#um pouquinho de drama
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mil coisas para fazer. com umas quatro ou cinco histórias para terminar de escrever... e eis que me surge uma urgência e ideia de escrever uma short-fic de uns sete atos com o nicholas galitzine como futuro czar da rússia, tendo que se casar obrigado com uma filha de uma família burguesa em ascensão (casamento prometido desde o nascimento deles), que odeia a ideia toda... mas chega no hora fica caidinho de amores por ela. enquanto ela ficou o tempo todo idealizando o casamento com ele – eles nunca se viram, o máximo foram receber uma pintura um do outro ao longo dos anos e uma e outra carta trocada (ele não escreveu nenhuma, pobre iludida), aí chega no hora ela percebe que ele não é isso tudo que ela sonhou e bimpa!, na minha cabeça a fórmula perfeita de inimigos para amigos com benefícios para amantes.
vou desenvolver ela essa semana, terminar a three-short do ross e entre uma folga e outra nas outras histórias e do meu TCC, começar a escrever esta sério, na minha cabeça ela tá bem divertida.
bem inspirada em the great (a grande, série MARAVILHOSA que acabei de descobrir que foi cancelada, sério, QUE ÓDIO), maria antonieta da sophia coppola, a imperatriz & sisi, o próprio mary & george que o nicholas estrelou esse ano... por aí vão as referências, e um pouco que eu sei de história sobre a rússia czarista etc etc etc... e umas referências de novelas tipicamente dramáticas e teatrais do walcyr carrasco, sei lá. o cravo e a rosa, chocolate com pimenta vibes. vamos ver vamos ver!!!
e óbvio: muito nicholas com olhar pidão!!! doidinho pra comer uma bucetinha de café da manhã.
#nicholas galitzine#nicholas galitzine fanfic#ideia de fanfic#rascunho#bella maia#e depois deles se pegando pelos castelos#bella maia histórias#bella maia fala#imaginando as cenas bem cravo e a rosa dos dois brigando#um pouquinho de drama#e guerra porque né era o que mais ocorria na época#e mais pegação e depois briga#pode até ter cena de alguém caindo na lama#bem walcyr carrasco aesthetic#mary & george#czar#russia czarista#história
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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[05:38] - jeong jaehyun
"Amor, acorda."
A voz calminha de Jaehyun se fez presente, te acordando de um sono tranquilo e muito bem merecido.
A noite anterior havia sido repleta de chamegos, juras de amor, beijos docinhos pelo vinho e um Jaehyun extremamente apaixonado por você.
Após uma semana no exército, finalmente ele poderia passar o final de semana em casa, sábado com os pais e domingo com você. Se pudesse passaria os dois dias com você, porém a mãe dele queria ver o filho de qualquer forma, então cedeu.
Hoje, segunda, era o dia de Jaehyun voltar para suas responsabilidades e ficar mais um tempinho distante de você. O rapaz já havia acordado há algum tempo, porém decidiu ficar na cama, apenas sentindo seu calor e escutando os seus barulhinhos que tanto sentiu falta. Quando se deu conta que já eram 05:38 da manhã, decidiu te acordar, afinal, teria que estar de volta 7 horas em ponto.
"Já tá na hora?" Perguntou ainda cega de sona, a voz arrastada e os olhos fechados. Se apoiou nos cotovelos, ficando de barriga para baixo e, através de uma leve abertura por medo da claridade lá fora, olhou para Jaehyun. O cabelo já estava um pouquinho maior que antes e os olhos inchadinhos pelo sono.
"Uhum, tenho que me arrumar." Jae levantou uma das mãos e acariciou sua bochecha, fazendo um biquinho para você. "Cadê meu beijinho de bom dia?"
"Vai escovar os dentes primeiro." Tentou se levantar, mas a rápida lembrança de que estava sem roupas te fez deitar novamente.
"Vergonha? Sério? A gente já passou dessa fase tem anos, vidinha." Jaehyun se sentou na cama, nem aí para a nudez. Acariciou suas costas enquanto sorria para você. "Você é perfeita, sabia?"
"Você foi pro exército e voltou meloso demais, o que rolou?"
"Um homem não pode sentir saudade da mulher dele, não? Uhm?" Jaehyun se ajeitou de forma que conseguiu te agarrar pela cintura, te fazendo levantar da cama e se sentar junto a ele. "Beijinho." E o biquinho voltou.
"Já escovou os dentes?"
"Qual é, amor? Vai realmente fazer isso?" Jaehyun começou o drama habitual de quando você negava algo para ele. Na verdade, você fazia de propósito, sentia saudade dele e de vê-lo assim.
Ainda o vendo reclamar até da temperatura do ar condicionado, você o parou, selando os lábios nos dele.
"Aqui, bebezão."
Jaehyun sorriu, sorriu porque sabia o que você estava fazendo e gostava do resultado.
Mais um beijo, mais um abraço e mais um beijo, e depois de olhar no relógio e ver que já eram 6 horas, Jaehyun pulou da cama e correu em direção ao banheiro, xingando mil e um nomes por estar atrasado.
Você ria e se preparava para levantar, arrumar a cama e começar sua rotina do dia, mas sendo parada por um Jaehyun te pegando no colo e te levando ao banheiro.
"Amor, oque...."
"Vamos tomar banho."
"E o horário? Você não pode atrasar."
"Conhece uma coisa chamada "rapidinha"?"
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Difícil achar coisas em português para ler no tumblr, e mais difícil ainda coisas boas. Seu perfil é raridade, amei demais. 🇧🇷
Poderia escrever como seriam os meninos do cast carentes? algo super fofo. ♡
wn: muuuuuito obrigada! fico super feliz e te agradeço muito <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x carência
fem!reader headcanon
tw: palavrão <3
enzo:
o último romântico mais carente de todo o planeta terra.
é daqueles carentes manhosos, que pede atenção fazendo o drama mais exagerado possível.
isso significa ficar parado, na sua frente, agarrado com uma roupa sua ou um travesseiro, suspirando e virando o rosto toda vez que você olha para ele.
“sim, você não me ama e eu sei disso. vai me humilhar mais ainda?”
apesar de tudo, e do jeito dramático, tem uma pitada de bom humor sempre. ele exagera tanto que te faz rir, capturando a atenção que ele tanto queria.
agustin:
é carente? é. vai fazer de tudo para não parecer carente e falhar miseravelmente? sim.
se falando de agus, ele é muito mais carente de atenção do que qualquer coisa. não liga pra falta de toque, não liga pra falta de mensagem, mas liga profundamente se entrar no cômodo e você não chamar pra um beijinho.
ele vai tentar chamar sua atenção de todas as formas que ele conseguir - e se isso significa coisas extremas tipo cortar o cabelo ou ficar 24hrs pelado, ele vai fazer.
é capaz de chegar no nível da ameaça, viu?
“amor, se você não falar comigo nos próximos 5 minutos, eu vou ser obrigado a raspar a cabeça. tô falando sério. não adianta chorar depois!”
fran:
sinceramente? não é carente com muita frequência, não. ele é muito carinhoso, tranquilo e não acha que precisa ficar cobrando atenção. mas quando fica…
só falta falar miando.
daqueles carentes que tenta suprir a carência te agradando de todas as formas possíveis. vai lavar o banheiro, ajeitar aquela luz que estava a meses sem funcionar e lavar a louça sem você pedir.
e não só coisas domésticas, viu? fran vai se oferecer pra assistir aquele seu filme favorito que ele não gosta muito (só tem um), fazer massagens do mais absolutamente nada e até passar uma máscara de cabelos em você.
“me deu a doida e eu comprei cinco barras do seu chocolate favorito. que loucura, né?”
kuku:
o tipo mais tranquilo de carente: aquele que fala a respeito da carência.
“amor, estou com saudade sua. a gente pode ficar mais pertinho hoje?”
você até percebe que ele está um pouquinho mais carinhoso, um pouquinho mais romântico e até mais meloso. mas ele faz isso de forma tão sútil que é quase natural você dar um amorzinho a mais para ele.
inclusive, esse é o trunfo de esteban: ele vai se aproximando com os olhos baixinhos, a voz tranquila, um cafuné aqui um carinho ali e pronto, você já está no papo e agarradinha nele.
(adora quando você fica carente e vai fazer de tudo pra ouvir sua voz manhosa).
matias:
ele fica INSUPORTÁVEL quando está carente.
chama atenção das piores formas possíveis, tanto físicas (pode se preparar pra mordida, beliscão e sua bunda sendo apertada do mais absolutamente nada) quanto práticas (deixar a toalha molhada em cima da cama, por exemplo).
mas, por incrível que pareça, é bem consciente e vai tentar conversar com você a respeito da melhor forma que consegue.
“tô carente pra porra, nena. eu quero uma conchinha agora ou vou enlouquecer.”
pra matí, resolução de carência é física e presente. nada de telefone, tv ou qualquer tipo de distração. só resolve vocês juntinhos, onde quer que seja, passando um bom tempo de qualidade juntos.
pipe:
você sabe que pipe está carente quando ele começa a te perguntar o que você está fazendo ou o que você vai fazer (as vezes até o que você fez) de cinco em cinco minutos.
te segue que nem um cachorrinho, para cima e para baixo.
“amor, já desliguei o jogo. quando você quiser falar comigo, viu? eu tô aqui!”
é orgulhoso e não vai admitir que está carente ou com saudade, mas também não vai ser chato a respeito.
apesar da personalidade calma, é muito apaixonado pelo que ama e gosta de sentir uma paixão igual. ou seja, vai começar a achar estranho e te seguir no primeiro “felipe” em vez de “pipe” que você soltar.
juani:
vai te enviar um travazap e não vai parar até que você largue o que quer que esteja fazendo e preste atenção nele.
“ué. eu mesmo não fiz nada. seu telefone deve ter parado de funcionar sozinho. mas, já que ele parou, porque a gente não se aproveita?”
não é muito do tipo carente (até porque está sempre presente na sua vida das formas que consegue), mas tende a ser um cadin inseguro quando sente sua falta.
vai chamar sua atenção tentando te fazer rir - tanto com meme, quanto relembrando histórias engraçadas que já viveram ou cantando alguma música (tipo coração com buraquinhos, da chiquititas).
sim, ele vai fazer uma camisa com seu rosto.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#fran romero x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#matias recalt x reader#matias recalt#pipe otaño x reader#pipe otaño#juani caruso x reader#juani caruso#lsdln cast#hc
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a última ask me deixou pensativa💭🤔
como seria a reação do enzo quando a namorada vai visitar ele durante as gravações/press tour/premiações? eu pensei em todos os meninos se juntando pra ver ela no quarto do enzo pra bater uma papo, matar a saudade e ficar de bobeira, mas quero saber qual seria a reação dele a isso e a reação dele dps que ele colocasse todo mundo pra fora dizendo que quer dormir.
ps: pode ser um headcanon com todos os meninos. só coloquei o enzo aqui pra dar um exemplo
o enzo não dá nem meia-hora para os meninos conversarem contigo porque ele já já tá mandando todo mundo circular, alegando que está morrendo de cansaço e que você também precisa dormir (embora essa seja a última coisa que vocês fazem e todo mundo sabe disso), ele fica ainda mais desesperado por esse tempo a sós, principalmente se você tiver ido de surpresa, sem avisar. então, vai enxotar o cast inteiro e tá com um sorrisão no rosto no momento em que fecha a porta. ele vai ficar um tempinho, tipo, minutos, parado ali só te admirando, por maiores que sejam a saudade e a vontade, ele quer eternizar aquele momento na memória. seu sorriso fácil, os olhinhos brilhando, o jeitinho que chama o nome dele, manhosa, risonha, "enzoooooooo!!!", a expressão dele aumenta ainda mais, "sí, nena?", pirraça um tiquinho, até te irrita, porque parece que vai até a cama em slow motion, vai engatinhando na cama até estar por cima de ti, te encara beeeeeem de pertinho, pertinho mesmo, pra dizer que "será que agora a minha namorada pode me dar atenção?!", faz charme e drama, pois ele é um needy bf SIM! "deixa de ser egoísta, fica me querendo só pra você...não pode!", e você não fica atrás, faz esse teatrinho pelo simples fato de saber que as palavras seguintes dele serão: "pode, pode sim. você é minha. e você sabe que eu não divido, princesa". depois disso ele te beija da cabeça aos pés, mata a saudade de todo canto do teu corpo e vocês tem a foda of a lifetime, é tudo muito intenso, cheio de paixão e afeto. quando tudo acaba vocês permanecem desse jeitinho na cama, nus, entrelaçados e colocando o papo em dia. plus: no meio dessa conversa, ele vai deslizar a mão um pouquinho e te dedar, aqui vocês fazem um amorzinho lento e pegam no sono logo em seguida.
agora o pipe é do tipo que deixa a conversa rolar, mas tá com um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻 tamanho o tempo inteiro. cruza os braços e vai pra um canto qualquer do quarto, só sai de lá depois que você botou todo mundo pra fora. não te deixa abrir a boca e já começa o falatório, porque, até onde ele sabe, "você veio pra me ver, né? seu namorado. que sou eu, caso você tenha esquecido", a expressão é metade sisuda, metade de menino dengoso, a boca rosinha não desfez o biquinho, mas os olhos dele são iguais ao de um cachorrinho que quer carinho. ele provavelmente planejou por horas e horas o que vocês fariam juntos naquele curto período de tempo e não pode deixar de se sentir frustrado, mesmo que vocês só tenham perdido algumas horinhas (muito preciosas para ele) do dia. mas o jeito emburradinho some no segundo em que você põe a cabeça dele no colo e começa um cafuné lentinho, pede pra ele contar sobre como tem sido a gravação e, quando ele percebe, já está tagarelando contigo sobre o dia em que o simón se meteu em encrenca porque deu em cima de duas garotas da maquiagem. inicialmente, vocês só ficam no dengo mesmo, sabe? o pipe, embora cheio de tesão, prefere que vocês passem horas conversando. até porque ele vai passar a madrugada de fodendo. é nessas situações que ele dá a sua melhor performance na cama, te põe em posições inusitadas, diz que quer testar algo que ele ouviu falar, te deixa exausta de tanta pica. plus: no dia seguinte, ele acorda com o tesão nas alturas novamente e se esfregando em ti, "eu tinha toda um programação pra hoje...mas eu não resisto com você desde jeitinho do meu lado".
acredito que o fernando e o esteban sejam os mais compreensivos, porém, eu vou falar do kuku mais à frente, agora quero falar sobre o fer. ele provavelmente adora o fato de você se dar tão bem assim com os amigos dele, vai te observar interagindo com um sorriso todo bobinho no rosto, até interage um pouco também, mas prefere te deixar levar o seu tempinho ali. não se enganem, tho. tudo isso tem um motivo. vejam bem, é muito simples. o fernando te deixa matar a saudade dos amigos quando você chega, porém depois disso a sua atenção é inteiramente dele e de ninguém mais. ele também não tem vergonha de expulsar todo mundo do quarto, "o papo tá bom, mas agora a minha garota vai passar um tempo comigo. então, vazem". tenho pra mim que o fernando fica ainda mais kinky e maldoso quando vocês ficam muito tempo longe, então, é claro que tudo começa com joguinhos da parte dele. "a conversa tava boa, bebita?", fica ali recostado na porta mesmo, distante, não te dando o toque dele de propósito, "que bom, que bom", é até um pouco cínico como ele fala, "mas acho que você entendeu errado, sabe? eu te trouxe aqui pra matar a saudade. ficar comigo". e ele não tá chateado de verdade, beleza? é tudo parte do teatrinho que vocês tanto curtem. "invés disso, ficou dando atenção para todo mundo, menos para o seu namorado", aqui ele já começa a se aproximar, para ali na beiradinha da cama, se curva só um tico para ficar na altura do seu rosto, "você tá merecendo uns tapas por causa disso, princesa", segura as bochechas, aperta de levinho, ri quando percebe que seus olhinhos até brilham com a ideia de ser punida, de certa forma, por não ter dado atenção para ele, "e talvez eu te dê vários deles hoje". depois disso é game over, vocês começam uma pegação desenfreada que dura a madrugada inteira. é provável que fiquei acordados até o dia amanhecer com muito chamego e conversando bobeira com o outros num pós-foda que é muito afetuoso.
o matías é bem parecido com o pipe, a diferença é que, na frente dos meninos, ele disfarça o bico e a birra, chega até a se distrair se começar a conversar bobeira com um deles. acontece que ele fica impaciente em um certo ponto, é aí que a carranca aparece e ele começa a soltar os típicos comentários de boca de sacola. "ô, della corte, sua mulher tá te chamando lá", "vem cá, simón, cê não tem nenhum rabo de saia pra correr atrás não", "enzo, já deu o horário da terceira e idade, né", ele não para, é uma metralhadora de indiretas nada discretas até que todo mundo já tá pra dar um tapão nele. e quando tá todo mundo vazando, ele ainda tem a pachorra de gritar no corredor que "é por isso que eu nunca chamo vocês pra irem na minha casa, pelotudos!!!". não dá um segundo que fechou a porta e o matías já está em cima de ti, te dando um abração de urso e enchendo o seu rosto de beijos e mordidas – que ele diz que são uma punição por você ter praticamente cozinhado ele – enquanto te espreme como se vocês estivessem sem se ver há 10 anos. o matías não vai direto pro sexo, não, tá? ele prefere ficar de bobeira na cama contigo, batendo o maior papo de tiazona, conta todas as fofocas e barracos do cast, quem pegou quem, quem não pegou ninguém. e a vontade surge com muita naturalidade, é com um toque que se torna mais íntimo, uma mão boba, um cheiro no pescoço, uma puxadinha na nuca durante o beijo. daí vocês já se vêem envoltos numa bolha de prazer e afeto, porque ele com certeza vai fazer lentinho (no começo), dizendo um montão de putaria no pé do teu ouvido.
como eu disse antes, imagino que o esteban seja muito compreensivo com o fato de você tem esse vínculo com os outros meninos e acha natural que a saudade surja e você queira matar um tempinho com ele também. não acho que ele coloque ninguém pra fora, porque é educado demais para isso, só que, eventualmente, geral vai perceber o jeitinho meio pussy drunk que ele tá te olhando, o esteban não consegue nem disfarçar o tesão que sente em te ver naquele momento. nem presta mais atenção no que o fernando tá dizendo, só faz balançar a cabeça, o pensamento longe, como no que você está vestindo por baixo do vestido. é isso que "expulsa" o cast do quarto, com direito a um matías dizendo que "vamos deixar os pombinhos a sós, porque o nosso kuku vai entrar em campo hoje. por favor, dá pra esse homem a noite toda, porque ele fica ranzinza sem buceta" e sendo puxado pelo pardella, que deu um tapão na cabeça dele. e quando vocês estão a sós a primeira coisa que você pergunta é "ranzinza, é? quer dizer que o meu kuku fica de bico sem mim?", brincalhona, mas provocando, gosta do jeitinho que ele retrai, envergonhado de ter sido "exposto" desse jeito. é verdade, ele fica de calundu quando vocês estão separados há muito tempo, mas essa é a última coisa que ele deseja pensar naquele momento. vai te dizer pra deixar de ser boba e te agarrar DAQUELE jeito só para calar a sua boca, dá um beijão digno de cinema e confessa o quanto sentiu a sua falta, te diz juras de amor enquanto te leva até a cama, te endeusa, porque ele beija todo o seu corpo, te adora, é devoto o jeito que te encara, é assim que escolhe matar a saudade, te adorando (e te dando vários orgasmos). uma vez saciado, ele vai querer saber de tudo que você tem feito, cada detalhezinho e te enche de perguntas, mas te ouve com atenção também. plus: ele não pega no sono na hora, pois fica te admirando dormir um tempão.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#matias recalt#esteban kukuriczka#lsdln cast
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Meu infinito mais belo esta presente em um numero finito de memorias que deveriam ter durado mais. Não tenho fotos, vídeos, áudios ou mensagens. O mundo externo apagou sua existência como um tsunami apaga a vida em uma cidade qualquer. Eu sei que algumas coisas acontecem sem um porque, mas meu inconsciente se nega acreditar nisso e eu tenho dificuldade de seguir em frente.
Talvez, por que entre bilhões de pessoas no mundo, você foi a primeira a ter a ousadia de me escolher como sua pessoa favorita e sem esforço se tornou a minha também. Era como se fosse pra ser. Você era o meu melhor abrigo, a prova viva de que lar não precisava ser necessariamente uma estrutura.
Com você eu me sentia viva, cada segundo era importante, nos aproveitávamos como se fossemos morrer no dia seguinte e sonhávamos como se fossemos durar pra sempre. Talvez essa segunda parte tenha sido um erro, um doce erro que eu cometeria um milhão de vezes se eu tivesse a chance.
Você deve ter lutado bravamente até o ultimo segundo, mas ainda sim quebrou sua promessa, se foi cedo demais quando prometemos virar velhinhas gagas radicais exploradoras do mundo. Tínhamos planos para pelo menos os próximos 80 anos. Foi depois de você que passei a odiar promessas e me tornei uma inimiga das certezas. Promessas são quebradas por mais que a gente se esforce, certezas desafiam a vida e no jogo dela é sempre ela quem vence.
Eu sei que você não esta aqui, mas minha mente não sabe processar o mundo sem você, então ela cria ilusões e eu posso jurar que posso te sentir. Ou será que não é apenas uma ilusão, você consegue me sentir dai também? O além é muito grande, bonito ou é assustador cheio de almas que não sabem o porque de estarem ai? Nunca terei essas respostas, então converso com você mentalmente, mas escrever torna tudo diferente, meus pensamentos se perdem no espaço e tempo, enquanto minhas palavras escritas vão permanecer eternas enquanto o papel ou a internet durarem.
Você tem ideia do tanto que você me mudou? Ao seu lado eu sempre estava em minha melhor versão. Eu tinha muitos bloqueios, meu riso nunca foi fácil, mas bastava uma notificação sua para que eu me pegasse sorrindo sem um porque para a tela do computador, bastava eu escutar sua risada enquanto falava empolgada sobre algo para eu cair na gargalhada também. Você era tímida, mas não se importava em ser um pouco retardada para me fazer rir, dançava de um jeito fofo, cantava de forma desafinada, me enviava declarações apocalípticas de amor desenhadas no paint.
Você estar online era uma das partes favoritas do meu dia e você nunca disse, mas imagino que eu estar online era uma das suas partes favoritas também. Afinal, se eu estivesse online e por um acaso demorasse para te mandar mensagem, você simplesmente virava a rainha do drama, criando teorias mirabolantes que eu estava te trocando por outra pessoa. E nossas despedidas? Eram sempre uma missão difícil, sempre tinha a frase “fica mais um pouquinho”, sempre era uma batalha para ser a ultima a dizer tchau, éramos simplesmente péssimas em deixar a outra partir, por isso o nosso tchau nunca era um tchau e sim um “te encontro no mundo dos sonhos”. Me dói tanto nunca mais viver isso se não em minhas memorias, qual o sentido a vida trás em transformar memorias felizes em nós na garganta?
Você esta viva em partes de mim. Te tenho em alguns sonhos, em vários pensamentos, em várias lembranças, manias e também em desejos. As vezes acontece algo e bate uma vontade de te contar, mas você não existe mais. É nessas horas que me afundo em saudade, desejando saber como seria se você ainda estivesse aqui, imaginando se você gostaria daquele filme, se você seria amiga dos meus amigos, o som da sua risada e em quão teria sido incrível o dia que a gente se encontrasse.
Sua ausência me deixou a eterna sensação de vazio e isso é bem irônico, como pode o vazio doer tanto? Como pode um vazio ser tão cheio a sim? É como se ele fosse feito de camadas de dores. Algumas dores são felizes, outras são tranquilas, outras são exorbitantes de uma forma que só quem perdeu uma pessoa muito especial entenderia.
Sua presença tornava as coisas melhores, nem mesmo nossa rara falta de assunto era entediante. Você era como um anjo em forma de humano, se a vida tivesse te permitido crescer mais, tenho certeza de que hoje seria uma pessoa incrível. Do tipo que chora facilmente de felicidade, mas que consegue ser forte o bastante para sorrir nos momentos de tristeza. Afinal, pra viver é preciso ser um pouco do contra, não é? Eu sigo essa regra também, mas quando o assunto é você ela não funciona, te sentir é agridoce, é a felicidade em forma de dor, não consigo sorrir, pois é horrível não te ter, não consigo chorar pois tudo o que vivemos foi mágico e sou muito grata por você ter existido em minha vida. Todo tipo de amor é exclusivo, mas tem algo em meu laço de amizade com você que deixa ele brilhante mesmo depois do fim.
E por não saber lidar com você, eu me isolo, me fecho em meu mundo e brinco de criar realidades onde você esta. As vezes em minha insônia, encaro o celular como se a qualquer momento fosse chegar uma notificação sua dizendo: "Oiê, voltei do além!". Imagino me esbarrar acidentalmente com você em alguma esquina, o que não faz sentido nenhum, pois você morava muito longe. Imagino você sendo amiga dos meus amigos e tendo leves crises de ciúmes por pensar que eu pudesse gostar mais de algum deles do que de você. Te imagino tanto que as vezes posso jurar sentir sua essência, como se estivesse invisível a meu lado tentando me dizer "calma, eu ainda estou aqui", mas sei que é apenas um mecanismo da minha mente, uma vontade poderosa o bastante para criar uma ilusão. Será que você também tem esse tipo de ilusão aí do além? Se fecharmos os nossos olhos e nos concentrarmos, será que podemos conectar os nosso sentimentos mesmo estando em dimensões diferentes? Se eu for para o além antes de você voltar para cá, vamos combinar de nascermos em um mesmo lugar? Iriamos fazer tudo o que prometemos antes, iriamos ver o nascer e o por do Sol na praia, eu leria os seus livros favoritos só pra você ter alguém pra reclamar da adaptação trágica do filme, inclusive, quando li os livros de Divergente eu queria muito que você tivesse lido também, tenho certeza de que iria adorar o livro e odiar o filme tanto quanto eu. Seriamos aquele tipo de amizade que topa todos os tipos de loucuras, que te deixa leve a ponto de flutuar, mas que também consegue ser chão para os momentos em que o outro desabar, que entenda a cabeça um do outro, que seja capaz de atravessar uma cidade inteira quando outro não estiver bem, só para estar presente nos momentos de dificuldade.
Mesmo que a gente nunca mais se encontre, eu continuarei desejando em meu consciente ou inconsciente que você seja feliz, viva bastante, experimente tudo que tinha vontade mas não teve oportunidade, desejo muitos amigos, daqueles capazes de mover montanhas, mares, céus e terras por você, além disso, desejo muitas memorias boas e dinheiro também para aumentar as chances de nos encontrarmos em meio a uma de suas viagens.
Obrigada por mesmo depois de tudo ainda me fazer sonhar, obrigada por ter existido, por ter se tornado o meu infinito, por me fazer querer acreditar que o fim nunca é o fim.
- Teoremas do Tempo
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ANDÚRIL. Nányë Andúril i né Narsil i macil Elendilo. Lercuvanten i máli Mordórëo.
“From the ashes a fire shall be woken, a light from the shadows shall spring; Renewed shall be blade that was broken, the crownless again shall be king... Reforge the sword."
Pelo bem do seu nerd interior, Raynar usará a benção de Hécate para manter o dourado material da lâmina de ouro imperial no mais prateado metal possível. O nome, a forma, os escritos, tudo escolhido para ser a réplica perfeita de uma de suas sagas preferidas! Quer dizer, tirando o detalhe que ela precisaria ser um pouquinho maior para equilibrar com o físico do portador.
A lâmina é grossa e resistente, tão pesada que pouquíssimos conseguiriam sustentá-la. O filho de Zeus consegue pelo tempo dedicado à desenvoltura da resistência e força, coisa que fica ainda mais fácil quando o poder secundário entra em cena. A empunhadura de couro tem as concavidades dos dedos, encaixando num aperto que só alcança com a lança preferida.
Essencialmente é uma espada mais longa e mais grossa, feita para romper qualquer defesa pela força bruta. Há quem diga que falta elegância num combate assim, mas empunhada pelo guerreiro certo com habilidades ímpares, a dança metálica é impossível de desviar os olhos. Raynar tem esse talento e, por isso, decidiu encontrar uma companheira mais íntima.
Quando a lança, que vira duas espadas, não alcança o sentimento que carrega no peito; o montante entra em ação. Andúril torna-se extensão dos braços, do próprio corpo. Adquirindo vida própria com assombro e oferecendo, singelamente, momentos cinematográficos para o filho do deus do drama. A posição preferida de Hornsby é quando a lâmina emoldura, por baixo, os olhos azuis acinzentados. O contraste claro e escuro deixando ainda mais evidente a eletricidade ininterrupta dentro de si.
Sem encantamentos, sem truques na manga. A lâmina sozinha, sem efeitos, é uma representação do que ele é.
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Ty, sabe aquele post de sexo de reconciliação com o Doyoung? Como você acha que seria com os outros meninos?
NCT 127 + SEXO RECONCILIAÇÃO 🥀 (o doyoung tá aqui)
• TAEYONG: caso vocês brigassem ele não ia fazer o tipo birrento, na verdade eu acho que o taeyong cederia facilmente a sexo de reconciliação. Provavelmente seria bem manhoso, do tipo que se esfrega em você, e eu vejo muito o sexo partindo dele como forma de te persuadir também.
— só um pouquinho, vai, deixa eu te mamar — o homem esfrega o rosto contra os teus seios cobertos pelo tecido leve do pijama.
— taeyong! — chama atenção dele — para com isso.
— vai, amor — ele instiga — vamos ficar de boa.
• TAEIL: geminiano arretado! Ia ficar puto da vida com você, se você viesse de saliência pra cima dele, com certeza te daria um chega pra lá no início, mas com jeitinho tudo se acerta. Ia ceder ao sexo por puta insistência da sua parte.
— vira essa bunda pra lá, mulher — taeil joga o edredom por cima do seu corpo. Se concentra em não olhar a sua bunda comendo a calcinha minúscula que você escolheu pra usar após a briga.
Briga que ele agora já nem se lembra mais o motivo.
• JOHNNY: o mesmo que o doyoung! Foge de problemas, mas se o problema vem até ele, então ele não costuma ceder não. Ia te dar o sexo, mas não seria de reconciliação. Vejo mais como um sexo pra descontar a raiva da briga.
— cadê as respostas que você sempre tem na ponta da língua, princesa? — o homem segura a tua mandíbula com força, os quadris batendo contra os seus, te fazendo sentir lá dentro todo ódio dele.
• YUTA: teimoso! O yuta é teimoso pra caralho! E o sexo de reconciliação ia partir dele, com certeza ia usar pra te convencer que ele tá certo, independente de qual seja o motivo da briga. Escorpiano, esse querido, não dá o braço a torcer nunca.
— putinha burra, teimando com o papai — a mão dele afunda ainda mais a tua cabeça no travesseiro, ele não tem pena quando bate os quadris na sua bunda te impulsionando pra frente.
• JAEHYUN: desculpa decepcionar, mas eu acho o jaehyun muito racional, não acho que ele transaria se não estivesse totalmente resolvido antes. Entretanto, se viesse acontecer, ele provavelmente iria tentar resolver logo em seguida que o sexo terminasse.
— princesa, a gente pode falar sobre isso agora? — ele acaricia tuas costas, ainda sem roupa ele cola o corpo no teu, abraça tua cintura de ladinho — odeio quando a gente briga assim, vai, vamos resolver isso.
• JUNGWOO: Se a briga partir de você, ele vai fazer um drama. Manhoso, o jungwoo pra mim é manhoso também. Você vai ter que rebolar muito pra convencer esse bonitinho transar com você depois de brigar com ele. Ele ia ceder, mas só porque te ama.
— você só me usa — jungwoo reclama. Desce os beijos do teu pescoço pra clavícula esquerda, deixa leve mordidas. Em um ato de desespero e vontade ele desliza pra dentro de você, te sentindo inteira apertar.
• MARK: na minha opinião o Mark é vaidoso, e o sexo de reconciliação aumentaria o ego dele. Quando você viesse toda manhosa pedir sexo ele te ia te fazer implorar pelo pau dele, só pra ter o gostinho de te ver se humilhando.
— Mark — você choraminga, puxa o cós da bermuda pra baixo e ele te olha de cima com ar de superioridade — vai me fazer implorar mesmo?
— vai, linda — te encoraja — pede com jeitinho pra me mamar.
• HAECHAN: vai te dar tanto pau que você vai se arrepender de pedir sexo. Não vejo o haechan como alguém brigão, mas se você brigar com ele então se prepare pra brigar de verdade.
— não queria pau? — ele debocha — agora aguenta, não quero ver uma lágrima, ouviu?
🥀🥀🥀
#kpop smut#tyonglogbook#nct scenarios#nct smut#nct x reader#nct hard hours#smut writing#smut fanfiction#taeyong smut#taeil smut#mark lee smut
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[00:16] JJH - NONSENSE
Jaehyun entra soturno em casa naquele fim tarde de agosto. Troca os sapatos que veio da rua pela pantufa, o boné, que protegia o topo da cabeça e rosto do sol que castiga a cidade naquela época, é pendurado sobre o cabideiro.
Nota a casa silenciosa demais para o horário. Caminha em passos vagarosos pelo correrdor.
– Querida?
Chama por você até ter visão do seu corpo nu deitado no chão de madeira. Agradece por ser o décimo andar porque, imagina só verem a mulher dele assim? Tsc! Não podia. Você vira a cabeça para fitá-lo, abre um sorriso preguiçoso.
– Jae – Mia arrastada. – Você chegou!
O Jung sorri também. Como não sorrir também com a expressão do seu rosto ao vê-lo. Aproxima-se para se juntar a você, deita por cima, junta os lábios num beijinho úmido constata o gosto alcoólico da sua boca. E quando repara mais precisamente seu rosto, nota as bochechas avermelhadas demais.
– Que visão pra ser recepcionado.
– Gostou?
– Não posso fingir que não. – Roça a ponta do nariz pela pele do seu pescoço, a mão traz sua coxa até a altura do quadril, aperta a carne entre os dedos. Gostou demais de encontrá-la assim. – Faz tempo que você chegou?
– Mmm... – Chia ao pensar. – Umas duas ou três horas atrás?
Jaehyun assente, indaga:
– E o que você fez?
– Eu comi, tentei ler alguns textos, mas eu não conseguia focar e me irritou... – Franze o rosto numa expressão arisca para dar mais veracidade ao que conta. – ...então eu tomei um banho gelado e quis ficar nua porque tá tão calor... – Explica num muxuxo desgostoso. – ...fiquei um tempo deitada aqui no chão e depois me deu tanta vontade de tomar um vinho, Jae. Eu queria esperar você chegar, mas eu não sabia que horas você voltava. – Dá de ombros, mas logo segura as bochechas magras, aperta as duas formando um beicinho no Jung. – Mas você está aqui agora.
O Jung sorri pela explicação sem necessidade e ébria que você dá.
– Magoado que você não me esperou.
Faz drama, exibindo um beicinho. Você ri, acha graça de como ele age fofo.
– Quer um pouco?
Oferece, levanta o tronco para se sentar e alcançar a garrafa quase no fim. O Jung também ajeita a postura, entorna um pouco do líquido que é oferecido sob seu olhar atento. Você pisca os olhos devagar.
– E eu estou com taaanto sono. – Prolonga o adjetivo, bocejando. – Vamos deitar um pouquinho?
– Você espera eu tomar um banho?
Jaehyun pede, você assente, volta a deitar sobre o chão enquanto ele sela os seus lábios e levanta-se a caminho do banheiro.
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Reação do NCT ao você (namorada) fazer um intercâmbio por tempo indeterminado.
NCT 127 x Você longe por tempo indeterminado
Taeil
Se fosse um sonho que você sempre teve desejo de realizar, o taeil jamais reclamaria da sua viagem e o tempo que ficaria, porém ele não esconderia que estava sentindo saudades sua. Ficaria mandando fotos com os integrantes em eventos, memes engraçados só para ouvir sua risada por áudio, até mesmo print de uma música que estava escutando e acabou lembrando de você.
Johnny
Pode não parecer mas ele seria manhoso quando está com saudades, do jeitinho dele. Ligaria todas as noites para perguntar como estava a viagem, pediria foto suas nos pontos turísticos do país, do tipo que fica mal humorado quando ta muito tempo sem responder ele e mandaria mensagens safadas "Saudades suas, só não mando nudes por consideração a criança que dormi na cama ao lado *cof* *cof* haechan"
Taeyong
Pensa em uma menino dengoso? Seria o taeyong, não esconderia nenhum por um segundo que estava morrendo saudades e queria que você voltasse o mais rápido possível, tipo de namorado que fica fazendo drama nas chamadas e falando "Mais um dia sem um beijo seu e eu posso morrer a qualquer momento" exagerado ao máximo mas que também fica bêbado e manda vários áudios se declarando.
Yuta
Ele possivelmente ficaria muito feliz por você estar fazendo essa viagem tão sonhada, mesmo que envolvesse ficar longe por um tempo indeterminado, estaria contente com a sua conquista. Mandaria foto dos compromissos para saber onde ele está, comidas que lembravam você, pediria para atualizar ele de tudo e todos que estava conhecendo e no final de todos os dias mandaria um áudio dizendo que te ama, está com saudades mas feliz com a sua felicidade.
Doyoung
Primeira coisa que ele faria é pesquisar a diferença de horários que os países teriam, depois já definiria um momento do dia que ambos poderiam se conversar. Ligaria por chamada de video e ficaria reagindo a todas as suas publicações no instagram, consigo imaginar ele mandando um video por mensagem dizendo "Passei por essa rua e lembrei de você, quando voltar temos que tirar umas fotos aqui". pode parecer brega mas imagino o doyoung dormindo abraçado no seu travesseiro só pra sentir o cheirinho.
Jaehyun
Ele pode surpreender e repentinamente aparecer para te visitar, mas caso isso não acontecesse, jaehyun teria costume de mandar mensagens de bom dia e boa noite. "Quando você tiver um tempo livre no dia, me liga? Quero escutar a sua voz um pouquinho", ficaria com uma carinha desanimada no dia a dia porque não teria sua companhia de noite mas se você perguntasse como ele está se sentindo, jaehyun mentiria que estava tudo ótimo e que queria ver você aproveitando tudo ao máximo.
Jungwoo
"Saudades de ti, gatinha(o)! Vai demorar muito para voltar?" Esse tipo de mensagem já pela manhã mesmo, ele tinha costume de acordar agarradinho em você todos dias, então ficaria bem manhoso quando caísse a ficha que ficaria sozinho por um tempo. Seria tão dramático quanto o taeyong mas puxaria mais para provocações safadas, mandando mensagens relembrando as noites inesquecíveis dos ambos para ver se você se convencia a voltar mais cedo.
Mark
Ele sentiria a sua falta mas guardaria esse sentimento mais para si mesmo, ficaria feliz quando recebesse uma foto sua em um ponto turístico do lugar. Trocaria mensagens com você e agiria como um adolescente que fica rindo sozinho olhando pro telefone, conversariam sobre lugares que poderiam viajar futuramente sozinhos. Quem sabe no final do dia você receberia uma mensagem dele confessando que estava com muitas saudades sua.
Haechan
"Grava como se tivesse me encontrando do nada chorando" pedindo para uns dos meninos te mandar e quem sabe assim você decidi voltar correndo para casa. Haechan tratava a si mesmo como um bebe que precisava ser cuidado, então seria bem manipulativo para te fazer voltar para a Coreia, nos primeiros dias talvez não se importaria muito mas depois de um tempo a saudade bateria bem forte e ele seria apelativo nas atitudes.
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✨Resenha Interligados
Dessa vez meu comentário vai começar um pouquinho diferente...
"Querida Nick.
Um livro favorito, um bebê para nós leitores, tal qual o meu "PJO e o Ladrão de Raios" é para mim, é sempre um livro difícil de emprestar, as vezes impossível de sair da estante se não for para nossas próprias mãos. Você me emprestou um livro assim!! Era para ser uma recomendação e empréstimo de um livro que gostávamos e você me entregou um livro com esse peso pra ler!! Menina, imagina o meu medo e pânico cada vez que eu pegava esse livro na mão. Da próxima, por favor, ajuda sua amiga com ansiedade e me empresta um livro de peso normal (risos), que se acontecer qualquer coisa eu possa comprar um novo que não vá trazer traumas para nenhuma de nós duas. Obrigada pela confiança e por me apresentar um dos seus mundos favoritos, eu gostei muito de conhecer o Aden (Haden) e seus muitos amigos."
Agradecimentos feitos, agora vamos para a hora verdade. O livro da vez foi "Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras" o primeiro livro da trilogia "Interligados" da escritora Gena Showater, lançado em 2010, que mistura mistério, drama, romance, ação e o paranormal, vindo direto de um dos desafios das Gliterárias, onde nós tínhamos que emprestar entre nós um livro para a outra, que fosse um livro que gostávamos muito da história, e ai volto eu para casa com a bomba, "o livro favorito" de uma amiga. Cuidei tal qual um filho, passou um bom tempo na minha cabeceira para que eu ficasse de olho nele o tempo todo, até eu criar coragem para o ler.
E aí veio a segunda bomba, a Nick (a mãe\dona do livro) tinha me falado um pouco da história, a sinopse atrás do livro complementou meu entendimento inicial e ... bem ele não é um livro da minha vibe (risos nervosos). Eu olhei pro plot, o plot olhou pra mim e nós decidimos que um não servia para o outro. Mas, eu precisava ler e ele já estava ali. Então, eu comecei a minha batalha contra as sombras.
Aden Stone, que na verdade se chama Haden Stone (e esse foi um fato engraçadíssimo pra mim, o querido não sabia falar o próprio nome e até hoje se apresenta se chamando de Aden), é um garoto que a princípio eu entendi, tal qual os médicos dele entenderam que fosse, um garoto esquizofrênico, ou no mínimo, com transtorno dissociativo de identidade. Aden tem 4 almas vivendo na cabeça dele. E, pasmem, cada alma tem um super poder. Enquanto o super poder de Aden é ser super perturbado por esses quatro 24h por dia. Então vamos começar por aí, os 4 amigos mais íntimos de Aden e seus poderes: Julian, ele pode ressuscita os mortos, na realidade ele os ressuscita sem querer fazer isso, basta ele chegar perto de um cemitério que os mortos se levantam e tentam devorar o pobre Aden; Elijah, prevê o futuro, bom, ele tem visões do futuro, que na maioria das vezes quando mudam é para pior, então, Aden mesmo não gostando do que Elijah compartilha com ele, o garoto tenta não mudar o que vê, por que já aprendeu que as mortes vistas por Elijah acontecem independente do que Aden faça para mudar; Eve, pode viajar no tempo, bom, "ela" pode fazer Aden voltar por alguns momentos em uma parte da vida do menino e ali eles podem alterar algumas coisas que aconteceram com o garoto, as vezes para melhor, as vezes para pior, por isso, Aden odeia quando Eve os manda de volta para algum momento de sua vida, visto que o menino foi abandonado e passou boa parte da vida internado em diversos hospitais psiquiátricos; e finalmente, chegamos em Caleb que tem o dom de tomar para si o corpo de outra pessoa por um tempo, Aden pode se fundir e possuir o corpo de alguém, o que é estranhamente legal em alguns eventos (risos), exemplo, possuir o corpo de um lobisomem muito, muito zangado e correr por aí.
Tudo que Aden sabe é que esses 4 queridos que vivem dentro dele nem sempre estiveram ali, eles tinham uma vida antes de estarem em Aden mas não conseguem se lembrar de quem foram antes disso, por isso seus nomes atuais foi Aden quem ajudou a dá-los, e tudo que esses 4 queridos querem é estar fora da cabeça do jovem, apesar de o terem acompanhado desde o nascimento até agora em seus 16 anos, eles querem seus corpos de volta. E Aden não os aguenta mais dando conselhos a todo momento não deixando o menino em paz. Eve é a voz da razão e mãe do grupo, Elijah é o tio do "eu avisei", Caleb é quem dá as ideias ruins e atazana Aden o tempo todo quando vê uma menina bonita ou alguém querendo briga com o menino, e Julian gosta de estar do lado de todos comentando sempre a favor da voz que estiver falando mais alto.
E bem, para falar com seus amigos, Aden até pode falar mentalmente com eles mas as vozes falam tanto que a voz do mais novo nunca é ouvida em meio a bagunça, então infelizmente Aden precisa falar em voz alta para que eles escutem o que bem... faz com que Aden seja taxado de maluco. Atualmente Aden está vivendo em um rancho para jovens rapazes com problemas onde o dono do lugar tenta dar aos meninos uma segunda chance de viver em sociedade, o que em tese era uma boa ideia. Mas na pratica acaba não sendo tão bom assim. Quando Aden fica sozinho com os garotos eles mostram o lado que os fez acabar ali. Então para ficar o mais longe possível dos rapazes Aden costuma fazer suas atividades do rancho bem rápido e fica o mais afastado possível dos garotos até a hora de dormir. Certo dia quando Aden finalmente consegue seu primeiro final de semana fora do rancho ele caminha sem rumo pela cidade que mal conhece apenas para tentar relaxar um pouco de sua própria situação. O ruim é que o garoto não conhece a cidade ainda então acaba parando bem no meio de um cemitério e quando Aden nota isso Julian também acaba notando e os mortos começam a se levantar. Em meio ao caos do ataque Aden nota uma presença e imediatamente olha para onde essa vem e ali ele se depara com uma menina, que parece tão assustada quanto ele e quando seus olhos se encontram um vento forte empurra ambos para o chão a menina se recupera mais rápido e corre dali enquanto Aden tem que se livra da cena do crime que acaba de cometer sem querer. Ali o garoto se lembra de uma das mais recentes visões de Elijah, a garota quem ele viu Aden beijando.
Aqui meus queridos eu achei o nosso querido herói muito emocionado, Elijah viu ele beijando a garota e automaticamente o Aden assume que eles são namorados, então por que não correr atrás da provável garota não é verdade? Mas o que o menino notou também é que assim que os olhos dos dois se encontraram as vozes se calaram, elas ficaram atordoadas enquanto a garota estava por perto e assim que ela se afastou elas pediram que Aden não fosse mais atrás da menina pois ela tinha um estranho efeito sobre eles, e um efeito que Aden almeja a muito tempo. Silencia-las.
O primeiro encontro de Aden e Mary Ann faz o garoto quer de vez ficar ao lado dela, Mary Ann não é a garota da visão de Elijah mas faz Aden se sentir bem e dono do próprio corpo. E estranhamente Aden tem vontade de abraça-la como se a conhecesse desde muito tempo atrás. Com esse estranho encontro o garoto resolve fazer de tudo para ficar ao lado dela por máximo de tempo possível, Aden bola um plano que seus amigos aceitam por querem o bem do menino e acreditarem na teoria de Mary Ann pode ajuda-lo a tira-los da cabeça dele. Aden se matricula em uma escola, na mesma escola que Mary Ann, infelizmente um dos "Imundos" ,como ele costuma chamar os garotos do rancho, vai estar dividindo o ambiente escolar com ele.
E estranhamente no mesmo momento que os dois garotos entram na escola Mary Ann começa a ser perturbada, seguida e ameaçada por um estranho lobo gigante que parece aparecer só para ela. O que a faça suspeitar de ambos, mesmo que estranhamente Mary Ann se sinta atraída a dar um abraço em Aden toda vez que o vê, ela sente como se o garoto fosse um irmão a muito tempo perdido que finalmente tinha voltado. Até que ela é salva por Aden do lobo, então ele também podia vê-lo! E mais que isso Aden possuiu o lobo para protege-la. Depois de uma luta árdua com o Lobo o garoto começa a suspeitar do Imundo que agora é quase um amigo para ele. Mas ele não tem nem tempo de pensar nisso antes de encontrar, ou melhor ser encontrado pela garota das visões. Que se diz ser nada mais nada mesmos que uma princesa vampira, simplesmente a filha do próprio Drácula, Victória é a garota por quem Aden vai se apaixonar e morrer por ela. Enquanto isso o Lobo volta a encontrar Mary Ann e é ela quem descobre que o Imundo e o Lobo são pessoas diferentes, o recém apelidado Lobinho, é conquistado por Mary Ann e acaba virando um pet da menina (risos) sério de lobo mal a cachorrinho de bolsa em poucas páginas, e logo ele se mostra em sua forma humana e se apresenta, esse foi meu crush do livro Riley. E com esse quarteto formado o desvendamento desse mundo magico e novo para Aden e Mary Ann começa, muitos seres mágicos estão sendo atraídos para Aden e pretendem usar o menino para seu bem o acabar com ele.
Eis minhas reclamações, as coisas se resolvem rápido de mais, Aden é um personagem morno, parece ter uma personalidade inacabada seria facilmente um dos meus queridinhos só pelos traumas de infância mas o querido é muito sonso, ele fica terrivelmente apaixonado e bobo por Victoria, em um simples respirar da menina, e Lobinho, que tinha tudo para ser o bad boy do livro acaba se rendendo em um virar de paginas a Mary Ann, quase que perde totalmente o charme, ele conseguiu manter um pouco da personalidade marrenta mas mesmo assim de um personagem top ele virou um personagem requentado, Victória é outra, tadinha parece que só a colocaram no livro pra Aden ter uma desculpa para sair e entrar do Rancho a hora que quiser, a é e ter um ex asqueroso e criminoso em muitos sentidos. Aliás Gena parece odiar ex namorados (risos) todos os que apareceram foram o auge do nojo.
Gostei do livro? Sim. Foi uma delícia passar duas tardes inteiras o lendo freneticamente (risos). Chorei lendo? Sim. Tem uma cena em específico que eu chorei horrores, senti que tinha perdido um amigo ali na hora, por que eu consegui me colocar no lugar do Aden e sei que aquela foi uma perda terrível para o menino. Mas não sei se vou encarar mais dois livros com essa turma. Os casais foram previsíveis demais para o meu gosto, Gena até tentou botar um clima de dúvida, mas não deu certo. E muitas das grande propostas de plot twist da história eu já tinha matado nos primeiros capítulos ( um deles foi o que me fez chorar, risos). É um universo com muito potencial eu adorei o conhece-lo, mas foi mal aproveitado, Aden podia ter sido melhor isso o faria um dos meus queridinhos fácil, Victória não precisava ter sido só uma chave mágica, Mary Ann quase se salva e vira minha queridinha se também não resolvesse as coisas com uma facilidade quase magica, em segundos ela sai de um choro copioso para pensar na solução magica para o problema, e por fim Riley que foi um desperdício, um personagem que começou tão bom perdeu toda a pose de durão em segundos ao lado da menina.
"Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras", com toda certeza ganhou o direito de estar na minha estante física de livros lidos e é uma recomendação pra uma leitura de sessão da tarde, é um livro que dá vontade de ler, você vê os problemas dele, mas toda hora aprece uma coisinha que te faz continuar virando as paginas continuamente. Se você ainda não leu é a minha recomendação de leitura de aventura adolescente cheio de referências mágicas e paranormais.
✨resenha por: Tainá✨
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Pra alguns isso tudo é drama, pra outros é frescura, tem os que achem que eu só quero chamar atenção. Tem gente que nem se importa, não tá nem aí. Mas a verdade é que eu sou feita de excesso. Em excesso.
Eu sou tempestade, terremoto, furacão, então não me peça pra ser calmaria, garoa, sol de fim de tarde, porque eu não vou conseguir. Não aprendi a ser meio termo. Mais ou menos. Café com leite. Não consigo sentir nada em conta gotas, sabe? De pouquinho em pouquinho. Se eu sinto, é sempre muito, sempre grande. Não me pede pra engolir o que quer sair de mim, nem pra ignorar o que eu sou. Não me peça pra ser menos, porque eu só sei ser mais. Sou mais alma e coração do que corpo, e mesmo que muita gente não entenda isso, eu gosto de ser assim.
É claro que viver transbordando o tempo todo tem o seu lado ruim. Às vezes a gente se machuca feio, quebramos a cara com tudo no chão, às vezes sangra um bocado dentro da gente e demora um tempão pra estancar. Às vezes a gente dá tudo o que tem e mais um pouco, porque não conseguimos fazer absolutamente nada pela metade, mas não recebemos na mesma proporção de volta. E aí parece que a dor dobra, se multiplica, aumenta. Mas sabe o lado bom disso? É que apesar de ser horrível no começo, quando passa, não sobre nada. Fica vazio, sem nenhuma marca, nenhuma cicatriz. Porque ser intenso é isso.
Ser intenso é ter coragem de cair de cabe��a mesmo sem ter certeza se lá embaixo vai ter alguém pra nos apoiar. É ter pressa pra fazer dar certo e, vez ou outra, se dar conta de que o certo era o errado. É viver com frio na barriga, como se fosse sempre a primeira vez de tudo. É incendiar, pegar fogo, causar estragos. É não ter medo de gritar, de arriscar, de tentar. É não ter medo de viver. E fazer isso como se o mundo fosse acabar amanhã, afinal, hoje pode mesmo ser o nosso último dia, então que tenha muito drama, muita frescura, muita tentativa de chamar atenção. E que a gente chame!
Eu quero ir embora com a certeza de que eu fiz tudo o que eu podia, de que eu tentei tudo, de que eu lutei por tudo e, principalmente, que aproveitei tudo. Mesmo que esse tudo, em alguns momentos, seja triste e solitário. Dizem que o meu problema é que sou intensa demais, exagerada demais, mas quer saber? Melhor ser assim, do que ser oca e sem graça.
#art#cold#snow#alone with my thoughts#sadgirl#quoteoftheday#sad thoughts#anxiety and stress#anxiety and depression#anxienty#trees
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#ateez smut#ateez x reader#atz x reader#atz smut#ateez scenarios#song mingi x reader#mingi x reader#mingi smut#mingi scenarios
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HOT SUMMER - LHC
o pé na areia e afins...
O calor do Rio de Janeiro estava matando. Isso já era algo normal, porém, como sempre, Haechan vivia reclamando de tudo, até mesmo do ar condicionado que não dava vazão.
hyuck: não, mas eu tô num calor véi hyuck: essa merda de ar não dá vazão você: eu te ofereci minha piscina, você não quis... hyuck: bora pro recreio? o pessoal quer te conhecer você: já quer me apresentar? hyuck: claro né, vc é minha chapa, minha parceirinha 😎 você: cala boca e vem logo, tô pronta
Haechan chegou pouco tempo depois, buzinando para avisar que havia chegado.
"Oi meu filho, você por aqui?" Era sua mãe, ela que havia aberto a porta da garagem para Haechan.
"E aí tia, tudo bem? Tô por aqui né, calor demais." Riu com a mais velha após a fala dita, esfregando a mão no braço descoberto pelo uso da regata. "Sua filha tá aí? Combinamos de ir pro recreio."
"Ela tá sim, tava se emperiquetando toda pra t..."
"Oi Hyuck, tudo bem? Minha mãe tá doidinha, falando nada com nada. Vamos?" Interrompeu sua mãe rapidamente, aparecendo na garagem.
Entraram no carro e viu sua mãe piscar para Hyuck, vendo o mesmo retribuir o ato.
"Aí ai, essa minha sogrinha é uma graça." Haechan disse começando a dirigir.
"Sogrinha, Haechan?" Bateu no braço do menino, o vendo desviar.
"É brincadeira, amor, brincadeira."
Sua relação com Haechan era um tanto peculiar. Não eram namorados e muito menos amigos, eram intitulados com um simples termo: "ficantes". Eram beijos ali, mãos bobas aqui...segundo Haechan, você era uma menina muito boa para se deixar moscando por aí.
Porém, de uns tempos pra cá, Haechan vem se entregando muito mais na "relação" que vocês dois tinham. Eram mais beijos, mais mãos bobas, beijos mais carinhosos no pescoço e na bochecha, presentes em datas inesperadas, direito a buquê em seu aniversário.
Tudo aquilo te deixava confusa. O que Haechan queria? Algo mais sério? Talvez um namoro... você não sabia.
"Você disse que seus amigos querem me conhecer, como eles sabem da minha existência?" Você perguntou enquanto aplicava o protetor solar em seu rosto, em pequenas frações.
"Ué, eu comentei sobre você com eles. Vai me dizer que você não comenta sobre mim com suas amigas?" Haechan aumentava o tom de voz a medida que terminava de falar...o puro drama do rapaz.
"É claro que falo, mas em códigos, não digo seu nome."
"E eu sou um tipo de produto de mercado pra ter código, mocinha?" Haechan perguntou enquanto olhava para o retrovisor, estacionando o carro em frente ao posto 12.
"Não, mas você sabe né, o que é bom a gente não dá na cara, sabe? Pra não vir gente e roubar ou estragar o que tá acontecendo."
"Quer dizer que eu sou tão bom que você tem medo de me perder, gata?" Haechan retirou o cinto de segurança e se aproximou de você, olhando firmemente em seus olhos, puxando o seu rosto para mais perto com os dedos em seu queixo. "Hum?"
Não respondeu, apenas beijou a boca macia do rapaz, o deixando comandar o beijo. Haechan desceu a mão que estava em seu rosto para sua cintura, apertando a mesma com vontade, como sempre fazia. Suas mãos foram de encontro com os fios da nuca de Haechan, sabia que ele adorava quando o fazia. Ficaram mais alguns minutos naquilo, gostavam demais de ter o outro daquela forma.
"Melhor a gente ir, Hyuck." Disse se separando do garoto, limpando o canto dos seus lábios.
"Sério? Tava tão gostosinho aqui. No ar, eu e você de amassinho... só mais um pouquinho, vai." Haechan se aproximou novamente, tentando buscar seus lábios, mas você foi mais rápida, se separando do garoto.
"Não não, eles devem estar esperando a gente. Vamos!" Pegou sua bolsa e abriu a porta do carro, vendo Hyuck se mexer contra a sua vontade.
Pegaram as cadeiras, guarda sol e o cooler na mala, indo em direção a areia. Chegando lá, viu o grupo de amigos de Donghyuck já acomodados, como se estivessem a horas ali.
"Finalmente em, já tava ligando pra saber se tinham se perdido. Prazer, sou o Mark." Estendeu a mão para você. "Hyuck falou muito de você, já estava achando que era uma menina que ele inventou."
"O prazer é meu! O Hyuck quase não fala de vocês, me sinto meio sem base aqui..."
"Calma, já já você conhece todo mundo."
Haechan te apresentou aos outros, fazendo você receber mil e um elogios sobre o quão linda era. Você e Haechan se sentaram sobre uma canga que havia trago, fazendo cada um um montinho de areia para apoiarem as cabeças na hora de deitar.
"Hyuck..." se levantou novamente e começou a retirar a roupa que vestia por cima do biquíni vermelho. "Passa o protetor em mim, por favor."
Haechan sabia que aquilo era de propósito. Ele já havia falado mil e uma vezes que a cor favorita dele em ti era vermelho. Hyuck concordou e começou a passar o protetor assim que você se deitou de bruços.
A sensação das mãos de Haechan em sua pele te causavam arrepios, principalmente quando o mesmo ameaçava atravessar a barra da calcinha do conjunto.
Depois de terminar, você passou nele, rapidamente, não queria que o mesmo sentisse suas mãos trêmulas sobre o torso nu.
"Vamos nadar?" Jaemin perguntou, já indo em direção ao mar. Você levantou e o acompanhou, sem olhar para trás, no momento, estava nervosa de sequer encarar Haechan.
"Você tá gamadinho nela, né?" Mark perguntou para Haechan assim que você entrou no mar.
"Oi?"
"Não se faz de besta, moleque." Mark se sentou na canga que, anteriormente, vocês dividiam. "Todo mundo aqui sabe que você tá apaixonadinho na mina. É só admitir."
Haechan pensou enquanto te olhava nadar. Realmente estava gamadinho em você, não restava mais dúvidas, mão tinha o por que de negar. Apenas sorriu para Mark, fazendo o amigo entendr na hora.
"Quer dizer que o hyung tá apaixonadinho?" Jisung perguntou enquanto comia um espetinho de queijo coalho.
"Ah, cê sabe como é né..." Viu Jaemin voltar e você ficar no mar, tomando isso como oportunidade. "Se me derem licença, vou ficar um pouquinho com minha gata."
Saiu escutando gritinhos e zoações dos amigos, cada vez mais de aproximando de você no mar. Chegou até o ponto que a água cobria o peitoral dele, ficando de frente para você, se aproximando e segurando em sua cintura.
"Refrescando?" Perguntou enquanto cheirava seu pescoço. O cheiro da água salgada e o perfume caracterisco seu infiltraram o nariz do rapaz, o fazendo se delíciar com aquilo.
"Uhum, tá uma delícia" passou os braços por cima do ombro do mesmo, sentindo um beijo sendo depositado em seus lábios. "Carinhoso do nada?"
"Eu só percebi uma coisinha." Haechan puxou suas pernas por baixo da água e as colocou entrelaçadas em sua cintura. "Gosto tanto de você, gatinha."
"Eu sei que sou irresistível, mas por que isso só nada?" Riu, tratando aquilo como uma piada de Haechan.
"Não estou brincando, eu gosto de você pra caralho. E sim, talvez seja por que você é irresistível, mas são outras coisinhas que me fizeram cair por você. Deixa eu te fazer minha..."
Suas mãos começaram a tremer novamente. Haechan realmente sentia aquilo?
"Haechan, eu nem sei o que falar..."
"Não precisa, não agora... só...me beija, é o suficiente."
E ali, sua relação com Haechan saiu da faixa de "ficantes" para algo mais...algo que só vocês dois entendiam.
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Ooi, amor! 😘 Você faria mais um Post sobre como eles são com ciúmes sobre os meninos do Post do show? E tem alguma chance de você escrever sobre o Agus Della Corte, o Agus Lain que já deixou bem claro que é ciumento de carteirinha 😂❤️ ou o Simón Hempe também? Só para tirar a dúvida,rs! Amo sua escrita! ❤️ Obrigada, amor!
wn: demorou! mas chegoooou! muito obrigada e desculpa a demora <3
meninos do cast x ciúme pt. 2
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?)
santi:
é ciumento sim, mas daqueles ciumentos beeeem quietinhos.
não vai falar, nem fazer grande alarde, nem fazer drama, nem te culpabilizar. ele só sente um comichão ruim no peito e tenta, ao máximo possível, não dar muita atenção até entender o que ele mesmo está sentindo.
assim que ele entende, analisa e pensa a respeito, ele chega a conclusão do que, mais ou menos, pode ter causado o ciúme. e não tem papas na língua pra te perguntar ou falar sobre o que deixou ele inseguro.
“você está com ciúme?”
“sim. você falou com uma pessoa que eu não gosto, fiquei inseguro. é um problema? a gente pode falar a respeito?”
pipe:
ciumento daqueles que não se aguenta de tanto ciúme.
não tem a menor vergonha de admitir, inclusive.
vai botar um bico enooooorme, fazer drama, se chatear e é capaz até de brigar com você. a voz vai ficando mais fina e mais confusa na medida que ele vai se explicando.
apesar disso, se acalma rapidinho. é só você dar o mínimo de atenção ou dar qualquer explicação boba que ele aceita. não guarda muito rancor. mas vai fazer o drama três vezes maior que você fizer de novo.
“você está com ciúme?”
“estou-com-ciúme-sim-você-foi-idiota-e-ficou-conversando-quase-beijando-na-boca-daquele-babaca-como-você-tem-coragem-de-fazer-isso-comigo-na-minha-frente-você-me-odeia-?”
blas:
por incrível que pareça, nada ciumento.
o tempo que ele levou pra perceber que estava com ciúme, o ciúme já passou.
sinceramente acha que tem coisas melhores pra fazer e motivos mais sólidos pra brigar.
vai fazer muita brincadeira e não levar a situação à sério de forma alguma - ainda mais se você tiver feito meio que de propósito só pra ver a reação dele.
“você está com ciúme?”
“ciúme? de quê? de ti? teu namorado sou eu, rapá. tem ciúme aqui não.”
agus della corte:
não é muito ciumento não, mas fica incomodado com algumas situações.
principalmente situações que envolvam um homem desconhecido por ele muito próximo de você ou alguém que tome liberdade demais com seu corpo.
não vai fazer muita coisa a respeito e apesar de ficar um pouquinho chateado (bem pouquinho mesmo), é mais capaz de dar de ombros e fingir que não viu nada do que te confrontar.
só vai ficar chateado e perder a razão se você torcer pra um time oposto ou se achar algum jogador mais bonito qu ele - mas leva na brincadeira também.
“você está com ciúme?”
“eu? não. passa o mate pra cá?”
simon:
ciumento da ciumentolândia especialmente no quesito emocional da coisa: se você assistir um seriado de vocês com uma amiga, ele vai ficar muito sentido.
apesar da chateação inicial, ele é bobo que só e perdoa/compreende fácil.
mas tende a ficar um pouquinho mais quieto e silencioso, principalmente se a situação ocorrer em uma festa ou local com várias pessoas.
é só pelo drama, se ele for bem sincero. e nem é tão dramático assim - simón é uma pessoa muito tranquila até mesmo quando está afetado.
“você está com ciúme?”
“linda, esse seriado aqui é de quem? isso mesmo, meu e seu. então a gente assiste eu e você. por favor!”
#santiago vaca narvaja x reader#santi vaca narvaja#pipe otaño x reader#pipe otaño#blas polidori x reader#blas polidori#agustin della corte x reader#agustin della corte#simon hempe x reader#simon hempe#lsdln cast#lsdln#hc
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Resenha: Tarde Demais, de Colleen Hoover
Livro: Tarde Demais Volume Único Autora: Colleen Hoover Gênero: Dark Romance, Drama Ano da Primeira Publicaç��o: 2016 Editora: Galera Record Páginas: 370 Classificação: +18
Tarde Demais: Um bom exemplo do dark romance atual e seus problemas de descrição gratuita
*essa resenha tem alguns spoilers sobre o livro e fala sobre assuntos sensíveis de abuso e outros gatilhos*
Ando percebendo que comigo não há meio termo quando se trata dos livros da Colleen Hoover: ou acho eles impressionantes ou acabo com um gosto amargo na boca.
"Too Late", apesar de ser me enganado por pelo menos 50% de leitura, me deixou enojada, para dizer o mínimo, no final. E garanto que não foi porque Hoover gosta de dar nomes péssimos aos bebês que têm nos seus livros.
Mas vamos focar primeiro no dark romance. Um gênero que está aí "oficialmente" (ou pelo menos teve sua ascensão) nessa última década. Particularmente, sempre achei um estilo de história fascinante.
A proposta inicial do dark romance era para aqueles que apesar de não dispensar um romance também têm uma quedinha pelos aspectos sombrios e problemáticos da humanidade. Situações controversas, tabus, tóxicas e até mesmo criminosas. Sem romantização.
Acho que esse último detalhe acabou se perdendo com os anos. O "romance" que o gênero se utiliza acabou abraçando a romantização. (Embora não aconteça em "Too Late", ele tem uma "romantização de cenas problemáticas explicítas" ao ponto de parecerem que só estavam lá para chocar)
Dark Romance costumava ser um tipo de livro bastante realista para mim que sou apaixonada por anti-heróis, personagens que comem o pão que o diabo amassou e ainda assim dão a volta por cima. Tá bem, às vezes não dão a volta por cima, mas conseguem um pouquinho de paz, justiça...porque a vida é assim, imperfeita e muitas vezes cruel.
No entanto, veja bem, já é chocante e doloroso você ouvir a história de uma vítima de abuso físico e psicológico porque eu consigo acessar essa dor, consigo simpatizar com o sofrimento, consigo ter sede de justiça.
Definitivamente eu não preciso de um capítulo inteiro narrando com detalhes excruciantes o tal do abuso físico.
Definitivamente não preciso de um capítulo inteiro narrando com detalhes o que o abusador sente ao violentar sua vítima.
Mas Colleen Hoover traz isso e muito mais em "Too Late".
O livro conta a história de Sloan, uma universitária sem recursos que está presa ao namorado traficante e tóxico porque não tem para onde ir e além disso precisa que os cuidados médicos do seu irmão continuem sendo financiados. Então, ela permite todo o tipo de abuso que Asa a submete.
Então aparece Carter, um novo colega de classe, que tem sua atenção capturada por Sloan de cara. Contudo, por mais que ele pareça diferente de Asa, Sloan descobre que ele vai começar a trabalhar para o seu namorado, ou seja, Carter não pode ser muito melhor que ele.
Sloan, num primeiro instante, não sabe que Carter é na verdade um policial disfarçado querendo construir um caso para prender Asa, e mesmo com todos os alertas na sua mente, ela e Carter acabam se apaixonando.
A questão principal é como Carter vai libertá-la desse inferno antes que seja tarde demais (trocadilho intencional).
Até aqui temos um dark romance interessante: drogas, tráfico, uma vítima de abuso doméstico, policial com identidade falsa e um amor proibido.
Com POVs que alternam entre Sloan, Asa e Carter, Hoover consegue construir uma narrativa eletrizante e que te prende por bastante tempo. Até as coisas ficarem estranhas de uma maneira bizarra.
Segundo as organizações dos capítulos, o arco principal do livro termina bem rápido (tem até um "THE END" lá pelos 54%) e, apesar de abrupto, é um final aceitável. Hoover avisa no início do livro que a organização é meio bagunçada depois disso já que ela sempre acabava voltando para esses personagens e adicionando um prólogo, um epílogo e até um epílogo do epílogo.
Como ela também explica, a autora nunca planejou publicar esse livro, era apenas algo sombrio que ela andou escrevendo numa época de bloqueio criativo que até ela mesmo se chocou com o que estava saindo. (Ok, quem nunca escreveu umas atrocidades num meio de um bloqueio?). Mas muita gente pediu, e ela cedeu... O livro foi publicado de graça, da mesma forma que foi escrito e postado online para quem quisesse ler.
Quando o arco principal acaba, a gente começa a acompanhar o desenrolar burocrático e judicial do que aconteceu com os personagens e é aí que o trem sai realmente dos trilhos.
----- INÍCIO DE SPOILERS ------
Entre os "extras":
Temos a protagonista dizendo que só se sentiria vingada se fizesse sexo com o seu amado na frente do Asa para "quebrar o coração dele".
Temos Luke/Carter concordando com essa atrocidade e realizando o ato enquanto o ex-namorado assiste agonizante no chão.
Temos (depois de sabermos todas as coisas nojentas que Asa fez) um prólogo desnecessário que serviu apenas para descrever a Sloan se apaixonando, indo num encontro com ele e depois sendo estu**** enquanto dormia (e que também era a primeira vez dela num ato sexual). Esse primeiro encontro já teve uma cena no arco principal onde o Asa descreve o que fez com ela para o Luke/Carter.
Temos páginas e mais páginas descrevendo como o Asa se sentia abusando dela e como ele deturpava na mente dele que não era abuso.
No meio disso tudo tem uns comentários e parágrafos sobre como ele nunca foi amado pela família e etc, como foi uma criança negligenciada, como a primeira pessoa que amou ele foi a Sloan e como ele queria manter ela para sempre com ele... (Depois de tudo que o livro já tinha trazido, parecia que a autora queria dar um motivo para ele fazer o que fez e ainda queria que alguém simpatizasse com esse demônio).
Temos também a protagonista descobrindo que está grávida e que possivelmente é o filho do abusador já que ele sabotou seus anticoncepcionais. (E quando dada a opção de abortar se o filho fosse mesmo dele ela simplesmente diz: "É apenas um bebê inocente." Uma fala que eu achei um desserviço total considerando todo o contexto do livro e tudo que vítimas da vida real passam diariamente).
E temos a cereja do bolo: o Asa consegue escapar da prisão domiciliar depois que descobre que ela está grávida, invade a casa dela, estu*** a Sloan 3 vezes (a Colleen faz questão de descrever cada vez que ele chega ao climax e AINDA TEMOS O PONTO DE VISTA DELE SOBRE ESSA CENA). Eu já li muita coisa absurda, mas acho que foi a primeira vez que me senti realmente desgostosa e enojada com um livro.
Todos esses conteúdos adicionais, apesar de dar um fechamento para o arco Sloan-Luke-Asa, serviu quase que somente para chocar ainda mais uma situação que já era chocante por si só.
----- FIM DE SPOILERS ------
Toda a história é pesada e autora avisa isso logo no começo, mas tem um leve ar cômico que ela dá ao abusador que não combina com a vibe do livro, assim como ficar remoendo tudo o que ele passou na infância, sem contar todas as longas descrições dos abusos.
Depois desse texto enorme, minhas considerações finais são: não posso ser hipócrita e dizer que não fiquei investida no livro porque seria mentira. Até a metade a história caminhava muito bem. Quando o arco principal do livro "acaba", pareceu uma tentativa de "o que eu posso colocar aqui para ficar mais chocante?", o que parando para analisar é o sentimento que a maioria dos dark romances atuais passam já com os quotes usados para divulgar no TikTok e Instagram.
É uma pena. Continuarei procurando outros dark romance que se apeguem ao antigo significado do gênero, já que é meu gosto pessoal. Violência gratuita e descrição dela nunca chamaram minha atenção.
"Too Late" definitivamente não é um livro que eu recomendaria para qualquer um (acho que não recomendaria para ninguém kkkk), mas se você quer ver com seus próprios olhos, atente-se para a lista de gatilhos porque são muitos e são bem detalhados no texto.
Para quem tiver interesse, a Galera Record vai publicar uma nova versão, revisada pela autora, em 2024. (Não estou muito confiante de que vai melhorar rs)
NOTA: 🌟🌟 - 2/5
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