#nhincq+
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orientandoorg · 4 months ago
Note
A sigla nhincq+ já foi usada em inglês ou tem alguma tradução?
Não tenho como determinar se outra pessoa acabou pensando em usar algo similar a NHINCQ+ na língua inglesa, mas o ponto da sigla na língua portuguesa é que ela é fácil de pronunciar (nhin-quê-mais, nhin-que-mais ou nhinc-quê-mais) de forma que não aconteceria em várias outras línguas.
Não que isso impeça qualquer outra pessoa de fazer alguma variação da sigla onde cada letra seja pronunciada, mas a sigla não foi pensada pra isso.
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orientandoorg · 4 months ago
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Posso confirmar que nunca vi a cunhagem do termo exilinguismo, tanto é que eu mesme não tenho certeza de sua abrangência (algo que se reflete nas definições de exilinguismo e de exorlinguismo que dou aqui). Eu passei a usar por ver outres usando, tanto é que devem haver mais registros da minha utilização de exorlinguismo pra falar de colocar a/ela/a e o/ele/o como os dois únicos polos de linguagem pessoal que são válidos.
Há uma postagem di @oltiel em uma conta antiga (não vou linkar por conta do nome morto) onde ilo usa o termo exilinguismo em abril de 2021. Não estou afirmando que ilo tenha cunhado exilinguismo (o que pode ou não ser o caso) ou que o termo não possa ter sido cunhado no Instagram Múltiplas Identidades, mas qualquer cunhagem tem que ter sido antes dessa data.
(A postagem de Ajuda NHINCQ+ que linkei ali em cima foi publicada em 2019, mas tenho quase certeza que a adição de exilinguismo/exorlinguismo tenha sido posterior à publicação original.)
Exilinguism
pt: exilinguism
Derived from exilinguismo.
This refers to linguistic exorsexism, and other forms of linguistic discrimination tied to exipronoun supremacism and language-adjacent genderedness, such as honorifics or heteronyms and homonyms
Exipronoun: existing personal pronoun (she, he, they); conventional pronouns (she, he); sometimes including it/its or one/one's (with apostrophe before the S letter, so excluding ones and ones').
Exilanguage: existing gendered language (queen, father, guy, laywoman, etc.).
Typical examples of exilinguistic prejudices:
Assuming he or she based on external bodily traits or gender presentation;
Requiring auxiliary pronouns for neopronoun users
Defaulting he/she multipronominal people as they/them users intentionally only, after knowing their pronouns (when in singular)
Shaming pronoun non-conforming (PNC) people for their pronoun nonconformity
Equating grammatical gender with identitarian gender (gender identity)
Genericism, pronominal conformism or dichotomy, etc. are all forms of exilinguism.
Term probably coined within @orientandoorg or among @multiplasidentidades.
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arquivo-pluris · 4 years ago
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Bandeira Travestigêner
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Travestigênere/travestigeneridade é uma modalidade de gênero e uma identidade de gênero que abrange as não-binariedade, transgeneridade, transexualidade e travestilidade em uma vivência unificada, ela foge da lógica binária e das corporalidades cisgêneras, reivindicando suas corpa e identidade como dissidentes perante a normatividade. Não é inerentemente transfeminine, há transmasculines que também fazem parte dessa modalidade. Acolho altersexos nela também.
Essa identidade só faz sentido no contexto brasileiro e lusófono, tendo consciência disso, qualquer pessoa pode usar pra si mesma contanto que seja pelo menos trans*/T+, n-b ou travesti.
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midiaqueer · 5 years ago
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O apoio superficial às pessoas não-binárias
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Uma série de questões me incomoda faz tempo, e inclusive já falei dessas coisas em momentos e lugares separados. Mas acho que todas essas questões são conectadas a dois problemas específicos (que também se complementam), e por isto estou aqui fazendo este texto que conecta tudo.
Com o aumento da visibilidade de pessoas não-binárias nos últimos tempos, houve não só um aumento na quantidade de pessoas se identificando como não-binárias, como também as pessoas que tentam incluir pessoas não-binárias em seus trabalhos, mesmo que de formas pequenas. Eu entendo que para um grupo tão abandonado como das pessoas não-binárias, qualquer representação ou inclusão possa virar motivo para comemoração, mas há duas raízes principais que acredito que sejam a causa de muitos problemas:
A exaltação da figura não-binária "justificável"
Existe uma exigência em vários graus de que exista um motivo para pessoas ou personagens serem não-bináries. Isso não é algo novo: desde gamers querendo justificativas para personagens principais serem mulheres ou negres até pessoas queermísicas procurando motivos para alguém real ser multi, lésbica, trans ou de outras identidades NHINCQ+, é um problema de pelo menos muitas décadas. Mas não significa que não possa ser apontado mesmo quando pessoas não-binárias ou supostes aliades fazem isso.
Muites personagens não-bináries são não-bináries por essencialmente "não terem sexo" ou "serem fusões de homem com mulher". Não me venham com "alô Steven Universe, hehehe", porque tem muitos outros lugares onde isso ocorre. Os poucos papeis não-binários de séries que precisam de atories reais geralmente são preenchidos por pessoas consideradas "fisicamente andróginas". Muitas matérias sobre pessoas não-binárias entram em detalhes sobre a corporalidade intersexo de tais pessoas, sendo que, ainda que pessoas não-binárias possam sentir que são não-binárias apenas por serem intersexo, focar nisso é um desserviço a pessoas binárias intersexo e a pessoas não-binárias perissexo.
Especialmente na ficção, parece que há uma tentativa de construir uma narrativa de "personagens não-bináries cis"; não há nenhuma pessoa trans binária na história, mas há personagens que são não-bináries por motivos que não seriam possíveis por pessoas não-binárias reais. Tais personagens também geralmente possuem suas identidades e seus conjuntos de linguagem respeitades por todo mundo.
Não é como se todas as mídias que retratassem pessoas não-binárias precisassem ter personagens não-bináries humanes, que não sejam fusões e/ou altersexo, e que sofressem discriminação; mas há uma ausência de mídia popular que possa ensinar pessoas binárias a tratarem/entenderem melhor pessoas não-binárias.
O apoio a um trinário de gênero
A maioria das pessoas - e isso inclui muita gente não-binária - quer que pessoas não-binárias tenham os mesmos direitos básicos de pessoas binárias, mas não querem ter o "trabalho" de realmente reconhecer uma diversidade de vivências não-binárias.
São as pessoas que falam que rótulos como homem não-binárie e mulher não-binárie não fazem sentido, ainda que não se importem com explicações que digam que pessoas não-binárias "estejam em qualquer ponto no espectro de gênero entre homem e mulher". São as pessoas que só conseguem descrever pessoas não-binárias como "aquelas que não gostam de rótulos", ou como "sem gênero nenhum", ou como "entre homem e mulher". São as pessoas que apoiam a existência de um conjunto como le/elu/e ou ê/elu/e e que querem que vire oficial, mas que tiram sarro de ou criticam fortemente qualquer outra forma de neolinguagem.
(Também podem ser as pessoas que apoiam e se referem a pessoas não-binárias com a linguagem correta, mas que não ousariam usar -/elu/e ou similar para se referir a grupos que contém pessoas binárias, preferindo usar @/el@/@, x/elx/x ou "todes, todas e todos" ou outra coisa que seja mais aceita entre gente binária.)
São as pessoas que "acham problemático" se alguém se disser não-binárie por causa de trauma, neurodivergência, intersexualidade, raça, orientação ou outras experiências, porque querem que todas as pessoas não-binárias só se identifiquem assim porque "nasceram não-binárias". São as pessoas que falam que os rótulos que ajudam pessoas a localizar as próprias identidades de gênero de formas menos genéricas são nocivos para a comunidade. São as pessoas que se recusam a não categorizar pessoas que não são homens e nem mulheres de alguma forma que não seja não-binárie, mesmo que isso não faça sentido dentro da cultura de tais pessoas.
Isso tudo porque querem que não-binárie seja apenas mais uma categoria ao lado (ou no meio) de homem e de mulher, sem nenhuma sobreposição ou complicação ou diversificação. Querem aceitação não-binária, mas só num trinário de gênero restrito que também atrapalha muita gente não-binária.
Acho que já deu pra entender porque considero que estes problemas existem, mas quero elaborar mais sobre o motivo desses problemas serem problemas. Porque muita gente passa pano demais pra essas coisas, afinal, novamente, representação e inclusão não-binária é rara. E tudo bem considerar isso um progresso a um exorsexismo ou apagamento total, mas também não dá pra ignorar que ainda existem problemas aí.
Não-binaridade não é uma teoria ou hipótese; é a experiência vivida de muita gente. E há uma quantidade imensa de pessoas intolerantes ou ignorantes em relação à não-binaridade, o que causa inúmeros problemas pra nós.
Por isso, é importante ter mídia que normalize pessoas não-binárias com as mais diversas experiências: pessoas não-binárias racializadas, gordas, que usam o/ele/o, que usam a/ela/a, que usam -/-/-, que são perissexo, que são intersexo, que fazem transição corporal, que não fazem transição corporal, que foram designadas com gêneros diferentes ao nascimento, que usam diversos rótulos além de não-binárie, que usam neolinguagem em seus conjuntos, que usam mais de um conjunto, que decidem mudar de nome, que possuem nomes tipicamente "de homem" ou "de mulher", que inventam seu próprio nome ou usam um nome "estranho" para que não haja gênero associado com ele, que possuem as mais diversas expressões de gênero, e afins. E, por mais que outras possibilidades também sejam interessantes e possam ser boas representações, precisamos sim ter personagens não-bináries que sejam humanes e que sejam abertamente não-bináries na história. A ausência disso faz com que muitas pessoas nem tenham um ponto de partida quando alguém diz que é não-binárie, o que dificulta a comunicação e aceitação.
Também é importante espalhar que não-binaridade não é uma coisa só. Existem pessoas gênero-fluido, ambigênero, aporagênero, xenogênero, neurogênero, gênero-orientação, gênero-cinza, agênero, gênero neutro e afins, e isso tudo pode coexistir. Rótulos mais específicos fazem parte das identidades de várias pessoas não-binárias, e tentar censurá-los também é rejeitar partes das identidades de pessoas não-binárias, por mais que "de resto esteja tudo bem ser não-binárie".
Se existem pessoas sem gênero que usam a/ela/a e demimulheres que usam o/ele/o, também não faz sentido insistir em categorizar a/ela/a como conjunto feminino e o/ele/o como conjunto masculino. E, visto que um trinário de conjuntos de linguagem ignora as necessidades e expressões identitárias de muitas pessoas não-binárias, insistir que neolinguagem precise ser restrita a um conjunto só também machuca e invalida muita gente não-binária. Não somos de um gênero só, de uma expressão de gênero só ou de uma corporalidade ou corporalidade desejada só, então não há porque nos tratar como se só merecêssemos uma linguagem só (muito menos uma que também seria usada para pessoas de linguagem indefinida, como se não pudéssemos ter identidades próprias separadas da indefinição).
Orientações voltadas a pessoas não-binárias também precisam ser divulgadas. Muita gente parece ter a noção de que identidades não-binárias "não contam para atração", e que pessoas atraídas por pessoas não-binárias sem serem atraídas pelos dois gêneros não-binários só podem usar identidades como gay, lésbica e hétero. Isso é apagamento, não importa o quanto você acha que a pessoa binária só pode se atrair por pessoas não-binárias que "pareçam tal coisa". Pessoas toren e trixen são multi, e também podem se dizer bi e/ou poli se quiserem.
E muita gente acha que pessoas não-binárias são "sempre bi ou pan ou assexuais/arromânticas" porque "não conseguem diferenciar entre gêneros" ou "não ligam pra gênero". Isso novamente é um reducionismo da variedade de experiências não-binárias ao que pessoas binárias quer que nós sejamos; uma massa só que não gosta de rótulos ou que só é não-binária por não entender gênero (ou, em certos casos, por não sentir atração por ninguém). Existem pessoas não-binárias viramóricas, feminamóricas, cetero/medisso e/ou que preferem certo gênero a outros. Existem muitas pessoas não-binárias multi e/ou a-espectrais, inclusive pessoas que ligam isso com sua não-binaridade de alguma forma, mas, novamente, isso não vale pra todo mundo.
Como pessoa não-binária, vejo muita gente só usando alguma linguagem que não seja o/ele/o como neutra quando têm certeza ou certa suposição de que existem pessoas não-binárias na audiência, e eu não acho isso muito legal. Geralmente essas pessoas tropeçam bastante (como em "es pessoes" ou "todes os alunos"), e, além de passarem vexame, também demonstram que só ligam para fazer mudanças no vocabulário quando podem performar para uma audiência que aprecie isso, e não se esforçam para normalizar isso entre pessoas binárias. Também existe a presunção de que pessoas não-binárias só existem em espaços "LGBT", espaços ativistas e/ou alternativos com maioria jovem ou redes sociais, e não em outros ambientes.
Como administradore de espaços como Orientando.org e Colorid.es, também percebo a quantidade de gente que se interessa nestes projetos e que quer se socializar nestes lugares, até que percebe que neles há alguma exigência de respeitar conjuntos diferentes de a/ela/a e de o/ele/o, e de respeitar identidades diferentes de lésbica, gay, bi, trans, e talvez intersexo e/ou assexual. Porque daí é "coisa demais", é "estranho", é "desconfortável", é "anti-LGBTs de verdade", é "militância demais", porque aparentemente respeito à diversidade só conta se a pessoa já conhecia tal diversidade antes e não precisaria se preocupar em conhecer vivências novas.
Independentemente de você ser não-binárie ou não, pense se seu apoio à causa não-binária acaba ou freia quando você tem que botar conforto não-binário acima do conforto binário. Quando vivemos em uma sociedade exorsexista, falar de exorsexismo casual vai ser desconfortável para quem quer ser "livre de preconceito" e "à favor da diversidade" (e isso vale para diversas outras questões também).
Este artigo está sob a licença CC-BY-NC-SA.
Escrito por Aster
Fonte: https://amplifi.casa/~/Asterismos/o-apoio-superficial-%C3%A0s-pessoas-n%C3%A3o-bin%C3%A1rias?fbclid=IwAR1nhJjt05YYdjy770wQvHRbUOuZR7vLZSHqQBizfHyvLRvlkW5UWCe4ObE
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orientandoorg · 1 year ago
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Olá novamente!
Notei que ultimamente há mais pessoas lusófonas NHINCQ+ (Não-Hétero/Intersexo/Não-Cis/Queer/etc.) no Tumblr, então decidi tentar ser mais ative por aqui.
No momento, apenas eu (Aster, ze/eld/e) tenho acesso a este blog. Eu não escrevi todas as páginas do Orientando, mas escrevi a maioria delas. Atualmente estou mais ative no Fediverso e em programas de chat do que em qualquer outra rede social, mas nunca cheguei a parar completamente de produzir coisas sobre questões queer.
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orientandoorg · 4 months ago
Note
O termo variante é muito vago para se usar no lugar de nhincq+ ou outra sigla como liom?
Sinto que o adjetivo era útil, mas durante a pandemia a palavra ficou associada às ramificações de enfermidades ou vírus.
Me falaram que não ficou muito claro os limites desse conceito. Arissomei, ND e alterumanidades estariam incluses?
Por outro lado, OM em LIOM parece ser a caixa de pandora também
É você quem tem que saber quais termos você se sente confortável em usar. Eu uso queer em contextos mais informais, NHINCQ+ em geral e LGBTQIAPN+ em contextos relacionados ao Orientando, mas não tenho como decidir o que é melhor pra cada pessoa ou situação.
Quanto ao que se inclui em variante, faz mais sentido perguntar para variant-archive do que pra mim. Pelo que vi nas postagens falando sobre isso (esta e esta), o propósito é ser algo similar a queer: se você se vê nesse lugar de alteridade, você pode se dizer incluse, sem haver um muro sólido dividindo quem pode ou não pode se dizer variante/queer. E isso parte de uma questão de relacionamentos, sexualidades, gêneros, expressões e sexos, mas, como já disse em outra resposta, a linha entre o que é ou não é uma questão queer pode depender das experiências de cada ume.
Pessoalmente, acho que qualquer termo para descrever a comunidade tem que ser vago em algum ponto. Não há, tecnicamente, limite algum no símbolo + de LGBTQIAPN+ ou de NHINCQ+, e nem no termo queer. O termo mais fechado seria MOGAI e suas variantes, mas daí tem gente que decidiu usar só pra falar de "identidades esquisitas" e não incluir pessoas trans binárias ou pessoas LGB ali, além de que é possível criticar a exclusão de certas comunidades adjacentes à di/cis/heterodissidência.
Você pode cunhar algo se não se sentir confortável com nenhuma opção existente, mas já aviso que é difícil fazer com que outras pessoas adotem qualquer coisa, então provavelmente vai ser um termo que você vai ter que ficar explicando e/ou deixar explicações explícitas por aí.
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orientandoorg · 6 months ago
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uma dúvida, a Variorientação inválida pessoas da comunidade homo ou inválida outras comunidades LGBT+, eu comentei sobre Variorientação utilizando um exemplo envolvendo a comunidade multi (bi-) e homo (lésbica) e uma pessoa disse que invalidava a comunidade lésbica, então fiquei em dúvida, consegue (m) me ajudar??
Pessoas periorientadas tendem a ver variorientação como algo inexistente ou menos natural, assim como acontece com quaisquer outras experiências fora da norma.
A questão é que vão existir pessoas variorientadas que, mesmo após muita reflexão e conscientização sobre estarem possivelmente "forçando a barra" porque não querem se dizer só de uma orientação ou só de outra, ainda vão ter orientações diferentes para tipos de orientação que consideram separados.
O que pode ajudar com isso é a visibilidade: muitas pessoas variorientadas não conhecem o conceito (já que ele só tende a ser difundido dentro de espaços a-espectrais), e daí fica parecendo que essas experiências não existem, mesmo que existam relatos explícitos por aí.
Mesmo assim, gente intolerante de identidades incomuns é o que não falta, mesmo dentro de espaços NHINCQ+.
Caso interesse: escrevi um texto sobre periorientismo há alguns anos atrás. Ele está disponível aqui.
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orientandoorg · 9 months ago
Note
Existe um limite de quantos Termos Juvélicos uma pessoa pode se identificar??
Não, assim como não existem limites numéricos para qualquer forma de identidade NHINCQ+.
Os limites são apenas a questão dos termos que vão ser adequados para a pessoa (ex.: alguém que não é agênero não deveria usar termos feitos para serem usados apenas por pessoas agênero).
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orientandoorg · 5 months ago
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Existe algo em pt/br sobre aldernic? Essa identidade seria considerado NHINCQ+?
a) Não sei. Eu nunca escrevi nada sobre o assunto, mas existem comunidades NHINCQ+ em grupos de chat fechados ou redes sociais que requerem conta para acompanhar, o que faz com que tais discussões não sejam públicas, então não acho que faz sentido eu dar uma resposta definitiva só com base na minha bolha.
b) Quanto a se é NHINCQ+, eu diria que depende da pessoa. Embora aldérnique tenha sido um termo cunhado como uma alternativa a altersexo, eu já falei com pessoas que viam o termo como aberto/focado em características não humanas.
Alguém com uma modificação corporal como orelhas pontudas ou implantes de chifres seria viste como alguém quebrando normas de gênero (classificando a pessoa como queer), ainda que tais modificações não sejam relacionadas a gênero e diferenças sexuais? Talvez. Esse é o tipo de coisa que requer relatos de experiências pessoais e discussões dentro da comunidade, e não validações arbitrárias por pessoas que nem usam o termo.
Acho que vão ser essas pessoas que vão se classificar como queer ou parte do + por si só se isso fizer sentido pra elas.
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