#o amor se constrói sobre a verdade
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Ah, eu já me assustei e já assustei muita gente também... 😊💕
#amor#sustos#conhecer as pessoas#sem filtro#verdade#o amor adora a verdade#o amor se constrói sobre a verdade
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Em algum momento da minha jornada, encontrei-me a endeusar alguém, a transformá-lo em uma divindade em meu coração. Era como se, em cada conversa sobre amor, seu nome surgisse como um mantra, e em cada elogio à inteligência, suas qualidades se destacassem como estrelas em um céu noturno. Eu, da forma mais ingênua, via amor onde talvez ele não existisse, elevando atitudes pequenas a um pedestal que, com o tempo, se provou frágil.
Recordo-me das suas ações, que pareciam significativas, mas que na verdade eram apenas ecos de uma indiferença disfarçada. Eu me deixava levar por sorrisos e promessas vazias, transformando gestos cotidianos em grandes demonstrações de afeto, enquanto ignorava a essência do que realmente significa amar. Era como se eu tivesse um véu sobre os olhos, um filtro que distorcia a realidade, fazendo com que o ordinário se tornasse extraordinário.
Hoje, com o coração mais aberto e atento, percebo que o verdadeiro amor não se encontra em declarações grandiosas ou em promessas nunca cumpridas. O amor reside nos pequenos gestos, na gentileza do dia a dia. É a preocupação genuína, aquela que se manifesta em um "como você está?" ou em um ombro amigo quando o mundo pesa. É a delicadeza de palavras que não ferem, o abraço que traz conforto e segurança, como um lar que acolhe. É o beijo que é dado com calma, permitindo que o tempo se estenda, e as carícias que trocamos como se estivéssemos escrevendo uma história apenas nossa.
O amor verdadeiro é simples, mas profundo. Ele se revela na forma como olhamos nos olhos do outro e encontramos ali um universo inteiro, na partilha dos silêncios que não precisam de palavras, na capacidade de nos fazer sentir vistos e valorizados. É um cuidado diário, um respeito mútuo, um compromisso silencioso de estar presente.
E assim, ao olhar para trás, percebo que o amor que eu pensava ter vivido não passava de uma miragem, uma projeção de desejos e anseios que não se concretizaram. O amor que eu mereço é aquele que floresce nas pequenas coisas, que se enraíza na intimidade e na conexão verdadeira. É este amor que aprendi a valorizar, que me faz querer ser melhor, não apenas por mim, mas pelo outro. E agora, entendo que amar é, acima de tudo, um ato de cuidar e respeitar, é um gesto de entrega que se manifesta na simplicidade da vida compartilhada.
O amor, em sua essência mais pura, é um entrelaçar de vidas, um diálogo silencioso que acontece entre olhares e gestos. Ele não precisa de grandiosidade para ser reconhecido; na verdade, é nas sutilezas que ele se revela. Cada pequeno momento que compartilhamos com alguém especial constrói um alicerce mais forte do que qualquer promessa de amor eterno.
Pense na simplicidade de um café feito pela manhã, aquele que vem acompanhado de um sorriso e uma palavra carinhosa. É ali, naquele ato cotidiano, que reside uma forma de amor que muitas vezes passa despercebida. O amor é o ato de se lembrar do que o outro gosta, de perguntar sobre o dia, de compartilhar risadas sobre coisas bobas. É a habilidade de ouvir, de dar atenção total, de fazer o outro sentir que sua presença é um presente.
E quando falamos sobre o cuidado diário, é o tipo de amor que se manifesta em gestos pequenos, como segurar a mão do outro em momentos de incerteza ou oferecer um abraço apertado após uma longa jornada. É o olhar atento que percebe quando algo não vai bem, a disposição de perguntar e oferecer apoio, mesmo que em silêncio. Essas são as marcas que o amor deixa em nós: a sensação de que somos importantes, que nossas lutas são vistas e que, juntos, somos mais fortes.
O amor verdadeiro também é aquele que se adapta e evolui. À medida que conhecemos mais profundamente nosso parceiro, percebemos que o amor não é um estado fixo, mas um processo dinâmico. Ele pode ser desafiado por dificuldades, mas é nas crises que se revela a profundidade do que sentimos. É a capacidade de se perdoar, de entender as falhas um do outro, de crescer juntos, que define a força desse amor.
Além disso, o amor genuíno não é possessivo. Ele respeita a individualidade e a liberdade do outro, reconhecendo que cada um tem suas próprias experiências e sonhos. Esse espaço para ser quem se é é fundamental para que o amor floresça de maneira saudável. Quando conseguimos celebrar as conquistas do outro e apoiar seus objetivos, criamos um laço ainda mais rico e significativo.
Em última análise, o amor é um convite à vulnerabilidade. Ao nos abrirmos para outra pessoa, deixamos que ela veja nossas inseguranças, nossos medos e nossas esperanças. É nesse ato de entrega que encontramos a verdadeira intimidade, uma ligação que vai além do físico, alcançando a alma. Essa conexão profunda é o que torna o amor não apenas um sentimento, mas uma experiência transformadora.
À medida que refletimos sobre o que é amar, somos levados a entender que a verdadeira beleza do amor reside em seu cotidiano, nas pequenas coisas que muitas vezes passam despercebidas. E quando conseguimos enxergar e valorizar isso, encontramos um amor que é, de fato, extraordinário.
(Texto autoral).
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Às vezes, o coração escolhe sem pedir permissão. Não é sobre a aparência, não é sobre o que os olhos veem à primeira vista. É sobre algo mais profundo, algo que vai além das superficialidades. É sobre gostar de alguém simplesmente por ser quem ele é.
A magia está nas pequenas peculiaridades, nas imperfeições que tornam cada um de nós único. É sobre a risada sincera que ecoa, mesmo que seja um pouco estranha. É sobre as manias que podem parecer bobas para os outros, mas que fazem o coração bater mais forte para quem está disposto a enxergar.
Gostar de alguém pela essência, pelo brilho nos olhos quando fala sobre suas paixões, pela autenticidade que transborda em cada gesto. Não é sobre o que a sociedade espera ou sobre padrões já estabelecidos. É sobre despir-se das máscaras e permitir-se amar alguém pela verdade que reside no âmago.
Quando se gosta de alguém por ser quem é, não há necessidade de retoques, de mudanças forçadas. É um amor que celebra a individualidade, que abraça as características únicas e que encontra beleza nas singularidades. É um amor que constrói pontes sobre a aceitação mútua, que floresce na liberdade de ser autêntico.
O que importa, no final, é celebrar cada momento com a pessoa porque, no final das contas, é nessa autenticidade que reside a verdadeira conexão, um vínculo que vai além das aparências e se aprofunda no cerne do coração. No meio de tantos sorriso e olhares, que sorte a nossa em encontrar alguém digno de ser amado pelo simples fato de ser quem é. ♥
- Oliver Gutknecht
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Os olhos dele são castanhos, como a terra depois da chuva, carregados de mistério e verdade. Há algo neles que me prende, que me desafia a querer entender mais, mesmo quando ele se fecha como um livro de páginas coladas. Ele é difícil de lidar, como um enigma que nunca se resolve completamente, mas que nunca deixa de fascinar. Cada palavra que sai de sua boca vem com peso, com camadas de sentidos que nem sempre consigo decifrar.
Tocar nele é outra jornada. Não falo só do físico, mas do toque na alma, no coração. Ele se protege, constrói muros altos e impenetráveis, e às vezes parece que o esforço de escalar esses muros me exaure. Mas algo dentro de mim insiste, persiste. Porque sei que por trás dessa barreira há um coração pulsando, cheio de sentimentos que ele talvez não saiba como colocar para fora.
Há dias em que sinto que ele está a milhas de distância, mesmo ao meu lado. Mas há momentos raros, preciosos, em que ele deixa cair a guarda, e nesses instantes eu vejo a luz que ele tenta esconder. É por essa luz que fico. É por ela que tento. Porque amar alguém difícil não é apenas uma escolha — é um chamado, um desejo de descobrir o que há além das camadas.
E mesmo quando ele me confunde, me frustra, ou me afasta, continuo ali. Porque amar alguém assim é saber que o amor não é só sobre a facilidade dos dias bons, mas sobre a coragem de enfrentar os dias difíceis, e a beleza de encontrar o extraordinário no comum.
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Viver Kardec
(Unificação)
1 O serviço da unificação em nossas fileiras é urgente mas não apressado. 2 Uma afirmativa parece destruir a outra. Mas não é assim. É urgente porque define objetivo a que devemos todos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma. 3 Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender, e, se possível, estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus. 4 Nós que nos empenhamos carinhosamente a todos os tipos de realização respeitável que os nossos princípios nos oferecem, não podemos esquecer o trabalho do raciocínio claro para que a vida se nos povoe de estradas menos sombrias. 5 Comparemos a nossa Doutrina Redentora a uma cidade metropolitana, com todas as exigências de conforto e progresso, paz e ordem. 6 Indispensável a diligência no pão e no vestuário, na moradia e na defesa de todos; entretanto, não se pode olvidar o problema da luz. 7 A luz foi sempre uma preocupação do homem, desde a hora da furna primeira. Antes de tudo, o fogo obtido por atrito, a lareira doméstica, a tocha, os lumes vinculados às resinas, a candeia e, nos tempos modernos, a força elétrica transformada em clarão.
8 A Doutrina Espírita possui os seus aspectos essenciais em configuração tríplice. 9 Que ninguém seja cerceado em seus anseios de construção e produção. 10 Quem se afeiçoe à ciência que a cultive em sua dignidade, quem se devote à filosofia que lhe engrandeça os postulados e quem se consagre à religião que lhe divinize as aspirações, mas que a base kardequiana permaneça em tudo e todos, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces em que se nos levanta a organização.
11 Nenhuma hostilidade recíproca, nenhum desapreço a quem quer que seja. 12 Acontece, porém, que temos necessidade de preservar os fundamentos espíritas, honrá-los e sublimá-los, senão acabaremos estranhos uns aos outros, ou então cadaverizados em arregimentações que nos mutilarão os melhores anseios, convertendo-nos o movimento de libertação numa seita estanque, encarcerada em novas interpretações e teologias, que nos acomodariam nas conveniências do plano inferior e nos afastariam da Verdade.
13 Allan Kardec, nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não faça hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.
14 Libertação da palavra divina é desentranhar o ensinamento do Cristo de todos os cárceres a que foi algemado e, na atualidade, sem querer qualquer privilégio para nós, apenas o Espiritismo retém bastante força moral para se não prender a interesses subalternos e efetuar a recuperação da luz que se derrama do verbo cristalino do Mestre, dessedentando e orientando as almas. 15 Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.
16 Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar.
17 Falamos em provações e sofrimentos, mas não dispomos de outros veículos para assegurar a vitória da verdade e do amor sobre a Terra. 18 Ninguém edifica sem amor, ninguém ama sem lágrimas.
19 Somente aqui, na vida espiritual, vim aprender que a cruz do Cristo era uma estaca que Ele, o Mestre, fincava no chão para levantar o mundo novo. 20 E para dizer-nos em todos os tempos que nada se faz de útil e bom sem sacrifícios, morreu nela. 21 Espezinhado, batido, enterrou-a no solo, revelando-nos que esse é o nosso caminho — o caminho de quem constrói para Cima, de quem mira os continentes do Alto.
22 É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.
23 Respeito a todas as criaturas, apreço a todas as autoridades, devotamento ao bem comum e instrução do povo, em todas as direções, sobre as verdades do espírito, imutáveis, eternas.
24 Nada que lembre castas, discriminações, evidências individuais injustificáveis, privilégios, imunidades, propriedades.
25 Amor de Jesus sobre todos, verdade de Kardec para todos.
26 Em cada templo, o mais forte deve ser escudo para o mais fraco, o mais esclarecido a luz para o menos esclarecido, e sempre e sempre seja o sofredor o mais protegido e o mais auxiliado, como entre os que meno conforme a observação do Mentor Divino.
27 Sigamos para frente, buscando a inspiração do Senhor.
Bezerra
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Hoje, espero colocar nessas palavras toda minha sinceridade e assim, passar essa página.
Do nada, vc veio e entrou na minha vida, era apenas um cliente. E em um piscar de olhos vc falava para minha mãe o quão bonita eu era, perfeita. Sabe, por um momento achei que não seria assim, que em menos de 6 meses vc viraria minha vida de cabeça pra baixo, que me colocasse a prova de tudo aquilo que eu mais temia. Meus medos, sempre falei isso a você.
Me lembro que entre nossas conversas sobre o "futuro", sabíamos que nunca estaríamos juntos, já que nunca fomos nem um casal. Vc e eu sabíamos que não seríamos namorados. Mas uma pergunta sempre era feita no final de tudo: "pq estamos aqui? Se não vamos ficar juntos, pq eu tô na sua vida e vc na minha? Qual é o propósito disso? Onde isso vai dar?" Bom, algumas respostas já temos. No fim desse caos, soube que nada foi em vão, eu aprendi com vc e vc comigo, isso é nítido. Quando vc acabou tudo, me culpei e perguntei o pq daquilo mas hoje vejo o quão bom foi pra mim não levar mais isso para a frente, não vingaria já que nunca gostou de verdade de mim, ou pelo menos, não o suficiente pra ficar. De qualquer forma, estava sendo até fácil de lidar com sua ausência até essa conversa horrível com meus pais. Durante todo o tempo tentei não fazer com que eles te odiassem ou julgassem, claramente uma tentativa frustrada pq vc não mediu esforços para chutar o balde e falar que eu fui de outros. Doeu e ainda dói suas palavras, essa sua boca inteligente me machucou e vc não parou quando implorei para parar.
Eu poderia escrever um livro com tudo oq tenho a dizer pra vc, mas vale a pena? As vezes, lutamos tanto por algo que julgamos "certo" mas no fundo não vale sua atenção. Não quero te julgar, os seus erros vc irá pagar sozinho, assim como estou pagando os meus e na moeda mais cara. Essa é a graça da vida, não é? Que por meio desse texto eu possa fazer meu coração entender que eu devo seguir em frente, que eu não devo me torturar por alguém que não faz parte mais da minha vida, alguém que nunca me amou e nem amará.
Para meu eu:
Thalyta, lembre-se o pq de vc ter começado. Pessoas vão sair e entrar na sua vida as vezes da forma mais dolorosa mas todas trazem consigo um propósito. Enxergue que o propósito desse rapaz foi para te mostrar que nem todo mundo tem boas intenções, que vc deve se entregar somente a quem te ama de verdade. Te ensinou o mais importante, não viva na mentira pq nada se constrói por meio disso. Ele te faz lembrar que teu sorriso é único e encanta a todos por onde passa, que vc é completa sozinha e não depende de alguém para se sentir especial. Sua força de vontade é incrível e vc é mais forte do que pensa. Lembre-se sempre do seu foco e nunca deixe que alguém te diminua, como ele fez.
És confiável, e uma pessoa digna de amor. Dentro do teu coração há o mais belo e verdeiro sentimento, vc sempre tenta agir com boas intenções. Pequena, não desista de vc agora, esse rapaz entrou na sua vida com o propósito de te mostrar que vc deve se valorizar e não mendigar migalhas de afeto. Saiba se impor e não deixe que ultrapassem seu limite que foi posto. Não mude seus propósitos pra ninguém, quem que tiver vir a somar vai ficar.
Do fundo do meu coração, espero que vc seja feliz e que entregue teu coração a Deus, como foi ordenado a vc. Não quero guardar ódio ou rancor pelo oq me causou, quero ser livre de tudo isso. Vc agora é um completo estranho em minha vida, e que continue assim.
Peixinho, obrigada por me segurar quando achei que tudo ia cair. Eu também ainda amo vc, e torço muito para que possamos ter nossa chance. Meu amor sempre vai continuar intacto por vc, pq foi com vc que me imaginei indo ao altar. Se não for permissão de vivemos isso, meu sentimento não vai se anular, só vc tem um espaço único dentro do meu coração.
Por favor, não me machuca com aquelas palavras de novo....
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quantos dos seus elos foram e tem sido construídos com base em falsidade?
onde você espera chegar com isso se, na matriz original das tuas relações, não existe interesse em construir algo verdadeiro?
se não existe espaço para abertura, para ser você mesmo/a, se não há espaço para falar a verdade
o que espera colher, senão a mesma relação, repetidas e repetidas vezes?
por que tu se sente no espaço de clamar por pessoas que te valorizem e que te respeitem, se nem tu faz isso por elas?
(e nem por si! afinal, desrespeitar quem poderia ser de fato um ente querido é um ato de extrema desvalorização do próprio tempo e da própria vida, pois você está desperdiçando seu tempo em construir bases podres, nutrindo a tua árvore de relações de maneira tóxica para si própria! é um veneno contra si, no fim).
note que: quando você não constrói uma relação baseada em falsidades, sequer você tem espaço para ser verdadeira na tua vida.
quando você constrói uma vida baseada em aparências, tudo se torna milimetricamente controlado por você, afinal, você criou um duplo problema: o medo do julgamento e a necessidade de manter a etiqueta, pois infelizmente quem vive de aparências também vive de exigir que os outros estejam na tua própria régua
(régua que só a aprisiona), como um cinto apertado, uma roupa que nunca serviu e que faz mal para o corpo físico, mas pelo prazer da aprovação momentânea dos outros que vivem da mesma maneira, tu segue na mesma e na mesma.
o caminho para resolver isso...
...estaria na própria autoaceitação e na busca de um prazer estável consigo, e não aprovações duradouras que partem do externo…. você está sempre focado, focada no externo e não suporta que os outros não estejam da mesma maneira que você.
ver os outros vivendo de maneira diferente te incomoda porque você tem infelizmente utilizado teu livre arbítrio para direcioanr a sua energia consciente para a aparência e o que é efêmero, momentâneo, apesar de que quando você os vê, a sua Alma grita:
esse é o caminho, por amor, vamos seguir por ele. A Alma só quer evoluir…
quando encarnamos, o Ego (que pode mudar ou não a cada encarnação), se perde e se torna negativo, comanda tudo, em vez de ser apenas um instrumento da Alma para que ele processe e lide com os aprendizados que veio aqui para ter.
agindo assim, A Alma, a nossa essência, fica para trás,
e o Ego, que representa um pedaço de nossa personalidade, se manifesta, e aí começa (ou simplesmente segue, continua) o controle do ego, em vez de a essência tomar conta…
reflita sobre, se o tempo para ti tiver chegado, conforme a tua abertura.
nada é perdido… tudo que fazemos, é plantio. o que estamos passando, pode ser colheita ou oportunidade de aprendizado e de ensinamento.
surgiu alguém extremamente oposto a ti em tua vida?
observe se é o caso de estar precisando aprender algo com isso, e de ensinar também, sempre na medida do que cada um representa na situação, do papel que cada um tem.
perceba se não é simplesmente uma colheita de algo que você também já faz demais em sua vida, só ainda não acordou para perceber…
e por outro lado, quantas vezes você é verdadeira/o
CONSIGO MESMA/O?
quem são as pessoas que estão ao seu lado e o que elas refletem sobre você?
os teus mesmos padrões? algo que tu tem a aprender? ou a ensinar? se sim, aprender o quê? ensinar o quê?
as perguntas te fazem sair do piloto automático e entrar no estado de questionamento, importante para o nosso processo de evolução.
#autorreflexao#meus escritos#autorias#autorais#críticas#inspiracao#autoconhecimento#autorreflexão#escritos#autoconsciencia#baixa autoestima
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Seria a insanidade da paixão uma forma singela de tocar na eternidade?
Seria a paixão o descortinar de um corpo revelando sua alma?
Seria tão bela a loucura da paixão que devemos temê-la, evitá-la ou escondê-la por ser incompreendida pela maioria dos mortais?
Numa entrevista, onde a entrevistadora era Clarice Lispector e o entrevistado era, nada mais, nada menos que Vinícius de Morais, o amor e a paixão são averiguados, colocados cada um no seu " lugar" geo emocional,Vinícius tem que "provar" a Clarice que ama e amou,não só o próprio amor, mas amou todas as suas mulheres, e que a paixão é luta inglória, para os que não temem pular do último degrau do trampolim em águas escuras, em noite escura, em águas e noites desconhecidas.
“Vinicius, você amou realmente alguém na vida?”
“Que eu amo o amor é verdade”, responde, “mas isso não quer dizer que eu não tenha amado as mulheres que tive. Tenho a impressão que, àquelas que amei realmente, me dei todo.”
Clarice, certamente por conhecer a biografia do poeta, em via de se casar pela sétima vez, avança: “Acredito, Vinicius. Acredito mesmo. Embora eu também acredite que quando um homem e uma mulher se encontram num amor verdadeiro, a união é sempre renovada, pouco importam as brigas e os desentendimentos: duas pessoas nunca são permanentemente iguais e isso pode criar no mesmo par novos amores”.
Bonita reflexão sobre o amor, em tudo contrária, no entanto, à do poeta, que argumenta: “É claro, mas eu ainda acho que o amor que constrói para a eternidade é o amor-paixão, o mais precário, o mais perigoso, certamente o mais doloroso. Esse amor é o único que tem a dimensão do infinito”.
A entrevistadora retoma a palavra, desassombrada: “Você acaba um caso porque encontra outra mulher ou porque se cansa da primeira?”
Na minha vida tem sido como se uma mulher me depositasse nos braços de outra. Isso talvez porque esse amor-paixão pela sua própria intensidade não tem condições de sobreviver. Isso acho que está expresso com felicidade no dístico final do meu “Soneto de fidelidade”: “que não seja imortal posto que é chama / mas que seja infinito enquanto dure”.
Nas linhas que antecedem a abertura do romance : A paixão segundo GH, Clarice Lispector dirige-se a seus “possíveis leitores” dizendo que aquele livro é “como um livro qualquer”, mas que ficaria “contente se fosse lido apenas por pessoas de alma já formada”.
A alma, já formada, a quem Clarice se referia é a maturidade revelada em feridas, hematomas rochidão da alma,de palavras que cortam pior e profundo que afiadas navalhas, taquicardia,sudorese,fobias, traumas, feridas abertas pelas paixões avassaladoras, hoje, invariavelmente, tudo vai parar num tribunal sob acusação de relação abusiva,abduzida é toda paixão,mas antigamente o choro era engolido a seco, quem fica para trás sofre muito mais, a mulher divorciada era alvo de preconceito,preterida pela sociedade, machistas eram muito mais, e sempre foram, as mulheres numa sociedade patriarcal.
Assim temos o amor, o silêncio,a dor, a paixão e a insensatez, na música interpretada por Ellis:
Atrás da Porta.
Por:
Elis Regina
Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei
Eu te estranhei
Me debrucei
Sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
Nos teus pelos
Teu pijama
Nos teus pés
Ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que inda sou tua
Só pra provar que inda sou tua...
Composição: Chico Buarque/Francis Hime
Por: Fred Borges
O buraco mais profundo feito pelo homem é o Kola Superdeep Borehole, no noroeste da Rússia, com 12,2 mil metros de profundidade.
Ele fica localizado nas seguintes coordenadas: 69.3965°N 30.6100°E
Paralelo 69.3965°N 30.6100°E. Virgínia Wolff e Clarice Lispector- Loucura e Paixão.
Dedicado á todos que se apaixonam, se entregam, se desnudam, esquecem sua própria existência e simplesmente doam seu último "cilindro de oxigênio" a sua paixão.
"Sem paixão, qual a razão de existir?"FVB
O objetivo do poço KSB na Rússia era obter amostras do manto mais profundo da terra.
Hoje o poço encontra-se completamente lacrado.
Alguns moradores da região dizem ser possível ouvir "vozes" e "gemidos" estranhos vindos do buraco.
Dizem ser o suplício das almas supliciadas no inferno...ou seria no paraíso?
O objetivo do "poço" cavado pelo homem em si mesmo é o autoconhecimento, mas como se conhecer sem experimentar, sem se desafiar, sem conhecer cada camada que nos envolve, cada pele, cada manto,cada " crosta" encrustada no nosso DNA, na nossa memória afetiva, emocional,e espiritual?
A Terra é como uma cebola, então a crosta é como a pele fina do planeta. Tem apenas 40 km de espessura. Para além dali, há um manto com 3.000 km de profundidade. Abaixo dele, o núcleo da Terra.
O espírito humano é cebola e alho, ou é explorado em alma camada ou alma dente, a cabeça fica no controle e descontrole das camadas e dos dentes, dente por dente, olho por olho, paixão e rancor, encontro e despedida, completo e incompleto, cheio e vazio, paixão transborda, amor na medida é utopia, paixão é utopia da distopia.Encontro do desencontro.
Assim, Virgínia amou:
Carta de despedida de Virgínia Wolff:
"Meu querido,
Tenho certeza de que vou enlouquecer de novo. Não podemos passar por mais uma daquelas crises terríveis. E, dessa vez, não vou sarar. Começo a ouvir vozes e não consigo me concentrar. Por isso estou fazendo o que me parece a melhor coisa. Você me deu a maior felicidade possível. Você foi, sob todos os aspectos, tudo o que alguém poderia ser. Acho que não existiam duas pessoas mais felizes, antes de aparecer essa terrível doença. Não consigo mais lutar. Sei que estou estragando sua vida, que, sem mim, você poderia trabalhar. E eu sei que vai. Veja que nem consigo escrever direito. Não consigo ler. O que quero dizer é que devo a você toda a felicidade da minha vida. Você tem sido extremamente paciente comigo e incrivelmente bom para mim. Quero dizer que—todo mundo sabe disso. Se existisse alguém capaz de me salvar, seria você. Perdi tudo, menos a certeza da sua bondade. Não posso continuar estragando sua vida.
Não creio que tenham existido duas pessoas mais felizes do que nós.
V."
Já Clarice não fez uma carta deliberada de despedida, a vida de Clarice foi uma série de encontros e desencontros consigo mesma, talvez muito mais desencontros, pela sensação de eterna despedida, da angustia, do conflito, dilema em suas palavras, aquilo que dá virtuosismo a Clarice ou a Virgínia é sua dor, paixão e sensibilidade, seu profundo "poço", sua capacidade de penetrar o mais profundo possível em seu eu, o que as torna icônicas, elas conhecem seus " gatilhos" e como numa " roleta russa" elas se desafiam a dedilhar pelas letras, palavras, lavra, gravidade da arma, o gatilho e seu disparar, e se ensanguentar, e invariavelmente padecer, padecer da insanidade da paixão pela vida, pela morte como resposta a todas as questões, como se o desafio tivesse as levado ao enigma da vida por meio da própria morte.
A maneira que Clarice encontra é se despedir aos poucos em todos seus romances, numa autobiografia existencial filosófica constante, em epitáfios, principalmente na sua última obra: A hora da estrela de 1977, assim:
"O vazio tem o valor e a semelhança do pleno. Um meio de obter é não procurar, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar que o silêncio que eu creio em mim é resposta a meu – a meu mistério.
Se tivesse a tolice de se perguntar “quem sou eu?” cairia estatelada e em cheio no chão. É que “quem sou eu?” provoca necessidade. E como satisfazer a necessidade? Quem se indaga é incompleto.
Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite. Embora não aguente bem ouvir um assovio no escuro, e passos.
Quero aceitar minha liberdade sem pensar o que muitos acham: que existir é coisa de doido, caso de loucura. Porque parece. Existir não é lógico.
É melhor eu não falar em felicidade ou infelicidade – provoca aquela saudade desmaiada e lilás, aquele perfume de violeta, as águas geladas da maré mansa em espumas pela areia. Eu não quero provocar porque dói.
(Mas quem sou eu para censurar os culpados? O pior é que preciso perdoá-los. É necessário chegar a tal nada que indiferentemente se ame ou não se ame o criminoso que nos mata. Mas não estou seguro de mim mesmo: preciso perguntar, embora não saiba a quem, se devo mesmo amar aquele que me trucida e perguntar quem de vós me trucida. E minha vida, mais forte do que eu, responde que quer porque quer vingança e responde que devo lutar como quem se afoga, mesmo que eu morra depois. Se assim é, que assim seja.)
Irei até onde o ar termina, irei até onde a grande ventania se solta uivando, irei até onde o vácuo faz uma curva, irei aonde meu fôlego me levar."
"Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse sempre a novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias."
Clarice Lispector.
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, Primeira Edição.
E, por fim, sempre eterna desde sua primeira obra,em seu último bilhete:
“Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.”
Clarice escreveu o seu último bilhete no leito no Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro, no dia 7 de Dezembro de 1977
Duas mulheres, escritoras, apaixonadas pelo amor, amor às palavras, paixão pela vida, precipício da vida, precipício do poço, do fundo do poço, do fundo do útero, do rio Ouse em North Yorkshire, do também verbo OUSAR,OUSAR se APAIXONAR, do câncer no ovário,onde vieram e jamais sairiam, medíocres nunca ou jamais seriam!
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Corey Mylchreest e India Amarteifio concedem entrevista a Shondaland
India Amarteifio e Corey Mylchreest veem sua história de amor 'Rainha Charlotte' como semelhante a 'Romeu e Julieta'
Amarteifio e Mylchreest vibram com a química na tela, e suas brincadeiras fora da tela são igualmente alegres.
VALENTINA VALENTINI: Então, eu estive no set e vi sua química como amigos. Eu adoraria saber como construir sua amizade fora da tela pode ter ajudado a imitar a química romântica que vocês dois têm na tela.
ÍNDIA AMARTEIFIO: Sinto que digo isso o tempo todo, mas me sinto muito sortuda por Corey ser quem ele é. Este foi um trabalho tão gigantesco de se assumir, mas era uma responsabilidade tão compartilhada entre nós dois. Estou muito ciente da sorte que tenho de estar emparelhado com Corey porque ele não é apenas um ator fantástico, e isso nem sequer quantifica minhas crenças reais sobre seu talento, mas provavelmente ficaria aqui o dia todo apenas afluffing o ego de Corey se eu entrasse nisso. mas sua dedicação ao trabalho me fez querer trabalhar mais.
COREY MYLCHREEST: Uau. Ok. Próxima pergunta [ambos riem]. Acho que a amizade nem sempre é necessária com sua co-estrela, mas se você está interpretando inimigos ou está em guerra ou está interpretando amantes, parceiros ou amigos, acho que qualquer nível de amizade fora da tela sempre ajudará a química na tela. Tem sido um privilégio absoluto não apenas conhecer, mas trabalhar ao lado da Índia por cerca de oito meses.
VV: Aww. Isso é muito doce.
CM: Eu sempre penso no nosso tempo juntos no set como um mosaico, porque cada cena que tivemos que filmar um com o outro está destacando um elemento muito detalhado do relacionamento de nossos personagens. Também trabalhamos de maneira bastante semelhante, pois sempre quisemos fazer perguntas e descobrir mais. vamos chegar à verdade deste momento. Se um deles está se sentindo inseguro ou o outro está se sentindo em conflito, ou vinculado aos seus deveres, seja o que for, sempre falaríamos sobre qual era o nosso relacionamento com esses temas na vida real. E se você fizer isso com cenas suficientes, então você não apenas obtém uma maior compreensão dessas duas pessoas na tela, mas também obtém uma maior compreensão uma da outra como pessoa. E muitas vezes, era uma cena íntima ou vulnerável, ou talvez uma cena em que você tem que tirar seu kit [roupas/trajes], o que nenhum de nós já fez isso realmente, mas passar por essas coisas juntos constrói um vínculo e uma confiança.
VV: Falando em cenas específicas, você se lembra qual foi a primeira cena que vocês dois filmaram juntos?
IA: Não posso esquecer! Era o Palácio de Blenheim, a cena logo após o casamento, onde ele respondeu: "Certo, vou deixá-la nesta casa que comprei para você e vou voltar para Kew".
CM: Foi uma cena enorme. Eu estava tão nervoso.
IA: Lembro-me de enviar mensagens de texto para você: "Certifique-se de trazer lanches", e você ficou tipo, "Índia! Não posso comer. Não é nisso que estou pensando!”
CM: Lembro-me da Índia dizendo que estávamos na última configuração, e acabei de responder: “Oh, ok. Ótimo.” E dentro da minha cabeça, eu fiquei tipo, o que é uma configuração?! O que isso significa? Eu não sabia de nada porque só tinha feito teatro e gostado de um dia em um filme, mas não sabia o que era uma “configuração”. Eu não tinha ideia do que estava fazendo. Lembro-me que a primeira foto que fizemos foi uma foto de drone, então é esse drone enorme no ar, e está fazendo esse barulho alto de zumbido para que você não possa ouvir nada. E nós estávamos na carruagem enquanto ela se vira e puxa até a casa, e nós subimos os degraus, e eu me lembro da Índia fazendo algo engraçado com as mãos dela. O que você estava fazendo?
IA: Eu estava tentando inventar um aperto de mão secreto para nós. Eu estava tentando não me abalar com o que estávamos realmente fazendo. caso contrário, eu teria sido uma bagunça. Eu só estava tentando manter a comédia, mantê-lo leve, fazer algo divertido.
CM: Bem, eu sempre me lembrei disso. Foi muito útil porque minha mente estava enlouquecendo, e ver a Índia ser boba com as mãos parecia ajudar. Oh, Deus! Acabei de me lembrar. então, este drone capturou tanta área que Tom Verica e toda a tripulação tinham que estar a cem metros de distância. Então, terminamos a cena, e o diretor assistente inventa um walkie-talkie e a voz de Tom do outro lado [com sotaque americano]: “Índia. Ótimo trabalho. Apenas o mesmo de novo. E Corey ...” Grande pausa, grande silêncio. “É assim que você vai fazer?” Eu olhei para você e fiquei tipo, “Oh, meu Deus.” E então ele diz: “Não, eu só estou brincando com você, cara! Foi ótimo.” Isso foi muito engraçado. Mas eu me lembro de pensar que tudo isso ia ficar bem porque naquela primeira tomada, eu vi que a Índia seria uma ótimo companheira, e Tom sabe como rir.
VV: Que tal a cena mais difícil que você teve que fazer? O mais desafiador, o que quer que isso signifique para você.
CM: Talvez seja porque assistimos ao episódio seis outro dia, mas há uma cena bastante emocional em que Charlotte entra no observatório para confrontar George. Eu tinha quebrado meu tornozelo, então a razão pela qual George está sentado e no canto o tempo todo é porque eu não conseguia me mexer [risos]. Eu estava com essa grande bota de reabilitação. Há esse ponto em que eu vou te abraçar, e então você me abraça de volta, e eu não aguento o peso, e eu balanço um pouco. Mas é como se ele estivesse realmente no momento.
IA: Você se lembra de como Tom nos fazia cantar “Feliz Aniversário” todas as manhãs para Leo, nosso cinegrafista? Às vezes, era uma pessoa diferente, mas era principalmente Leo, e todos os dias era o aniversário dele, então ele deve ter envelhecido, tipo, 30 anos! Isso aumentou bastante a moral.
CM: Levei, tipo, seis semanas para perceber que era uma piada [ambos rindo]. Eu sempre pensei que era o aniversário real de alguém porque no primeiro bloco de filmagens, eu só estava lá todos os dias por talvez uma semana, e então eu não estaria lá no início do dia ou algo assim.
IA: Você já fez aniversário enquanto estávamos filmando?
CM: Na verdade, foi meu aniversário em algum momento, sim.
IA: Eles cantaram “Feliz Aniversário” para você?
CM: Eles cantaram “Feliz Aniversário” para outra pessoa.
IA: [Risos.]
CM: Eles não sabiam que era meu aniversário, mas estava tudo bem. estou bem.
IA: Você tem certeza? Eu nunca tive um feliz aniversário.
CM: Bem, seu aniversário não foi quando estávamos filmando.
IA: Nem o Leo! [Ambos riem.]
VV: Não para ser uma Debby Downer depois de uma anedota tão engraçada, mas muito do relacionamento de seus personagens está envolvido em trauma. Como você acha que o trauma informou o amor deles um pelo outro?
CM: É difícil separar os dois. Não sei se trauma é a palavra certa, mas digamos que é. acho que o trauma é uma parte tão grande do relacionamento de Charlotte com seu dever, seu papel e a opressão a que ela está sujeita. Para George, há a pressão da coroa e de sua família, e a opressão que ele sente através disso. Em sua primeira reunião, essas duas pessoas se veem por quem são, não por seus papéis, mas por pessoas que estão lutando contra algum tipo de pressão e que estão tentando desesperadamente ser normais. Ela está tentando escalar uma parede, e eu estou tentando dizer que não sou o rei, sou apenas George, e é uma parte integrante da conexão inicial deles.
IA: Ambos entendem que estão em posições de tão grande peso e responsabilidade que, na verdade, apenas os dois podem reconhecer que ambos são duas pessoas tentando se libertar de algo. Ela foi enviada de outro país e plantada em uma das monarquias mais poderosas do mundo. George é a monarquia. Então, é entender essas posições de poder agora-pivotais nas quais ambos realmente não querem estar. Entendendo esse trauma, se quisermos chamá-lo assim, essa é a maneira deles de se relacionar.
VV: Você acha que há um momento específico em que eles se apaixonam um pelo outro?
CM: Muito disso acontece naquela primeira reunião e naquele primeiro dia. Na verdade, e falamos sobre isso, acho que há muitas semelhanças com Romeu e Julieta, pois sabemos onde esses personagens acabam. conhecemos a tragédia do fim de suas histórias. E grande parte dessa tragédia depende da crença do amor deles. A jornada disso é bastante tempestuosa, então você tem que acreditar na primeira reunião para que qualquer uma delas tenha algum peso. E a única maneira que isso pode acontecer é se houver alguma faísca de amor, não mágico, mas verdadeiro e espontâneo que se forma nesse primeiro momento. E se aprofunda, é claro, e se torna mais verdadeiro, e o vínculo é mais forte.
IA: Eu nem tenho nada a acrescentar. Isso foi realmente ótimo.
VV: Bridgerton estabeleceu uma fasquia muito alta para cenas íntimas no Bridgerverse. Como vocês dois abordaram suas próprias cenas de amor fumegantes? Dos quais há muitos, e sabemos que o público está muito aqui para isso.
CM: Não, eles odeiam.
IA: Sim, acho que ouvi dizer que eles querem menos. Não, sério agora. Eles,sendo a equipe criativa de Tom e nossos coordenadores de intimidade, Lucy Fennell, que estava lá durante as filmagens, e Lizzy Talbot, que lidou muito remotamente porque estava nos Estados Unidos, foram incrivelmente confortáveis e muito pacientes conosco. Foi a nossa primeira vez, metaforicamente, e também tendo cenas íntimas para uma série. Eu estava realmente agradecido de como, às vezes, quase se tornou bastante clínico. Era uma rotina coreografada e muito bem trabalhada. Então, isso tirou qualquer intensidade, eu acho, de como pode se sentir às vezes, como a exposição pode ser e vulnerável. Eu me senti muito bem protegida, considerando que estávamos fazendo algo tão vulnerável, para usar essa palavra novamente. Nós basicamente desnudamos tudo, e sentir-se capacitado e confiante nisso é algo pelo qual eu não só agradeço a eles, mas também quero agradecer a você, Corey.
CM: Ah, vice-versa. E essas cenas íntimas, embora eu espere que sejam, para o público, poderosas em termos de história, para filmar, eram como cenas de dublês. Nós realmente vamos um para o outro, e tudo é coreografado. É como uma dança ou uma briga. E Tom foi muito claro sobre isso, e também ficou muito claro na escrita de Shonda que eles se certificaram de que cada momento íntimo nunca fosse gratuito de forma alguma; sempre havia algo que progrediu na história, ou algo que havia mudado com os personagens. Eles nunca ficaram tipo, bata isso lá dentro sem motivo.
VV: Se vocês dois estivessem se entrevistando sobre seus personagens, há algo que vocês gostariam de perguntar?
IA: Ah, essa é uma pergunta tão boa! Nós faríamos isso o tempo todo para nos prepararmos para as cenas. Você tem alguma coisa, Corey?
CM: Sim. Onde você consegue a força? Aquele último episódio meio que me quebrou um pouco. Acho que porque termina com os caras mais velhos interpretando nossos personagens, e havia algo sobre isso ser a única vez que sou capaz de olhar para o enredo objetivamente, mas também tenho as memórias de fazê-lo e todos os sentimentos de fazê-lo. Então, tudo isso meio que me atingiu naquele momento. E eu olhei para Charlotte e pensei: “Que jornada dolorosa para ela.” Quero dizer, é muito doloroso para ele, mas cada vez mais, ele não está lá. Ela está lá, no entanto. Então, minha pergunta para a Índia é onde você consegue essa resistência?
IA: É amor incondicional. Acho que nunca tive amor incondicional no sentido romântico, então, em um sentido platônico, é com meus amigos e minha família. Eu faria qualquer coisa por eles porque só quero que eles fiquem bem. Você faz o máximo que pode em uma situação em que está tão fora de controle. Então, como Rainha Charlotte, eu só tinha que pensar: “Como eu amaria alguém que estava nessa situação?” E como Índia, eu faria qualquer coisa pelas pessoas da minha vida que amo incondicionalmente.
VV: Eu sei que você não teve muito tempo com Shonda Rhimes no set, mas havia algo sobre trabalhar com ela que você pudesse nos contar?
CM: Antes da leitura da mesa, eu estava muito doente. Não tínhamos certeza se era Covid, mas eu estava em quarentena e estava doente há cerca de duas semanas. Eu estava com febre. Eu consegui tudo claro, para ir para a leitura, e descobri que Shonda estaria lá cerca de 40 minutos antes no carro a caminho de lá. Eu nunca estive tão nervoso na minha vida. Primeiro emprego, primeira leitura, produtores em abundância, Shonda em abundância, diretora em abundância, elenco ao seu redor; Michelle Fairley [Princesa Augusta], ícone de atuação interpretando minha mãe. E nesse ponto, eu não conheci ninguém, e estive sozinho em um quarto escuro e sombrio. Eu nunca estive tão nervoso. Quando cheguei lá, Tom me apresentou a Shonda, e eu não sei como, mas sem rastejar, eu rastejei em direção a ela.
IA: Eu era um espectador disso, e ele parecia muito calmo.
CM: Eu parecia muito calmo.
IA: Corey não percebe que em situações em que ele está nervoso por não se deparar com isso. Ele é sempre super legal. Super-frio.
CM: Eu não estava tranquilo. Eu gaguejei. Foi muito ruim. Freddie Dennis realmente veio até mim depois e continuou: “Oh, cara. Eu poderia dizer que você estava muito nervoso.”
IA: Essa é a pior coisa que você pode dizer a qualquer um! Só para constar, acho que ele não se deparou com isso.
CM: Foi como conhecer a rainha [ambos riem].
IA: Eu não sei o que eu esperava que ela fosse. Eu não sei. Como uma pessoa de longe, porque ela é tão etérea em um sentido que, para nós como atores, e especialmente vindo da Grã-Bretanha, Grey's Anatomy e Scandal são programas enormes. A audiência que eles têm e o seguinte, isso é incomparável. Então, para ela ser tão normal e apenas sentada lá com seu jeans e uma camiseta, e tudo sendo tão legal para ela quanto para nós, foi realmente humilhante. Ele estabeleceu a franquia e deu o tom de como seria o resto da filmagem. Eu pensei que viria ao set e ficaria incrivelmente sobrecarregado com tudo isso, mas, na verdade, foi muito frio. E eu acho que isso se deve a Shonda e sua política de "sem idiotas". basicamente, se você é difícil de trabalhar e dificultar o trabalho de outras pessoas. Isso foi uma corrente durante toda a filmagem, mesmo que ela não estivesse lá. Mas quando a conhecemos, ela era muito normal, muito legal e muito talentosa. Que é o que queremos.
Fonte: Shondaland.
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Há um segredo na meditação da Palavra de Deus como disciplina espiritual que transcende o âmbito da leitura bíblica somente. Meditar nas Escrituras, constrói em nós uma mentalidade real, real porque a Palavra é verdadeira, mas também real, porque transforma a mente de um escravo, na mentalidade em um filho do Rei.
Essa palavra meditar vem do hebraico “Hagah” que significa: gemer, proferir, falar, imaginar. Seu significado nos remete a uma ação de refletir, ou buscar entender, comparando a um processo de “digestão” da palavra de Deus e não cessar de pensar, como diz o salmista, de dia e de noite. Esse processo de meditar na Bíblia nos leva a uma firmeza espiritual de convicções, fundamentando cada vez mais nossa fé no Senhor. Ao fazer isso diariamente, fortalecemos nosso homem interior, obedecendo aos mandamentos e princípios bíblicos, que é o manual de vida do cristão.
Ao passar por situações conflitantes, podemos ter pensamentos que podem ser confusos e contrários à palavra de Deus. Nesses momentos, nossa alma precisa se ancorar em algo, um firme fundamento, e é por meio da palavra e lei do Senhor em nossa mente e coração, que firmamos nosso caminho. O apóstolo Paulo, em 2 Coríntios 10:5 nos ensina exatamente sobre essa batalha da mente -“Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.” O salmista declara no salmo 119:11 -“Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti.” Podemos até ler a Palavra, mas se não houver uma disciplina de meditar, refletir nela, facilmente podemos nos esquecer do que lemos. Ao meditarmos, nossa mente e consciência são transformadas, e a verdade da Palavra se torna um conosco.
Quanto mais meditamos nas Escrituras, mais conhecemos sobre nosso Pai, e quanto mais O conhecemos, mais confiaremos no seu caráter e amor, entendendo que Seus planos para nós são de bem e não de mal.
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𝐔𝐦𝐚 𝐣𝐨𝐫𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐞𝐬𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐚𝐟𝐥𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚 | 𝐀 𝐂𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐄𝐬𝐩𝐢́𝐫𝐢𝐭𝐨𝐬 - 𝐈𝐬𝐚𝐛𝐞𝐥 𝐀𝐥𝐥𝐞𝐧𝐝𝐞
SINOPSE: Isabel Allende constrói um mundo conduzido pelos espíritos e o enche de habitantes expressivos e muito humanos, incluindo Esteban, o patriarca, um homem volátil e orgulhoso, cujo desejo por terra é lendário e que vive assombrado pela paixão tirânica que sente pela esposa que nunca pode ter por completo; Clara, a matriarca, evasiva e misteriosa, que prevê a tragédia familiar e molda o destino da casa e dos Trueba; Blanca, sua filha, de fala suave, mas rebelde, cujo amor chocante pelo filho do capataz de seu pai alimenta o eterno desprezo de Esteban, mesmo quando resulta na neta que ele tanto adora; e Alba, o fruto do amor proibido de Blanca, uma mulher ardente, obstinada e dotada de luminosa beleza.
As paixões, lutas e segredos da família Trueba abrangem três gerações e um século de transformações violentas, que culminaram em uma crise que levam o patriarca e sua amada neta para lados opostos das barricadas. Em um pano de fundo de revolução e contrarrevolução, Isabel Allende traz à vida uma família cujos laços privados de amor e ódio são mais complexos e duradouros do que as lealdades políticas que os colocam uns contra os outros.
Fiquei assim algumas - várias - vezes.
Eu nem sei por onde começar a falar sobre essa leitura, mas já adianto: se te recomendarem, se preparem e vão com tudo!
Eu me preparei por saber que a autora colocou muito do que viveu - e que vivencia! - mas não foi suficiente e agora me encontro sem saber como explicar o quanto essa história mexeu comigo. Ao longo de 448 páginas acompanhei a história de uma família por 3 gerações sem perder o interesse e fiquei completamente presa ao conhecer ela se mantendo através de Clara, Blanca e Alba.
Apesar da enorme participação na história, não darei muitas considerações a respeito do patriarca da família porque basta imaginar TUDO DE RUIM que um homem do século XX munido de poder, ao ponto de se achar divino, tem e teremos uma imagem do quão próximo da realidade ele é, o que assusta bastante. Voltando às três principais mulheres, todas mostraram a graça e fortaleza da vida, principalmente no enfrentamento das dores diversas que as mulheres estão destinadas a carregar. E isso é tão inquebrável entre elas, sendo uma fonte para a outra, que nem a parte narrada por um maldito tira esse brilho - na verdade, só reforça, principalmente com o leitor acompanhando como essas mulheres de diferentes formas, e em épocas diferentes, tornou a vida desse homem num inferno.
Não tem como ficar impassível nessa leitura porque cada gente que vai se achegando nas Três Marias - fazenda da família - ou na Casa da Esquina - moradia na cidade - passa por essas três de uma forma inesquecível, o que torna lamentável cada partida, mesmo que não eterna. Foi temendo a falta desse clima de lutas internas tendo como fortaleza a proeza de ser de todos, que fiquei triste por ter chegado ao fim, mesmo que querendo correr para ele para saber como tudo acabava - e haja sofrimento!
Não consigo parar de pensar nas inúmeras horas que poderia falar sobre cada personagem e situações retratadas (a ferida do horror vivido na América Latina, por exemplo, ainda está aberta, apesar de fingirem que não), mas só me resta reforçar a recomendação para que todos possam sentir o que a história oferece, mesmo que seja sofrimento, porque vale a pena.
#literatura chilena#literatura#livros#romance#romance histórico#isabel allende#a casa dos espíritos#rliteratura#resenha literária#clássico#anos 20#anos 50#anos 60#literatura latina#história de gerações#drama histórico
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Iolanta, A Princesa de Vidro (Wladimir Pinheiro) - CCBB/RJ 2022
Opereta infanto-juvenil brasileira completa sem legenda: link.
"Iolanta – A Princesa de Vidro" é adaptada da ópera russa Iolanta, de Tchaikovsky. O subtítulo é uma referência ao apelido dado a Tchaikovsky por sua babá, que costumava chamá-lo de "menino de vidro", por ter sido um menino frágil e sensível.
Nesta adaptação ganha contornos brasileiros, sendo ambientada no período colonial na região da Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro. Os reinos de Borgonhópolis e Provenzópolis foram inspirados nas cidades de Petrópolis e Teresópolis, respectivamente. O Parnaso é a riquíssima e fértil terra situada entre os dois reinos, disputada pelas famílias reais D’Aquém e D’Além – de onde vêm, respectivamente, os jovens Iolanta e Florian.
O cenário foi inspirado nas arquiteturas francesa e italiana do século XIX e no artesanato da cultura popular russa do mesmo período. Um grande realejo, com seus muitos compartimentos e seus bonecos mecânicos, representam os personagens que vão ganhando vida ao se transformarem nos atores.
"A peça traz a ideia de que na diferença você tem a possibilidade de um encantamento amoroso. É na singularidade do outro que você percebe uma outra percepção da vida, possibilitando a paixão (…) O que faz o Florian se apaixonar por Iolanta não é o fato de ela ser cega. Mas a consequência de ela ser cega traz uma sensibilidade, uma percepção diferente sobre a existência, algo que ele não tem". - diretor Daniel Herz
O que é a verdade? O que é realmente ver o que está acontecendo a nossa volta? Qual a conexão que cada um de nós tem com a natureza? O amor é o verdadeiro sentido da vida? Sem dúvida a arte é um espaço para termos especulações intelectuais e sensoriais sobre essas e outras questões. - diretor Daniel Herz
Enredo: Esta opereta apresenta o mundo sensorial de Iolanta, uma princesa cega. Ainda bebê, a princesa perde a visão por causa de um acidente e cresce de um jeito inusitado: sem saber que é cega. O rei, pai superprotetor, esconde de todos a condição da filha e formata o seu mundo de maneira que ela nunca descubra o que é. Ele constrói para ela um lar secreto no meio das montanhas, isolando-a da maldade humana. Trata-se de uma história sobre a descoberta dos sentidos, mas principalmente, sobre o poder de transformação e da cura através do amor.
Iolanta enxerga o mundo sem os olhos. Ela toca, sente, cuida, conversa com a natureza. Está cercada pelo canto de pássaros e perfume de rosas. Isso fascina Florian, príncipe de outro reino, cativado pela alegria e espírito diferente dela. Os dois ainda não se conhecem, mas estão prometidos, já que há um pacto entre dois reinos. Fato que deverá ser consumado quando ela fizer 16 anos. Será que serão unidos por vontade e destino?
Programa
Vida Carioca
CBTIJ
Depoimentos da plateia
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Pensamos que intimidade se resume a sexo.
Mas a verdadeira intimidade vai além — é sobre verdade.
É quando você encontra alguém a quem pode revelar sua essência,
quando se despe das máscaras e mostra sua alma,
e a resposta que recebe é um abraço silencioso que diz:
“Você está seguro comigo”.
Isso é intimidade.
Um lugar onde a vulnerabilidade encontra acolhimento,
onde ser você mesmo é suficiente,
e onde o amor se constrói, não na perfeição,
mas na aceitação.
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Como saber que é hora de ir?
Às vezes, a gente passa tanto tempo tentando entender os outros, tentando salvar uma relação, que esquece de se perguntar: eu ainda estou aqui por mim mesmo? E a verdade é que, muitas vezes, a gente sabe que é hora de ir antes mesmo de admitir para si. O problema é que o medo, a insegurança, o apego, nos fazem esperar mais um dia, mais uma chance, mais uma desculpa. A gente vai se convencendo de que talvez amanhã melhore, e nesse talvez, a gente perde meses, anos, uma parte de si mesmo.
A questão é que saber que é hora de ir não vem com grandes sinais de alerta. Não é como um botão vermelho piscando, mas sim uma sensação leve, quase imperceptível, que vai se acumulando. É aquela vontade de sair para respirar, de se afastar para pensar, de perceber que, por mais que você queira que as coisas deem certo, o peso da relação começa a ser maior que o amor que ainda existe.
Você sente isso quando as conversas se tornam mais difíceis, quando o que antes era fácil começa a se transformar em conflito constante. Quando o silêncio se instala mais que as palavras, e a paz que deveria vir com a companhia do outro é substituída por um nó no peito. É a sensação de que você já não reconhece a pessoa ao seu lado, ou talvez, não se reconheça mais naquilo que virou a relação.
O amor não deveria ser um fardo. O afeto não deveria te drenar a ponto de te fazer questionar quem você é. A gente sabe que é hora de ir quando mais nada ali te constrói. Quando o olhar que antes era de carinho, agora é de indiferença. Quando a saudade do outro é maior que a presença dele ao seu lado. E mais importante: quando você começa a se perder tentando manter algo que já não existe mais.
Não é sobre falhar ou desistir. Não é sobre ser fraco. Às vezes, o maior ato de coragem é saber quando deixar ir. Porque, no fundo, quando a relação já não te faz crescer, ela está te consumindo. E você merece mais que isso.
É difícil, é doloroso, mas é preciso ouvir o coração quando ele diz que já deu o que tinha que dar. Não é sobre não amar mais, é sobre entender que amor também é se respeitar, é saber que, para ir além, você precisa se dar a chance de ser feliz de novo – e de ser, antes de mais nada, só seu.
E, sim, vai doer. Vai ter aqueles dias em que você vai querer voltar, mas, lá no fundo, vai saber que ir embora foi a única maneira de reencontrar a paz. Porque no final, a gente só pode dar o melhor de si quando estamos bem conosco mesmos. Então, se é hora de ir, não se culpe. Apenas se permita seguir.
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Agust Kang reflete sobre as Fases Profundas do Amor no SENSE Podcast com Soojin.
No último episódio do SENSE Podcast, Soojin trouxe como convidado especial o renomado advogado e escritor Agust Kang. Conhecido por sua visão sobre as complexidades da vida e seus aclamados livros, Agust compartilhou reflexões pessoais e poderosas sobre o amor — não apenas suas fases mais belas, mas também as mais difíceis e desafiadoras.
Durante a conversa, Agust abordou temas profundos, incluindo sua experiência pessoal em um relacionamento que, segundo ele, moldou sua visão sobre o que realmente significa amar e ser amado.
A vulnerabilidade de amar em carne e espírito.
Logo no início do episódio, Soojin questiona Agust sobre o que o levou a explorar o amor em suas várias facetas em suas obras literárias.
"Acredito que o amor, com toda a sua intensidade e nuances, é um reflexo da humanidade em sua forma mais pura. É por isso que ele se tornou um tema recorrente em meus escritos. Minhas experiências, tanto as alegrias quanto as perdas, me permitiram escrever sobre o amor com maior autenticidade, explorando sua beleza e suas sombras com a sensibilidade que ele merece," afirmou Agust.
Ele explicou que essa abordagem vem de suas vivências reais, e que escrever sobre o amor é como tentar capturar a essência de algo que está em constante movimento, sempre evoluindo conforme nossas próprias experiências mudam.
As fases do amor: mais do que alegrias
Soojin então guiou a conversa para um território mais íntimo, perguntando a Agust como ele percebe as fases do amor, além das que associamos com a felicidade e a conexão.
"Para mim, o amor passa por muitas fases, e nem todas são momentos de pura alegria. Há fases de dúvida, momentos de silêncio, de incerteza. O amor verdadeiro é, muitas vezes, testado nesses períodos, e é aí que a conexão entre duas pessoas pode ser verdadeiramente revelada. Não é apenas sobre os momentos em que tudo está em harmonia, mas também sobre como enfrentamos os desafios e crescemos juntos, sem perder de vista o respeito e o carinho um pelo outro."
Com notável franqueza, Agust revelou que viveu um relacionamento de anos que consumiu não apenas seu tempo, mas também sua saúde mental.
A experiência transformadora de um amor tóxico
Talvez um dos momentos mais tocantes do podcast tenha sido quando Soojin pediu a Agust para compartilhar uma experiência pessoal sobre um relacionamento que tenha marcado sua visão atual do amor.
"Eu vivi um relacionamento que, durante anos, tomou tudo de mim. Minha saúde mental, meu tempo, minha energia. Eu ficava constantemente confuso, sem saber se era amado ou odiado. Era um ciclo emocionalmente desgastante, e eu tentava entender se aquilo era simplesmente o jeito de amar daquela pessoa. Mas, com o tempo, percebi que estava aceitando algo que não deveria."
Agust explicou que muitas vezes se confundem comportamentos tóxicos com os altos e baixos normais que todo relacionamento pode ter. Ele fez questão de destacar que o amor não deve ser romantizado como algo que destrói ou desestrutura.
"Aprendi da maneira mais difícil que não se deve confundir maltrato com as fases ruins do amor. Amor não é algo que deve te destruir. Há uma diferença entre superar desafios juntos e aceitar o que é, de fato, tóxico. E foi um longo processo para eu entender isso. Amor de verdade constrói, fortalece, mesmo nos momentos mais difíceis. Ele não deve te desestruturar."
A jornada pessoal de Agust sobre amor e redenção
Ao final do episódio, Agust compartilhou como sua experiência nesse relacionamento complicado o ajudou a redescobrir o que significa o amor verdadeiro.
"Acho que, ao final, o que eu realmente aprendi é que o amor deve ser um espaço seguro. Um espaço onde você se sente valorizado e visto. O amor não deveria ser uma batalha emocional constante. E, uma vez que me libertei dessa ideia de que amor envolve sofrimento, fui capaz de me reconectar com o que o amor realmente significa para mim."
Soojin encerrou o episódio elogiando a coragem de Agust em falar sobre um tema tão pessoal com tanta transparência e sensibilidade. Para ela, a forma como ele compartilhou sua experiência ajudará muitos ouvintes a entenderem melhor o que significa viver um relacionamento saudável e como é importante não romantizar comportamentos destrutivos em nome do amor.
Se você ainda não conferiu o episódio completo, ele está disponível em todas as principais plataformas de podcast. Prepare-se para uma conversa rica e inspiradora sobre amor, vulnerabilidade e crescimento.
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Chamados, Amados e Guardados por Deus
A mensagem de hoje nos convida a refletir sobre o profundo amor de Deus e a segurança que Ele nos oferece. Em meio a tribulações e desafios, podemos encontrar consolo na certeza de que somos chamados, amados e guardados por Ele. Vamos explorar o significado dessas verdades e como elas impactam nossas vidas diárias.
O Dia do Senhor e a Alegria do Culto
Hoje, ao nos reunirmos como igreja, celebramos a bondade de Deus. Este é um momento de alegria, onde deixamos de lado as preocupações do dia a dia para cultuar o Criador. A presença de Deus nos traz paz e nos fortalece, lembrando-nos de que, apesar das dificuldades, Ele está sempre ao nosso lado.
O Tema do Culto
O tema central de nossa reflexão é “Chamados, Amados e Guardados por Deus”. Essa mensagem nos remete à epístola de Judas, onde ele se dirige aos crentes como aqueles que foram chamados e amados por Deus. É uma afirmação poderosa que nos encoraja a reconhecer nossa identidade em Cristo.
Chamados por Deus
Ser chamado por Deus é um ato de Sua graça. Em Judas 1:1, lemos que somos chamados por Deus Pai. Isso significa que não estamos aqui por acaso, mas que fomos escolhidos para uma finalidade divina. Este chamado nos retira da morte espiritual e nos traz à vida, da escuridão para a luz.
Chamados para a Vida: Fomos tirados da morte e das trevas, recebendo a vida eterna através de Jesus Cristo.
Chamados para Santidade: Nossa vocação é ser santos, refletindo a natureza de Deus em nossas vidas.
Chamados para a Comunhão: Somos convocados a viver em comunidade, apoiando e encorajando uns aos outros na fé.
Amados por Deus
O amor de Deus por nós é incondicional e eterno. Ele nos ama não por causa de nossas virtudes, mas apesar de nossas falhas. Em Romanos 5:8, somos lembrados de que Cristo morreu por nós enquanto ainda éramos pecadores. Esse amor deve ser o fundamento de nossa relação com Deus e com os outros.
Amor Incondicional: Deus nos ama independentemente de nossas ações ou falhas.
Amor que Transforma: Esse amor nos impulsiona a viver de maneira que glorifique a Deus.
Amor que Constrói Comunidade: Devemos refletir esse amor em nossas interações, promovendo um ambiente de aceitação e apoio.
Guardados por Deus
Ser guardados por Deus é uma promessa de segurança. Em Judas 1:1, lemos que somos guardados por Jesus Cristo. Isso nos dá a certeza de que, independentemente das lutas que enfrentamos, Deus vela por nós. A segurança que encontramos em Cristo nos permite avançar com confiança.
Segurança Espiritual: Em Cristo, temos a segurança da salvação eterna.
Proteção Divina: Deus nos protege das armadilhas do inimigo e das tentações deste mundo.
Esperança Futura: Somos guardados para a vida eterna, onde não haverá mais dor ou sofrimento.
A Trindade e Nossa Salvação
O plano de salvação é uma obra da Trindade. O Pai nos elege, o Filho nos redime e o Espírito Santo nos chama. Essa colaboração divina garante nossa segurança e nos assegura que somos parte do plano eterno de Deus.
Eleição: Deus nos escolheu antes da fundação do mundo.
Redenção: Através do sacrifício de Jesus, nossas dívidas foram pagas.
Chamada: O Espírito Santo nos convence e nos guia na verdade.
Viver em Resposta a Esse Amor
Reconhecendo que somos chamados, amados e guardados, somos desafiados a viver de maneira que reflita essa verdade. Nossas vidas devem ser um testemunho do amor de Deus e da sua fidelidade. Isso implica em viver em santidade e em amor ao próximo.
Viver em Santidade: Devemos buscar a santificação diariamente, alinhando nossas vidas à Palavra de Deus.
Servir ao Próximo: O amor que recebemos deve ser compartilhado com aqueles ao nosso redor.
Testemunhar a Verdade: Nossa vida deve ser uma luz que aponta para Cristo, atraindo outros para Ele.
Conclusão
Hoje, ao encerrarmos nosso culto, lembremo-nos de que somos chamados, amados e guardados por Deus. Essa é a nossa identidade e a base de nossa fé. Que possamos viver diariamente na certeza desse amor e dessa segurança, confiando que Deus está sempre conosco, guiando-nos em cada passo do caminho. Amém.
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