#MUITO OBRIGADO POR TUDO!!
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sith-witch · 11 months ago
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AMAURY LORENZO, ATOR REVELAÇÃO!!!!
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midnight-glasses · 1 year ago
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SĂł gostaria de falar que seu trabalho Ă© incrĂ­vel ❀
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*Alex parou de funcionar, por favor, aguarde enquanto esse projeto de ser humano tenta nĂŁo pular de alegria.*
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Minha nossa, que emoção! Primeiramente, gostaria de expressar minha gratidĂŁo e apreço por vocĂȘ de uma maneira especial, embora eu nĂŁo possa chamar o que faço de “trabalho”, Ă© atravĂ©s da minha paixĂŁo e amor pelas coisas que encontro motivação para compartilhar momentos significativos com pessoas como vocĂȘ.
Eu realmente quero agradecer por pessoas tĂŁo gentis como vocĂȘ fazer parte da minha jornada aqui no Tumblr! É incrĂ­vel pensar que compartilhamos essa paixĂŁo hĂĄ um bom tempo.
Essa franquia se tornou uma parte importante da minha vida e saber que posso contar com vocĂȘ para discutir, trocar ideias e mergulhar nesse universo Ă© algo que valorizo imensamente.
AlĂ©m disso, quero expressar minha gratidĂŁo pelo seu apoio contĂ­nuo e pela forma como vocĂȘ contribui para minha jornada.
Embora eu goste de fazer um pouco de tudo, Ă© a presença e participação de pessoas como vocĂȘ que tornam essa experiĂȘncia ainda mais especial.
O fato de vocĂȘ acompanhar e apreciar meu conteĂșdo significa muito para mim, Ă© um lembrete constante de que nĂŁo estou sozinho nessa jornada e que meu esforço Ă© valorizado.
Por isso, suas palavras gentis e seu apoio significam o mundo para mim. Seu reconhecimento pelo meu “trabalho”, mesmo que eu o veja como uma expressĂŁo do meu amor por aquilo que eu gosto, me enche de alegria e me impulsiona a continuar compartilhando com vocĂȘ e com outros membros do fandom.
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mel-loly · 1 year ago
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MELLL YOU ARE LITERALY THE BEST!! so sad that you had a bad day :((( you always deserve the best you are amazing even if you dont see that!! and i will always tell you how amazing you are even if you dont agree, im lucky yo have someone like you in my life/someone like you wanting to be with me and im super happy everytime you talk to me!!
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answearing you question i am ok im just having a bit of a headache but i will be fine <3 ily!!!
I- I......I'm literally crying right now, and I'm REALLY not joking....My day really was pretty bad, I just didn't want to say that because I didn't want to worry you or something, the only thing I want rn and that I promised myself is to see you happy, to see you well, so- I... I just.. I love you so much, Mike, I love you so much that I think 30 or 40 minutes have gone by thanking God for having you here, being so kind and loving to me, and everything went in its time.. It may have taken a while, and that I have suffered because I really always loved you, but it was worth it, and I'm glad it was like this and not in a hurry, because of that we are now here, together! It may be platonically, but if you saw how happy I feel to be with you even in a different way, you would know too how happy I am to have received this ask after a very difficult day...
Thank you so much for everything, Mike, not only for sending me this ask of affection and love, but also for everything, for being who you are, for being faithful, for always being with me at any time, for being sincere and respectful to me also too.. Thank you a lot, for everything, I love you, Mike, and I love you for real, I don't love you for the way you treat me, but for who you are, for who you showed yourself to be and still show yourself to be someone more special than anything in my life, because you are amazing, someone who has always made me happy with everything you do, not EVERYTHING but you understand what I mean, right?? Lol- at least I'm sure that now I'm with the right person, and even with the person I always wanted to be with! Without lying- my dream was this, being with you, so.. Yeah, I'm super happy to be with you, and now I'm even happier to receive your affection so loved and kind, that I always love to receive, in a difficult day! Like- as I always say and God always knows I'm right, "you always make my days better". Anyways- thank you so much for everything Mike, you are amazing, with a big heart and very kind, I hope I can repay you all that affection when you need it too/or not need and want anyways! I know it won't be AS good as yours but I will always do my best to see you happy, I love you a lot, my special kind silly💛
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Oh, I hope that in all this time it took me to answer you it has already improved a little, if not- I will pray for you! I hope everything goes well! ily a lot more!!! <3333
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tinythinspo · 3 months ago
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Dicas pra acelerar o metabolismo e diminuir o apetite e emagrecer mais rĂĄpido comendo 900 calorias por dia.
🎀 đŸ©° 🎀
Primeiramente, de manhĂŁ vocĂȘ coloca 3 colheres de vinagre de maça em um copo com 500ml de ĂĄgua e 30 minutos depois vocĂȘ bebe mais 500ml de ĂĄgua sem o vinagre mesmo. Isso jĂĄ vai te deixar cheia pra caramba durante pelo menos atĂ© duas da tarde, uma hora.
Segundo, sempre depois de cada refeição tome uma pequena xĂ­cara de cafĂ© sem açĂșcar. CafĂ© ajuda na digestĂŁo e a fazer o metabolismo ficar acelerado. Ou seja, vocĂȘ vai conseguir ir no banheiro, a comida vai digerir rĂĄpido e o cafĂ© alĂ©m de tudo tira a fome.
Chå verde 3 vezes por semana de tardezinha. Chå verde possui mais cafeína que café mas não se pode usar ele em excesso porque ele pode causar problemas pro corpo. Jå imaginou morrer gorda?
Tenha um bowl pequeno. Com um bowl vocĂȘ pode dividir uma refeição sua de 300 calorias em duas refeiçÔes. Ao menos Ă© isso que eu faço com meu almoço. Eu consigo comer 3/4 vezes por dia e estou conseguindo segurar meu descontrole e olhe que eu sou uma pessoa que tem MUITO descontrole.
DĂȘ 10 mil passos por dia. Esse Ă© um pouco mais complicado mas ajuda bastante a queimar calorias.
Por Ășltimo, mas nĂŁo menos importante : DURMA. Ter uma boa noite de sono faz vocĂȘ emagrecer bastante. Nosso corpo gasta bastante caloria dormindo por incrĂ­vel que pareça. É muito bom quando vocĂȘ inclusive consegue tirar um cochilo da tarde e dormir de boas durante a noite. Apenas testem comigo tem funcionado.
Perdi 5kg em 1 mĂȘs e agora estou tentando ir mais devagar e perder de 2 a 3kg em um mĂȘs pra ninguĂ©m desconfiar, nĂŁo ter descontroles e nĂŁo ter efeito reboot porque bulimica sĂł toma no rabo.
🎀 đŸ©° 🎀
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Beijinhos! Obrigado quem leu até aqui!
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day seven: bondage com agustín della corte.
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— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, sexo desprotegido, creampie, bondage, fem!sub.
— word count: 2,6k.
— nota: AI QUE DELÍCIA AGUSTÍN DELLA CORTE VC PODE ME NINAR NOS SEUS BRAÇOS CABELUDOS.
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seis meses. vocĂȘ e AgustĂ­n estavam namorando hĂĄ seis meses e em todo esse tempo ele nunca tinha transado com vocĂȘ da maneira que gostaria. vocĂȘ sabia que ele estava sempre tomando cuidado para nĂŁo te machucar e as coisas sempre eram mais delicadas do que vocĂȘ gostaria que fossem.
AgustĂ­n nĂŁo transava mal. pelo contrĂĄrio, era tĂŁo bom de cama que vocĂȘ normalmente nĂŁo conseguia resistir quando ele te puxava para uma das sessĂ”es interminĂĄveis de sexo que duravam por toda noite. ele gostava quando vocĂȘ ficava por cima, jĂĄ que vocĂȘ tinha a liberdade de determinar a velocidade e a força. mas, vocĂȘ sabia que ele adorava te comer de quatro, embora sempre se podasse para nĂŁo passar dos limites.
vez ou outra Della Corte se empolgava, segurando o seu quadril com força, sem se importar com as marcas que apareceriam no seu corpo mais tarde. aumentava a velocidade e se afundava dentro de si, mas não durava muito. ele sempre voltava ao normal e lhe pedia desculpas pelo descuido.
jĂĄ tinha argumentado milhĂ”es de vezes que nĂŁo se importava. que sentia a dor, mas em minutos ela se desvanecia e sĂł restava o prazer. AgustĂ­n argumentava de volta que diversas mulheres jĂĄ haviam dito o mesmo, mas, na verdade, estavam apenas o agradando e convivendo com diversos machucados que ele nĂŁo fazia nem mesmo ideia. prometeu que nĂŁo te machucaria de tal forma, nĂŁo importa o quanto vocĂȘ pedisse. alegava estar muito satisfeito com a vida sexual de vocĂȘs dois.
no aniversĂĄrio de seis meses, vocĂȘ decidiu alugar uma pequena cabana em Bariloche para que vocĂȘs passassem o fim de semana. ele adorava esquiar e, embora vocĂȘ odiasse, sempre se divertia quando estava com ele.
a cabana era um pouco remota, rodeada apenas por ĂĄrvores e penhascos. ninguĂ©m os incomodaria ou os ouviria caso vocĂȘs desejassem fazer qualquer coisa imprĂłpria para os ouvidos alheios e isso te agradava imensamente. significava poder acender a lareira, colocar alguma mĂșsica para tocar e transar com AgustĂ­n atĂ© o sol nascer.
"eu ainda nĂŁo acredito que vocĂȘ fez isso." ele passou as mĂŁos nos cabelos cacheadinhos, os bagunçando enquanto mirava a pequena cabana. "e eu sĂł comprei uma bolsa pra vocĂȘ. 'tĂŽ me sentindo pĂ©ssimo."
"a comemoração de um ano fica na sua conta." vocĂȘ brincou, puxando uma das malas do tĂĄxi. AgustĂ­n se certificou de que vocĂȘ largasse a mala e ele levasse tudo para dentro, como um bom cavalheiro.
o interior era ainda mais bonito que o exterior. a sala era pequena e aconchegante, com uma lareira deliciosa e uma janela enorme que exibia a vista da montanha. o quarto possuĂ­a uma cama enorme, cheia de travesseiros macios cheirando Ă  lavanderia. uma porta dupla levava Ă  ĂĄrea externa, que contava com uma fogueira portĂĄtil e um ofurĂŽ.
"o que vocĂȘ achou?" nĂŁo pĂŽde evitar de questionar. gostava de agradĂĄ-lo e sentia-se recompensada quando acertava nas surpresas.
"eu achei maravilhoso. obrigado, meu amor." ele sorriu, desviando os olhos da paisagem para deixar um selar demorado nos seus lĂĄbios. "o que acha da gente ir esquiar e depois fazer um jantar?"
vocĂȘ concordou, embora nĂŁo quisesse sair do conforto da cabana. tinha planos para o fim de semana e tudo envolvia deixar AgustĂ­n com o melhor humor possĂ­vel para que ele concordasse com as suas loucuras. nĂŁo queria manipulĂĄ-lo, mas um pouco de descontração seria bom na hora de tomar a decisĂŁo.
vestiram as roupas pesadas de esqui e andaram pela montanha até encontrarem a estação. Agus estava fora de si de felicidade, como uma criança. brincava com a neve e conversava animadamente, gargalhando alto das suas brincadeiras.
alugaram os esquis na estação e ao subirem a montanha, Della Corte deixou um beijo molhado nos seus lĂĄbios no telefĂ©rico. a boca dele estava tĂŁo gelada quanto a sua, mas o beijo ainda tinha sido um dos mais gostosos que vocĂȘs dois compartilharam naqueles seis meses.
"eu te amo, nena. obrigado por esse presente e pelos seis meses mĂĄgicos." ele beijou o seu nariz gelado e vocĂȘ nĂŁo conteve o sorriso enorme que lhe tomou a face. estar apaixonada por AgustĂ­n era tĂŁo fĂĄcil, tĂŁo gostoso.
tinham se conhecido em um jogo de rugby. Uruguai x Argentina. vocĂȘ tinha ido Ă  convite dos seus amigos que, por algum motivo que lhe fugia a mente, ganharam entradas gratuitas para a partida. AgustĂ­n era um dos jogadores da seleção uruguaia. tinha te visto na arquibancada - o que nĂŁo era muito difĂ­cil, jĂĄ que jogos de rugby nĂŁo contavam com a presença de um grande grupo de pessoas, como jogos de futebol - e desde entĂŁo se declarou apaixonado por vocĂȘ.
nĂŁo tinha como negar que AgustĂ­n era um Ăłtimo partido. alto, gostoso, lindo, inteligente... faltavam palavras para descrevĂȘ-lo. vocĂȘ conseguia passar horas pensando no corpo escultural: o tronco grande, as coxas fartas, as mĂŁos enormes. ou horas pensando nas palavras lindas que saĂ­am da boca dele toda vez que vocĂȘ estavam juntos. as juras de amor, promessas de um futuro entre vocĂȘs, confissĂ”es sussurradas. tudo com ele era demais.
vĂȘ-lo tĂŁo feliz trazia a sensação de dever cumprido. as semanas repletas de ligaçÔes interminĂĄveis para reservar a cabana e as passagens tinham valido a pena ao ver o sorriso de orelha a orelha que ele exibia.
passaram toda a tarde esquiando. AgustĂ­n era cavalheiro o suficiente para segurar as suas mĂŁos e te ajudar a descer a montanha sem que vocĂȘ se quebrasse por inteiro. ele era muito mais atlĂ©tico e talentoso que vocĂȘ, nĂŁo tinha dificuldades para se manter em pĂ© em cima dos esquis. com muitas palavras de incentivo e uma paciĂȘncia inabalĂĄvel de Della Corte, vocĂȘs esquiaram atĂ© o pĂŽr do sol.
de volta na cabine, AgustĂ­n te puxou para o banheiro com ele. retiraram as roupas pesadas no quarto, abandonando-as lĂĄ antes de seguirem para o banheiro pequeno.
o box era enxuto, mas perfeito para os dois. vocĂȘs ficavam agarradinhos debaixo da ĂĄgua quente e vocĂȘ podia sentir cada mĂșsculo do namorado em contato com os seus. ele lavou os seus cabelos com cuidado, limpando a ĂĄgua suja da neve que tinha grudado ali. lavou cada pedaço da sua pele e te beijou debaixo da ĂĄgua quente com vontade, segurando sua cintura com força para que vocĂȘ permanecesse parada. sabia que vocĂȘs dois nĂŁo transariam ali (ele tinha medo de te machucar ainda mais no chuveiro, onde os movimentos exigiam um pouco mais de força), mas nĂŁo evitou de acariciar o membro grosso com paixĂŁo. ele fechou os olhos momentaneamente, aproveitando da sensação antes de afastar a sua mĂŁo.
"ei, sem começar o que nĂŁo podemos terminar." ele sussurrou, dando um tapinha fraco na sua bunda. apesar de te repreender, estava duro como nunca. vocĂȘ assentiu, compreensiva, ganhando um beijinho na testa pela paciĂȘncia.
quando voltaram ao quarto, AgustĂ­n colocou uma calça de moletom e nada alĂ©m disso. era possĂ­vel ver o membro marcando atravĂ©s do tecido e as coxas fartas sendo apertadas quando ele se movimentava demais. as costas largas ainda exibiam alguns arranhados seus e vocĂȘ nĂŁo conseguia evitar de sorrir, orgulhosa pelo trabalho.
colocou um vestido de lĂŁ, aproveitando do ambiente quentinho para que pudesse andar descalça atĂ© a cozinha, onde AgustĂ­n separava as compras que vocĂȘs tinham trazido da cidade. ele optou por fazer o Ășnico prato que ele sabia cozinhar: carbonara. e vocĂȘ ficou responsĂĄvel por assisti-lo, alĂ©m de cuidar da playlist.
deixou que as mĂșsicas de ManĂĄ dançassem pela casa enquanto observava o namorado tĂŁo focado na sua tarefa. os bĂ­ceps contraĂ­am enquanto ele cortava os pedaços de bacon, os olhos sĂ©rios e atentos para que ele nĂŁo se machucasse com a faca. as mĂŁos grandes manuseavam o macarrĂŁo habilmente, temperando-o com sabedoria. tinha aberto um vinho para que vocĂȘs dois pudessem beber com tanta facilidade que vocĂȘ se perguntou se a garrafa nĂŁo era de brinquedo.
"vocĂȘ Ă© gostoso pra caramba, sabia?" vocĂȘ comentou enquanto bebericava o vinho tinto. as bochechas jĂĄ queimavam com o ĂĄlcool.
"algum motivo especial pra essa confissĂŁo?" ele riu.
"sĂł estou apreciando meu namorado." como uma gata, vocĂȘ pulou do banquinho que ficava ao lado do balcĂŁo, rumando para o outro lado, onde ele se encontrava. "sabe, AgustĂ­n, eu ando pensando muito..."
"que perigo." ele brincou, embora te encarasse com os olhos repletos de seriedade.
"e eu quero que esse fim de semana a gente tente. quero que vocĂȘ me foda do jeito que quiser." num primeiro momento, o homem negou de imediato com um simples aceno de cabeça. quando suas mĂŁos se pousaram no peito dele, ele a encarou novamente, resistindo ao impulso de aceitar a proposta. "se doer, eu vou falar. e aĂ­ nĂłs podemos voltar a transar como transamos. mas, a gente nunca vai saber se nĂŁo tentar, meu amor."
"eu nĂŁo quero te machucar." foi tudo o que ele disse. o tom de voz estava baixo, irredutĂ­vel.
"vocĂȘ nĂŁo vai. eu sei que nĂłs podemos fazer isso de uma maneira que vai ser gostoso para os dois." vocĂȘ o acariciou, deslizando a ponta das unhas pela pele alva. "eu nem mesmo sei quais sĂŁo suas fantasias, seus desejos... vocĂȘ sempre estĂĄ focado em me agradar. nĂłs nunca falamos sobre vocĂȘ."
"minha fantasia Ă© te dar prazer." ele segurou o seu rosto, deixando um selar demorado nos seus lĂĄbios.
"nĂŁo tem mais nada que vocĂȘ tenha vontade?"
um relance de desejo atravessou os olhos dele e vocĂȘ foi esperta o suficiente para perceber. AgustĂ­n tentou desviar o olhar, mas vocĂȘ jĂĄ tinha visto e nĂŁo descansaria atĂ© descobrir qual era o desejo que residia na sua mente.
"o que Ă©? me diz." vocĂȘ insistiu.
"não é nada." ele tinha desligado a panela fervente, enchendo a própria taça de vinho enquanto seguia para a sala de jantar, impossibilitado de cozinhar naquelas condiçÔes.
"eu sei que tem algo. e a gente nĂŁo vai sair dessa cabana atĂ© vocĂȘ me contar o que Ă©." vocĂȘ cruzou os braços, se sentando ao lado dele no sofĂĄ.
AgustĂ­n riu, desacreditado. sua teimosia era tanta que fazia o sangue dele ferver. tinha tomado cuidado com a sua segurança durante todo esse tempo e, agora, vocĂȘ vinha pedir por livre arbĂ­trio que ele ignorasse tudo o que ele jĂĄ tinha feito por vocĂȘ.
em um lapso de raiva, ele se levantou e foi até a despensa da casa. encontrou o objeto lå, como pensou que encontraria. não era comum, mas estavam nas montanhas, então com certeza a casa teria em algum lugar.
quando voltou com a corda na mĂŁo, vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, surpresa.
"tira a roupa." ele ordenou. embora tivesse insistido para que ele fizesse o que quiser com vocĂȘ, nĂŁo julgou que seria tĂŁo rĂĄpido.
aos tropeços, se levantou do sofĂĄ e retirou o vestido de lĂŁ que usava. em seguida, o sutiĂŁ e a calcinha de renda encontraram o chĂŁo. AgustĂ­n assistia seus movimentos, dividido entre a vontade de fazer o que realmente queria e de dar meia volta e acabar com a brincadeira. vocĂȘ permaneceu quieta, evitando qualquer movimento brusco para que ele nĂŁo mudasse de ideia.
"de joelhos no sofĂĄ." ele guiou, novamente. vocĂȘ se ajoelhou no sofĂĄ, encarando a cozinha americana enquanto ele se colocava atrĂĄs de vocĂȘ. as mĂŁos agarraram seus braços com força, os puxando para trĂĄs. quando ele enrolou a corda pelos seus pulsos, vocĂȘ sabia que ele a imobilizaria por completo.
dito e feito, Della Corte amarrou os seus braços com um aperto firme, levando o tempo necessĂĄrio para que fizesse de modo perfeito. Ă quela altura, seu rosto estava escorado no estofado enquanto sua bunda se empinava para ele. passou a corda, tambĂ©m, pelos seus tornozelos, deixando vocĂȘ imĂłvel.
"agora, eu vou te foder do jeito que eu quiser." vocĂȘ teve dificuldades para olhar por cima do ombro, mas pĂŽde ver o namorado retirando a calça que usava. estava tĂŁo duro que vocĂȘ poderia jurar ser capaz de ver o desconforto no rosto dele. o membro extremamente grande e grosso pingava em excitação. "sem dĂł, sem piedade. jĂĄ que vocĂȘ quer ser tratada como uma vagabunda, vou te dar o que vocĂȘ quer."
a destra acariciou o prĂłprio membro, indo e vindo com precisĂŁo. ele nĂŁo se demorou nos movimentos, pois queria se guardar inteiramente para si.
"como eu nĂŁo sou um selvagem como vocĂȘ, se vocĂȘ quiser parar Ă© sĂł me pedir." ele acrescentou, deixando um tapa estralado em uma das suas nĂĄdegas ao se aproximar. "se vocĂȘ nĂŁo dizer nada, vou considerar que vocĂȘ estĂĄ aguentando."
vocĂȘ aquiesceu, consciente das regras proferidas. voltou Ă  encarar o outro lado da sala quando o sentiu se posicionar entre as suas pernas. a cabecinha roçou por entre seus lĂĄbios, entrando e saindo do seu buraco apertado, compartilhando ambas as lubrificaçÔes por alguns segundos.
quando ele posicionou ambas as mĂŁos na sua bunda, vocĂȘ fechou os olhos. AgustĂ­n se forçou para dentro de si sem maiores gentilezas. a Ășnica coisa que impedia o avanço dele eram suas paredes apertadas. vocĂȘ gemeu baixinho, sentindo a queimação no meio das pernas.
ele nĂŁo esperou que vocĂȘ se ajustasse ao tamanho. deu inĂ­cio aos movimentos de vaivĂ©m quando se sentiu confortĂĄvel. sua bunda batia contra a pelve do namorado, enchendo a sala com um barulho obsceno, registrando a velocidade com que ele saĂ­a e entrava de dentro de vocĂȘ. a queimação hĂĄ muito se tornara confortĂĄvel. o que a tirava do sĂ©rio era o tamanho, que alcançava o colo do Ăștero e causava a costumeira dor agridoce, o prazer misturado com pontadas de agonia.
ele nĂŁo se conteve com os tapas. desferiu uma sequĂȘncia em suas nĂĄdegas, marcando a pele com uma vontade insaciĂĄvel de te fazer lembrar que ele ainda mandava em vocĂȘ, e nĂŁo o contrĂĄrio.
a sensação de ser mantida imĂłvel era inĂ©dita. vocĂȘ se sentia como uma presa, incapaz de fugir da dor e do prazer que lhes eram dados. a excitação era ainda maior justamente por isso. o interesse residia em ser dominada, em nĂŁo pode fazer nada para se proteger. em ser utilizada apenas para dar prazer.
e como era satisfatĂłrio ouvir AgustĂ­n gemer enquanto te fodia. xingava baixinho, puxava os seus braços com força, socava tudo dentro de vocĂȘ atĂ© que vocĂȘ arquejasse de dor, tudo por puro prazer. vocĂȘ estava adorando proporcionar aquilo para ele.
“vocĂȘ Ă© uma cachorra tĂŁo gostosa que aguenta tudo sem reclamar.” ele elogiou, puxando seu corpo contra o dele. naquela posição, ele ainda mais fundo. vocĂȘ conseguia sentir a sua entrada formigando, abrigando ele tĂŁo naturalmente que jĂĄ perdia a sensibilidade prĂ©via. â€œĂ© por isso que eu amo vocĂȘ.”
os movimentos tornavam-se mais escorregadios, mais desleixados. AgustĂ­n lutava contra a vontade de se derramar dentro de vocĂȘ, mas era quase impossĂ­vel. havia passado muito tempo transando com cuidado, com segurança, nunca verdadeiramente saciado. era difĂ­cil durar muito quando todas as suas vontades estavam sendo atendidas tĂŁo maravilhosamente.
te ver amarrada e refĂ©m era como um prĂȘmio para ele. por muito tempo, tinha refreado os seus desejos por, quase sempre, machucar alguĂ©m. mas, no fundo, amava a submissĂŁo. amava ver como vocĂȘ era pequena comparada Ă  ele, como sua bucetinha pequena se apertava ao redor dele, como seus braços ficavam imĂłveis apertados com tĂŁo pouca força. e acima de tudo, como vocĂȘ o aguentava tĂŁo bem.
Della Corte mordeu o seu pescoço, deixando um gemido arrastado escapar dos seus lĂĄbios. quando vocĂȘ menos percebeu, sentiu o nĂł sendo desatado no baixo ventre, o corpo ser tomado pela rigidez antes de relaxar em um espasmo violento. o namorado notou, e como se fosse uma permissĂŁo, se desfez dentro de vocĂȘ.
com cuidado, AgustĂ­n desamarrou a corda e te pegou no colo, deitando-se com vocĂȘ no sofĂĄ. as mĂŁos trĂ©mulas acariciavam os fios do seu cabelo, os lĂĄbios deixavam selares sobre a sua testa.
“satisfeita?” ele indagou, um pouco carrancudo. por dentro, estava radiante como estivera mais cedo ao esquiar.
“muito.” vocĂȘ deixou um selar nos lĂĄbios dele. “onde eu te levo da prĂłxima vez pra transar assim de novo? Maldivas?”
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eeuphor · 11 months ago
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oi xuxuzinho, nĂŁo quero parecer desesperado kkkkkkk
mas eu acompanho seu outro blog e adoro seus moodboards e acho que atĂ© jĂĄ enviei uma aks a um tempo atrĂĄs, e bom agora que vocĂȘ criou um blog para moodboards de outro Ă­dol
eu venho aqui humildemente te pedir um moodboard do Jung wooyoung do ateez, pode ser preto, cinza ou azul se der!
agradeço desde jĂĄ por ter criado um blog para outros idols, te admiro e gosto bastante do seu trabalho, te desejo sucesso aqui! đŸ€ČđŸ»â€ïžâ€đŸ©č
⠀⠀⠀[ ⠀⠀⠀✏`⠀⠀⠀pedidᄊ⠀⠀entreցue⠀⠀⠀đŸȘœâ €â“˜â €
⠀⠀💬⠀⠀ ─ ⠀eu agradeço mto pela admiração ! e espero que vocĂȘ goste dos futuros moods que irei postar aqui nessa continha nova, nenĂ©m :( muito obrigado por tudo mesmo, amorzinho ! đŸ€ČđŸ»đŸȘ»
⠀⠀ ⠀⠀
⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ àŁȘ 𔘓▎⠀ ⠀ ⠀[ ⠀⠀▫#⠀⠀‘
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⠀⠀ ⠀⠀ ă…€đă…€ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀`đŸ™ïžâ €â € ă…€( ◞„◟✌)
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đ’‹Č⠀⠀ ㅀ⠀`⠀ ă…€ă…€â €ë‚œ 항상 혌자알⠀⠀ ㅀ⠀᭩ͥᰯ⠀ ㅀㅀ⠀⠀ â €đ“†ă…€â €ïœĄâ €Ëš
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svholand · 8 months ago
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đ™˜đ™€đ™Łđ™›đ™žđ™™đ™šđ™Łđ™©, 𝙛đ™Ș𝙣 đ™€đ™§ 𝙘𝙖𝙡𝙱?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui Ă© sĂł fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercĂąmbio nĂŁo era fĂĄcil, ao contrĂĄrio do que muitos pensam. contudo, com os seus trĂȘs amigos mais prĂłximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguĂ©m especial entre eles tambĂ©m ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para vocĂȘ. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, entĂŁo relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que estĂĄ bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! tambĂ©m finjam que todo mundo Ă© da mesma idade (ou, ao menos, com idades prĂłximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, entĂŁo tenham calma cmg
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era muito fĂĄcil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turĂ­sticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercĂąmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando nĂŁo estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma mĂ©dia alta para que nĂŁo cancelassem sua bolsa de estudos, vocĂȘ estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitĂłrio - que nĂŁo era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mĂȘs, porque vocĂȘ nĂŁo era de berço de ouro como alguns ali.
alĂ©m disso, tambĂ©m ganhava dinheiro pela monitoria do comitĂȘ que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como vocĂȘ, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mĂȘs. o salĂĄrio, no entanto, nĂŁo era a Ășnica coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como vocĂȘ, tambĂ©m fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como tambĂ©m foram auxiliados na Ă©poca em que entraram.
inicialmente, tinha sido difĂ­cil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras tambĂ©m. nĂŁo que tivesse segundas intençÔes inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressĂŁo... mas aquilo nĂŁo impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso atĂ©, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existĂȘncia naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma cùmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposiçÔes e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lå para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo nĂŁo era a Ășnica pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. nĂŁo tinha uma vida social tĂŁo movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessĂĄrio que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o Ășltimo lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lĂĄ.
felipe otaño era estudante de educação fĂ­sica e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, nĂŁo teve dĂșvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estĂĄgio como professor auxiliar de educação fĂ­sica simplesmente porque era extremamente carismĂĄtico e divertido, alĂ©m de apaixonado pela ĂĄrea.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trås, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque nĂŁo havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, entĂŁo ele foi. claro que ele nĂŁo contava com o fato de vocĂȘ estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocĂȘs acabaram tomando lugares prĂłximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta entĂŁo, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocĂȘs pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lĂĄbios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua prĂłpria conta. aquilo nĂŁo impediu vocĂȘ e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. vocĂȘ, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da lĂ­ngua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cĂȘnicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban jĂĄ tinha atĂ© fĂŁ clube e era extremamente merecido. alguĂ©m tĂŁo apaixonado pelo o que fazia merecia ter fĂŁs e, se te perguntassem, vocĂȘ diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, vocĂȘ recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria trĂȘs lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, vocĂȘ decidiu ir... e tambĂ©m para passar um pouco do tempo, jĂĄ que seria um rolĂȘ 0800 e aquele tĂ©dio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditĂłrio da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais prĂłximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, vocĂȘ sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que nĂŁo deveria ter sido fĂĄcil pegar aqueles ingressos disponĂ­veis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pĂ© no fundo do auditĂłrio.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lĂĄ-o-quĂȘ (um nome desnecessariamente complicado, em sua opiniĂŁo) como se fosse um ator famoso. vocĂȘ, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdĂ©m e esperou a peça começar.
ao final da peça, vocĂȘ entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, vocĂȘ jĂĄ sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisĂ­veis perto dele naquele palco. a peça era uma versĂŁo moderna de Ă©dipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e tambĂ©m da atuação de esteban como Ă©dipo.
apĂłs a peça, a colega - que vocĂȘ acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tĂŁo contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguĂ©m era tĂŁo legal quanto kukuriczka.
vocĂȘ fez questĂŁo me mantĂȘ-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguĂ©m tĂŁo adorado, tinha tudo para ser um metido e nĂŁo era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fĂŁs.
ele sabia como manter o pĂ© no chĂŁo e nĂŁo se perder. sabia quando te dar um norte quando vocĂȘ sentia que nada daria certo e que a Ășnica solução era voltar pro brasil, pro colo da famĂ­lia. nĂŁo era difĂ­cil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu Ășltimo ano em buenos aires. Ășltimo ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. vocĂȘ, como monitora do comitĂȘ de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, entĂŁo por que nĂŁo se divertir?
com isso em mente, vocĂȘ vestiu um top e um short, alĂ©m de tĂȘnis confortĂĄveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que tambĂ©m nĂŁo te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem tambĂ©m era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitĂȘ - enzo excluĂ­do, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que nĂŁo queria se preocupar com o depois. nĂŁo que vocĂȘ fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigaçÔes. tinha que manter um padrĂŁo de excelĂȘncia para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
nĂŁo te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate prĂłxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou nĂŁo, estavam ali. as mĂșsicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversĂŁo. vocĂȘ, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que serĂĄ, serĂĄ.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazĂȘ-los se sentirem confortĂĄveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em vocĂȘ. entĂŁo, a primeira decisĂŁo foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com ĂĄlcool ali. era open bar e nĂŁo podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visĂŁo pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, vocĂȘ sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo vĂĄrias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrĂŽnico na mĂŁo e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. nĂŁo era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, entĂŁo nĂŁo resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: estĂĄ se divertindo nessa festa? enzo: aposto que nĂŁo. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus låbios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteĂșdo do copo de uma vez sĂł, vocĂȘ decidiu...
â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €đ—„đ—ąđ—§đ—” 𝗖𝗱𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €đ—„đ—ąđ—§đ—” 𝗙𝗹𝗡 — felipe otaño. (vem aĂ­...) â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €đ—„đ—ąđ—§đ—” 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aĂ­...)
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poetaslivres · 10 months ago
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olĂĄ. tudo bem? eu sou o projeto poetas livres. fui criado com o objetivo de unir e divulgar todos os escritores desta plataforma. todo mundo Ă© bem-vindo aqui! quem escreve, quem lĂȘ e quem gostaria de que mais pessoas fossem alcançadas com suas palavras. aqui repassamos textos autorais, entĂŁo nĂŁo vai faltar conteĂșdo para ler e seguir. este projeto tem o imenso orgulho de atuar na plataforma focando na visibilidade/disseminação de qualquer pessoa que se disponha a escrever o que sente no coração.
como participar?
para participar do projeto Ă© bem simples! basta seguir o perfil do projeto aqui no tumblr e usar a hashtag #poetaslivres em todos os seus textos, histĂłrias, contos, poemas e poesias. usando a tag do projeto, vocĂȘ permite que elas sejam adicionadas na fila para que assim possam ser reblogadas. lembrando que Ă© muito importante que vocĂȘ siga o projeto, pois assim vocĂȘ fica por dentro de tudo o que acontece e tambĂ©m recebe diariamente vĂĄrias autorias incrĂ­veis (na sua dashboard) que sĂŁo reblogadas pelo projeto, e claro, descobre inĂșmeros perfis de escritores para seguir.
em caso de dĂșvidas/sugestĂ”es vocĂȘ pode entrar em contato com o ADM do projeto via chat ou atravĂ©s da ask
regras:
1. proibido usar a tag #poetaslivres para qualquer tipo de conteĂșdo que fuja da intenção primordial do projeto! ex: pornografia, divulgaçÔes nĂŁo autorizadas, plĂĄgio, vendas e etc...
2. aqui Ă© proibido plĂĄgio! o projeto nĂŁo compactua com qualquer roubo de autorias alheias. o texto tem que ser seu, ou seja, criado originalmente por vocĂȘ! nĂŁo use nossa tag para copiar, colar e postar adaptaçÔes nĂŁo autorizadas ou textos de outros autores sem dar os devidos crĂ©ditos. plĂĄgio Ă© crime previsto em lei, denuncie.
3. textos em outros idiomas nĂŁo serĂŁo reblogados pelo projeto. aqui Ă© aceito apenas autorias em portuguĂȘs brasileiro.
4. o projeto nĂŁo rebloga textos contendo assuntos/temĂĄticas sensĂ­veis ou que fogem do interesse e intuito do projeto, como por exemplo: textos pesados sobre suicĂ­dio, anorexia/ bulimia, automutilação, assassinato, violĂȘncia, estupro, sexo, conteĂșdo adulto/pornografia, religiĂŁo, polĂ­tica, situaçÔes de vulnerabilidade entre outros.
5. sĂł serĂĄ reblogado imagens no projeto que contenham algum texto de obra autoral, do contrĂĄrio serĂĄ ignorado.
6. nĂŁo serĂĄ reblogado pelo projeto: fala de personagens de sĂ©ries, filmes e desenhos, trechos de mĂșsicas, trechos de livros e histĂłrias nĂŁo autorais.
OBS 1: o projeto atua de segunda a sĂĄbado, dando inĂ­cio Ă s postagens sempre por volta das 17h ou dependendo da disponibilidade do administrador.
OBS 2: questÔes a respeito de algum possível plågio que pode ter passado despercebido pelo administrador, favor tratar via chat ou ask, apresentando prints contendo provas contra o indivíduo acusado. existe uma opção de fazer denuncias de plågio dentro do aplicativo do tumblr, só clicar nos 3 pontinhos ao lado da publicação e clicar em denunciar e selecionar a categoria desejada.
ajude o projeto a te ajudar! siga, indique, use a tag #poetaslivres, compartilhe, reblogue para engajar! se o projeto cresce, a sua visibilidade ao ser reblogado também aumentarå. uma mão lava a outra, sempre.
obrigado pelo seu apoio ao projeto. o poetas livres Ă© uma galeria repleta com boas histĂłrias para serem lidas. ♄♄
atenciosamente, @poetaslivres ♡
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alinehateskcal · 2 months ago
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Como Ă© conviver com um obeso mĂłrbido
🎀 Post longo pq eu to entediada 🎀
Meu tio é um ex obeso. E ele só emagreceu pois foi OBRIGADO por conta de todas as doenças que ele contraiu.
Meu tio é o típico nerd gordo sedentårio que fica o dia inteiro comendo na frente do computador. Não levanta pra PORRA nenhuma, a menos que o almoço esteja pronto. Ele jå tinha gota, pressão alta e problemas no fígado, porém só emagreceu depois que contraiu uma diabete e, consequentemente, depressão.
Decidi listar aqui todos os comportamentos que ele tinha, antes e depois desse Ășltimo diagnĂłstico:
1. Ele aparecia na cozinha mesmo antes do almoço estar pronto. Tipo faltava 5 minutos pro negócio ficar pronto e ele jå tava lå no meio, com um pratão do tamanho de uma montanha, atrapalhando minha avó terminar de cozinhar.
2. Extremamente preocupado com o almoço. Não tinha 1 dia que ele não soltava a frase: "O que a gente vai fazer de almoço?". Era a maior preocupação do dia dele. Se não desse atenção, ele entrava em colapso.
3. Comia pĂŁo pra CARALHO. Muito mesmo. Tipo em casa um pacote de pĂŁo de forma durava menos de uma tarde, porque toda hora ele aparecia para comer. PĂŁo francĂȘs? Comia DOIS por vez, e ainda acabava com a maionese.
4. VICIADO em carboidratos. Em especial macarrĂŁo. Se deixar, esse balofo come macarrĂŁo todos os dias.
5. Qualquer comida que minha avó compra dura menos de 1 dia. Sorvete, batata-frita, refrigerante... Até coisas normais, como leite, pão, requeijão. Não tinha como guardar nada em casa. Nada durava. Eu tinha literalmente que esconder o que podia, senão eu simplesmente ficava sem comer. Minha avó tinha que ir no mercado, acreditem, TODOS OS DIAS. O gasto em mercado na minha casa era extratosférico.
6. Come alimentos hiper calĂłricos... e, se tiver, os meus low-cal tambĂ©m. Pra ele, foda-se se o refrigerante Ă© com ou sem açĂșcar, se o requeijĂŁo Ă© ou nĂŁo light, se a gelatina tem ou nĂŁo tem açĂșcar. Ele nĂŁo vai comer. Ele vai ENGOLIR.
7. Fazia as combinaçÔes mais doidas. Ele nunca conseguia comer um alimento só. Ele dava um jeito de combinar. Esfiha de carne? Precisava de uma esfiha de cheddar junto, pra comer como se fosse um "sanduíche".
8. Briga por causa de comida. Essa é a mais ridícula de todas. Na minha casa tem muita fartura, minha avó recebe um bom dinheiro de aposentadoria, pensão e aluguéis. Tipo, comida é algo que realmente nunca faltaria em casa. Mas meu tio agia como se a nossa família estivesse no mapa da fome.
9. Suga todo o dinheiro da mãe dele. Como eu disse, minha avó recebe bastante dinheiro. E é daí que ele parasita. Praticamente obriga ela a ir no mercado e comprar todas as bombas calóricas que ele pede. Minha avó também é a famosa facilitadora, compra tudo o que ele quer.
10. EXTREMAMENTE preguiçoso. Ele tem curso de eletricista (pasmem, pago pela minha avĂł) porĂ©m nĂŁo conserta 1 tomada em casa. TambĂ©m nĂŁo trabalha, um verdadeiro parasita. Tem preguiça atĂ© de tomar banho, se ele tomasse 2 por semana jĂĄ era muito. O quarto dele Ă© um lixĂŁo, se minha avĂł nĂŁo limpa, ele definitivamente nĂŁo vai limpar. O mesmo pra louça que ele suja AOS MONTES e deixa pra ela lavar. Ele Ă© totalmente inĂștil.
11. ExercĂ­cio fĂ­sico NEM FODENDO. Ele nĂŁo saĂ­a pra nada, nĂŁo ia nem no portĂŁo. Ele jĂĄ Ă© branco, mas, por nunca pegar sol, o cara tĂĄ TRANSPARENTE e, lĂłgico, com vĂĄrios problemas de pele.
12. Se eu abrisse um salgadinho no meu quarto, era como se ele farejasse. Em minutos ele tava do meu lado pedindo.
13. Se eu fosse no mercado e nĂŁo trouxesse nada pra ele, faltava me esfaquear.
14. Esconde miojo. Sem brincandeira, encontrei um estoque no quarto dele.
15. Não sente frio. Ele tava o tempo todo sem camisa (visão do inferno), mesmo estando frio pra caralho. Quando eu falava pra ele, ele ainda me chamava de magrela. Dizia q eu precisava de mais gordura KKKKKKKKKKKKKKKKKK (parece até piada
16. Sua que nem um porco. Esse Ă© bem nojento, entĂŁo cuidado. O travesseiro e a cama dele sĂŁo PODRES. Se aquilo jĂĄ foi branco um dia? Agora tĂĄ LARANJA. A parede onde o travesseiro dele fica encostado tĂĄ PRETA đŸ€ą por conta da umidade do suor dele. E nas raras vezes que ele ia consertar alguma coisa em casa, ele suava LITROS. Tinha dificuldade atĂ© pra consertar o prĂłprio computador, pois tinha risco de molhar lĂĄ dentro.
17. (att) Era impossĂ­vel usar o banheiro depois dele. Esse tambĂ©m Ă© extremamente nojento. Gente, acreditem, nĂŁo Ă© apenas uma "vibe de sujeira". Gordos SÃO sujos. Eles vĂŁo no banheiro TANTAS vezes por dia, vocĂȘs nĂŁo tem noção. O real problema, entretanto, Ă© que eles APODRECEM o lugar todas as vezes. Graças a Deus na minha casa tem mais de um banheiro, porque mano, nĂŁo Ă© normal. Tenho certeza que se o inferno tiver um cheiro, Ă© exatamente esse.
Depois que ele descobriu a diabete, ele ficou muito chateado. Até entrou em depressão. No começo, ele tentou comer tudo certinho, até comprou adoçante de stévia e alimentos integrais. Mas isso durou tipo 1 semana pq depois que conseguiu pegar o remédio pra controlar a insulina, voltou aos mesmos håbitos.
Ele foi internado depois disso com problemas de gordura no fígado. A parte branca do olho dele tava AMARELA. Depois da internação, obviamente voltou a comer pra caralho. Ele claramente quer se matar.
O menor peso dele Ă© 85 kg, IMC 26,5. Estimamos que ele era IMC 40. NĂŁo tem como saber ao certo pois ele NUNCA teria ido em uma farmĂĄcia se pesar.
Enfim, foi mais um desabafo. É um inferno conviver com alguĂ©m assim.
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xexyromero · 9 months ago
Note
xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como Ă© tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando đŸ™đŸ»
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
nĂŁo gosta muito de tomar banho com vocĂȘ (atĂ© porque acha que banho Ă© um momento super Ă­ntimo que ele vĂȘ tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciĂȘncia, se demorando nos seus seios e mamilos. Ă© que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente nĂŁo Ă© o sabonete, e sim a mĂŁo que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustĂ­n:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que vocĂȘ passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafunĂ© por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretençÔes que agustín te ganha na låbia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra vocĂȘ, te dĂĄ um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro jå duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus låbios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho Ă© que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem vocĂȘ reclamar (Ă© mais fĂĄcil de lavar, nĂ©).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
måscaras de cabelo, måscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si nĂŁo Ă© algo que desperta muita tesĂŁo em fran. ele gosta mesmo Ă© de transar em banheiras.
entra na ĂĄgua quentinha junto com vocĂȘ e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nådegas. gozam rapidinho.
matĂ­:
toma banho com vocĂȘ tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trĂĄs.
ele gosta da intimidade que vocĂȘs tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no prĂłprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho Ă© iniciado por vocĂȘ.
matĂ­ sente muita tesĂŁo quando vocĂȘ agarra ele por trĂĄs, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mĂŁo entre o pau e as bolas.
nĂŁo precisa de muito estĂ­mulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dĂł e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com vocĂȘ.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo vĂĄrias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao måximo e deixar o barulho da ågua distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, vocĂȘ sabe que ele tĂĄ te chamando pra foder.
atĂ© jĂĄ tomaram um ou outro banho juntos, mas nĂŁo faz parte da rotina de vocĂȘs.
o negĂłcio Ă© quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a ĂĄgua do banheiro nĂŁo estĂĄ ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
nĂŁo dĂĄ tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plĂĄstico convenientemente localizado pra vocĂȘ sentar e ele poder te chupar inteirinha.
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groupieaesthetic · 2 months ago
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Oh, my good boy..
Warning: Degradação, masturbação e palavras de baixo calão.
MatĂ­as (sub) x Reader
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A raiva que te consumia por dentro, ardia em MatĂ­as.
Ele sabia que essa noite terminaria com vocĂȘ castigando ele. Com olhos do mesmo cheio de lĂĄgrimas, e vocĂȘ rindo do desespero dele.
"Me perdoa mami! Por favor"
Recalt andava atrĂĄs de vocĂȘ, enquanto tirava seus saltos e negava a olhar para seu namorado.
"Nem vem MatĂ­as!"
Jogou os saltos dentro do armĂĄrio, e voltou para a sala da casa de vocĂȘs.
"Eu juro! Juro que se vocĂȘ quiser eu ligo agora pra cada um deles e volto atrĂĄs no que eu disse! Eu faço isso por vocĂȘ"
"Por mim?" Olhou para o argentino que travou com seu olhar para ele "Deveria fazer por vocĂȘ MatĂ­as! Pelas mentiras que conta" Se aproximou dele, e puxou o rosto dele para mais perto de ti "Eu sou a sua putinha nĂŁo Ă©? Eu que imploro para ser fodida?"
"Me perdoa gatita! Eu disse aquilo...porque...porra todos estavam contando como sĂŁo dominantes, como trepam com as namoradas..."
"E vocĂȘ queria se provar homem o bastante Ă© Recalt?"
Em um movimento de surpresa, puxou o cabelo dele fazendo-o arfar de dor e surpresa.
"Amor..."
"Eu jĂĄ sei seu castigo MatĂ­as"
Soltou o cabelo dele, e se afastou aos poucos do corpo de MatĂ­as.
Começou lentamente a tirar seu vestido, revelando seus seios, e logo sua calcinha rendada.
"Se senta no sofĂĄ" Ordenou para Recalt, que sem questionar fez aquilo que foi mandado.
"VocĂȘ vai se tocar para mim MatĂ­as" Os olhinhos dele brilhavam. Abaixou a calça e a cueca, deixando a mostrando o membro semi-ereto "Mas...nĂŁo vai parar"
MatĂ­as parou tudo que estava fazendo, perdeu o sorriso e te olhou...
Aqueles olhinhos de quem choraria no primeiro tapa. Que ficaria de joelhos na sua frente, sĂł para poder sentir o seu toque.
"Mas mami..."
"NĂŁo MatĂ­as. Sem protesto" Se sentou ao lado dele, e acariciou a bochecha dele "VocĂȘ nega sua fidelidade a mim. Nega que vocĂȘ Ă© minha putinha" Disse a Ășltima frase puxando o cabelo dele, causando agora, um gemido no mesmo "NĂŁo existe sensaçÔes boas para meninos maus. VocĂȘ goza sozinho, sem mim pra te ajudar. Entendido?"
"Sim senhora"
MatĂ­as nem mesmo te olhava. Tinha medo que se olhasse choraria, tamanho o desespero que sentia.
"Vai Mati, se toca" Enquanto MatĂ­as lentamente tocava o pau dele, começando a se masturbar, vocĂȘ apertava cada vez mais o punhado de cabelo dele em suas mĂŁos "Ou vocĂȘ Ă© tĂŁo burrinho que esqueceu como faz pra se dar prazer em? Precisa sempre da Mami pra te dar prazer? É isso?"
Soltou a cabeça dele enquanto ria. Matías gemia desesperado enquanto se masturbava. Agarrava o estofado, porque sabia se te tocasse, receberia um castigo muito pior.
"Mami...por favor"
"Por favor o que Matías?" Respondeu séria olhando para ele
"Me toca...porfi"
Ainda brava com ele, agarrou a coxa dele e apertou forte, deixando um gemido vergonhoso sair da boca dele.
"Qual a porra da parte de se tocar sozinho vocĂȘ nĂŁo entendeu?" O pomo de AdĂŁo de MatĂ­as se mexia. O pau com as veias saltando, mostrando o desespero do meu em querer gozar logo "Me responde MatĂ­as! Entendeu ou nĂŁo em?!" Deu um tapinha na cara dele, como se tentasse acordar ele de um sonho
"Enten...entendi"
MatĂ­as gemia tĂŁo deliciosamente. Mesmo que aquilo fosse um castigo, sabia que ele estava sentindo prazer. Conhecia bem seu MatĂ­as...
"Me desculpa..." Ele disse fraco
"Repete"
"Me desculpa amor"
Fazendo carinho nos cabelos de Recalt, foi aproximando sua mĂŁo do membro do mesmo.
"Desculpa por..."
"Me perdoa por ter me comportado de maneira ruim... por ter negado que eu sou sua..."
MatĂ­as sentia vergonha. Mesmo que amasse a dinĂąmica entre vocĂȘs. Que sentisse prazer na humilhação, e em te servir ainda sentia vergonha.
"Meu? VocĂȘ meu namorado? Eu sei disso bobinho"
"Eu sou sua putinha Mami!" Gemeu alto acelarando o movimento com a mĂŁo.
Sabendo que aquilo estava matando ele por dentro, tirou a mĂŁo dele e começou vocĂȘ a masturba-lo.
Os gemidos de MatĂ­as se perdiam entre "obrigado" e "assim Mami", ou "vai amor".
Encostou a cabeça na parte de trås do sofå e se silenciou. Apenas apertou sua coxa enquanto gemia.
A porra de MatĂ­as corria por sua mĂŁo, sujando ele e fazendo ela brilhar com as gotas.
Como de costume, assim que parou, limpou um pouco lambendo e depois deu para MatĂ­as lamber.
Ele abriu os olhos que brilhavam graças as lågrimas que teimavam em sair de seus olhos graças aos extremo prazer, e então lambeu sua mão limpando ela.
"Tudo bem meu anjo?" Perguntou para ele fazendo carinho no rosto do mesmo
"Tudo sim. Obrigado"
Sabendo que ele estava cansando, foi para o quarto e pegou uma toalha e uma cueca para que MatĂ­as fosse tomar um banho.
Assim que saiu do quarto que dividiam viu ele na porta do banheiro, te esperando.
"Toma banho comigo?" Olhou para MatĂ­as e entĂŁo revirou os olhos sorrindo "Porfi..."
"É claro que tomo Matí"
Pegou na mĂŁo dele, e entrou no banheiro com ele.
Ali ficaram por um tempo. Se levando, conversando e aproveitando um pouco mais a companhia um do outro.
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simplificarei · 1 month ago
Note
OlĂĄ đŸ‘‹đŸ» poderia indicar alguns Tumblr ativo? Por aqui ainda tudo meio parado e preciso renovar. Como adoro aqui, acho que vou me identificar com as suas indicaçÔes.
Muito obrigado đŸ«‚đŸ’ž
Boa noite. Obrigada pelo carinho.
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artmiabynana · 2 months ago
Note
oii amor vc pode fazer um pipe papai de um menino muito ciumentinho com a mamĂŁe dele, que fica todo 😠😑 quando o pipe encosta e da beijinho nela pq Ă© a mamĂŁe dele e sĂł dele 😭đŸ„ș
PIPE PAI DE MENINOOâ˜đŸ»đŸ€’
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Segundo as vozes da minha...
Pipe tinha chegado de um ensaio no fim da tarde, e foi em busca de vocĂȘ e da versĂŁo de OtĂŁnođŸ€ chegou no banheiro e viu a cena de ti banhando o pequeno, que brincava na banheira com alguns brinquedos de ĂĄgua.
Ravier tinha 5 anos, era a cĂłpia de Pipe mas com a sua personalidade. Os cabelos eram cacheados iguais aos do pai e a paixĂŁo pelo River (đŸ€’đŸ€’) era idĂȘntica tambĂ©m, nĂ­vel do argentino levar o pequeno para jogos em estĂĄdios, junto com os tios de consideração (incluam Fernando nisso aqui)
Nesse dia, o homem se encostou no batente e observou a cena com um sorriso no rosto, todo bobo ouvindo o pequeno rir de uma brincadeira sua. Se sentia tĂŁo bem, como se o mundo fechasse somente naquela cena de vocĂȘs.
Ravi viu o pai parado ali e esticou os bracinhos para ele, o que levou vocĂȘ a olhar para Felipe tambĂ©m. Riu sem graça ao ser pega no flagra, secando as mĂŁos na toalha para poder abraçar o marido.
— Eu nem vi que vocĂȘ 'tava aĂ­, amor. – Comentou ao ficar em pĂ© e selar os lĂĄbios nos dele, o abraçando rapidamente.
Pipe abaixou-se após te beijar, indo abraçar o pequeno, que se afastou e cruzou os bracinhos, formando um bico nos låbios.
— ¿Hm? Que pasó? – Perguntou tocando os cabelos molhados, encarando o pequeno com preocupação.
— Não pode beijar a mamãe, papa! – Comentou baixinho, observando pipe de canto de olho. – Só eu posso beijar ela.
A cena te arranca uma risada, enquanto pega a toalha para tirar Ravi de dentro da ĂĄgua. Pipe observa a cena abismado 🧐😧 porque claramente esse Ă© o seu gene de ciĂșmes.
— Mas campeão, o papai estava com saudade da mamãe. Lembra que te explicamos sobre o beijinho de oi e de tchau? – Perguntou enquanto envolvia Ravi na toalha, secando os cabelinhos molhados.
— Mas a mamĂŁe Ă© minha, papa! – Comentou com um bico nos lĂĄbios, fazendo vocĂȘ rir ainda mais.
— A mamĂŁe tem espaço suficiente no coração pra vocĂȘ e pro papai, mocinho. – Diz o vestindo com o pijama de carrinhos. – NĂŁo pode brigar com o seu pai por isso, Ravi.
Pipe se segura para nĂŁo acabar te repreendendo, porque o pequeno lhe olha com o rosto triste quase que um đŸ„șđŸ„ș mas concorda com a cabeça.
— Desculpa mama... – Pede ao subir em seu colo, se acomodando em seu ombro para poder ser levado atĂ© o quarto. – Desculpa papa! VocĂȘ tambĂ©m Ă© da mamĂŁe. – Comentou sonolento.
— Tudo bem, filho. – O argentino sela a testa dele com os lĂĄbios, andando com vocĂȘs atĂ© o quarto – Obrigado por dividir a mamĂŁe comigo, hm?
Ravi sorri de maneira sapeca, se deitando na cama em seguida. VocĂȘs dois ficam com o pequeno na cama atĂ© ele dormir, abraçado de frente pra ti e de costas para Pipe, com ambos circulando o corpo do garotinho.
Pipe te encara pela curte distùncia, chamando sua atenção com um sussurrar.
— Eu acho que esse ciĂșmes de vocĂȘ com ele, neña, Ă© sinal pra gente ter mais um... ou mais uma. – Lançou e se segurou para nĂŁo rir ao ver vocĂȘ revirar os olhos, mandando ele ir tomar banho para que pudessem ir jantar.
Meses depois, vocĂȘ descobre mais uma gravidez, pois na mesma noite do ciĂșmes de Ravi, Pipe ficou te atentando ao mĂĄximo com a ideia do segundo bebĂȘ e acabou que vocĂȘ doi concordou em tentar. Agora quase no quarto mĂȘs, Felipe dorme com a cabeça em sua barriga e sussurra nĂŁo puxe o ciĂșmes da sua mĂŁe e nem do seu irmĂŁo, tĂĄ? Puxa o do papai que Ă© bem mais tranquilo.
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Espero que tenha gostado!!
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cherryblogss · 3 months ago
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girlđŸ§šâ€â™€ïž nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
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Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhÔes. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo ålcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostålgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.
A sua mente jĂĄ estava nublada e relaxada com a ausĂȘncia de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que vocĂȘ nem conhecia direito, sĂł porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monĂłtona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, sĂł recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando vocĂȘ desabafou sobre o tĂ©dio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. VocĂȘs dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memĂłrias do colĂ©gio. MatĂ­as fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para vocĂȘ com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorĂĄvel como vocĂȘ se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama nĂŁo o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisĂ­vel e totalmente em foco. Quem foi o Ășltimo amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na Ășltima pessoa que o deixou confortĂĄvel e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando MatĂ­as foi obrigado a participar da aula de educação fĂ­sica e acabou errando tudo que era impossĂ­vel de errar. A cada histĂłria, suas mĂŁos e pĂ©s de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuĂ­am, MatĂ­as nĂŁo pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tĂŁo solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele jĂĄ havia visto. Uma Ășnica vez vocĂȘs atĂ© chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para nĂŁo criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que vocĂȘ namorava na Ă©poca e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"VocĂȘ sĂł ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de vocĂȘ atĂ© suas respiraçÔes se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressĂŁo ficou mais sĂ©ria, Matias tenta quebrar a tensĂŁo estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino mĂ©dio." Solta um risinho sem graça que vocĂȘ nĂŁo retribui.
Uma mĂŁo sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tĂŁo unicamente atraente e cativante como MatĂ­as. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparĂȘncia de garoto era extremamente carismĂĄtica. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estĂŽmago. Por isso, nĂŁo te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu nĂŁo acho isso. VocĂȘ tambĂ©m ficou muito mais bonito desde a Ășltima vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feiçÔes atraentes cuidadosamente observando MatĂ­as corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mĂŁo na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distĂąncia entre seus rostos. MatĂ­as Ă© o primeiro a ceder, pousando os lĂĄbios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando vocĂȘ retribui, ele penetra sua boca com a lĂ­ngua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mĂŁo que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicionĂĄ-la em cima dos quadris dele. VocĂȘ geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, MatĂ­as consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alĂ­vio. O que te faz despertar para a realidade, Ă© o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nĂĄdegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mĂŁo no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lĂĄbios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, MatĂ­as passa a lĂ­ngua pelo lĂĄbio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mĂŁo para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que vocĂȘ estava desconfortĂĄvel, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente nĂŁo pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com MatĂ­as.
"Por que? Eu fiz algo que vocĂȘ nĂŁo gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mĂŁo nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "NĂŁo parecia errado quando vocĂȘ tava gemendo com a minha lĂ­ngua na sua boca."
"Para, MatĂ­!" Ralha beliscando o braço pĂĄlido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que vocĂȘ tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada apĂłs o seu beliscĂŁo.
"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde råpido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
VocĂȘ revira os olhos e ri em escĂĄrnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar MatĂ­as preso a ela de alguma forma. JĂĄ tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo prĂłximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escĂąndalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tĂŁo abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia nĂŁo ver MatĂ­as hĂĄ anos, porĂ©m, reconhecia um homem carente a anos-luz de distĂąncia. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mĂŁos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"NĂŁo sei, MatĂ­." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"SĂł por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lĂĄbios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mĂŁo segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo atĂ© levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que vocĂȘ usava. Matias quebra o Ăłsculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar nĂ©, princesa?" Ele fala direciando os lĂĄbios para mordiscar e beijar seu pescoço, vocĂȘ suspira trĂȘmula com a sensação arrepiante dos lĂĄbios rosados na ĂĄrea delicada.
A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os låbios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitĂłris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos cĂ­rculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que vocĂȘ esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elĂ©trico que percorria seu corpo.
"Jå tå toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus låbios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
VocĂȘ emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso nĂŁo passa despercebido por MatĂ­as que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"VocĂȘ deve ser toda apertadinha, hm? NinguĂ©m deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tĂŁo dengosinha sĂł com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tĂŁo desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
VocĂȘ assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sĂ­?" VocĂȘ murmura um obrigada patĂ©tico baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do MatĂ­as. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que nĂŁo entendia mais que o bĂĄsico. "SĂł se vocĂȘ me obedecer, ok?" VocĂȘ balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clĂ­max, MatĂ­as alterna entre esfregar seu clitĂłris de cima para baixo ou em cĂ­rculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, MatĂ­as." Geme alto com as pernas trĂȘmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que vocĂȘ obedece com um "ahzinho", MatĂ­as cospe na sua lĂ­ngua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a prĂłpria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado apĂłs gozar, eram tantos lĂ­quidos que atĂ© por cima da calcinha era possĂ­vel escutar um sonzinho molhado quando MatĂ­as deu uma Ășltima esfregada no seu grelhinho pulsante.
Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." MatĂ­as grunhe deixando uma chupĂŁo no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visĂŁo dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
Matías afasta os låbios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os låbios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o måximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a mĂșsica abafada preenchiam o ambiente. Quando se dĂĄ por satisfeito com os seus peitos babadinhos, MatĂ­as desliza na cama atĂ© ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, MatĂ­as afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensĂŁo da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. VocĂȘ estava tĂŁo meladinha que a lĂ­ngua dele deliza facilmente pela extensĂŁo das suas dobrinhas.
"MatĂ­as! VocĂȘ disse que ia ser sĂł por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma jĂĄ que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tĂĄ aqui ainda, nĂŁo tĂĄ?" Pergunta retoricamente segurando o elĂĄstico da roupa Ă­ntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os låbios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmÔes e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciåvel por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de låbios.
MatĂ­as move uma mĂŁo para o prĂłprio zĂ­per, abaixando rapidamente, entĂŁo descendo as calças atĂ© liberar o pau ereto e babado. VocĂȘ quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensĂŁo apĂłs ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tĂŁo comprido na cueca. MatĂ­as te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mĂŁo para mover em direção ao membro dele. Te faz fechĂĄ-la ao redor da circunferĂȘncia, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"TĂĄ vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando vocĂȘ olha para ele com uma expressĂŁo emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem alĂ©m de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossĂ­vel vocĂȘs se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. VocĂȘ jĂĄ sabia disso quando o viu pessoalmente apĂłs anos, era uma algo momentĂąneo e um caso singular. Um chiado sai dos lĂĄbios de MatĂ­as quando vocĂȘ inicia um ritmo prĂłprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele sĂł consegue ficar arfando contra seus lĂĄbios, o hĂĄlito com o cheiro de ĂĄlcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, vocĂȘ abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lĂĄ no see buraquinho, recolhe com os dĂ­gitos um pouco dos seus lĂ­quidos para entĂŁo espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centĂ­metros por centĂ­metros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. VocĂȘ gemia com a forma de tirar o fĂŽlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tĂŁo gostoso e curvado na medida certa. JĂĄ MatĂ­as grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lĂĄ fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dĂĄ a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitĂłris com os pelinhos ralos da pĂșbis. MatĂ­as assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, MatĂ­as te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocĂȘs emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vĂĄrios nomes e como ele tambĂ©m te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele jĂĄ tinha provado, como vocĂȘ era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. SĂł tinha noção que essa seria uma noite inesquecĂ­vel.
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interlagosgrl · 25 days ago
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🎃 kinktober - day thirty: peeking com esteban kukuriczka.
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— aviso: DARK ROMANCE. nĂŁo Ă© um smut. creepy (?).
— word count: 2,1k.
ïżœïżœïżœ nota: a penĂșltima histĂłria do nosso mĂȘs especial. espero que vocĂȘs estejam gostando tanto quanto eu gostei! a interação de vocĂȘs fez toda a diferença para me motivar durante esse perĂ­odo.
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verificou a prĂłpria estrutura no espelho mais uma vez. se perdesse aquele trabalho, ficaria sem pagar o aluguel daquele mĂȘs. desta maneira, era importante que vocĂȘ estivesse perfeita. ajeitou os cabelos mais uma vez, puxou a blusa para que ela ficasse bem justa e delimitasse os seios no lugar certo, ajeitou a calça jeans e conferiu unha por unha, das mĂŁos e dos pĂ©s. quando se era uma modelo, nĂŁo podia correr o risco de parecer desleixada. jĂĄ tinha passado bons minutos conferindo a lingerie, jĂĄ que teria que tirar a roupa.
era um dia ensolarado em Buenos Aires. vocĂȘ agradeceu mentalmente por nĂŁo estar chovendo ou o look e o seu cabelo seriam arruinados. se sentia uma garotinha superficial por pensar tanto na prĂłpria aparĂȘncia, mas era aquilo que restava como ferramenta para pagar as contas. era estudante de enfermagem e, na maioria do tempo, estava se matando de estudar para a faculdade. nĂŁo podia trabalhar nem mesmo nos empregos de meio perĂ­odo. sua imagem fora a Ășnica coisa que restara para colocar comida na mesa. jĂĄ nĂŁo tinha a mĂŁe para lhe dar uma ajuda e nunca conhecera o pai.
vocĂȘ morava em um pensionato. era uma casinha simples de uma senhora que, assim como vocĂȘ, nĂŁo tinha condiçÔes o suficiente para morar sozinha. a casa era velha, mas a senhora sempre a mantinha limpa e a comida sempre era maravilhosa. vocĂȘ ajudava pagar as contas e o mercado e vivia bem (o tanto quanto podia). mas, era inegĂĄvel que a vontade de ter o seu prĂłprio lugar sĂł crescia.
esperava na calçada quando o vizinho estacionou um carro do ano na vaga da garagem. a criança que estava sentada no banco de trĂĄs abriu a porta e pulou do assento na primeira oportunidade, correndo em direção Ă  porta de entrada. o pai, que desceu logo em seguida, sorriu gentilmente para vocĂȘ. era Esteban, o farmacĂȘutico que morava na casa ao lado. estava recĂ©m divorciado e na metade da semana era responsĂĄvel por cuidar do filho. vocĂȘ se lembrava bem do dia que o caminhĂŁo de mudança tinha vindo buscar as coisas da ex-mulher dele. recordou o sentimento de pena que teve ao vĂȘ-lo assistir o caminhĂŁo indo embora.
"bom dia, senhor Kukuriczka." vocĂȘ o cumprimentou. Esteban tinha aberto o porta-malas e lutava para equilibrar as bolsas e os brinquedos do prĂłprio filho. vocĂȘ, vendo que o motorista do aplicativo ainda estava distante do seu endereço, resolveu ajudĂĄ-lo.
"bom dia. jå disse que não precisa me chamar assim, somos vizinhos." ele sorriu, agradecendo pela sua ajuda. ele era um homem muito bonito. tinha olhos cor de mel, sardinhas por todo o rosto branquinho e, mesmo que aparentasse tentar pentear os cabelos, eles sempre estavam bagunçados. "obrigado pela ajuda."
"de nada. manda um beijo para o Daniel." Daniel era o filho de Esteban, que era tĂŁo fofo quanto ele. algumas vezes tivera o prazer de servir de babĂĄ para o filho do casal. Esteban e a sua ex-mulher sabiam o quanto vocĂȘ vivia apertada e sempre a priorizavam quando tinham que chamar uma babĂĄ. vocĂȘ nunca se importou.
o carro de aplicativo chegou e vocĂȘ se despediu do seu vizinho. se preparou mentalmente para o fato de que iria para um lugar desconhecido, entrar em uma sala fria de calcinha e sutiĂŁ e desfilar para uma banca de pessoas que vocĂȘ nunca tinha visto na vida. com sorte, sairia de lĂĄ com um bico. o processo era vergonhoso, mas valia pena, no final.
tinha sido mais cansativo do que vergonhoso, afinal. uma fila imensa de mulheres de todos os tipos esperavam no corredor do prĂ©dio da assessoria. vocĂȘ teve tempo o suficiente para realizar as atividades e estudar tudo o que precisava. conseguiu atĂ© mesmo se distrair jogando Sudoku enquanto a fila interminĂĄvel ia ficando cada vez mais reduzida. na hora da sua apresentação, vocĂȘ nem estava mais nervosa. um pouco entediada, mas relaxada. retirou as peças de roupa, respondeu as perguntas de queixo erguido e quando foi convidada para o trabalho, jĂĄ sabia que nĂŁo teria como nĂŁo ser convidada para aquela oportunidade. de longe, tinha sido uma das suas melhores entrevistas.
usou o resto do dinheiro que tinha no cartĂŁo de dĂ©bito para comprar um vinho barato na mercearia perto de casa. comprou tambĂ©m alguns produtos que estavam em falta em casa para ajudar com as despesas e um cigarro vagabundo. enquanto tragava em direção a casa, nĂŁo pĂŽde evitar de sorrir. o cachĂȘ seria bom o suficiente para que vocĂȘ pagasse suas contas sem problemas. nĂŁo teria maiores regalias, mas o essencial seria coberto.
em casa, a senhorinha com quem vocĂȘ dividia a casa jĂĄ tinha preparado o jantar. ela sabia sobre a entrevista e se certificou em preparar o seu prato favorito: macarrĂŁo Ă  bolonhesa com almĂŽndegas. ao saber da notĂ­cia de que vocĂȘ tinha conseguido o emprego, se permitiu atĂ© tomar uma taça de vinho com vocĂȘ. jantaram, assistiram Ă  novela e uma taça de vinho se tornaram vĂĄrias. vocĂȘ gostava da companhia da viĂșva e vice-versa. quando decidiu ir para o quarto, jĂĄ passava da meia-noite.
seu quarto estava como vocĂȘ havia deixado. a luz do luar somada Ă  luz dos postes iluminava alguns dos mĂłveis no seu cĂŽmodo particular. algumas roupas estavam jogadas pelo chĂŁo, demonstrando a sua preocupação em parecer apresentĂĄvel naquele dia. vocĂȘ guardou de volta as peças, alĂ©m do salto que tinha te torturado durante todo o dia.
sentia-se exausta, mas realizada. todos as pendĂȘncias da faculdade estavam feitas, vocĂȘ tinha conseguido o trabalho no qual pensara durante semanas. tinha comido uma Ăłtima refeição e se sentia bem como nunca. retirou a roupa que estava usando, a enfiando no cestinho de roupas sujas que tinha no canto do quarto. pegou o fone de ouvido, colocando um em cada meato e dando play em uma mĂșsica qualquer.
observou-se com admiração no espelho. depois daquele dia, era justo um pouco de adoração à si mesma. tinha ganhado tantos elogios da banca avaliadora que se perguntou se era mesmo aquilo tudo que eles diziam. se vendo no espelho naquele exato momento, pÎde confirmar que sim. era um verdadeiro mulherão.
e Esteban concordava, vendo tudo da janela do prĂłprio quarto. era um castigo e uma dĂĄdiva ter a janela virada para a sua casa. hĂĄ muito ele te observava sem que vocĂȘ soubesse. nĂŁo conseguia tirar os olhos e a mente de vocĂȘ. seus cabelos longos, seus lĂĄbios marcantes, seus olhos profundos, tudo eram objeto de desejo e admiração. quando vocĂȘ se desnudava, era ainda melhor. seus seios firmes, empinadinhos, a bunda redonda e voluptuosa. seus quadris e cintura, onde ele poderia se perder por horas. vocĂȘ tinha todo o direito de ser uma modelo, pois na opiniĂŁo dele, vocĂȘ era a mulher mais linda do mundo.
ele se lembrava bem de quando tudo começara. tinha acabado de se divorciar e os primeiros meses tinham sido difĂ­ceis. Ă s vezes ele tinha que trabalhar no turno da noite e nĂŁo tinha ninguĂ©m para ficar com Daniel enquanto ele estivesse fora. ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ. tinha sido em uma noite de quinta-feira, ele chegou do trabalho e encontrou vocĂȘ, de bruços, com as pernas cruzadas e os pĂ©zinhos lindos balançando enquanto montava um quebra-cabeças com Daniel (que nos primeiros meses, se recusava Ă  dormir antes que o pai chegasse). desde entĂŁo surgira a obsessĂŁo por vocĂȘ.
descobrira que tinha acesso Ă  vista do seu quarto por acidente. consertava uma das persianas da janela lateral do prĂłprio quarto quando percebeu que conseguia ver vocĂȘ sentada Ă  escrivaninha, estudando alguma coisa. com o passar do tempo, tinha se tornado um passatempo descobrir o que vocĂȘ estava fazendo. vez ou outra, espiava pela janela. Ă s vezes, vocĂȘ estava fazendo yoga, nas maiorias das vezes estava estudando ou dormindo. e em alguns raros momentos ele tinha a oportunidade de te ver nua ou seminua.
e aquele era um daqueles deliciosos momentos. vocĂȘ segurava o cabelo entre as mĂŁos, empinava a bunda em direção ao espelho ou observava seus seios, embasbacada com a prĂłpria beleza. os dedos corriam pela cintura, pelas coxas, se tocando e exaltando Ă  prĂłpria sensualidade. estava cheia de si atĂ© que os olhos focalizaram algo mais no espelho: Esteban.
virou de costas quase que imediatamente, como um reflexo. estava assustada e os olhos arregalados refletiam aquilo. Esteban fez o mesmo, arregalando os olhos e se afastando do espelho rapidamente. suas mĂŁos tremeram e o corpo foi imerso em um calafrio, suor descendo pela nuca. vocĂȘ se escorou no parapeito da janela, ainda chocada.
sua mente nem considerava a possibilidade daquilo ser algo comum. pensava que, por ventura, Esteban estava passando pela janela e viu vocĂȘ se trocando. o estado alarmado dele confirmava que tinha sido pego numa situação da qual ele se envergonhava. aquilo fez vocĂȘ sorrir. nĂŁo se importava de ter um homem bonito como ele olhando pela sua janela. e o esperou voltar atĂ© lĂĄ para que pudesse confirmar aquela informação.
Kuku voltou a olhar pela janela, apenas para confirmar que vocĂȘ tinha o visto e que ele nĂŁo tinha ficado louco. vocĂȘ acenou, sorridente. ainda trĂȘmulo, Esteban a cumprimentou com um mesmo aceno. nĂŁo acreditava que vocĂȘ estava tĂŁo calma com a situação. nĂŁo tinha nem mesmo forças para olhĂĄ-la no rosto depois de ter sido pego. se sentia como uma criança malvada.
vocĂȘ nĂŁo fez nada nos primeiros minutos, apenas se certificando de que estava tudo bem para vocĂȘ que ele espiasse um pouquinho. nĂŁo era nada terrĂ­vel demais, na sua opiniĂŁo. quando ele se acostumou e estava prestes a fechar a persiana, vocĂȘ desabotoou o sutiĂŁ e deixou os seios Ă  mostra. Esteban parou o que estava fazendo no meio do caminho.
o membro enrijeceu na samba canção quase que de imediato. jĂĄ estava semiereto ao observar vocĂȘ se admirando, mas quando teve a confirmação de que vocĂȘ queria mesmo se exibir para ele, endureceu como nunca. causou atĂ© mesmo um desconforto, mesmo que o tecido fosse fluido. as mĂŁos agarraram o parapeito da janela com força, a respiração falhando enquanto te estudava. jĂĄ tinha visto vocĂȘ nua algumas vezes, mas nunca com a sua consciĂȘncia. aquilo era totalmente diferente. aquilo era vocĂȘ, o recebendo e dando um pouco de si tambĂ©m.
estava prestes a fazer algo que revelasse como ele era louco por vocĂȘ. um sinal de fumaça, talvez. um convite para a casa dele, aquela hora da noite. estava prestes a chamĂĄ-la com uma aceno quando ouviu a voz de Daniel chamar por ele no outro quarto, choroso. o filho estava na fase terrĂ­vel dos pesadelos e Esteban nĂŁo pensou duas vezes antes de se recompor e sair em direção ao quarto do filho, se amaldiçoando pelo pĂ©ssimo timing.
vocĂȘ, um pouco sem graça, vestiu um pijama qualquer pego as pressas no guarda-roupa. nĂŁo tinha entendido se algo havia acontecido ou se Esteban tinha odiado aquela interação. nos primeiros momentos, vocĂȘ tinha jurado vislumbrar um pequeno sorriso. quase sentiu a tensĂŁo entre os dois. e no outro, ele estava correndo pelo quarto.
sua curiosidade foi maior. vocĂȘ pegou o telescĂłpio astronĂŽmico que ganhara de aniversĂĄrio de 10 anos, que estava bem guardado no fundo do guarda-roupa. depois de levar minutos montando a geringonça, precisou reaprender como utilizar. levou alguns minutos e a visĂŁo nĂŁo estava lĂĄ essas coisas, mas vocĂȘ foi capaz de ver a janela do quarto de Daniel com facilidade, a sombra de Esteban o ninando na cama. sentiu-se menos envergonhada. pelo menos, ele estava cuidando do filho.
seus olhos estudaram um pouquinho mais da arquitetura da casa. visualizou o quarto de Esteban, vendo apenas as paredes. depois que a ex-mulher dele tinha ido embora, a casa parecia menos colorida. vislumbrou também alguns outros cÎmodos, embora estes estivessem mergulhados na penumbra.
o Ășnico cĂŽmodo que tinha uma luz solitĂĄria acesa era o escritĂłrio do primeiro andar. vocĂȘ forçou para ver o que tinha lĂĄ dentro. a mesa estava repleta de papĂ©is e a poltrona de couro era enorme. algumas fotos grandes da famĂ­lia estavam sobre a mesa. quando vocĂȘ correu o olho pelas paredes, pĂŽde ver outras fotos penduradas. mas, estas estavam pregadas na parede de maneira desleixada e pouco lisonjeira. nĂŁo possuĂ­am moldura. suas mĂŁos tremeram quando vocĂȘ se deu conta do conteĂșdo das imagens.
era vocĂȘ.
por todos os lados, de todas as formas. de lingerie, nua, dormindo, praticando yoga. reconhecia cada centĂ­metro seu pregado pelas paredes dele. suas mĂŁos tremeram e vocĂȘ se afastou do telescĂłpio, um pouco chocada. a vontade de antes tinha se transformado em um desespero apertando a garganta.
se deu conta de que a luz do quarto de Daniel tinha voltado a se apagar. e Esteban estava Ă  janela, de novo.
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dreamwithlost · 2 months ago
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"VocĂȘ foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetĂĄculo agora Ă© o novo guardiĂŁo de sua alma... Mas... VocĂȘ deveria mesmo estar ali?"
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-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mĂȘsdoterrorlost! Virou minha filhinha, entĂŁo apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance đŸ˜­â€ïž. Boa leitura meus amores ♡
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VocĂȘ despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando vĂĄrias vezes para dissipar a nĂ©voa que turvava sua visĂŁo. As palmas das mĂŁos pressionaram o chĂŁo nas laterais da sua cabeça enquanto vocĂȘ tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que nĂŁo estava sobre uma cama macia, mas sim no chĂŁo ĂĄspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de vocĂȘ, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visĂŁo finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenĂĄrio Ă  sua volta: o parque de um circo.
O desconforto nĂŁo vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memĂłria sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tĂŁo lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na Ășnica luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetĂĄculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, vocĂȘ se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu Ășnico refĂșgio.
Ao se aproximar da tenda — que parecia maior por dentro do que por fora — sons alegres e murmĂșrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, vocĂȘ puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A mĂșsica cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estĂĄtuas.
— Olha sĂł o que temos aqui — Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. VocĂȘ tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. — Venha, nĂłs jĂĄ te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, vocĂȘ recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
— Não precisa correr, minha querida — Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrás do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mágico. O som de sua bengala — mais um adorno do que uma necessidade — reverberava no palco, marcando sua caminhada.
VocĂȘ queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imĂłveis e silenciosos ao redor do palco.
— Onde... Onde estou? — Sua voz tremia, mas vocĂȘ tentou ser firme.
— Obrigado por finalmente perguntar! — O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossĂ­vel ignorar: aquele manĂ­aco possuĂ­a uma beleza hipnotizante.
— Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! — E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A mĂșsica alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clĂ­max ocorreu quando o mĂĄgico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. VocĂȘ hesitou em pegĂĄ-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
— Enfim — Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe — vocĂȘ estĂĄ morta.
O impacto daquela frase foi tĂŁo grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como nĂ©voa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mĂĄgico, o ambiente novamente se silenciou — ou talvez fosse vocĂȘ que nĂŁo conseguia ouvir mais nada, era difĂ­cil dizer.
EntĂŁo, de repente, uma gargalhada irrompeu de vocĂȘ, aquela que contorce o corpo e faz a mĂŁo apertar a barriga de tanto divertimento.
— Ta bom, o gato de Cheshire! — VocĂȘ brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no PaĂ­s das Maravilhas." — E vocĂȘ Ă© o que? Deus?
— Sou Seonghwa, o guardião das almas das mortes inesperadas — Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cîmico.
Mais risadas escaparam de seus lĂĄbios.
— Meu Deus, essa minha Ășltima erva foi realmente boa! — VocĂȘ comentou entre as gargalhadas.
— Na verdade, vocĂȘ sofreu uma parada cardĂ­aca — Seonghwa disse, e, com um gesto dramĂĄtico, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mĂŁo, revelando um caderno que flutuava diante de vocĂȘ. Ele começou a passar as pĂĄginas sem tocĂĄ-las, analisando algo com um semblante sĂ©rio. — Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tĂŁo ruins que dariam arrepios. E entĂŁo, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto vocĂȘ se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamĂĄ-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridĂ­cula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
— Estranho, vocĂȘ nĂŁo tinha problemas cardĂ­acos. Sua saĂșde era impecĂĄvel. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas atĂ© ai nĂ©, quem nunca... — Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. — Quer dizer, Ă© Ăłbvio que Ă© uma morte estranha, do contrĂĄrio, nĂŁo estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e vocĂȘ levou a mĂŁo ao peito, apertando a regiĂŁo enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, atĂ© mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caĂ­rem no chĂŁo e tudo se transformar em um borrĂŁo.
— O que... — VocĂȘ murmurou, ajoelhando-se no chĂŁo, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para vocĂȘ, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe Ă  vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas vocĂȘ nĂŁo conseguia fazer isso. Era impossĂ­vel ignorar: vocĂȘ tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
VocĂȘ tinha CERTEZA de que estava morta.
— Ao contrĂĄrio do que as pessoas pensam, ninguĂ©m tem "a hora certa de partir". HĂĄ uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos — Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que vocĂȘ o escutava, e nĂŁo estava apenas perdida em seu prĂłprio desespero.
— Quando chega sua hora, os seres divinos jĂĄ tĂȘm todas as informaçÔes sobre se vocĂȘ merece ir para o cĂ©u ou para o inferno. Mas hĂĄ aqueles que quebram esse padrĂŁo, morrendo antes que essa anĂĄlise seja concluĂ­da. E isso nĂŁo tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento — Ele continuou, sentando-se em frente a vocĂȘ, pernas cruzadas. — Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e Ă© aĂ­ que eu entro! — Seonghwa se animou novamente. — O limbo nĂŁo Ă© o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. É mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisĂ­veis.
— Eu nĂŁo deveria ter morrido? — VocĂȘ finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
— Não, sinto muito — Ele respondeu, fazendo um bico com os lábios. — Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chĂŁo.
— Não há Deus ou Diabo para nos controlar.
— Apenas vocĂȘ — VocĂȘ ousou murmurar.
— Apenas eu — O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor — Mas sou um chefe bonzinho.
VocĂȘ estava tĂŁo chocada que nĂŁo conseguia chorar. Na verdade, nĂŁo queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar nĂŁo.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tĂŁo adequado a vocĂȘ, como se fosse o desfecho previsĂ­vel de uma vida que nunca se destacou. NĂŁo tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, Ă  mercĂȘ das circunstĂąncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa nĂŁo percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropĂłsitos. Ali, vocĂȘ se sentia nĂŁo apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaĂ­a na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
VocĂȘ, claro, nĂŁo verbalizou essa teoria, temendo as consequĂȘncias. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
— VocĂȘ nĂŁo estĂĄ presa nesta tenda, nem a mim — Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. — Mas posso garantir que eu mesmo jĂĄ tentei ir para longe, e o nosso limite Ă© apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mĂŁo gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
— VocĂȘ pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto vocĂȘ olhava aquela mĂŁo em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mĂŁo pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito — e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocĂĄ-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mågico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
VocĂȘs se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
— VocĂȘ... — Seonghwa murmurou. Era possĂ­vel escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estĂĄtico, finalmente pĂĄlido como se estivesse morto, olhando para vocĂȘ. — VocĂȘ nĂŁo deveria estar aqui.
VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou Ă quele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
— VocĂȘ nĂŁo Ă© uma morte imprevista — Ele murmurou, a voz tĂŁo debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexĂŁo, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus låbios nos dele.
Perfeito. VocĂȘ jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguĂ©m, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grĂŁos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era vocĂȘ por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. NĂŁo fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lĂĄbios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa nĂŁo se afastou daquele toque; vocĂȘ apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mĂŁo, se chocando com o chĂŁo, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lĂĄgrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lĂĄgrimas, que vocĂȘ nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mĂĄgico tambĂ©m tinha lĂĄgrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
— YeonHee?
Todos ao redor de vocĂȘ exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de vocĂȘ como se fosse a coisa mais perigosa que jĂĄ havia encontrado.
— NĂŁo, esse nĂŁo Ă© meu nome — VocĂȘ respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visĂŁo turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que nĂŁo sabia o que era.
— Seonghwa — Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lábios. — Seonghwa — Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
— San, leve-a daqui — O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. — San! — Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrás se escondendo em meio àquela raiva... Ou algo do tipo... Ele não parecia de fato zangado, apenas... Triste.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde questionar mais nada daquele momento em diante. NĂŁo quando um grande homem, trajado com roupas pretas — era difĂ­cil identificar qual sua função no circo —, caminhou em sua direção e, gentilmente — por incrĂ­vel que pareça — lhe pegou no colo, como uma princesa.
— Espera! — VocĂȘ gritou, se debatendo no colo do desconhecido. — Espera! O que estĂĄ acontecendo? Seonghwa! — Clamou, como se ele fosse seu Ășnico salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
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VocĂȘ se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, atĂ© que a tempestade dentro de vocĂȘ começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, nĂŁo sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmĂŁo mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silĂȘncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça — como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cĂ©rebro, esse que, afinal, nĂŁo deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. VocĂȘ estava morta.
2. NĂŁo deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
— YeonHee — VocĂȘ finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tĂŁo familiar?
— O chefe foi a primeira alma a vir para cĂĄ — San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de vocĂȘ e quase dormindo apĂłs tanto tempo, ousou falar.
VocĂȘ se virou para ele, concentrada em suas palavras.
— Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. — Ele brincava distraidamente com os dedos. — Ele ficou lá, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, após serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
VocĂȘ se sentou na cama, hipnotizada.
— Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existĂȘncia. E se desse o destino errado para aquela alma? AtĂ© que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. AtĂ© mesmo trabalhar para ele.
— Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? — VocĂȘ ousou questionar.
— Sim. PorĂ©m foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas tambĂ©m nunca tinha visto um amor tĂŁo devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, alĂ©m de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. — San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. — As almas do circo do limbo nĂŁo podem reencarnar. NĂŁo hĂĄ corpo para nĂłs na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lågrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pålpebras, a um passo de desabarem.
— Por que está me contando tudo isso?
— Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em especĂ­fico Ă© rĂĄpido — O mais alto informou de forma simples. — Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
— Por que?
— Isso eu nĂŁo posso dizer — Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando atĂ© a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler — Mas vocĂȘ precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisível a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visão turva, mas não podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
— Eu preciso encontrá-lo — Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e vocĂȘ passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas vocĂȘ nĂŁo possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrĂŁo; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lĂĄgrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memĂłrias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquĂȘ de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E entĂŁo, o silĂȘncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tĂŁo vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mĂŁos tocaram o chĂŁo empoeirado quando uma Ășltima pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
— Seonghwa! — Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua prĂłpria existĂȘncia dependesse daquele reencontro. A necessidade de vĂȘ-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
Não entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E então, uma lembrança específica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gélida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua própria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tão bom, tão reconfortante.
Era isso... VocĂȘ era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausĂȘncia era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros Ă  luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexĂŁo perdida. Chorava por todas as vezes que nĂŁo pĂŽde tĂȘ-lo, por todas as vidas em que nĂŁo se lembrou dele.
As memĂłrias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
VocĂȘ precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vĂ­nculo que desafiava atĂ© mesmo a morte.
— Seonghwa! — Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E entĂŁo, mesmo sem vĂȘ-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lĂĄgrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
— Eu entendi agora — Sussurrou, ciente de que ele a escutava — Deve ter sido horrível, certo? Me ver após...
— SĂ©culos — Completou a voz masculina, distante.
— SĂ©culos, meu Deus! — Exclamou, levando uma mĂŁo Ă  boca para conter os soluços — NĂŁo me lembro de vocĂȘ hĂĄ sĂ©culos. Como pude?
— VocĂȘ nĂŁo podia se lembrar, esse era o trato — Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrĂĄs das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lĂĄgrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. — Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando vocĂȘ tocou em mim...
— Ele jamais conseguiu separar nossas almas — Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
— VocĂȘ nĂŁo deveria ter parado aqui, em nenhuma vida — Ele ebravejou, ficando a poucos centĂ­metros de vocĂȘ.
— VocĂȘ nĂŁo entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo jĂĄ compreendi — Brincou, forçando um sorriso — Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por vocĂȘ.
Desta vez, vocĂȘ nĂŁo chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
— Mas vocĂȘ nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida — Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
— Eu sĂł queria evitar que vocĂȘ fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. VocĂȘ nĂŁo merecia isso; merecia o cĂ©u, reencarnar milhĂ”es de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verĂŁo — Sua fala era rĂĄpida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
— Nada disso importa se nĂŁo tiver vocĂȘ.
— Por que estĂĄ aqui? — Questionou, segurando as lĂĄgrimas. Ver vocĂȘ, por algum motivo, doĂ­a, doĂ­a muito. — Por que fez isso?
— Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida — Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava — É claro que não esperava que tivesse que morrer para isso — Brincou — Mas tudo faz sentido agora.
— VocĂȘ nĂŁo pode ficar aqui — Retrucou Seonghwa, rĂ­spido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvĂĄ-la de seu destino.
VocĂȘ nĂŁo respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mĂŁos. Era quase como se pequenos raios saĂ­ssem da palma de sua mĂŁo para a pele do homem.
— Eu apenas quero ficar onde vocĂȘ estĂĄ — Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele — Eu escolho isso. Escolho ficar com vocĂȘ. Eu nĂŁo quero mais me esquecer.
Sentiu as mĂŁos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma Ășnica lĂĄgrima solitĂĄria escorreu de seu rosto.
— Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
— Foi por isso que sua morte não foi um acidente — Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos — Não pode fazer isso, eu... Não posso deixar.
VocĂȘ pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render Ă  sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo nĂŁo encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, nĂŁo quando poderia beijar os lĂĄbios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os låbios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
— Eu escolhi vocĂȘ, ao invĂ©s de qualquer vida que possa ter — Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lĂĄbios permaneceram prĂłximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa nĂŁo teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
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