#mostra luminosa
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pier-carlo-universe · 1 day ago
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“Sculture di luce” di Marco Lodola: un viaggio tra arte, luce e cultura pop
Al Museo dei Campionissimi di Novi Ligure un'esplosione di energia e creatività dal 30 novembre 2024 al 2 marzo 2025
Al Museo dei Campionissimi di Novi Ligure un’esplosione di energia e creatività dal 30 novembre 2024 al 2 marzo 2025 La magia luminosa di Marco Lodola Il Museo dei Campionissimi di Novi Ligure apre le porte all’arte contemporanea con la mostra “Sculture di luce” di Marco Lodola, celebre artista italiano riconosciuto a livello mondiale. Dal 30 novembre 2024 al 2 marzo 2025, i visitatori potranno…
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xolilith · 2 years ago
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Before Midnight - Jung Jaehyun
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n/a: olá! gente, essa é inspirada na forma que normalmente acontecem os filmes dessa triologia? é só uma conversa normal 👉👈 talvez eu faça outros nesse molde porque eu acho interessante!
Era eufemismo dizer que ser manager de um grupo de Kpop mundialmente famoso era cansativo. Era cansativo e todos os adjetivos possíveis que existem sobre também ser desgastante. Ainda mais no meio de uma tour como acontecia nos últimos meses.
Eram raros os momentos em que você podia respirar e ouvir os próprios pensamentos. Porém, durante aqueles dias em que estavam passando por seu país de origem, você resolveu se dar pelo menos algumas horas de férias.
Sentou-se na cobertura do hotel, a paisagem desenvolvida e luminosa de São Paulo enche seus olhos, fazem par com o som aconchegante e intenso da sua playlist de Jazz/Blues. Você tem uma taça e uma garrafa de vinho que recém fora aberta e uma vasilhinha redonda também jaz no seu colo, cheia de algumas frutas como uvas, ameixas e morangos.
Respira fundo, fechando os olhos ao sentir a brisa quente do verão brasileiro. No entanto, entreabe-os outra vez ao sentir a presença quieta que se põe ao seu lado, desvia sua atenção aos olhos castanhos que a olham tímidos.
– Jaehyun-ssi... – Murmura, alarmada ao vê-lo ali. – Tudo bem?
– Sim, tudo bem... Eu posso me sentar aqui? – Aponta para a outra cadeira ao seu lado.
Você assente com a cabeça, ajeita a postura.
– Desculpa, eu não queria atrapalhar seu momento sozinha.
– Tudo bem – Você garante, oferece das frutas e vinho, que é negado educadamente. – Sem sono?
– Sim. Acho que é o fuso horário.
– Entendi.
– E você, tá gostando de estar em casa?
– Muito, mesmo que parcialmente em casa.
– Eu sinto muito. Deve ser horrível ficar tanto tempo longe de casa, e mesmo tão perto, você não pode ir.
Você da de ombros, não era grande coisa afinal.
– Ossos do ofício. – Responde, simples.
Ficam em silêncio, enquanto outra música recomeça.
– Etta James. – Jaehyun afirma, ao escutar a voz potente e irônica de I want to make love to you. – Eu adoro ela. – Fita seu rosto. – Não imaginava que gostasse desse tipo de música.
– Que tipo de música você acha que eu gosto?
– Hm, algo como Pop.
– Eu gosto de todo tipo. Adoro a Etta porque as músicas dela me fazem sentir num dia chuvoso e solitário.
Você esclarece.
– Pura melancolia.
– É... – Confirma, rindo. – Mas eu também adoro Chet Baker. Acho que é o contrário dela, apesar de ser, basicamente, quase o mesmo gênero.
– Não mesmo! – Exclama desacreditado. – O Chet Baker é um dos meus favoritos. E você tá certa. Enqunto a Etta traz um sentimento intenso, um tanto quanto triste e, às vezes, irônico. O Chet baker é suave e aconchegante.
– É um equilíbrio perfeito... – Concorda. – Eu tinha visto em alguns dos seus vlogs esse seu gosto pelo blues.
– Você assiste aos meus vlogs?
Dá de ombros.
– Faz parte do meu trabalho conferir.
– O quanto você me conhece, então?
– Eu nunca disse que conhecia. – Responde, rápida. – Tudo que eu sei sobre você é o que você mostra aos fãs. Isso não é conhecer alguém.
– Você tem um ponto.
– Ainda mais você. – Pontua. – Você é muito... – Franze o cenho, pensativa. – Ah! qual seria a palavra? – Pergunta a si mesma. – Reservado. Um dos mais reservados do grupo. Um enigma.
– Um enigma? – Indaga, surpreso e você murmura em concordância "Aham". – Eu não acho que eu seja um enigma. Okay. Você pode fazer qualquer pergunta pra mim agora.
– Você quer que eu te conheça, então?
Indaga, risonha. E obtém uma resposta rápida e assertiva.
– Quero.
Aperta os olhos na direção dele. Porém sorri, presunçosa.
– O que você teria sido se não cantor? – Reitera. – Por que cantor?
Ele gargalha, joga a cabeça para trás.
– De todas as perguntas, você quer saber isso? – Assente. – Quer dizer, você não considera o caminho artístico um bom caminho?
– Não é isso. – Ri, um pouco envergonhada e se retrata – É só que o caminho artístico é como um tiro no escuro, não basta só você se achar talentoso, as outras pessoas também tem que te verem da mesma forma. E pra ser sincera, você é muito talentoso, Jaehyun. E o que eu quero saber é só se além de ser um artista, você nunca cogitou outro caminho.
– Eu queria ser um pai. – Responde, simples.
Você estala a língua no céu da boca. Ri.
– Sem essa, Jaehyun.
– É sério! Eu queria ser um pai, um marido. Acho que eu sempre admirei a forma como o casamento dos meus pais funcionava, como eles me criaram. O companheirismo entre eles me fez desejar me sentir assim com alguém também.
Você escuta com atenção e em silêncio. Assente com a cabeça, compreensiva.
– Você nunca pensou em ter alguém assim?
Jaehyun quer saber.
– Eu? Bem, acho que durante um tempo eu pensei em como seria amar alguém assim, e dividir uma vida, e ter filhos. Mas eu perdi boa parte do encanto e não vejo mais uma vida assim como algo incrível ou essencial. Na verdade, eu não espero encontrar alguém com que eu possa dividir uma vida.
Jaehyun assente com a resposta. É compreendida. O silêncio recai, ao passo que vocês bebericam o vinho, e você mastiga alguns morangos.
– Mas não é solitário pensar dessa forma? A maioria dos humanos tem a necessidade de amar.
– Eu nunca disse que não queria amar. Eu só não quero dividir minha vida, ou ter filhos, mas eu amo. Até demais, inclusive.
– Eu não imaginaria isso de você.
– Tá vendo? Você também não me conhece.
– É... – Sopra uma risadinha com seu tom divertido. – Mais uma coisa em comum.
Em silêncio, observam o começo do cair do outro dia. Meia noite é o que você vê no visor do celular ao ver a hora. Murmura num gemido cansado "já é tão tarde"; fita-o.
– Nós deveríamos ir descansar.
Jaehyun diz. Levantam-se, caminham até a saída do terraço. Uma breve despedida antes de se separarem e, antes de se afastarem, você vira-se.
– Ei! Jaehyun!
Ele aproxima-se outra vez, as mãos no bolso da calça. Encosta-se na parede para ouvir o que você tem a dizer.
– Tem um cantor, brasileiro, que é bem parecido com seu estilo.
– Qual o nome?
– Tim maia.
– Tim Maia? – Repete, com o sotaque forte, como se tentasse gravar o nome.
Você assente.
– Isso. Tim Maia. Você não vai se arrepender.
– Eu tenho certeza que não. – Sorri, acentuando as covinhas; acena com a mão antes de começar a se afastar outra vez. – Boa noite.
– Boa noite, Jaehyun.
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compostando · 1 year ago
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Gostaria de começar essa reflexão com uma pergunta: Quantas vozes cabem no silêncio?
O filme Los silêncios, é uma produção cinematográfica em parceria com os países Brasil, Colômbia e França. Escrito e dirigido por Beatriz Seigner, diretora de cinema brasileira, podemos perceber detalhes de sua sensibilidade expressos na obra, algumas sutilezas que permeiam a vida das mulheres e também fatos significativos na luta pela sobrevivência em que a perspectiva é dolorosa, forte, sensível, emocionante.
O conflito armado entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARCs) e as forças policiais, impulsionam a família de Amparo para as margens dos rios amazônicos em busca de refúgio nas fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia, em uma cidade (ilha) chamada Letícia. Recebida pela tia nesta comunidade fluvial, Amparo que suspeita ter perdido o marido e uma filha na guerra civil, busca formas de seguir adiante e manter sua sobrevivência e de seus filhos. Durante a narrativa, há uma reunião dos mortos, onde os vivos escutam suas opiniões, neste caso, sobre as dores provocadas pelos conflitos. Nesta reunião, descobrimos que a filha de Amparo e seu marido morreram durante um dos conflitos, pois eles e os outros mortos presentes se manifestam através da voz e das cores vibrantes que compõem suas vestimentas. A menina, que estava todo tempo ao lado da mãe em silêncio, aparecia muitas vezes consolando a mãe e o pai, aparecendo algumas vezes perto da família e, sugere o sentimento de esperança e ligação entre eles. Como seus corpos ainda não haviam sido encontrados, restava um fio de esperança de encontrá-los vivos.
O filme nos mostra, além dos sofrimentos dos mais pobres, que são forçados à disposição da violência do governo, a luta de um povo para manter seu espaço de sobrevivência e sua ancestralidade.
O rio é um espaço bastante significativo no filme, pois através dele, percebemos a passagem do tempo através dos níveis de água, e também nos traz uma reflexão sobre a travessia e a representação de passagem, como também as mudanças que nos são inesperadas. Como ponderou o filósofo Hieráclito de Éfeso, “Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio”… pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!
As cores, as tomadas de cena em lugares, ora mais cinzentos e escuros, iluminados pelo fogo, ora mais coloridos, e os diálogos e silêncios, contribuem para a singularidade construída.
O que podemos ver e sentir na neblina cinza da perda? Quantas emoções cabem no silêncio? O que separa as pessoas do resto da natureza? Não estaríamos todos unidos por uma conexão, que muitas vezes é quebrada pelo pensamento de dominação do ser humano sobre os outros seres e forças da natureza? De um ser humano sobre o outro? São perguntas para refletirmos...
Assim como a luz azul destaca as cores em ondas luminosas e nos mostra o que não vemos a “olho nu”, a voz da ancestralidade implícita no filme, se faz ouvida pelos laços entre os entes queridos, pelos costumes, pela natureza, pelos rituais, e também pelas agressões sofridas pelos antepassados e que nunca cessaram através das gerações.
O silêncio deixado pelos que desaparecem nessas situações de conflitos na América Latina, não conseguem emudecer os gritos dos que ficam em busca de seus entes queridos.
Este é um filme em que se grita. Grita o silenciamento dos mortos, daqueles que ficaram e não têm respostas, dos que foram separados de suas famílias, dos que tiveram sua morte forjada, daqueles que não tiveram a chance de se defender, daqueles que lutam! Dos que vieram antes de nós e daqueles que ainda estão aqui. Um grito de sacrifício e de dor.
Rafael Aparecido da Silva e Juliana Boretti Lyra
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schizografia · 11 months ago
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La giovane schizofrenica avverte i suoi «primi sentimenti d’irrealtà» davanti a due immagini: quella di una compagna che si avvicina e il cui volto si ingrandisce esageratamente (si direbbe un leone); quella di un campo di grano che diventa illimitato, «immensità dorata, luminosa”. Ecco, rifacendosi alla terminologia di Peirce, come risulteranno i due segni dell’immagine-affezione: Icona per l’espressione di una qualità-potenza operata da un volto, Qualisegno (oppure Potisegno) per la sua presentazione in uno spazio qualsiasi. Certi film di Joris Ivens ci danno un’idea di cosa sia un qualisegno: in Regen, «la pioggia che si vede nel film non è quella data pioggia, concreta e determinata, caduta un certo giorno e in un certo luogo. Queste impressioni visive non sono raccolte in unità da alcuna figurazione spaziale o temporale. Con estrema sensibilità, Ivens ha scoperto non come la pioggia è in realtà, ma che cosa accade (e in qual modo) quando la pioggerella primaverile batte sulle foglie degli alberi, quando lo specchio dello stagno rabbrividisce, quando una goccia solitaria cerca esitando la sua via su una lastra di vetro, quando la vita di una metropoli si riflette sull’umido asfalto. […] Anche quando Ivens ci mostra un ponte, da lui stesso indicato come il grande viadotto ferroviario di Rotterdam (Il ponte), la costruzione di ferro si dissolve in immagini immateriali inquadrate in cento modi diversi. Basta il fatto che questo ponte possa essere visto in tanti modi per renderlo in un certo senso irreale. Esso non ci appare come l’opera concreta degli ingegneri che lo costruirono, ma come una serie di curiosi effetti ottici. Si tratta insomma di variazioni visive sulle quali ben difficilmente potrebbe transitare un treno merci». Non è un concetto di ponte, ma non è nemmeno l’individuato stato di cose definito dalla sua forma, dalla sua materia metallica, dai suoi usi e funzioni. È una potenzialità. Il rapido montaggio dei settecento piani-inquadrature fa sí che le diverse vedute possano raccordarsi in un’infinità di modi e, non essendo orientate le une in rapporto alle altre, costituiscono l’insieme delle singolarità che si coniugano nello spazio qualsiasi in cui questo ponte appare come pura qualità, questo metallo come pura potenza, la stessa Rotterdam come affetto. E neanche la pioggia è il concetto di pioggia, o lo stato di un tempo e di un luogo piovosi. È piuttosto un insieme di singolarità che presenta la pioggia cosí com’è in sé, pura potenza o qualità che coniuga senza astrazione tutte le piogge possibili, e compone il corrispondente spazio qualsiasi. È la pioggia come affetto, e niente si oppone maggiormente a un’idea astratta o generale, pur non essendo attualizzata in uno stato di cose individuale.
Gilles Deleuze
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alessandro55 · 5 months ago
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L'albero della cuccagna
Nutrimenti dell'arte
Achille Bonito Oliva
Analisi storica Guido Guerzoni
Skira, Milano 2017, 254 pagine,brossura, 151 ill.a colori, 24x28cm, ISBN 9788857237107
euro 35,00
email if you want to buy [email protected]
Nell’immaginario collettivo la Cuccagna rappresenta il paese dell’abbondanza e il luogo del divertimento per antonomasia.
Il gioco che da questo mito prende il nome ha alle proprie spalle una lunga tradizione e una altrettanto arcaica memoria popolare. Simbolo di gioia e prosperità – ma anche della fatica e dell’impegno indispensabili a ottenerle – questa immagine è comune a tutte le culture europee, ed è presente nelle sue diverse varianti tanto nei riti diffusi sulle sponde del Mediterraneo, quanto nelle saghe nordiche. Molteplici sono i riferimenti concettuali che conferiscono a questa icona specifica un valore d’identità condivisa, che accomuna civiltà tra loro anche distanti. L’albero della cuccagna è, dunque, identificabile come motivo iconografico capace di una funzione narrativa e interpretativa del presente globalizzato, ma anche come metafora utile a generare riflessioni sul tema dell’alimentazione e della giustizia sociale. Attraverso un innovativo progetto espositivo in progress, partito nell’ambito di EXPO 2015 e conclusosi nel 2017, Achille Bonito Oliva ha selezionato 45 artisti per realizzare opere ispirate al tema arcaico dell’albero della cuccagna, costruendo una mostra diffusa su tutto il territorio nazionale, dalla Valle d’Aosta alla Sicilia, che ha coinvolto musei e fondazioni pubbliche e private. Nel libro l'installazione luminosa di Giovanni Albanese, la “camera a olio” di Per Barclay, la quercia di Gianfranco Baruchello, le opulenze contraddittorie e inquietanti di Bertozzi e Casoni, per arrivare a una varietà di punti di vista con Marzia Migliora, Goldschmied &Chiari, Alfredo Jaar, Sislej Xhafa, Patrick Tuttofuoco, Michelangelo Pistoletto, Luigi Ontani, Mimmo Paladino.
L’esperienza curatoriale ed espositiva, per molti versi straordinaria, di questa mostra è ora raccolta nel volume italiano/inglese edito da Skira che, accanto al saggio del curatore e a un’analisi storica firmata da Guido Guerzoni, documenta le 45 opere attraverso i contributi critici di professionisti del mondo della cultura contemporanea (critici, storici dell’arte, direttori di museo e curatori indipendenti) e la segnalazione delle innumerevoli collaborazioni e sponsorizzazioni – pubbliche e private – che hanno supportato artisti e musei.
Mostra 25 settembre 2015 - 10 marzo 2017 Oltre 40 sedi in Italia
23/06/24
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blu3-mo0n · 2 years ago
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Eu gosto da lua e muitas vezes quis ser como ela.
É engraçado porque para além da magia, na ciência ela é um pedaço da Terra. Sabe o quanto isso é legal? Ela é um pedaço da terra assim como eu. Um pedaço descolado, diferente e que tomou seu próprio rumo, que mesmo com distância continua próxima. Somos similares então?
Minha irmã enxerga a lua de maneira mística, como algo que é uma extensão dela, apesar de sempre a achar mais semelhante ao Sol. Eu sempre fui a lua para mim, fria, introvertida, distante e com um brilho fraco, - que na verdade nem é seu - mas cada uma das suas fases é intensa e muito perceptível, eu me sinto assim. Para mim, nas minhas convenções, é muito difícil não estar muito em cima ou muito embaixo, o meio para mim é sempre problemático mesmo que isso não transpareça. As vezes fico refletindo sobre as fases dela e as minhas. Quantas ela tem? Quantas eu tenho? Elas são equivalentes? Somos similares? A lua para mim é a exímia complexidade da ciência e da magia, assim como eu sou. Na primeira vez que pensei em fazer esse texto minha mente estava mais criativa e movida pela intensidade da lua. A semana inteira ela esteve próxima e luminosa, como se pudesse me levar para perto, dela me fazer parte e me salvar de todas preocupações e anseios. Para mim a natureza tem esse papel, a lua ainda mais, porque ela com todas as suas fases sempre me mostra a força da renovação e que esse processo não é imediato, pelo contrário demora dias, meses, se repete - mesmo que nunca a mesma maneira – mas sempre se renova, independente a qualquer outro fator, ela sozinha sempre consegue. Eu sozinha sempre conseguirei. Agora me sinto melhor do que antes, mas ainda não me sinto cheia, mas me recordo também que a noite de lua cheia dura apenas isso, uma noite. Nem a lua é cheia o tempo todo, pelo menos não para nós, por que tenho de ser? Está tudo bem crescer assim como está tudo bem minguar, temos nossos eclipses também, somos fases, fases cheias e vazias, com mais ou com menos de nós, seguindo ou parando por um momento. Não tem problema. Podem ser 3, 6, 9 ou quantas fases precisar, nunca nenhuma delas será igual ou ausente de felicidade ou tristeza. Fases são momentos que nos marcam todos os dias e que permitem que a gente possa refletir sobre aquilo que passou e que pode ficar ou que vai embora.
A lua não é minha mãe, a lua não é a parte descolada da Terra ou satélite que nos dá luz a noite. A lua sou eu.
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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IOLE DE FREITAS Anos 1970-Imagem como presença > HELENA ALMEIDA Fotografia habitada.
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Helena de Almeida
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Iole de Freitas
A arte é vida e movimento, muitas vezes interligados ao enigmático além do artístico, uma porta aberta a mostrar mistérios da vida e longe de ser superficial. Apresentada abertamente pela fotografia, alcança profundidade pela representação do Eu (a modificação por influência do mundo externo, que acentua a alteridade do autor). Além disso, essas imagens vão além da câmera, na maioria das vezes apenas um suporte. Imagens formadas por múltiplos meios, para que o resultado materialize-se na visão do artista com o apuramento de conceitos e sentimentos. O que vemos aqui em dois livros: Helena Almeida Fotografia habitada ( IMS, 2023) e Iole de Freitas Anos 1970-Imagem como presença (IMS, 2023), na construção de elaboradas narrativas que articulam o ficcional e o real.
As duas publicações são resultado de exposições nas galerias do Instituto Moreira Salles este ano. Esta última de maio a setembro, na sede paulista [e agora no Paço das Artes, Rio de Janeiro, de dezembro de 2023 a março de 2024] e a primeira de junho a setembro de 2023. Ambas mostram duas autoras com merecido reconhecimento internacional, como a lisboeta Helena Almeida (1934-2018) cuja carreira inicia em 1967 e a mineira Iole de Freitas, que iniciou a sua obra em 1970. Portanto, contemporâneas em amplo sentido, no tempo e no uso da fotografia como expressão artística, bem como em certo pioneirismo da expressão mais conceitual na abordagem visual de si mesmas.
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Helena de Almeida
Iole de Freitas mostra trabalhos de mais de cinco décadas, alguns raramente exibidos, muitos deles conhecidos apenas de um círculo restrito de admiradores, afirma a curadora Sônia Salzstein, professora de História da Arte e Teoria da Arte do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Centro de Pesquisa em Arte Brasileira. "Embora as fotos, os filmes e as instalações da mostra talvez surpreendam o público que, desde o início da década de 1980, se habituou a associar a artista ao campo da escultura..." explica ela.
Para Salzstein é a primeira vez que um conjunto tão numeroso e representativo da produção desse período é apresentado, obras que já anunciavam características que de um modo ou de outro emergiram em tudo o que ela produziria depois – "mesmo que as peças em exibição, a diferença das esculturas, sejam feitas de algo tão imponderável e esquivo como a matéria luminosa das imagens."
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Iole de Freitas
Helena Almeida disse certa vez: “A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”. Embora seu trabalho, questionador na essência, seja, por vezes, tratado como arte corporal, vemos uma variedade de meios como fotografia, performance, desenhos e vídeos. Suas atitudes ambíguas, cenários simples e acessórios pobres (arame de metal, cânhamo, espelhos, pigmentos em pó, entre tantos) a tornaram em pouco tempo reconhecida na Europa. O livro estrutura-se em sua maior parte em registros fotográficos  auto referenciados de ações performáticas e alguns desenhos. Imagens ora líricas com inserção de pinceladas da cor azul IKB (Ink Klein Blue) -a nos lembrar do genial francês Yves Klein (1928-1962)- e outras mais contundentes pelo forte contraste do preto e branco.
"Passei para a fotografia através do desenho. Foi o desenho dos fios (colagens de fios de crina) que me obrigou à necessidade de ser fotografada." Para Almeida a linha no papel havia tornado-se sólida, liberta do papel e só através das fotografias isso podia ser expresso e representado, diz ela no livro A minha obra é meu corpo (Fundação de Serralves, 2015). Definindo assim suas preocupações e a diversidade de suas disciplinas, uma espécie de litania, como afirmava a crítica de arte e curadora portuguesa Isabel Carlos já em 1998, que organizou o volume atual do IMS.
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Helena de Almeida
Se na obra da artista portuguesa o preto e branco mais definido tem sua preferência, acontece o oposto com a brasileira Iole de Freitas. Salvo poucas exceções a predominância é da cor em movimento e texturas mais acentuadas, fruto também de projeções, onde a autorreferência é igualmente presente. Em nota do texto da curadora, "casca" é um termo que a artista usa para referir-se ao próprio corpo em um breve texto datilografado originalmente escrito em italiano de 1972, no qual descreve sucintamente o filme Elementos (1972), "O corpo visto como matéria, a pele como casca, substâncias que se transformam, se movem, se alteram como a água e o mercúrio. A ideia do próprio corpo como elemento construtivo de sua obra, aproxima-se de Helena Almeida, ainda que o resultado seja distinto graficamente.
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Iole de Freitas
Isabel Carlos com pertinência coloca que a realização da artista - em que resiste em identificar como fotografias, designando-as por "sequências fotográficas", é o encontro de uma sincronia entre seus movimentos, deu dispêndio físico e emocional enquanto se desloca e aciona o disparador da câmera fotográfica: "as imagens voláteis do corpo que os fragmentos de espelhos dispostos no chão oferecem à câmera ( e eventualmente, à artista) e, finalmente, as imagens que só as lentes lograram ver e fixar toda a performance."
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Helena de Almeida
A ideia do registro fotográfico de uma performance, que por sua vez transforma-se na própria obra do autor, ou parte dela, remonta algumas décadas, como podemos ver nestes dois trabalhos aqui comentados. A estes, podemos juntar imagens de outras artistas contemporâneas a elas, que propõem uma leitura corporal, como Cut Piece, da japonesa Yoko Ono registros de sua histórica apresentação no Sogetsu Art Center de Tóquio, de 1964 que pode ser visto no livro Yoko Ono: One Woman Show, 1960-1971 (MoMA, 2015). Aqui no Brasil, vale lembrar do livro da artista sérvia Marina Abramović, Places of Power (com fotografias de Marco Anelli) produzido pela galeria paulistana de Luciana Brito em 2015, que inclui seu Diário do Brasil - 2012-2013, onde a utilização do próprio corpo estão presentes em imagens fotográficas.
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Iole de Freitas
O trabalho de Iole de Freitas dos anos 1970 guarda algo da imaginação estética do corpo que inspirou as trajetórias de Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927- 2004) e Hélio Oiticica (1937-1980), diz Sônia Salzstein, uma imaginação que persistia como uma cintilação póstera do movimento neoconcreto que se transmitiu a jovem artista, a partir de meados da década de 1960, desde o tempo que ela praticava dança e frequentava o meio artístico carioca. Já em sua entrevista com Helena Almeida, a curadora Isabel Campos destaca que a questão da autoria sempre esteve presente em seu trabalho porque utiliza o seu próprio corpo como veículo primeiro da obra. Almeida argumenta que mesmo antes da fotografia já sentia-se como uma autora. "Parti de linguagens familiares ao princípio porque é assim que  todos começamos.”
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Helena de Almeida
As duas belas publicações quase simultâneas, do IMS celebram a importância da posição feminina na arte fotográfica em seus manifestos transmitidos por uma expressão corporal intensa, lírica e essencialmente autoral, que destacam as suas distintas maneiras de ver o mundo e a si mesmas. Mais do que isso, completam-se ao discutir a importante produção das mulheres nos anos 1960 e 1970 e seus inter-relacionamentos, que até hoje mostram-se de vanguarda. Ainda que distantes geograficamente, consolidam a suas posições na arte contemporânea.
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Iole de Freitas
Imagens © Helena Almeida e Iole de Freitas  Texto © Juan Esteves 
Infos básicas:
Helena Almeida
Organização: Isabel Carlos
Projeto gráfico: Bloco Gráfico/ Ass.Stephanie Y.Shu
Tratamento de Imagens e Impressão em capa dura : Ipsis Gráfica e Editora
Iole de Freitas
Organização: Sônia Salzstein/ Ass. Leonardo Nones
Projeto gráfico: Celso Longo+Daniel Trench, Caterina Bloise e Bárbara Catta
Fotografias: Vicente de Mello, Ass. Guilherme Siqueira
Tratamento de imagens: Núcleo de Digitalização IMS
Impressão brochura:  Ipsis Gráfica e Editora
para adquirir as publicações ims.com.br
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kiki-de-la-petite-flaque · 1 year ago
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Avevo una vocazione molto concreta: volevo fare il regista. E non avevo nessuno che mi facilitasse il percorso. Sapevo che riuscire o meno dipendeva solo da me. Dal disordine mi ha salvato la vocazione
Regista simbolo del cinema spagnolo nella sua luminosa carriera ha vinto innumerevoli premi. In particolare ricordiamo un Oscar per “Parla con lei” e due Golden Globe.
Nel 2019, alla Mostra internazionale d'arte cinematografica di Venezia, riceve il Leone d'oro alla carriera.
Pedro Almodóvar Caballero nato a Calzada de Calatrava il 25 settembre 1949.
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eleonoramilner · 1 year ago
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SOT GLAS
Installazione sonora e luminosa di Ana Shametaj e Giuditta Vendrame, Trieste, Kleine Berlin.
Parte di "Spaziale. Ognuno appartiene a tutigli altri", Padiglione Italia alla 18. Mostra Internazionale di Architettura La Biennale di Venezia @labiennale-blog, promosso dalla Direzione Generale Creatività Contemporanea del Ministero della Cultura curato da Fosbury Architecture.
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spaziale2023.it
"Per la prima volta il Padiglione Italia è stato interpretato dai curatori come l'occasione per realizzare nuovi progetti-attivatori di azioni concrete a beneficio di territori e comunità locali. Fosbury Architecture ha individuato 9 stazioni, siti  rappresentativi di condizioni di fragilità o trasformazione del nostro Paese, dove ciascun gruppo transdisciplinare è stato chiamato a intervenire.
La terza delle nove stazioni è Trieste dove il tema della coesistenza multiculturale viene analizzata lungo il confine italo-sloveno da Giudita Vendrame con Ana Shametaj.
SOT GLAS (sot dal friulano 'sotto' e glas dallo sloveno voce') è un'installazione sonora e luminosa che riattiva cinquecento metri di tunnel sotterraneo Kleine Berlin a Trieste: un rifugio antiaereo costruito durante la Seconda guerra mondiale (1943), luogo difensivo, oscuro come l'inconscio della storia collettiva delle comunità che hanno vissuto in questa regione di confine. Oggi la frontiera italo-slovena si manifesta per le comunità di migranti che in auto o a piedi lo attraversano come ultima tappa della rotta balcanica.
Sot Glas affronta e interroga la nozione di confine politico guardando alla musica come ad uno sconfinamento e ad un paesaggio. In questa regione di confine c'è una particolare ricchezza linguistica, che comprende le lingue ufficiali come l'italiano, lo sloveno, il tedesco, il friulano, ma anche molti dialetti, vernacoli e "nuove lingue" (arrivate anche attraverso la migrazione contemporanea). Dobbiamo ricordare come durante il periodo fascista, ci siano stati atti molto violenti verso la lingua e conseguentemente verso il canto, infatti durante questi anni era vietato parlare e cantare in sloveno. La nozione di confine politico viene qui messa in discussione attraverso l'utilizzo di canti popolari, in particolar modo quei canti di due più lingue intrecciate, che non sono stati storicamente archiviati perché considerati pratiche incoerenti, che sfuggono alla moderna costruzione dello Stato-nazione. I canti selezionati sono stati reinterpretati da un quartetto di voci femminili del territorio che ha performato in chiave contemporanea il repertorio popolare individuato. Nel soundscape sono presenti anche una tessitura di voci con impostazioni canore di provenienza diverse: Stu Ledi, gruppo vocale femminile della minoranza slovena dì Trieste, un coro di bambini e singole voci Pashto intonano landavs, brevi poesie di resistenza solitamente cantate dalle donne afghane, e una dolce ninnananna.
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artedanovaera · 1 month ago
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ARCANJO URIEL FACE LUMINOSA DE DEUS PROSPERIDADE CURA ALEGRIA #atraiapro...
INVOCAÇÃO DO ARCANJO URIEL A FACE LUMINOSA DE DEUS Prosperidade, Alegria. Luz que ilumina nossa ignorancia e nos mostra os verdadeiros e vitoriosos caminhos, as melhores escolhas,
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pier-carlo-universe · 14 days ago
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Marco Lodola: Sculture di Luce al Museo dei Campionissimi di Novi LigureUn’esplosione di energia e colori in un’esposizione unica
Dal 30 novembre 2024 al 2 marzo 2025, il Museo dei Campionissimi di Novi Ligure ospiterà la mostra Marco Lodola. Sculture di Luce, un’esposizione che promette di affascinare il pubblico con opere caratterizzate da vivaci colori e un’energia inconfondibile
L’arte di Marco Lodola illumina Novi LigureDal 30 novembre 2024 al 2 marzo 2025, il Museo dei Campionissimi di Novi Ligure ospiterà la mostra Marco Lodola. Sculture di Luce, un’esposizione che promette di affascinare il pubblico con opere caratterizzate da vivaci colori e un’energia inconfondibile. Le sculture di Lodola, realizzate con neon, LED e resine, trasformano gli spazi del museo in un…
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eugeniofalco · 2 months ago
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Eugenio Falco Rivela i Segreti dei Dati per un Marketing più Intelligente
Questa immagine presenta Eugenio Falco, un esperto di marketing digitale con anni di esperienza, in piedi con sicurezza in un moderno ambiente di ufficio. È impegnato in una dinamica discussione, mentre gesticola verso un grande schermo che mostra visualizzazioni di dati colorati e grafici analitici. La stanza è luminosa e arredata con mobili contemporanei, simboleggiano innovazione e pensiero strategico. L'atmosfera complessiva trasmette un senso di competenza e visione futura nell'utilizzo dei dati per strategie di marketing efficaci.
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spaziodisplay · 2 months ago
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Rike Droescher
Luci D. Dreams of Flying
(a cura di Ilaria Monti)
21.09.2024 - 10.11.2024
Con Luci D. Dreams of Flying, tra ali di farfalla e uccelli estinti, tra miti e storie del passato, Rike Droescher reinventa e racconta con la scultura una favola antica quanto il mondo, quella dell’uomo e del suo desiderio di volare. L’artista sbircia tra le fratture e le crepe di un mondo antropocentrico, con una serie di opere che formano una costellazione di immagini di mondi che sconfinano l’uno nell’altro, forme di un’antropologia fantastica.
La mostra è concepita come una serie di sequenze del sogno di Luci D., un personaggio fittizio il cui nome crea, nella lingua inglese, un gioco di parole con lucid dream, sogno lucido. Dando forma alle visioni di Luci D., l’artista esplora diversi aspetti dell’archetipo del volo e degli uccelli, e intreccia una storia fatta di desideri, utopie e fantasie che si scontrano infine con il fallimento, la caduta, la perdita. Ciascuna opera agisce come un iper-testo poetico, al cui interno l’artista cela riferimenti o indizi per seguire Luci D. nel suo sogno, adottando il suo sguardo come nella soggettiva di un film. I titoli delle opere a loro volta orientano e scandiscono le ambientazioni del sogno, simili ad atti di una pièce teatrale. 
L’opera Luci D. Dreams of Flying apre il racconto con dei calzari bizzarri, scarpe con un tacco a forma di zampa d’uccello. L’artista introduce così la fantasia zoomorfica e le ibridazioni fantastiche tra uomini e uccelli, reinterpretando una serie di immagini letterarie. 
Scene from above: A cloud, a cuckoo, land porta Luci D. a Nubicuculia, città delle nuvole e dei cuculi dalla commedia greca di Aristofane, regno utopico nato da un accordo tra uomini e uccelli in cerca di una vita migliore tra il cielo e la terra. L’opera è come un letto di nuvole, su cui sono appoggiate riproduzioni in ceramica di pagine di giornale, smaltati e dipinti dall’artista, che riportano i suoni onomatopeici con cui i birdwatcher memorizzano e riconoscono il canto degli uccelli. 
In Zenith: way over my head. How on earth could I fall? Luci D. incontra Icaro, o meglio quel che ne resta dopo la sua caduta: piume a terra e ali spezzate sono l’ultima traccia del folle tentativo di raggiungere il sole. In un lampo, lo scenario fantastico e la felice utopia di Nubicuculia si frantuma per ripiombare Luci D. sulla terra. Il sole più vicino è in realtà un lampione sulla strada. Qui, confuse e illuse, farfalle e falene muoiono. Droescher interrompe così il capitolo più immaginifico e visionario della storia creando una frizione tra la dimensione onirica e reale, tra illusione e disillusione. Look What I Have Done, Look What I Can Do (Recreation of Martha) segna un brusco ritorno alla realtà. La scultura è realizzata come un teatro delle ombre, con due mani a formare il profilo di un uccello. Attraverso l’espediente dell’ombra cinese, l’artista ironicamente veste i panni di un demiurgo: utilizzando gusci d’uovo polverizzati e una fonte luminosa, Droescher riesuma e riproduce artificialmente Martha, l’ultimo esemplare di Ectopistes migratorius (piccione migratore) morto nel 1914 presso lo zoo di Cincinnati. 
Si dice che nel sogno lucido il sognatore sia consapevole del sogno, che tutto sia più vivido, che leggi della gravità vengano infrante: trasformarsi, scomparire, volare, il tutto-possibile nello spazio tra il sonno e la veglia. Rike Droescher esplora la libertà di questo spazio manipolando forme e materiali della natura, concependo ogni opera come una poesia o un racconto dal finale aperto. 
BIO
Rike Droescher (1990) vive e lavora a Düsseldorf, dove nel 2020 si laurea presso la Kunstakademie. Tra le mostre personali e bipersonali: 2023, The Serpent’s Tail, con Zoe Koke, Alice Amati, Londra; Since The First Branch In The Hand, Atelier am Eck, Düsseldorf; 2022, If You Call Me I Won’t Be Home, Palatului Mogosoaia, Bucharest, The Big Murmur, Moltkerei Werkstatt, Cologne; 2021, Participation Trophy - Mur Brut, Kunsthalle Dusseldorf, Dusseldorf . Ha esposto in mostre collettive presso: Kunsthaus Essen, Essen (2023); Muzeul National al Hartilor si Cartii Vechi, Bucharest (2022); Fuhrwerkswaage, Cologne (2022); K21 Kunstsammlung Nordrhein-Westfalen, Dusseldorf (2021); Tiroler Landesmuseum Ferdinandeum, Innsbruck (2021) and Goethe-Institut de Paris, Paris (2017). Nel 2022 ha ricevuto l’ Art Award for Sculpture Diaconia Michaelshoven a Colonia; nel 2023 partecipa alla Bronner Residency a Tel Aviv.
https://rikedroescher.com
Con il supporto di Alice Amati, Londra
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ENGLISH
(curated by Ilaria Monti)
In Luci D. Dreams of Flying, amidst butterfly wings and extinct birds, myths and stories from the past, Rike Droescher reinvents and narrates a tale as ancient as the world: the human desire to fly. She delves into the fissures and cracks of an anthropocentric world, with her works emerging as a constellation of images intruding into one another, as remnants of a fantastical anthropology.
The exhibition unfolds as a sequence of Luci D.'s dream. By shaping into tangible form the visions of this fictional character, the artist explores the multifaceted bird-flight archetype and weaves a narrative of desires, utopias, and fantasies ultimately colliding with failure, fall, and loss. Each work acts as a poetic hyper-text, where the artist hides references or clues to follow Luci D. through her dream, adopting her perspective akin to a movie’s point-of-view shot. The titles of the works themselves serve as guide for the multiple scenarios of Luci’s dream, as if marking the acts of a theatre performance. 
The work Luci D. Dreams of Flying opens the story with bizarre footwear — shoes with heels shaped like bird claws. Through this, the artist engages with a zoomorphic fantasy and imaginary hybridizations between humans and birds, reinterpreting a series of literary references. 
Scene from Above: A Cloud, a Cuckoo, Land transports Luci D. to Cloud-cuckoo-land, the city of clouds and birds from Aristophanes' Greek comedy, founded on an agreement between humans and birds seeking a better life between sky and earth. The work resembles a bed of clouds, upon which are placed ceramic reproductions of newspaper pages glazed and printed by the artist with transcription of the sounds used by birdwatchers to memorize and recognize bird songs.
In Zenith: Way Over My Head. How on Earth Could I Fall?, Luci D. meets Icarus, or rather what remains of him after his fall: feathers on the ground and broken wings are the last traces of the reckless attempt to reach the sun. In a flash, the fantastical scenario and the peaceful utopia of Cloud-cuckoo-land shatter, bringing Luci D. back to earth. Here, streetlamps are the sun. Here, butterflies and moths perish, confused and deceived. Droescher interrupts the more imaginative chapter of the story, creating a friction between the dream and reality, illusion and disillusionment. Look What I Have Done, Look What I Can Do (Recreation of Martha) marks a harsh return to reality. The sculpture functions as a shadow theater, with two hands forming the profile of a bird. Through the art of shadow play, the artist ironically assumes the role of a demiurge: employing eggshell powder and light, she evokes and artificially reproduces Martha, the last known passenger pigeon of its species, which died in 1914 at the Cincinnati Zoo.
It is said that in a lucid dream, the dreamers are aware that they’re dreaming, that everything is more vivid and the laws of gravity are defied: transformation and metamorphosis, disappearance and flight, everything is possible within the space between sleep and wakefulness. Rike Droescher explores the freedom of this space by manipulating forms and materials from nature, and conceiving each sculpture as a poem or a story with an open ending. 
BIO
Rike Droescher (b.1990) lives and works in Dusseldorf (DE). She graduated in 2020 from the Kunstakademie Düsseldorf, Solo and duo exhibitions include: 2023, The Serpent’s Tail, with Zoe Koke, Alice Amati, London; Since The First Branch In The Hand, Atelier am Eck, Düsseldorf; 2022, If You Call Me I Won’t Be Home, Palatului Mogosoaia, Bucharest, The Big Murmur, Moltkerei Werkstatt, Cologne; 2021, Participation Trophy - Mur Brut, Kunsthalle Dusseldorf, Dusseldorf. Her work featured in group exhibitions at Kunsthaus Essen, Essen (2023); Muzeul National al Hartilor si Cartii Vechi, Bucharest (2022); Fuhrwerkswaage, Cologne (2022); K21 Kunstsammlung Nordrhein-Westfalen, Dusseldorf (2021); Tiroler Landesmuseum Ferdinandeum, Innsbruck (2021) and Goethe-Institut de Paris, Paris (2017), amongst others. She is the recipient of the Art Award for Sculpture of Diaconia Michaelshoven Cologne (2022) and was awarded the Bronner Residency in Tel Aviv (2023).
https://rikedroescher.com
Supported by Alice Amati, London
PRESS KIT
courtesy of the Artist, Alice Amati, London and DISPLAY 
ph credit: DISPLAY
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gaetaniu · 3 months ago
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Marte è un luogo molto polveroso
Marte è un luogo polveroso e in alcuni luoghi le sue caratteristiche polveri rosse possono lentamente depositarsi trasportate nell’atmosfera e accumularsi sulle pendenze. Questa polvere è anche molto più luminosa del terreno privo di polvere; quindi, se si raschia la polvere, si vedrà una superficie più scura sotto. Questa particolare immagine mostra una di queste aree polverose. Le strisce scure…
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lemaclinic · 4 months ago
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Morgan Freeman, un'icona di Hollywood nata a Memphis, ha iniziato a recitare negli anni '60. Con una carriera che dura da oltre 50 anni, è noto per le performance potenti e la voce distintiva. Freeman ha ricevuto numerosi premi, tra cui un Academy Award e un Golden Globe. Nonostante il suo successo, Freeman è noto per la sua personalità umile e il suo sorriso amichevole. Le procedure dentistiche cosmetiche come lo sbiancamento dei denti, l'incollaggio e le faccette possono migliorare il tuo sorriso e aumentare la sicurezza. Il sorriso di Morgan Freeman è un sorriso caldo e genuino che può avere un enorme impatto sul modo in cui interagiamo con gli altri e con noi stessi. Cerca procedure dentistiche per migliorare il tuo sorriso e aumentare la tua sicurezza oggi stesso. Come ha fatto Morgan Freeman a sistemarsi i denti? Il sorriso di Morgan Freeman è iconico, ma non è sempre stato perfetto. Nel 2008 si è scheggiato un dente, che secondo quanto riferito ha riparato con un impianto dentale. Anche i denti di Freeman appaiono più bianchi e dritti nelle foto recenti, suggerendo che potrebbe aver subito altre procedure cosmetiche come sbiancamento dei denti, incollaggio dentale o faccette. Indipendentemente da ciò, il suo sorriso evidenzia il potere dell’estetica dentale. Un bel sorriso può aumentare la fiducia e cambiare il modo in cui interagiamo con gli altri. La moderna tecnologia dentale offre molte opzioni per ottenere un sorriso che rifletta il meglio di noi stessi. Dentisti cosmetici esperti possono riparare i danni, migliorare la simmetria e creare un aspetto naturale. Il sorriso di Freeman è una testimonianza dell’impatto trasformativo dell’estetica dentale. Non è mai troppo tardi per investire in un sorriso bello e sicuro, proprio come Morgan Freeman. Con la giusta procedura odontoiatrica estetica, chiunque può ottenere un sorriso che irradia calore, fascino e autenticità. Quando ha aggiustato il sorriso di Morgan Freeman? Il dente scheggiato di Morgan Freeman è stato riparato con un impianto dentale dopo un incidente stradale nel 2008. Gli impianti dentali sono popolari ed efficaci nel sostituire i denti mancanti o danneggiati. Il sorriso di Morgan Freeman potrebbe essere stato sottoposto ad altre procedure dentali cosmetiche come lo sbiancamento dei denti o le faccette. Indipendentemente da ciò, il suo bel sorriso mostra il potere dell’estetica dentale nell’aumentare la fiducia e il successo. I denti di Morgan Freeman prima e dopo La dentatura di Morgan Freeman è cambiata nel corso degli anni, diventando più luminosa e uniforme. Le foto precedenti mostrano denti meno dritti e meno luminosi. Freeman ha menzionato di aver avuto un impianto dentale per un dente scheggiato in un incidente stradale del 2008. Potrebbe aver avuto anche altre procedure, come lo sbiancamento dei denti o le faccette. Indipendentemente da ciò, il suo sorriso riflette l’importanza dell’estetica dentale per ottenere sicurezza e successo. Un sorriso fiducioso può fare una differenza significativa nel modo in cui ci sentiamo nei confronti di noi stessi e degli altri. Con la moderna tecnologia dentale e gli esperti dentisti cosmetici, chiunque può ottenere un sorriso caldo, affascinante e autentico. Perché la clinica odontoiatrica Lema è la scelta degli A-Lister Le celebrità scelgono la Clinica Dentistica Lema per le loro esigenze estetiche odontoiatriche. La nostra struttura all'avanguardia e i nostri dentisti esperti offrono una vasta gamma di procedure tra cui sbiancamento dei denti, faccette e impianti. La privacy del paziente è la nostra massima priorità e la nostra sede a Istanbul, in Turchia, offre un ambiente privato e lussuoso. Il nostro impegno per l'eccellenza ha aiutato molte celebrità a raggiungere il loro sorriso ideale e a dare impulso alla loro carriera. Alla Lema Dental Clinic, ci impegniamo a fornire il massimo livello di cura e utilizziamo la più recente tecnologia dentale per fornire risultati eccezionali. Scegli Lema Dental Clinic per il sorriso hollywoodiano.
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carmenvicinanza · 4 months ago
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Jenny Holzer e la Word Art
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Jenny Holzer, artista annoverata tra le 100 persone più influenti del 2024 per la rivista Time, è una importante esponente dell’arte neo-concettuale e pubblica.
Appartiene al ramo femminista di una generazione di artisti e artiste emersa intorno al 1980, alla ricerca di nuovi modi espressivi e narrativi.
Tra le sue opere più suggestive si ricordano la gigantesca scritta luminosa a Times Square Protect Me From What I Want e la scritta monumentale sopra il famoso casino Caesar’s Palace di Las Vegas, Money Creates Taste.
L’obiettivo principale del suo lavoro è la trasmissione di parole e idee negli spazi pubblici.
La sua arte è politica e tratta temi come violenza, oppressione, sessismo, potere, guerra e morte, provando a fare luce su vicende e argomenti che si vogliono silenziare o oscurare.
È stata un’esponente del Colab, Collaborative Projects, gruppo artistico nato alla fine degli anni Settanta, che propugnava una forma di attivismo culturale collettivo.
Le parole sono alla base dei suoi atti creativi. I suoi testi brevi sono presentati su tabelloni elettronici, stampati su poster e magliette, incisi su panchine di pietra, pavimenti di marmo e sarcofagi di granito, fusi in targhe di bronzo o d’argento. Le sue scritte sono state proiettate su facciate di edifici, versanti montuosi e superfici acquee.
Nata a Gallipolis, Ohio, il 29 luglio 1950, ha studiato arte alla Duke University di Durham, poi pittura, incisione e disegno all’Università di Chicago prima di laurearsi alla Ohio University. Trasferitasi a New York nel 1976, si è unita al programma di studi indipendenti del Whitney Museum. Lì ha iniziato a lavorare con le parole e il linguaggio, rendendoli parte delle sue opere.
La sua prima opera narrativa è stata Truism (1977-79), brevi enunciati su quotidianità, potere, guerra, giustizia, rapporti umani, stampati su fogli distribuiti e affissi in forma anonima per la città in un contesto di disordine finanziario e degrado. Gli anni di Reagan che seguirono hanno dato origine a un lavoro critico e analitico rivolto al potere istituzionale.
Ha iniziato a inserire i suoi testi su cartelli elettronici all’inizio degli anni Ottanta, che spesso scorrevano troppo velocemente, creando un sovraccarico sensoriale.
Nel giugno del 1980 ha partecipato, col Colab, al Times Square Show, maestosa mostra collettiva a cielo aperto della durata di un’intero mese. Un vero e proprio forum per lo scambio di idee e un catalizzatore per esplorare nuove direzioni politico-artistiche.
Le sue opere e i suoi progetti sono stati esposti in sedi prestigiose di tutto il mondo come il Guggenheim, il MoMA e il Whitney di New York; il Centre Pompidou di Parigi; l’Oslo Museum of Contemporary Art e la Neue Nationalgalerie di Berlino.
Nel 1990 ha rappresentato gli Stati Uniti alla Biennale di Venezia e vinto il Leone d’Oro per l’installazione Mother and Child.
Tre anni dopo, ha pubblicato la discussa serie Lustmord, per denunciare  stupri e omicidi durante la guerra in Bosnia.
Dal 2010 il suo lavoro si è concentrato sui documenti governativi riguardanti l’Iraq e il Medio Oriente. Una grande opera al LED ha presentato estratti dei verbali degli interrogatori dei soldati americani accusati di aver commesso violazioni dei diritti umani e crimini di guerra durante la guerra in Iraq.
Insignita di numerosi premi internazionali, nel 1996 ha ricevuto il premio Crystal del World Economic Forum, nel 2000 il Berlin Prize Fellowship, il National Art Awards nel 2011 e l’Innovator Awards nel 2022.
Nel 1995 ha realizzato il suo primo progetto interattivo per il web, rendendo modificabili alcuni dei suoi più noti Truism.
L’approdo più recente della sua ricerca artistica è costituito dalle proiezioni allo xeno, presentate per la prima volta a Firenze nel 1996. In queste opere le frasi luminose formano lunghi testi che scorrono sulle superfici urbane, assumendo inediti connotati di grande suggestione visiva.
Nel 2018, un estratto dell’opera Inflammatory Essays (1979-1982) è stato stampato su una carta cucita sul retro del vestito che la cantautrice neozelandese Lorde ha indossato ai Grammy. Il testo diceva: “Rallegrati! I nostri tempi sono intollerabili. Coraggio, perché il peggio è un presagio del meglio. Solo circostanze terribili possono accelerare il rovesciamento degli oppressori. I vecchi e i corrotti devono essere distrutti prima che i giusti possano trionfare. La contraddizione sarà accentuata. La resa dei conti sarà accelerata dalla messa in scena dei disordini seminali. L’apocalisse fiorirà”.
Fino alla fine di settembre 2024, al Guggenheim Museum è possibile visitare la sua personale Light Line, rivisitazione della storica opera d’arte del 1989 installata nello stesso museo. L’insegna LED, che lampeggia mentre cambia colore, carattere ed effetti speciali, era stata. ai tempi, la più lunga del mondo (163 metri) ed è considerata un capolavoro della word art.
Nel corso degli anni, il suo linguaggio è cambiato seguendo il corso del tempo e della storia, facendosi più politico, più cupo, più intenso e in altri casi più intimo e personale. Da I Cannot Breath, a Destroy Superabundance fino a I Smell You On My Skin.
La sua arte, provocatoria, di forte impatto e altamente comunicativa, l’ha resa una delle artiste più importanti della post-modernità.
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