#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele
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meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
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Fanfiction (Ben X Reader)
Notas:
*Sem nome ainda, desculpa.... Caso tenham sugestão por favor comentem!
* O capítulo está um pouquinho chato, fiquei sem criatividade, então me perdoem por isso... Prometo que o próximo vai melhorar bastante!
*Palavrão, álcool, drogas
* Ansiedade
Capítulo 3: Início da festa
(S/N) P.O.V
Busquei meu afilhado no quintal para arrumá-lo para festa. Ele não ficou nada satisfeito quando o afastei de seus novos coleguinhas, levando-o para meu quarto, mas ele era um menino incrível e seu chorinho manhoso se desfez quando o coloquei na banheira com alguns brinquedinhos. Andrew nos visitava com frequência, as vezes passa semanas seguidas conosco, então temos tudo para ele aqui em casa, um quarto só dele, roupas, produtos de higiene, brinquedo. Conversamos sobre assuntos bobos de criança, ele me contou algumas de suas aventuras (imaginárias) que nos renderam ótimas risadas.
-Fica em pé e levanta o braço. - Pedi com a toalha nas mãos. Enrolei-o e o carreguei até minha cama onde suas roupas estavam. A toalha era de jacaré e tinha uma touca que imitava a boca de um, Andrew fez sons e caretas imitando um jacaré. Coloquei-o em pé na cama e comecei a vesti-lo.
- Baby shark! - Exclamou sorrindo ao ver a estampa de sua cuequinha. Ele desceu ligeiro da cama logo assim que calcei-lhe as meias, pegou o short do pijama e tentou vestir mas se atrapalhou. Ri da situação e desejei registrar o momento com uma foto ou vídeo, mas estávamos muito atrasados e sem tempo para procurar o celular.
- Eita! - Ajudei-o a tirar o short da cabeça. - Esse é seu pijama, você não pode usar agora na festa, só quando acabar!
- Mas é do baby shark igual a cueca.- Argumentou.
-Eu sei. - Comecei a vestir a camisa. - O pijama do baby shark você usa outra hora. - Sem ser notado, Ben entrou no quarto e parou no batente da porta para me observar a abotoar os botões da camisa social de Andrew . - Agora você vai ficar chique!! A camisa do seu dindo é igual a sua! - Disse dobrando as mangas até a altura do cotovelo, saber que se pareceria com o padrinho fez Andrew se animar novamente com a roupa.
Notei a presença de Benjamin quando ele tossiu, olhei para ele com um sorriso e imaginei que ele estava nos observando há um tempo quando percebi sua frustração por ter tossido.
-Toma seu banho enquanto eu arrumo ele, você demora muito a se arrumar. - Sugeri a Ben, ao vestir a calça no menino.
- To indo - Disse tomando rumo do banheiro. - Tá ficando gatão, hein! - Brincou ao passar pela gente.
Penteei os cabelos de Andrew, calcei-lhe os sapatos que combinavam com sua gravatinha borboleta e tentei colocar-lhe suspensório.
-Não! Tira isso, dinda.
- Mas tá tão bonitinho!
- Ah nãão... Eu tô igual o vovozinho da Peppa. - A voz levemente embargada anunciava uma pirraça que eu não queria enfrentar, na verdade, não tinha tempo. Simplesmente bufei e desisti dos suspensórios.
Ben saiu do banheiro quase vestido, só faltava abotoar a camisa e calçar os sapatos.
- Andrew não tem motivo para chorar agora. - Repreendeu-o com voz firme e expressão séria ao caminhar para o espelho. - Vai chegar lá com o rosto sujo de meleca e vai todo mundo rir de você. - Benji sempre faz todas as vontades do afilhado, mas é só haver uma mínima possibilidade de choro que o homem muda completamente!
- É FEIO! - Ele disse alterando um pouco a voz. Benjamin acabou de jogar minha tentativa de ignorar uma pirraça por água a baixo.
- Para de gritar, a-go-ra. - Ele ficou de frente para ao afilhado nitidamente irritado. - A sua madrinha já não tirou? Então acabou o assunto. -Ben conseguiu controlar o tom de voz e o manteve firme e repreensivo, sem eleva-lo; porém o controle sobre o olhar era uma arte que ele não dominava.
- Amor - Tentei desviar seu olhar para mim, antes que ele assustasse a criança. Ben me olhou e imediatamente compreendeu meu pedido pelo fim da discussão, nenhuma palavra foi dita para não o desautorizar na frente do menino. Sua resposta foi igualmente silenciosa e feita com olhar e expressões faciais. Esse tipo de comunicação é muito comum entre nós dois e 99% das vezes funcionava.
Ben terminou de abotoar sua camisa e me pediu ajuda para dobrar suas mangas até os cotovelos. Assim que o fiz ganhei um sorriso e um selinho como agradecimento.
-Minha vez agora! Até já meninos!
Peguei meu vestido e entrei no banheiro. Ao sair precisava apenas me maquiar e calçar os sapatos, por ter cabelo cacheado não precisava arrumá-lo novamente.
Ben estava sentado na ponta da cama ao lado de Andrew, os estavam com um travesseiro no colo e batucavam neles.
- Assim agora oh " Um, dois, um dois. Um dois, um dois" - Benji movimentou suas mãos lentamente ensinando o afilhado a bater duas vezes com a mão esquerda e depois dia vezes com a mão direita. Andrew o imitou. - Isso! Aí! Vamos lá - Ben definiu um ritmo que parecia ser 70 bpm e Andrew tentou o acompanhar, ficou meio perdido no início mas depois conseguiu direitinho. - AHHHH MOLEQUE DANADO!!! - Temos aqui um padrinho muito orgulhoso.
Percebi que estava distraída observando-os na porta do banheiro e que embora estivesse adorando precisaria focar na minha maquiagem.
- BENZA DEUS, HEIN! - Bem disse ao me ver, parando de batucar para me observar. - Que mulher.
Sentei-me na ponta oposta aos meninos e calcei meus sapatos, eles voltaram a batucar no travesseiro enquanto eu me maquiava. Era impossível não reparar nos dois através do espelho, eu não conseguia resistir, meu coração ficava aquecido com o amor deles. Maquiei-me com um sorriso bobo e tive um breve devaneio onde me permiti imaginar um filho. "Nem pensar!" briguei comigo mesma, mentalmente, ao lembrar-me do pavor que Ben tem de ser pai e do quão irritado ele fica ao entrar no assunto de filhos. Saí de meus pensamentos quando meu telefone tocou.
-Ih, minha mãe. -Estranhei. - Alô?
- Oi, (S/N), como você está? - "Bem" respondi - Que bom, filha, Benjamin está perto de você? Queria dar parabéns.
-Ah ele está sim, vou passar para ele. Beijos. - Caminhei até bem e estendi o telefone a ele, que me olhou com cara de "quem é? - Mamãe.
-Oi dona (NomeDaSuaMae), tudo bem com a senhora?....... Ah obrigada!...... Estamos bem...... Ah sim!..... Tudo bem! Obrigada por lembrar!...... Claro! ...... Vamos aparecer sim, pode deixar.... Ah não, não sei quando mas vamos..... Tá bom!.... Para senhora também.... Tchau.
Nos entreolhamos confusos.
-Ela parou de me odiar? - Perguntou irônico, embora realmente quisesse obter uma resposta.
-Não sei, não entendi nada, agora. Eu hein! Deve querer vir para cá, ou sei lá. Muito estranho ela ter ligado para te desejar parabéns.... - Disse guardando minhas maquiagens.
-Ela deve ter amadurecido a ideia de que a filha dela casou aos 19 com um "vagabundo". - Minha mãe usou esse termo para se referir a Ben milhares de vezes. - Porra, parece que eu sou 60 anos mais velho que você. Parece que eu fudi a sua vida.
- BenjiBey deixa isso para lá, por favor. Eu já tô pronta pra festa, você e Andrew também, esquece a minha mãe. - Pedi parando em frente a ele, segurei suavemente seu rosto.
- Tem caroço nesse angú, mas enfim, vamos? - Ele ficou de pé e me deu um selinho carinhoso. - Vamos lá, rapaz. - Pôs Andrew no colo.
-Põe ele no chão para não amassar a roupa de vocês. - Parece que eu pedi o contrário, Benji deitou o menino nos braços e desceram as escadas fazendo aviãozinho.
- Ah meu coração derreteu.... - Comentou Dominique na sala. - Vocês estão lindos! Uma família de comercial! - Ela sorriu e pôs a mão no ombro de Ben assim que ele se aproximou dela, colocando Andrew novamente em um braço só. O olhar e Dominique para Ben era bom de se apreciar, era terno, tinha orgulho e amor.
- A senhora está espetacular! - Realmente ela estava, fina, elegante, roupa chique. Eu admirava o jeito dela, era completamente louca e extrovertida quando estava em família, piada e brincadeira o tempo todo, cachaça e palavrões sem fim; mas em público não. Em eventos com convidados ela era outra mulher, discreta, elegantérrima, seguindo as regras de etiqueta com naturalidade, como se as tivesse aprendido ainda no útero.
- Obrigada! - Ela respondeu sorrindo.
- Dá uma voltinha - Ben segurou-a pela mão fazendo-a girar. Ele assobiou e sorriu.
-QUE ISSO HEIN!!! - Comentei! Ela sorriu e fez pose .
- Vocês são impagáveis! - Era outra mulher! O jeito de Dominique fez Ben gargalhar. - O que foi?
- Para de graça, mãe. "Impagáveis"? - Rimos - As pessoas estão lá fora, pode guardar sua elegância para eles, a gente prefere sua versão original....
- Ah! Vão tomar no cu os dois, antes que eu me esqueça. - Ela deu um tapa no ombro de Ben fingindo estar brava.
- Assim que a gente gosta! - Benji exclamou, ela revirou os olhos e seguiu rindo em direção ao quintal. - Ela é terrível! - Comentou enquanto me dava sua mão livre.
- Vai entrar com ele no colo? - Perguntei enquanto caminhávamos para o quintal onde já haviam alguns convidados pontuais.
- VOU! Que implicância com ele, deixa ele aqui!
-Não é implicância, as pessoas vão vir te abraçar e você vai estar com os braços ocupados.
- Ah me poupe! Assim que entrarmos vai ter as fotos, eu ponho ele no chão antes das pessoas chegarem. Até porque ele vai querer correr pros meninos da Jô.
Entramos na festa e os fotógrafos logo nos cercaram, fizemos algumas poses, bem família, depois Andrew foi para o chão e sumiu de nossas vistas, Ben e eu fizemos algumas poses fofas de casal e então deixei ele sozinho, afinal a festa é dele! Depois dessas primeiras fotos fomos cumprimentar os convidados, Benji fez questão que eu estivesse junto, ele é uma mistura de clássico com moderno. É um cara que bebe, fuma, toca bateria, violão e guitarra (e adora me dar aula), anda de skate, corre, nada, faz academia, gosta de cuidar da pele e do cabelo, divide a cachaça comigo, ri horrores dos meus palavrões... E ao mesmo tempo faz questão de ser tradicional e combinar a gravata com meu vestido, segurar minha mão ao chegar em eventos, apresentar-me para as pessoas ( ele sempre usa a mesma frase: "essa é (S/N), Minha esposa. Amor, ess@ é/são...."), carregar as sacolas mais pesadas, deixar os maiores pedaços para mim, deixar eu por minha cabeça em seu peito para dormir.
- Vamos? - Ben pegou minha mão, tirando-me de meus pensamentos, guiou-me para a primeira mesa, seus padrinhos. Cumprimentamos-os com apertos de mão, abraços e beijos, trocamos felicitações breves, agradecemos a presença, e tiramos uma foto. Fizemos isso por mais quatro mesas.ate chegar na mesa onde estava Brian e Anita.
- BRI!! - Exclamei feliz ao vê-los, eu parecia uma criança vendo o tio favorito.
- (S/N) - Ele ficou de pé e abriu os braços em minha direção. Ben soltou minha mão rindo. Apressei meus passos para abraça-lo. Enquanto isso Anita e Benji se cumprimentavam. - Você está incrível! - Elogiou-me durante nosso abraço. - E olha só esses cachinhos.... Belíssimos! - Passou a mão em meus cabelos sorrindo e afastando nossos corpos.
- Você devia pedir um teste de DNA, Bri! - Rimos do comentário de Anita.
- Será? Você é de 93, sua mãe é brasileira... É tem bastante chance, viu!
- Mas olha só! - Anita deu um tapa no braço de Brian, nos fazendo rir. - Cria vergonha nessa cara! - Abracei-a tentando parar de rir e Ben cumprimentou Brian também com abraço. Eles trocaram algumas palavras que não consegui ouvir por estar dando atenção a Anita. - Fabulosa, minha filha! Você está muito bonita! E realmente... Seus cabelos estão belíssimos! Embora eu seja Levemente suspeita para falar do quanto aprecio cachos.... - Nós duas rimos. Ela é divertida, um pouco mais agitada que Dominique e muito simpática. Assim que casei com Ben adotei-os como tios e eles me adotaram como sobrinha.
Os fotógrafos bateram nossa foto.
- Seu pai vem, Ben?
- Não sei, tio Bri. Acho que sim, bom eu o convidei e ele não costuma negar convite de filho. Isso me faz acreditar que ele venha.
- Deve estar atrasado por causa das meninas, são três se arrumando...
-Deve ser - Ben já estava querendo mudar de assunto então aproveitei a deixa
- Emily, Louisa e Jimmy, não vêm? - Ben acariciou levemente minhas costas, aquilo significava "Boa, (S/N), obrigada"
- Ahn... Jimmy está em um congresso na Califórnia, Louisa disse que estava indisposta e Emily está com visita, a sogra veio passar as festas de fim de ano com ela, aí já viu né? - Brian explicou-nos e eu assenti com a cabeça mas Ben riu.
- A (S/N) não entende muito como é, porque se a sogra dela descobre que ela tem uma festa para ir com toda certeza daria um jeito de ir junto. - Lembrei do quanto Dominique adora festas e ri ao concordar com Ben. Brian e Anita não a conheciam intimamente como nós dois, então deram uma risadinha leve.
-Ela me parece tão séria. -Comentou Anita. - Desde mais jovem, eu a conhecia de longe, obviamente, mas Dominique sempre me pareceu muito tranquila e 'na dela'. - Ben caiu na gargalhada.
- Ela é. - Precisava salvar o nome da minha sogra, já que o filho dela, levemente bêbado, não conseguia mais fazer isso. - Quando está em público realmente ela é - Olhamos na direção dela, ela finíssima bicava seu champanhe. - Mas em família ou amigos muito íntimos ela muda um pouco, solta-se mais... Ela é uma festeira de primeira linha!
- Ah sim! Agora explica muita coisa. Eu nunca entendi muito bem, pois ela sempre ia a todas as festas e eventos, não perdia um sequer, porém ficava sempre no canto dela, ou com as crianças ou com a Verônica. - Anita recordou- Acho que apenas uma vez a vi dançar, em um aniversário do Roger, se não me falha a memória, estava ela e Freddie, nossa! Como os dois dançaram.
- Hoje a senhora vai ver ela dançar, pode deixar. - Ben a prometeu. Do jeito que minha sogra havia bebido ao longo do dia ela não iria só dançar, como também cantar, gritar e obrigar os filhos a passarem a vergonha com ela. Isso se ela não resolvesse por o ex em uma saia justa. - Agora nós vamos cumprimentar os outros convidados, mais tarde a gente volta.
Trocamos sorrisos educados e seguimos para mesa dos amigos mais próximos de Ben: Joe, Gwilym, Rami e Lucy.
- E AEEE!!! - Ben os cumprimentou com um sorriso enorme e com abraços calorosos. Os cinco pareciam adolescentes que acabaram de esvaziar uma garrafa de vodka pela primeira vez na vida.
-Oi, (S/N)! Como você está? Além de linda, é claro! - Lucy foi a primeira a me cumprimentar, depois Rami, Gwilym e por último Joe.
Rami e Gwil me cumprimentaram com um abraço breve e diferente de Lucy, não comentaram a respeito da minha roupa. Eles conheciam Benji desde os tempos de escola e sabiam o quão fácil ele perdia a cabeça por ciúmes.
Embora todos fossem muito íntimos de Ben, Joe era como um irmão e tinha um grau de liberdade maior que os outros amigos.
- Primeira dama, boa noite! - Joe segurou minha mão e beijou-a, fingindo ser um "lorde". - Está deslumbrante! - Ben erguei uma sobrancelha para assitir até onde o amigo iria.
-Obrigada, senhor Joseph Francis Mazzello Terceiro. - Disse entrando em sua brincadeira porém puxando minha mão para evitar problemas.
-Preto é uma cor que lhe caí muito bem. - Ele não estava me assediando ou algo do tipo, estava apenas levando Ben ao limite, era uma brincadeira interna deles, Joe testava o ciúmes de Ben e Ben testava a leve fobia de aranhas de Joe.
- É a cor que seu olho vai ficar se não parar, Joseph. - Ben já estava bem irritado, embora soubesse que era brincadeira do amigo. Os outros já estavam ficando desconfortáveis com a situação e eu queria sair dali.
- Me desculpe! - Joe foi irônico e antes que eu pudesse ter qualquer reação, puxou-me para um abraço apertado e deu breve beijo no meu pescoço. Eu posicionei meu braço para empurra-lo mas não precisei porque Ben me arrancou numa velocidade e força que parecia de filme.
-Caralho você abusa - Ben comentou furioso, se fosse algum estranho já teria partido para briga. Joe riu e jogou um beijinho para Ben.
Eu fiquei sem reação, foi tudo tão rápido que só consegui ficar vermelha de vergonha. Os meninos tentaram disfarçar a brincadeira com risos, mas estavam todos tensos.
- Feliz aniversário, esquentadinho. - Joe deu tapinhas no ombro de Ben que respondeu com "babaca", os dois riram e já não havia mais a tensão de antes. Nos juntamos e tiramos algumas fotos.
Pedimos licença e caminhamos em direção aos convidados que estavam no bar.
-Vou botar um sobretudo. - Comentei enquanto caminhava de mãos dadas a Ben, em direção ao bar .
-O Joseph estava brincando, você sabe que ele sempre faz isso. Você está linda!
-Estou com frio. - Eu estava com frio, mas era apenas uma desculpa.
- UÉ, MISS FAHRENHEIT? - Ben parou e me olhou irônico. - Pensei que só as noites de Londres fossem frias e que você fosse quente. - Debochou mais uma vez do mesmo assunto, fazendo-o rir. - Não vai vestir sobretudo nenhum, para aprender a me dar ouvidos!
-Eu vou congelar. Vai me deixar congelar? - Fiz drama.
- Alguns lanches são melhores congelados - Respondeu fazendo cara de safado. - Mas se congelar eu te descongelo, fica tranquila. - Puxou-me pela cintura aproximando nossos corpos.
-Babaca. - Revirei os olhos e ele riu. Ganhei um selinho e voltamos a andar.
Cumprimentamos todos os convidados ali presentes e finalmente estamos liberados para curtir a festa.
- Me vê uma caipirinha, por favor. -Pediu Ben acomodando-se no bar. -Vai querer, amor?
-Ah não, obrigada.
-Faz assim, uma você faz agora, com cachaça e caprichada no açúcar. Daqui há uns dez minutos você prepara uma com bastante vodka e pouco açúcar.
-Ben eu não vou beber.
-Humrum. - Ele me conhecia sabia que eu perdia a linha com caipirinhas. - Eu pedi pra mim. -Disse um pouco irônico.
Eu estava em pé com as mãos apoiadas nos ombros muito bem trabalhados de Benjamin. Ele jogou a cabeça para traz fazendo biquinho. Dei-lhe alguns selinhos, até que ele se virou de frente para mim e segurou minha cintura, inclinei-me e iniciamos um beijo longo. A força de suas mãos sobre minha cintura aumentou um pouco, fui puxada para mais perto de Benji, se estivéssemos sozinhos certamente ele teria me colocado no colo.
- BeyTay, aqui não. - Disse baixinho em seu ouvido.
- Só um beijo, (S/N). - Implorou manhoso, o que me deixou levemente excitada. Mordi bem de leve a cartilagem de sua orelha. - Caralho... - Suspirou arrepiado
-Com licença. - O bartender esticou a caipirinha em nossa direção envergonhado. - Desculpa.
Sorrimos para o rapaz e agradecemos. Fui mais rápida que Benji e peguei o drink, sequei metade do líquido em apenas um gole.
- Isso, aí, eu gosto assim! - Exclamou orgulhoso, acendendo um cigarro. -Essa é minha garota.
- Quer saber? Vou curtir essa festa, do jeito certo! - Meu marido me conhecia bem o bastante para saber que eu não iria muito longe nesse papo de bebida, mas ainda sim quis me motivar.
- Isso aí meu amor - Ben me puxou para seu colo e eu sentei em uma de suas pernas. Com a mão esquerda ele pôs um pouco do meu cabelo atrás da minha orelha. - Me dá um pouco de orgulho e mostra pra família que eu te fiz uma legítima Beyrand Taylor. - Sussurou-me ao pé do ouvido em um tom firme e sexy ao mesmo tempo, sua mão direita repousou sobre minha coxa.
Terminei de beber a caipirinha completamente excitada. Troquei meu cópia vazio pelo copo que continha a dose de Benjamin, ele sorriu de canto e tragou seu cigarro.
- Ai ai... - Expirou virando a cabeça para o lado, evitando que a fumaça atingisse meu rosto. Tomei mais um gole, lento para aproveitar o sabor da bebida. Ben ajeitou-se na cadeira. - Sabia que você fica uma delícia assim? - Sussurou-me ao ouvido
- Assim como?
- Desajeitada, desconcertada, completamente perdida... - Ele tragou e soltou a fumaça entre um sorriso pervertido. - Sabe porque você tá assim? - Perguntou-me alisando minha coxa, deixando sua mão por baixo da saia do meu vestido.
-Não.
-Porque você está excitada. - Ah aquela voz grossa e sexy tão próxima ao meu ouvido... Perdi completamente o controle do meu corpo quando senti a mão de Benji no meio das minhas pernas. -Eu adoraria arrancar essa merda de você. - Confessou ao puxar o cós de minha calcinha, por sorte a música abafou o som do elástico voltado para meu corpo. Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e meus olhos involuntariamente reviraram.
-Benjamin! - Tomamos um baita susto quando Dominique o chamou, ela estava próxima o bastante para entender o que o filho dela estava fazendo. - Tenha modos. - Benji bufou um palavrão como resposta mas não conseguimos ouvir por conta da música.
Levantei ajeitando meu vestido, estava tão envergonhada que desfarcei pedindo mais uma bebida, não tive coragem de olhar na cara da minha sogra.
- Seu pai acabou de chegar.
-Cadê ele?
- Eu estava ali fora e vi o carro dele chegar, mas seguiu para o fim da rua, provavelmente procurando vaga para estacionar. Ele já deve estar entrando.
Ouvi Dominique se afastar e olhei discretamente para Benjamin que estava completamente irritado. Ele tragou seu cigarro pela última vez e o apertou no cinzeiro, chingando todos os palavrões conhecidos.
Após dar um murro na bancada do bar ele ficou de pé e saiu, eu preferi esperar minha bebida exatamente onde eu estava, então o acompanhei apenas com o olhar. Ben foi na mesma direção de Dominique, propavel querendo juntar-se a mesa da família, porém encontrou alguns amigos recém chegados no caminho e parou para cumprimenta-los.
-Ih chegaram. - Comentei para mim mesma, após alguns minutos da saída de Ben, tomando meus 3/4 de caipirinha de uma única vez. - Não vai prestar. - Concluí como se estivesse discutindo com alguém
Meu estômago revirou de ansiedade pela tensão que a presença de Roger causaria em Benji. Fiquei de pé e percebi que estava um pouco tonta, sentei-me novamente, catando um sachê de açúcar que estava sobre a bancada, derramando todo o conteúdo em baixo da minha língua, tentando ficar 100% sóbria novamente.
- Ah porra! Era só o que me faltava, bêbada no início da festa. - Reclamei de boca cheia.
Benjamin não notou a família de primeira e continuou conversando com os amigos. Eu vi exatamente o momento em que Benji vi o pai, sua expressão saiu de descontraído e feliz para tenso, mas não parecia estar irritado. Minha ansiedade me fez tremer e suar frio, meu estômago revirou e eu senti uma puta vontade de vomitar, embora nada houvesse acontecido realmente.
Tentei ignorar minha paranóia e focar em Ben. Desejei que ele esquecesse que eu não estava com ele e que cumprimentasse o pai sozinho, mas meu desejo foi negado. O vi acenar em direção a mesa da família segundos antes de tomar rumo até minha localização. Enquanto ele se aproximava eu suava e sentia minha pressão cair, minha vista estava embaçando.
- (S/N) Ta tudo bem? - Ben me segurou pelo braço antes que eu caísse da cadeira. - Você tá muito pálida. - Disse secando meu suor com guardanapo. - Chega de cachaça. - Enquanto ele secava meu pescoço eu peguei seu maço de cigarros e acendi um. - Amor, você tá muito bêbada.
Traguei desesperada, a fumaça quente e amarga do cigarro me fizeram tossir. Aquilo era horrível, como Ben conseguia? Soltei a fumaça imediatamente, foi tudo no rosto de Ben.
-Opa! Isso é indelicado, mocinha, vira a boquinha pra lá. - Ele brincou tentando tornar a situação menos pior, obviamente ele já tinha percebido que eu não estava bêbada mas sim a beira de uma crise se ansiedade. - Calma, está tudo bem, é só meu pai chegando. - Essa frase me deixou mais nervosa ainda, traguei novamente no cigarro, desta vez menos desajeitada que antes. Ben arregalou os olhos. - Sério, amor, relaxa... A noite está perfeita e Roger Taylor não vai estragar. Vamos lá falar com eles.
Dei mais uma tragada no cigarro, o gosto era péssimo mas eu me sentia bem mais relaxada do que antes.
- Caralho, chega! Você não fuma. - Ben pegou meu cigarro tragou duas vezes seguidas e o apagou no cinzeiro.
Demos as mãos e seguimos para a mesa onde os Taylor estavam.
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