretos uma cópia daquela futura foto com o grupo inteiro, para então emoldurá-la e usar de decoração na sua escrivaninha em uma realidade onde todos vivessem, a imagem servindo não somente como um lembrete desses cinquenta dias, mas uma recordação dos laços formados. Você entrou no quarto junto ao Noriaki, sua pessoa estendeu a mão para pegar os itens de cama da Holly e do Jotaro, colocando-os no futon mais próximo, iria arrumar mais bonitinho quando estivesse sozinha com o Kakyoin.
—Precisam de mais alguma coisa? —A loira perguntou.
—Não, eu e o Kaky estamos de boa.
—Ótimo, se precisarem, é só chamar. —A dona de casa piscou, uma percepção súbita passando pela mente da Joestar. —Não fiquem acordados até tarde, hein? Amanhã tem aula.
Após o comentário, Holly sorriu e saiu do cômodo, os sons de passos eventualmente ficando mais baixos até desaparecerem. Jotaro ainda permanecia na porta, olhando para a dupla, a expressão usual presente, um suspiro saindo dos lábios do rapaz, antes de dizer:
—Boa noite, Noriaki.
O ruivo abriu a boca, prestes a retribuir a fala dita pelo protagonista, porém você interrompeu a ação com um biquinho nos lábios, questionando ao ranzinza:
—E o "boa noite" para mim? Nada?
—Não. Espero que você tome no olho do cu. —Sem nenhum aviso ou espera para uma resposta a altura, o homem de cabelos pretos se virou e saiu, te deixando com cara de tacho. Quanta audácia desse arrombadinho.
Kakyoin cobriu a boca com as mãos, uma tentativa falha de abafar a risada perante o comentário do protagonista, recebendo uma revirada de olhos sua. Voltou a atenção para os objetos de cama, as estampas eram iguais, então não tinha motivo para perguntar ao seu colega de quarto temporário qual ele preferia. Separou um item de cada, entregando para o universitário, exceto o travesseiro que permaneceu em sua mão, um pensamento obscuro passando por sua cabeça enquanto observava o objeto.
—Não está esquecendo nada? —O aluno ergueu uma das sobrancelhas sobre sua relutância em entregar o item. Pobrezinho, nem imaginava.
—Cuidado! —Jogou o travesseiro nele, embora sem nenhuma força real para não correr o risco de machucar o estudante. Sua mira não era boa, mas por alguma ironia do destino, acertou o rosto dele em cheio. Não bastando, ao mesmo tempo que Kaky se recuperava do ataque, você colocou a mão no peito, segurando um sorriso com uma falsa expressão de choque, agindo desentendida:
—Nossa! Quem será que foi? Deveria ter mais cuidado, Nori.
Quando o rapaz assimilou a situação, percebendo ter recebido uma travesseirada, virou para sua direção querendo revidar o golpe, os lábios erguidos com uma aparência similar a esta manhã quando atacou o protagonista, embora menos violento.
—Se quer guerra, teremos guerra.
O único som presente no cômodo eram os pingos de água no pequeno chafariz próximo ao lago. Conseguia escutar o oxigênio entrando e saindo de suas narinas, a respiração lenta para ouvir os sons oriundos do seu "inimigo" Noriaki. Encarou o ruivo, o estudante repetindo o movimento, sendo apenas uma questão de tempo para alguém, metaforicamente, jogar um fósforo aceso no barril de pólvora que estava sendo esse quarto. Por instinto, agarrou seu travesseiro, pronta para defender os ataques de seu rival na batalha que havia começado.
—Foi sem querer! —Tentou justificar ao usuário do Hierofante.
Kakyoin agarrou o utensílio de cama, o "espírito maligno", como diria o Kujo, aparecendo atrás dele, a manifestação da alma pegando o item macio, antes de mirá-lo em sua direção. Você arregalou os olhos.
—Com Stand não vale!
O aviso chegou tarde, a figura verde já havia te dado uma travesseirada.
—Ops, foi um acidente. —O japonês imitou sua entonação, até tendo a audácia de colocar a mão no peito. —Deveria tomar mais cuidado.
Apesar do Hierofante Green ter capacidade para causar uma contusão em sua cabeça, o ataque do rapaz foi equivalente ao disparado por você, o golpe apenas te deixando atordoada por alguns segundos antes de se recuperar. Porém, é de sua pessoa que estamos falando, não existiria um mundo onde não faria um drama: para fazer jus à cena, deitou no futon após o impacto, colocando o antebraço sob a testa enquanto soltava o travesseiro que segurava, largando-o a alguns centímetros de distância de sua mão.
—Sinto que tive um traumatismo craniano, acho que vou morrer.
Kakyoin ergueu uma das sobrancelhas, não convencido.
—Dificilmente meu Stand usou força o suficiente para isso.
Você encarou o ruivo, fechando os olhos e diminuindo a voz enquanto dizia:
—Estou vendo a luz no final do túnel. Kaky, meu amigo, diga aos meus pais que eu os amo.
Para dar mais entonação a cena, colocou a língua para fora enquanto amolecia o braço, simulando sua morte.
Durante anos o Stand foi a única companhia do Noriaki, fazendo o jovem ter um controle incrível da habilidade, nunca errando no quesito potência e precisão, tendo em vista as capacidades do Hierofante nesses aspectos. Entretanto, tirando essa manhã com o Jotaro, o universitário nunca usou a manifestação da alma contra alguém, sua experiência em combate sendo equivalente a de um: "João Gabriel, 13 anos, jogador de Zario Kart 69.". Logo, parando para pensar, a escolha de ter usado poderes em uma brincadeira inofensiva não parecia boa, soava perigosa até, a possibilidade de ter ido longe demais começando a pesar na mente do jovem. O rapaz se aproximou de você, a respiração presa na garganta e suor escorrendo ao perceber que poderia ter te machucado, sua falta de movimento contribuindo para o estudante franzir o cenho. O homem saiu do local onde estava, se ajoelhando próximo a sua figura.
—Você está bem? —O ruivo perguntou, preocupado.
Apesar de ser grata pela consideração do universitário, a guerra não havia acabado. Então, aproveitou a brecha do estudante para agarrar o travesseiro deixado próximo, revidando o ataque.
—Nunca confie em ninguém, Kakyoin. —Sem surpresa, o estudante caiu no chão. Uma das grandes vantagens do futon no lugar da cama, é o risco diminuído de cair e se machucar, especialmente em combates como esse. Você se sentou, posicionando ao nível do rapaz, oferecendo uma mão para ajudá-lo a levantar, perguntando para a figura:
—Acertei muito forte? Precisa de algum reparo do Crazy Diamond?
O homem segurou seu braço, aceitando seu socorro. A travesseirada não havia sido forte, apenas o momento o pegou desprevenido.
—Estou bem, não se preocupe. Você teria que se esforçar muito para me fazer um mísero arranhão. —O usuário de Stand provocou, sorrindo.
—Engraçado dizer isso... —Colocou a mão no queixo, fingindo refletir. —Quem te acertou na enfermaria? Só por curiosidade.
O rapaz soltou um bufo, desviando o olhar.
—Pegando por trás é fácil.
—Então eu te peguei por trás? Que isso! Kakyoin. —Seus lábios ergueram pelo próprio comentário imaturo, enquanto isso as bochechas do universitário combinaram com o tom de cabelo dele. Após alguns segundos, ambos caíram na gargalhada pela fala.
—Trégua? —Questionou ao Noriaki, referente a batalha com item de cama.
—Por enquanto, mas terei minha vingança. —O ruivo piscou, a expressão divertida ainda presente no rosto.
Para alguns, uma guerra de travesseiros alimentada por um motivo tão besta seria o cúmulo da imaturidade. Qual universitário, com o mínimo de respeito ao profissionalismo necessário para exercer a função, participaria de uma batalha infantil alimentada por uma causa igualmente idiota? Porém, para Kakyoin, esse ponto de vista não poderia estar mais errado. O início do combate com o objeto macio trouxe esperanças para Noriaki, não de vitória ou derrota, mas o lembrou que mesmo tendo perdido grande parte das maravilhas da infância por seus ideais, nem tudo estava acabado, ainda havia a chance de recomeçar e recuperar alguns dos momentos nunca vividos, ainda que mais velho. Também tinha o pânico sentido ao ser a vítima de uma pegadinha entre amigos, essa experiência o fez sentir como na pele de sua versão criança, quando assistia filmes juvenis sentado na sala e os atores encenavam esse tipo de brincadeira; o pequeno ruivo idealizando como seria perfeito o momento onde teria um grupo para fazer esse tipo de travessura; um sonho jovem nunca realizado até poucos segundos atrás. Pela primeira vez, o rapaz experimentou o oposto da solidão, apesar de ainda não se ver como parte do quinteto, saber da existência de alguém que poderia contar em qualquer situação o fez perceber algo importante: o maior privilégio de viver nunca foi estar vivo, mas encontrar pessoas que façam cada respiração valer a pena.
O resto da noite ocorreu sem grandes eventos. Antes de adormecerem, Jotaro apareceu na porta para emprestar um pijama para o Kakyoin. Holly também ofereceu um conjunto para você, pois tinha alguns guardados no armário para quando a família os visitava no Japão, oferta a qual você recusou educadamente, por causa das várias peças de vestimentas colocadas na mochila de manhã, incluindo as para dormir. O Kujo, sendo a pessoa das perguntas desnecessárias, questionou "Por que caralhos levava um maldito guarda-roupa para a universidade?", sua resposta sendo "Sou precavida." acompanhada de uma piscada. A loira desejou um boa noite para a dupla, diferente do filho mal-humorado, que saiu sem nem dizer tchau. Você e o ruivo se trocaram, adormecendo após algumas horas de conversa fiada. Precisaria dormir muito bem essa noite, amanhã será um longo dia.
Pensamentos Intrusivos:
Discussão mais ofensiva entre Sn e Kakyoin:
Discussão média entre Sn e Jotaro:
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more#no more death
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HÄVITYS noun l hah-vee-tuss l destruction
Em combate, tem preferência por armas que facilmente podem ser lançadas, sejam por suas mãos ou por intermédio de seus poderes, em especial espadas e lanças, por isso acabou optando pela adaga. Forjada a partir de ouro imperial, a arma escolhida conta com uma lâmina de trinta e cinco centímetros e um cabo de quinze. Os diferentes tons azulados presentes em todo o design da lâmina são fruto da liberdade criativa ofertada pelos ferreiros durante seu processo de crialçao. Conforme a lâmina é movida, percebe-se as sutis diferenças em seus tons, a curvatura oferta uma maior aerodinâmica e estabilidade quando a lâmina é lançada e os espaços oriundos dos desenhos balanceiam seu peso uma vez que é bastante pesada por conta do material com que foi feita. Lateralmente encontra-se uma segunda lâmina, bem menor do que a da adaga e curvada, para facilitar a defesa de ataques que visem o desarme. Seu cabo é totalmente texturizado, com pequenas kyanites — que foram escolhidas devido a sua associação com a promoção de tranquilidade e clareza mental — melhorando a adaptação da palma quando empunhada, impedindo que a mesma chegue a escorregar. Quando não está sendo utilizada, hävitys se transforma em um colar fino e prateado com pequenas listras azuis quase imperceptíveis que Ian utiliza por baixo de suas roupas.
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"Gostamos de beijos… Beijos sentidos, desejados, vividos, agarrados, amados… Beijos oriundos da alma, que se apegam ao coração, que nos preenchem os sentidos, que nos enlouquecem a razão… Gostamos de beijos… E gosto de ti…"
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Stamatis Moraitis, un hombre al que le diagnosticaron cáncer de pulmón a los 66 años mientras vivía en Estados Unidos, viajando entre Nueva York y Florida, tomó la decisión de regresar a su ciudad natal después de recibir el terrible diagnóstico, con el razonamiento de que quería morir en paz y ser enterrado junto a su familia. Sin embargo, al volver a la pequeña isla de Ikaria, Grecia, de donde era oriundo, ocurrió algo increíble.
Conoce la historia del hombre que "se negó a morir":
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che @arg y si ambos países cometemos magnicidio a la vez ya que nuestros dos presidentes re mufas quieren ver nuestras respectivas semifinales?
Oriundos del Conosur traten de tener un presidente no mufa challenge nivel imposible
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Donna di sinistra: voi uomini dovete fare qualcosa contro gli aggressori e i molesti! Un tizio spara un cazzotto nei denti ad un tipo molesto (...). Stessa donna di sinistra di prima: barbaro violento petromascolino tossico fascista! (Eventuale aggravante di razzismo se il soggetto è straniero od oriundo).
via https://twitter.com/BoccardoReal/status/1700595515698598079
Nessun rilievo al fatto che il tipo molesto e pure oriundo fosse stato sorpreso a terrorizzare e rapinare DONNA anziana.
Forse non era di sinistra, come la Meloni. Ricordarsi sempre che siamo tutti uguali, ma qualche animale è PIU' UGUALE degli altri.
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Anacronismos/Vitrines
Cruzando as frestas da idade Os pavões circuncisados Um transe que se encarrega de mictórios Tributando cartas onde deuses infortunam diabos
Você vê cada cultivo através do meu estômago Esta geografia cospe uma ambiguidade torpe Para desviar a curiosidade, para esconder o cotidiano A partir da sobreposição que tais narrativas tecem
Tudo é ansiado, como corridas de cavalos Tudo que fora cobiçado pelo tato, pareceu efêmero Essas camadas de tão mescladas não se compreende São memórias? São confissões. São ensaios? Serão efemérides
Os olhos salgados desta era Um fio que explícita seu flerte Oriundo a ação, evoca sutileza Para discorrer encontros íntimos
Flui em nossa cidade uma Roma de pecados Tão despercebidos e pouco atraentes Mas julgar esse sim é um esporte Praticado em toda a hierarquia da catedral
O pior território é aquele que apresenta anacronismo O tempo se torna solidão a duas quadras daqui Confunde-se rebelião com cigarras sem êxito O carnaval é como uma missa de sétimo dia
No entanto, celebra-se o desencanto Cada vez que um afeto se ergue É expulso, tal um exorcismo Condenando a prática para recria-la
Supor um repertório infindável de álibis e fugas Me ame como um favor, me espere entre as sobras da crença Me perverta enquanto há tempo, me exile em tua vertigem Dançaremos na chuva enquanto o cheiro de terra se desprende de ti...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#espalhepoesias#lardepoetas#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#pequenosautores#pequenosescritores#poecitas#poetizador#quandoelasorriu#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#rascunhosescondidos#liberdadeliteraria#poesiabrasileira#simbolismo#literaturabrasileira#poetasdotumblr#compartilharemos#arquivopoetico#projetosonhantes#autoral#poemas#escrita#projetocaligraficou
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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