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#novela das seis
lcentretenimento · 2 months
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Eta Mundo Bom 2: Atores estão sendo consultados para voltar em sequência da novela
Os atores que participaram de “Eta Mundo Bom” estão sendo consultados para uma sequência. A novela de 2016 ganhará continuação após nove anos. Continue reading Eta Mundo Bom 2: Atores estão sendo consultados para voltar em sequência da novela
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noveleironoir · 2 years
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O que houve com o plot principal de Mar do Sertão?
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Mar do Sertão chegou aparentemente prometendo mais uma novela romântica em meio ao Sertão brasileiro com um triangulo amoroso protagonizado por Candoca (Isadora Cruz), Zé Paulino (Sergio Guizé) e Tertulinho (Renato Goés), mas é isso que entregaram?
A novela na verdade foi para um rumo bem diferente do que a maioria dos telespectadores esperavam. Com uma primeira fase extremamente corrida, ao chegar em sua segunda fase vimos que o triangulo amoroso tinha ficado com Deus, que não era realmente o plano do autor e é isso que dá tirarmos conclusões precipitadas.
Mas vamos ser francos que já estava obvio que o Tertulinho tinha chegado para ser vilão e ponto final, né? O cara tentou matar o Zé Paulinho quando ele ainda estava em coma lá na primeira fase da novela. Acho que ficaria de extremo mal gosto se em algum momento ele se arrependesse e Candoca decidisse ficar com ele. Claro que ela como mocinha poderia passar a novela toda acreditando em suas mentiras para descobrir só no final quem ele realmente era, mas esse também não foi o caminho escolhido pelo autor, não exatamente ao menos.
Com mais de 60 capítulos exibidos Candoca não quer ver Tertulinho nem pintado de ouro, está mais do que nunca apaixonada por Zé Paulinho e Tertulinho está lá, virando o Grinch nordestino. Eu nunca vi personagem desandar mais que o Tertulinho. O cara no início da novela era uma espécie de comedor de casadas, medroso, mentiroso, com um ar cômico muito bom. Agora ele só é raivoso e mimado.
E dito tudo isso, como está atualmente o plot principal de Mar do Sertão? Não está. A novela ficou barrigudinha. A impressão que passa é que os personagens principais ficam dando voltas e voltas e pouca coisa realmente acontece. Em contrapartida os personagens secundários ganham grande destaque, bem mais que os mocinhos e o vilão. Mas por que ninguém está reclamando? Sinceramente? Porque ninguém se importa com Candoca e Zé Paulinho. Quem ta interessado nessa trama de vingança sem pé nem cabeça que Zé Paulinho persegue? Quem se importa com o mimado e raivoso Tertulinho? E Candoca que não faz nada de interessante além de ser boazinha e militante, quase uma santa?
Essa é uma novela dos coadjuvantes. Você assiste Mar do Sertão porque quer ver Candoca e Zé Paulinho ou porque ama as pataquadas de Sabá Bodo, as aventuras de Xaviera, as encrencas que Timbó se mete? As fofocas de Cira?
Mário Teixeira criou um mundo de coadjuvantes infinitamente superior que os personagens principais. Coadjuvantes idiossincráticos, com suas próprias peculiaridades, defeitos e acertos. Eles fazem Mar do Sertão divertida, dão cor a uma Canta Pedra que se fosse por Candoca e Zé Paulinho seria cinza, chata e triste. Ninguém reclama da barriga, porque ninguém se importa com os mocinhos. É muito mais divertido ver a dupla Timbó e Xaviera aprontando na igreja ou Cira instaurando o caos na cidadezinha. Aliás, um acerto excelente, essa "atualização" da fofoca em cidade pequena por meio de um vlog.
E falando em personagens secundários outros dois que estão indo com Deus é o príncipe e Labibe. Já deixou de ser divertido ou apaixonante faz tempo essa mentira dele. Ou talvez o modo em que a história esteja sendo cozinhada que não agrada. Eu já parei de torcer por esse príncipe, que sendo franco é bem chato.
E se Tertulinho não entrega um vilão bom a gente tem a mãe dele segurando as pontas. Deodora é o cão, viu? Merece mais tempo de tela e mais artimanhas a serem criadas. A mulher exala maldade e faz uma vilã bem mais interessante que seu filho mimado.
Mar do Sertão é ruim? Não. É boa? Difícil dizer. Eu diria que sim por seus personagens secundários que dão vida a Canta Pedra, mas se for pelos protagonistas é bem chocha. A gente tem uma mocinha que é boazinha, fofinha, certinha, mas tão caricatinha. A gente tem um mocinho que quer empurrar essa vingança sem sentindo a nossa goela abaixo e não dá, né?
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sith-witch · 9 months
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AMAURY LORENZO, ATOR REVELAÇÃO!!!!
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bat-the-misfit · 2 years
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meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
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tecontos · 2 months
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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idollete · 4 months
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18. | 𝑤orld count: 3.574k.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
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Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão. 
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa. 
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca. 
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram? 
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí. 
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade. 
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar. 
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse. 
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti. 
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos. 
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”. 
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota. 
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim… 
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito. 
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido. 
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa. 
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho. 
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca. 
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera. 
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante. 
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele. 
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação. 
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte. 
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer. 
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
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  ₊ ⠀ ⏖  ⠀⁺  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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amigodeesquerda · 16 days
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Oii, pessoal, tudo bem? Eu sei que aqui não é uma rede tão social assim, pelo menos é o que me parece sendo um órfão do twitter, mas quero socializar nessa rede completamente estadunidense com o meu vício mais brasileiro possível: novelas.
Eu amo novelas, um produto completamente nacional e popular que me prende de uma forma fenomenal.
Em meio a tantas possibilidades de expressar minha admiração e apego, comecei recentemente a fazer resumos e "críticas" contra obras que comecei a assistir recentemente com minha assinatura no globoplay. A única questão é que eu fiz isso no twitter, em threads enormes cheias de tweets com 240 caracteres, e pelo o que todos já devem saber, a rede social foi banida em território nacional o que além de me gerar grande abstinência me impede de fazer essas tais threads.
Aí que entra o tumblr.
Sem limites de caracteres e os perfis sendo blogs pessoais acho que aqui darei continuidade às minhas ex-threads falando sobre novelas. Não espero reconhecimento, nem ser levado a sério, muito menos que leiam, ingenuidade demais achar que aqui seria o melhor lugar para essas coisas. Quero apenas me expressar em forma de texto aqui no tumblr sobre um assunto que gosto muito.
Atualmente estou assistindo Vale Tudo e A Viagem, estou no trigésimo segundo (32/204) e no décimo segundo (12/167), respectivamente. Faço atualizações cada vez que termino uma quinzena de capítulos, sem determinação alguma de tempo.
Bom, gente, vou ficando por aqui, espero que eu realmente consiga fazer essas atualizações por aqui, vou me divertir bastante.
E é isso, não se esqueçam de estudar, um beijo da anitta.
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saciada · 5 months
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Eu gosto de afirmar que conheço o amor por ter convivido com os meus avós e por eles serem a minha grande referência do amor. Talvez, eu saiba escrever bem sobre o que é amor por convivência. Convivi 25 anos da minha vida com o amor deles. Fui criada e moldada por eles. Sei que o amor é cuidado, zelo, respeito. Sei que o amor é saber quando a pessoa precisa de ajuda sem precisar pedir por ela. Sei que o amor está nas pequenas coisas como colocar a refeição no prato de outra pessoa, de tanto já saber como a pessoa gosta e prefere. Sei que o amor está no cafézinho feito na hora, tapioca quentinha com manteiga. Sei que o amor está em mudar o canal da TV que você está assistindo porquê começou a novela. Sei que o amor está em acordar cedo para ir para o sítio, mesmo sem vontade. Sei que o amor está em comprar o refrigerante e a bolacha favorita da pessoa. Sei que o amor está em fazer o pedido do restaurante por ela. Sei que o amor está nos momentos ruins, também. O amor nunca deixa de estar presente. Ele fica ali, escondido, nos melhores momentos, pois damos pouco valor a esses. Mas fica mais evidente ainda, nos piores momentos, porque é quando percebemos que aquela pessoa importa, que aquela pessoa é a sua pessoa. Que você fez a escolha certa de vida. Que nada mais importa no mundo, se não for deixar aquela pessoa feliz. Que o sorriso dela é a coisa mais importante no mundo e saber que ganhou na loteria ao ter aquela pessoa do seu lado. Acredito que o amor está nos pequenos detalhes mas mais importante, saber quem é merecedor de tanto amor.
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anotsosecretdreamer · 10 days
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Atenção leitor do meu blog para o toque de 5 segundos ...
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Começou hoje o @torneio-sexymen-brasil, e as enquetes de grupo só duram 24h. Como eu só saio do trabalho agora resolvi unir todas as minhas bocas de urna em um textão.
Começando forte com o Grupo 1 - Atores de Novela
Já de primeira uma escolha difícil, mas o meu voto teve que ir para o nosso metamorfo Caio Blat
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Sem brincadeira, a habilidade desse homem de fazer os papeis mais nichados possíveis é impressionante; e de alguma forma ele consegue ser um gostoso em todos
Vou falar mais de Caminho das Índias e Império que é o que eu sei mais
A gente já começa forte com o fofo do Ravi
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Um dos membros menos problemáticos dos Ananda, junto com a Isis Valverde ele nos deu uma história de amor maravilhosa sobre amor entre pessoas de culturas diferentes e o amadurecimento necessário para ter um casamento saudável
Isso tudo abusando de cenas de paixão e sofrimento; sendo para alguns (*cof*eu*cof*) o melhor casal da novela
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Mas um sexymen é, por definição, alguém que vive na área cinzenta do espectro moral
Não seja por isso, porque indo na direção completamente oposta de mocinho inocente e apaixonado nós temos José Pedro Medeiros de Mendonça e Albuquerque
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O filho de ouro da Dona Maria Marta, começou a novela como um menino mimado que não dá a mínima para a família, se acha merecedor de todo o império dos pais, mas que toda vez que faz uma burrada volta correndo para a mãe para não ter que lidar com as consequências
*spoiler*
Mas no fim da novela é revelado que ele é o misterioso rival Comendador, que diversas vezes tentou matar o próprio pai. Apesar de ele ter perdido o posto de vilão na lembrança popular para o Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) ele rende muitas cenas emocionantes durante a trama
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Em seguida temos o Fernando, irmão mais novo do Edgar de Lado a Lado; vou confessar que esse é o que eu me lembro menos porque eu focava nas partes da Isabel e do Zé Maria
Um antiheroi de categoria, Fernando passa a perna no próprio pai e irmão como vingança de ter sido destratado a vida toda por ser fruto de um caso do pai com uma ex-escrava. Mas ao mesmo tempo nunca perdeu o carinho pela mãe de criação, que sempre o amou.
Definitivamente um "homem de seu tempo" Fernando participa de várias cenas que destacam cenários de discriminação da época. Mas ele é tão lindo que a gente releva (só que não)
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Outras duas novelas que eu queria destacar, mas não acompanhei foram Joia Rara e Liberdade, Liberdade
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Em Joia Rara ele foi o monge Sonan, mostrando uma versatilidade a par do Tony Ramos, e mais uma vez protagonizou uma história de amor entre pessoas de culturas diferentes (pontos bônus pelos óculos de ar de intelectual)
E em Liberdade, Liberdade ele vive o André, um gay super elegante que deu azar de nascer no meio da Inconfidência Mineira. Ele é apaixonado pelo amigo o coronel Tolentino, e infelizmente os dois morrem no final. Eu acho que ele merecia ganhar porque se o Tumblr não é o site das gays trágicas eu não sei onde é
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Eu sei o que vocês estão pensando, "Por que você gastou 1 hora digitando isso, se Wagner Moura vai ganhar de lavada?"
Primeiro, porque pensamento derrotista é como a democracia morre, é ano de eleição e devemos fazer o nosso dever cívico. Segundo, porque eu gosto de torcer pra que tá perdendo. E terceiro porque eu tô com ranço do Wagner Moura porque enquanto tava o Brasil inteiro babando ovo nele como o Lobo do Gato de Botas, o lindo não se dignou a vir aqui e fazer a dublagem do PRÓPRIO PAÍS e a gente teve que se contentar com o Sérgio Moura (Nada contra, muito pelo contrário).
Gostaria de terminar agradecendo a organização por todo o esforço pra dar para a comunidade Brasileira esse espaço de surto seguro diante ao apocalipse que estamos vivendo 💗💛💚💙
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lcentretenimento · 3 months
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Maisa Silva assina contrato com a Globo
Maisa Silva assinou contrato com a Globo para atuar em uma novela. A informação foi confirmada pela própria atriz em suas redes sociais. Continue reading Maisa Silva assina contrato com a Globo
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lovesuhng · 10 months
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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camaleaotriste · 6 days
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überich
te incomoda não saber o que eu penso? te incomoda não conseguir me entender? te incomoda eu sempre precisar entender tudo? te incomoda que eu fujo de conflitos? você me disse uma vez que nosso maior problema era você nunca saber do que eu precisava, mas você não foi o único. é como se eu tivesse sido escolhida para nunca ser notada. te irrita quando eu sei o que você precisa? te machuca quando eu sempre sei como você se sente? é chato que todas as vezes eu tenha acertado, mesmo quando você não me disse?
busco alguém que queira de fato ouvir o que eu quero dizer, mesmo que eu nunca diga tais palavras. te incomoda não ouvi-las? eu sinto sua tristeza toda vez que te afasto minimamente, eu sei que você queria poder ler a bula do meu cérebro. e eu sei que te machuca mais ainda quando você pensa que isso é o mínimo.
eu te deixo inseguro por saber tudo de você, enquanto você só sabe o que eu quero que você saiba sobre mim? e mesmo que você saia coletando dados, você não iria conseguir montar meu quebra-cabeça, porque ninguém nunca me viu inteira de início. eu sei que isso já foi o motivo da sua falta de sono.
te conforta saber que eu sinto muito?
eu vejo você torcendo para que eu fosse de outra forma, talvez outra garota. você ama quem eu sou mas quem sabe, com alguns reparos? tendo tido menos decepções na vida? você vai se perguntar em algum momento, porquê não pôde ser eu aquela que vai estar sempre ao seu lado. você queria tanto. nós sempre nos damos muito bem. e você vai me olhar da mesma forma mesmo quando se passarem cinco anos, e vai tentar se culpar para que isso não ressoe em mim.
e eu acredito quando você diz que me ama, mas como isso pode me ajudar? quando eu não sinto esse sentimento penetrando nos meus ossos? nada que você faz por mim me é palpável, infelizmente, nunca adentra o grande redemoinho em que estou, exatamente no centro, vendo tudo girar.
eu entendo sua inveja quando você vê seus amigos, você só queria ter o que eles tem. o problema é que você não queria com outra garota, seu coração me escolheu e eu nunca vou ser essa quem você quer. eu nunca vou ser extrovertida da forma que ela é. nunca vou me mostrar tão desinibida, tão confiante. nunca vou largar minha vida para viver o inesperado ao seu lado, da forma em que ela faz com ele. eu percebi quando você falou sorrindo sobre como ela age, e eu sei que não é ela quem você quer. você queria que eu tivesse toda a coragem ou falta de noção que ela tem.
e eu adoraria, ter os lábios como os dela. aquele cabelo que parece de novela. eu sei que eu seria mais aceita se ao menos eu vivesse mais leve como ela. eu também consigo amar ela só de imaginar. me irrita tanto quando percebo sinais dela em você, eu nunca vou ter aquele sotaque ou aquela forma fofa de falar. e eu nem sequer te disse em nenhuma das vezes que eu percebi o quanto isso me machucou.
eu queria te dizer que pensar no seu futuro sem que eu esteja lá me machuca, mas não seria verdade. eu me conheço o suficiente para não fermentar o sentimento de fazer questão. porque eu almejaria isso quando não sou boa para tal? eu presto atenção em todos os detalhes, eu reconheço todos os padrões, até os mínimos detalhes intrincados em vários contextos, eu monto e remonto todas as situações. eu nunca me magoei quando alguém que amei encontrou alguém que o amasse, fico genuinamente feliz. fiquei realmente feliz quando você encontrou alguém que aceitou morar com você em tão poucos meses, quando vocês completaram muitos meses juntos, quando ela te assumiu, quando ela postou sobre o quanto te ama.
eu nunca seria essa pessoa.
e eu sei que você valoriza tudo que eu sou. e que você odeia quando eu me comparo, eu não tenho dúvidas. mas eu penso em todas as situações, o quanto elas poderiam ser melhores se eu apenas funcionasse de forma diferente. me irrita que você esteja perdendo algo que poderia ser muito melhor. você vai me dizer que ninguém nunca te conheceu tão bem. que outra pessoa jamais teria nossa forma única de conversar. e dói em você que eu simplesmente aceite perder tudo isso. você vai perder a paciência comigo, dizendo que apenas quer me amar. e eu vou dizer que sinto muito, eu nunca vou ser a melhor para receber o que você sente. não dessa forma, não dessa vez, não nesse plano de vida.
e talvez você leia isso e se pergunte se é para você, e eu de antemão respondo que sim. é para você, é para tudo. é sobre tudo que eu sou.
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higormarques · 2 months
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Senhor do Destino
Ele não lembra ao certo quando foi exatamente que começou a escrever textos tristes.
Sua memória, hoje bem mais falha que há tempos atrás, lembra-se de alguns flashes do início da adolescência quando, aquele pequeno grande sonhador escrevia em cadernos de 96 folhas, ajoelhado no chão e debruçado sobre a cama.
Páginas e mais páginas de conflitos, brigas, cenas de amor, declarações e muitos ganchos envolventes. Ele sonhava em ser escritor. Mais especificamente, autor de novelas. Não sei bem se pela fama, pelo salário ou se pelo simples prazer de comandar e decidir destinos, falas e ações. Ali, com aquela caneta, sentia-se dono do seu mundo e ninguém mais poderia, sequer, ousar opinar sobre suas decisões.
O menino cresceu, mas os sonhos... ah, os sonhos continuam grandes como antes. Na realidade, sonhos sempre são grandes. São imortais.
Talvez ali, naquelas páginas que o tempo destruiu, ele verbalizava tudo que passaria e os desejos mais íntimos do seu coração. Foram vários conflitos - internos, principalmente -, brigas homéricas, reconciliações, diálogos de várias páginas e sim, muito amor envolvido. Tanto fraternal quanto romântico. Esse último, por sinal, é o protagonista da sua história.
O amor, na vida desse sempre grande menino sonhador, é um protagonista ambiguo. Ora mocinho, ora vilão, o amor sempre está ali como ator principal. O desamor também, mas este muitas vezes acaba se camuflando de amor como forma de defesa.
Esse menino cresceu, mas o coração continua gigante. Quando pequeno não cabia nele e hoje parece estar na medida aceitável para, pelo menos, tentar suportar algumas dores. A boa verdade é que menino ou adulto, grande ou pequeno, quase sempre tentamos esconder algumas dores.
Quando bebês choramos por tudo. Um pouco mais crescidos tentamos fingir que aquela queda de bicicleta doeu quase nada. Adolescentes liberamos a dor em forma de fúria e, comumente nos chamam de rebeldes. O que é pior: sem causa! E adultos?
Bem... adultos somos todos eles juntos brigando entre si. Alguns aguentam pouco e logo estouram. Outros aguentam um pouco mais, mas uma hora sucumbem, mesmo que sozinho em um quarto. E outros aguentam a vida toda remoendo dentro de si uma vontade absurda de gritar. Aliás, nós adultos aprendemos forçadamente a sufocar gritos.
Lendo essas palavras em voz alta para esse menino sonhador, ele acaba de me contar que descobriu quando começou a escrever coisas tristes:
Fui obrigado a esconder minha dor e o grito ecoou apenas dentro de mim. - Disse ele com a voz embargada.
Ele me contou que, com o tempo, descobriu que, por mais que pudesse escrever o roteiro da própria vida, nem sempre é possível decidir alguns desfechos.
Adultecer é perceber que a vida é sim uma obra aberta, como as novelas, mas não somos autores solos. Temos vários colaboradores e dependemos deles para prosseguir ou não com certas tramas.
Questionei sobre as falhas que alguns autores cometem. Vez ou outra a história perde um pouco o rumo ou fica sem nexo e deixa o próprio autor muito frustrado. Ele prontamente esclareceu:
Um bom autor do próprio destino não precisa saber apenas escrever boas cenas e diálogos. É necessário, também, saber atuar e ser um bom ator é transparecer verdade.
Fiquei inebriado com tanta sabedoria, afinal é apenas um menino. Ele me lembrou que todo autor sabe dos spoilers. Na maioria das vezes evita contar para não estragar a emoção.
Já era tarde e eu precisava ir. Convidei para outro dia um café, uns amanteigados, jogar mais conversa fora, enfim, e ele foi generoso:
Eu estarei sempre aqui. Toda vez que precisar rever e, quem sabe, ajustar a sinopse que você mesmo criou, me chame.
Por: Higor Marques
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tecontos · 7 months
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Paguei o aluguel com sexo.
By; Shayene
Oi me chamo Shayene, sou de Vitoria-ES, tenho 27 anos, 1,65 de altura, 65kg, sou morena clara, cabelos pretos compridos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas, seios naturais de tamanho pequeno pra médio, pele bem macia pois me cuido muito.
Bem, sou de família pobre, eu morava com o pai da minha filha numa casa quase ao lado da minha mãe, mas ele acabou sendo preso por envolvimento com droga e como ele foi preso em outro estado, e a família dele era de lá acabou ficando preso lá mesmo, o advogado disse que ele ia custar sair.
Passado uns 3 meses que ele estáva preso o dinheiro estava acabando, pois eu não trabalhava e criança gasta muito né. Distribui um monte de currículo pra ver se conseguia um emprego, mas nada. O dono da casa estava me cobrando o aluguel que já estava atrasado eu estava com a cabeça cheia, e decide espairecer um pouco e ir pra um clube, passei o dia lá com minha filha e minha amiga tirei várias fotos, quando foi a tarde ao chegar em casa acabei postando uma foto no watts e no stories do Instagram. Fui tomar um banho e quando voltei entrei no ZAP e tinha um comentário na minha foto no ZAP era do dono da casa elogiando meu corpo.
Ele tinha uns 50 anos um pouco barrigudo, calvo, branquelo. Eu respondi ele: que estava morrendo de vergonha, devido o aluguel está atrasado e que já estava 700 reais só faltava 200 reais pra completar, então do nada como sabia que não ia conseguir esse restante tão fácil, tive a ideia de dar bola pra ele pra tentar enrolar ele e perguntei ele se não queria ir pegar o dinheiro comigo, o que eu tinha lá em casa. Ele disse que já estava um pouco tarde. Eu falei:
- é porque do jeito que as coisas estão pra eu gastar esse dinheiro pouco custa.
Ele respondeu; - então tá eu vou, dentro de 1 hora chego aí.
Coloquei minha filha no quarto dela já dormindo coloquei um shortinho bem curtinho de pijama q deixava metade da polpa da minha bunda de fora e só uma blusinha bem solta.
Sentei no sofá vendo novela e só de imaginar aquele coroa me comendo com os olhos melei minha calcinha toda afinal já fazia 3 meses que eu não sabia o que era rola, então bateu no portão eu fui atender, abri o portão era um rapaz gordinho de uns 30 anos, perguntei quem ele era e e ele disse que era filho do Antônio e q o pai dele tinha pedido ele pra vir buscar o dinheiro, pensei: meu plano foi por água abaixo.
Mesmo assim chamei ele pra entrar ele ficou um pouco sem jeito, mas entrou tranquei o portão e fui andando na frente só pra ele ver minha bunda grande e empinada e mandei ele se sentar no sofá ele disse que só veio pegar o dinheiro mesmo. Aí eu disse!
- Nossa tô morrendo de vergonha nunca atrasamos o aluguel, mas é porque as coisas estão muito difíceis depois que o Júnior meu marido foi preso e nós separamos. O aluguel é 900 reais eu sei mas só tenho aqui 700 reais e nem sei quando vou conseguir os outros 200 para pagar seu pai.
Ele respondeu: - entendo mas tem uma forma de vc pagar o valor total do aluguel esse mês.
Eu respondi: - qual?
Ele: - sua filha tá dormindo?
Eu: - sim
Ele: essa ! E ficou em pé na minha frente tirando a rola pra fora e dizendo faz um programinha comigo de 200 reais.
Olhei aquele pau de uns 16cm mais ou menos grossura normal e bem depiladinho, já bem duro na minha cara e passei a língua na cabecinha que era bem vermelhinha olhando na cara dele pensei que ele fosse gozar kkk.
Mas não gozou e eu caí de boca chupando e terminando de tirar a bermuda dele, ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca terminei de arrancar a roupa dele e ele tirou minha blusinha e veio com tudo chupando meus seios chupou bastante e desceu chupando minha xoxotinha que estava toda meladinha, o gordinho sabia chupar uma buceta, acabei gozando na boca dele.
Como eu sempre gemi muito na hora do sexo e alto, puxei ele pro meu quarto pra não acordar minha filha e fechei a porta, ele me chamando de gostosa, pedi que colocasse a camisinha, ele disse que não tinha e q jamais esperava de rolar alguma coisa.
Eu falei que não tomava remédio e que podia engravidar, ele disse:
- vou adorar cuidar de vc e das crianças kkk.
Mas eu não queria mais filhos aí falei:
- então além dos 900 reais vc deixa o dinheiro da pílula.
Ele veio por cima de mim eu abri bastante minha pernas e ele começou a me foder tava até gostoso, mas aí fiquei de quatro pra ele e na terceira bombada ele gozou. E o pau dele amoleceu na hora.
Resumindo claro que eu falei que foi bom. Mas tinha ficado morrendo de vontade de dar mais. Mas pelo o menos o aluguel tava pago ainda fiz ele assinar o recibo pra mim rsrs.
Eu acabei fodendo mais 3x com ele, sendo que 2x foram pra pagar o aluguel, depois de tudo eu sai de La e vim morar em uma casa mais em conta e mais perto da minha família.
Enviado ao Te Contos por Shayene
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idollete · 6 months
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juju me diz como vc acha q os meninos reagiriam a loba brasileira brigando em português (por telefone ou nao), ela discutindo com alguém com direito a todo tipo de palavrão e gritaria
quem ficaria com medo e quem ficaria com tesao kkkkkkkkkkkkkk
santi, blas e rafa: eles ficam horrorizados, nunca te viram desse jeito e até reconhecem algumas palavras que você já havia ensinado antes. ficam te olhando com os olhos completamente esbugalhados e pensando se devem arriscar ou não te dizer pra ficar calma, mas acabam não fazendo nada. quando você desliga o telefone, eles vão de mansinho perguntar se tá tudo bem
matías, pipe e simón: amg, eu li sua ask e pensei em um cenário MUITO específico pra esses três, é o seguinte: você se meteu em uma briga em um barzinho/balada/festa com uma argentina que derramou bebida em ti, vamos supor que tenha sido de propósito (1. pq ela é argentina songa monga; 2. pq ela tava com inveja sei lá mulher louca, é uma karen da vida e se incomodou com o seu brilho)
esses três aí são aquele tipo de homem que literalmente riem na cara do perigo, eles se divertem MUITO com a situação e ficam só de cantinho se acabando de rir (mas não se enganem, eles estão atentos a tudo que acontece, inclusive quando alguém chega perto demais de você). enquanto tá todo mundo desesperado, berrando "segura sua mulher, cara", eles não estão NEM AÍ, querem ver o circo pegar fogo mesmo, . e quando você começa com o "sua filha da puta arrombada do caralho, pega todas as bebidas daqui e enfia tudo no teu cu, argentina de merda" eles só faltam deitar no chão e rolar de rir. quando eles percebem que a coisa vai ficar física demais, eles vão te segurar pela cintura e te carregam pra longe. vão te dar uma água pra você se acalmar e dizer, ainda rindo, "eu amo você, esquentadinha" (also eles tbm acham um tesão)
enzo e fernando: eles odeiam brigas, principalmente se forem em público. no telefones, eles ficam preocupados, não com medo, só não gostam da situação e nem que você se estresse. vão tentar te acalmar, te segurando pelo ombro e dando um olhar de "você precisa respirar". o que não adianta de absolutamente nada, porque você continua esbravejando. é só aí que eu consigo ver perfeitamente os dois tomando o celular da sua mão e dizendo, muito educadamente, para a pessoa na linha que "olha, vocês não vão resolver isso hoje. se possível, não liguem novamente para esse número"
agustín lain: ele acha um tesão SIM, porque adora mulheres loucas insanas. ele nem sabe o contexto da briga toda, só consegue encarar seus lábios xingando, o biquinho birrento e como as bochechas, orelhas e pescoço vão ficando vermelhinhos a cada grito. começa a ficar duro e nem se esforça muito pra disfarçar, assim que você termina ele vai te abraçar por trás e dizer "amor...ainda tá bravinha?"
fran: ele fica ouvindo a ligação como se estivesse ouvindo a fofoca mais interessante da vida dele, parece que tá assistindo uma novela, e ainda te pede pra botar no viva voz. dá risada, fica de boca aberta quando ouve um palavrão do outro lado da linha, ele se diverte
esteban: fica dividido entre ter medo (de você gritar com ele daquele jeito um dia), se preocupar (com você e com os vizinhos que estão ouvindo os gritos) e sentir tesão. não vai nem saber o que fazer quando você desliga, porque a cabeça dele parece que deu curto-circuito
agustín pardella: tenho pra mim que ele também não gosta muito de briga, mas vai achar um tesão, sim, te ver toda bravinha desse jeito. a diferença é que ele só toma o celular da sua mão, desliga sem nem dar tchum pra quem tá do outro lado e te tasca um beijão daqueles
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