#novela das seis
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No Rancho Fundo termina com maior elevação de audiência em dez anos
“No Rancho Fundo” terminou na semana passada e aumentou a audiência do horário das 18h da Globo. A novela sertaneja, protagonizada pela família Leonel, registrou a maior elevação em mais de dez anos. Continue reading No Rancho Fundo termina com maior elevação de audiência em dez anos
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#destaques de audiencia#elas por elas#elas por elas audiencia#Globo#no rancho fundo#no rancho fundo audiencia#novela das 18h audiência#novela das seis
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AMAURY LORENZO, ATOR REVELAÇÃO!!!!
#eu nao consigo por em palavras o quanto esse homem me inspira#tanto como ser humano quanto como artista#quando comecei a assistir essa novela e consequentemente conheci o trabalho do Amaury#eu tava bem desiludida com o meu futuro; comigo mesma e com a minha relaçao com a arte#(q sempre esteve nos meus planos e é a unica coisa q eu quero fazer nessa vida)#talvez mais pela paixão com q ele fala da arte do q pelo talento q ele tem (q é inegável e imenso)#ele me ajudou de um jeito q eu nao sei explicar#e q ele nunca vai saber mas eu nunca vou esquecer#enfim#MUITO OBRIGADO POR TUDO!!#E PARABENS PELO PREMIO MAIS DO Q MERECIDO#Q SÓ CONFIRMA OQ O BRASIL INTEIRO PODE PERCEBER AO LONGO DESSES MESES: VC É UM ATOR INCRÍVEL DONO DE UM TALENTO IMENSURÁVEL#EU TE CELEBRO AMAURY LORENZO!!#(ignorem minha boiolice. sim. escrevi aqui pra nao ter chance de chegar nele. so precisava externalizar mesmo.)#(agradeço a compreensão)
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Éramos Seis
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#Éramos Seis#18h#Ângela Chaves#Carlos Araújo#2019#2020#Globo#TV Globo#Telenovela#Novela#Rede Globo#Audiência#Audiência da TV#Audiência On#IBOPE#Kantar IBOPE
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meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
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ATENÇÃO!!!! TENHO RESPOSTAS! tava vendo um aftermovie e alguém falou que tinha mais cinco minutos não sei o que lá e a dany CANTOU "cinco minutosss" NO RITMO DE SOLO QUÉDATE EN SILENCIO. ESTOU PASSANDO MAL! OLD que ela conhece o rbd porra.
cara preciso saber qual a relação das meninas do the warning com o rbd.... tipo, elas sabem da banda? elas conhecem, ouviram falar por serem mexicanas, mas não ligam? elas já ouviram as músicas ou viram alguma cena da novela? elas souberam que eles estiveram em turnê no ano passado? EU PRECISO DE RESPOSTAS!!!!
#sério isso me fez tão feliz#fiquei em choque qnd do nada ela começou a cantar só pq alguém falou uma parte da música#eu sei que se ela tivesse assistido a novela era seria ponny
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laurinha 😖😖😖😖😖 pipe nesta aqui pai jovem de primeira viagem com o seu mini pipe na praia ensinando ele a fazer uma fogueira adeus eu vou me matar depois disso
ai juju eu sempre guardei essa ask só pra mim por N motivos (eu tinha ciúmes)... mas está na hora de dissertar um pouco sobre felipe otaño step father. tb pensei que seria uma ótima forma de desestressar 😊🤧 depois de muito tempo refletindo eu apenas SEI que o felipe é uma pessoa empática além da conta, ele não só ficaria encantado com o menininho no carrinho, dormindo tão pacificamente na aula de economia da faculdade - que vocês frequentam juntos - enquanto você se esforça pra anotar tudo que o prof passa, como também ficaria mordendo a pontinha da caneta te observando. ele nota suas olheiras e seu cabelo um pouco bagunçado de frizz e consegue visualizar a cena de como tinha sido sua noite anterior tendo que acudir o pequeno numa crise de cólica. e é naquele dia que o argentino te oferece uma carona pra casa, te ajuda a dobrar e desdobrar o carrinho e tudo o mais no caminho, diz até que não se importa se o bebê chorar e oferece pra ficar com ele na sala enquanto você prepara algo pro pitico comer. diz que não quer atrapalhar mais e vai embora logo em seguida, mas dois dias depois - quando vcs tem aula juntos de novo - a rotina se repete, até que se torne um hábito ter as caronas e a ajuda do boludo no seu humilde apartamento. pipe logo ganha sua confiança tb (não é missão difícil, ele parece um grande filhote de cachorro com aqueles olhos clarinhos e olhar pidão e sempre a postos mesmo antes q vc faça o pedido), e descobre que o pequeno foi fruto de um descuido e que o pai biológico nunca quis saber ou cuidar, assim como entrar na justiça era caro demais pra ti arcar sozinha. com o tempo, o otaño e vc descobrem que o que anda rolando entre ambos não é só coleguismo, não é só porque você é engraçada e ele gosta de crianças, ou porque ele é útil e te dá caronas, ou então porque você cozinha mt bem - ele adora sua macarronada - e ele sempre vai pra sua casa quando seu bebê tem dores e literalmente você NUNCA nunquinha conseguiu fazer passar tão rápido quanto felipe fazia... haviam descobrido, depois de colocar o pimpolho para dormir e de tomar uma garrafa de vinho numa sexta qualquer, que felipe se incomodava contigo dizendo que não se sentia mais tão bonita depois do nascimento do bebê e te puxando para dançar uma música brega do ed sheeran que tocava na novela que rodava na tv da sala. "você é linda, nunca mais fala isso", "'cê tá bêbado, felipe", "precisa de bem mais que um samba canção pra me deixar bêbado, você é perfeita", "para..." e nessa hora é quando você aperta os lábios e segura no peitoral dele, não sabendo mais se aceita os elogios ou se só ignora tal qual outras piadinhas que ele é acostumado a fazer as vezes pr te tirar uma gargalhada. "qué pasó, nena?", "essas coisas... você não pode ficar falando, desse jeito... as pessoas podem interpretar errado", "interpretar errado, é?", "uhum", "e que jeito você não interpretaria errado?", "sei lá... só... ah, esquece", se afastando do maior e arrastando os pés pra sacadinha tomar um ar. mas, antes que pudesse chegar até a porta de correr sendo surpreendida com os braços grossos e longos do rapaz, e a boquinha cheia colada no teu ouvido. "te acho a mulher mais linda da vida". e é desse jeito que vocês fazem um amorzinho muito gostosinho no sofá da sua sala, com o otaño tendo que tampar sua boca pra você não gemer alto e acordar o bebê, te beijando todinha, te colocando virada de bruços e mordiscando sua nuca enquanto os corpos se encontram num plap plap plap ritmado. anos depois estariam vc, pipe, o pequeno - agr não mais tão pequeno assim, com 5 anos - e o menor ainda, de colo, na praia, na primeira viagem em família.
#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#lsdln headcanons#lsdln smut#la sociedad de la nieve#geniousbh thoughts#pipe not the step father but the father who step up#sei la meu queria engolilo#oiii#tchauuu
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨. ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão.
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa.
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca.
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram?
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí.
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade.
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar.
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse.
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti.
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos.
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”.
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota.
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim���
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito.
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido.
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa.
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho.
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca.
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera.
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante.
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele.
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação.
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte.
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer.
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
#idollete#rodrigo santoro#rodrigo santoro x reader#rodrigo santoro fanfic#rodrigo santoro smut#pátria minha#smut#pt br
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Oii, pessoal, tudo bem? Eu sei que aqui não é uma rede tão social assim, pelo menos é o que me parece sendo um órfão do twitter, mas quero socializar nessa rede completamente estadunidense com o meu vício mais brasileiro possível: novelas.
Eu amo novelas, um produto completamente nacional e popular que me prende de uma forma fenomenal.
Em meio a tantas possibilidades de expressar minha admiração e apego, comecei recentemente a fazer resumos e "críticas" contra obras que comecei a assistir recentemente com minha assinatura no globoplay. A única questão é que eu fiz isso no twitter, em threads enormes cheias de tweets com 240 caracteres, e pelo o que todos já devem saber, a rede social foi banida em território nacional o que além de me gerar grande abstinência me impede de fazer essas tais threads.
Aí que entra o tumblr.
Sem limites de caracteres e os perfis sendo blogs pessoais acho que aqui darei continuidade às minhas ex-threads falando sobre novelas. Não espero reconhecimento, nem ser levado a sério, muito menos que leiam, ingenuidade demais achar que aqui seria o melhor lugar para essas coisas. Quero apenas me expressar em forma de texto aqui no tumblr sobre um assunto que gosto muito.
Atualmente estou assistindo Vale Tudo e A Viagem, estou no trigésimo segundo (32/204) e no décimo segundo (12/167), respectivamente. Faço atualizações cada vez que termino uma quinzena de capítulos, sem determinação alguma de tempo.
Bom, gente, vou ficando por aqui, espero que eu realmente consiga fazer essas atualizações por aqui, vou me divertir bastante.
E é isso, não se esqueçam de estudar, um beijo da anitta.
#brazil#brasil#novela#come to brazil#novelas#AViagem#a viagem#vale tudo#ValeTudo#twitter#lutoeterno#elon musk#tumblr#blog
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Olhando da Varanda
Pensei que todo amor do mundo estava alí dentro daquele lar onde tantas crianças corriam em volta da mãe o dia todo,a tarde era só ouvir o ranger do portão corriam abraçar o pai, sorriso dela vendo ele tropeçar em sei lá,uns dez filhos talvez e três cachorros com certeza,ele olhava com olhar cansado do dia de trabalho,sorria e a beijava com a caçula ainda dependurada em sua perna,ela pegava a chaleira com café quentinho para servir ao seu amado, ele puxava a bandeja de bolinhos de chuva para adoçar o paladar,tanta simplicidade e tanto amor,era mesmo ali que estava todo amor que existe nessa terra, colocavam um a um pra deitar com beijo de boa noite logo depois do jantar,ele respondia as bênçãos e ela ainda cantando a canção de ninar,ela se deitava no peito dele para um namoro tranquilo vendo novela no sofá,ele dormia antes do fim e ela caia em lágrimas numa cena de amor, na cama as carícias e o amor em tom quase silencioso,a casa era pequena para gritos e gemidos em alto volume,adormeciam para um breve descanso,as três da manhã ela já estava no fogão fazendo a refeição e ele pronto para um novo dia de labuta,ia ao quarto ver os pequenos antes de sair,eram anjinhos dormindo,apagava as luzes,a beijava,e depois de um eu te amo saia,ela ficava debaixo dos batentes até ele sumir na madrugada, olhos tristes por saber que só o veria a tarde,mas logo o sorriso volta com a algazarra da filharada, todo amor do mundo não está mais naquela casa, porquê uma parte dele saiu pra trabalhar,mas assim que o portão ranger de novo a tardinha, estará ali todo o amor desse mundo outra vez.
Jonas r Cezar
@afinidade082323
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Garota do Momento (2024) - Audiência detalhada
Audiência detalhada de “Garota do Momento”, novela das seis da Globo exibida de segunda a sábado, substituindo “No Rancho Fundo” e sendo substituída por “Eta Mundo Melhor”. Continue reading Garota do Momento (2024) – Audiência detalhada
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Eu gosto de afirmar que conheço o amor por ter convivido com os meus avós e por eles serem a minha grande referência do amor. Talvez, eu saiba escrever bem sobre o que é amor por convivência. Convivi 25 anos da minha vida com o amor deles. Fui criada e moldada por eles. Sei que o amor é cuidado, zelo, respeito. Sei que o amor é saber quando a pessoa precisa de ajuda sem precisar pedir por ela. Sei que o amor está nas pequenas coisas como colocar a refeição no prato de outra pessoa, de tanto já saber como a pessoa gosta e prefere. Sei que o amor está no cafézinho feito na hora, tapioca quentinha com manteiga. Sei que o amor está em mudar o canal da TV que você está assistindo porquê começou a novela. Sei que o amor está em acordar cedo para ir para o sítio, mesmo sem vontade. Sei que o amor está em comprar o refrigerante e a bolacha favorita da pessoa. Sei que o amor está em fazer o pedido do restaurante por ela. Sei que o amor está nos momentos ruins, também. O amor nunca deixa de estar presente. Ele fica ali, escondido, nos melhores momentos, pois damos pouco valor a esses. Mas fica mais evidente ainda, nos piores momentos, porque é quando percebemos que aquela pessoa importa, que aquela pessoa é a sua pessoa. Que você fez a escolha certa de vida. Que nada mais importa no mundo, se não for deixar aquela pessoa feliz. Que o sorriso dela é a coisa mais importante no mundo e saber que ganhou na loteria ao ter aquela pessoa do seu lado. Acredito que o amor está nos pequenos detalhes mas mais importante, saber quem é merecedor de tanto amor.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#escritos na tpm
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♡°•: Namoro de mentira, amor de verdade
"Johnny é apaixonado por você desde a escola, achava que tinha superado, mas fingir ser seu namorado para sua mãe fez tudo voltar a tona"
-> | Johnny x fem!reader | Fluff, Friends to Lovers | W.C: 2K |
-> [Lost notes]: Era para ser algo curto, mas acabei me empolgando muito com essa comédia romântica aqui KKKKKKK, juro que vale a pena! Boa leitura meus amores ♡
Johnny aprendeu o que era amar no momento em que te viu adentrar a sala de aula, no segundo ano do ensino médio. Talvez "amar" fosse um termo exagerado, mas ele descobriu o que era sentir seu coração acelerar, o que era perceber o mundo ao redor congelar, e o que era perder as palavras que dançavam na ponta da língua.
Com o tempo, ele também conheceu a dor de esconder uma paixão que ardia intensamente em seu peito. Quando você e ele se aproximaram, a amizade floresceu de tal forma que se tornou impossível para ele confessar seus sentimentos; optou pelo conforto de ser o melhor amigo, próximo o suficiente para te proteger e sentir seu coração disparar a cada sorriso que lhe lançava.
Anos se passaram desde aquele tempo; amizades e relacionamentos vieram e se foram, como a vida adulta ensina com suas incertezas. No entanto, uma coisa permaneceu inalterada: a amizade mais verdadeira de todo o colégio. Na verdade, algo mudou entre vocês: a paixão de Johnny, embora ainda resplandecente, se tornara uma lembrança distante. Ele acreditava que restara apenas o amor puro e gentil da amizade. Seu sorriso ainda fazia seu coração acelerar de vez em quando, mas isso não significava muito, certo?
— Eu sei, mãe — Você bufava ao telefone, sentada no balanço do parquinho do seu prédio. Suas pernas se esticavam, tentando se acomodar na altura de um brinquedo que claramente não era feito para você. — Mas eu não vou a mais um encontro! É horrível!
Johnny, sentado ao lado, observava você, segurando a risada enquanto balançava de maneira desajeitada sob a luz amarelada dos postes. Você discutiu com a sua mãe por mais algum tempo, tentando convencê-la de que não precisava dessas saídas. Você era uma mulher bonita, solteira por opção, desejando conquistar tantas coisas ainda, e odiava a ideia de se prender a um relacionamento. Por outro lado, sua mãe, uma mulher tradicional, acreditava que o seu tempo de solteirice já havia passado e que você acabaria ficando para "titia" — uma vergonha para a família de filha única, claro!
— Mãe — Você chamou, fazendo barulhos como se não estivesse ouvindo. — Alô? Não tô te ouvindo! — E então desligou a ligação, sorrindo orgulhosamente para Johnny em seguida.
— Ainda nisso? — O mais alto perguntou, enquanto você encostava a cabeça no metal gélido das correntes do balanço e concordava.
— Esses encontros me deixam muito ansiosa, não é igual às novelas! São apenas homens estranhos que acham que estão tentando ganhar algum prêmio — Você se lembrou do último encontro, um verdadeiro desastre, que até lhe obrigou você a ligar para que Johnny fosse te buscar.
Vocês permaneceram em silêncio por alguns minutos, digerindo a situação, com o som dos balanços levemente enferrujados como única trilha sonora. Ele odiava ver você assim, apreensiva, nervosa, puxando as pelinhas do canto das unhas.
Então, uma ideia brilhante surgiu em sua mente, fazendo-o levantar-se de supetão.
— Eu já sei! — Anunciou, fazendo você se endireitar no balanço, olhando-o com curiosidade. — Ela pararia de te perturbar se você já estivesse namorando.
Você inclinou a cabeça, sentindo-se ainda mais perdida.
— Como assim?
— Eu serei seu namorado de mentirinha.
Ele só não imaginava que sugerir tal coisa poderia revirar sua vida de cabeça para baixo.
Apesar de se sentir um pouco acuada no início com a ideia de Johnny, no fim precisou confessar que ela era brilhante. Afinal, sua mãe já conhecia o rapaz e, de vez em quando, questionava se os dois não estavam de "paquerinha", o prato perfeito para, de uma hora para outra, revelar o amor pelo amigo. Quando ligou para sua mãe, fingiu nervosismo, dizendo que tinha receio da opinião dela, enquanto Johnny, para sua surpresa, recebeu a maior comemoração de todas com a notícia, enviando algumas fotos do casal — afinal, de um jeito ou de outro, você e Johnny possuíam algumas imagens se abraçando. Suspira de amor, conseguiu manter a mais velha, que morava no interior, afastada por algumas semanas.
Até aquela manhã.
— Puta merda, JohJohnnyVocê exclamou, andando em círculos pela casa. — Já já ela chega! — Afirmou. Sua mãe havia lhe avisado naquela manhã que faria uma visitinha para você, destinada a dar as bênçãos ao relacionamento recente. Sentiu sua espinha congelar com a notícia.
— Calma, mulher! — Johnny pediu, segurando seus ombros. — Já colocamos fotos nossas por aí, uma escova e uma xícara minhas, a gente é muito um casal.
— John, você não tá entendendo — Você se soltou do toque do rapaz, e segurou seu rosto com ambas as mãos. — Essa mulher é maluca, se ela descobrir que é mentira, me mata, e digo mais, te mata também.
Não restou muito tempo nem para Johnny processar aquela informação, não quando a campainha, que antes soava de forma melodiosa, tocou desta vez parecendo mais a trilha sonora de algum filme de terror. Vocês se encararam, como se tivessem acabado de ver uma assombração, endireitaram a postura e, enquanto você ia atender a porta, Johnny correu para a cozinha como um bom namorado, tirando do forno a fornada de cookies que havia preparado.
Apesar de nervosa, você abraçou sua mãe fortemente, reconfortando-se ao sentir o aroma dela após tanto tempo. Mesmo a mais velha sendo... lamentávelmente... "maluca", você a amava com todas as forças de seu ser e desejava vê-la mais do que uma vez ao ano. Caminharam abraçadas até a sala, onde encontraram um Johnny sorridente colocando os biscoitos sobre a mesa de centro, como se não tivesse infartado segundos atrás. Apesar de sua mãe já o conhecer, desta vez ela cumprimentou-o de forma diferente, sentindo um carinho ainda maior no abraço que deu ao mais alto e um olhar mais profundo ao analisá-lo de cima a baixo.
Você ficou um pouco confusa sobre onde se sentar e seguiu a mão de Johnny, que a chamou para se sentar ao seu lado no sofá em frente à mais velha. Sorriu amareladamente, tentando esconder o nervosismo, e repousou, vez ou outra, sua cabeça sobre o ombro do rapaz. Conversaram amigavelmente por algum tempo, sua mãe contando sobre a viagem, você e Johnny falando sobre o trabalho, até que o ponto alto de toda aquela visita finalmente veio à tona.
— Ah, mas então, digam logo para essa senhora curiosa — Sua mãe começou, depositando seu copo sobre a pequena mesinha — Como foi que esse relacionamento começou? Conheço vocês como amigos há tanto tempo!
— Foi no Natal.
— Foi no trabalho.
Você e Johnny se encararam após responderem com duas coisas completamente diferentes. E você sentiu o olhar da mais velha queimar sobre vocês, confusa. Ficou paralisada por alguns segundos, sentindo a ansiedade — algo rotineiro em sua vida — tomar conta com um simples erro. Graças a Deus, possuía seu anjo salvador ao seu lado, e após um suspiro disfarçado, viu Johnny abrir mais um belo sorriso ao dizer:
— Okay, amorzinho, deixa que eu conto.
Johnny olhou novamente para sua mãe, e desta vez foi sua vez de sentir o nervosismo crescente. Não sabia como elaborar aquela história, como mentir, mas quando sua mão segurou a dele, e aquela maldita eletricidade percorreu seu corpo, já sabia o que fazer. Que droga, não precisava mentir que a amava, pois no fundo, jamais deixou de estar apaixonado por você, desejando que aquele encontro fosse realmente real.
— A verdade é que eu amo sua filha desde o primeiro instante que a vi, lá no tempo da escola — Johnny começou, viajando no passado. — Me lembro que ela não usava uniforme ainda e chegou utilizando uma calça jeans e a camisa de alguma banda muito desconhecida, mas que tinha uma estética incrível. Eu desaprendi a falar quando ela me cumprimentou e sentou ao meu lado, fiquei morrendo de vergonha! — O rapaz riu, recordando aquele dia, e acariciou sua mão. — Conforme fomos ficando mais próximos, percebi que não era apenas alguma admiração passageira, ela era realmente espetacular, engraçada, inteligente, bonita... Mas é claro que não contei isso a ela e tentei superar essa paixão adolescente. Até que crescemos, começamos a trabalhar juntos e percebi que era impossível não amá-la, não importava o que fizesse. Então tentei conquistá-la nesse tempo, e perto do Natal, a pedi em namoro — Johnny inventou apenas a última parte do conto e se sentiu leve ao encontrar alguma forma de contar sua verdadeira história de amor.
Você também percebeu que havia algo de estranho em todo aquele diálogo e se encontrou encarando o homem por um tempo impossível de se determinar. Sentiu seu coração acelerar ao escutá-lo dizer tudo aquilo, suas bochechas queimaram e você se esqueceu até mesmo de que sua mãe estava presente.
— O engraçado é que eu também o amava em segredo — Você começou, sem aviso prévio, ainda enquanto encarava o rapaz. — Não foi uma paixão logo à primeira vista, é claro, no começo, olhava o Johnny ainda como um garotinho travesso, mas com o tempo, de uns anos para cá, a cada vez que ele me socorria, me fazia rir, me abraçava, percebi o verdadeiro homem que era. — Você olhou para sua mãe, rindo. — Lembro até do último namoro que ele teve, nossa! Eu fiquei muito triste! Mas não queria confessar que gostava mesmo do meu melhor amigo... Bom, ao menos até agora. — Você se assustou com suas palavras. — Quer dizer, com agora me refiro ao dia em que começamos a sair depois do trabalho.
Foi a vez de Johnny se encontrar surpreso, confuso com a veracidade de sua mentira — afinal, você jamais o amaria dessa forma, não é? Já havia aceitado isso — e então você sorriu gentilmente para ele, que retribuiu o ato.
Ambos esqueceram da existência da mais velha na sala, que por sua vez não se incomodou: estava encantada em presenciar o verdadeiro amor; pouco importava se era um relacionamento falso ou não, você sem dúvida estava em boas mãos, você sem dúvidas estava amando — as mães sabem dessas coisas.
Sua mãe foi embora apenas no final do dia, depois de insistir em preparar uma janta deliciosa para vocês e recusar passar alguns dias em sua casa — precisava cuidar do mercadinho que possuía na pequena cidade. Ela selou os lábios em sua testa e replicou o ato em Johnny, um gesto sutil que confirmava sua aprovação com o rapaz.
E mais uma vez, restaram apenas você e seu melhor amigo no pequeno apartamento da grande cidade. O som dos carros na avenida inundou o silêncio da residência, enquanto ambos permaneceram estáticos, confusos, com tudo o que havia acontecido.
Você encarou o rapaz e logo em seguida desviou o olhar; o clima, por algum motivo, havia ficado estranho, e você buscou escapar para a cozinha, fugindo de toda aquela situação.
Johnny, por outro lado, estava cansado de fugir e segurou sua mão. Mil e uma declarações se passaram em sua cabeça; queria lhe dizer tanta coisa, queria fazer tanta coisa, havia ensaiado aquele momento tantas vezes, mas após deixar sua história escapar mais cedo, apenas se sentia envergonhado, receoso. Sua boca se abriu algumas vezes, perdendo as palavras em cada uma delas.
Mas você já sabia o que falar e sabia que não conseguiria, semelhante a ele.
Decretou então aquela verdade com o único ato que poderia resumir todos aqueles sentimentos em meros segundos: um beijo. Deu um passo à frente, ficou na ponta dos pés descalços e selou seus lábios nos dele. O selinho permaneceu por alguns segundos, os corpos de ambos raciocinando aquela ação, até que um dos braços de Johnny deslizou por sua cintura, e suas mãos prenderam-se em seu pescoço, seus corpos se unindo ainda mais, confortáveis com o calor humano: um encaixe perfeito.
E nenhuma palavra precisou ser dita após aquilo.
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Confissões de uma Hotwife — por Désirée di Gabrielle
A primeira vez que traí meu marido foi em 2020. Nem éramos casados ainda, só namorados. Nosso sexo sempre foi intenso, cada encontro parecia mais urgente e voraz que o outro. Eu era jovem, cheia de curiosidades, e ele, bem... era apenas o meu namorado devoto, mal sabendo que meu corpo gritava por mais. O primeiro chifre do meu corninho manso foi com um colega da faculdade, foi assim que o Guilherme, um colega da PUC-GO, entrou na minha vida, com seu corpo forte e seu jeito fogoso de calouro. Com ele, eu senti um desejo que nunca tinha sentido antes. Aquilo não era apenas uma traição, agora, depois de tudo que vivi, eu sei que o meu delicioso colega de PUC-GO o Gui foi muito mais que isso, ele foi a faísca que acendia tudo o que estaria por vir.
Quando meu marido, na época namorado, descobriu a traição, terminou comigo. O típico homem ferido. Mas no fundo, eu sabia que ele não iria resistir ficar longe de mim, algo me dava essa certeza de forma convicta. Apenas três semanas, foi tudo o que ele aguentou antes de me procurar, dizendo que precisava me ver. Quando recebi a mensagem, senti meu corpo reagir. Coloquei uma micro-saia muito, mas muito curta mesmo, usei meu sapato de salto mais alto, e saí de casa sem calcinha. Eu o queria de volta, claro. Mas mais que isso, queria ver até onde ele iria para me ter de novo, eu estava pegando fogo de tesão e vontade de foder com ele novamente, eu iria chifrar o Guilherme agora.
O reencontro foi digno de uma novela. O ridículo do Renato começou a me xingar assim que me viu, a boca cheia de insultos, as lágrimas enchendo os olhos como uma criança birrenta, mais perecia uma mulherzinha traída, deu até pena quando ele falou para uma mulher linda como eu, modestamente posso afirmar que eu estava dizendo que eu era tudo o que um homem mais despreza.
Eu fiquei calada, deixei ele desabafar, mas quase gargalhava por dentro. Ele gritava que eu era tudo o que um homem despreza, mas os olhos dele traíam outra coisa. No fundo, sabia que ele ia me perdoar. Ele sem duvida me perdoaria. Eu via como ele olhava pra mim, com o olhar preso nas minhas coxas expostas, no brilho que escorria entre as minhas pernas. Ele estava rendido antes mesmo de perceber.
Aproveitei o momento. Encostei na porta do carro, levantei a perna, e deixei que ele visse. "Você quer?" perguntei, enquanto meus dedos deslizavam sobre minha pele lisa, depilada. Ele ficou mudo, os olhos presos no que eu oferecia. Eu ordenei que ele me tocasse. Quando ele finalmente cedeu, os dedos entraram em mim com facilidade, minha bucetinha estava tão lubrificada que não oferecia resistência, ele enfiou pelo menos 3 dedos na bucetinha e meu melzinho lubrificava até o cuzinho que ele também invadiu com outro dedo. Meu sexo estava muito molhado, tão escorregadio, que ele mal conseguia acreditar. O cheiro do meu prazer preencheu o carro, o som dos deslises de seus dedos no meu corpo ecoava como música.
Naquela noite, ele voltou para mim, mas não como o mesmo homem. Durante o sexo, ele me implorava, a voz fraca e patética. Queria que eu nunca mais fizesse aquilo. Meus olhos brilharam. Eu sabia que estava no controle. E então, ele me perguntou: "O que aquele moleque fez com você?"
Eu sorri. Ele estava implorando por mais sofrimento. Fiz joguinho, disse que ele não aguentaria ouvir os detalhes. "É demais pra você," eu disse. Mas ele insistiu, os olhos suplicantes, o pau dele pulsava de tão duro só de imaginar. Aproveitei e desabafei todas as lembranças que me faziam tremer de prazer só de revivê-las em minha retina. Contei tudo, cada detalhe sujo. cada gemido abafado, cada detalhe de cada uma das vezes que me realizei como mulher, através do delicioso Guilherme, aquele garoto de 18 anos, viril, fogoso e dotado. Uau que pica deliciosa ele tem. Disse como ele me fazia sentir viva, como o carro balançava nas ruas desertas enquanto ele me fodia sem piedade. Falei sobre as mãos grandes dele apertando minha cintura enquanto me levava em uma sala vazia da faculdade, o risco de sermos pegos, a adrenalina pulsando no meu clitóris.
Enquanto eu narrava, senti meu namorado tremer. Seu corpo se contorcia ao meu lado, e quando passei a mão no pau dele, senti o quanto ele estava duro. Ele já tinha gozado, mas não conseguia parar. Sua respiração era irregular, e quando tirei o edredom de cima de nós e sentei na pica dele, ele ficou imóvel, inerte, assistindo enquanto eu cavalgava. Com apenas três movimentos, ele gozou de novo, impotente, com os olhos fixos nos meus seios, certamente a cada palavra que eu emitia era perceptível que o prazer de cada lembrança estava ali completamente estampado no meu rosto, era a minha felicidade que exalava ao narrar tais aventuras que vivi e que me fizeram mulher, as margens de sua capacidade, foi quando percebi. Ele gozou muito fácil. Gozou praticamente só por ouvir a minha traição.
E então, eu comecei a rir. "Como você pode ser tão ridículo? Como você me faz contar sobre outro homem e depois me deixa assim?" Eu queria gozar, eu queria uma pica me fodendo de verdade. Eu então gemia de forma muito sensual, de uma forma que demonstrava meu desejo, eu estava sim querendo uma pica e por isso insistia provocando-o. "Aquele garoto é mais homem que você jamais será." Ele se calou. Estávamos na cama dele, no quarto dele, na casa dos pais dele, gritei, como uma cadela no cio, um grito instintivo de quem está recebendo a privação do mais profundo que ele mereceu ser corno. Ele arregalou os olhos e tapou minha boca, não se conteve e então veio a confissão que eu nunca esperava ouvir: ele me contou que tinha me seguido. Durante todos aqueles dias, ele esteve lá, espreitando, assistindo de longe. Ele viu quando todas as vezes em que eu entrei no carro do Guilherme no estacionamento da faculdade, viu todas as vezes em que fui com o garoto para o motel. Ele viu escondido atrás de uma arvore quando eu transei no meio da rua, em pé, toda oferecida e empinadinha, com as mãos no capô do carro, e o calourinho me fodia com volúpia, nesse dia minha calcinha acabou perdida entre o desejo e o prazer. E ele, o ridículo do Renato encontrou e guardou essa calcinha.
Eu não consegui acreditar. Ele era um voyeur vergonhoso. "Você guardou a minha calcinha?" perguntei, enquanto a excitação me tomava. Ele tirou a peça do armário, suja e encharcada, como um troféu, ele queria me afrontar com isso. Pateticamente ele guardou a prova do crime, a mantinha ali escondida, com todos os vestígios do meu prazer, a calcinha estava intacta, suja com meus fluidos que jorraram por outro homem e enquanto ele olhava, para mim e segurava essa calcinha, eu deslizei minha boca até o pau dele, quente e rígido. Comecei devagar, beijando a cabecinha, lambendo até o saco, enquanto ele gemia, incapaz de resistir. Olhei nos olhos dele, o frouxo levou minha calcinha ao seu próprio rosto cheirando-a, enquanto eu o chupava, meu olhar de putinha, provocando-o, segui beijando a cabecinha daquela piroca e desci lambendo tudo até o saco, lambi suas bolas, voltei lambendo cada milímetro daquele pau e então enfiei toda a pica daquele homem que até pouco tempo atrás me tinha com exclusividade, inteirinha na minha boca, quando engoli tudo coloquei minha língua para fora e utilizando a pontinha da minha língua eu estimulava suas bolas, olhei novamente com olhar de putinha pra cima e ele com uma cara patética e submissa me espiava e cheirava minha calcinha. Ele disse que estava com ódio, mas quando eu deslizei minha boca para cima novamente, olhando profundamente em seus olhos atingindo a cabecinha daquele pau que passou a ser pequeno para mim, eu fui logo beijando o buraquinho do pinto, bem com as pontinhas dos meus lábios e bem vagarosamente fui novamente descendo, mantendo firme meu olhar em seus olhos, ele tremeu-se todo, fechou os olhos e explodiu, jorrou de uma só vez todo o restinho de leite que ainda possuía, o jato quente desceu direto na minha garganta, eu suguei tudo, eu suguei o buraquinho daquele pau ridículo como quem suga um canudinho de milkshake no final do liquido no copo. Eu falei que ele merecia era ser corno mesmo, disse que ele estava era gostando de tudo isso, por que ele gozava rápido, como um adolescente viciado.
Quando tudo acabou, senti um nojo. Nojo dele, do que ele se tornou. Mas, ao mesmo tempo, havia uma excitação sombria. Eu dominava. Eu era o centro do mundo dele. E ele? Um corno manso, rendido à minha vontade. Meu namorado, o homem que deveria me dominar, estava ali, rendido a uma fantasia minha, uma energia que dali em diante apenas eu poderia controlar.
Foi então que ele propôs algo impensável. "Continua transando com ele," ele disse, a voz baixa, quase suplicante. "Mas me deixa ouvir. Me deixa escutar." Aquilo me chocou. Eu sabia que estava no controle, mas aquilo? Aquilo era demais. Eu recusei. Algo em mim sabia que aquilo era errado, mas no fundo, eu sabia que o jogo estava só começando.
Acabei me afastando do Guilherme, que quando soube que voltei com meu namorado ficou bravo comigo e com medo do Renato. Com o tempo, o Renato vez ou outra ousava em perguntar coisas sobre minhas vivencias sexuais, ele sutilmente insistia no assunto. Na cama, ele me fazia perguntas, queria saber sobre os outros homens. Eu contava, e ele se masturbava, o pau pulsando cada vez que eu mencionava outro. Ele me pedia para confessar meus desejos e ele foi me levando para um mundo de fantasias sexuais onde tudo que eu nem sabia que existia parecia ser permitido Foi quando ele me mostrou o Sexlog. Ele já tinha criado um perfil, com fotos minhas, escondendo meu rosto, mas explorando cada detalhe do meu corpo. Meu nome lá? "PUTESINHA". Ele disse que era porque eu era uma princesinha, mas também uma putinha. Eu tremi de tesão. A ideia de ser exibida para outros homens, como uma prostituta em um site de venda de sexo, a oportunidade de ser desejada por estranhos, me deixava molhada, foi uma sensação única de realização, algo indescritível. Não era só uma brincadeira mais. Aquilo era real. Muito real. Cada detalhe de cada uma das realizações irei contar para vocês aqui no TUMBLR. Assim como os nomes que usei acima são reais e as fotos que ilustram esse post também são, todos meus futuros relatos seguirão com a mesma fidelidade e realidade.
Meu primeiro "comedor" foi em Brasília. Um sargento do Exército, forte, fardado, com aquela postura firme que só os homens de poder têm. Sargento Cacau, o Carlos, meu delicioso Sargento. Quando o vi pela primeira vez, já senti meu corpo reagir. Ele não era só um homem, era uma força, uma presença avassaladora que eu sabia que me tomaria de um jeito que meu marido nunca conseguiria. Saímos de um bar discreto, e ele me levou para um hotel barato, daqueles com paredes finas onde qualquer gemido ecoa. O corno do meu marido estava comigo, mas só como espectador. Assistindo de longe, fingindo que não estava, mas eu sabia. Sabia que ele estava ali, escondido, com os olhos colados em cada movimento meu.
No quarto, eu não sabia o que era mais excitante: o sargento tirando a farda lentamente, mostrando cada centímetro do seu corpo musculoso, ou a ideia de que o Renato, o corno, estava ali fora, batendo sua impotente punhetinha de corno manso. Quando o sargento me pegou, foi com uma brutalidade controlada. Eu sentia cada músculo dele trabalhar, os gemidos graves dele me faziam vibrar de dentro para fora. O meu marido nem existia mais para mim naquele momento, ele era só um vulto na minha mente, uma sombra distante.
Durante oito horas seguidas, o sargento me tomou como eu nunca havia sido tomada. Cada estocada era profunda, cada vez que ele me puxava mais perto, eu sentia que estava caindo em um abismo de prazer. A força dos braços dele segurando minhas coxas abertas, os gemidos abafados quando ele se enterrava em mim até o fundo, me faziam perder qualquer resquício de pudor que eu ainda tinha.
Eu sabia que o Renato estava espreitando, buscando de alguma forma perceber o que acontecia naquela cama. E isso só fazia tudo ficar ainda mais intenso. A cada estocada, eu o imaginava se contorcendo lá fora, todo frouxo e impotente, sem poder fazer anda a não ser aceitar que eu era tomada por outro homem. Às vezes, meu olhar vagava para a janela, quase esperando vê-lo lá, escondido, se torturando com cada gemido que eu dava. E eu fazia questão de gemer bem alto. Não que eu fizesse de proposito, as metidas do Carlos me faziam gemer alto mesmo, muito, eu só não fiz nenhuma questão de me conter. Quando o sargento me puxou pelos cabelos e disse, com a voz grossa, "você é minha agora", eu gozei tão forte que quase desmaiei. E foi ali, naquele momento, que eu soube. Não havia volta. Eu sou mesmo a PUTESINHA.
Depois daquela noite, eu me tornei outra mulher. A PUTESINHA HOTWIFE era uma mulher que não pertencia mais a um homem, mas a todos os homens que eu escolhesse. Já tive todo tipo de experiencias, já fiz DP com dois negros que quase me rasgaram de tão dotados e viris, nesse dia o corno estava lá presente, sempre assistindo, filmando tudo, tentando esconder o pintinho ridículo dele enquanto se masturbava, ele não queria que eu percebesse o quanto era pequeno perto dos negros que me fodiam sem piedade. Já participei de vários gangbangs, seja com quatro, cinco, seis homens... todos me usando ao mesmo tempo, enquanto o Renato assistia com o pauzinho ridículo na mão, incapaz de fazer qualquer coisa.
A cada vez fui me envolvendo mais nesse mundo e ele ficando ainda mais submisso. Ele me implorava, sempre com a mesma ladainha: "Só mais uma vez, por favor, só mais uma vez." Eu sabia que ele nunca me deixaria, e eu aproveitava isso ao máximo. Quanto mais ele me via com outros homens, mais preso ele ficava.
Hoje, eu tenho dois vizinhos como amantes fixos. Homens discretos, que me comem enquanto o corno está ou não em casa, sem o idiota do Renato nem desconfiar. Eles me pegam no meio da tarde, no sofá, na varanda, nas escadas do prédio, os dois juntos, as vezes só um deles, na sauna, na academia, na garagem, até no carro do corno já me comeram e eu gozo com a certeza de que estou no controle. Eu saio para almoçar e jantar com eles na frente de todos os demais vizinhos como se eu fosse namoradinha deles, todas as vezes o corno do Renato nunca nem suspeita. Eu já dei até para o porteiro da noite aqui do prédio, já dei para vários dos amigos dele. Já menti tantas vezes que perdi a conta, mas ele sempre volta, sempre suplica por mais.
A verdade é simples: eu domino. Eu sou o centro do nosso mundo, o centro das nossas fantasias. Ele, o corno, é só um espectador passivo das minhas aventuras. Ele acha que sabe tudo, mas mal conhece a metade. Ele é sócio do Country Clube de Goiás, aquele clube elitista de Goiânia onde a hipocrisia corre solta. E já faz dois anos que ele nem pisa por lá, porque sabe que eu dei para metade dos frequentadores. Ele tem vergonha, mas nunca ousa me confrontar.
Hoje em dia só vou ao clube sozinha, quando lá ponho meus pés todos os olhares me seguem por onde desfilo, olhares altamente maliciosos. Os homens que já me tiveram, que sabem exatamente como é me possuir, emitem sorrisinhos e se gabam para os demais que ainda não me tiveram em seus braços e não se posicionaram entre minhas pernas, esses me observam com desejo nos olhos, como se esperassem a por sua vez. E o Renato? Ele se esconde. Ele não aguenta a vergonha de ver o desejo no rosto dos homens e de ser a chacota da sociedade, sabendo que metade dos sócios ali me olharam nos olhos me vendo totalmente pervertida sugando suas rolas e implorando por leitinho na minha boca e que a outra metade tem a certeza que sua hora está por vir, sendo que ele é o único que fica de lado, sem poder reagir a nada que acontece.
E isso continua e só cresce por que no fundo, eu sei que ele nunca vai me deixar. Ele está preso, completamente rendido à fantasia que nós dois criamos juntos. Eu sou a mulher que ele espia, que ele deseja ver sendo tomada por outros. E quanto mais eu dou, quanto mais puta dos machos sou mais ele me ama, mais me deseja mais ele me quer. Ele chora, se arrepende, pede para parar, grita, mas no minuto seguinte implora por mais e mais chifres. É um ciclo que nunca vai acabar.
E eu? Eu vou continuar vivendo essa vida. Porque o poder que eu sinto, o controle que eu exerço sobre ele e sobre todos os homens que me desejam, é viciante
Que relato é esse, menina?
Muito forte e muito bem escrito. Espero que narre mais situações por aqui.
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Atenção leitor do meu blog para o toque de 5 segundos ...
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Começou hoje o @torneio-sexymen-brasil, e as enquetes de grupo só duram 24h. Como eu só saio do trabalho agora resolvi unir todas as minhas bocas de urna em um textão.
Começando forte com o Grupo 1 - Atores de Novela
Já de primeira uma escolha difícil, mas o meu voto teve que ir para o nosso metamorfo Caio Blat
Sem brincadeira, a habilidade desse homem de fazer os papeis mais nichados possíveis é impressionante; e de alguma forma ele consegue ser um gostoso em todos
Vou falar mais de Caminho das Índias e Império que é o que eu sei mais
A gente já começa forte com o fofo do Ravi
Um dos membros menos problemáticos dos Ananda, junto com a Isis Valverde ele nos deu uma história de amor maravilhosa sobre amor entre pessoas de culturas diferentes e o amadurecimento necessário para ter um casamento saudável
Isso tudo abusando de cenas de paixão e sofrimento; sendo para alguns (*cof*eu*cof*) o melhor casal da novela
Mas um sexymen é, por definição, alguém que vive na área cinzenta do espectro moral
Não seja por isso, porque indo na direção completamente oposta de mocinho inocente e apaixonado nós temos José Pedro Medeiros de Mendonça e Albuquerque
O filho de ouro da Dona Maria Marta, começou a novela como um menino mimado que não dá a mínima para a família, se acha merecedor de todo o império dos pais, mas que toda vez que faz uma burrada volta correndo para a mãe para não ter que lidar com as consequências
*spoiler*
Mas no fim da novela é revelado que ele é o misterioso rival Comendador, que diversas vezes tentou matar o próprio pai. Apesar de ele ter perdido o posto de vilão na lembrança popular para o Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) ele rende muitas cenas emocionantes durante a trama
Em seguida temos o Fernando, irmão mais novo do Edgar de Lado a Lado; vou confessar que esse é o que eu me lembro menos porque eu focava nas partes da Isabel e do Zé Maria
Um antiheroi de categoria, Fernando passa a perna no próprio pai e irmão como vingança de ter sido destratado a vida toda por ser fruto de um caso do pai com uma ex-escrava. Mas ao mesmo tempo nunca perdeu o carinho pela mãe de criação, que sempre o amou.
Definitivamente um "homem de seu tempo" Fernando participa de várias cenas que destacam cenários de discriminação da época. Mas ele é tão lindo que a gente releva (só que não)
Outras duas novelas que eu queria destacar, mas não acompanhei foram Joia Rara e Liberdade, Liberdade
Em Joia Rara ele foi o monge Sonan, mostrando uma versatilidade a par do Tony Ramos, e mais uma vez protagonizou uma história de amor entre pessoas de culturas diferentes (pontos bônus pelos óculos de ar de intelectual)
E em Liberdade, Liberdade ele vive o André, um gay super elegante que deu azar de nascer no meio da Inconfidência Mineira. Ele é apaixonado pelo amigo o coronel Tolentino, e infelizmente os dois morrem no final. Eu acho que ele merecia ganhar porque se o Tumblr não é o site das gays trágicas eu não sei onde é
Eu sei o que vocês estão pensando, "Por que você gastou 1 hora digitando isso, se Wagner Moura vai ganhar de lavada?"
Primeiro, porque pensamento derrotista é como a democracia morre, é ano de eleição e devemos fazer o nosso dever cívico. Segundo, porque eu gosto de torcer pra que tá perdendo. E terceiro porque eu tô com ranço do Wagner Moura porque enquanto tava o Brasil inteiro babando ovo nele como o Lobo do Gato de Botas, o lindo não se dignou a vir aqui e fazer a dublagem do PRÓPRIO PAÍS e a gente teve que se contentar com o Sérgio Moura (Nada contra, muito pelo contrário).
Gostaria de terminar agradecendo a organização por todo o esforço pra dar para a comunidade Brasileira esse espaço de surto seguro diante ao apocalipse que estamos vivendo 💗💛💚💙
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